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04 - Paralelismo
04 - Paralelismo
Paralelismo Momentâneo em
Baixa e Média Tensão
27/08/2.023 Geração Distribuída e Paralelismo Momentâneo em Baixa e Média Tensão 1
Conteúdo
▪ Teoria: ▪ Prática:
• 1 – Conceitos; • I – Exemplo de um projeto de Paralelismo:
• 2 – Normas; • I.a – Exemplo 2: Paralelismo Momentâneo;
• 3 – Esquemas Unifilares; • I.b – Exemplo 3: Paralelismo Permanente Fotovoltaico;
• I.c – Exemplo 4: Geração Fotovoltaica;
• 4 – Funções ANSI aplicáveis;
• II – Memorial Descritivo;
• III – Exercício:
• III.a – Exercício 3 (Paralelismo Momentâneo);
• III.b – Exercício 4 (Paralelismo Permanente);
• III.c – Exercício 5 (Usina Fotovoltaica) – CEMIG.
• IV – Parametrização:
• IV.a – Parametrização URP 6000;
• IV.b – Parametrização URP 6100.
Paralelismo momentâneo
Neste tipo de paralelismo não é permitida a exportação de energia para a rede da concessionaria, e deve-se limitar o
fluxo de energia do gerador para a concessionaria ao mínimo necessário a regulação do sistema de controle dos
geradores, de acordo com as normas da concessionária, que normalmente é ficando em torno de 5% a 10% da potência
dos mesmos.
É necessário prover proteções que garantam a coordenação com as proteções da rede da distribuidora.
É necessário prover também proteções que garantam a não energização dos equipamentos da distribuidora em caso
de desligamento da rede de distribuição da mesma evitando riscos de segurança e o fornecimento de energia a instalações
adjacentes.
Paralelismo permanente
Suas características são similares a do paralelismo momentâneo porém não existe um limite de tempo de
permanência do sistema conectado.
Utilizado para complementar o consumo em horários de ponta, visando a redução das despesas com energia
elétrica.
Nesses casos, é utilizado para aproveitamento de fontes renováveis de energia.
Paralelismo permanente
- Paralelismo permanente com exportação de energia
Visa o fornecimento de energia ao sistema da concessionária, sendo limitado por uma demanda máxima de
fornecimento.
Neste tipo de paralelismo é permitido o fluxo de energia para a rede da concessionária por um período
indeterminado dentro do limite máximo de potência de fornecimento estabelecido.
Deve se limitar o fluxo de energia entregue à concessionária ao máximo contratado, acrescido a regulação do
sistema de controle dos geradores, seguindo as norma da concessionária, que normalmente é ficando em torno
105% a 110% da potência dos mesmo.
É necessário prover proteções que garantam a coordenação com as proteção da rede da distribuidora.
É necessário também prover de proteções que garantam a “não energização” dos equipamentos da
distribuidora em caso de desligamento da rede de distribuição da mesma, evitando riscos de segurança e o
fornecimento de energia às instalações adjacentes.
Geradores - Tipos
- Máquinas girantes
São constituídos por alternadores síncronas acionadas por uma fonte de energia mecânica.
Essa fonte de energia mecânica pode ser uma motor a combustão interna, uma turbina hidráulica ou a gás.
Conforme o entendimento da concessionária, pode ser enquadrado neste grupos os aerogeradores.
- Conversores estáticos
São constituídos por inversores estáticos acionado por fontes renováveis de energia, como fotovoltaica.
- Máquinas girantes
É suprida para a falta uma elevada corrente inicial, devido a energia armazenada nos campos magnéticos
do alternador síncrono e dos momentos de inércia da máquina.
- Conversores estáticos
Sistemas eletrônicos constituídos por dispositivos estáticos, com transistores ou tiristores, acionados por
um disposto de controle.
Possuem corrente de fornecimento limitado a corrente máxima nominal e não tem efeito inércia.
- Sistema mistos
Deve ser considerados a soma das correntes subtransitórias das máquinas girantes, com as fontes de
corrente constantes dos inversores.
Corrente de curto-circuito
Período subtransitório
Período transitório
Período de regime permanente (de curto)
tempo
Envoltória real
Extrapolação do valor de regime permanente
Extrapolação da envoltória transitória
- Máquinas girantes
Após a conexão do gerador ao sistema de distribuição, o sistema de controle do mesmo irá controlar a
energia mecânica para que seja fornecida a potência ajustada na máquina.
Isto faz com que a máquina fique girando em fase com a rede devido a um fluxo de energia de troca entre
o gerador e a rede.
No momento de desconexão do sistema, este fluxo entre a concessionária e a máquina não existe, e só irá
existir um equilíbrio de potência entre o gerador e as cargas.
Se o consumo de potência das cargas for maior que o gerado, o gerador tende a “freiar” e haverá
diminuição da rotação, da tensão e, como consequência, a queda da frequência de dessincronização da
máquina.
Mas se o consumo de potência das cargas for menor que o gerado, o gerador tende a acelerar e haverá
aumento da rotação, da tensão e, como consequência, o aumento da frequência de dessincronização da
máquina.
