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10:22: 14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS SIA. Arquive de impressao gerade em 06/09/201 Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 6856 Segunda edigao 05.02.2015 Valida 2 partir de 05.03.2015 Transformador de corrente — Especificagao e ensaios Current transformers — Specification and tests ICS 29.180 ISBN 978-85-07-05432-0 ASSOCIACAO. Namero de referencia qui BRASILETRA ABNT NBR 6856:2015 TECNICAS 111 paginas @ABNT 2015 Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 @ABNT 2018 “Todos os direitos reservados. Amenos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publica pode ser reproduzida ou utlizada por qualquer meio. eletrBnico ou mecénico, incluindo fotocépia e microfilme, sem permisso por escrito da ABNT. ARNT ‘Av-Treze de Malo, 13 - 26° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - RU Tel: + 5521 3974-2300 Fax: + 8521 3974-2348 abrt@abnt.org.br ‘wweabnt.org.br ii @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015, Sumario Pagina Prefacio 1 ESCOPO sensnssnnniennntnnnstnntsnns 2 Referéncias normativas. 3 Termos @ definig5eS ..nnmnenmenenne 34 De transformadores de corrente. 32 Definicdes adicionais para transformadores de medicao. ee) 33 Definigdes adicionais para transformadores de proteca 4 Condicdes de Servic snsunnnnmnnaninns — snseenaes A a4 Condicées normais de servico .. 4.4.4 Temperatura do ar ambiente... oo "1 41.2 Altitude 41.3 Condicées normais de servico para transformadores de corrente em instalacao nao exposta 4.1.4 Condicées normals de servico para transformadores de corrente em instalacao exposta. 44.5 Frequéncia.. 42 Condicées especiais de servico. 4.21 Altitude. 4.2.2 Temperatura ambiente...... 423 — Frequéncia.. 4.2.4 Vibracées ou tremores de terra 4.25 Outros fatores a serem considerados como condigées especiais de servico .. 43 Sistemas de aterramento.. 5 Valores nominals... 5A Valores normalizados de correntes nominais.. 5141 Correntes primarlas nominais 5.1.2 Correntes secundarias nominal... 5.2 Fator térmico nominal (Ft). 53 Representacées das correntes nominais e relacées nominais 5.4 Valores normalizados de poténcias e cargas nominais.. 55 Correntes de curta duracao 5.5.1 Corrente térmica nominal de curta duracao (i) .. 5.5.2. Corrente dinamica nominal (Ig).. 5.6 Limites de elevacao de temperatura 6 Requisitos de projeto. 64 Requisitos de isolamento. 6.1.1 Niveis de isolamento nominais para enrolamentos primérios 6.1.2 Outros requisitos para isolamento do enrolamento PriMArio weno 128 6.1.3 Requisitos de isolamento entre secées.. 6.1.4 Requisitos de isolamento para enrolamentos SeCUNGATIOS warner 6.1.5 Requisitos para isolamento externo © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados iil Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 6.1.6 Requisitos para tensao de radiointerferéncia (TRI 6.1.7 Sobretensao transmitida ..nssmsnmnainnnnnnnnnnnnnnniennsiees 6.1.8 Miltiplos impulsos cortado: 6.1.9 Requisitos de isolamento entre espiras ..... Seen 6.1.10 Limitagao da tensao de circuito abert 62 Requisitos MecaNicOs .....mmnmnnenennnennnnnninsnnnnnnnnnnseneie 7 Requisitos de exatidao para transformadores de corrente para mediga TA Classes para servico de medicao.. 72 Classes especiais para servicos de medica 73 Condigées de funcionamento 7.3.1 TC com varios nticleos.. 7.3.2 Fator de seguranca do instrumento para nticleos de medicao 7.3.3. Condigées para atendimento as classes de exatidao de medicao 7.3.4 Marcacao de placa de Identificagao para transformadores de corrente de medic¢ao.38 8 Requisitos de exatidao para transformadores de corrente para proteca a4 Fator-limite de exatidao. 82 CondicSes de funcionamento eee 821 TC com varios nticleos.. 8.2.2 TC com derivacdo secundaria snnmnninmnnnnninnninnniensien 83 Classes de exatidao para transformadores de corrente para protecdo 8.3.1 Requisitos de exatidao para transformadores de corrente para protecao classe P...39 8.3.2 Requisitos de exatidao para transformadores de corrente para protecdo classe PR...40 8.3.3 Requisitos de exatidao para transformadores de corrente para protecdo classe PX...41 8.3.4 Requisitos de exatidao para transformadores de corrente para protegao classe PXR.43 9 Requisitos gerais w.senunne sotenunsinnnnnnnnnnnnnennnenen 94 Materiais isolante: 94.1 Caracteristicas do liquido Isolante. 9.1.2 Requerimentos para materials sélidos utilizados em equipamentos. 92 Tratamento e acabamento das partes metalicas 93 Aterramento 94 Polaridade 95 Caracteristicas para especificacdo . 10 Marcagées 10.1 Gravagao da placa de identificaga0 .aennnnnnnnnnneninnnnemnninnnnnes 10.1.1 Placa de identificacao das caracteristicas nominais do TC 10.1.2 Gravagao da placa de identificacao para servicos de medicao e protecio... 10.1.3 Placa de religacées primarias. 10.1.4 Placa de identificacdo para TC tipo bucha e de baixa tensao.... 10.2 Marcacao dos terminals 10.2.1 Regra geral...ne 10.2.2 Identificadores de terminais. " Classificacdo de ensalos...... 11.4 Ensaios de tipo.. iv @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015, 12 Ensaios de rotina 13 Ensaios especiais ... 2 Ensaios de tipo.. 124 Elevacao de temperatura. 12.11 Objetivo 121.2 ProcediMento sree 12.1.3. Método de ensaio 12.1.4 Critério de aprovacao 12.2 Corrente suportavel nominal de curta dura¢ao e valor de crista da corrente suportavel... Objetivo. Procedimento Método de ensaio Critério de aprovacao Ensaios de impulso. Objetivo, Procedimento sn Método de ensaio Critério de aprovacao Tenso suportdvel a frequéncia industrial sob chuva para transformadores de uso EXEEITO sarsnerrneene Objetivo, Procedimento nn Método de ensalo Critério de aprovacio...... Tensao de radiointerferéncia .. Objetivo. Procedimento Método de ensaio Critério de aprovacao Resisténcia 6hmica dos enrolamento: Objetivo Procedimento Método de ensaio nee Critério de aprovacao Ensaio de tipo de estanqueidade .. Objetivo, Procedimento sn Método de ensaio Critério de aprovacio ...... Exatidao Objetivo....... Procedimento © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados v Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 12.8.3 Método de ensaio. 