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Exemplar para uso exclusivo - Femando Costa - 098.997.116-29 (Pedido 309906 Impresso: 21/03/2013) NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16150 Primeira edig&o 04.03.2013 Valida a partir de 04.04.2013 Sistemas fotovoltaicos (FV) — Caracteristicas da interface de conexdo com a rede elétrica de distribuigaéo — Procedimento de ensaio de conformidade Photovoltaic (PV) systems — Characteristics of the utility interface — Conformity test procedure 10s 27.160 ISBN 978-85-07-04088-0 ASSOCIACAO Numero de referéncia BRASILEIRA ABNT NBR 16150:2013, DE NORMAS ae TECNICAS pagi © ABNT 2013 Exemplar para uso exclusivo - Fernanido Costa - 038,997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 © ABNT 2013 Todos os direitos reservados. A menos que especiticado de outro modo, nenhuma parte desta publicagéio pode ser ‘eproduzida ou utllizada por qualquer meio, eletranico ou mecénico,incluindo fotoeSpia & microfilme, sem permissao por escrito da ABNT, ARNT ‘Av-Treze de Malo, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - Rd Tel: + 55 21 3974-2300 Fax: +55 21 9974-2346 abnt@ abnt.org.br wenwabnit.org.br © ABNT 2019 - Todos 08 direitos reservados Exemplar para uso exclusive - Fernando Costa - 038,997.116-29 (Pedido 399906 impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 Sumario Pagina Prefécio .. 1 Escopo 2 Referéncias normativas. 3 Termos e dofinigées. 4 Instrumentos de medica. 44 Medig&o da forma de onda.. 42 Medigao da tensio, frequéncia, corrente e poténcia. 43 Medi¢ao dos parametros de qualidade de energia elét 44 Medigao do tempo de reconex: 5 Requisitos para equipamentos.. 51 Simulador de rede c.a 5.2 Simulador de gerador fotovoltaico 6 Procedimento de ensaio... 61 Cintitagao 6.2 Injegao de componente c.c. 63 Harménicos e distorcao de forma de onda 64 Fator de poténcia 6.4.1 Fator de poténcia fixo 6.4.2 Fator de poténcia com curva do FP. 65 Injegdo/demanda de poténcia reati 66 Variagao de tensao. 6.6.1 Medico da tensao de desconexao por sobretensao. 6.6.2 Medico do tempo de desconexao por sobretensio. 6.6.3 Medi¢do da tenséo de desconexao por subtensao 6.6.4 Medig¢ao do tempo de desconexao por subtensao.. 67 Variagao de frequénci: 6.7.1 Medigao da frequéncia de desconexéo por sobrefrequén 6.7.2 Medico do tempo de desconexao por sobrefrequéncia.. 6.7.3 Medico da frequéncia de desconexao por subfrequéncia . 6.7.4 Medigao do tempo de desconexao por subfrequéncia . 68 Controle da poténcia ativa em sobrefrequéncia 69 Reconexo .. 6.10 Religamento automatico fora de fase 6.11 _Limitagéio de poténcia ativa . 612 Comando de poténcia reativa .. 6.13 Desconexao e reconexao do sistema fotovoltaico da rede.. 6.14 Requisitos de suportabilidade a subtensées decorrentes de faltas na rede (fault ride through - FRT) .. Bibliografia.. © ABNT 2013 Todos os artes reservados il Exemplar para uso exclusive - Femando Costa - 038.997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 Figuras Figura 1 - Inversor com miiltiplos SPMP. jura 2 Diagrama de ligagdes para os ensaios .. Figura 3 — Procedimento de variacéo da rede para medigao da tensao de desconexao por sobretensao.. Figura 4 ~ Representacao grafica do tempo de desconexao por sobretensao. Figura 5 - Procedimento de variacao da rede para medigdo da tenséio de desconexao por subtensi Figura 6 — Representacao grafica do tempo de desconexao por subtensio. Figura 7 — Procedimento de variagéio da rede para medigao da frequéncia de desconexao por sobrefrequéncia Figura 8 - Representagao gréfica do tempo de desconexao por sobretrequéncia Figura 9 - Procedimento de varlagao da rede para medigao da frequéncia de desconexao Por subfrequéncia Figura 10 — Representagao grafica do tempo de desconexdo por subfrequéncia Figura 11 — Representagao gréfica do controle da poténcia ativa em sobrefrequéncia Figura 12 - Falta trifésica simétrica (5 %) Figura 13 — Falta trifésica simétrica (45 %).... Tabelas Tabela 1 — Requisitos do simulador de rede c.a... Tabela 2 — Especificacao do simulador de gerador fotovoltaico Tabela 3 ~ Especificagées da falta bifasica assimé! iv @ABNT 2019 - Todos 0s crits reservados NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16150 Primeira edigao 04.08.2013, Valida a partir de 04.04.2013 Sistemas fotovoltaicos (FV) — Caracteristicas da interface de conexdo com a rede elétrica de distribuigao — Procedimento de ensaio de conformidade Photovoltaic (PV) systems — Characteristics of the utility interlace — Conformity test procedure 3 8 = é é 8 los 27-160 ISBN 978-85-07-04088-0 e ASSOCIACAO. Numero de referéncia g (| I BRASILEIRA ABNT NBR 16150:2013 4 TECNICAS 24 paginas. e ©ABNT 2013 Exemplar pare uso exclusivo - Femando Costa - 038.997.116-28 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 @ABNT 2013, ‘Todos os direitos reservados. A menos que espectficado de outro modo, nenhuma parte desta publicagéo pode ser reproduzida ou utlizada por qualquer meio, eletrénico ou mecénico, incluindo fotocépia e microflme, sem permisséo por escrito da ABNT. ‘ARNT ‘AvTreze de Maio, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - Ru Tol: + 85 21 9974-2300 Fax: +55 21 3974-2346 abnt@abnit.org br ‘wunnabnt.org.br @ABNT 2013 - Todos 08 dite reservados 29 (Pedido 389906 Impresso: 21/03/2013) Exemplar para uso exclusivo - Fernando Costa - 098.997.1 ABNT NBR 16150:2013 Sumario Pagina Prefécio . 1 Escopo 2 Referéncias normativas 3 Termos e detinigée: 4 Instrumentos de medigao 4A Medico da forma de onda. 42 Medigao da tensao, frequéncia, corrente e poténcia 43 Medicao dos parametros de qualidade de energia elétrica 44 Medigao do tempo de reconexao.. 5 Requisitos para equipamentos... BA Simulador de rede c.a. 52 ‘Simulador de gerador fotovoltaico. 6 Procedimento de ensaio, 64 Cintilagao. 62 Injegao de componente c. 6.3 Harménicos e distorgao de forma de onda 6.4 Fator de poténcia 6.4.1 Fator de poténcia fixo. 6.4.2 Fator de poténcia com curva do FP. 65 Injegdo/demanda de poténcia reativ: 66 Variagao de tensao.. = 9 6.6.1 Medico da tensao de desconexo por sobretensdo 10 6.6.2 Medico do tempo de desconexéo por sobretensao. 10 6.6.3 Medigao da tensao de desconexao por subtensio 4 6.6.4 Medico do tempo de desconexéo por subtensdo 67 Variagao de frequéncia 6.7.1 Medico da frequéncia de desconexao por sobrefrequéncia. 6.7.2 Medigdio do tempo de desconexao por sobrefrequéncia.. 