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Dor Psiauica: SIGNIFICADOS DO Culpar DE UM FitHo com CANCER Baath Rosier Maris do Valle Bowlby, um dos primeirs estudiosos a pesquisa a naturezn dos “inculos exabelecidos eve mee ho, j disse ndo haver neni otto tipo de elaionamento no qual um ser huzano se eologue de modo to Ineetito, contin einenstmente atv & isposigao Go ube como 0 ‘deme pra com sua rang ‘Alsmeaca de perés de um ser crado or ela € algo impesivel dor ea angésta gue ees iis eta, Ao se deparar com a node de {gue o Blo exté com cincer, mundo da me desmarona e 0 futro se {cha noma perspetiva de mote, Mesto quando Ihe so ominicados ‘0s evangoscientfics,o alto fade de cura em muitos pos de elnce, 4S posses de wm tmtamento viteroso, ese momento se Yveste ‘de ums dor incootensurdvel.Pude ouvir um mle anlfestarse e e586 ""O cho se abr debaino dos meus pés..Deusme uma dor no peta, 1m sufaco que eu nem podis respira nto. Basin eu gus! por ults tempo. parecia tm pede, "No momeats em que se tem 0 dingnéstco,comega uma vide do esas iio pare nfo sscumbir dor, una vex que inimeras provide a3 pacomsondtene «Pig deDor cias urge ser tomadas para relizago do iratamento da erlang © & StanitngSo do equi ea crganapo da fami, por mais redios ee seam. PO incr infu ameage o curso da vida familiar com separ des praca, mus vezss asad ano meal quan Fea ‘wea Ris, 1996. 1 cog eve mle a boscr um sentido para © gue Alby (1987) camo nonsense do esr Dar um Sento so edner do fbo nada as quo tent poacher o vaso expicalve possi reve sr ors com a cana, confontando seus pris ats, buscando sss“ {has cou zontecimentos qu est levando&ameaga vital dela. Con tose rptras so relomades em um dscuso vsando tes dar um eno, el ito de oedncer infant moilizr tana dre ingletngo not Iamtirese engendre compleras situages que envolven una eal cia de faetas, tament,oUatamento da densa dem Ut saber {otetiscipinare uns postr da equpe vlad pra stengeo integra ap bind canya-famii, Essa tengo cundadoss inclu suporte emo Sonal fm. Alitratura tem mostado que wa das formas de dar au em ional aos pas pode ser por mc de gaposteapeicos, suportivos Ge apoio. Os grupos de pas vem se presenta como ur media re Setiva io semido de ebelar a nepurangas os medos, ab asides {5 fami, com o init de alive exes seatiments, crvem tbe para compartihar experéncias com pesoas qoe vivem stoyo seme Tae Ess conlato com ooues pals tnsdoreferidopeos autores como Ish fom de confota reba rane a tjetona. dx doenga (Getiom, et, 1973; fotnson, 1982; Snson & Berens, 1986) ‘Os grupo de apoio tem axiliado os pas a compreenieradoonga.e su ssimentn,jadandn os henna mores alse, amentando ‘ciao Ge ao to dlorso em suas vide, conscientoanda-os sobre os ‘oss rages emuocinas dels, das de ons membros da fama e ‘cerlanga dente. Alem dao, tm failiad qu os pals consga aj ‘bios ase deseavelvero ms normaiment posiel,dininsind, com ‘0, sentiments de cup, ‘eabatho com grapos de pas de erangas com cfner, sa das ‘vatagens 6 meacionadas, avorece equips comprensso de como ‘Mo vivdas as expricias desses pis. Teno eas comprecnsfo & que ‘os profsionis poder propor intervenes tls e adoqueds Bs neces Stes dete. aus ar Pugs Sips do Cuter ufo com Caner 116 15 anos tenho ido a oporunidade de participa de encontos semanais com pais 0 Grupo de Apoio 8 Ctisngs com Cancer (Gace) 80 “spt das Ciieas da Faculdade de Medizia de Riteirto Peto