You are on page 1of 35
GUIA DE ANALISE FONOLOGICA Gloria Elaine Kindell capicuto 9 SSKUse 00 ré nap capitate 10 INALISE Do conromo 326 Capiewto 11 PROGRAWAGKO De ANALISE FoNOLAcICA 192 capieoto 12, MEUTRALIZAGiO. 135 capiewto 12 NSALISE noRrOrownIcA 162 apiguto 14 rostbin 356 capiewto 1s DESCRIGAD rovoLicica 174 REFERENCIAS BIBLIOGRAPICAS arfsorce DESCRIGAD PRELIYINAR DA esraUT owoLaEKA ba LINGUA KARITIAGA a2 "RA 196 cartruto 1 Conceitos basicos de fonologia LiL. Introdugte os sons de una Lingua fo organtzados sutoaatica ¢ Anconsclentemente, peloe que a falam, cen unidades eeteuturais,! tats” como” fonenas,oflabas, 76s Galavess. fonoldgicas)e contornos. 0 estudo’destas lunidades € 0 objetivo geral da fonologia. Objetivos bats, especificos incluen 0 estado de eisten Fonolégicor, da fungio dos sons dentro de un sistem eda estrucica fonoiGsica de una lfagua determinat ‘Certas observaghes inteodut6rias sobre 2 fonologia servis cono. ponte de partida. $f elas: of pontor de Stota tice © anico; diferengar entree fosétics © 2 Yonologia; o¢ conceitos de contraste, varlagio © Atoetbutgto; preniseas Mieicas de snflise fonolégte: feserucure Meriequieas © algumas aplicagses praticas le estutos fonolbgicos. 1.2, Dots pontos de vista: o ético € 6 Omics 0 conportanento hunsno, de que» Linguegen fae perte, “6. ecttuturado, "Convéa' eatuiar este Compottanente, afimma Pike, de dots poatos de vista Gfeerentesy 0 Etico eo Enics. 9 ponto de vista geico Eg visio de algués, alhefo 20 conportanento, que 0 Observe, estando do dado de fora de" ur determinado fectnigue for redusog Languages 10 uia de aniline fonelbeica © serve cone introdupio @ um siotona ‘nico, pelo conteario, de Visto de alguta quo conheco, 0 ost HimiLtarizado com 0 couportenento do sistena. Devcerto mode, a vise tica”@ trancevltural, fenquanto a visto @aice @ especffica de uma cultura ol itn fas Mima eituagio tranevcaltural, 0 estrangeteo Ponto de vists ético; nactonal, por outro Lado, ceage norasinente, sen reflexio, como nenbeo. da fultura, sob o poneo a vista alco. No aapecto ético Yoda vatiagio & signtticante; 0 taico permite variagto At um deterntnado Limite. Eoneiderencs 0 pesquisador de campo que, pele Prinsica very ascice a ine, festa indtaena,” sen Eothacer o'valor ov finalidade da festa, Ele a observe flo ponto devises. fcico e descreve as ativigades Glstintes de" viries pessoas, perticipantes ou 080 na festa, nas no pode distinguir, con certera, entre ae Atlvidades “que fazen parte da ‘cerindala e aquelas que filo irrelevantes. Un wenbro da conunidade indigen forin, sabe quais ako ae partes relevantes, © integra C'ineteprets cada stividade como parte tmiea do fe iim Felesto lingifstica, wathlot descreve os dois ponton de vista como wnldades de conportencnto Unidades soaliticas, Ela die que ss frontetras de Uinidades de couportanento poden ser obscrvades no onportanonto do falante nattvo, mas ae frontetras dat idader analftseas prgcisam ser deterainadas atravee de anfitee Lingufertea.® ekzine fle teton de cntegorian, heervtvte, cna, © categorias analfeicar, a3 Gaicas, quo Yeflaten conclusdes analfeicas.! 2s Mas uangonge tn celation ts Sssavaes of Gnas Scintie 5-0 Qs etiot. An aygconch co the connicive study of Lespoage. po. 4 rine, rosological snatyata. et heey Concettos, bisicos de fonologia n 1.3. Diferengas entre fonética © fonotogia ta aplicastio dos concettos de Etico ¢ tmico 20 estule "dos sone” da” Linguagen, flea aparente = Ufseingo entre as duae diseiptioas de fonétics fonologie, ge fostmica, como’ 6 comumente designada cota Gletea. ‘A'fonttica § 0 estado de sone om geral, enquanto a fonotogta fo, estulo da orgenizagao dos’ sons de una Geteruinads) Linguas A fonéticafocaliza a iden EtEteegdo,, deserigo |e roprodugfo dos sonst = fonologts’focalisa a anflise fondates dos sons de "una Lfngues Do ponto de vista peStico pera o LingUists, a fonteica possibilite exatidfo e precisto na aquisigto fe dadon dticos, ea fonologie posstbilica a Greerpretaste dos dado €ticos ©.a dedugto de fatos emicos. Lede Contraste, variagto e diseribuigto ‘As unidades tnicas descreven-se em termos de tx8g aspectos: o controste, 4 variagzo e. a distribuigto. Nargnslive ‘de. um deterainado sistena fonol6gico, Muscacee cada un dos tree aspectos aos esos dado3 Hetcosy a, fim de estudar = estrutura, Sinuitaneanente, de trBs pontos de vista. Cada aspects Sent, sonente’ en felagio a un elatena que abrange fodor os trée de una naneira {nterrelactonads. be vide canhéa Jota DishonSete de Mnghterten 138+. Staged dikes tlgao, manifentaae © diatetbelgton Fiber Seabee ti a "te nue seg Eat bs MINES eed ifn ee agentes tame o" asso atatetbertree a Guta de anfiise fonotéates Ahels contraste © aspocto de contraste § relact earacterireicns rinultiness qe linidade Qaica e a distinguen de ‘outras unidades. Ar Garacterfeticas, ou conponentes, sinulttneos, sto hanador de tragos aistinttvos da untdade. or excaplo, a palavra henea pode ser Adentificada pelos tragos de aninado, tusane, mascalino, adulto. Gonttaste, aacin, con nenino, pelos tragos Je enimado, hhano, masculino, e aferedulto, e com menina, pela fun prdpria Lista de tragos #tatintsvos. hones animado human masculine sdulto fenioo aninado humano masculine nio-adulto faninado hwmano feninino nifovadulto ent Na identificagto de sons tanbén considerarse os ‘conponentes sinultaneos contrastivos e identifice- at (ie) octusiva velar surda Ia) cclustva velar sonora I) nasal velar sonore © conceito de conteaste Smplica sempre nua Atterenga. de forma © de significedo. Os norfenas gato fe rato contrastan co somente quanto a foraa dat Délavras, soe cosponentes fSnicos” ov grSficos, Habla quanto ao significado, nas wnidedes efatcas wrepresentadas. Ahi2e Vartagte ‘As unidades enicas podon varter quanto Bs cuss mapifescagtes Eticas. ta ettuagsea diferentes, muda fpartneia, ou a realidade fletea, de uma unidade. Ae Variances, sejen Livres ou condictonades, #50 Gonsideradas” conponenter fo-sinulttneor de "ums #5 tinidade tates. . Concettoe Dietcos de fonclogia Fry © aspecto de vartagho poderia ser comparsdo a apartncis de uma enferneira que, conforms, tune Atividedes nlo-sinultSness, se veate ¢ se conporta de Sineiear diferentes, influencladas pelo anblente: a0 hoepital cla se vest de unttoree; no'passeio anda. de Foupa esportiva; na praia de naif. Assim sua aperencia varia om Felaglo so anblente en que ae cacontee. ‘Oe gona tanbén varian ea” eelapfo nce enblentes fonolégicos en que ccorren. 