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c ¢ c @& MARPOSS E inidade Eletrénica para Retificas CURSO DE MANUTENGAO BASICA MaARPOSS LA MEDIDA EN EL PROCESO DE RECTIFICADO 1 creconte incremento dota compettvdad cones E ercvada atoreion en i reduccien de costes Yr ur ea tos procasos de mecanizado La sfo ta ateasteacia y 1a productvidad de las méanee teen el conto en tempo real do fs parémevoS de ‘mecanizado. mecaniicgios a corivolar para garaiizat un Seer Fa eantol sone dimensiones aecmoti 0 pieza, sale aciones dl proceso, desgaste (ipeidad de corte, tiempo © ciclo.-~ elocidaaisn en tempo real de estos parderes f ta Suporte una accion edi, 96 ObNeNE UN POTS Ge mecanizado dptime y bajo contol: Lun equipo de contol en iempo roa tii, Un coup» eavetniaad de la maquina Oras 8S Mayer Sion cortivada do a dension 6 Pee beamed la caliad del proceso 2in coste® ‘ahadides (penalizacion) Mages etal de la muna gracias a corte omtinuado de la eficacia de corte cami dons colsiones causad pot elev Pemetselminando los paros de amaaune PAS antenimento extaordinario 9 - Curso de Manutengao Basica ——— 1. Prefacio O objetivo deste curso 6 capacitar os participantes a instalar, operar ¢ identificar defeitos nos equipamentos Marposs E9 com cabega de medigao. Para isso, seréo abordados os seguintes temas: ~ Apresentagao geral do sistema de medigao e cuidados diarios, = Descrigdo do funcionamento eletrénico e operacional do ampiificador E9, ~ Descrigao do funcionamento mecénico e operacional da cabega de medica. = Realizagéio de zeramento com utilizaco de uma pega padrao. = Ajustes mecéinicos e eletronicos, 9 - Curso de Manutengao Bésica 2. Uso do amplificador 2.1 Descrigao Geral A aplicagdo do sistema MARPOSS E9 em maquinas retificadoras oferece uma solugao altamente confiavel para melhorar o desempenho deste tipo de maquina. Este capitulo contém uma descrigao geral das partes basicas que compdem os medidores de rtf: ‘Cabeca de Medicao Durante o ciclo de retficagao, os apalpadores da cabega de medigao ficam em contato com a pega. Os movimentos mecénicos da pega, que esta sendo retificada, transmitidos pelos bragos, so convertidos em sinais eléticos pels transdutores e erviados ao amplificador eletronico E9 Amplificador Eletrénico © ampificador eletrénico processa a informagao recebida da cabega de medigao e indica, no galvanémetro do painel frontal, as diferengas entre a medida atual e 0 valor final que se pretende obter. © amplificador eletrénico pode ter varias configurages, dependendo da aplicagao. Por exemplo: = Com comandos, para ciclos automaticos. - Sem comandos, para ciclos de visualizagao. 2.2 Painel Frontal Figura 1 Paine! Frontal 1, Chave Liga-Desliga. 8. Potenciémetro de ajuste do delay. 2. Led indicativo de ligado. 9. Leds indicativos dos comandos. 3. Galvanémetro de leitura. 10. Potencidmetros de ajuste dos comandos. 4, Led indicativo da escala. 11. Pushbuttons para visualizag&o dos comandos 5. Ajuste mecanico de zero do galvandmetro 42. Seletor dos transdutores 6. Botao Automatico / Manual 13. Ajuste de zero eletrénico 7. Led de Inicio Ciclo, 14 Indicagao da faixa de ajuste. E9- Curso de Manutengao Basica Ajuste de zero com as guias de deflexao 1 2 3 4, 5, 6 7 8 9. 10. Se necessério, atue no potenciémetro de zero para zerar completamente o instrumento. Leve a cabega de medigao para a posigéo de trabalho - medicéo. Solte os parafusos 2 e 3 Mova os apalpadores de modo a tocar na pega. Aperte os parafusos 2.€ 3 Ponha o seletor de transdutores na posiggo 1. Atue no parafuso 4 de modo a lever 0 instrumento préximo ao zero. Ponha o seletor de transdutores na posi¢ao 2. ‘Atue no parafuso 4 de modo a levar o instrumento préximo ao zero. Ponha 0 seletor de transdutores na posigéo somatéria E. Figura 4 Ajuste de zero com as guias de defiexao, 9 - Curso de Manutengao Basica Ajuste de zero com as guias de zeramento 1. Leve a cabega de medicao para a posigao de trabalho - medica. 