USP. "ses encontos, além da preseaga da psicdlog, Contam bm 3 preseoga do médico e, eventuslnente, da asiiente social, da enfenneta ou da ‘or meio da fala das mies neses grupos, ao longo deste soe ‘eno pid aprender quan dolorso tem sido pa las cnviver com & ‘tungdo de er um iho com cancer. Peis pesquses qualia Val 1988, Valle & Venrésclo, 1996, dente outros) feo corpreendio ‘ue cuidar do fitbo daca ¢ estar eavato de nguletagoe, sega © de sentiments de immpoténcia diame do sofimento do bo. Em seus ‘elatos, revelam sentir necesidae de aibuir uma case 8 doenga, alge {uefa sentido para las a8 eves conpreender seu sparceiment oe oss hes azar algum vio para sus goes. Mina fm flo que tome enticoncepcionl sek snos suis « depois veo Renan Enso gust com iso ta mina cabo O ora rio pode te fcado com o eft do ems” “na sopra faint gue esa doenga veio dane ml-craa que o Rafael teve Enretant, alguns mes considera oapaecimenta da doenga do Ath algo fata inevitivet: “Acho que se essa doenga, quando tem gus vir, vem mesmo. Na ‘ina fro note ningun, “Alem dso, as enti dos discaros, emerge a ep que eas seniem 20 visas, em i meses, uma posi! faba pela qual © "ner do lho posta er se origina, "As vers, eu schava que € porque na gravider eu andava de “er um iho com cfncr sinifin perecber que a doengs acameta teansformagées na vide familia profssional. As mies sete que toda Tafa pass por ssrifcos por causa da cng ‘De orem finance: “Buh animada, mas € if. stuagio Gnanoeira ent porando, precise’ largaro taba pra poder euidar dome lho." “De orem profissonal “By quel com medio de continua tnbathando © me anependes Bavfo,et ache! mer: meu tbo em pristeio Hogar: mas gts seic fata do trabalho ~ parece qe i fatando alga cis" "A separa do meatbos falas eva a um deagaste cmocfn: ais pscatsandica «Pca de Do ‘Meu mario fie sozinho If em Mato Grosso com 0 menino mas ‘tho. Minha css em sel eomo tO lho menoe fea com inks sopra {es Bonetos fara toda bagungads.. Bu fico nervos.. 74 ciill ‘rani ep eles amb.” "Mlsmo reconhecendo tos scrifcios, acu ~ sempre culpa perme a as verbalizapbes “Ta 6 canvass; venbo toda semane wazer 0 Rinaldo, flto 00 servo, ico oda nti fora de as a erangas eam sozinhas.. mas to posto me quetcr.. Devs olka” “Aine sate que cen de colocaro fh doen bene de todas 2s outa ribugieso zl por cle, sacrfcarse pocelo, no se permitindo se queixa de ensayo “hs tansformagdes de ordom familiar dizem respeito também 2s vivencias confitivas com os outros fos sas que seo maniestads: hime, iva erejlgdo ao inno doen ea pros pai, caren ale ‘iva ambivalnel afta, iste: “alu de cinco anos ess em conto; ama e odes Femand; ascoiase depois massacre. um dra” "0 filho mais veto reclame que feo muito no hospital com 0 28 ‘as veaes es taste, com a cara fechod.” “Seu ard et asne flo qu perebe que eu descarego 2 raiva nosouttos hose no ap doente, A meninaensuper-revotada Fala que ‘guerra tem, que sé onto passe.” "Alen ceso, manifessgbos somdticas e distibios escolaes slo corneas freqcnterentespontadas plas mies “Depots que o Daniel how doce, 9 mio es sempre sequel sande de dr de eabega.