6.7.3 Medig&io da frequéncia de desconexo por subfrequéncia 6.7.4 Medigiio do tempo de desconexéo por subfrequéncia 68 Controle da poténcia ativa em sobrefrequéncia . 69 Reconexio 6.10 Religamento automatico fora de fase . 6.11 Limitagao de poténcia ativa 6.12 Comando de poténcia reativa = 6.13 Desconexao e reconexao do sistema fotovoltaico da rede.. 6.14 Requisitos de suportabilidade a subtensdes decorrentes de faltas na rede Bibliogratia (fault ride through - FRT) © ABNT 2015 - Todos 08 draitoe raservados iil Exemplar para uso exclusive - Femiando Costa - 038,097.116-29 (Pedido 399906 Imoresso: 21/08/2013) ABNT NBR 16150:2013 Figuras Figura 1 - Inversor com miiltiplos SPMP..... Figura 2 - Diagrama de ligac6es para os ensaios .. Figura 3 - Procedimento de variagao da rede para medigao da tensdo de desconexao por sobretensao Figura 4 — Representagao grafica do tempo de desconexao por sobretensio... Figura 5 - Procedimento de variagao da rede para medicao da tensdo de desconexiio por subtensa Figura 6 - Representagao grafica do tempo de desconexao por subtensao. Figura 7 - Procedimento de variacao da rede para medigao da frequéncia de desconexao por sobrefrequénci Figura 8 - Representagao gréfica do tempo de desconexo por sobrefrequén Figura 9 - Procedimento de variagao da rede para medicao da frequéncia de desconexao por subfrequéncia.. Figura 10 - Representagao gréfica do tempo de desconexao por subfrequéncia Figura 11 — Representagao gréfica do controle da poténcia ativa em sobrefrequéncia... Figura 12 — Falta trifasica simétrica (5 %).. Figura 13 ~ Falta trifasica simétrica (45 % Tabelas Tabela 1 — Requisitos do simulador de rede c.; Tabela 2 - Especificagao do simulador de gerador fotovoltaico . Tabela 3 - Especificagées da falta bifasica assimétrica. iv @ABNT 2013 - Todos 06 dit rosorvados Jusivo - Fernando Costa - 038.997.116-29 (Pedido 299906 Impresso: 21/03/2013) Exemplar para uso ox ABNT NBR 16150:2013 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) @ das Comissdes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envoividos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsdvel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. AABNT NBR 16150 foi elaborada no Comité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comisséio de Estudo de Sistemas de Conversio Fotovoltaica de Energia Solar (CE-03:082.01). © Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 08, de 30.08.2012 a 29.10.2012, com o nimero de Projeto 03:082.01-003. O seu 2° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 12, de 07.12.2012 @ 07.01.2013, com 0 ntimero de 2° Projeto 03:082.01-003, O Escopo desta Norma Brasileira em inglés 6 0 seguinte: Scope This Standard specifies test procedures for verifying conformity of PV utility interface equipment to the ABNT NBR 16149. This Standard applies to singlo or multi-phase static converters used in grid-connected photovoltaic systems, known as grid-connected inverters, and to other components used in the interface connection of PV systems to the electric utility distribution systems. This Standard does not deal with anti-islanding test, which is subject of the ABNT NBR IEC 62116 and also does not deal with test procedures of IEC 62109-1 and IEC 62109-2. (WABNT 2013 - Todos o¢ draitos reservados v (crozteo/.2 ossexdw oose6e oped) 62-911'L66'G60 -e1800 opueUie, - aNsnjoxe osn ered 1xSUIEX g 3 p a é j 5 — —— NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16150:2013 Sistemas fotovoltaicos (FV) — Caracteristicas da interface de conexado com a rede elétrica de distribuigao — Procedimento de ensaio de conformidade 1 Escopo Esta Norma especifica os procedimentos de ensaio para verificar se os equipamentos utilizados na interface de conexéo entre o sistema fotovoltaico e a rede de distribuigao de energia estéo em conformidade com os requisites da ABNT NBR 16149. Esta Norma se aplica aos conversores estéticos mono ou polifésicos utilizados em sistemas fotovoltaicos de conex4o a rede elétrica, conhecidos como inversores de conex4o a rede e, aos outros Componentes utilizados na interface de conexao entre o sistema fotovoltaico e a rede de distribuicao de energia. Esta Norma nao trata dos procedimentos de ensaio contra ilhamento, os quais sao tratados na ABNT NBR IEC 62116 bem como nao trata dos procedimentos de ensaio referentes as IEC 62109-1 @ IEC 62109-2, 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir so indispensaveis a aplicagao deste documento. Para refe- réncias datadas, aplicam-se somente as edigées citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as ediges mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 16149, Sistemas fotovoltaicos (FV) ~ Caracteristicas da interface de conexao com a rede elétrica de distribuigéo ABNT NBR IEC 62116, Procedimento de ensaio de anti-ilhamento para inversores de sistemas fotovoltdicos conectados a rede elétrica IEC 61000-3-3, Electromagnetic compatibility (EMC) — Part 3-3: Limits — Limitation of voltage changes, voltage fluctuations and flicker in public low-voltage supply systems, for equipment with rated current 16 A per phase and not subject to conditional connection IEC 61000-3-5, Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 3-5: Limits — Limitation of voltage fluctuations and flicker in low-voltage power supply systems for equipment with rated current greater than 75 A IEC 61000-3-11, Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 3-11: Limits - Limitation of voltage changes, voltage fluctuations and flicker in public low-voltage supply systems - Equipment with rated current < 75 A and subjet to conditional connection IEC 61000-4-7, Electromagnetic compatibility (EMC) - Part 4-7: Testing and measurement techniques - General guide on harmonics and interharmonics measurements and instrumentation, for power supply systems and equipment connected thereto IEC 62109-1, Safety of power converters for use in photovoltaic power systems — Part 1: General requirements IEC 62109-2 Safety of power converters for use in photovoltaic power systems — Part 2: Particular requirements for inverters © ADNT 2019. Todos oe dritoe reservados 1 Exemplar para uso exelusivo - Ferando Costa - 038.997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 3 Termos e definicdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigdes. 