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Gres Celia Pedrosa Maria Lucia de Barros Camargo Hternas] ado com CamScanner stas DE GENM TRAVE Maria Esther Maciel” . ica de 1972, Octavio Paz -apresentay rica hegada, 4 qual o viajantelpcen, md ticos na q = clo interior da Indi 0 mn pone ad P = oy charon 05 MOS Peay, vendo as trilhas ach dos das de posi Cde pein vil deca Oa 105 Ca bien josde x q cfrcul sabé-lo. Diz que simplesmente can. em reocupava aa recho do decifrasse, dessa forma, um, Em O mono g it mi scl itor uma viage r= nemoriay sua nstitui, pela | a Fre acidentadass 4 os matagais, a gritos dosmacacos ¢05 ja ¢ que tampouco s¢ P nhava, como s¢ lesse cada 0 pedago do mundo. ‘Simultaneamen terreno & cea desrigo dessa viager™, Paz ssassiormae PrOpriota. to em uma espécie de mapa dessas wsilhas ee Cae: ie {oem Fund com o proprio ericotiO» POF eCOl igurar gaficamente em su superficie as planuras, 0S relevos € 08 acidentes do espago descrito. Iso sedi \ aver no cardter hibrido € cambiante do texto, que, por ser poesia, narrative, relato de viagem eensaio, constréi-se em varias formas ¢ formatos, Paraiss os brancos da pagina, a pontuagao ora abundante ora escassa, 0s fluxos ¢ te- fluxos verbais, a fragmentacao das frases, acadéncia as vezes discursiva,osjogas ‘sonoros, as cadeias de imagens sao estrategicamente articulados, comose ati “im desses recursos pudesse condizer com as diferentes texturas ¢ modulagés dda paisagem que serve de cendrio para a viagem do poeta. Uma viagem qu? também configura de forma circular, dadas as idas e voltas sucessivas dt inguagem edo proprio viajante que, ao final, se d4 conta de que o texto “nio jaa pane salvo ao encontro de si mesmo.”! Ember eee if 2 foe (a lira, que a figura geométrica capa de quant opoeateafane , Sinuosa, espiralada, em zigue-zague) a cha sobre si mesmo, universo aurea cfreulo ou uma esfera: algo ue * brinepio que vol, se epee auto-suficiente, no qual o fim é também? ele toma como ponto de e a recria.”? Para chegar a essas consider tulados por Pal Vale Partida os apontamentos sobre poesia € PO 2 ~1ery €m um ensaio de 1939, intitulado “Poesia pe eratura Brasileira e Teoria da Literatura da UFMG. 102 Digitalizado com CamScanner nent abstrato”’. Nesse texto, Valéry vale nm ale. Fi se omo “substancial ede uma a decom “sb cid 9 D108 a0 andgy st ORias define por mato dirigido, com uma finalidade precisa eg sents (&a¢tetizado como como um sistema de atos que tém seu fimem si Poesia a danga, concebida 7 n Mesmos, ou s¢ Noo andar, ™mesmas pal movimento ritmico que os define, sem y ia, No proprio um fim utilita- "AS palavras, da mesma 'S Ou timbres, mas diferente- ‘a, dentro dessa logica, 0 ele- " sar, com fi. SA € poesia servem-se das gintaxe, das mesmas formas ¢ dos Mesmos son: wrente coordenados ¢ excitados”™ : completa: “prosa ¢ oO O ritmo seri mento propulsor da diferenga entre Prosa/; jare “excitar” os movimentos que es cada moe rox modu vando-os a experimentar configuracées distintas delingas '€S conjuntos, le- sro atenderia especialmente is exigéncias sintdticasde line on de, com pésitos mais ou menos explicitos de se m mae COM pro- ‘oldar & “marcha d : os ex ‘ lo pensamento”, na poesia ele se pluralizaria e se desdobraria em varias possbildades de mo- mento, deflagrando um leque de correspondéncias sensotiais e semintien dentro do texto, a feigao de uma coreografia. la prosao