- Conversores estáticos
Após a conexão do inversor ao sistema de distribuição, o sistema de controle do mesmo irá controlar a
eletrônica de conversão, para que seja fornecida a máxima potência dentro dos limites do inversor.
Isto é feito gerando uma fonte de corrente alternada interna, sincronizada com a rede.
No momento de desconexão do sistema, o inversor tende a manter uma fonte de corrente alternada
constante, com os parâmetros imediatamente anteriores.
Conforme a carga, esta fonte de corrente poderá gerar uma tensão maior, menor ou dentro das faixas
aceitáveis de tensão.
O sistema de controle do inversor é ajustado para provocar uma variação intencional da frequência, para
provocar desligamento do sistema.
Ilhamento
Operação ilhada se caracteriza pelo fato do gerador alimentar suas cargas sem a conexão à
concessionária.
As unidades consumidoras podem operar em modo de ilha, desde que desconectadas fisicamente da rede de
distribuição.
Não é permitido, em hipótese alguma, que unidades consumidoras operem em modo de ilha, ocasionando assim a
alimentação de um trecho da linha de distribuição da concessionária.
Polaridades
Direcionalidade
Propriedade de uma proteção de atuar para um fenômeno em uma determinada direção do fluxo
de corrente ou potência.
Para que uma determinada proteção possa determinar a direção de uma corrente ou potência, é necessário fornecer
um sinal de referência, que geralmente é uma tensão.
Direcionalidade
Potência sentido consumo com carga baixa ideal
Tensões e correntes em um sistema com somente consumo de energia (ideal, carga resistiva pura)
Direcionalidade
Potência sentido consumo com carga baixa ideal
Direcionalidade
Potência sentido consumo
Direcionalidade
Potência sentido consumo
Direcionalidade
Potência sentido exportação
Direcionalidade
Potência sentido exportação
Direcionalidade
Curto B-C sentido consumo
Direcionalidade
Curto B-C sentido exportação
Transformador de Potencial
Destinados a fornecer uma amostra da tensão primaria reduzida pela relação de transformação.
Classe de exatidão
É o erro máximo que o TP submetera a tensão de secundaria real em
relação a tensão secundaria ideal , dentro da condições de carga especificada.
Transformador de Potencial
Tensões secundária
A determinação da tensão primária nominal em relação nominal depende do valor de tensão primária a qual o
TP será submetido, isto é, tensão fase-fase ou fase-neutro. As tensões padronizada podem vistas na tabela a seguir.
Transformador de Potencial
Grupo 1 Fase - Fase Grupo 2 e 3 FASE - NEUTRO
Tensão primária nominal Relação nominal Tensão primaria nominal Secundário de 115 / √𝟑 V Secundário de 115 V
115 1:1 - - -
230,2 2:1 230 / √3 2:1 1,2 : 1
402,5 3,5 : 1 402,5 / √3 3,5 : 1 2:1
460 4: 1 460 / √3 4:1 2,4 : 1
575 5:1 575 / √3 5:1 3:1
2300 20:1 2300 / √3 20:1 12:1
3450 30:1 3450 / √3 30:1 17,5 : 1
4025 35:1 4025 / √3 35:1 20:1
4600 40:1 4600 / √3 40:1 24:1
6900 60:1 6900 / √3 60:1 35:1
8050 70:1 8050 / √3 70:1 40:1
11500 100:1 11500 / √3 100:1 60:1
13800 120:1 13800 / √3 120:1 70:1
23000 200:1 23000 / √3 200:1 120:1
Transformador de Potencial
Frequência
Deve ser 60 Hz que é a frequência padronizada no Brasil. Em outros países, a frequência pode ser 50 Hz.
Carga Nominal
Transformador de Potencial
Grupo de Ligação 1- Ligação Fase/Fase
O TP do grupo deve ser capaz de suportar continuamente sobretensão de 15%.
Sua potência térmica nominal (dissipação de calor) deve ser no mínimo 1,33 vezes a maior carga nominal ou a
soma das maiores cargas, no caso de TP com mais de um secundário. A elevação de temperatura não deve exceder a
este limite.
Transformador de Potencial
Fatores de Sobretensão
A sobretensão que pode suportar um TP em regime contínuo em virtude de faltas ocorridas no sistema de
distribuição, de acordo com a NBR6855, estão na tabela abaixo:
Fator de sobrecarga
Grupo de Ligação
Contínuo 30S
1 1,15 1,15
2 1,15 1,5
3 1,9 1,9
Transformador de Potencial
Transformador de Potencial
Transformador de Potencial
Transformador de Potencial
Dimensionamento do TP
Para especificar um TP para proteção um consumidor atendido em 13,8 kV, dois elementos (ligação entre
fases), teremos:
Instrumento Potência ativa (W) Potência reativa (VAr) Sendo S a potência aparente, teremos:
Rele de tensão 0,4 0
𝑆= 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 2 + 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟𝑒𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 2
Multi medidor 2,0 7,5
Fonte capacitiva 5 0 2 2
𝑆= 16,4 + 7,5
iluminação 9
Total 16,4 7,5 Logo S = 18,03 VA
Transformador de Potencial
Dimensionamento do TP
Consultando a tabela de cargas no TP veremos que o TP deve ter carga nominal de 25 VA que corresponde à
carga padronizada para ensaios de exatidão imediatamente superior ao calculado.