34 fator de poténcia FP {ator calculado dividindo-se a energia ativa pela raiz quadrada da soma dos quadrados da energia ativa e da energia reativa, obtidas em um periodo de tempo determinado. E definido por: FP Erwan va + Eneanwva’ onde ATIVA 6 a energia ativa, expressa em quilowatt-hora (kWh); Epeariva 6a energia reativa, expressa em quilovolt-ampére hora (kvarh), 3.2 gerador fotovoltaico gerador que utiliza o efeito fotovoltaico para converter a luz do sol em eletri lade NOTA Um gerador fotovoltaico nao inclui dispositivos de armazenamento de energia ou acondicionamento de poténcia, 3.3 ponto de maxima poténcia Pup poténcia em um ponto da curva caracteristica de um gerador fotovoltaico, no qual o produto da corrente pela tensdo é maximo, no quadrante de geragao 3.4 fator de forma FF razo entre o ponto de maxima poténcia e 0 produto da tensdo de circuito aberto pela corrente de curto-circuito, relativos 4 mesma curva caracteristica, especificada na forma de porcentagem e calculada por: FF (% ne 100 onde Pup 6 oponto de maxima poténcia: Voc € a tensao de circuito aberto do gerador fotovoltaico; Isc 6 acorrente de curto-circuito do gerador fotovoltaico. NOTA — Termo equivalente, em inglés, fill factor (FF). 2 @ABNT 2013 - Todos 0s crits reservados Exemplar para uso exclusive - Fermande Costa - 038.997.116-29 (Pedido 399006 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 3.5 distor¢do harménica total THD composigao das distorgdes harmonicas individuals que expressa o grau de desvio da onda em relagao a0 padrao ideal, normalmente referenciada ao valor da componente fundamental. E definida por: Dinan A Tap = \&0-2 onde %1 6 0 valor oficaz da tenséo ou corrente na frequéncia fundamental; Xn 6 0 valor eficaz da tensdo ou corrente na frequéncia de ordem n. 3.6 inversor conversor estitico de poténcia que converte a corrente continua do gerador fotovoltaico em corrente alternada apropriada para a utilizago pela rede elétrica NOTA 1 _E todo conversor estético de poténcia com controle, protegao e filtros, utilizado para a conexaio rede elétrica de uma fonte de energia. As vezes 6 denominado subsistema de condicionamento de poténcic sistema de conversao de poténcia, conversor a semicondutor ou unidade de acondicionamento de poténcia. NOTA 2 Devido & sua natureza de interligacdo, 0 inversor somente pode ser desconectado por completo da rede elétrica em casos de servigo ou manutengo. Recomenda-se que, durante todo o restante do tempo, injetando ou nao energia na rede, os circultos de controle do inversor continuem conectados a rede para ‘monitorar as suas condigGes. Com a frase “cessar 0 fornecimento & rede”, uliizada ao longo desta Norma, ter ‘em mente que 0 inversor nao fica totalmente desconectado da rede, apenas deixa de fornecer energia, por exemplo, durante um desligamento devido a sobretensdo. O inversor pode ser totalmente desconectado da rede, em caso de manutengao ou servigo, através da abertura de um dispositivo de seccionamento adequado. 37 seguimento do ponto de maxima poténcia ‘'SPMP estratégia de controle utiizada para maximizar a poténcia fornecida pelo gerador fotovoltaico em fungao das condigdes de operagao NOTA —Termo equivalente, em inglés, maximum power point tracking (MPPT). 3.8 equipamento sob ensaio ESE equipamento a ser ensaiado 4 Instrumentos de medigdo 4.1 Medico da forma de onda As formas de onda devem ser medidas por um instrumento de medigéo com armazenamento de dados, por exemplo, um osciloscépio com meméria ou um sistema de aquisigéio de dados, com taxa de amostragem de 10 kHz ou superior. A exatidéo de medida deve ser melhor ou igual a 1% da tensao nominal de saida do inversor é melhor ou igual a 1 % da corrente de saida nominal do inversor. {© ABNT 2013 - Todos 08 dititos reservados 3 Exemplar para uso exclusive - Femiande Costa - 038.997.116-29 (Pedido 399908 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 Para ESE polifasico, todas as fases devem ser monitoradas. 4.2 Medi io da tenso, frequéncia, corrente e poténcia Para a medigao da tensao, frequéncia, corrente e poténcia de entrada e salda do ESE, devem-se utilizar instrumentos de medigao com exatiddo de medida melhor ou igual a 0,2 % da leitura de tensao, melhor ou igual a 0,01 Hz, melhor ou igual a 1% da corrente nominal do ESE e melhor ou igual 0,5 % da leitura de poténcia, respectivamente. Para um ESE polifasico, os equipamentos de ensaio e medida devem registrar cada corrente de fase @ cada tensao fase-neutro ou fase-fase, de acordo com o que for mais apropriado ao ensaio. 4.3 Medigao dos parametros de qualidade de energia elétrica Para a medigao do fator de poténcia e componente continua, deve-se utilizar um instrumento de medigao, por exemplo, um analisador de qualidade de energia ou sistema de aquisigao de dados, que seja capaz de medir esses parémetros com exatidéo melhor ou igual a 0,5 %. O instrumento de medig&o da THDi deve estar em conformidade com a IEC 61000-4-7. O instrumento de medigao do angulo de fase da tensao deve ter exatiddo melhor ou igual a 1°. 4.4 Medicao do tempo de reconexéo Para a medigao do tempo de reconexao, deve ser utilizado um cronémetto ou instrumento de medi¢ao equivalente, com exatidao melhor ou igual a 1s. 5 Requisitos para equipamentos 5.1 Simulador de rede c.a. O simulador de rede c.a. utilizado nos ensaios deve satisfazer as condigbes especificadas na Tabela 1 ¢ ser capaz de variar a tensao e frequéncia em degraus, nos quais 0 valor final deve ser atingido em um periodo maximo de 16 ms. simulador de rede c.a deve ser capaz de produzir deslocamentos de fase (da tens&o) de 90° ¢ 180°. NOTA —_ O simulador de rede c.a. pode ser uma fonte de quatro quadrantes ou uma fonte de um quadrante ‘com uma carga resistiva em paralelo que seja capaz de absorver a poténcia de ensaio. Tabela 1 - Requisitos do simulador de rede c.a. Itens Especificago Tenséo (passo minimo) 0,4 % da tensdo de ensaio THD de tenso <2,5% Frequéncia (passo minimo) 0,1 Hz Erro de defasagem @ +15° 4 Somente em equipamentos trifésicos. 