Sabemos, entretanto, que os cruzamentos entre Prosa e poesia, ; pratica- dos por autores de varios contextos e tendéncias, es atestam a nao-fixidez desses limites. Baudelaire, em 1862, com seus Pequenos poemas em prosa jd chama- > va atengfo para os encantos da_prosa poética, maledvel e musical, capaz de “se adaptar aos movimentos Iiticos da alma, 4s ondulagdes do devaneio, aos sobressaltos da consciéncia”*. Essa experiéncia vai ser radicalizada por Rimbaud ¢ virios poetas posteriores que, afeitos & hibridizagio de géneros e formas, passaram a ousar em inventivas mesclagens textuais. O préprio Paz, aindaem_ Oreo ea lira, admitiu que no fundo de toda prosa circula, mais ou menos, limitada pelas exigéncias do discurso, a corrente rtmica que define a lingua- gem poética®, Torné-la explicita, permitir que se manifeste em zonas vari veis de intensidade sonora e imagética, serd tarefa de um prosador que seja antes de tudo, poeta. Sob esse prisma, nao apenas 0 verso é capaz de. determin, sar fsicamente, modelar ou delinear um poema A frase, furtando-se sime- tia das linhas cortadas, inserindo-se no fluxo de um pardgrafo ou em fag- mentos de discurso, também pode deflagrar um poema va feat aa tesvale necessariamente para a referencialidade. Nesse ae ee a presdida especialmente pelas leis da imagem ¢ do rime," dos sentidos multiplos e de uma sintaxe por vezes nv cireularidade da escrita, No que tange a O mono gramdtico, Pat conjuga va ndo mencionarmos as alinha reta, espiralada, sinuosa ¢ em zigue-zague, P2 103 Digitalizado com CamScanner s aberturas provocadas Pelas ‘dade. Nao hd demarcacs, as formas se cons, bes de velocidade, jivro ou a circular ada pagina, ria linhas de fiiga que atravessam todo 0 I forcas que se abrigam em sua propria 6° territorial defnitiva para sua geografia. 8 ONT el tuem ese dissolvem para dein am mais forma alguma, que no formam, ida inhas “que nao delimitam mat aria — ainda sob 0 pri j ais contorno algum’”, Nesseson cas, cont wap rreunfertne Ms | deleuziano — através de pals ea scinde dos limites da cl — & a0 ) mo a circularidade do iwo.pres varios pontos que se C Ma qualquer vés de conter um centro, — tivro, tanto a prosa quanto @ poesia, os fg 7 outro. Pesto dine: at a de viagem ¢ 0S xine tedricos erram, desviam. mentos em forma de 7 des de género. sedo lugar eles definide peas paar de viagem € travessias ao mes. Fee ee Ee tes fronceiras textuais ¢ Galléxias, de mo tempo em que atravessa di Ee blocos pottico, ectitos sree 19 Haroldo de Campos, que retine 50 locos Pi dtico a citcularidade bed 19768. Além de compartilhar com oO man, hee i S il aa at tae fragmentada, 9 livro de Haroldo também deixa claro, oe Ode Paz, que “nao quer saber o que hd no fim do caminho”, mas, cone, itiao Poeta me xicano, “concebe o texto como uma série de estratos transhicidos, no interior dos quais as diferentes partes — as diferentes correntes verbais € semantics, entrelacando-se ou se desentrelagando, refletindo-se ou se anulando, produ- zem momentaneas configuracées”®. Isso fica explicito nas primeiras linhas de Galdxias, onde se | € comeso aqui € meso aqui este comego e recomeco e remego e arremesso e aqui me meso quando se vive sob a espécie de viagem 0 que importa nao é a viagem masocr ‘mego da por isso mego por isso comego escrever mil paginas escrever milumapégins para acabar com a escritura para comecar com a escritura,"® | Noentanto, mesmo