12.8.4 Critério de aprovacao.... 12.9 Erro composto para classes P e PR. 12.9.1 Objetivo... 12.9.2 Procedimento 12.9.3 Método de ensaio.nnunnnnmnnenne 12.9.4 Critério de aprovaco 13 Ensaios de rotina 43.1 Verificacéo de marcacao de terminais e polaridade.. 13.1.4 Objetivo. 43.1.2 Procedimento 13.1.3, Método de ensaio. 43.1.4 Método da corrente continua. 13.1.5 Critério de aprovacao. 13.2 Ensaio de tensao suportavel a frequéncia industrial a seco no primario 13.2.4 Objetivo. 13.2.2 Procedimento e método de ensaio... 13.2.3 Critério de aprovacéo 13.3 Medico de descargas parciais...... 13.3.1 Objetivo. 13.3.2 Procedimento..... 13.3.3 Métodos de ensai 13.3.4 Critério de aprovacao.... 143.4 Medico de capacitancia e fator de perdas dielétricas. 13.4.1 Objetivo.... 13.4.2 Procedimento 13.4.3 Método de ensaio. 13.4.4 Critério de aprovacdo 13.5 Ensaio de tensao de tensao suportavel a frequéncia industrial em enrolamentos secundarios e entre secées do primario 13.5.1 Objetivo. 13.5.2 Procedimento 13.5.3 Método de ensaio. 13.5.4 Critério de aprovacdo vnnnnnnnnn 13.6 Ensaio de sobretensao entre espira: 13.6.1 Objetivo.... 13.6.2 Procedimento 13.6.3 Métodos de ensaio..... 13.6.4 — Critério de aprovacdo 43.7 Ensaio de estanqueidade....... 13.7.1 Objetivo 13.7.2 Procedimento..... 13.7.3 Método de ensaio. vi @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015, Critério de aprovacéo Ensaio de exatiddo.....m Objetivo. Procedimento ..unnnsenn Método de ensaio Critério de aprovagao sme Ensaio de fator de seguranga do instrumento Objetivo. Critério de aprovacio Erro Composto para classes Pe PR Objetivo. Procedimento Método de ensalo Critério de aprovacao Caracteristica de excitacao.. Od jetiVO corres Procedimento Método de ensaio.... Critério de aprovacdo Ensaios no leo mineral isolante . Objetivo. Procedimento ss Método de ensaio Critério de aprovacao....... Ensaios especials Ensaios mecanicos Objetivo. Procedimento Método de ensaio Critério de aprovacéo Medicao das sobretensées transmitidas Objetivo. Procedimento ..nnnneenss Método de ensaio Critério de aprovacao...... Miltiplos impulsos cortados. Od jetive ...sesesessseenvessssseseee Procedimento Método de ensaio.... Critério de aprovacéo Sobretensao sustentada.. Objetivo. © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados vii Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 14.4.2 Procedimento e método de ensaio. 14.4.3. Critério de aprovaGdo s.r 14.5 Tensao de circulto aberto.. 14.5.1 ObjetIVO nisms 14.5.2 Procedimento 14.5.3 Método de ensaio 14.5.4 Critérlo de aprovagao Anexo A (informative) Método alternativo para avaliacao da elevacao de temperatura considerando a influéncia das perdas dielétricas .. Anexo B (normativo) Método para determinacao da constante de tempo térmica Anexo C (normative) Levantamento da caracteristica de excitacdo para classes PR e PXR ct Método em corrente alternada. 2 Método em corrente continua c3 Método da descarga capacitiva... Anexo D (normativo) Transformadores de corrente para uso em protecao classes P, PR DA Diagrama de vetores... D2 Correcao de espiras...... D3 © triangulo do erro. D4 Erro composto... D5 Ensaio direto de erro composto. Dé Método alternativo para medicées diretas de erro compost... D7 Uso do erro composto Anexo E (informativo) Exemplo de folha de dados técnicos garantidos.. Bibliografi Figuras Figura 1 — Fator de correcdo da altitude Figura 2 - Fator de corregao da elevacao de temperatura em relacao a altitud Figura 3 — Paralelogramos para classes 0,3 e 0,38. Figura 4 - Paralelogramos para classes 0.6 ¢ 0,68. Figura 5 — Paralelogramos para classe 1,2. Figura 6 ~ Exemplo da placa de identificacao.. Figura 7 — Circuito de ensaio de elevacao de temperatura somente com aplicacao de corrente.. Figura 8 ~ Circuito de ensaio de elevacao de temperatura com aplicagao simultanea de tensao e corrente, com alimentacao de corrente pelos SeCUNAATIOS....mnenen 53 Figura 9 — Circuito de ensaio de elevacao de temperatura com aplicagao simultanea de tensdo e corrente, com alimentacao de corrente pelo primAriovmrusnenmnenen 53 Figura 10 — Determinacao da temperatura dos enrolamentos pela medi¢do da resisténcia......56 Figura 11 — Arranjo para ensaio de curto-circuito...... vee 5B Figura 12 — Verificacao da tensao suportavel de impuls: 60 viii @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015, Figura 13 - Circuito para medigao da tensao de radiointerferéncia Figura 14 - Esquema de ligacdo para medi¢ao da resisténcia éhmica dos enrolamentos por melo do método de queda de tenso Figura 15 — Circuito para ensaio de exatiddo pelo método relatiVvO.nmmnmmnmnenennenmnnen68 Figura 16 - Desmagnetizacao energizando-se o enrolamento de maior ntimero de espiras....69 Figura 17 — Desmagnetizacao energizando-se o enrolamentode menor numero de espiras....70 Figura 18 - Determinagdo da polaridade pelo método de comparacao com um TC de polaridade conhecida. Figura 19 - Determinacao da polaridade pelo método de corrente continua ~ Método a) Figura 20 - Determinacao da polaridade pelo método de corrente continua ~ Método b)... Figura 21 - Circuito de ensalo para medicao de descargas parciais tipo A (impedancia de medicao em série com 0 equipamento sob ensaio) Figura 22 - Circuito de ensaio para medicao de descargas parciais tipo B (impedancia de medicao em série com o capacitor de acoplamento} Figura 23 - Circuito de ensaio para medicao de descargas parciais tipo C (circuito balanceado) Figura 24 — Circuito de ensaio para transformador sem terminal especial para medi¢ao de tangente delta. Figura 25 - Circuito de ensaio para transformador com terminal especial para medi¢ao de tangente delta. Figura 26 — Circuito