2. Solte os parafusos 2 ¢ 3 3. Mova os apalpadores de modo a tocar na pega. 4. Aperte os parafusos 2 e 3, 6. Ponha o seletor de transdutores na posi¢ao 1 6. Atue no parafuso 1 de modo @ levar o instrumento préximo ao zero. 7. Ponka o seletor de transdutores na posigéo 2. 8. Atue no parafuso 4 de modo a levar o instrumento préximo ao zero. 9. Ponha o seletor de transdutores na posigao somatoria 5. 10. Se necesséirio, atue no potenciémetio de zero para zerar completamente o instrument, A) With pawis 1 noc, ROC ——1s—s 4 B) With adjustable guides with screw “Eee oe | — fae Figura 5 . Aluste de zero nos apalpadores ou nas guias Ajuste de zero nos suportes Leve a cabega de medicao para a posigao de trabalho - medigd. Solte 0s parafusos 1 € 2. Ponha o seletor de transdutores na posiggo 1 Gite 0 Knob 4 de modo a levar 0 instrumento préximo ao zero, e ent&o aperte a porca 1 Ponha o seletor de transdutores na posigao 2. Gire © Knob 3 de modo a levar instrument préximo ao zero., e entéo aperte a porca 2 Ponha o seletor de transdutores na posigéo somatéria 5. ‘Se necessério, atue no potenciometto de zero para zerar completamente o instrumento. PNOTAENS @marecee 9 - Curso de Manutengao Basica ‘A) Support for two measuring heads 4 3 B) Suppott for one measuring head — Figura 6 . Auste de zero no suporte Ajuste de zero na cabeca de medicao (Quick Zero) Ponha o seletor de transdutores na posigao somatéria Gire a alavanca 1 para a posigao SETUP, o maximo possivel. Leve a cabega para a posiéo de medigso. Leve os bragos apalpadores em contato com a pega. Gire a alavanca 1 para a posi¢ao RUN, o maximo possivel, sem pressionar os apalpadores. Se necessétio, atue no potenciometro de ajuste de zero para zerar completamente o instrument, ‘Através do seletor de transdutores, verifique se ambos os apalpadores esto dentro do campo de zeramento. Se nao estiverem, repita a operagao de set-up. ‘A) Measuring head with 2 contacts 1 2 << B) Measuring head with 4 contact, Figura 7 . Aste de zero manual com Quick Zero. £9 Curso de Manutengéo Basica 2.2 Painel Traseiro Tt T2 He 3 H1 w3 w2 wt Figura 2 Paine! Traeiro T1. Placa de identificagao do E89. W1. Conector da cabega de medigao 1. 72. Placa de identiicagéo da tenséo. We. Conector da cabega de medigso 2. T3. Placa de identificagao do tipo de /0. W3. Conector da saida analdgica. H1. Conector da tensdo de alimentagao. H2. Conector dos sinais de Entrada/Saida. Nota: Dependendo da aplicagao, os conectores W2 e W3 podem nao ser necessérios e, assim, nao estar presentes. ——— 3. Fungées e ajustes no painel 3.1 Galvanémetro galvanémetro indica a diferenga entre a medida atual da pega e o valor final, que deve ser obtido . A escala do instrumento pode ser branca (escala métrica, ou amarela (escala em polegadas). Significado do Led para troca automatica de escala Led Apagado: O valor indicado pelo instrumento deve ser muttiplicado por 10. Led aceso: 0 valor indicado pelo instrumento deve ser multiplicado por 1 Veja 0 exemplo da figura da préxima pagina @ arrose 9 - Curso de Manutengao Basica Led apagado BS Valor: 500 microns Valor: 80 microns ( ajuste do zero mecénico do instrumento deve ser realizado quando, com ¢ aparelho desligado, o ponteiro no estiver exatamente sobre 0 zero. Esta operarao deve ser realizada sempre com ao aparelho desligado. 