abolindo, co mo Paz, as fronteiras entre poesia ¢ pro, | Bara fa ita também uma espécie de mapa de viagem e uma combi 4 de signos, Haroldo leva 0 seu texto a uma concresio ms da linguagem, haja vista sua Prdpria condicao de poeta formado™ oncretismo € seu aj as formas constelares. Cada fragmento de G& nstel: ue | 10 dit . , uma pega 4! (| Setvasua autonomia ao mes secon Ae 4 inte mo tempo em que se configura como “o inte jg est _ecusando-se a qualquer tipo de linearidade (seja® sa) em fay Ir mm Digitalizado com CamScanner poeta no final do livro: “um texto j eda prosa, pulsao bioescritur, a cambiaveis ¢ cambiantes, ivro como viagem, e, po ensaios”, Adiferenga de O mono eramtico, que ora a metamorfoses sucessivas, or, stan lr dene es Gl nnefo, fem marcas cadentes da pontuasse tae de meron dg séncia desta). Eles so atravessados por justa rosie de paleo, que on tam para os princ{pios idcogramiticos da momagem cise cinlarn cfoyerona Approsa postica que constitui o li ntagem eisensteiniana e joyceana. A pros Pe ivro é, como bem a definiu Marjorie Perloff, uma prosa concreta, que tem na escrita hibrida e experimental de Fi Wake sua maior referéncia', Seer ea near | Seas semelhangas entre os textos de Paz e Haroldo sugerem uma certa tendéncia da poesia moderna/contemporanea em experimentar uma escrita que se desvia de uma configuracao fisica legitimadora para se colocar no es- pago sem moldura de uma temporalidade transversa, as suas diferencas indi- cam que tais experiéncias se efetivam segundo a concepgao de poesia e a for- macio literdria de cada autor. Daf que o préprio “subgénero” (como 0 chama Perloff) ou “transgénero” prosa-poética nao possa ser definido e categorizado demancira definitiva ¢ suficiente. Mas nao seria essa a condicio inerente a todo |artefato hfbrido, sobretudo hoje, quando “as misturas ¢ mesticagens perdem”, \ segundo Serge Gruzinski, “o aspecto de uma desordem passageira’” (ou eu diria: | de exercicios transgressores ¢ desestabilizadores da chamada normalidade) € ‘se tornam uma “dindmica fundamental” da cultura contemporanea? \| De fato, a partir do final ¢ ulo X -omo conseqiién |)uma_expansio/pluralizacao de dicgées poéticas, propiciada por um tempo_ deentrecruzamentos culturais no qual a palavra hfbrido tornou-se um adjeti- Yorecorrente também no campo cultural, no sao poucos os poetas que tém | buscado em outras modalidades discursivas modelos para a construcio, do | poema. No Brasil, especificamente, isso se dé a ver de forma ostensiva € va- riada, Além das experiéncias no campo da prosa de invenio de linhagem_ haroldiana, outras mesclas textuais tém sido praticadas por poetas brasileiros das dltimas décadas. Ainda nos anos 70, tivemos, por exemplo, um poema como “A flor da pele”, de Armando Freitas Filho,’ em que elese yale do ver- bete de diciondrio correspondente a palavra PELE para criar varios outros ver- RR a I eto Digitalizado com CamScanner no extremar dos limites da poesia al i CM expansio galatica entre esses dois formantes » tendo por {ma ten r tico a viagem como livro ou 0 sO Mesmo, entendi i: - nesmo, entendido também como um livro de moldaa ias dicgées ese presta y esinsolitas, através das qui 1 a 7 jicas Ve? . sex Io regime militar do per, ariagoes & desdobramen, 0, em ¥% ts dessas aveés dest mente numeradas), o 5. a mo tempo, inventa um, im se coloca fora dos |,” i betes semelhantes, com