5.2 Simulador de gerador fotovoltaico Osimulador de gerador fotovoltaico, utilizado nos ensaios, deve ser capaz de simular as caracteristicas de corrente x tensao e tempo de resposta de um gerador fotovoltaico, conforme especificado na 4 © ABNT 2019 - Todos 08 iritos reservados Exemplar para uso exclusivo - Fernando Costa - 038.997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 Tabela 2 € n&o pode suprimir o ripple inserido pelo inversor no lado c.c., quando ele utilizé-lo em seu algoritmo de SPMP. NOTA 1 © equipamento pode ser uma fonte ¢.c. capaz de simular um gerador fotovoltaico de acordo com ‘as especificagdes desta Norma. NOTA 2 Para a realizacdo do ensaio, pode-se utilizar um equipamento que retina duas ou mais fungGes. Deve-se utilizar, simultaneamente, um simulador de gerador fotovoltaico para cada conjunto de entra- das de um mesmo SPMP do ESE, conforme Figura 1. Lassertv | Figura 1 ~ Inversor com mai Tabela 2 - Especificacao do simulador de gerador fotovoltaico tens. Especificacao ‘Suficiente para fornecer a maxima poténcia de saida do ESE € outros niveis especificados pelas condig6es de ensaio tempo de resposta do simulador a um degrau na tensao de saida, devido a uma variagdo de 5 % de poténcia, deve resultar na acomodagao da corrente de saida dentro de 10 % do seu valor final em menos de 1 ms Poténcia de saida Velocidade de resposta Excluindo as variagdes causadas pelo SPMP do ESE, a poténcia de Estabilidade saida do simulador deve permanecer estdvel dentro de 1 % do nivel de poténcia especificado durante o ensaio Fator de forma 0,25 a 0,8 6 Procedimento de ensaio 6.1 Cintilagao procedimento de ensaio de conformidade com relagao a cintilagao faz parte do conteudo das IEC 61000-3-3 (para sistemas com corrente inferior a 16 A), IEC 61000-3-11 (para sistemas com corrente superior a 16 A ¢ inferior a 75 A) e IEC 61000-3-5 (para sistemas com corrente superior a75 A). (@ABNT 2013 - Todos os daitos reservados 5 Exemplar para uso exclusive - Fernando Costa - 038.997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/09/2013) 013, Critério de aceitagao: O ESE ¢ considerado em conformidade se os valores de cintilagéo medidos nao excederem os limites das Normas citadas em 6.1. 6.2. Injegao de componente c.c. E de inteira responsabilidade do fabricante do ESE fornecer uma forma de deslocar a corrente de saida (produzir uma injegao de componente continua). a) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 08 instrumentos de medigao conforme a Figura 2. b) Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 33 % da sua poténcia c.a. nominal. O fator de forma e a tensao de entrada sao arbitrarios. ©) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, @ 60 Hz ena tensao nominal de ensaio. d) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexéo ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilizacao do SPMP. Se a estabilizagdo do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 min, e) Deslocar a corrente de saida, de forma que a componente continua seja superior a 0,5 % da corrente nominal do ESE. f) Medir e registrar 0 tempo decorrido até a desconexéo (contado a partir da aplicagao do deslocamento da corrente). 9) Repetir do passo b) ao f) com o simulador de gerador fotovoltaico configurado para o ESE fornecer 66 % de sua poténcia nominal. h) Repetir do passo b) ao f) com 0 simulador de gerador fotovoltaico configurado para 0 ESE fornecer 100 % de sua poténcia nominal Oscloscipie i E [I Gorador EV Chavo 1 ESE crave2| |_nede etstica ‘Analsador de enorgia Figura 2 — Diagrama de ligagées para os ensaios 6 © ABNT 2019 - Todos 08 dtitos reservados Exemplar para uso exclusive - Femiando Costa - 038,997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/08/2013) ABNT NBR 16150:2013 Critério de aceitagao: O ESE € considerado em conformidade se os valores de tempo de desconexéo medidos devido a injegdo de componente continua nao excederem os limites estabelecidos na ABNT NBR 16149, NOTA ESE com transformador com separagao galvanica em 60 Hz nao precisa ser ensaiado. 6.3 Harménicos e distorgao de forma de onda a) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 08 instrumentos de medi¢ao conforme a Figura 2. ») car as poténcias de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % @ 100 % da poténcia nominal de saida, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV. ©) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico com a menor tensdo da faixa de operacéo do SPMP e para que o ESE forneca um dos seis niveis de carregamento identificados no passo b).O fator de forma é arbitrario. d) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, 60 Hz e na tensao nominal de ensaio. e) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexéo ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilizagao do SPMP. Se a estabilizagao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 min, f) Medi e registrar 0 valor da THDi. 9) Repetir do passo ¢) ao f) para cada um dos outros cinco niveis de carregamento do ESE definidos no passo b).. Critério de aceitagao: © ESE 6 considerado em conformidade se os valores de THDi medidos néo excederem os limites estabelecidos na ABNT NBR 16149. 6.4 Fator de potén 6.4.1. Fator de poténcia fixo a) Configurar 0 ESE para operar com fator de poténcia capacitivo minimo definido na ABNT NBR 16149. b) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 68 instrumentos de medigao conforme a Figura 2. ©) Identificar as poténcias de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % € 100 % da poténcia nominal de saida, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV. 4) Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE fornega um dos seis niveis de carregamento identificados no passo 0). O fator de forma e a tensao de entrada sao arbitrarios. (© ABNT 2019-- Todos 08 direitos reservadoo 7 Exemplar para uso exclusive - Femando Costa - 038.997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 ) Configurar 0 simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, a 60 Hz e na tensao nominal de ensaio. f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexéo ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilizagdo do SPMP. Se a estabilizacao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 min. 9) Medir e registrar 0 valor do fator de poténcia. h) _ Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco niveis de carregamento do ESE definidos no paso ¢). i) Repetir do passo a) ao h), porém com 0 ESE configurado para operat com fator de poténcia indutivo minimo definido na ABNT NBR 16149. i) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de poténcia unitario. Critério de aceitagao: O ESE 6 considerado em conformidade se a diferenga entre os valores de fator de poténcia medidos © 0s valores esperados estiver dentro da tolerdncia de + 0,025. 