de ensaio para tensao suportavel a frequéncia industrial entre secundarios ou entre secées do primario Figura 27 — Circuito para ensaio de sobretensao entre espiras conforme procedimento A Figura 28 - Circuito para ensaio de sobretensao entre espiras conforme procedimento B Figura 29 - Medico das sobretensées transmitidas — Circuito de ensaio e arranjo para TC de subestacao isolada a gas Figura 30 — Circuito de ensalo para medicao das sobretensées transmitidas — Arranjo geral.. Figura 31 — Medico das sobretensées transmitidas - Formas de onda de ensaio. Figura 32 - Circuito de ensaio para medicao da tensao de circuito aberto Figura B.1 — Extrapolacao grafica para o valor final da elevacao de temperatura Figura C.1 - Circuito basico para levantamento da caracteristica de @xCitaGdO wren 100 Figura C.2 - Determinacao do fator de remanéncia pelo laco de histerese 101 Figura C.3 - Circuito de ensaio para método em corrente CONtINUA...senmmnenmmnnenenennenee 102 Figura C.4 — Registros tipicos do método em corrente continua. 102 Figura C.5 — Circuito para o método de descarga capacitiva .unimunumninennninnsensee 103 Figura C.6 - Registros tipicos para o método da descarga capacitiva. 103 Figura D.1 — Diagrama fasorialanmmmenmenenne seventeen 105 Figura D.2 - Detalhe do diagrama fasorial. 106 Figura D.3 - Corrente de excitacdo, corrente secundaria € corrente Primaria suns 107 Figura D.4 — Circuito de ensaio pelo método direto .. 107 © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados ix Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 Figura D.5 — Circuito basico para a medicao direta do erro composto para transformadores de corrente que possuem relacao de transformacao nominal diferindo de unidade.. 108 Figura D.6 — Método alternativo para medica direta de erro COMPOStO...uinenmnemnenennene 108 Tabelas Tabela 1 - Condicées de temperatura. Tabela 2 - Sinais para representacao de correntes nominais e relacdes nominais Tabela 3 - Relacdes nominais SIMPIES ..ssnseneneeenennes Tabela 4 - Relacées nominais duplas.. Tabela 5 - Relacées nominais triplas..... creer Tabela 6 - Exemplos de relagées nominals e marcacées de terminals. Tabela 7 — Relaces nominais Miiltiplas.....snnmnnmnnnnnnensiannnnnnnnn seven 2A Tabela 8 - Caracteristicas das cargas com fator de poténcia 0,9 para corrente secundaria Tromirial de IAG Male AA nn ER EM reese seen 3 Tabela 9 - Caracteristicas das cargas com fator de poténcia 0,5 @ corrente secundaria nominal de 5A. Tabela 10 — Caracteristicas das cargas com fator de poténcia 1 para corrente secundaria nominal de 1A Tabela 11 - Caracteristicas das cargas com fator de poténcia 0,9 para corrente secundaria nominal de 4 A... Tabela 12 — Limites de elevacao de temperatura Tabela 13 — Niveis de isolamento nominal para equipamento com Up 5 245 k' Tabela 14 — Niveis de isolamento nominal para equipamento com Um 2 300 kV... Tabela 15 — Tensées para ensalo de descargas parciais ¢ respectivos nivels permissiveis aplicaveis a transformadores de corrente com isolamento sélido com tenséo maxima $ 36,2kV. Tabela 16 — Tensdes para ensaio de descargas parciais e respectivos niveis permissiveis aplicdvels a transformadores de corrente com isolamento sélido com tensdo maxima > 36,2 kV e a transformadores de corrente com isolamento liquido para qualquer tensao. Tabela 17 —Distdncias de escoamento extern0 wines Tabela 18 — Niveis de poluicao ... Tabela 19 — Valores de ensaio de suportabilidade mecanica estatica . Tabela 20 - Caracterizacao das classes de protecdo Tabela 21 — Limites de erro para transformadores de corrente para protecao classe P. Tabela 22 — Limites de erro para transformadores de corrente para protecdo classe PR Tabela 23 — Classes de temperatura de materials Isolantes Tabela 24 — Distancias entre condutores para arranjo de ensaios de curto-circuito para Um $ 245 KV. Tabela 25 — Distancias entre condutores para arranjo de ensaios de curto-circuito para Um 2 245 kV 29 x @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015, Tabela 26 - Condigées de precipitagao para ensaio sob chuva a frequéncia industrial e de impulso de manobra Tabela 27 - Valores para ensaio de estanqueidade Tabela 28 - Valores para ensaios de estanqueidade a frio ..... a Tabela 29 - Modos de aplicacao das cargas de ensaio nos terminais primérios. Tabela 30 - Limites de sobretensdes transmitidas nme Tabela A.1 — Valores para ensalos de estanqueldade a frio. © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados xi Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 Prefacio AAssociagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ¢ 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagéo Setorial (ABNT/ONS) © das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalizagdo. Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. AABNT chama a atengao para que, apesar de ter sido solicitada manifestacdo sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados a ABNT a qualquer momento (Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citacdo em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Orgaos responsaveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigéncia dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor. A ABNT NBR 6856 foi elaborada no Comité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissdo de Estudo de Transformadores para Instrumentos (CE-03:038.01). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 10, de 30.10.2014 a 30.12.2014, com o nimero de Projeto ABNT NBR 6856. Esta segunda edigao cancela e substitui a edico anterior (ABNT NBR 6856:1992), a qual foi tecnica- mente revisada © Escopo desta Norma Brasileira em inglés é o seguinte: Scope This Standard establishes the performance features for current transformers (CT) for metering, protection and control services. Specific requirements for current transformers for laboratories and optical transducers are not included in this Standard. This Standard is not applicable for: polyphase CT, gas insulated CT, Optical CT, CT for transient response and other devices designed to obtain reduced currents from a primary circuit but those does not comply with current transformer definition. xii @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6856:2015, Transformador de corrente — Especificacdo e ensaios 4 Escopo Esta Norma estabelece as caracteristicas de desempenho de transformadores de corrente (TC) destinados a servigos de medic, controle e protec&o. Os requisitos especificos para transformadores de corrente para uso em laboratérios ¢ transdutores épticos nao esto incluidos nesta Norma. Esta Norma nao se aplica a: TC polifasicos, TC isolados a gas, TC éptico, TC para resposta em regime transitério € outros dispositivos destinados a obter correntes reduzidas de um circuito primario, mas que nao se enquadrem nas definigdes de TC. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir sao indispensaveis & aplicagdo deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edicdes citadas. Para referéncias ndo datadas, aplicam-se as edicdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 6234, Método de ensalo para a determina¢ao da tensdo interfacial de oleo-agua ABNT NBR 6939, Coordenagao do isolamento — Procedimento ABNT NBR 6940, Técnicas de ensaios elétricos de alta-tenséo — Medico de descargas parciais ABNT NBR 7148, Petroleo e derivados de petréleo - Determinagao da massa especifica, densidade relativa e “API” — Método do densimetro ABNT NBR 8840, Diretrizes para amostragem de liquidos isolantes ABNT NBR 10576, Oleo mineral isolante de equipamentos elétricos - Diretrizes para superviséo e manutengao ABNT NBR 10710, Liquido isolante elétrico — Determinagao do teor de agua ABNT NBR 12133, Liquidos isolantes elétricos - Determinagéo do fator de perdas dielétricas e da permissividade relativa (constante dielétrica) - Método de ensaio ABNT NBR 14248, Produtos de petréleo — Determinacao do nuimero de acidez e de basicidade — Método do indicador ABNT NBR IEC 60060-1, Técnicas de ensaios elétricos de alta-tenséo — Parte 1: Definicbes gerais @ requisitos de ensaio ABNT NBR IEC 60085, /sola¢ao elétrica — Avaliag&o térmica e designi¢ao ABNT NBR IEC 60156, Liquidos isolantes ~ Determinagdo da rigidez dielétrica a frequéncia industrial — Método de ensaio IEC 60028, International standard of resistance for copper © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados 1 Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 IEC 60121, Recommendation for commercial annealed aluminium electrical conductor wire IEC 60455 (all parts), Resin based reactive compounds used for electrical insulation CISPRITR 18-2, Radio interference characteristics of overhead power lines and high-voltage equipment — Part 2: Methods of measurement and procedure for determining limits 3. Termos e definicdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigdes. 3.1. De transformadores de corrente 344 Angulo de fase diferenca em fase entre os fasores da corrente primaria e da corrente secundaria, cuja direcao dos fasores ¢ escolhida de forma que o 4ngulo seja zero para um transformador ideal. Este angulo € convencionalmente designado pela letra grega "beta! (f) e é considerado positive quando o fasor da corrente secundaria esta adiantado em relacdo ao fasor da corrente primaria. O angulo de fase € expresso normalmente em minutos ou centirradianos NOTA Esta definig&o s6 é valida para correntes senoidais. 3.12 carga impedancia do circuito secundario extemno de um transformador para instrumentos expressa pela poténcia aparente absorvida em voits-ampares, com um fator de poténcia especificado e a corrente secundaria nominal 3.4.3 carga nominal carga na qual se baseiam os requisitos de exatidao de um transformador para instrumentos 34.4 carga resistiva nominal Ro valor nominal da carga resistiva conectada aos terminais secundarios, expresso em ohms 34.5 circuito secundario externo circuito externo alimentado pelo enrolamento secundério de um transformador para instrumentos 31.6 classe de exatidéo designagdo dada a um transformador de corrente quando os erros dele permanecem dentro de limites especificados sob condigées prescritas de uso 347 corrente de excitacdo le valor eficaz de corrente que percorre © enrolamento secundério de um transformador de corrente quando se aplica, aos seus terminais, uma tens4o senoidal de frequéncia nominal, estando o enrola- mento primario € 0 outros enrolamentos em aberto 2 @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856: 015 318 corrente primaria corrente que percorre o enrolamento primario de um transformador de corrente 34.9 corrente primaria nominal Ip valor da corrente priméria que consta da especificacéio de um transformador de corrente e que deter- mina as suas condigdes de funcionamento 3.4.10 corrente residual soma algébrica dos valores instantaneos das trés correntes de linha, em um sistema trifasico 3.4.11 corrente secundaria corrente que fluino enrolamento secundarrio e no circuito secundario de um transformador de corrente, quando se aplica corrente no primario 3.4.42 corrente secundaria nominal Ie valor da corrente priméria que consta da especificacdo de um transformador de corrente e que deter- mina as suas condigdes de funcionamento 3.1.13 corrente térmica nominal de curta duragao h valor eficaz maximo da corrente priméria que o transformador seré capaz de suportar por um curto tempo especificado sem sofrer efeitos danosos, com os enrolamentos secundarios curto-circuitados. 