™ “5 Felipe pioren muito na escol...A professor sté me chamou para conversar porque ele mudon tanta" "Monmo perecbendo Oe sfrimentos € 08 conitos os fihos sau vei, e mie tm cua paca inteagir com cles, no sentido de tliviar av teases gerdas pela doeagee tetamento do inno que tem ‘ince. Pescebem- desorteads com tants ddvidas e temores 40 dar Como lho doente alo se stem preparads para ateader os problemas os fos sas Envotas nas tansformagSes eradas pea doenga do lo, mes so-so conua de queaconvivenciacomoueas pessoas, fore do ospita fea prejudiced Sua fala cevese-ze de ressentimento quando pereebem que ela © seu fio lo avo da curisidage ales, Exprimens atte de protegao 216 er Pig: Snteaae Ciao um Fi ca Cars emrelago cians, evitando que estas expan tents preservéta Ae quem pos magos a com alusbes& sua aparencia ou A doenga. "Ba no comento com as pessoss.No cameyo, 0 Beno extva bar rigudo as pessoas pergutaven ere dcsgredivl hanno que es pessoas se afasum..flam que no tem cue. O duro 6 ia tos pessos., ls mazeam & ange A gee tom miedo das consequdnias gu a possoss wazem.” ats ee compen ete ms es os familiares eds amigos, Gcando sem 0 apoio das pessoas mais pebzas, vivenctando «solid: essa necesidadesasume um carter pariculr {eleva em consdeapto ose ho, com 0a dence, com ms reagSes {Dances com sus chances dour. Neses momentos bes Doan ver ea i ete, ne fide na impessoatdade,o que geralmentenotla posturs da eque ‘Gesalde, Es tonatva de sor da impesoaisae ¢peett o pss ‘com as conotages pacalres de tater, males, ove, mores ‘ angta que eit send experieniados pelos pai. Els dese, no fando, ave eras tfmagtes Tes tngam aguas chperanga que alive us ingueagte. Eine posibilidade de cur, de no tree main ao hospital pare eticagao" "R doeaga do Renan tem chane de voli?” “Por gue sangue dele beixou™ “Eu queria aber mai, er extulado mais pera conhecer a doenea." “Bs queria saber dretio sobre a doenga do Rafael. em cure? ‘Sempre vias po informeyées, as mies buscar na mise conic wg de tas emeranges ganic ‘Eu vino Fatétco gue 4 medicina veace 0 ene, ever.” “Lum argon Vj gu cartlagem et poe cure cine ‘Jo menina fer tanspante Se medlae scuron” (Naovel da twevisto) “ntetanto, eralaentedesmoronam quando se dpa com ot clas qu fae se defrmtrcom a posi de mort do he MO Lean (cantor serlanejo)moreu muito pido. Qu ip de cincerer dele (Os pais necessiam ser ovientados a sempre buscar a infrms- ees mddles, nfo se prendendo fs de cunbo meranente popular os ‘Etadas pele ida gue, Bs veoes, minimiz ou exagera a stants fenglobades pelo cincer, conforme into de causar impacto c8 ‘opuiagso em ger a alan aaa ASTOR css 4 Psa Oar No inicio do tstamento, as mes resitem a promuncir 2 palavre toe, sbstitsindo-a por essa doen "o usar” problema do mee filno Para maioria dos ps esa dieaidade etendoe&.comunicagio sre a doengs com o fh alo que cle soften um problema no sangue € qve ele precisa trata, que tf doentnko.” “Tenho modo de ele saber. Bu nfo quero. O nome da docaga eu falo: Hodgkin, que tem um earveino, que vem que tomar zeméaa.. $6 ‘no flo a plsvra cine" “Ao encobiro nome da doenga, Hes mus Fi falar sobre seus si- nai sntomas. Desa manele, nuts ides fogem a stuesao de enfres- ler com a ceanga a gravidae do estado dla. 1s, porem, mies que flim elramenie sobre doenga, mas no como iho denies “Ea disse pura os filios que o Rinaldo esté com leucemia, que é um tipo de einer gue fino sangue; tem uns que curame otros “Apesar de a equip, dese 0 diagnostic, sclrecer sobre im portacia da participa ds examen no trtament,ieluindo af 0 longo Tempo de dime dese, os procedimentos 0s quas ela ser submnetida {sobre saber oprprio nome da doen, i, inicialipeate, mu dco lade de os pais