0) foneaa [ty om portugits, ocorre cou frequtncta. Os valores fonéticos Gxatos do "/t/, varlan, porén, conforne 0 ambiente Tonolégice ea que ocorré o'foneaa. Ns palavra todo" ["todu} 0 fonene /e/ se aanifcsea por una oclusiva dental [g]- Mae aa palavea “tipo” ['teipu], a meena unidade “Gaica se manifesta por una africada alveopalatel [EB]. Neste caso ax diferengsr fonéeicas entre os dots alofones, [t] e [8], corresponden a, ou ‘So conseqtncias de diferengas entre as vopals "que Scorren nor reapactivos ambientes- 0 fonems /e/ ¢ como 0 alofone [t8] antes da vogal /1/; ‘se como 9 alofone [5] antes das outra 1.4.3. Distetbutsto 0 aspecto dtatrtbutivo de una unidade ates trata da carttneia. do. ms. nidade, como. menbro. de ima classe, elemento numa seqUéncia de segnentos, © parte Finctonal de um siotense Cada jogedor de um tine de futebol & visto coao un smenbro do tine, junto com os outros, jopadotes, Durante © perfodo do” Jogo Aistribuigta dos Jogadores se jecermina pela fungio eopectfica de cada um, dentro dan estracégiaa do Jonoe Na palavea prata 0 fonens /p/ § visto como neabro de wma classe dcstgnade conscante; € ‘im. elenento da Siequtncta coogonastal pric € una parte funcional da ‘ilabe e de palevra no slatena fonoldgico da logon Portuguesa cule de anflise fonol6giea Se Prenissas bistcas « reapeito de unldades taices (0 anslista toma por base alguns pressupostos fundaentats 4 andliae fonolégica, eats cono: 4. todas ax Minguas t8a eatrutura fon0l6sica; 2. 0 sistena fonol6gico & composto de unidades ‘nininas, chansdaa fons 3. 0 fonena pode variar quanto as suse caracterfetieae fonéticas; Aso que & diferenga mics (fonema) numa ‘itngua pode ser diferenge €tica (alofone) ‘er outea Tfnguas si as quatros preniseae seguintes ae eeaiseas ‘que ele considera’) como acactertatteas univeraeis das fnguas do mundo.” Au5s1. 08 con tandem 2 ser wodificados pelo fanblence Ma corrente da fala de qualquer Lingua, 08 sons hoguom un a0, outro ea seqlfacia, do modo’ que as fitticulas, distintss vendea a sor nodificadas pelo Movimento muscular envolvido na_peodugio dos sons que recede e ceguen, 0 exenpio de “todo” [*yodul, ipo’ {'eftpu] (Wide §1s4.2.) mostra este tipo ‘de nbdificasio anbiestal. futess, modificagtes de sons corresponden ‘anbionten conor siltncio, 0 infcto eo fin da fala; as Mirgens deo palavras, ou Juneures; eflabss Onicas ov fitonas; © atlabas con tom alto ou baixo. 1.5.2. 08 ststenas de sons mostran una tondtneta 2 winetrie fonéete De padres fonéeicos de wa deterninada 1ingua Concettes bisteos de fonologia 1s cxercen certa pressions anilise de sons Probleageicor. Sabendovse, por exenplo, que os sons Eenden a ocorver em afatenae sinétricor, no caso de se ‘encontrar o# seguintes fonenes distintos, cupde-se, fqieo /n/ taabém reja fonena distinto, apesar da nela de evidincia avite concluety pote bo 4 . 3 1.5.3. 08 sone tendon a vartar. © aparetho fonador hunano mio & capes de produstr repetighes invariavels de sons. As diferencas entre 25 Proninctas consecutivas de um mesmo son falver sean Maines, maa senpre ocorren. Multas veres a vartagso fa" protGncia de. uns deverminada Vagus & sufictente Fralshamee ¢tenglo de a cateangeiro expecininete TRIED ctedtfgguees ootdee orem tietfletivee oa ‘O falante native de inglts, por exenplo, owe snedtatanente as aiferengas diaietats na prontacts és Pelevra portuguese ia, "geralnente, {*GEin],, mae” on stems, Tugores, oo “suly” {"din]. 0 falance’de inglés Fepara nesta diferenga porque, 10” sistene —fonologico der aun, ISagua aatefna’ /34/" e” fa) sto. fonemss Sseinon, yorvezeplos [tof profando, [atip! tip. so significativas dentro de un determinado aistense L.3.h+ Soqltneias de sons caracterfeticor fornscen um podeto para a interprotasto de sons ou seqUtncias de fone anbigvos me cada Lingus hé un arranjo caracterfstico de equénctas de sone Ba algumas Linguas ocoreen Sommente sequtacias de" consoante “© vogal slter= Guts de anflise fonotésics ureas ocorten gruje da duns oa rte ecter na scons eflshay am algunas ocorfen e nas junturas de sflabas; om sis Assaie ha eqitertae dy vogetsc ava deternnar Peet Shite de‘ ies e svetincise de tone aablaver, fj tentata contiera ‘or ‘pastes peegnioanter ou (itorambSguos da Ifagua. fim Kaingéng,® por exenplo, um dos padrBes itabteos predominantes € CV, consoante mais vogsl: ubiguo que om sigue ceooe funciona como consoantey © ta TAitcde caves Como vopal Lavango en conta o pali¥0 Mdsatnante Gly on fato” Ge, gue tle. ocorten. fatnging’ ‘sequtectas de vonsiey, a” senivocbide Teeeehre sada Cone comoentes ect dizer, fancions como Rbssseetet eorex Béawsss Jr's] ‘nome! iyo! ‘ances Abs Beveutura Meesegutca? maa Nerarquia € wn ststena de orion subordtoagtosUnidedes pequenas se, encolnim on Minden “ecioress, unidades naiores sto consticutdae Mntdades enores. Wa vide covidiena existen. multas Mavarguiss, "gor xenplo. a herarguta civil, con oe Concettos bSsicos de fonologia uv véeiae categorias de funcionfrioe ptblicon; a Merarguia. militar, ‘com nfvoio que incluen generals coronal, major, capltho, tenente, vsargento, “cabo, @ Soldedoy “ea ‘hlerarguia univereltitia, Gon corpo dtseente, classe," © siuna- Ov modelo. heréequies dercrove com exatidio » estrutura "fonol6giea" de qualquer” sistena de sons) Stuelar incorerelegbes slatendelees o ordonadas. get Seten 0 fluro sonore de une Magus» Cunpre deveratnar Guiis sao om tone que ocorren "name" deternfuada Situagto, een qual ponte do fluxo sonore ocorte un deterniaide some Ovnodelo Merdsguice € om, enpostezo Slstenitica “de estretura de qualquer sistema de son smn generalizagio. inferide’ das ‘arles anfifses, ae Hiatenaa de sone dow idiomas do nundo. 1.6.1. Pressuposigbes Misfeas do modelo hierérquico RS virias auposigtes Mateas que caracterizan 0 odelo nieritquice 1. a segnentasio do fluxo sonore resulta em particulas discrecas (unidades, “regnentos, ups fonol6gicos), que s¥o completamente Feconhecfvets pelos falanter de Minguss 2. 