6.4.2 Fator de poténcia com curva do FP a) Configurar o ESE para operar com fator de poténcia segundo a curva do FP em fungao da poténcia ativa de saida do sistema fotovoltaico, estabelecido na ABNT NBR 16149. b) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 0s instrumentos de medigao conforme a Figura 2 ©) Identicar as poténcias de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % 100 % da poténcia nominal de saida, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV. d) Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneca um dos seis niveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensao de entrada sao arbitrarios. ©) Configurar 0 simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, @ 60 Hz e com tensao superior & tensao de ativacao da curva do FP. f) Fecha as chaves seguindo a ordem de conexéo ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilizacéo do SPMP. Se a estabilizagao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 min, g) Me @ registrar 0 valor do fator de poténcia. h) Repetir do passo 4) ao g) para cada um dos outros cinco niveis de carregamento do ESE definidos no passo c). Critério de aceitagao: OSE 6 considerado em conformidade se a diferenca entre os valores de fator de poténcia medidos € 08 valores esperados (curva FP) estiver dentro da toleréncia de + 0,025. 8 (© ABNT 2013 -Todos 08 crsitos reservados Exemplar para uso exclusive - Femando Costa - 038.997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 6.5. Injegdo/demanda de poténcia reativa a) Configurar 0 ESE para fornecer poténoia reativa igual a 48,43 % da poténcia ativa de ensaio (operagao capacitiva). b) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede ©, em seguida, acoplar 08 instrumentos de medi¢ao conforme a Figura 2. ©) Identificar as poténcias de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % © 100 % da poténcia nominal de saida, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV. 4) Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneca um dos seis niveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensio de entrada sao arbitrarios, ©) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, a 60 Hz e na tensao nominal de ensaio. f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexao ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilizacdo do SPMP. Se a estabilizagao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 min, 9) Medir e registrar o valor da poténcia reativa na saida do ESE. h) _Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco no paso ¢). jeis de carregamento do ESE definidos i) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para demandar poténcia reativa igual a 48,43 % da poténcia ativa de ensaio (operagaio indutiva). i) Repetir do passo a) ao h), porém com 0 ESE configurado para fornecer apenas poténcia ativa (operagao resistiva). de aceitagao: © ESE ¢ considerado em conformidade se a diferenga entre os valores de poténcia reativa medidos @ 0s valores esperados estiver dentro da tolerdncia de + 2,6 % da poténcia nominal do ESE. 6.6 Variago de tensao a) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 08 instrumentos de medigao conforme a Figura 2. A tensao deve ser medida o mais préximo possivel dos terminais do ESE. b) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 100 % da sua poténcia ca. nominal. O fator de forma e a tensdo de entrada sao arbitrarios. ©) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, a 60 Hz e a 108 % da tensao nominal de ensaio. 4) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexéo ao ESE sugerida pelo fabricante © esperar a estabilizacdo do SPMP. Se a establlizagao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 mit (© ABNT 2019 - Todos 0s direitos reservados 9 Exemplar para uso exclusive - Femiando Costa - 038.997.116-28 (Pedide 399906 Imaresso: 21/03/2013) 013. 6.6.1 Medigao da tensao de desconexao por sobretensio a) Elevar a tensdo do simulador de rede, em passos de até 0,4 % da tensdo nominal de ensaio, até que 0 ESE cesse de fornecer corrente rede, conforme mostrado na Figura 3. b) Medir e registrar o valor de tensa eficaz que provocou a desconexao. ) Reduzir a tensao do simulador de rede para a tenso nominal de ensaio e esperar que o ESE. volte a injetar corrante na rede. ihe Ay, 108 2 > 2x tempo de desconextio fornecido pelo fabricante Figura 3 - Procedimento de variagao da rede para medigao da tensao de desconexio por sobretensiio Critério de aceitagao: © ESE 6 considerado em conformidade se a tensdo de desconexéo por sobretensao nao exceder 05 limites estabelecidos na ABNT NBR 16149, com tolerdncia de + 2 % da tensao nominal de ensaio. 6.6.2 Medi¢ao do tempo de desconexao por sobretensao a) Elevar a tensao do simulador de rede para um valor 2 V abaixo da tensao que provocou a desconexao. b) _Elevar a tensdo do simulador de rede, aplicando um tnico degrau, para um valor superior ao que provocou a desconexéo do ESE. 10 © ABNT 2019 - Todos 08 direitos reservados Exemplar para uso exclusiva - Fernando Costa - 038.997.116-29 (Pedido 999906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 ©) Medir e registrar a tensdo @ a corrente desde a aplicacao do degrau até a desconexao do ESE. 4) Com os valores de tensdo e corrente registrados, verificar qual foi o tempo de desconexao. A Figura 4 ilustra 0 tempo de desconexéo, 0 qual é medido a partir do momento em que a tensao atinge 0 valor final do degrau até o momento em que a corrente injetada na rede é interrompida. @) Reduzir a tensao do simulador de rede para a tens&o nominal de ensaio e esperar que o ESE reconecte. Seen pa renee eee eee eficaz Vwse / fica | l+-'-——Tompo de desconexio——! inerupeag| Figura 4 — Representacdo gréfica do tempo de desconexao por sobretensiio Critério de aceitagao: © ESE 6 considerado em conformidade se o tempo de desconexio por sobretenséo néo exceder 05 limites estabelecidos na ABNT NBR 16149, com tolerancia de + 2 %, 6.6.3 Medic¢ao da tensao de desconexao por subtensao a) Configurar o simulador de rede para operar a 88 % da tensao nominal de ensaio. b) Reduzir a tensao do simulador de rede, em passos de até 0,4 % da tensdo nominal de ensaio, até que o ESE cesse de fornecer corrente a rede, conforme mostrado na Figura 5. ©) Medir e registrar 0 valor de tenso eficaz que provocou a desconexao. 