Transformador de Potencial
Para os grupos de ligação 1 e 2, a potência térmica nominal não deve ser inferior a 1,33 vezes a carga mais alta
em VA, referentes à exatidão. Para o grupo de ligação 3, a potência térmica nominal não deve ser inferior a 3,6 vezes
a carga mais alta em VA, referente à exatidão do T.P.
Transformador de Potencial
P=1,33x200 ➔ P=266VA
Transformador de Potencial
SKID
Skid é um componente destinado às usinas fotovoltaicas onde comporta de forma reduzida e independente os
equipamentos como:
- Inversores;
- Transformadores;
- Proteções de AT e BT.
Ou seja, elementos responsáveis por realizar a transformação da corrente contínua em alternada e ainda
adequar a tensão recebida à tensão ideal.
SKID
Consultando a tabela de cargas no TP veremos que o TP deve ter carga nominal de 25 VA que corresponde à carga
padronizada para ensaios de exatidão imediatamente superior ao calculado.
SKID
NBR 14039
Esta Norma estabelece um sistema para o projeto de instalações elétricas de média tensão,
com tensão nominal de 1,0kV a 36,2kV, à frequência industrial, de modo a garantir segurança e
continuidade de serviço.
A norma NBR 14039, voltado a cabines primárias, entra em conflito com as normas
das concessionárias para geração distribuída.
A proteção geral na média tensão deve ser realizada exclusivamente por meio de um
disjuntor acionado através de relés secundários com as funções solicitadas pela concessionária.
Sistema de
operação
em
paralelo
Retorno em 10 minutos
▪ Observações
Funções ANSI
Funções ANSI
Funções ANSI
Funções ANSI
25
25
32
25
20
32 32 15
t(s)
10
32 5
0
0 50 100 150 200 250
Potência (W)
32
25
20
32 32 15
t(s)
Sentido Consumo
10
Sentido Exportação
32 5
0
0 50 100 150 200 250
Potência (W)
CEEE:
30% da potência do gerador limitado a 500KVA
ENERGISA:
30% da potência do gerador limitado a 500KVA
CELPA:
5% da potência do gerador
CEMIG:
exportação = 105% da demanda contratada para exportação
consumo = 105% da demanda contratada de consumo
No entanto sua atuação somente irá ocorrer quando for detectada uma corrente de falta fluindo em uma
determinada direção, com valor maior do que o seu pré-ajustado.
1) O A.M.T (Ângulo de Máximo Torque) define o ângulo central da “região de NÃO TRIP”
2) A fase que está havendo um evento de sobrecorrente não é uma fase “confiável” para medir a tensão.
Por esse motivo, para medir a direção corrente de uma determinada fase, na proteção ANSI 67 é realizado a
referência de direção através das outras fases, cujo é dado o nome de “Tensão de Polarização”.
Corrente Tensão de Polarização
A û𝐵 − û𝐶 ûA = Tensão Vetorial da Fase A
ûB = Tensão Vetorial da Fase B
B û𝐶 − û𝐴 ûC = Tensão Vetorial da Fase C
C û𝐴 − û𝐵
0°
VA tensão da Fase A
0°
0°
67
67
67
*tensões para obter a referência das direção da corrente e verificar a “região de operação”
Através da contribuição sub transitória simétrica do gerador calculada no ponto de conexão com a
concessionária .
ou
𝐶1 = 50 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝐶2 = 10 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠
0,0388 + 𝑗0,0395 𝑚Ω/𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 36 + 𝑗33,5 𝑚Ω/𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜
No entanto sua atuação somente irá ocorrer quando for detectada uma corrente de falta fluindo em uma
determinada direção, com valor maior do que o seu pré-ajustado.
0°
Após cálculo da componente reativa da corrente (sen ϕ) e comparação angular em relação a tensão residual (3V0) o
relé fixa a linha para proteção de falta à terra. Em sistema isolado sem falta, a componente capacitiva da corrente está
adiantada de 90° da tensão residual (3V0). Em caso de falta a componente capacitiva de corrente está atrasada de 90° em
relação a tensão residual (3V0).
Em sistemas compensados a análise da direcionalidade não pode ser determinada através da componente reativa,
porque a parte reativa depende do nível de compensação aplicado pelo sistema durante a falta. A componente ativa
(cos ϕ) é usada para determinar a direcionalidade, e está em fase com a tensão residual (3V0) no sistema sem falta.
Quando ocorre a falta à terra, a componente ativa está oposta (180°) em relação a tensão residual (3V0).
67N
I (N)
*tensões para obter a referência das direção da corrente e verificar a “região de operação”
Através da contribuição sub transitória simétrica de Fase-Terra mínimo de contribuição do gerador calculada no
ponto conexão com a concessionaria .
ou
Ip67N = 0,1 a 0,8 de 𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 51𝑁 (de 10% a 80% da Corrente de Partida da Proteção ANSI 51N)
t 67N = 0,6s a 1,5 s.