08 segnentos fonoldgicos que resultan dos Procedinentos de. segnentagio efctuados pelo Gnalista variom en tamanho'Linest} 0 seguento fonolégico mais curto em tamanho Linear goreinente constitu o slvel mais belxo ia Merarguls fonoldeica, © 0” segments fonotsgico mais couprido goralmente constitu: onnivel nate alto de Mersrquia fonoldgics; © 4, qualquer scgnento fonolégico en qualquer nivel @eonseitutdo de ums ov mais unidades do nivel Snedistanente inferior. ois de anflise forelSgica 0s wtvets da hierarquis fosolégica rinos quatco. tipos diferentes de seqnentoe fonoltpicos, quite nivels, diferentes de herargula fnoktgisns’ Gots’ confimton. de teraos, que poden ser thitumence rclacionsdos, descroven os virlor segnentoe Tanoldgicos' que. variaa ea tanaato Iinear. 0 prineiro fanjanto de “eernor desctove at" virion segnentoe Siggicoe, durante a, aplicaglo los. procedinentos feuttetice roccs'temos az chaten éticose "0" aesunce {ones et "eernoe deserve oe regnntoe fovolgicoe alg anaiista considera pertinentes para a delinessso Wilug “Soltciscene ‘do, sone} enter "eraoe se ch fate @ fone (£t1c0), ov o fovena (Basco), forma o afvel nats) PotaG de htcearguis fonolbgied. 0 segnento Milioico'Cecice), "ou sflabe (antes), € 0 précino vets. ec conette "en tm ou aaie fonenss. 0 segnente Mtakgo Ceicody ov pe. Casco), desigea’ 0 proxino Miele € conecieutdo de une ou sate aftabas. 0 grupo Uevteepleasao (Seice), ov conearao (Enico), €0. nivel its tite s couetete coon ou mais pee Hterarquia Forolsgica Teqnentoa Ecicos | Simboior de | Segnentos Oricon Frontetras Wrupo de rerpiragio 7 a Gemmento rfemico + fa egnento eil8bico : efiabe tone ‘rafena novo | __fonena 1u6.3+ Odservagtes gerais Wh virtos outeas obsecvagSes que tanbén contrtbuem mca a devcrigio da herarguta. 7 Concettor ésicos de fonologis 3 aire dren aren oeenipreeres os Paertece astetiore eurcerleseaeaeelt Bees Saisie cre erates kere Fete oscars fceess ctccan eat eetrecsaet Scere acre eins Tanods“uslisnn Eabe'Sfisbes elode secrre com peo a asstacss esas reese sear Tee Rp ane rege ae ee oe ESMc"afomedt tres wenelnnane Poke ngage? 2 Guta de anflise fonolsgica ivets oo apliquen 2 quatequer outros afvets de ums deterninace’Iingoa. ‘Quarto, 0 fase, ou fone, & constderado como o aivel'nais’baixo de qualquer hictarguia, wieto que 08 weneos fondticos Wo sto conseituldos Je pacefcules fonoleptcas que poden sot vetitadas do fluro da fala, Ao’centrdtioy. Ge aepaento fonteico & constivetdo de trageaarticlaticton que cocren ntnutancmence, fnkan “rape ten” propricdsde.iinear. Oo. erayon Trelcctatbrioe, como pont de articulngio, modo. de reicutagio ou’ sonorlode, ococcom em conjwatow Beste Heaiestes coe ocorce, vineitanamente, que ton Vineariaaaer "it dots notivos pelos quais ae enfatizan os tragot articulatérioe, seano que ‘en ef sfo" constitoam um iiivel de un aistena de sons Teinetzey acraves “to Amongcragto, 42 capel fe traces articulatérion na anfilise fonoldgicay st_v® 9 fail’ do ‘curso de" foneeice com relapto a0 curso de Tonclogio- “nto, fonologia sea fongtica cao. Ni fonttite’ sen fonologia”™ aigniticn gue 9 sistena de fons no pote. oer snaitsado' sen 2 fondtica, © fontrica “pode ter significado somente em relapio s w= inode sistens “fe. sone at) que oe tragoe itticulaeérioe:fonclonam. in tegundo, motive, para dar Snfase 0s tragos areteutatdtios § capecttar 0 estodante a utilizar ot feneltedos de cour" procedinentor analfticos en ovtrae teovin hgtfeticuer de tagon septation oty tu tradysidos em tragor aeGsticos, podem set Miprovettaios conc’ o componente fonoiégico de uma indica do tipo gerativortraneformsctonal. Libs Denonstragto dos atvets (0 segutnte texto no dialeto cartoce de portugues, Acamente, serve para denonstrar 0 fda Rierarquia. fonol6giea: bs we oath ea c Goncéiten Wisieos de fonctogia a No, Senhora. J6 fol ao mercado. No afvel ats sito, grupo de respiragio, ae mmargens “ato tndicadas por” respiragio; 0 erage Gistintivo € a entonagso (melogis) “do segnento TEn ranean akpi¥eatkarn/ BRUSTYS PAPafoyawmenkaad / No seguento renico, 0 trago distintive 6 0 acento ou Tienoy can ‘we ofcleo' de) latenetdade pere cada rope. aU otantsuntaPHLs eat" hazn/ s906t"yore+Ba'foyteumth kad Om sepnentos sildbicon fo reconhecidos pelas wvartagtea de tessordncia de vor, conforne @ sequsncia He cotmientes © voyater . at.ofsaneausnenhfeiBsta. chases (B41. 9acEn Ba. foy.avsoth kasd © ntvel mats betzo € conposto de fones, ov seja de cada seguento Toostice que acerve no Cente: fo), (21s fo}, (11, IM fo), (ely GI, O91, 1, G1, (8, G1, (8, OH fal, (81, fhe TO, (11, fol, G1, fly Fels tO, 08, fa, 0 1.7, ApLicagbes pritteas de estedos fonolbeicos duas Sirens principais de aprovettanento pritico fos estudos fonol6picos: prineira na sprendizigen de » 2 cute de anflise fonoi6gica uaa Lingus estrangeiza, ¢ = tegunda ne fomagto de Ststenas ortogriticos. Atl, Aprendizagen de aguas estrangettas Para guen quer falar ben una Lingua estrangeisa, & indispenelvel “aprender a fazer” novas. diatingSe Gaicar, « a0 aeano espe aprender a nfo atribuir valor Contrastive a diferenges tices, autonatizando-ae como or falanter aativon- Para doainer um aovo sistema de Sontraste © variagio Mf grande velor no estudo de cal ivel da Merarquia fonoldigies, bea coao nos estsdos Fonéeicos- bn todas as Inguss, as oragdes sto faledas com ma certa melodia. Estes pidrdes de entonagio, © © Sigoificado de cada um doles variaa de {dona para Halon, ¢ muftas verse ima mudanga de entonagio & sigeificatt: Ele vem hoje. fato Ele vom hoje? pergunta Os siatenss de {ntensidade © ritno tanbén varion de Lingus para Ifagua. En ceatelhano, por exenplo, cada silabs tem” aproxinadanente "« meana Gurapto, Fesultando nus ritmo suite regular. Ao contrario, a0 ingles MG "uma tend@ncta a igualar a duragao de’ cada ripe de intensidade, com 0 reauleado de que algun Stlabas ato promunciadss devagar e outras rapidanonte Conforme o ninere de aflabte no. grupo de intensidades o falance nativo de inglés farte todo o posstvel para dara estar duae oragles © mesa duragto de fal: ‘The great big black dog ate the a ‘A postgto da eflabs tOntea mum deteratnedo grupo de intenaidade tanbim pode ser significance: Meabtal "afta Lea" tal ‘ Concettos bésicos de fonolosta 2 Feabtt af ta © estufo da anflise fontatca tanbéa capacita 0 aprendiz. a recoohecer s enpregsr novos padres Sllabicos.” rare quen fala portugsés, calves os grupos de consoantes da sflsba Xerente