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10a formulagao do caso. Di as uma coisa € fa in ridveis pode ul do woe! nfo sabe o que est’ procurando, @ informagdo Pox sua frente e voce simplesmente néo a vé. Para uma, sabe o que é uma “agulha’, por exemplo, fica impossive em um palheiro, Sendo assim, visando o aumento das dos terapeutas em avaiacio e formulacio de casos, este capi como objetivo descrever ¢ orientar 0 processo de avaliago ¢ que vai desde 0 primeiro contato com o cliente até a el uma formulacéo de caso inicial. A elaboragao do plano de t seré abordada no préximo capitulo. PROCESSO DE AVALIAGAO oe € intervengées podem ter gr de seus pacientes, para que assim tenham adequado do caso, © processo) ' fase pré-tratamento, que en determinan: es Para seu curso ¢ para @ 6 Aaa efomuii st 2 — formulagio de caso um plano de tratamento eficaz. isso, ¢ fundamental snhecer 0 modelo de cia destes elementos realizar 0 zit ses bem de xa ativamente ao paciente quai rrigindo disworgies para q tinuar paralelamente levantando dados ¢ do mesma, ~ ous com eidado os desejs de mudonea sam snicanvs pa ele, coreibuindo para — aan ee quaisto on pacar? For que «como deserve >” ¢ “formulagao de caso” sa 0s e, de forma geral, as als apresentadas para os termos séo bastante ve uma formulagio rervengbes, ou dos vcs ¢ ainda, na adapracio dessas intervenes as de cada paciente, A ideia & que 0 protocolo ¢ 0 do cliente de acordo cor itando desconsiderar ea de tratament ss, ajustando 0 curso quando necessitio (Persons, Robert, Brechwald, 2005), Nesse sentido, em um tratamento de TCG em aspectos cognitivo-comporramentais individuais do & ramento daquele paciente do que em aspectos gerais d ode ca80_— Lago DE CASO rls ELEMENTS DA FO! jagio diagnéstics ne as vratamento, A formulagio diagnéstica Figura 1.3 Vissi : ‘so transversal — Formulaco diagnéstica.* Disponivel em wwsinopsysed jag e ound 0 30 Aig formule ratores preciptontes como em alguns casos 1. Ne casos pode se resultado ne quadro atual. © Sto farores ou situagdes do paciente, res tos e situagoes cotidianas (p. filo, que pode levar a0 pens mta das minhas tarefas de mae"), Outras ai além da visio transversal do ginudinal das dficuldades do pac *s de deseny, tse sobre a manutencio desses padrées, Resp }ento para os »s uma demisséo, 100 emprego por mek | um precipitante ou i renga, mas certamente esse ambiente o. Os vieses no processamento de informagde: as respostas emocionais desteguladas, a mento, mas manter o foco do tratamento no presente, fica desconsiderar fatores de v Formulagao cultural A cultura na qual um individuo esté formacio, influenciando crencas pessoais, valores, ls Cicts de Manutengao em Te itivCompartamental_ 43 ¢ habitos. Torna-se fundamental investigar tanto as caracteristicas da cultura de origem do paciente, para melhor compreensio do desen- is de sua personalidade, quanto os aspectos atuais da cultura inserido, auxiliando na identificagio de recursos pessoais e ., bem como de possiveis questées culturais que podem estar re- wnadas com as dificuldades apresentadas atualmente. ‘A formulacdo cultural apoia a formulagio clinica (Figura 1.9), ajudando compreendé-la. Afinal, 0 individuo funciona sim de uma maneira particular ¢ idiossincritica, mas nao de maneira isolada, pois ‘std insctido em um contexto social e cultura. Individuo e contexto in fluenciam-se mutuamente e € fundamental compreeader essa relagio. 'A formulagio cultural descreve a identidade culeural do paciente, seu nivel de aculturacao, as explicagées culturais para seus problemas, bem como a avaliagio do impacto de farores cultura vs. fatores de per- sonalidade sobre seu nivel de funcionamento (Sperry & Sperry, 2012). Figura 1.9 Formulagio clinica @ formulagao cultural” Disponivel em wwssinopsyseditara.combricmecor 5 cFenga Ou no no processo 20 futuro, expec Cultura vs. personalidade © terapeuta precisa olhar para além das dificuldades apresentadas pelo paciente ¢ avaliar tanto a dindmica cultural na qual o mesmo esti inserido quanto a dinimica da sua propria personalidade, para compre ender a extensio do impacto de ambas nessas difculdades. Quando 0 nivel de aculcuragio € alto, por exemplo, a dinimica cultural pode ter Coutts casos, ano a personalidace como a dindmica cultural em um impacto semelhante (Sperry 8 Specry, 2012). Imagine, por exemplo, ‘uma mulher passando por dificuldades no processo cle separagio, rel tando medo de nio dar conta de resolver as coisas sozinha, Considere ‘que esti inserida em uma cultura que espera que a mulher seja depen- ELABORANDO A FORMULACAO CULTUI PERGUNTE-SE Com qual grupo étnico/eultural seu paciente se entific (© terapeuta precisa olhar no apenas para as dificuldades do paciente e seus déficits de habilidades, mas também para seus pon balango entre fatores de tre vulnerabilidade ¢ resiliéncia. ~Diponiel em wowsinopayseitoracom bremsclor Disponivel em wwwsinopsysediora.com-brlemtector Ciclo de Manutencto em Terapia Cogitiv-Comportamentsl_ 49 : Cpe igen ST ea

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