4d) Elevar a tensao do simulador de rede para a tensdo nominal de ensaio e esperar que o ESE volte a injetar corrente na rede. © ABNT 2013 - Todos 0s drsitos reservados 1 Exemplar para uso exelusive - Femando Costa - 088,997.116-29 (Pedido 390006 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013, © 0 ————— a > t 4 Vato > 2x tempo de desconexao 88% fomecido pelo fabricante Venn | $04 % Vin Voninata > ata Se | > Figura 5 — Procedimento de variagao da rede para medicao da tensao de desconexao por subtensao Critério de aceitacao: © ESE 6 considerado em conformidade se a tensdo de desconexao por subtensdo nao exceder 05 limites estabelecidos na ABNT NBR 16149, com tolerancia de + 2 % da tenséo nominal de ensaio. 6.6.4 Medigao do tempo de desconexao por subtensao a) Reduzir a tenséo do simulador de rede para um valor 10 % acima da tensao que provocou a desconexao. b) Reduzir a tensao do simulador de rede, aplicando um tinico degrau, para um valor inferior ao que provocou a desconexao do ESE. ©) Medir e registrar a tensdo e a corrente desde a aplicagao do degrau até a desconexao do ESE. d) Com os valores de tensao e corrente registrados, verificar qual foi o tempo de desconexao. A Figura 6 ilustra 0 tempo de desconexao, 0 qual 6 medido a partir do momento em que a tensao atinge 0 valor final do degrau até o momento em que a corrente injetada na rede é interrompida. 12 @ABNT 2019 - Todos 0s diritos reservados ‘ernando Costa - 038,997.116-29 (Pedido 399908 Impresso: 21/03/2013) Exemplar para uso exclusive - ABNT NBR 16150:2013 i : i pu Figura 6 — Representacao grafica do tempo de desconexao por subtenso Critétio de aceitagao: O ESE é considerado em conformidade se 0 tempo de desconexéo por subtenséo nao exceder 0s limites estabelecidos na ABNT NBR 16149, com tolerdncia de + 2 %. 6.7 Variagao de frequéncia a) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 08 instrumentos de medigéio conforme a Figura 2. b) Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 100 % da sua poténcia c.a. nominal. 0 fator de forma e a tenso de entrada sao arbitrérios. ¢) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, a 60 Hz ena tensao nominal de ensaio. d) Fechar as chaves, seguindo a ordem de conexao ao ESE sugerida pelo fabricante, e esperar a estabilizagao do SPMP. Se a estabilizagao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 min. © ABNT 2019 -Todos os dretos reservados 13 Exemplar para uso exclusivo - Femando Costa - 038.997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 6.7.1 Medigao da frequéncia de desconexao por sobrefrequéncia a) Elevar a frequéncia do simulador de rede, em passos de até 0,1 Hz, até que o ESE cesse de fornecer energia, conforme mostrado na Figura 7. b) | Medir e registrar a frequéncia que provocou a desconexo. ©) Reduzir a frequéncia do simulador de rede para o valor nominal e esperar que o ESE reconecte. 4 Nese sO.tiHz = 2x tempo de desconexdo ornecido pelo fabricante ee 1 Figura 7 — Procedimento de variagao da rede para medicao da frequéncia de desconexao por sobrefrequéncia Critétio de aceitagao: © ESE é considerado em conformidade se a frequéncia de desconexao por sobrefrequéncia nao exceder os limites estabelecidos na ABNT NBR 16149, com tolerancia de + 0,1 Hz. 6.7.2 Medigao do tempo de desconexéo por sobrefrequéncia a) Elevar a frequéncia do simulador de rede, aplicando um tinico degrau, para um valor superior ao, ‘que provocou a desconexao do ESE. b) Medire registrar a frequéncia ¢ a corrente desde a aplicacao do degrau até a desconexio do ESE. ©) Com 08 valores de frequéncia e corrente registrados, verificar qual foi 0 tempo de desconexao. Figura 8 ilustra 0 tempo de desconexo, o qual é medido a partir do momento em que a frequéncia atinge o valor final do degrau até o momento em que a corrente injetada na rede é interrompida. 4d) Reduzir a frequéncia do simulador de rede para o valor nominal e esperar que o ESE reconecte. 14 {© ABNT 2019 - Todos 08 direitos reservados Exemplar para uso exclusive - Femando Costa - 038,997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 eficaz | HE Figura 8 - Representacao gréfica do tempo de desconexo por sobrefrequéncia Critério de aceitagao: O ESE 6 considerado em conformidade se 0 tempo de desconexao por sobrefrequéncia nao exceder 08 limites estabelecidos na ABNT NBR 16149, com tolerancia de + 2 %. 6.7.3 Medi¢ao da frequéncia de desconexdo por subfrequéncia a) Configurar 0 simulador de rede para operar a 58 Hz. b) Reduzir a frequéncia do simulador de rede, em passos de até 0,1 Hz, até que 0 ESE cesse de fornecer energia, conforme mostrado na Figura 9. ©) Medir e registrar a frequéncia que provocou a desconexao. d)_Elevar a frequéncia do simulador de rede para o valor nominal e esperar que o ESE reconecte. © ABNT 2019 - Todos o¢ direitos reservados 15 Costa - 038,997,1 16-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) Exemplar para uso exclusive - Fernai ABNT NBR 16150:2013 PoC ULL At, : 22x tempo de desconexao fornecido polo fabricante t— 4" 0,1 He ee ee Gi Figura 9 - Procedimento de variacao da rede para medicao da frequéncia de desconexao por subfrequéncia Critério de aceitagao: OESE é considerado em conformidade se a frequéncia de desconexo por subfrequéncia nao exceder 05 limites estabelecidos na ABNT NBR 16149, com tolerdncia de + 0,1 Hz. 6.7.4 Medigao do tempo de desconexéo por subfrequéncia a) 16 Reduzir a frequéncia do simulador de rede, aplicando um Unico degrau, para um valor inferior 0 que provocou a desconexao do ESE. Medir e registrar a frequéncia e a corrente desde a aplicagao do degrau até a desconexao do ESE. Com os valores de frequéncia e corrente registrados, verificar qual foi o tempo de desconexao. A Figura 10 ilustra 0 tempo de desconexao, o qual é medido a partir do momento em que a frequéncia atinge o valor final do degrau até o momento em que a corrente injetada na rede 6 interrompida. © ABNT 2013 - Todos 08 direitos reservados Exemplar para uso exclusive - Fernando Costa - 038,897.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 fica ee ae = ee Figura 10 — Representagao grafica do tempo de desconexao por subfrequéncia Critério de aceitagao: O ESE 6 considerado em conformidade se 0 tempo de desconexéo por subfrequéncia nao exceder 0s limites estabelecidos na ABNT NBR 16149, com tolerancia de + 2%. 