parepan dificeies! Necorbua/ ‘mozart Teebebe/ tala! Teckoddake.pre/"eapéete de aacacot Estudos no afvel do fonena capscitan 0 aprendiz a 2) reconhecer 'e produstr sons novos, 2) enfrontar problenas de novos siatenas de contraste’e varisgio de Foness Dots sons que 80 slofones (variantes) de um 26 fonena en portugues podea ser dois fonenas dietiatos outra “Inga. Eunice Pontes denonatra que ne DPortuguts do Rio de Janeiro, 9. sexivocSide palatal Resalizado. {3} a nasal Siveorpaistal (f} 380 Slofones de un fonena, varian Livrenente em posigao Anter-voedl tea. Uox'ya) ~ (anna) ha U'psyn] ~ (pote) tponha [ego] ~ (eaty) tenho! Em Ketnging, porta, estes dois sons sto foneaas Atetintos: tea'9591 ‘parede! (nena ‘aarinbondo! Dots fonenas distintos en portuguts, pode ser Maples alofones de un s6. fonena en tutta idioms: Mlaveas como “peto” e “hato” mostra 0 contrasts I Secarn da rae we oocrngts calomslat- 7.28.35. >. u Guta de anfiise fonolésica sere og dole fonenas /p/ © /b/ do portwguts. a ipinsyé!3 os fonea (pl e (b] sXo alofones de ua so foneas, © [pl acoree na sflabs tonica eo [b] na tons, ‘mae 80 no inet de pelav [nag Jospaka’pS/ teu varest [a'pt Jat yt ‘necar’ [rabobo} Paope! tmandicest A disteibuts40 de fonenas pode ser muito diferente la egconteada “ne Lfagua portuguese. Bn portuguts = fusal velar (3) ocorre sonente no fim de eflabs antes la oclusiva’ velar (gh, em palavras como. manga, Tages], © plage ("ptggu}. Yas om Kalnging © outras Itnguesindigenae tractieicas, o' [9] crorre também no {nfelo eno fim da palavra e sen a oclusiva: . Insg/ ‘net? Jarl Yonge? Jona ‘eabelot 1.7.2. A fonologia © 2 formagto de statenas otopréttcos Bese igseon cus! scrobetne xe'Zoragaa de om its orcegtatice, ‘sein iisgttece, sstionsiogs, fontsio so edecednr,” cena ido, de erlar ea 1Stagen! Heese vee we ' tranefertacta para a Lingua Mcionai. Um modelo que eatisfar estes critérioe a Uttogratia séeto-fontatca. in sistens ortogesfico fontaico representa cada fonene por sa nico stabolo. Ele nfo simboliza as Variances (alofones) de sons, mas sino que € 19s Ainaye 6 vas 3Sogun ingens Yeasletes da ft J concettos bisicos de fonclogia a fonentcanente relevante pars que 0 falante sativo posse ler sen anbipiidade e escrever sem multas regras fe transerigio- ins oFtogeafia fonética, que simboliza codes a6 voriagdes Eticas dos sone da Ifagua, serve con wm Grupo, de instrugBes articulatériao, um guia Fromincla para 9 estrangelo. Mas’ para o falant Racivo da Lingua, que nfo ten consettacia dos detalhes Tonéticos, gers’ confusfo. A ortografia fontmica, so Contriefoy “sinbolisa as unidades que so pelcolinglitsticamente vélidse para o falante ds Mngor, facilitando, asain, a" alfabetizagio @ ineltiorando 0 grau de coaprecnsdo dos Leltores. ME poucas fnguss no. mundo con sfacenas de representorio grittea absolutanente fontuicos. Sreogratia portuguesa & relativancace fontnics poucas excogder que exiaten apresentan problemas Evenseeigios eat de pronincia, para os falantes natives. 1 Fonena fof § representado por um grande xinero ae atabolost 3 emeape "sano ae em passe "paso $ xaso Taso! se emoascer— /na"ser! © encerto—/*eertol x em préxine — /"pracino! 2 em par Ppast xe em excelente /ese!18tt/ © sinbolo s representa ats de am fonoma: = etaboliza /o/ om sapo — /*sapo/ s—stnboliza /s/ om asa /*eza/ 4 pode stnbolizar /3/ ex sais /*nai3/ cota anfliee fonolégica Nas ortogeafias elaborades para 1inguas MinoritSrias, freqiestenente € necessirio sacrificar gunae podtacias fonéaiess para alcangat um Slstens grafico que se aproxine do sistena da. Iingua Iacional. Modificagdes, neste sentido so india Deneiveis, ao somente para facilitar a trans~ Ferdncta "A “Ingoanecional, nas para que a orte- raffle soja aceten polos falantes da’ Itngua ¢ pela Moctedade envolventes Os fones [b] e (a] em Xavéntel4 sto olofones de um 96 fonens; [b] ocorre com vogsis orale. ¢- [a] ‘com Youats nasalizadas. Do ponto” de vista Iingifetice Poderian cer representador por im #6 siabolo. No Grtogratta acualmente em uo, porén, eacteven-se os dois sons de forma que # gratia’ Xavinte fica mais Drbxina da portuguesa: Fonéeies fontmica ortogrefia atgntficado (ox) fey *eoa? (beste) foustal bur "raga! 18 Leteerss sugeridas BCH e MATTOS. Granietes construtural da Ifngua wportugueas. p.75 CABRAL. Iateodugio 3 Linglifettes, p.6) CARROLL. © estudo de Iinguagen. 245-7. LCI. Que & Linglfstica? p.26-7; 29-91. HALLIDAY, WeINTOSH © STREVENS. As ct@nct Lingifetieas eo ensing de Mfaguas. p.JE37. OTA, Dicionsrio de Lingifetica. p.128-9 (fonologis)- vince 6 wma Iga Sodtgens brasttetee de fantlte 32, concettor béatcos de Fonologia portuguesa. a---. Problenas de Minglferice deserttiv SCIMNE. Fonologia geraeiva. p-A5-8. ” Cee cartruto 2 Semelhanga fonética 2k, Tatrodugto ‘A premises bésica da fonologia, de quo os cons tendem 2 ser nodificados pelo enbiente, tm “detemninado fonena, “muna” -certa posiglo Palaves ou eflabe, tendo a gaaher, perder, ou Modiftcar seus ttagos articulatsrios confome os Eragos dos sons so redor dele. tim som gonoro, nana dada Iiagua, quando & seguide de stitncto, pode perder sua sonoridadey ae oclusivas onoras, so dcorreren entre vogals, poden tornar-se felcattvass ainda, ima nasal pode’sssunit © ponto de aticulagio de uma cclusiva " coatigua. Processos fonoibgicos como estes e outros podem operat em todas © Linguas. do. aundo Oeetudo dos processos de aoditteaso fornece a0 Llnglitsts de campo im dos principion aais firmes pare fs Usntlise fonoldgica: sone que aio” foneticanente elhantes talvez sejam prontnelas alternantes de Sountdade relevance do aletena de sone, alofones de fm fonena. Bate principio de modifteagao, desenvoivide través do estado de auitor Sdionie, torne-se instrumento “heurfgtico “(quis anaiftico) para Vingtste de capo! Segacntos fon8ticos que so foneticanonte faeneihaaten ato potencininente alofones de un foneass O-mbiente en que ccorre wn alofone corresponded ions Manas for ansigticel procedures sn poole Semelnangs fonstiea 2» conjunto do trace articulat6rioe naquele ponto. Pare Guilquer par ov conjunto de sognentos "que sto foneticanente senelhantes, muna determinada Lingus, 0 fnalistapreciasconfitmar ou contradizer a pressupostsfo, de" que alo, de fata, alofonea de un 66 fonena Bee eects eee era Pes iracierss rate penis