3.2 Ciclo de Me Seletor Manual/Automatico Posigao &) O amplificador eletronico esta no modo manual. Nenhum sinal de comando & dado nesta condigao. Posigio 3 © ampliicador esté em modo automatico. Durante 0 funcionamento normal da maquina, 0 seletor deve estar nesta posigéo. Nota: Coloque o seletor 6 na posigo manual antes de realizar qualquer tipo de operagao na maquina ou na unidade E9. Led de inicio ciclo (7) © Potenciémetro 8 ajusta o tempo de retardo para inicio ciclo, que € 0 tempo entre o inicio do ciclo de relificagao e a habilitagao do sistema de medigdo (habilitagao dos comandos). Led indicativo de ligado (2) Em aplicagbes com meméria (pegas com superficie interrompida), a intermiténcia deste led indica que a medida esta sendo memorizada nos momentos em que os apalpadores néo esto tocando a superficie da pega. 3.3 Ajuste do Tempo de Retardo (delay) © ajuste do retardo de inicio ciclo (delay), que ¢ realizado através do potencidmetro 8 da figura 1, deve ser realizado pata garantir que o sistema de medicao seja habiltado somente quando a cabega ja estiver sobre a pera. Para faclltar 0 movimento de abertura dos apalpadores, a cabeca de medirao pode ser fomecida com um sistema de recarga elétrica que é habilitado durante o tempo de retardo. 3.4 Comandos ‘Os comandos 8&0 sinais enviados para a maquina retificadora com o objetivo de trocar a velocidade de avango em fungao do dimensional da pega, ou seja, conforme a pega for se aproximando da medida desejada, 0 avango vai diminuindo, melhorando acabamento da pega Led indicative dos comandos (9) Estes Leds acendem para indicar que o seu comando foi ativado. @maneoss 9 - Curso de Manutengao Basica Potenciémetros para ajuste dos comandos (10) Elos determinam 0 ponto de disparo dos seus respectivos comandos. Pushbuttons para visualizacao dos comandos (11) Quando um destes pushbuttons € pressionado, o instrument indica 0 ponto em que esta ajustado o disparo do respectivo comando. NOTA O seguinte numero de comandos pode estar presente no painel: Nenhum 1+ comando de zero (faiscamento e fim de ciclo) 2 + comando de zero (acabamento, faiscamento e fim de ciclo) 3 + comando de zero (desbaste, acabamento, faiscamento e fim de ciclo) Ajuste do ponto de disparo dos comandos 1. Ponha a chave seletora automatico/manual na posi¢ao manual. 2. Ajuste os comandos, comegando do terceiro e terminando com o primero (da esquerda para a direita. ‘0 comando de zero jé esta ajustado para disparar em zero. 3. Pressione o respectivo pushbutton e, ao mesmo tempo, atue no potencidmetro de modo a indicar no instrumento 0 ponto de disparo desejado. 3.4 Seletor de transdutores e Ajuste de zero elétrico Seletor de transdutores (12) Na Posigao 1 indica o primeiro transdutor conectado, na Posigao 2, 0 segundo transdutor e na Posigao 5. a soma algébrica dos dois transdutores. Na operagao normal da maquina, a chave seletora deve estar nesta posig&o, Ajuste de zero elétrico (13) Existem trés tipos de potencidmetros para ajuste de zero: = Potenciémetro de 1 volta. ~ Potenciémetro de 10 voltas. = Potenciémetro de 10 voltas com dial. O potenciometro utiizado para zerar o sistema de medigao numa pega padrao. Sua posig%o ndo pode ser alterada durante o ciclo de retificago. 3.5 Habilitagao do amplificador para ciclo automatico 1. Ligue 0 Amplificador E9, Passe a unidade para modo Manual, com a cabega de medigdo sobre a Pega Padréo. Verifique 0 zeramento do sistema de medigdo. Qualquer corregdo que possa ser necessaria pode ser realizada atuando no potenciémetro de ajuste de zero eletrico. Se este ajuste nao for suficiente, sera necessario um ajuste mecanico dos apalpadores, como sera visto mais adiante. 4, Certifique-se de que os comandos foram ajustados corretamente por meio dos pushbuttons. Traga a Cabega de Medico de volta & sua posigao base e coloque a unidede em Automético, através do Seletor Auto/Manual E9- Curso de Manutengao Basica ee 4. Zeramento Mecanico da Cabega de Medi¢ao Este capitulo contém uma descrigao das operacdes que devem ser realizadas no Amplificador e na Cabega de Medigao, de modo a zerar 0 sistema de medigao. O procedimento consiste em dois estagios: 4. Améquina e o Amplificador E9 so preparados para 0 ajuste de zero. Coloque o Amplificador em Manual Coloque o potenciémetro de Ajuste de Zero no centro do seu campo de atuagao. Coloque a Pega Padréo na maquina, ‘Avance @ cabega de medigao sobre a pega padrao. O sistema de medigao 6 zerado através dos apalpadores e do zeramento elétrico, ooneon E aconselhavel realizar estas operagSes com o maximo de cuidado, de maneira a obter a exatiddo e repetibilidade que o sistema de medigao pode garantir. 