def fortes criticas as praticas de tOF" Conjugando erotismo © Pole 54 rigor taxondmicos (todas as ¢ no: mes reinventa a linguag' + també ; i cl mi. crita pottica ques #0 misturar P) Feu MEROS NA mean ; 0. caregorias. Ass a mye do“anti-romance” Cy : que, desafiando as exigénga las, eno inicio dos anos aad 3 suubseqientes 20 advento da Porsiner tivismo em vemmence, em VerDereS de dio intimo, litas pros creta, buscou, ostensi "eemativas (e marginais) para a sua poesia, ¢ textos epistolares, fee 1990 profusdo dessas mesclas tornou-se my década de 1993 or esforgo taxondmico de um — Jéa partir da déci e isi orna dificil qualque 5 i ein 8 pear ae em cade i F if uais alternativas — como verbetes de dic. mesmo incorporado formas text" : fe dici. nétio ou de didrio intimo, glossarios, listas, bulas, receitas, cartas~é extens, Furores como Marco Lucchesi Mauricio Arruda Mendonga, Fabricio V ques, Vilma ‘Aréas, Contador Borges: Julio Castafion, Nuno Ramos, Adei ‘Assungao, Fabricio Carpinejar, Sérgio Medeiros ¢ Rodrigo Garcia Lopes, den. aan eo alguns nomes possivels para essa lista. Varios deles foram, ind sive, inseridos numa ancologia de poemas em prosa da revista Inimigo Rumor n° 14, publicada em 2003, que retine dezenas de poetas, a maioria brasileiros Dentre tais poetas, eu. gostaria de fazer uma breve apresentagio de dois que guardam algumas afinidades tematicas e, até certo ponto, escriturais, com ards autores trabalhados na primeira parte deste texto: Marco Luccheie Rodrigo Garcia Lopes, que, respectivamente, nos livros Os olhos do deers (2000) e Némada (2004), tratam do tema da viagem e da travessia, me do oualternando prosa ¢ verso, com incursdes nos relatos de viagem, nos!tis- tes dess: ca, Paulo Leminski (@ construt mentos de didrios ¢ no ensaio., No caso de Lucchesi, a viagem em torno da qual a escrita se faz adv, como a de Octavio Paz, de uma experiéncia concreta, de um deslocames® fisico do poeta (que realmente percorreu os lugares que descreve)# mas um oper 7 ia que se reconstitui através de notas, lembrangas i in = ee eo transfiguracdes. A paisagem do livro é, por deserto, o qual serve de eixo para os varios trajetos do poctano ig “da Biblos leo" dio. Esses traj ai : es trajetos v4o, como resumiu John Pals, no prefacior 106 ——d Digitalizado com CamScanner Aan as caecris doo Orontesa Jit rule eres crest am cakeste, da Damasco dos cento e quarenta mil gatos Benne dos dias de hoje, do Palicio de Frontei A ee gihas do Egeu, 20 Capa Sounion e ee meer Alama ja aos gaeslronteiticos, i vielas das cidades, Alexandria” A antase ed s luga 104 las das cidades, as “passagens infi- sa despercebidas",&s contradigdes que demarcam cada uma dela ss i sosto de 21 capitulos, jou conjuntos de fragmentos, o livro retine es isd. oes formas textuais. O primeiro “capitulo”, por exemplo, ae jjalo“Cadernos de viagem”, econtém uma espécie de inventario de ctaydee Frege filoséficas sobre os temas do lio, extrafdas de varias obrase a res, Que também funciona como um conjunto de possiveis epigrafes para 0 wpjuno.Jéna parte “Mauritanes’, encontramos dez poemasem prosa,con- cisos € concentrados, que tratam do deserto como um espaco de erro e soli- Go, ou como diria Maurice Blanchot, “um lugar sem lugar um tempo sem engendramento"”. No meio do livro insere-se um capfeulo nomeado “Dig- fi’, rodo consticuldo de uma cadeia de “fotogramas” em pros, de fei qusteafritica, que