Peres Capen islecm seacoast Be eita| Seecsaee piste topsites Siento foe er gant [els cclustvs alveolar surda [a]: celustea alveolar sonora tal sonora (at sonora 0» tones {2} « {4} que diferen somente quanto. tonoeldede,” $80 contideradoe. muito seaelhanters,sfo fotsscisiscate slofonee de un a6 fonenar Tanben [a]"'© nls gue divorce qmes so nodo de articutayao, 2x0 PoneeiSanente senetnantes, fae {e] [ol sue. aiferen ante “ao "nods de articuiagfo Cono"na monsridade, sf0 fhenoe scncihancess Ov sone {el e Iq)y quase tem tragoe fa'consn, sto consttccatos feseanetnantes Goutsdsy a seelhangs, fonttica, para fine de denonatear Cootraste ou viriagio, ni0'S haneada tanto w'idgice pors de us diferenge em poaeo fou node de Meicutapnoy“gueco noe reutleadoe don” estados Tovoitaites' dor iionse do mondo. “Aocluetva glotel (2), Sistancta-se da oclustva lat (i) por, ut 6. pinto “de vavticulagto, edo va) Siveoler ““{e) for. virion pontos de feulagtoy nan en algunes “Uinguse (9) © [el eto 30 ota de anf Fonolsetca ‘lofones de um fonena. No disleto cockney de inglés [7] £2 veriante diatecal do (t] uesda nas palavea Tbe7a} (utter) menteiga ¢ [be7>] (bottle) garrate A aeguinte “relagio de partactros de serelhangs fonéetca pode ser consulfads para avaltar 0” grav. de Similitode entre sone.’ Absixo de cada parancteo, Oferecenos algess exeapios de rayon da nema expécie. Ls Ponto de articulagao bilabial ~~ dablodental; slveotar —- elveopslatals Slveopaiaeal ~~ velar- 2. Articulsdor ponte de Ifngue =~ Laatns da 2fagua; Tinie da lingue de fags. 3. conatrisao delusiva —— africa fricada —~ fricattva 4. Aggo vetar als casalizado ~~ menos nasaltzado. 5 Ago das cordas vocats fsurdo -~ septrado; Sunde -- sonore. 6+ Controle de aovineato foclusiva -~ vibrancé sierance eimpl ‘vibrante mleipla. 2 eins gan soagtodataits go eceay Intepeeentes be ote aulat”" "non “pootgtoy oem ‘wotticaphe of oueromy feterton « "Shoupe” A phpstogieal flottican hononany e nse distingies que ocorrer_ tay. vitiag Senethanga fonétiea a Te Wodsttengto secundérta normal mate bases aepirade — ndomaspita lotalizada — oiorglotaltzada; formal =~ palataltzadas oclusiva — oclusiva pré-neselizada hoaorgtatea ocluaiva -~ oclusiva pe-nasal tz ponotgBate: nasal ~~ oclustve pré~ ou pbo-naselizada ‘ponorganiea. 8. VocSides com sm grau de diferenga na abertura da. boce e/ou um grav de diferenga na posigio de Angua.| 2.3. organtzasto dos dador para a identificasio doe Aogmentos fonet icanente senelhantes? 0 primeira paseo na tarefa de sdentificagto de sonolhantes cpnetste cx construir un qunéro Linttado,®"" colocando en suas. posigtes esist ee aueiccleal essciecet ds ceed othe compat do tatony fonolnicn ete sae de on MtnkSldgn un ocoFran to, ode aa “at Sopueat fonteicor Wide ron (wide capteuto 9)- cats de anlise fonolégica yr exemple Dados fonéticor (Manobo Cotabato, Filipinas):3 [i?apen) "po" ["busae]"entntot [auton] ‘eupia' —["kttae] "trovEo" [rapid] ‘agartot [apie] ‘eéut Quadro fonéesco: contésder voosides bk? 4 . a6 ° ang * 1B conventente, ae vezes, passar um cfrculo em ‘yolta dow fone: aenethantes, no quadro fonético, para stupor de sone seaelhente i obmtne as, Radel nama thang fonstica 33 io quadro fonético 9 parimetro de pontos de articelagio representa 0 eapago ffaleo do. aparelho Tonadors” de maneita que # posigto po quadro reflete o {rau de eenelhanga, fondtica, No parkaetro de nodos de ErelealagSo,. porén, at posigiea no quadeo aio simples Convengoes grBficas, © ufo indicagBes exatas do grou de aimilitode entre’ o® sons. 2.3.2 0 sogundo passa & fazer uns Lista dos pares de Sons aenethanter, “sgPupsndoros conforne 0 grav de ‘fener hangs Ie tal tele bee (el fo) e tg) [ole tal Ile) (a) eto wen Isl e I3) fae 1 inet) tae tal e (0) Ble bo) os pares de aons semelhantes podem ser agrupados para mostrar conjuntor maiores de cons quo Por Ripicese functonarian coao alofones niltiplos de un 36 fonenss, fa hora. da anilise, porém, € necesairio demonstrar™ a relagio de cada soa do grupo com cada um Gor outroe sone. Os seguintes grapos podem ser cona{derados como potenciainente alofones mbleiplo# no Sistema fonol6gico de Manobe Cotabato: DL. M4. fe ef Tel. (4, (1, © 1s (ad. tel, 3) ‘passo 6 a lstagen doe cone ae “nko foram inclefdos na elagdo de sons senelhantes, festa no regundo passe —— oe; Guia de anilise fonolégica “Visto que © grau de wodificagte de sons pelo ambiente Vinitalo, of eons deesemethantes entre si poden ser jatador clasatfieados cono fononas dtstintos. ‘Assia, os aeguintes fones do exenplo poden sor considerados fonense dist inton le) > fels mS 2uduhs Ae vezee # vantajoso ompregar um grético para srificar foram tavestigadas "todas as jossibilidedes de semethanga fonética, so nenhim par jo "force fol deixado’ do, lado. Coloque cade un dos Miegnentos do quadro fonético no pariaetro. horizontal, fon cone no. vertical, una folha de. papel undriculado. Aesin cada som pode” set” conparsdo. com hla. im dos ovtror. On cade eélula indique’ se oz dois Uegnentos tn samothanga de ponte e nodo de Articulagio™ que. Justifique a auspeita de constituires Mofones de um s6 foneaae eee - tte sjotliiirlsiye Hols l lets ce gels -- +> - 36 See ts 8 ajo lsc 8 ao---s6 iJ 22 io Keres eS 5° ‘ Senelhanga.fonstica 2s 2k. Exeretetos 0s dados dos exercfeioe 4, 8, 12, 16, 26 0 27 sto Gols para, 2 verifiesgHo da senelhanga fonética dos 2.5. Lostor uncess. e356 CCABRAL. Inteodugio 2 Léngifstice. p.84-5- ScHANE. Fonolopia gerativa. p.45-53. 