Relé de medição do ângulo da fase entre duas fontes diferentes (rede e gerador), para comandar o desligamento do
disjuntor de acoplamento de rede, caso o ângulo entre a fase da rede e do gerador ultrapasse um valor predeterminado.
78
78
78
A função de sobre/subfrequência opera quando a frequência da rede desvia do valor nominal, 60HZ, e se
mantém por um determinado tempo, aquém de certo valor pré-estabelecido ou instantaneamente após ultrapassar
uma faixa de frequência predeterminada. Nominal
81
t(s)
81 ANSI 81U ANSI 81O
81
Frequência (Hz)
27/08/2.023 Geração Distribuída e Paralelismo Momentâneo em Baixa e Média Tensão 86
4 – Funções ANSI aplicáveis
Nominal
81
t(s)
ANSI 81U - 1 ANSI 81O - 1
81
Frequência (Hz)
27/08/2.023 Geração Distribuída e Paralelismo Momentâneo em Baixa e Média Tensão 87
4 – Funções ANSI aplicáveis
Este relé é considerado uma técnica sensível e confiável para detectar ilhamentos quando a variação de
frequência é relativamente lenta, o que acontece normalmente quando o desbalanço de potência ativa entre geração
e carga é pequeno no sistema isolado.
81
∆𝑃 × 𝐹
ROCO𝐹 =
81 2 × 𝑆𝑛 × 𝐻
81
∆𝑃 = Alteração de Potência (MW)
𝐹 = Frequência nominal (Hz)
𝑆𝑛 = Potência Nominal (MVA)
81
𝐻 = Constante de inércia do gerador (s)
Fonte: https://www.nojapower.es/expertise/2020/understanding-RCOF-protection
81
81
81
A proteção é sensível para detectar falhas bifásicas nas extremidades das linhas longas.
É uma proteção do equipamento contra o acúmulo de temperatura, causado por uma fonte de alimentação
desequilibrada, inversão de fase ou perda de fase e contra desequilíbrio da corrente de fase.
Desta forma o relé do gerador irá operar como retaguarda à proteção efetuada pelo relé da interconexão.
Assim, se o desequilíbrio de corrente for proveniente do sistema de distribuição, o paralelismo será desfeito
protegendo o gerador distribuído.
Além disso, se o desequilíbrio de corrente for originado da geração distribuída, o paralelismo será desfeito para
proteger os equipamentos do sistema de distribuição e em seguida o sistema de proteção do gerador se encarregará de
desligá-lo.
Observação: Proteção opcional para unidades geradoras maiores que 75 kW e menores ou iguais a 500kW.
46
46 46
46
Pode-se adotar que a corrente de partida (𝐼𝑝51𝑄 ) será de 50% desta “corrente de sequência negativa”.
Portanto:
𝐼𝑝51𝑄 = 100 𝐴
A curva de temporização deverá ser escolhida conforme a curva de suportabilidade de corrente de sequencia
negativa do gerador. Normalmente será uma curva I²T.
540 ∗ 𝐷𝑡 𝑖
𝑇 ∗ ( )2
𝑇= O ajuste de Dt será dado por: 𝑖𝑝
𝑖 𝐷𝑡 =
( )2 540
𝑖𝑝
Como adotamos 𝐼𝑝51𝑄 de 50% vamos calcular para ponto dado de 2 x Ip por 60 segundos.
60 ∗ 22
𝐷𝑡 = = 0,44
540
Com este Dt a curva I²T passa exatamente sobre a curva de suportabilidade do gerador, então para garantir a
proteção do gerador, devemos adotar um Dt 10% abaixo.
𝐷𝑡 = 0,44 − 10%
𝐷𝑡 ≅ 0,44 − 0,04
𝐷𝑡 ≅ 0,40
Porém, estes ajustes variam de concessionária para concessionária, também podem variar se o consumidor está no
final ou início da rede.
Nominal
27
t(s)
27
ANSI 27
27
Tensão (V)
Nominal
27
t(s)
27 ANSI 27 - 1
27
ANSI 27 - 2
Tensão (V)
Por motivo de falha na alimentação do painel, podendo ser alimentado por Nobreak ou Banco de Baterias, o relé
detecta a “baixa tensão de alimentação” para que possa ser sinalizado ou, até mesmo, efetuado a abertura do disjuntor
para garantir que não haja funcionamento da subestação sem a proteção do relé.
Ajuste:
Costuma-se usar 20% abaixo da tensão da alimentação auxiliar, não possui tempo, pois é “instantâneo”
Porém, estes ajustes variam de concessionária para concessionária, também podem variar se o consumidor está no
final ou início da rede. Nominal
59
t(s)
59
ANSI 59
59
Tensão (V)
Nominal
59 ANSI 59 - 1
t(s)
59
ANSI 59 - 2
59
Tensão (V)
Utilizado quando, durante uma desconexão da concessionária, durante o tempo de paralelismo momentâneo existir
a possibilidade de operação isolada do sistema.
Se durante uma transferência momentânea ocorrer uma falta a terra e a concessionaria desconectar o circuito a
tensão 3V0 será aproximadamente a tensão de “3 x Fase-Neutro” da fase faltosa.