concorde com isso Mas, com o pase do tempo, j ‘mais canformados com a realidde, seatindo 0 apoio dos prfissonas sobretido,confiando eles, guns passa a falar mas eben Sobre einer como iho. F importante esalar qu e titudes dos pals Sobre contr ound para eranga que elem ener esto relacionads, ffequentemente, 20 modo como a equiped o diagnticoe x comunicn ‘oma famine emma cian, ‘arn Alby (1987) no conse par iho o nome da doen é priv slo de saber contra o quel deve luz Saber o nome do inimigo sempre ‘jude Alm disso, a polémica sobre contar ou no € uma als questo, Dols a eranga sempre sabe, Ein vé nas expresades dos que 9 veream 2 pravidade da doonga dei owe @ equips de suid se prosunciando fe algam modo 4 respeto, woes ielas com as cues ciengas que ‘am se wotam de ccer, ou sje sente na pee todas agressvidade dormant. ‘A agrosividade ea compexidade do watamento so perebidas © verblieads plas mes, que evel, além do soimeato, ito mais {vidas etmr do que contanga no uatament, "O-Caio to pequeninio...Acho que sore mas que ele em cada pieuda que ele leva.” a8 ar Pigs: litead de ie eum Fito cam Cee “Ti fie. Outro dia Janains leven cinco falas até scr & vei, io aguento vee iso na mein” As interrogagies mostra a ingietgHo que sentem dante das ‘dove "0 Daniel decain depois da guinio.# asia mesmo?” “Cada cielo € um medicamento? Fu queria sabe por ge, Pode um i dar ero? Enis, no quer dizer que wm remeaio € mas feo que 0 ‘uno? “Por que osangue ti baixo? O que significa sso?” ‘Apestr de tratamento tazer ant inerteza smiles setem-ein- segura quando ele interrompio, «qu pode scontecer quando aia ‘tem alguma infecpo ou quando os nivel de alguns componente sn _Bneos nfo io compatives com a quimiotespia Em tn istnei,o Itatmentasgnies a possibidade ce melhor, de cura aesperanga de Fetomo ae mundo eatarior, ve do cinecre de tants proacpastes, Eu me sino Insegura por ele ter perado de tomar 0 remedo Paroce que oremédio dé uma prot. Toso dia poo amo nee prs ‘verse el et om, se nao tem fee” ‘Am dito, falas das mies vém revelar a caréncia de infor es quo possuem em relagio 40 feunmento ofl, Taso denuncs & Dostura que a equip, em ger, acsime ao ir raga dietrzes quarto | erapedica, no posibitand, multas vezes, uma efeliva parcipagso os pais mas decsceseestgis do ttamenta, ( afidsno das mies € um desenrolar de inguetages esobres- salto. Vivem com 9 med contin diane de posiveis manfestagbes de ‘quaisqur siatomaso ins na esangn doente nos demas foe Todas cosas eas stages do dia da podem se constiirem meng Para ‘said do iho, jf bala pela doeaga, e paras dos oar hos ie So sadios. “DM medo gue os autos fis poss também con a doen (Qualquer gripe di medo de irr doenga. “fico preoeapada com o caro que ssi no brago dele. Fico pensar se ds eng om cata cai “Tenko observado a postra da Fernand est dierent; no se se 6 dela ou 8 € proprio da docnsa.o jit de andar de corer, com ise suranga, contnba “aloe comes fequentr a escola e eu fico preccupads 8 ela pogaralguma doenga ‘Ag mes revelam preocupaglo e 2210 30 evider do flio com cncer, Ness cedar, manifetam sentimentos amblvalentes de «5 219 pscssmtca as Potoga de Dor peranga ¢conformismo, muitas vezes apoiados numa f¢ rls Beano yaoceconuir pas ay mies resist 8 Go: © buen Joint ts expeacas Ge soca por fore Ua cinga Som ‘aking fo pave “chs fica, soe, mis em de sci Seow padesee0 te ravacots doug mas como €lnossve.a gent tea de confirm