5. Siabolos fonéeicos Pera faciliter 4 Sdentifieagio de sons Jhantes, seguen-se tabelas de contSides, de Sides, ¢ de modificagdes de sons, assim como © flabeto Foustico Taternacional. Guta de anbiise fonoltgica Senelhanga fonstica ” ries ie ; al] #l] sls saeen~ Jarredon= festen= Jarredom tote ae > aa/H aaa mamta le” [oode wine owas] el | ele fetal ele] : » eee lalalalateltele iva reetea} «| aa asta 9 sin eS alellls ei ea ~ pe be ot [ej {éiateo fAberto * * ° ry > Pessoa [efor fo aie ‘i — er 2.6.3. Simbolos para modificagtes de sons sine sor csi ” im conden ot tnzes : were - E i Es F; iE ModificagBes da Lingua =a alate tae i ae rable Artioulesdes secundirtas ic aa i ms i ‘apies ' san nls t Ee » =a ie a a ' mittPl0® sonoran| 6 Ele i niltiplo y Wie (lol | Li ‘outs de anSit “Sonothanga fondtica 29 faringaltzaéo = orga de articulate nasalizado tab forte, tensa connie » relaxada, Lene a 5 Contéides aspirados o Articulagbes secundiric i} Oclusivas duplas a laringslizada a Nasats dupta: * asalizeds Ree Boe ons ‘ seswureads ps far pulmonar exptrado Duragio do vocbide ar pulmonar segptrado ke tite : far faringal expirado w en fr fariagal inspirado i Sie res 2 dutros afnbolos bce insta 7 Acontuagio oclusiva niforexplodids * acento prinario . forga de articulagio Tors: ast acento secundirio forte, ten 5 ton relarada, Tene 5 aco aa ssaio ae vocsiaes taixo ae Mostcenssn de pnts de Mua Be sera eee 5 nie avangade . Pause tongs, nat " cats reeratda eC Divieto sifbtco : sais fechade © Divisto entre rte & re aberta . acrita fonética a etroflexa : acrite fontnice uw Yocsiae surdo * Guta de anblise fonol6eica QubsA. Alfabeto Fonéetco Taternactonal cartruo 3 Contraste em ambientes idénticos 3.1. Introdugsol 0 contraste-6 waa rolayto Ioghtaticn entre dots sons en” que a diferenge fonética correspond Sitexenge So significado ou de estrature fonoldgicn ob Gromtical, ‘Dot sone nesta situaglo esto. en Eontraste, Cada un deles € une unidade distinte fuedro valida para’ @ denonstragto de relagtes de O controle do ambiente constitul-se di segnentos, em anélise na eilabs « 30 pe, © Seneinanees mas nfo 1daticos, chanados anbientes fantlogos. io proceder & denonstragio de contraste, 6 necessSrio eratar sonente dom grupos de segnentos que Gio foneticanente senetnantes. Segnontoe. que a outa de onflise fonolégtca foneticanente diferen muito do todos os outros nko preciean, geralaente, ser testados. 3.2. nenonstragio de contraste en anblentes {étnticos (cat) Considerando a tendtneia dos sons a seren ‘nodtficados pelo anbiente, & nocessicio denonatrar que seitfons en contreste, fo esto sendo afetados pelo Grbience. entio, na andlfse, procura-se = ocorréncia doe sone foneticanente. ‘enelhantes en anbientes Tdtocicos, ov ela, cadelas que diferen entre at fonente quanto 20 som gue est sendo enaltsadoe or ‘exeaplo, o- analista de iingua bakairi?, a0 enconteat un grupo de tris. sons. senelhantes, neste Sree os ““couebider alveotares fel, (él © [Fly procuraria tanbim virias Aiferentes, codas Coe e, esno somero de © momo padrto de {Stenstdade ¢ o-meono ton; palavees que diftran entre at en um 06 segoeato: (vata anzol ['eaa} tevou voct" Carel ‘agua a este? os aublentes sto sbsolutanente controlados, de forma ques relegto entre (t], (ale [t] € ua de Conerante en sublenter, id@acicos, Mio Mé qualquer Gator fonketco nos aublentes dos tre segnentos, [¢], {alc (tly. qve pudesce ser responsive! pel Mlerengas|foatticns entre os tr8s “sons, porque os nblentie, eo Ldtnticos. £ possfvel dizer, entfo, que Ot trde, scguentos, fonseicos (el [4] ¢ | 1 Soreesponden a tr8s unidedeg relevantes (fonenss) no Sineone de sone desta Lingua. ae tated € ume Magus Inge 2, caro. gue sertan secs evvuuegnee de cameeerte de unt ingun 1900 ‘luterafo'savve de aenslo. cones te om anbientes Ldéattcos a Ao encontrar um grupo de sons sonelhentes numa relagzo de contraste, 0 analiste pode Fepresentf-1os como unidades tnicas, sor exenplo: /e/, al, © /#/, Geode que relagdo” contrastive seja estabelecida fenere todos os aona'de grupo: 3.3. Organteagio de dados para dononstrar contreste (eh dablenter 1dbneleos A ingtfaetea, como qualquer outra ctfociay exis aétodos sisteniticos © exatidio to. processanento. doe dadoa Sticos. Oe procedinentos analtticos apresentados este manual eo” ogeatton' "para a organisa de dados, de manetra que o Lingltnta de compo possa fazer fo nelhor aproveitanento dos ae ma Para a" denonatragio de contraste en anblentes taenticos “CAD on segvintes procedinento 1. colecagie dos fones num quadro fonéticos 2. Uetagem dos pares ou senelhantess grupos de sone 3. Ldenttfteasao dos fones dessenelhantes que, por conseguince, sto fonenes’ dtstinco: 4. denonstragto de contraste © conclusto pars ‘crda grupo de sons soneThantes; 5. Latagen de todos os grujos de sons seneihanter, resfdvos, grupos. pars os quate Ho fof poscivel denoastrar contraste,, Tustrarenos a aplicagto deases procedinentos ate dos seguintes dados de uta Ifagua hart modifteadar te ae A _ shea : 8. ‘envelhecer" ] o 3.3.2. Fones semelhantes: | lo. | a () ¢ ter fal ev) the tal 1 oo (ele fal lw] € fo} Tt] e (3) ] 18. [tata] 1 19. [ev"kuto} "pebert ul as 1 ace ayes isi itis aaron ecorres em contraste, CAT: | rey ee [sop] ‘envelhecer" aia de anflise fonol6gtca conctusto: /p/ © /sM/ sto fonenas Ataeincos. [ee [2) oto fonetiomente sonethantess Casal *erepat (recut trata? Conelusto: /t/ ¢ Jef sto fonenas distintos. {ul © [U} sio foneticanente senethances; cats (kue9 (eus9 Conciusto: /u/ ¢ /uf sto fonenas éistintos. 3.2.5. ResSauor 52 te Se are tat Cok te me othe tal je 1 e fo1ee) toro ta) bel eB) 3.316. Sunirio das conclustes: (os acguintes sons so fonentcanente dtstintos, porgue contrartan ex anblentes 1dénticos: Poly Il, Hedy Ul, Tals @ tol contr te om andientes idénticos “7 Ssh, Exerefeton 0 exercfeios 14 11 so reconendados para prética na aplicagto das eéentcse de “conteaste anbienter 2.5. Leteurae supertdas MoH ¢ marTOS. GranStica constutural @ postugussas p.TI-3p Tee caanaL. Tatrodugto 2 LingUfsticn, p.66-6, JOTA, —Dictonfrio de Mnglfatien. p26 (oposigto). a MATTOSO CRMARA JR. Para 9 satudo de fon8nica "portuguesa 29-466 rows. to vette pe portumae cologutal, a Pa 7 Angus cariruo 4 Complementagao Se tnerodugtot (0 qusdro. absixo define on dots tipos bistcos de relagio'posstvel entre “dois” sons, Pressupberse ave Skis" tone que ocotre ne fluxo da fala fe encontre 00 Sime outa outta dessas” relagBon com coda un dor Sueror fones. da ingea. o. caso. de contraste om Sibiencestatnticors fice denonetrado que 6 Gitercapas fonéeicas entre dois sone senethantee Correspenden a ima, diferensa de significado ov Steratura, "gue ego resulta de qualquer influtncts So onbionce- entes de atagten tags Santi Were Bc wedi Meee ts on partgeafon tna Aut. Speeotnete wo tobtanon. Hansa’ or snalyea! pe esnlonye ps oost- Conplenentagso ”° ho denonstrar a relagio de contraste, o analists conclut que as diferengas entre om dois (ou mais) sone testadoe suo. relevanter dentro dequele sistena de Boney cada son” (Stico) corresponde a un fonena destes fonenas precisa ser tencka e sen anbighldade, fo