6.8 Controle da poténcia ativa em sobrefrequéncia a) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 08 instrumentos de medigao conforme a Figura 2. b) Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 100 % da sua poténcia c.a. nominal. O fator de forma e a tensao de entrada sao arbitrérios. ¢) Configurar 0 simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, a 60 Hz e na tensao nominal de ensaio. d) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexéo ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilizagao do SPMP. Se a estabilizagao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 mit ) Medir e registrar a frequéncia e a poténcia de saida do ESE. 1) Elevar a frequéncia da rede para 60,2 Hz. © ABNT 2019. Todos oe dritoe reservados 17 2 3 & 5 ABNT NBR 16150:2013 ) 18 Medir e registrar a frequéncia e a poténcia de saida do ESE. Elevar a frequéncia da rede para 60,5 Hz. Medir e registrar a frequéncia e a poténcia de saida do ESE. Elevar a frequéncia da rede para 61 Hz. Medir e registrar a frequéncia e a poténcia de saida do ESE. Elevar a frequénoia da rede para 61,5 Hz. Medir e registrar a frequéncia e a poténcia de saida do ESE, Elevar a frequéncia da rede para 61,9 Hz. Medir ¢ registrar a frequéncia e a poténcia de saida do ESE. Reduzir a frequéncia da rede para 60,2 Hz. Medir e registrar a frequéncia e a poténcia de saida do ESE a cada 30 s por um periodo de 330 s. Reduzir a frequéncia da rede para 60 Hz. Medir ¢ registrar a poténcia de saida do ESE a cada 30 s (comegando no momento em que a frequéncia voltou para 60 Hz) até que a poténcia de saida do ESE retorne para 0 valor medido no passo e). A Figura 11 ilustra os pontos de medigaio do passo €) ao r). Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 50 % da sua poténcia c.a. nominal e esperar a estabilizagao do SPMP. Se a estabilizagéo do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 min. O fator de forma e a tensdo de entrada sao arbitrarios. Repetir do passo e) ao s). Pip, (8) F 6 602 60S a e15 o19 the} Figura 11 - Representagao gratica do controle da poténcia ativa em sobrefrequéncia (© ABNT 2013. Todos 08 dries reservados Exemplar para uso exclusive - Femando Costa - 038.997.116-28 (Pedido 398906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 Critério de aceitagao: O ESE 6 considerado em conformidade se satistizer as seguintes exigéncias: a) A diferenga entre os valores de poténcia ativa medidos e os valores esperados est dentro da tolerdncia de + 2,5 % da poténcia nominal do ESE. b) 0 tempo necessdrio para o ESE comegar a aumentar a poténcia ativa injetada, apds a redugao da frequéncia da rede, é maior ou igual ao limite estabelecido na ABNT NBR 16149. ©) O gradiente de elevagdo da poténcia ativa injetada é inferior ao limite estabelecido na ABNT NBR 16149. 6.9 Reconexéo Este ensaio deve ser realizado durante os ensaios de 6.6.1, 6.6.3 Imediatamente apés restabelecer as condigées nominais de tensdo/frequéncia, medir e registrar 0 tempo decorrido até a reconexao. NOTA 0 tempo de reconexéo pode ser medido com um cronémetro. Critério de aceitagao: OESE 6 considerado em conformidade se o tempo de reconexéo nao exceder os limites estabelecidos na ABNT NBR 16149, 6.10 Religamento automatico fora de fase a) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 08 instrumentos de medicéo conforme a Figura 2. b) Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 100 % da sua poténcia c.a nominal. 0 fator de forma e a tensao de entrada sao arbitrérios. ©) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, a 60 Hz e na tensio nominal de ensaio. d) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexéo ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilizagao do SPMP. Se a estabilizagao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 min, €) Deixaro sistema operar por pelo menos 5 min ou o tempo necessario para estabilizar a temperatura interna do ESE. f)Aplicarum destocamento no angulo de fase da tensao igual a 90° e esperar o tempo de reconexao, caso 0 ESE desconecte-se. 9) Medir e registrar a corrente de saida do ESE. hh) Aplicar um deslocamento no angulo de fase da tensao igual a 180°. i) Medir e registrar a corrente de saida do ESE. NOTA Pode ser quo as protegoes do ESE atuom apés a aplicagao do deslocamento do Angulo de fase © que seja necessaria a troca de fusiveis. @ABNT 2013 Todos 0s diritos reservados 19 Exemplar para uso exclusivo - Femande Costa - 038.997.116-28 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013} ABNT NBR 16150:2013 Critério de aceitagao: O ESE ¢ considerado em conformidade se a corrente de saida estiver dentro dos parametros normais de funcionamento. 6.11 Limitagao de poténcia ativa A limitagao de poténcia ativa injetada na rede, por meio de sinal de controle externo, deve ser ensaiada conforme as especificagSes de recepedo e processamento de sinal fornecidas pelo fabricante do ESE. E de inteira responsabilidade do fabricante do ESE fornecer uma forma de envio, recepgao © processamento do sinal de controle externo, para a realizacdo do ensaio, a) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico © de rede e, em seguida, acoplar 68 instrumentos de medigao conforme a Figura 2. b) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 100 % da sua poténcia c.a. nominal. O fator de forma e a tensao de entrada sao arbitrarios, ©) Configurar 0 simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, a 60 Hz ena tensao nominal de ensaio. d) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexao ao ESE sugerida pelo fabricante © esperar @ estabilizacao do SPMP. Se a estabilizacdo do SPMP no for observada, esperar polo menos 5 min, ©) Apés 1 min de operagao, enviar um comando externo para o ESE reduzir 10 % da poténcia ativa de saida. 1) Esperar 1 min, medir e registrar a poténcia ativa de saida do ESE. 9) Repetir do passo e) ao f) 8 vezes. Critétio de aceitagao: © ESE 6 considerado em conformidade se a diferenga entre os valores de poténcia medidos @ 0s valores esperados estiver dentro da tolerdncia de + 2,5 % da poténcia nominal do ESE. 6.12 Comando de poténcia reativa ‘O comando de poténcia reativa por meio de sinal de controle externo deve ser ensaiada conforme as especificagdes de recepgao e processamento de sinal fornecidas pelo fabricante do ESE. E de inteira responsabilidade do fabricante do ESE fornecer uma forma de envio, recepgao e proces- ‘samento do sinal de controle externo, para a realizagao do ensaio. a) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 08 instrumentos de medigao conforme a Figura 2. b) Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 50 % da sua poténcia c.a. nominal. O fator de forma e a tensao de entrada sao arbitratios. ©) Configurar 0 simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a. maxima do ESE, a 60 Hz e na tensao nominal de ensaio. 