4.1 Zeramento dos apalpadores © zeramento mecanico das Cabegas de Mediga0 pode ser realizado de varias maneiras, que sero analisadas nos proximos paragrafos. Apenas a descricao do sistema instalado na maquina deve ser considerada. Ajuste de zero com parafuso micrométrico 41. Solte 0 parafuso 1 © movimente o apalpador 2 0 maximo possivel para tris. 2. Solte os parafusos 3 € 4 3. Deslize 0 garfo no eixo F até obter a distancia entre os apalpadores 5 € 6 aproximadamente igual 20 diametro a ser controlado. 4. Aperte 0 parafuso 3, 5. Mova os apalpadores até a linha central da pega padrao e gite a pega 7 até que 0 instrumento se aproxime de zero, e entéo aperte o parafuso 4. 6. Mova o garfo até manualmente até o ponto em que o instrumento indique o maximo diametro. 7. Neste posic&o, deslize o apalpador 2 de modo a tocar a pega e ento aperte o parafuso 1 8. Se, apertando os parafusos, 0 instrumento sair muito longe do zero, corrija-o, soltando 0 parafuso 4 © ajustando a porca 7 € entao aperte o parafuso 4 novamente 9. Leve o instrumento exatamente ao zero, atuando no potenciémetro de ajuste de zero. 10. Coloque a maquina em condigdes de trabalho (pega e rebolo girando, liquid refrigerante ligado) e entao corrija alguma diferenga através do potenciémetto. Figura 3 . Ajuste de zero com parafuso micrométrico @mancoss E9- Curso de Manutengéo Basica ee 5. Instalagaéo do equipamento na maquina Adverténcia ~ As pogas do sistema de medi¢ao (Ampliicador 9, Cabega de Medigao, cabos) devem estar acessiveis € posicionadas de modo a nao interferir na correta operagao da maquina e na movimentagéo do ‘operador. - As conexdes do cabo de terra do sistema de medigao e da maquina devem ser feitas no mesmo ponto, - As operagoes relativas as conexdes elétricas da unidade E9 devem ser realizadas fornecendo a tens8o correta, como indicado nesta apostila. 5.1 Conexées elétricas 5.1.1 Tens&o de alimentagao Esteja certo de que a tenso de alimentacao corresponde a indicada na placa. Caso necessério, veremos mais adiante como alterar a tensdo, internamente. Exany Figure 1. Connection to mains Figura 8 ~ Conexao da tensSo de alimentago @wareces 9 - Curso de Manutengéo Basica 5.1.2Conexao dos sinais de entrada e saida Localize a placa de identificagao na traseira do equipamento, com o tipo de médulo de saida (A, B ou C) ea tenséo para ativar as entradas. Veja a figura abaixo: Figura 10 — Conexao dos sinais de entrada e saida Na tabela abaixo, encontra-se a des ‘encontradas na placa. 30 @ o diagrama de conexéo que corresponde as indicagdes Tipodapiaca | "Entaus, | “Ensues | 'Satdes | Conexdo A 24Vac Ide (24 Vac Ide A100-110 Vac 100 - 110 Vac Opto acopladas Rele N.A. A A 200-220 Vac 200 — 220 Vac B 2 Vde 24.Vde Opto acopladas | Opto acopladas B enn aa Nao alimentades |” Roles Na o NF ¢ Tabela 1 — Tipos de Médulos de VO 5.1.3 Descrigao-dos Sinais de Entrada “Entradas Opto Acopladas >) (Os circuitos de entrada 840 -controtatios fomecendo a tensdo correta (de acordo com a tabela 1) entre os pinos 16 (comum da entrada) e, através de um rele, PLC, ou outro dispositive equivalente, aos pinos abaixo: Pino 15 Pino relative 20 inicio ciclo. Quando a tensSo ¢ retirada deste pino, 0 sistema de medig&o é habiltado a iniciar 0 ciclo. Pino 14 Pino relativo a memorizagéo da medida. Quando é aplicada tenséo neste pino, o sinal de medida & armazenado. Ele € utilizado quando 0 E9 tiver placa de meméria (B) e a aplicaggo exigir memorizagao, por exemplo, quando a pega é interrompida. Pino 13 Pino relativo ao sinal de recarga. Quando é aplicada tensao neste pino, a cabega de medigao