pode ser lida também como cépsulasde ensaio 10 para nao falar das ttadugGes ¢ cartas que também integram 0 conjunto, reforgan- doa textura heterogénea em que este se constr6i. De deserto também se faz a paisagem de Nimada, de Rodrigo Garcia Lopes. Mais do que como uma paisagem, 0 deserto aparece —qual em Lucchesi como uma experiéncia da linguagem e do poeta no agora do mundo. Isso porque 0 deserto que os textos do livro de Lopes configuram néo é apenas 0 0 espaco do erro ¢ da errancia, com suas bém o cendtio dos con- lugar ermo onde nada tem lugar, linhas de fuga, miragens e margens sem rio, mas tam| flitos/diss{dios de nosso tempo. E, simultaneamente, um espago imagindrio, do ontem, do quando”, e uma arena em que se discute, por “lugar do onde, tingéncias da realidade (ou “hiper-real- vias transversas, as turbuléncias/con dade”, no dizer do autor). | . Daf que o movimento seja, nesse livro, o proprio habitat da linguagem. Nomade, esta vai criando caminhos & medida que.os perce!" experimen=_ tando formas e formatos diversos (hé poemas, fragmentos de ensaio, prosa postica, frases soltas), de acordo com as modulagdes/acidentes do trajeto, & feo do lives de Oreavio Paz. Mas, como Galéxias, de Haroldo de Campels Lopes explora também as concrecoes da linguagem, faz da espacialidade da Pagina um topos estrutural, aposta nas justaposigoes de imagens. E a sentido que a poesia de Namada se aproximna canto da mmisica W20 Jock, 107 Digitalizado com CamScanner 9s rfemicos ~ SM Ponto de or bloc’ rf r se modula i. que se modulam atrayg. im Por gina — ja eco i ae seve sobretudo na seco inti 05.1 ‘acgao é ar “a cada poemal fragao uma espe i cia do con; vellingss ime! ; lade a poten conju sem movl singularid © Sonjunte, ragmento" sera em St reros segmentos J texto, E64 ménada, qu" aa ge interliga 208 a“ excerto que @ MCU ver, ie mesmo tempo em alo dessa pane us Pr vessia (geograica ede is lensg HT . * tO, = ne Fe conedusio que 7 cans e208 ; «bac g ia ideta ‘ ocados neste breve ) em trés linhas prop os text08 nomades cv Utabalh, haat 10 ula ag i 0 creve em € ; ee que se ins vam distancia de seus rs £0 EI a, on finhas se igualasse apenas as leas ent bora po ‘s i , “ i vendo a experié : diflceis de suas vides POM gina ou of verbal (2 jo acxpetenciag it jam em CX sim, reconheciam € pertencer, s6sias de si Notas 1 PAZ, Octavio. O mono gramitiea. “Trad. Lenora de Barros ¢ José Simao. Rio de Janeiro: Guarabar, Tey areola lira. Mésico, Fondo de Cultura Econémica, 1990, p.69. 3 CE. VALERY, Paul. “Poesia ¢ pensemento abstrato”. Jn: . Variedades. Sio Paulo: lini. nuras, 1991, p-201-219. “Ibid, p212. 5 BAUDELAIRE, Charles. Pequenos poemas em prosa. neiro: Nova Fronteira, 1980, p.14- Trad. Aurdlio Buarque de Holanda. Rio de} * PAZ, Octavio, El arco y la lira, op. cit-, p-87- 7 DELBUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil platés, u4. Sao Paulo: Edivora 34, 1997, p.98. * CAMPOS, Haroldo de. Galéxias. Sao Paulo: Ex Libris, 1984. PAZ, Octavio. O mono gramético, op. cit. p. 141. © CAMPOS, Haroldo. Galéxias, op. ci. s/p. " BARTHES, Roland. Roland Barthes por Roland Barthes. Trad. Leyla Perrone-Moisés. Sio Palo Calttix, 1977, p.102. ® CAMPOS, Haroldo de. Galéxias, op. cit. s/p. [CE PERLOFE Major, Cont pro: Hard de Campos Galxiasand Air Disponleb “pc lo. du/authors/perlofilperloff_decampos.html. 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