Professional Documents
Culture Documents
SLD - 1 Gestao de Pessoas
SLD - 1 Gestao de Pessoas
Gestão de Pessoas
Segundo Chiavenato (1998, p.77), podem ser definidas três suposições para explicar
o comportamento humano, por estarem intimamente relacionadas com o processo
de motivação:
o comportamento humano é causado, existe uma causalidade do comportamento
(estímulos internos ou externos);
o comportamento é motivado, há uma finalidade em todo
comportamento humano, é orientado e dirigido;
o comportamento humano é orientado para
objetivos pessoais.
Administração de recursos humanos
Projeção de como a empresa vai adquirir e utilizar seus recursos humanos em prol do
alcance dos objetivos organizacionais. Tem como base o planejamento estratégico da
organização e atua na garantia de que a empresa possua a quantidade e a qualidade
correta de mão de obra. Trata-se de uma técnica para determinar de forma sistemática
a provisão e demanda de funcionários.
As vantagens do planejamento dos recursos humanos são:
melhorar a utilização dos recursos humanos;
permitir a coincidência de esforços do departamento de pessoal com os objetivos
globais da organização;
economizar nas contratações;
expandir a base de dados do pessoal para apoiar
outros campos;
coadjuvar na implementação de programas de produtividade
mediante a contribuição de pessoal mais capacitado.
Interatividade
Também conhecido por turnover, é definido pela flutuação de pessoal entre uma
organização e seu ambiente; em outras palavras, o intercâmbio de pessoas entre a
organização e o ambiente é definido pelo volume de pessoas que ingressam e
saem da organização.
É expressa por meio de uma relação percentual entre as admissões e os
desligamentos com relação ao número médio de participantes da organização
no decorrer de certo período de tempo.
Quando se trata de analisar as perdas de pessoal e suas
causas, não se consideram as admissões (entradas) no
cômputo do índice de rotatividade de pessoal, mas
somente os desligamentos, sejam por iniciativa da
organização ou dos empregados (CHIAVENATO, 2004).
Rotatividade
A rotatividade de pessoal, diz Chiavenato (2004), não é uma causa, mas um efeito,
a consequência de certos fenômenos localizados interna ou externamente à
organização que condicionam a atitude e o comportamento do pessoal. Portanto,
é uma variável dependente daqueles fenômenos internos e/ou externos
à organização.
Motivos para se evitar a rotatividade:
custos de recrutamento;
custos de seleção;
custos de treinamento;
custos de desligamento.
Custos primários da rotatividade de pessoal: recrutamento
e seleção, registro e documentação, integração
e desligamento.
Custos secundários: reflexos da rotatividade.
Absenteísmo
Chiavenato (1999, p.108) recomenda que, como o órgão de seleção não pode
impor ao órgão requisitante a aceitação dos candidatos aprovados no processo de
comparação, o mesmo pode apenas prestar o serviço especializado, aplicando as
técnicas de seleção, e recomendar aquele candidato que julgar mais adequado ao
cargo, ressaltando que é de responsabilidade do órgão requisitante a decisão final:
aprovar ou rejeitar os candidatos apresentados.
A seleção nem sempre significa escolher os que revelam
aptidões ou capacidades nos índices mais elevados. É
simplesmente a escolha dos melhores, daqueles que
convêm a um determinado plano de ação, pois que os
escolhidos, muitas vezes, não são os de nível mais
elevado, e sim os mais adequados a uma situação
predeterminada, diz Santos (1985, p.161).
Seleção
Entrevista estruturada
Entrevista de seleção
Entrevista não estruturada
Gerais Cultura geral
Provas de Línguas
conhecimento
ou de capacidade Específicas Conhecimentos técnicos
Cultura profissional
Gerais
Testes psicológicos Testes de aptidões
Específicos
Fonte: Adaptado de: Livro-texto.
Expressivos
Testes de Projetivos
personalidade Inventários De motivação
De interesses
Psicodrama
Técnicas de simulação
Dramatização (role playing)
Interatividade
Periodicidade:
Quando faz
Diária/Semanal/Mensal/Anual/Esporádica
O padrão de desempenho pode ser entendido como “um valor escolhido para uma
grandeza, o qual deverá servir como um referencial para comparação” (MOREIRA,
1996, p.24), proporcionando condições para a efetiva avaliação de desempenho.
Moreira (1996) reconhece a importância dos padrões de desempenho e propõe um
questionamento, objetivando solucionar um provável problema quando o sistema
organizacional baseia-se somente em fatores internos, dos quais se destacam:
Como fixar o padrão interno e como atualizá-lo?
Como o padrão interno situa-se em relação aos resultados
do mercado ou sistemas correlatos?
Como o padrão situa-se em relação à expectativa
dos clientes?
Como o padrão pode ser comparado a outros
padrões externos?
Métodos de avaliação