tecarregada. Ele é utiizado quando o E9 tiver placa de recarga (R) e aplicagao exigit, como por exemplo, na retificagao de pegas com canais ou rasgos de chave'a, @manross E9 - Curso de Manutengao Basica Entradas nao alimentadas com tensao Estes circuitos de entrada devem ser controlados deixando-os em aberto, ou conectando-os ao pino terra (pino 16), conforme indicado nas descrigées abaixo. Pino 15 Pino 14 Pino 13 5.1.4Descrigao dos Sinais de Saida__ Pino relativo 20 inicio ciclo. Quando este pino é deixado em aberto, o sistema de medigao é habiltado a iniciar o ciclo, Pino relativo a memorizagao da medida. Quando este pino é conectado ao terra (pino 16), 0 sinal de medida é armazenado. Ele ¢ utilizado quando o E9 tiver placa de meméria (B) e a aplicagao exigir memorizagao, por exemplo, quando a pega é interrompida. Pino relativo ao sinal de recarga. Quando este pino € conectado ao terra (pino 16), a cabega de medigao ¢ recarregada. Ele é utilizado quando 0 E89 tiver placa de recarga (R) e aplicacéo exigir, como por exemplo, na retificagao de pegas com canais ou rasgos de chaveta. Figura 11 — Exemplo de médulo de Entrada/Saida 1. Saida a Relé com contatos normalmente abertos (NA) Especificagées técnicas Corrente Maxima por terminal: 3A Corrente Maxima no comum: 3,5 A. ‘Tenséio Nominal: 250 V #/- 15% (max) Os sinais de salda so selecionados conectando a carga externa (‘eles ou outro dispositivo compativel) entre uma fase da tensdo de alimentagao e cada um dos pinos que sao utlizados. A outra fase deve ser conectada ao pino 9 (comum dos reles). O pino 7 fornece uma tenso de 24 V no estabilizada (com relagao ao pino de terra) que pode ser utilizada para pilotar micro switches externos. Pinos Pino 4 Pino 3 Pino referente ao sinal de automético. Ele habilita a carga externa quando o sistema de medigéo estiver em automatico, Pino referente ao terceiro comando (comando de desbaste). Ele habilta a carga externa quando a dimensao programada no terceiro comando for atingida. Ele estara disponivel quando 0 E9 possuir 0 terceiro comando. Pino referente ao segundo comando (comando de acabamento). Ele habilita a carga externa quando a dimensao programada no segundo comando for atingida, Ele estara disponivel quando 0 E9 possuir 0 segundo comando. @varcces 9 - Curso de Manutengao Bésica Pino2 Pino 1 Pino referente ao primeiro comando (comando de faiscamenta). Ele habilita a carga externa quando a dimensao programada no primeiro comand for atingida. Ele estar disponivel quando 0 E9 possuir 0 primeiro comand, Pino referente ao comando de zero. Ele habilita a carga extema quando a dimensdo final for atingida, 2. Saidas Opto Acopladas Especificagbes técnicas Tensao de operacao 24V +h 15% Tensao maxima: 50V Corrente por saida: 40 mA, Tempo maximo de curto-circuito: 0,8 5 s sinais de saida so selecionados conectando a carga externa (reles ou outro dispositivo compativel) entre um tert minal da tensao de 24 V extera e cada um dos pinos que so utiizados. O outro terminal da tensdo de 24 V deve ser conectado ao pino 9 (comum dos reles). Os sinais de saida podem ser utilizados ‘com SINK (negativo no pino 9) ou SOURCE (positive no pino 9) Pino 8 Pino 4 Pino 3 Pino 2 Pino 1 Pino referente ao sinal de automético. Ele habilita @ carga externa quando o sistema de medigdo estiver em automético. Pino referente a0 terceiro comand (comando de desbaste). Ele habilta a carga externa quando a _dimenséo programada no terceiro comando for atingida. Ele estaré disponivel quando 0 E9 possuir 0 terceiro comando. Pino referente a0 segundo comando (comando de acabamento), Ele habilita a carga externa quando a dimenséo programada no segundo comando for atingida. Ele estara disponivel Quando 0 E9 possuir o segundo comando. Pino referente a0 primeiro comando (comando de faiscaments). Ele habilta a carga externa quando a _dimens&o programada no primeiro comando for atingida. Ele estar disponivel quando 0 E9 possuir o primeiro comando. Pino referente a0 comando de zero. Ele habilita a carga extema quando a dimensao final for atingida. 