3.4.14 corrente dinamica nominal lq valor de crista da corrente primaria que o transformador suportaré sem ser elétrica ou mecanicamente danificado pelas forgas eletromagnéticas resultantes, com os terminais dos enrolamentos secundérios curto-circuitados 3.4.45 corrente térmica continua nominal valor da corrente maxima que pode circular continuamente no enrolamento primério, estando 0 enrola- mento secundario conectado & carga nominal, sem que a elevacao de temperatura exceda os valores especificados. Este valor corresponde ao produto da corrente nominal pelo fator térmico 3.4.16 enrolamento primario enrolamento pelo qual fiui a corrente a ser transformada 34.47 enrolamento secundario enrolamento que alimenta circuitos de corrente de instrumentos de medicao, dispositivos de protegao ou dispositivos de controle © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados 3 Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 3.1.18 erro de corrente (erro de relacao) valor porcentual, referido @ corrente primaria, da diferenga da corrente secundéria multiplicada pela relac&o nominal e a corrente eficaz primaria, em regime senoidal obtido pela equacéio Role —k = Py E, (%) b 100 onde Rp € a relagdo nominal do TC; Is. €0 valor eficaz da corrente secundaria; Jp €0 valor eficaz da corrente primaria 3.4.19 erro de corrente composto em regime permanente, o valor eficaz da diferenca entre os valores instanténeos da corrente priméria, € 08 valores instanténeos da corrente secundaria multiplicade pela relagao de transforma¢o nominal. Os sinais positives das correntes primaria e secundéria correspondem as convencdes adotadas para marcagdo dos terminais. O erro composto Ee € expresso geralmente em porcentual do valor eficaz da corrente primaria conforme a equaco a seguir . v2 E; (%) = [rie xis —p)? “| 100 a onde Ip €0 valor eficaz da corrente primaria; Rp € a relaco nominal do TC; fp €0 valor instantaneo da corrente primaria; ', €0 valor instantaneo da corrente secundaria; Téa duragao de um ciclo da corrente primaria. 3.1.20 fator térmico Ft fator que multiplica a corrente priméria nominal de um transformador de corrente para obter a corrente primaria maxima que ele € capaz de conduzir em regime continuo a frequéncia nominal e com a maior carga especificada, sem exceder os limites de elevacéio de temperatura e da classe de exalidéo especificados 31.24 fator de falta a terra em um dado local de um sistema trifasico ¢ para uma dada configuragao do sistema, 6 a raz3o do maximo valor eficaz de tensdo fase-terra de frequéncia fundamental, em uma fase sem problemas, durante uma falta fase-terra afetando uma ou mais fases em qualquer ponto do sistema, para o valor eficaz de tensdo fase-terra de frequéncia fundamental que poderia ser obtido no mesmo local na auséncia de tal falta 4 @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015, 3.1.22 fator de corregao da relacao FCR fator pelo qual € multiplicada a relacao nominal de um transformador para instrumentos para se obter a Sua relacdo real em uma dada condi¢ao de funcionamento 3.1.23 frequéncia nominal valor da frequéncia no qual os requisitos desta Norma sao baseados 3.1.24 instalacdo exposta instalagao na qual o equipamento esta sujeito a sobretensées de origem atmosférica NOTA Normalmente tals instalagdes so ligadas diretamente a linhas de transmisso ou por meio de um ‘cabo de pequeno comprimento 3.1.25 Instalagao nao exposta instalacdo na qual o equipamento nao esta suieito a sobretensdes de origem atmostérica NOTA — Normalmente tais instalagdes so ligadas a redes de cabos subterraneos. a 26 el de isolamento nominal conjunto de tensdes suportaveis normalizadas que caracterizam a suportabilidade dielétrica do isola- mento 3.1.27 poténcia nominal valor da poténcia aparente (em volts-ampéres. com fator de poténcia especificado) suprida pelo transformador, por meio do circuit secundario, @ corrente secundaria nominal e com carga nominal conectada a ele, mantendo a exatidao especificada 3.1.28 relagao nominal Rn razao da corrente primaria nominal para a corrente secundaria nominal 3.4.29 relacao real R, razao do valor eficaz da corrente primaria para o valor eficaz da corrente secundaria em condiges especificadas 3.1.30 resisténcia do enrolamento secundario Rte resistencia em corrente continua do enrolamento secundario expressa em ohms, corrigida a 75 °C ou a outra temperatura especificada © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados 5 Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 3.1.31 resisténcia do enrolamento secundario Rs resisténcia total da malha secundaria, incluindo a resisténcia do enrolamento secundério corrigida para 75 °C, salvo se especificado de outra maneira, e a resisténcia de todas as cargas conectadas 3.1.32 sistema com neutro aterrado por meio de impedancia sistema no qual um ou mais pontos neutros so aterrados por meio de impedancias para limitar correntes de falta a terra 3.1.33 sistema com neutro eficazmente aterrado sistema no qual o neutro é ligado solidamente a terra ou por meio de uma resistencia ou reatancia de valor suficientemente baixo para reduzir oscilagées transitorias e proporcionar uma corrente suficiente para protecdo seletiva de falta a terra. Um sistema trifésico com neutro eficazmente aterrado em uma determinada localizacao é um sistema caracterizado neste ponto por um fator de falta a terra menor que 1.4 NOTA Esta condi¢do € obtida aproximadamente quando, para todas as configuracdes do sistema, a relacdo de reatncia de sequéncia zero para a reatancia de sequéncia positiva é menor que trés € a relaco de resistencia de sequéncia zero para a reatancia de sequéncia positiva € < 1 3.1.34 sistema com neutro isolado sistema onde 0 ponto neutro nao € intencionalmente conectado a terra 3.1.35 sistema com neutro ressonante sistema no qual um ou mais pontos neutros so ligados a terra por reatancias que compensam aproximadamente a componente capacitiva da corrente de falta fase-terra NOTA Com aterramento ressonante de um sistema, a corrente residual na falta é limitada a um valor tal que 0 arco no ar, decorrente da falta, ¢ normalmente autoextinguivel. 