Des ‘hoekaro fio que Deus nos de ee eoafomar: “Sou cononada com #Goenga co Remo. A gente ni pose frag” "Eat tn gps vos dh ran. Ea acho ca gente om a promyan de Deus fe)" S864 Nees sete confsss dant da isailidade da situs, sian posi © conformimo em ayo dceng, alam [Shas dccobeanca omboranospectiquem de got, pos, resis hor, saovetaeme, hes pouselcompreender que ¢ = espeunge de ver © fn we do cance, Credo rtomanda svi nora como ean. ee fssuao amigo revel no fondo, itensn preocupedo com 4 Seen qu pata sobre tos, inoomodando <2 eon Assim so EIS Wedge tac," que Devers tenes Indagame “Por {hee no sc A nesmt tompo ql sfrmam acer na eur do io, chem ‘frei af permeaas ela fla as mes prec tad umn seme te no acer que “Devs mando”, bors ame fr espe Tega nese Ser sapere: "Aces pec At experanga pra gue consigam vier o coi ano det um ho om ener Et eaperanga ge hes bye © far © ites ds condgdo ae sealirar a ean og, de ter 2 fev sen © thosnnl neces para soporte horas Oe ‘Guindy es cicostacan se oma verses, extado da xanga se agesveca ots imipeni,h vend lib cm grande strne {6."Sonesnovamente elgto,NEo dents ener, mas un sentimenio {Buc nto copra ies oad Ga medica; la fai ov moe fees Ces fant tudo v qué humenamenie piel pare salvar (ne db cancr:Nesse mom; a Ihe rests bates confor para tum Ser super. “Seale o ia em que vi mes fia che de peas que to tina mss lagu cu enteped pr Devs. Eatrogusi eno me sependo, de po alia te cle uaninba vid, mas ele ndo€ me tg hje eta ia entgad meu fb # Deus as oe 2 catregudl Seo Stor tne de levar desta Yer eu set porque ehegou 8 Sm, Senor me repro. Sea fit sus Yona.” 20 Dar Pt ied do Out dum Fa com Closer (0 conformism manifesto ess mesclado com 2 18, com a religiéo, ‘As mies ndo beam a palavta morte, Esta ver ns forma de perda, deco. izegn para um Se peri, Devs. Tro enconzo da reiidsde da morte de um filo ¢experimontar os Iimites de sou pupio se Nessemnamento,0.ve nfo hd sentido se instale at mee re refugiam no eagoocimento Jo propio Sx pols a vero lt fm grande sofimentn, todo comprometce com suas fungbes Visi, elas referem perdé-lo, em nome da seu amore hcusta de sua propia dor ‘Neste momento de entra, elas se defrontam com © rompimento| a vince com wenanga, que, no tanscomer da doenga, se este as- (ds mie ao afopam nese Sofie Ma a vide condinos. uma vide que se coafunde com a mone ‘Aa desamparo de sua exisnca,senese taldas pela morte do flo, feiges pel sa impoitaca diane dessa fctidae. ‘A'burea de um sentido pure essa experiéncla absurda € pecep- vel, Novament, tentam reserever a sua hist, preencher de Sento 0 ‘Yacio expicativo prs tanta dor. Cara me €lngads nos desdobrameatos possivels de sua stuapEo singular de vida, que lhe peri abri-se 4 Sta exiséacia, ao sea modo. "Apropno-me de algoras palavrs de Bera (1992), que me pos sibilicam extender minha compreensfo lant da inexorabildade dessa perda aioe (Que experitncia devasadora & essa que nos faz debragar sobre simitesitimos da vida como se ela feast defiivomente para Ins? Como ura dor que se ittala que desesperadamtente ue ‘emos arrancarde nbs enquanie nos ofundamos nea mais ¢ mot ‘Brperencias de eternidade vnidas maen dmbitofnto. Sem ssa iio qu nos pertonce jamais sairtamos da dor. Mas a ited, lacs como sm destin que nos salva A dor se insta dura ‘passa. Como tudo 0 mais que para nd se dd num tempo fit ©) ma

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