3. Saidas a Rele NA e NF Especificagdes técnica Corrente Maxima por terminal: 3A Tens&o Nominal: 250 V +- 15% (max) Neste tipo de médulo, cada sinal de saida utiliza trés pinos do conector Harting Pino Central Comum da saida Pino Superior Contato normelmente aberto NA Pino Inferior Contato normalmente fechado NF ‘A energizagao do rele causa a troca de estado dos contatos: Pino Superior Contato fechado Pino Inferior Contato aberto Os sinais de saida sao selecionados conectando a carga extema (reles ou outro dispositive compativel) entre uma fase da tensdo de alimentacao e cada um dos pinos que sao utlizados (NA ou NF). O outro terminal da tensao de alimentagao (seja ela 24 V ou tensdo AC) deve ser conectado ao pino comum da saida em questéo Pinos 12, 11 € 10 Pinos referentes ao sinal de automatico. Ele habilita a carga externa quando o sistema de medigao estiver em automatico. Ele $6 estara disponivel se 0 E9 nio tiver o terceiro ‘comando, @manvose 9 - Curso de Manutengéio Basioa Pino 12,1110 Pinos referentes ao terceiro comando (comando de desbaste). Ele habilita a carga exlema quando a dimensdo programada no terceiro comando for atingida. Ele estaré Pino 9,87 Pino 6,504 Pino 3,21 disponivel quando 0 E8 possuir 0 terceiro comando. Pinos referentes ao segundo comando (comando de acabamento). Ele habilita a carga extema quando a dimensao programada no segundo comando for atingida. Ele estara disponivel quando 0 E9 possuir o segundo comando. Pinos referentes ao primeiro comando (comando de faiscamento). Ele habilita a carga extema quando a dimenstio programada no primeiro comando for atingida. Ele estaré disponivel quando o E9 possuir o primeiro comando. Pinos referentes ao comando de zero. Ele habilita a carga externa quando a dimensao final for atingida. Veja abaixo o diagrama esquematico dos trés tipos de saida: opseirenteted inputs and outpate witha. aerar comme Stak Gree Setut oeeuon Figura 120 tipo A opteinssiuted inauts and eptoinauioted outputs: anew cows oS Bae Sei Sm ners, Stor To Bitdéx"Ressacrion autazatte =e ‘cor: - tigure 7. connection adageen & Figura 13 VO tipo 8 @manvoss 9 - Curso de Manutengao Basica connection DLagren € input not supplied with gauer ane outputs mith exchenge veteys freer gree acon. econ. et Figura 14/0 tipo © \Veja na figura abaixo o tipo de conector utilizado no E9 (conector tipo Hartirg): Figure . Connection af 16-pete connector Figura 15 — Conector tipo Harting de 16 pinos 5.1.5 Descricao dos Conectores no Painel Traseiro H1 — Conector da tenséo de alimentagao 2 Conector Harting de 16 pinos dos sinais de Entrada e Saida Wt Conector Vea macho de 10 pinos da Cabega 1 W2 Conector Vearn macho de 10 pinos da Cabega 2 W3 Conector Veam femea de 10 pinos para safda analégica Nota: Dependendo da aplicagao, os conectores W2 e W3 podem néo ser necessarios e, assim, nao estar presentes. @manross E9- Curso de ManuteneSo Basica Figura 16 ~ Diagrama de conexées do painel trase'ro 5.1.6 Troca do Fusivel e Selegdo da Tensao de Alimentagao Veja na figura abaixo, a localizagao do fusivel na fonte do E9: Figura 17 — Localizagao do fusivel na fonte do E9 De acordo com a tensio de alimentago, deve ser selecionado o fusivel apropriado. Veja na tabela abaixo, 0s valores de fusiveis utilizados: Tensao de alimentagao | Fusivel utilizado 100- 110V 063A 200-220 O315A Tabela 2— Valores dos fusiveis @wanroes E9- Curso de Manutengo Basica ‘A selegdo da tensao de alimentagao ¢ foita através de pontos de solda na placa da fonte, Veja na figura abaixo, @ localizagao destes pontos e a combinagao para cada valor de tens&o: WA) and Gant Figura 18 ~ Selecao da tensao de alimentacao E9- Curso de Manuteneao Basica Eee 6. Instalagao da Cabega