3.1.36 sistema com neutro solidamente aterrado sistema no qual um ou mais pontos neutros séo aterrados diretamente 3.4.37 tensao maxima do equipamento Um maior valor eficaz da tensdo fase-fase para 0 qual o transformador é projetado relativamente ao seu isolamento 3.1.38 transformador para instrumentos transformador que alimenta instrumentos de medig&o, dispositivos de controle ou dispositivos de protegao 6 @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856: 015 3.1.39 transformador de corrente Te transformador para instrumentos, cujo enrolamento primério € ligado em série em um circuito elétrico, © que reproduz, no seu circuito secundario, uma corrente proporcional a do seu circuito primario, ‘com sua posigéo fasorial substancialmente mantida. Os transformadores de corrente destinam-se & protegdo e a medig&o 3.1.40 transformador de corrente auxiliar transformador de corrente, usualmente inserido no cirouito secundario de um outro transformador, destinado a alterar a sua relacao nominal ou melhorar seu fator de seguranca 3.1.41 transformador de corrente de multipla relaco transformador de corrente no qual varias relagées 40 obtidas conectando segdes do enrolamento primario em série ou em paralelo ou por meio de derivagGes do enrolamento secundério 3.1.42 transformador de corrente tipo janela com nticleo separavel transformador de corrente tipo janela em que parte do nuicleo é separavel ou basculante, para facilitar ‘© enlacamento do condutor primario 3.1.43 transformador de nticleo unico transformador de corrente com um unico nticleo magnético, para um enrolamento secundario © um enrolamento primario 3.1.44 transformador de corrente de varios enrolamentos primarios transformador de corrente com varios enrolamentos primarios distintos € isolados separadamente 3.1.45 transformador de corrente de varios nticleos transformador de corrente com varios enrolamentos secundarios isolados separadamente e montados cada um em seu préprio nucleo, enlagados por um Unico enrolamento primario 3.1.46 transformador de corrente residual transformador ou grupo de trés transformadores de corrente, ligados de modo a transformar somente a corrente residual 3.4.47 transformador de corrente tipo barra transformador de corrente cujo enrolamento primario € constituido por uma barra, montada perma- nentemente através do nuicleo do transformador 3.4.48 transformador de corrente tipo bucha transformador de corrente tivo janela projetado para ser instalado sobre uma bucha de um equipamento elétrico © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados 7 Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 3.1.49 transformador de corrente tipo enrolado transformador de corrente cujo enrolamento primario é constituido por uma oumais espiras, envolvendo mecanicamente o nuicleo do transformador 3.1.50 transformador de corrente tipo janela transformador de corrente sem primario préprio, construido com uma abertura por onde passa um condutor que forma o circuito primario 3.1.51 transformador de corrente tipo pedestal transformador de corrente construido de modo a servir de suporte para o condutor primario 3.1.52 transformador de corrente totalizador transformador de corrente destinado a medir a soma de valores instantaneos de correntes de mesma frequéncia, em um sistema de poténcia 3.2. Definicdes adi ionais para transformadores de medigao 3.24 transformador de corrente para medicao transformador de corrente destinado a fornecer sinais para instrumentos de medi¢éo ou medidores 3.2.2 corrente primaria nominal limite para instrumentos int valor minimo da corrente priméria para 0 qual o erro composto do TC de medic&o é igual ou superior a 10 %, submetido a carga secundéria igual 4 carga nominal 3.2.3 fator de seguranca FS fator que multiplica a corrente primaria nominal de um transformador de corrente, para obter o valor de corrente primaria para o qual o erro de corrente composto € igual ou superior a 10 % NOTA 1 0 fator de seguranga é afetado pela carga conectada no enrolamento secundério, NOTA2 0 fator de seguranca é aplicavel apenas a nucleos exclusivos para servigos de medicao. 3.2.4 forga eletromotriz secundaria limite de exatidao para medicao Eiem € 0 produto do fator de seguranga pela corrente secundaria nominal ¢ pela soma vetorial da carga de exatidao e da impedancia do enrolamento secundario Biem = FSX Is x \(Re + Rte? + (Xe + Xte onde Ric 6 a resisténcia corrigida a 75 °C: Xe € a reatancia do enrolamento secundario; 8 @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015, Re €a resisténcia da carga nominal; X¢ € a reatancia da carga nominal. 3.3. Definigées adicionais para transformadores de protecao 3.34 constante de tempo nominal da malha secundaria Ts valor da constante de tempo da malha secundaria do TC determinada a partir do somat6rio das indu- tancias magnetizantes e de dispersao (Ls) e da resisténcia (Rs) da malha secundaria Ts- Rs 3.3.2 corrente priméria limite de exatidéo valor da corrente primaria para o qual o TC cumprira os valores requeridos de erro composto 3.3.3 curva de excitagdo curva apresentada sob forma de grafico ou tabela, mostrando a relagéo entre o valor eficaz da corrente de excitacdo e 0 valor eficaz da forca eletromotriz senoidal aplicada aos terminais secundarios de um TC, com 0 primario € os outros enrolamentos abertos. Levanta-se uma quantidade de valores que permitam tragar esta curva caracteristica desde os menores niveis de excitaco até pelo menos 110 % do valor da forca eletromotriz nominal do ponto de joelho 3.3.4 erro de relacao de espiras diferenga entre os valores nominal ¢ real da relaco do ntimero de espiras expresso em porcentagem relagao do numero de espiras real —relagdo do niimero de espiras nominal erro de relagao (%) = ao (%) relagdio do numero de espiras nominal 100 3.3.5 fator de dimensionamento Kx fator definido pelo usuario que corresponde ao numero de vezes da corrente nominal secundaria (Is) até 0 qual é solicitado ao transformador atender aos requisitos de desempenho exigidos 3.3.6 fator de remanéncia Kr a relacao 00x“ , expresso em % Vs Ki 3.37 fator-limite de exatidao