X Y
1
𝑉𝑋𝑌 = 3𝑉𝑎0 = 3 × 𝑉 + 𝑉𝑏 + 𝑉𝑐 𝑉𝑎 = 0.0 ∡0.0°
3 𝑎
3 𝑉𝑏 = 𝑉𝐹𝐹 ∡ − 60.0°
𝑉𝑋𝑌 = 𝑉 + 𝑉𝑏 + 𝑉𝑐
3 𝑎
𝑉𝑐 = 𝑉𝐹𝐹 ∡ − 120.0°
𝑉𝑋𝑌 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑏 + 𝑉𝑐
𝑉𝑋𝑌 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑏 + 𝑉𝑐
𝑉𝑋𝑌 = 𝑉𝐹𝑁 × 3 × 3
𝑉𝑋𝑌 = 3 × 𝑉𝐹𝑁
ANSI 27 - 2
ANSI 59 - 2
Tensão (V)
Algumas concessionárias solicita que o ajuste seja um percentual em relação a Tensão de Linha (Fase-Fase)
O desequilíbrio de tensão é definido como sendo a diferença entre os valores eficazes das tensões de fase do circuito
dividido pela média dos valores eficazes das tensões ou como a razão entre a componente de sequência zero pela
componente de sequência positiva das tensões.
Esta função é empregada para evitar aberturas indevidas nos equipamentos de proteção, por motivos de
desiquilíbrio de tensão, ou inversão de sequência de fases.
Observação: Proteção opcional para unidades geradoras maiores que 75 kW e menores ou iguais a 500kW.
47
47
47
Este relé permite o ajuste do pick-up da função de sobrecorrente abaixo da corrente de carga. Neles a curva de
operação tempo-corrente muda em função da magnitude da tensão, ou seja, o pick-up cai proporcionalmente com a
tensão do sistema até 0,25 p.u. (Johnson, 2001)
Normalmente, estes relés funcionam como back-up para faltas externas, e seu alcance deve ser aquele onde a
corrente de contribuição para a concessionária seja menor que o ajuste dos demais relés.
Os relés 51V são combinados com os relés 67 quando a corrente de falta é pequena e também devido ao
decaimento da corrente após o período subtransitório, de forma a aumentar a sensibilidade da detecção da falta, pois a
taxa de decaimento da corrente de contribuição depende dos parâmetros das máquinas, Xd'', Xd', Tdo” e Tdo'.
Esta função é temporizada e, por apresentar maior sensibilidade, pode ser utilizada em sistemas sensíveis a
correntes elevadas.
Observação: Proteção opcional para unidades geradoras maiores que 75 kW e menores ou iguais a 500kW.
Geralmente, habilita-se esta função a partir de um valor de tensão abaixo de 0,7pu e verifica-se o valor da corrente
para esta queda de tensão.
Com a corrente de contribuição para falha na concessionaria é calculada a queda de tensão no ponto de instalação
do relé.
E verificado o valor de pick-up para esta condição para determinação da curva de operação nesta condição.
Estes sensores devem ser posicionados do lado de cima das bobinas por se tratar do ponto mais quente destas.
Normalmente é adotado:
• 90°C = aciona ventilação do núcleo do transformador
• 105°C = aciona o exaustor do cubículo
• 120°C = TRIP (abertura dos disjuntor / desligar transformador)
Observações Gerais
Observações Gerais
Concessionária: CELPA
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 50 = 230,10 𝐴
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 51 = 20,01 𝐴
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
R𝑇𝑃 =
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑇𝑃
13800
R𝑇𝑃 = √3
115
R𝑇𝑃 = 69,3
Portanto: RTP = 70
ANSI 27
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 = 11040 𝑉
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 (𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 =
3
ANSI 59
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 = 16560 𝑉
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 (𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 =
3
ANSI 47
ANSI 59N
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝐹𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜(𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59𝑁 = 3 × × 0,9
3
13800
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59𝑁 = 3 × × 0,9
3
ANSI 78
Φ𝑝 = 10°
ANSI 32
ANSI 67
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 400
𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑁𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = = = 16,74𝐴
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑥 3 13,8 𝑥 3
ANSI 67N
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 = 0,66𝐴 − 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑑𝑒 0,5 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 − 𝐴𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑇𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 = 110°
ANSI 25
Δ𝑉 = 10%
Δ𝑉 = 13800 × 0,1
Δ𝑉 = 1380 𝑉𝐹𝐹
Δ𝑉
Δ𝑉 =
3
Δ𝑉 = 797 𝑉𝐹𝑁
ΔΦ = 5°
Concessionária: Elektro
Tipo de Paralelismo: Permanente em alta tensão com Sistema Fotovoltáico com consumo próprio.