cientificas, ass. combine fateriats de" leitura, destinados so uso dos falantes fieivos da Lingua. Seo, analiata fo encontrar uae relagto de contraste entre dots sone senelhantes, ele prects procurar uns distribeigHo conplonentar entre eles. Pomplementaglo desereve 0 srranjo distriborive de dole foumats sont que sio pronGacias alternentes de wma 36 intdade “Omics Sone que ocorrem em complementagao sto Mofonca de um e8 fonena e so cepresentados na gratia por wm a6 sfabolo. Para sor valida a relagHo, a coaplenentagto dove poder ser descrita atravée de una regra que descreve Ot padrder de disteibuigto dos sont en questo. Descrighes de diatribuisio complenentar eo do tlpo Nfempee-snuaca”: 0 fone X ocorre em tal amblentes 0 fone Y suncee of fatores que poder fnflutr aa variag%e dos fones podem’ ser dois: 9 anblente dos sons virinhos © a posigto do som nas unidades mafores (atlaba, etc.) De Rorio con tale fatores, falevse om variagao ambiental, Givariaslo poaictonal, ‘reapectivamente. “Un terceiro ipo de varingio € a chesada vartagdo Livre, pola qual dots ‘sone, poden alterar sem evidtacia ‘clare do Griteeio que condiciona 2 complenentagao- 4.2, Vartagto anblentat Mofones cujas diferengas fonéticas corresponden a, op sto consegignctas de diferengas fonéeicae entre Ob respectivor aablentes en que ocorran, #o variantes leblentais. Considere-se, por exenplo, 0 process de Sesinilagso. Mma certa Lfagua,o fone[n] ocorre em Complenentagdo can o fone [8]. 0 [8] ocorre somente so (outa de anflise fonelsgica antes da_vogat_/1/,2 0 (n] munca. A diferensa entre [s) ¢ [3] corresponde’a dsferenga entre of anbientes fem que ocorrens 0 [5] ocorre soaente #0 aubiente de Nogat fechada anterior. A vogal Fechada anterior tende a "ineluenctar a articslagio slveolar do (a), de fom ‘que esta ce torna una articulagio alveopalacals Qualquer doscrigao. de complenontagte & vélide aeaente ‘para a Ifngia ea questo. Nima outes fagua 0 fnalises pode deacabric que tanto o [a] quanto 0” [3] Gcorsen antes de vogais fechadas anteriores. Wana deserigeo. do” fendaeno,& melhor no eopectticar une relagio causal entre 9 sabieste eos Slofones, mas, sim, leer que a diferense entre ov Slotonee correrponde’ A diferenga fonética de seus ambionces. Pike deataca vérior etpos de modiftcagBex de sone que poden \corresponder a diferengas fonéticas nos finbiontes:3 1 mudanga para yma postsio mais anterior ou mats posterior seimento ou fechanente 40 #02; 3. ganho ou perda de sonoridades 4, nawalizagto completa ou paretaly 5. retroftexto; 6. de oclusiva para fricativa, ou de fricative para oclusiva; 7. acrfscino, dectéscine ov porda de fricgal 48, arredondanonto ou distensio dos Libios; ‘complenentacto 42a. ortecponde A dttereng Gurdore mune determinads Mingus, por exenplo: 9. modiftcasto secundiria, cono palatalizasto, Velarisngio, fariagalisngte ow Lsringalizagto; to. a mulanga de sons de uma sflaba para outra; a Gtudange em ponto de divisto siltbica AL. a malanga de sons si1Sbicos para axstlsbicos, ou de asatlabteos para silsbte: 12, longattento os abreviagio de sons 13, escendtucta ov descendtncia do tons 44. aumento ou diminui¢Ho da sonoridade dos son: 15. contraltzagio da qualidade das vogats iste parcial, mortrando alguns tips Sogue-te ua , Stblapao ambiental,” Para Cada tipo apresonta-se a Tepresencagto grifica,> bem cono una descrisdo do process fonolésico. A atterenge entre fones sonoros ¢eurdor esgl> [ores] antes « dapoka de atltacio ¢ evel Ul : ‘contiguos a oclusivas aurdas.' Ss (yee8) Sodas ah for anuiyetenl “procedures “a 1) Motone fan Sor'deasis anbtentee ide 64.22, a reprenenagHo da fonena, Guta de anflise fonol6gica Ae frloativas sonoras t@a slofones surdos que ‘ocorrem soncnte sates ou depois de silfncto,. © Contiguos s oclusives surdaa, Os alofones sonoros fap frlcacivas ocorren nor densis anblentesy 0 processo, fonolégice de assin{laglo.” por Eontighidade; as” frlestivas eonoras ae tornem iréas quando conttguas a un som ourdo ou 8 useacta de son. 4.2.24 A diferenga entre cont6ides alveolsres © palatete coreeaponde 2 diferenga entre amblentes com YooSides anteriores fechados e outror vordiges. Por Iny2f 5 (5,8] — [aepots da vogal 1. ee] Ida As fricativas alveolares ttn slofones palateis que oeorrom somente depots de vogats fechadas Snteriores. 0 proccess, Fonoldgica f'de astinilaglo Progressiva; at fricativar alvoolares se cornea palatals depots de vopaie anteriores fechadas. Notarre, contudo, que se fosse 0 caso de existiy Goutéeste entre’ Es] [E} eu outros eablent (ocbides nfo anteriores, por exenplo), devertamos Tepresentar eases cond “como” pertencentes 08 Tonenss /8/, /2/- 4.2.3. A atterenga fonttica entre cont6ides nommats © contSides rotroflexos, corresponde 2 diferengs entre amblonces con vogais anteriores © posteriores. Por TEM —> [E11 [depots de vogais postertores. Sr ina. 7. vide eanbén o exemple oo primate parseenfo de $4.2. Complementagto 33 ‘A vibrante simples oa lateral tim atofones Tetroflenos que corres soacnte depots de vopats posteriores. 0 proceso fonolGgico, € de Metntleste progressiva; a vibrante simples © a Yeteral tornamae retfoflexas “depois de vopat posterfores. Ath, A dtferenga fonéetea entre voebides orais © asalizedos correnponde & diferengs entre os Coa consoantes sstaltzadas e ngemeasalizadss. txenpio: Heal —> (8,81 fquando contfguos a ea foes Yogets orais ttn alofones nasalizados que ocorren oncnte quando elas aio. contfguas a consoantes Satalizadas (nasaie). 0 processo fonol6gico 6 ae Essinilagto por contigiidade; as vogais orais se Tornnn sasaLizadas, junto 3s consoantes nasals. 4.2.5. A étforenga fonétiea entre oclustvas ¢ nasais Corveponde 3 diferenga de anbientes cou vogais orale bu natalizadas. Por exenplo: Todas! —> fang] /avando conetguos s vosste i nasalizadas bas] ida, Ae oclusivar sonoras ttm alofones nasats quo Gcorrem conente, quando" contiguos a. vopais Sasalizadeer, 0” process € de asaimtlac$o por eer epecesfeteesri iret car ee ipteate ibe ge orate de adllae erefebeatns cuts de anflise fonolbgica 4.3. Yortap20 postetonat Varlantes postcionais so aqueles alofones cule Gicatenge tosses coreponte a""san“ocorrtecia ox porigses, Suzerences de alisha, pé (segnoneo rience), Mi" ebatorno (grupo de resptragio). ory ckemploy no “Ifngua Rize Tlahulltepec do Noxico,? “ss ockusivas aepiradae. ocorren en pois final de prlavra;. as" oclusives slovaspiradas’ nunca Qcorten. no. Fist ax pelavte, nas, ocorfen ase densia poutgbes. [ieeph) ‘eto! (408) * Jostho! [pei] tredondo? phy) eulpat [each] ‘conpanhetro! ['abat'ktpy] ‘em baixo! 