20 @ABNT 2013 - Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusive - Fernando Costa - 038,997,116-28 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 d) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexéo ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilizagao do SPMP. Se a estabilizacao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos 5 min. ©) pds 1 min de operagao, enviar um comando externo para o ESE operar com poténcla reativa indutiva igual a 0,4358 (para ESE com poténcia nominal superior a 6 kW) vez a poténcia ativa nominal. f) Esperar 10 s, medir e registrar a poténcia reativa de saida do ESE. 9) Enviar um comando externo para o ESE operar com poténcia reativa nula. h)_Esperar 10 s, medir e registrar a poténcia reativa de saida do ESE. i) Enviar um comando externo para o ESE operar com poténcia reativa capacitiva igual a 0,4358 {para ESE com poténcia nominal superior a 6 kW) vez a poténcia ativa nominal. i) Esperar 10 s, medir e registrar a poténcia reativa de safda do ESE, rio de aceitagao: © ESE é considerado em conformidade se a diferenga entre os valores de poténcia medidos @ os valores esperados estiver dentro da tolerancia de + 2,5 % da poténcia nominal do ESE. 6.13 Desconexio e reconexéo do sistema fotovoltaico da rede E de inteira responsabilidade do fabricante do ESE fornecer uma forma de envio, recepcao @ processamento do sinal de controle externo, para a realizagao do ensaio. a) Conectar 0 ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar 08 instrumentos de medica conforme a Figura 2. b) Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 100 % da sua poténcia c.a. nominal. O fator de forma e a tensdo de entrada sao arbitrarios, ©) Configurar 0 simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a, maxima do ESE, 60 Hz e na tensao nominal de ensaio. d) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexao ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar lizago do SPMP. Se a estabilizagao do SPMP nao for observada, esperar pelo menos ©) Apés 1 min de operagdo, enviar um comando externo para o ESE desconectar da rede eléttica. f)Esperar 1 min, medir e registrar a poténcia ativa de saida do ESE 9) Apés 1 min do evento de desconexao do ESE, enviar um comando externo para o ESE reconectar a rede elétrica. h) Esperar 1 min, medi ¢ registrar a poténcia ativa de saida do ESE. © ABNT 2013 - Todos 0s direitos rosorvados at para uso exclusivo - Fermando Costa - 038,997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/09/2013) Exempl ABNT NBR 16150:2013 Critério de aceitagao: O ESE 6 considerado em conformidade se desconectar-se e reconectar-se da rede apés 0 comando externo correspondent. 6.14 Requisitos de suportabilidade a subtensdes decorrentes de faltas na rede (fault ride through - FRT) a) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os. instrumentos de medigéo conforme a Figura 2. ») Configurar 0 simulador de gerador fotovoltaico para o ESE fornecer 100 % da sua poténcia c.a. nominal. fator de forma e a tensao de entrada so arbitrérios. ©) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da poténcia c.a, maxima do ESE, 2 60 Hz ena tensao nominal de ensaio. 4) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexdo ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilizacéo do SPMP. Se a estabilizagao do SPMP no for observada, esperar pelo menos 5 min. €) Apés 5 min de operacao, simular uma falta trifasica simétrica na rede, de forma que a tensao caia Para 5 % do valor nominal de ensaio por um tempo de 190 ms e depois retorne a tensao para © valor nominal de ensaio, conforme mostrado na Figura 12. f) Medir e registrar de cada fase, a tensao da rede (fase neutro), a corrente e as poténcias ativa @ reativa de saida do ESE durante todo o periodo de aplicagao da falta. 9) Simular uma falta trifasica simétrica na rede, de forma que a tensdo caia para 45 % do valor nominal de ensaio por um tempo de 290 ms e depois retorne a tensdo para o valor nominal de ensaio, conforme mostrado na Figura 13. h) Medir e registrar cada fase, a tensdo da rede (fase neutro), a corrente e as poténcias ativa @ reativa de saida do ESE durante todo 0 periodo de aplicagao da falta. i) Simular uma falta bifdsica assimétrica na rede, de forma que a tens&o caia para 5 % do valor nominal de ensaio por um tempo de 190 ms e depois retome a tensdo para o valor nominal de ensaio, conforme mostrado na Figura 12. i) Medir e registrar, de cada fase, a tenséo da rede (fase neutro), a corrente e as poténcias ativa € realiva de saida do ESE durante todo 0 perfodo de aplicacao da falta. k)_Simular uma falta bifasica assimétrica na rede, de forma que a tensao caia para 45 % do valor nominal de ensaio por um tempo de 290 ms @ depois retorne a tensao para o valor nominal de ensaio, conforme mostrado na Figura 13. |) Medir e registrar, de cada fase, a tensao da rede (fase neutra), a corrente e as poténcias ativa @ reativa de saida do ESE durante todo 0 periodo de aplicagao da falta. 22 © ABNT 2018 - Todos 0s drsitos reservados Exemplar para uso exclusive - Femiando Costa - 038.997. 16-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 J . 190m Figura 12 - Falta trifésica simétrica (5 %) —s| t 290 me Figura 13 — Falta trifasica simétrica (45 %) Durante a falta assimétrica bifasica, a tensdo residual e os angulos de fase das trés fases devem atender aos valores mostrados na Tabela 3. Tabela 3 - EspecificagGes da falta bifasica assimétrica ae Tensio fase neutro (% da tensao nominal) Angulo de fase _ al ne : Fase 1 Fase 2 Fase 3 o oe | 9 5% 87% +5 % 87 %+5% 5%+t5% 27° -147° 113° 45% 90% 45% 90%+5% 45 %+5% 15° — 135° 115° Critério de aceitagéo: O ESE 6 considerado em conformidade se atender aos requisitos de suportabilidade a subtensées decorrentes de faltas na rede (fault ride through — FRT) especificados na ABNT NBR 16149. © ABNT 2013 - Todos 08 drsitos reservados 23 Exemplar para uso exclusive - Fernando Costa - 038.997.116-29 (Pedido 399906 Impresso: 21/03/2013) ABNT NBR 16150:2013 "1 2] 8 24 Bibliografia ABNT NBR 10899, Energia solar fotovoltaica ~ Terminologia IEEE 1547.1, Standard for conformance tests procedures for equipment interconnecting distributed resources with electric power systems CEI 0-21, Reference technical rules for the connection of active and passive users to the LV electrical Utilities. © ABNT 2019 - Todos 08 direitos reservados

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