de Medic¢ao e Acessarios 6.1 Definigao das partes mecanicas A~ Cabeca de Medi¢ao: E a pega que mede a variagao dimensional das pegas, transformando-a em sinal elétrico e enviando 20 amplificador eletronico através do cabo e buffer. B — Suporte: Ea pega que prende a Cabeca de Medi¢ao ao Carro Hidréulico. Geralmente possui ajustes horizontals e verticais que permitem o perfeito posicionamento da cabega na maquina. C —Carro Hidrautico: E a pega que leva a Cabega de Medica & posigSo de medigo, na pega. Dependendo do tipo de usinagem realizada e da posi¢Zo da cabeca, € aplicado um dos trés tipos de Carro Hidraulico que existem. Veja, na figura abaixo, 0s tipos de Carro Hidraulico: Figura 19 - Tipos de Carros Hidraulicos 6.2 Carro Hidraulico © Carro Hidraulico deve ser adequadamente controiado pelo sistema hidréulico da maquina retificadora. A fungao realizada pelas duas conexSes (para frente e para tras), € determinada conforme indicado na proxima figura As press6es de trabalho so as seguintes: Minimo 10 Atm (140 psi) Maximo 25 Atm (360 psi) @ maneoss E9- Curso de Manutengaio Basica Figura 20 Conexto dos Carros Hidréulicos 6.3 Posicionamento da Cabega de Medicao na maquina A- Ajuste Vertical: A posigao vertical da Cabeca de Medico na maquina deve ser tal que permita 0 ajuste, com folgas, dos apalpadores. A posigSo ideal é centralizar a Cabega de Medigdo com a pega, mas este ajuste ndo deve, necessariamente, ser exato, Eventuais diferengas verticais so compensadas nos apalpadores. ajuste deve ser feito soltando os parafusos 1 e 2 e atuando no parafuso 3. Quando 0 ponto ideal for encontrado, aperta-se os parafusos 1 @ 2 novamente: Figura 21 — Ajuste vertical da Cabega @manrose £9. Curso de Manutengéo Basica 8 — Ajuste Horizontal: © ajuste horizontal da Cabega de Madicao deve ser realizado com muito mais cuidado, pois dele também depende a qualidade da medigio, no que diz respeito & repetiblidade e exatidao. Deve ser realizado da seguinte maneira: 1 2, 3 Soltar os parafusos 1 2. ‘Aproximar os apalpadores do centro da pega, com o parafuso trés. Encostar os parafusos 1 € 2, de modo que ainda permita o movimento, porém de modo bem mais justo. Através do parafuso 3, mover 0 suporte para frente ou para tras, buscando a maxima indicagao no intrumento do E9. O ponto de indicagao maxima garante que os apalpadores esto posicionados no diametro e nao em uma corda da peca. Apertar os parafusos 1 2. cove 35. gppnngnt of fortsentat_poutlen Figura 22 Ajuste horizontal de Cabeca @manrose £9 - Curso de Manutengao Basica eee 7. Anexos 7.1 Documentagao do Carro Hidraulico @manvoss 5 gor ae DISEGNO ESEGUITO con sistema CAD Non sono ammeese vartaztont 0 modiftche manual t + + | s > a u Q 9 a SCHEDA TECNICA TECHNICAL DATA SHEET CODICE -cove: MATRICOLA-~SERIAL NUMBER: CORSA-STROKE (na): COLLAUDO ESITO Fi. ocr COLLAUDO Bi Peo PROVA TENUTA A 30 +5% BAR IDRAULICI PER 60 mtn. A 4 CICLI/mtn. WATERPROOF EST A AT 30 +5% INDRAUL TC BAR 20 MINUTES AT 4 CYCLES/ntn. OK NOT OK PROVA SCORREVOLEZZA A 8 +5% BAR IDRAULICI PER 30 mtn. A 3 CICLI/mtn. orion IUEFICIO FOSLIO SLIDING TEST AT 8 25% HYDRAULIC BAR FOR y [APPR + FARTOLT [BLE PHL [aa TY PROG. : PERINELLI FIRWA DATA BO MINUTES AT 3 CYCLES/mtn. OK NOT OK oR AFORE cove: | 36022200028 ear oe en - DATE: | 28/06/99 E9- Curso de Manutengao Bésica 7.2 Documentagdo da Cabega de Medicgao @ ances | ojolotolsiolre OV) 6° 50ud SW ve vs SSOdHVIN: ‘DERE TE OAELVOISORET | VS WINN VISHE *| a Lyr | T - — t= > 8 9 fs = 4 3 e ra : : [*t oot a o oe 6 In |b- r + al ssodEvM™ 4 i" us 7] i W | ee | 4 in © ® ®) ee e601 eg 7 SsoqHWAN ooo sixes] (axxooossrc9 epee fg Sane Orta gaHDE & EENISNEL CLE She (6-¥ Naru sesonasNveL) SIAR * (AUWSSO19) *VON3931 (W3IA sur siNq0-H00) xsi 3018 x08) TINGHGGHOD OLY? VISTA BALVOWS OLYT VISA | \ i ' Cero) | @000 | (2% @0@ | SEM “eieea “BVEL SNES ' tf ea reo cae aware co) Toca saa TOT OT RTT