Fie fator que multiplica a corrente primaria nominal de um TC, para obter a corrente primaria satisfazendo 0s requisitos de erro composto de corrente NOTA O fator-limite de exatido é aplicavel apenas a niicleos exclusives para servicos de protecdo. © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados 9 Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 3.3.8 forca eletromotriz do ponto de joetho E valor eficaz da forga eletromotriz senoidal de frequéncia nominal aplicada aos terminais de um TC com os outros enrolamentos em aberto onde um acréscimo de 10 % da tensao provoca um aumento de 50 % da corrente de excitagao 3.3.9 forca eletromotriz do ponto de joelho nominal limite inferior da forga eletromotriz do ponto de joelho para um transformador de corrente de prote¢o classe PX ou PXR 3.3.10 forca eletromotriz limite de exatidao para protecao produto do fator-limite de exatidéo pela corrente secundaria nominal e pela soma vetorial da carga nominal e da impedéncia do enrolamento secundario Ela = Fie Xs x (Re + Rte + (Xe + Xte ? onde Ric € a resisténcia corrigida a 75 °C Xie € a reatancia do enrolamento secundario; Re €a resisténcia da carga nominal; Xe 6a reatancia da carga nominal. 3.3.11 fluxo de saturacao Vsat maximo valor de fluxo concatenado secundério de um TC que corresponde a saturagéio magnética do material do nucleo 3.3.12 fluxo remanescente Ye valor do fluxo que permaneceré no nticleo apés 3 min da interrupeao de uma corrente de excitac3o de valor suficiente para induzir 0 fluxo de satura¢ao definide em 3.3.11 3.3.13 relagao de espiras nominal relag&o entre o nimero de espiras do enrolamento primério e do enrolamento secundério (Exemplo)1 1/900 (1 espira primaria com 900 espiras secundarias) (Exemplo)2 2/1 800 (um transformador de corrente similar a0 Exemplo 1, porém utilizando duas espiras no primario) 3.3.14 transformador de corrente de protecao classe P transformador de corrente de protec&o sem limite para o fluxo remanescente para o qual é especificado © comportamento de saturagdo para um curto-circuito simétrico 10 @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015, 3.3.15 transformador de corrente de protecao classe PR transformador de corrente com limite para o fluxo remanescente para o qual é especificado 0 compor- tamento de saturagdo para um curto-circuito simétrico 3.3.16 transformador de corrente de protecao classe PX transformador de baixa reaténcia de disperséio para 0 qual o conhecimento da curva de excitacéo, da resisténcia secundaria, da resisténcia da carga secundaria e da relagao do nimero de espiras € suficiente para avaliar o seu desempenho em relacdo ao sistema de protecdo ao qual esta conectado 3.3.17 transformador de corrente de protecao classe PXR transformador de corrente de prote¢4o com limite para o fluxo remanescente parao qualo conhecimento da curva de excitagéo, da resisténcia secundaria, da resisténcia da carga secundaria e da relagéo de espiras é suficiente para avaliar 0 seu desempenho em relaco ao sistema de protecao ao qual est conectado NOTA Um crescente ntimero de situag6es ocorrem, nos quais baixas correntes de componente continua flue continuamente através dos transformadores de corrente. Portanto, de forma a impedir que o TC avance para a saturagdo, transformadores de corrente com entreferros, mas com a mesma especificagao da classe PX 40 utilizados, 3.3.18 transformador de corrente para protecao transformador de corrente destinado a fornecer sinais para dispositivos de protecdo ou controle 4 Condicées de servico Devem ser consideradas condi¢des normais de servigo, transporte € instalagao as condig6es especi- ficadas em 4.1. Devem ser consideradas condigdes especiais as que podem exigir construcdo especial e/ou reviséo de algum valor nominal efou cuidados especiais no transporte, instalacdo ou funcionamento do TC, © que devem ser levadas ao conhecimento do fabricante. Ver condicées especials definidas em 4.2. 4.1 Condicdes normals de servico 4.1.1 Temperatura do ar ambiente Os transformadores de corrente devem ser projetados para operar nas condigées de temperatura indicadas na Tabela 1. Tabela 1 - Condigées de temperatura ‘Temperatura minima ‘Temperatura maxima % ic “10 40 NOTA1 Recomenda-se que as condigdes de transporte e armazenagem também sejam consideradas, © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados 11 Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 NOTA2 Para casos em que a temperatura ambiente exceder os limites definidos, recomenda-se que o usu- rio especifique claramente. 44.2 Altitude Aaltitude nao pode exceder 1 000 m acima do nivel do mar (m.a.n.m. 4.1.3. Condigées normais de servico para transformadores de corrente em instalagao nao exposta Consideram-se condigdes normais de servico para transformadores de corrente em instala¢éo nado exposta as seguintes: a) Influéncia de radiagao solar desprezivel; b) Arambiente no significativamente poluicio com poeira, fuligem, gases corrosivos, vapores ou sal; ©) Condigées de umidade como a seguir: — © valor médio da umidade relativa, medido durante um perfodo de 24 h, ndo pode exceder 95%; — 0 valor médio da pressdo de vapor de agua, para um perfodo de 24 h, no pode exceder 2.2 kPa; — valor médio da umidade relativa, para um perfodo de um més, nao pode exceder 90 %; — o valor médio da press&o de vapor d’agua, para um pé 1,8 kPa, do de um més, ndo pode exceder Para estas condi¢des, ocasionalmente pode ocorrer condensacao. NOTA1 Acondensac&o pode ocorrer quando houver mudancas suibitas de temperatura em periodos de alta umidade. NOTA2 Para prevengao dos efeitos de alta umidade e condensacao, tais como descargas através do isola- mento ou corrosdo das partes metalicas, o transformador de corrente € projetado de modo a suportar estes tipos de problemas. NOTA3 Acondensagao pode ser prevenida por projeto especial do invélucro, através de ventilagao satis- fatéria, aquecimento ou uso de equipamento de desumidificagao. 