1s diforenga entre as oclusives aspire radae correrponde he posigiee diferentes en (que ocorrem. Mas ni hf qualquer notivegto fonstice de (Mister universal pare a ‘oeorrincia’ de. ssptregao fhomente na posisdo final. fia outras Iaguas 0 padvse Matributivo € 0 tnverso- Me variates posicionais cio nats ficois de Adentteicar do que ss varlagses anbientais, iclalnente "quando sto “enpregados quedros de Matetbotgto (vide 4s). Verttteando os quadvos de Wintelbuigto, o analiata muitas vezes scha, pare wm #6 jrupo de sons senalhantes, ambos or tipor de. variagto famblentale posictonal}.” Seguen-se alguns tipos ée Yariagio posicsonal 10 Snsigete procedures 2 Conplenentagio 35 Adal. A diferenga fonéeica entre vogais somais © Vousig centealizadas correspende 2 diferenga entre posigio tBnies e Stona- Por exemplo: Jejajol —> Lesno] fen sflaba Sona. + {esayo] fen sftabe vBnica. Vorats nfo centralizadas tm alofones Centrelizades que ocorren somente ex eflaba ston. 4.3.2, A dtferenga fontticn entre oclusivas sonorae © Surdas corresponde 2 iferenga entre a posigle na GHabs tOntea ena sflabs dtona. Por exenpl Fostsk/—o1bs4 81 leek As oclusivas surdas ta elofones sonoror que Scorrem somente naa eflabas ftonas. Joa posisio Stone. Jas poeigho tBatca. 4.3.3. A diferenga fongtiea entre oclustvas pré-nisalizadas 'e oclusivas pecnasalizadas Lorreoponde A diferenga de posigio dentro ds eflaba ou a palnvea. Por exenplo: 1%, °4, 3a/—¥18%, 9, g1) /no Final da ettabs. 1%, %4, 3g) /no infcto da aflabs. As oclusivas pré-nasalizadsz t@a _elofones DBecnasalizados, que ocorren somente no final da Sitabe. Audske A diferenga —fonéties entre _oclustvas explodides © afo-explodsdas corresponde 2 diferenga de posigio na palavea. Por exemplo: Model > 0,8,81 fro final a palavea. = ae) fod. 36 ala de anflise fonolsgioa As oclusivas sonores tt alofones nto-explodidos ‘que ocorrem somente to final da pelavra, A.35. A diferengs forties entre contBides sen seguisento vocslico e contbides coa seguinento Youslico corresponde 2 diferenga de posigio na palavra, Por exemple: Iutayl > 062%y%] foo final da palevea. etl Ina. © ful, P81 © [af quando om final de patsves Pealiziwae seguidor de wa vogal de” bre duragio, vogal essa que & fdentice 2 vogal Precedonte. 0 processo fonolfgico & de Feduplicagio vocdiiea- 4.3.6. A dlferenga fonética entre contéides noraats © contSides coa inicio voeklica, corresponde 2 diferenss de posigao ns palsvra. For exeaplo: mo en am Joan. Jno snfeto da palavra. A wibrante simples ton slofone com infeto ocSiico, que ocorre sosente 0 inicio ds pslsvra. 0 proceseo fonolégico € de aumento vocklico; a Vibeante simples {nicis-se com vopel, no infeio da palaveas 4.3.7. A denonsteegto de distetbutgio complenentar polo uso de posistes ten alguns casos problensfico elorse 0 caso, de, Migs, per erenplow!| Haves Lingua, oF fones {p4, ¢, 1] ocorrem sowente en final, 11, ebtosons Horkbook for phonoogteal anagatan ps 53. Conplenentecxo 7 de palaveas (p, tk] ocorren naa deneis posites. TTemos enter Io. ty K/—> (ph, th, KM} Jno final ds patavea. ie Ioda. Note-se que cada sognonto numa posigto est en ‘conplenentagio com cada sopmento nas outras” posites, ev fora. que s descrisio de, complenedtagio aplicerse goalnence bem pars provar s "complewentagio” de [p"] ‘he final com [k] 70 Safcio © melo, ov de [t"] no final (Con [p] nae outres postgbea. No siotena conpheto de Mixe, porfm, cads postsHo tom 4 'neano nGnero de ocupantes’ tr0s. ‘Os ocupantes da potigte final dope se distinguem pelos meanos eeapos Gee on ocupantes das outras posisdes: pontos de Gettculasie bilabial, alveolar s veler~ Quando as rolagiee fonéticas entre os elementos ‘ocupantes de uma posigHo 240 iguats de relapses entre ‘or elenencor ocupantes de outra posicto, here oa grupos, 0. chansa inonérficas. Ae relagdes fntre oeupanter de ima postgao cOm a mosna cetrutura fave ae aa outea postgaoe ‘casos, “deste considerar nfo apenas elagden entre “todos os scupentey, {todos oa ocupantes éa outra postgior Una ovtrasituagio problenitica para 0 Jtebolecinento de distributgto conplenentar’€ equela pe qual o critérto da senelhangs fonétice por st 38 iilo permite aseociagio de fones. Por exeapl: [0] corse na sflaba téntcas & preciso ‘mt tanbin as jeuma posigto © [9] ocorre na sftabs e8nica; [a] ocorre na afabe aona. Wo caso nfo seria possivel deterainar os alofones honologtcel analysis. ps 16-4. souoy peo op #198 od 98700923000 ee sopor aezeyre osyoosd, 9 ope fosoagiyy © 930393, Sb eyougazoso unde sopep fou gf oft 98” 00737390, ep ogseuseeydme> oy # eiytsaresed eapenb fou sovdeexe omnod Fan op opSwaoT0> © Saxon S¥a70K ‘syedon 92209 fsaaeTed wp ofou ou 013090 [3] euos o 9 ‘aessered 9p tours, ov 9 ofayuy ov aauamoe 222020 [T] © "one> S380K a tie! yange wn raed owt a tw 9003 epe> ex0d v3erT ms ‘segueyzonos 0003 2p odna un aed sey90932000 Syst, soauoeeoqdeys “ogo pospenb soneg -2ezeoM 1d SeraaraaerP 3p sonzpod sop oRSeOTZTI00p5 Cu ontmm, e2p17983 erougsi020 op soapenb 9p e800 eyougiz00 9p oxpemh *9"y vom y seejug amp oF no ‘208040 20703 08 [ap] 0? STeuioe opeprsuoauy © omiys wo [4] 0 oe-ren S94s0u0e cluyndoe ep. epeuoyarpuoe ee-eaieou opSeyzen © *ugz0 a coxdeaueseréu09 yopounn, eres oe oonyger ontop vm 9 Termes “et (5406) ~ Us60a.] ~ [aap] pl > (4) 22.09 ouayy conSeyea sauozede von gq pepaileg op oxorerp am oa NopSraados 9pod egneye opuenb ‘pwen vmi0y vp epunsos © femon eases #9 esroerad ~ taal Soran sesT0K “aZApl stuemesoqdos 2 onferara vm onb. aerseuomp. sgt a sournm, (eped,]-~ food] sopa08, [een] fete) ‘eoraeynfory eananaasa ap no ope2qsT059 toe equptodeo1u0> epane eAzanE90 ped Fe S2a0ve8 saystoe and. uo. endugr wan somzappeuos *oqieax> Spod wpaurs ouvjoze oxane 0 *euezote mm 213000 anb re2 9 oayangrazeyp ogsped oft souojore one soaarT xan oxSerz04 {0} ov anb op (0) ov ovweyroase ayrm 2 om [e] 0 teoTaguos eSueutonne 9p soeq #2 o30MB0 vovtgtoues serteue op ern Geta de anflise fonolbgics WJ Ropresentago do fonens Visto que of tre etpor de variances, anbientais, porictonets « Livees,

You might also like