T (Verse —} corggogees ge Ee eae pee a eer | 4INOYID GSLNTad SCHEDA TECNICA MARPOSS TECHNICAL DATA SHEET TLENTE ANALE | DENOMnINE COURIERC. (END USER (COMMERCAL NAME ¥ Tipo 01 CONTROLLO I CHECK OF =| = fASSE DIY. MEASURING AXIS FrRasouriuni kl iovanaaP OC) 1 OR DR TRANSDUCERS. Chamorscnve 1) PNEUM./ PREM. HEREC, Unenoinane A Sur mer cham Bevo hee re FS TRGARIA BALD ZERO / RETRACTION AMOUNT tom [om Hl «| pAPPORTO BRACEH ARM SET RATIO 1,5 ~ 2,2 wo FORZA Di MISURA ALLO ZERO 1 MEASURING FORCE rk ed APERTURA DI ZERO / ZERO OPENING & 400 |PRECORSA DALLO ZERO / PRESTROKE +» 201] # 230 | I a te [ep | fH euro FSEITA/ SENGTITY RAGE pao || | ERRORE Dt SENSIBILITA J SENSITIVITY ERROR % at our APNE CD RAE 7Les |ERRORE Dt ACCOPPIAMENTO / MATCHING ERROR a =<; [DERIVA TERMICA J THERMAL DRIFT hag PROWN OX TENUTA J WATERPROOF TEST en] os SS ‘ACCOPPIATO CON AMPLICATORE J MATCHED WITH ELECTRONIC UNIT a ITI See | Ti ano eon cen sone 20 Gariaaane 67 HONTAGGIO | ASSEMBLY OMA ATE ‘COLLAUDO 1 FINAL CHECK ( TABELLA TECNICA N, 4 tor. 4 AE | ae eal ‘ lo cere to falelé [el { 1 [I ( 4 | 3 7 Testa misuratrice a due trasduttori induttivi e due tastatori, ( senza ricarica e senz1 olio, per la misura in process di dia~ : Q| metri esterni Lisci. es] = 3 eS ¢ 2 ro PARAMETRI DA RISPETTARE IN SEDE DI ‘ & TTARATURS COLLAUSO DELLA TESA. (1) wore fi sg eee Rainn z/k Verificato con sposta Z : el. eeeeetae menti assiale e tra- ; Pa ripetibi ica svarsali effettuati con $|s uno spessore inserito sotto il tastatore. ( P Verificata con il Rression€ 41 ailsura: dinamometro che agisce allo zero elettricol 120+ 140 9r- | suzj+asse ai misura. eee Limitazione in chiusura del 4100 Verificato con gruppo ( trasduttore universale 4 Verificato con gruppo at a Errore di universale nel campo sensibilita cits +475 3 Pe be ag PD 175 / EES | aah | [_ _ ENS Srréve di Verificato von gruppo ER cae eta universale nel campo i Ss ai £50 pa a g, + 300 8s | gs il aS Corsa totale al Misurata per ogni Ee trasduttore mm 0,450 + 0,550 | trasduttore ENR sia Pasi ( RE mplificatore tipo ri Apertura di zero 300 a 806050013xx HE\Se MP0 2 valori 44 tali param vanno rispettati per tutto 1 campo di RB (4 eae tar ate mere T TPT Try the aan 9 - Curso de Manutengao Basica 7.3 Documentagao do Amplificador E9 @manross Sunn Ms wet” wt as. pas (e134) 39 sansa us pre (eyetas Dae (yh see eg sane, roe tame He i J pen) reissue eee zT=Tri st Teeffelelele[op lv Ssoasss Brerat eas area TOSRRGT OVIRGISIOTO ES oun aan. 153 onsstec19 S189 MEIN GADD SDHMNED 0 HIgh CU GHD BLA 0 Cd “tae atin. aNINON WO 4 mu [on votzani5e | a < ara] VENILINGNT BISA) 49 BTU (G00 GUE] STOULNOD ea a a ae) et =D bs b=] = 1 es a xO 3” ConTROL #iov POSH -BUTION ae Por MEAS, —~ conseot LED conmaess | 0715 I Il ' 1 1 1 1 ! 1 1 ( METER «— 9 1 1 1 1 1 1 1 I t t 1 ( 2 ° +lov o i Zant? \zze0 aan} See i t SEMe | sear crest ed \ t On bn ' 1 gree Q vor | ey \ | StaRT crete ; 1 | POWER LED I 1 ' ste LWABLE RETRACTION AETARCHON 1 Fig.1: Block diagram rrr a —yrsure worry om eqsnarg = Ms AEE anp> 2y1 Od >apey Opmreryaeyasra r} met eo O*. y Ty —s 5 by caer = tw “eg 5 Lh FROM THE ADDER pe Jo THE MEMORY S=20mVia OR CONTROLS Aas, (2amvfe) COMPARATOR HORE O-@=-7 TAN S0e ~ a COMPARATOR LESS THAN 104 HOM HGURA WLnTTSy [200000 COVE Il wes SSOCDHVW UNUIIWL! Suns. a T3y 18 swig. 99H BF 37 o1naHnsIs sivas sworeWiMhyo? _n wars pa noi Aupienss “yarsy “B29 ( eM tor cq YHMAvEL) OB LV IOZ OSU * il 7 ‘aay (swf) Oworvosys gy TA sat 290 Fa savegond 1 m1 avonelsuod | 29A1res sicucam No 2's BAL NO fsb? 990 5:2 Jas WMLeo!9 quyaay BIVMS PHL OL WeeDUS y cunauiaayy Pus Bossy | T LNMOM GL 1 SL or 1a wppesiiow yeas :¥Ley ponsoany DHL DNIGTIM EI medidor in-process detecta en tiempo real el cambio de la dimensién de la pieza mientras quo fa myoia avanza a la velocidad de corte previamente programada. La visualizacién

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