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 50 = 230,10 𝐴
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 51 = 20,01 𝐴
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
R𝑇𝑃 =
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑇𝑃
13800
R𝑇𝑃 = √3
115
R𝑇𝑃 = 69,3
Portanto: RTP = 70
ANSI 27
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 = 11040 𝑉
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 (𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 =
3
ANSI 59
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 = 16560 𝑉
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 (𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 =
3
ANSI 47
ANSI 59N
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝐹𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜(𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59𝑁 = 3 × × 0,9
3
13800
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59𝑁 = 3 × × 0,9
3
ANSI 78
Φ𝑝 = 10°
ANSI 32
ANSI 25
Δ𝑉 = 10%
Δ𝑉 = 13800 × 0,1
Δ𝑉 = 1380 𝑉𝐹𝐹
Δ𝑉
Δ𝑉 =
3
Δ𝑉 = 797 𝑉𝐹𝑁
ΔΦ = 5°
ANSI 67 e 67N
Nessa condição as concessionárias NÃO solicita proteção ANSI 67 e 67N, onde a proteção no caso de “geração
para a rede” já está protegida pela ANSI 32.
Concessionária: Elektro
Tipo de Paralelismo: Permanente em alta tensão com Sistema Fotovoltaico para somente exportação.
(Usina de Geração Fotovoltaica)
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 50 = 230,10 𝐴
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 51 = 20,01 𝐴
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
R𝑇𝑃 =
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑇𝑃
13800
R𝑇𝑃 = √3
115
R𝑇𝑃 = 69,3
Portanto: RTP = 70
ANSI 27
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 = 11040 𝑉
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 (𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 =
3
ANSI 59
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 = 16560 𝑉
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 (𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 =
3
ANSI 47
ANSI 59N
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝐹𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜(𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59𝑁 = 3 × × 0,9
3
13800
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59𝑁 = 3 × × 0,9
3
ANSI 78
Φ𝑝 = 10°
ANSI 32
ANSI 67
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 400
𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑁𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = = = 16,74𝐴
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑥 3 13,8 𝑥 3
ANSI 67N
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 = 0,66𝐴 − 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑑𝑒 0,5 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 − 𝐴𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑇𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 = 110°
ANSI 25
Δ𝑉 = 10%
Δ𝑉 = 13800 × 0,1
Δ𝑉 = 1380 𝑉𝐹𝐹
Δ𝑉
Δ𝑉 =
3
Δ𝑉 = 797 𝑉𝐹𝑁 ΔΦ = 5°
ΔF = 0,2 𝐻𝑧
* Critério de cálculo geralmente sugerido/solicitado pela concessionária.
Coordenograma
50 / 51
50N / 51N
Ponto ANSI
Ponto NANSI
Coordenograma
50 / 51
50N / 51N
Ponto ANSI
Ponto NANSI
67
Coordenograma
50 / 51
50N / 51N
Ponto ANSI
Ponto NANSI
67
Coordenograma
50 / 51
50N / 51N
Ponto ANSI
Ponto NANSI
67
67N
Coordenograma
50 / 51
50N / 51N
Ponto ANSI
Ponto NANSI
67
67N
Retorno em 1 hora
1 hora e 30 minutos
Dados
Com base no exercício 2, faça o seguinte projeto:
Fornecimento
Demanda Contratada 1000kW Proteções Exigidas pela Concessionária
Dados
Levando em consideração que a concessionária pediu os seguintes parâmetros:
Código ANSI Descrição das funções Ajustes Tempo máximo de atuação
Defasagem = 5°
25 Verificação de Sincronismo Dif. Tensão = 10% da nominal Não Aplicável
Dif freq. = 0,2Hz
27 Subtensão 20% abaixo da nominal 2,00 s
59 Sobretensão 20% acima da nominal 2,00 s
59N Sobretensão de Neutro 90% da 3V0 0,15 s
81U Subfrequencia 5% abaixo da nominal 0,20 s
81O Sobrefrequencia 5% acima da nominal 0,20 s
32 Potência Reversa 5% da potência do gerador 10,0 s
Sobrecorrente Direcional Partida: 30% da corrente nominal do gerador
67 0,10 s
de Fase Ângulo de Máximo Torque = 45°
Sobrecorrente Direcional Partida: 10% do ajuste de Partida ANSI 51N
67N 0,50 s
de Neutro Ângulo de Máximo Torque = 175°
Salto = 15°
78 Salto Vetorial Não Aplicável
Tensão de Restrição = ANSI 27
Resultados
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67𝑁 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67𝑁
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
R𝑇𝑃 =
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑇𝑃
13800
R𝑇𝑃 = √3
115
R𝑇𝑃 = 69,3
Portanto: RTP = 70
ANSI 27
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 = 11040 𝑉
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 (𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 =
3
ANSI 59
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 = 16560 𝑉