4.1.4 Condicées normais de servico para transformadores de corrente em instalacéo exposta ‘So consideradas condig6es normais de servico para transformadores de corrente em instalagéo exposta’ a) valor médio da temperatura de ar ambiente, lido em um periodo de 24 h, nao pode exceder 35 °C; b) radiagdo solar de até 1 000 Wim?; ¢) ar ambiente ser poluido com poeira, fuligem, gases corrosivos, vapores ou sal. Os niveis de poluigao devem ser especificados de acordo com a Tabela 18: 12 @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015, d) _press&o de vento no superior a 1 080 Pa (correspondendo a uma velocidade do vento de 42 m/s); e) leva-se em consideracdo a ocorréncia de condensacao ou precipitagao. 44.5 Frequéncia O valor da frequéncia nominal € de 60 Hz. 42 Condigées especiais de servico ‘Quando os transformadores de corrente forem utilizados em condig6es diferentes das especificadas para as condi¢es normais de servigo dadas em 4.1, as especificagdes dos usuarios devem ser baseadas em4.2.1a4.2.4 4.21 Altitude 4.2.1.1 Influéncia da altitude no isolamento externo Para instalagao @ uma altitude maior que 1 000 m, a distancia de arco extemo sob condigdes atmosféricas normalizadas deve ser determinada multiplicando as tensdes suportaveis requeridas no local de servico por um fator k, conforme Figura 1. NOTA Para o isolamento interno, a rigidez dielétrica nao € afetada pela altitude. Recomenda-se que ‘9 método para verificar o isolamento externo seja acordado entre o fabricante e 0 usuario. 18 moors co =m K = em(H-1000)/8150 H 6 aaltitude, expressa em metros (m); m6 igual a 1, para frequéncia industrial ¢ tens&o de impulso atmosférico; m é igual a 0,75 para tensao de impulso de manobra. Figura 1 — Fator de correcao da altitude © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados 13 Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015 4.2.1.2. Influéncia da altitude na elevacao de temperatura © desempenho térmico do TC € afetado para altitudes superiores a 1 000 m devido a redugao da densidade do ar. Se um TC ¢ especificado para condi¢des de servico acima de 1 000 me ensaiado abaixo de 1 000 m, 05 limites de elevacdo de temperatura dados na Tabela 12 devem ser corrigidos, conforme especificadio ems. 4.2.2. Temperatura ambiente Para instalacao em lugares onde a temperatura ambiente pode estar significativamente fora da faixa das condigées de servico normais indicadas em 4.1.1, as temperaturas minimas e maximas devem ser especificadas pelo usuario. Em certas regiées com ocorréncia frequente de ventos quentes e Lmidos, mudangas suibitas de tempe- ratura podem resultar em condensagao, mesmo em lugar fechado. NOTA — Sob certas condigdes de radiagao solar, podem ser necessérias medidas apropriadas, como, or exemplo, telhado, ventilagao forgada etc., para nao exceder as elevagdes de temperatura especificadas. 42.3 Frequéncia Podem ser especificados valores diferentes de 60 Hz. 4.2.4 Vibragées ou tremores de terra ‘So consideradas condigdes especiais relacionadas a vibracdes as seguintes: a) vibragées devido a operagées de manobra ou curto-circuito para subestagSes blindadas, b) sujeigo a vibragdes devido a tremores de terra, cujo nivel de severidade deve ser especificado pelo usuario em conformidade com as normas pertinentes. 4.2.5 Outros fatores a serem considerados como condi¢ées especiais de servico Todas as condigdes néo previstas nesta Norma devem ser consideradas como condigdes especiais de servigo e devem ser objeto de acordo entre fabricante e usuario, como a) exposic&o a ar excessivamente salino, vapores, gases ou fumacas prejudiciais; b) exposic&o a poeira excessiva; ©) _exposig&o @ materiais explosivos em forma de gases ou pd; d) sujelcdo a condicbes precarias de transporte e instalacdo: €) _limitacao de espaco na sua instalacao; f) _ instalac&o em locais excessivamente Uimidos ¢ possibilidade de submersdo em agua; 9) exigéncias especiais de isolamento; h)exigéncias especiais de seguranca pessoal contra contatos acidentais em partes vivas do TC; 14 @ABNT 2018 - Todos 0s direitos reservados Arquivo de impressao gerade em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. Arquivo de impressao gerado em 06/09/2017 10:22:14 de uso exclusive de ELETROSUL CENTRAIS ELETRICAS S/A. ABNT NBR 6856:2015, i) dificuldade na manutengao; j) Funcionamento em condigdes nao usuais, como regime ou frequéncia incomuns ou forma de onda distorcida 4.3. Sistemas de aterramento Os sistemas de aterramento considerados so: a) sistema com neutro isolado: b) sistema com neutro ressonante; ©) sistema com neutro aterrado: — sistema com neutro solidamente aterrado; — sistema com neutro aterrado por meio de impedancia. 5 Valores nominais 5.1 Valores normalizados de correntes nominais 5.1.1 Correntes primarias nominais Os valores normalizados de corrente primaria nominal sao preferencialmente: 10A-15A-20A-25A-30A-404-50A-60A-75A € seus miltiplos e submiltiplos decimais. 5.1.2 Correntes secundarias nominais Acorrente secundéria nominal deve ser escolhida de acordo com a pratica do local ondeo transformador for usado. Os valores considerados padrées sao 1Ae 5A Para transformadores ligados em delta, os valores 1 Ae 5 A divididos por V3, e também 1Ae 5A, so considerados padrées. 5.2 Fator térmico nominal (Ft) Para os fatores térmicos nominais 2 a 1,0 € < 2,0, s8o normalizados os seguintes valores: 4,0; 1,2;1,3:15:2,0 No caso de TC com dois ou mais niicleos, sem derivagdes, com relagdes diferentes entre si, eamesma corrente secundaria nominal, ofator térmico da menor relac&o é um dos indicados (1,0; 1,2; 1,3; 1,5; 2,0) € 0(s) fator(es) térmico(s) da(s) outra(s) relagdo(Ses) €(s&0) obtido(s) pela equacao @ seguir, que podem resultar em um valor menor que 1 Pty = ty x BA Rn, conde Ft; 0 fator térmico da(s) outra(s) relagao(6es); © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados 15

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