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 (𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 =
3
ANSI 59N
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝐹𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜(𝑓𝑎𝑠𝑒−𝑓𝑎𝑠𝑒)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59𝑁 = 3 × × 0,9
3
13800
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59𝑁 = 3 × × 0,9
3
Resultados
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67𝑁 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67𝑁
ANSI 25
Δ𝑉 = 13800 × 0,1
Δ𝑉 = 1380 𝑉𝐹𝐹
Δ𝑉
Δ𝑉 =
3
Δ𝑉 = 797 𝑉𝐹𝑁 ΔΦ = 5°
ΔF = 0,2 𝐻𝑧
27/08/2.023 Geração Distribuída e Paralelismo Momentâneo em Baixa e Média Tensão 196
III.a – Exercício 3 (Paralelismo Momentâneo)
Resultados
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67𝑁 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67𝑁
ANSI 78
Φ𝑝 = 15°
ANSI 32
ANSI 47
Resultados
ANSI 67
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 1000
𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑁𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = = = 41,837𝐴
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑥 3 13,8 𝑥 3
ANSI 67N
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 = 1,667 𝐴 − 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑑𝑒 0,5 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 − 𝐴𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑇𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 = 110°
Exercício 1 =
67N 50
50N
67 InRush
𝐼𝑑𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎
Dados
Com base no exercício 2, faça o seguinte projeto:
Dados
Levando em consideração que a concessionária pediu os seguintes parâmetros:
Resultados
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67𝑁 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67𝑁
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
R𝑇𝑃 =
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑇𝑃
13800
R𝑇𝑃 = √3
115
R𝑇𝑃 = 69,3
Portanto: RTP = 70
ANSI 27
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 = 𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 =
3 3
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 = 6374 𝑉𝐹𝑁 − 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑑𝑒 5,0 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 27 = 5577 𝑉𝐹𝑁 − 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑑𝑒 1,5 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
ANSI 59
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 = 𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 =
3 3
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 = 8764𝑉𝐹𝑁 − 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑑𝑒 5,0 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59 = 9560 𝑉𝐹𝑁 − 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑑𝑒 0,5 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
ANSI 59N
𝑉𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 (𝐹𝐹)
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59𝑁 = 3 × ×%
3
13800
𝑉𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 59𝑁 = 3 × × 90%
3
Resultados
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67𝑁 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67𝑁
ANSI 25
Δ𝑉 = 13800 × 0,1
Δ𝑉 = 1380 𝑉𝐹𝐹
Δ𝑉
Δ𝑉 =
3
Resultados
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 67𝑁 𝐴. 𝑀. 𝑇. 67𝑁
ANSI 78
Φ𝑝 = 15°
ANSI 32
𝑃𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 32 = 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 + 5%
ANSI 47
𝑉51𝑉 𝐹𝐹
𝑉51𝑉 =
3
Resultados
ANSI 67
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 300
𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑁𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = = = 12,55𝐴
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 × 3 × 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟_𝑑𝑒_𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 13,8 × 3 × 1,00
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67 = 𝐼𝑁𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 + %
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67 = 12,55 + 5%
ANSI 67N
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 =
3
13,18
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 =
3
𝐼𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎 67𝑁 = 4,35 𝐴 − 𝑟𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑑𝑒 0,5 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 − 𝐴𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑇𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 = 110°
Resultados
Exercício 2 =
67N
67
Dados
Por ser uma condição diferenciada, não conseguiremos “reaproveitar” exercícios anteriores.
Por esse motivo, deverá ser feito o projeto desde o início dos cálculos.
Dados
Conforme “ND-5.31 – Anexo 10 – Metodologia para ajustes das proteções do acessante”
Código ANSI Descrição das funções Ajustes Tempo máximo de atuação
25 Verificação de Sincronismo Def. <= 10° / Dif. Tensão <= 10% da nominal / Dif freq. <= 0,3Hz Não Aplicável
27 Subtensão 20% abaixo da nominal / 30% abaixo da nominal 5,00 s / 1,50 s
59 Sobretensão 10% acima da nominal / 20% acima da nominal 5,00 s / 0,50 s
81U Subfrequencia 59,0 Hz / 58,5 Hz 2,00 s / 0,20 s
81O Sobrefrequencia 60,5 Hz / 61,0 Hz 2,00 s / 0,20 s
32 Potência Reversa 5% acima da Carga Demandada / 5% acima da Potência Gerador 15,00 s / 15,00 s
47 Desequilíbrio de Tensão Habilitado Não Aplicável
67_1 Sobrecorrente Direcional de Fase Partida = 5% acima da corrente nominal do gerador / A.M.T. = 45° Curva = E.I. / D.T. = 0,20 s
67N_1 Sobrecorrente Direcional de Neutro Partida: 30% do ajuste ANSI 67_1 (max. 40 A) / A.M.T. = 110° 5,00 a 9,00 s
67_2 Partida = 5% acima da Demandada de Consumo / A.M.T. = 225°
Sobrecorrente Direcional de Fase Curva = E.I. / D.T. = 0,10 s
(51/50) Instantâneo = 5% acima do Inrush
67N_2 Partida: 30% do ajuste ANSI 67_2 (max. 40 A) / A.M.T. = 290°
Sobrecorrente Direcional de Neutro 1,00 a 3,00 s
(51N) Instantâneo = 30% do ajuste ANSI 67_2_Instantâneo
51V Sobrecorrente com restrição por tensão Sim Não Aplicável
* A.M.T = Ângulo de Máximo Torque ** 67_1 e 67_N1 = Sentido CEMIG ***67_2 e 67N_2 = Sentido Acessante
Resultados – Proteções
𝐼𝑝67_1 𝐼𝑝67_2
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_1 𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_2 𝑊𝑝32_1
𝐷𝑇67_1 𝐷𝑇67_2 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_1
𝐼𝑝67_1_𝑖𝑛𝑠𝑡 𝐼𝑝67_2_𝑖𝑛𝑠𝑡 𝑊𝑝32_2
𝐴𝑀𝑇67_1 𝐴𝑀𝑇67_2 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_2
Resultados – Proteções
𝑉81𝑢_1 𝑉81𝑜_1
𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑢_1 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑜_1
𝑉81𝑢_2 𝑉81𝑜_2
𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑢_2 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑜_2
Resultados - Gerais
𝐼𝑛𝑟𝑢𝑠ℎ 𝐼𝑛 𝑇𝐶 RTP
RTC
Corrente Nominal
𝑰𝒏 𝒂𝒄𝒐𝒑𝒍𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝟒𝟓, 𝟒𝟖 𝑨
𝑰𝒏 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 = 𝟑, 𝟒𝟏 𝑨
𝑰𝒏 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒔𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒅𝒐𝒓𝟐 = 𝟑, 𝟏𝟒 𝑨
Fator de Inrush = 8
Tempo de Inrush = 0,1 segundos
𝐼𝑛𝑟𝑢𝑠ℎ𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐼𝑛𝑟𝑢𝑠ℎ𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟 + 𝐼𝑛 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟 2 + … + 𝐼𝑛 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑛
𝑰𝒏𝒓𝒖𝒔𝒉𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 = 𝟑𝟑𝟕, 𝟖𝟒 𝑨
27/08/2.023 Geração Distribuída e Paralelismo Momentâneo em Baixa e Média Tensão 242
III.c – Exercício 5 (Usina Fotovoltaica)
1
0,58 =
3
Dados da Instalação
Transformador 1 – Acoplamento (injeção) 1000 kVA
Transformador 2 – Auxiliar (consumo) 75 kVA
Impedância dos Transformadores 5%
TC de Proteção
TC de Proteção
𝐼𝑛 𝑇𝐶 × 20 > 𝐼𝑐𝑐
Fornecimento
𝑰𝒏 𝑻𝑪 = 𝟒𝟎
𝑰𝒏 𝑻𝑪 = 𝟏𝟎𝟎
TP de Proteção
𝑇𝑃𝑝𝑟𝑖𝑚á𝑟𝑖𝑜
𝑅𝑇𝑃 =
𝑇𝑃𝑠𝑒𝑐𝑢𝑛𝑑á𝑟𝑖𝑜
Fornecimento
13800 Tensão Nominal 13,8kV
R𝑇𝑃 = √3
115 TP de Grupo 2 e 3 FASE - NEUTRO
Tensão primaria nominal Secundário de 115/√3 V Secundário de 115 V
13800/r3 120:1 70:1
𝑹𝑻𝑷 = 𝟔𝟗, 𝟑
Resultados - Gerais
Resultados – Proteções
𝐼𝑝67_1 𝐼𝑝67_2
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_1 𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_2 𝑊𝑝32_1
𝐷𝑇67_1 𝐷𝑇67_2 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_1
𝐼𝑝67_1_𝑖𝑛𝑠𝑡 𝐼𝑝67_2_𝑖𝑛𝑠𝑡 𝑊𝑝32_2
𝐴𝑀𝑇67_1 𝐴𝑀𝑇67_2 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_2
𝐼𝑝67_1 = 𝐼𝑛 𝑎𝑐𝑜𝑝𝑙𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 5%
𝐼𝑝67_1 = 47,75 𝐴
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_1 = 𝐸𝐼
𝐷𝑇67_1 = 0,2
𝐼𝑝67𝑁_1 = 14,33 𝐴
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67𝑁_1 = 𝐹𝐿𝐴𝑇
𝐷𝑇67𝑁_1 = 7,0
Resultados – Proteções
𝐼𝑝67_1 = 47,75 𝐴 𝐼𝑝67_2
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_1 = 𝐸𝐼 𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_2 𝑊𝑝32_1
𝐷𝑇67_1 = 0,2 𝐷𝑇67_2 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_1
𝐼𝑝67_1_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 𝑛ã𝑜 𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝐼𝑝67_2_𝑖𝑛𝑠𝑡 𝑊𝑝32_2
𝐴𝑀𝑇67_1 = 45° 𝐴𝑀𝑇67_2 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_2
𝐼𝑝67_2 = 𝐼𝑛 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 + 5%
𝐼𝑝67_2 = 3,58 𝐴
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_2 = 𝐸𝐼
𝐷𝑇67_2 = 0,1
𝐼𝑝67_2_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 𝐼𝑛𝑟𝑢𝑠ℎ𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 5%
𝐼𝑝67_2_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 354,73 𝐴
𝐼𝑝67𝑁_2 = 1,07 𝐴
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67𝑁_2 = 𝐹𝐿𝐴𝑇
𝐷𝑇67𝑁_2 = 2,0
𝐼𝑝67𝑁_2_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 106,42 𝐴
Conforme ND5.31, a juste de 𝐼𝑝67𝑁_2 não deve ser superior a 40A, portanto:
𝐼𝑝67𝑁_2_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 40,00 𝐴
Resultados – Proteções
𝐼𝑝67_1 = 47,75 𝐴 𝐼𝑝67_2 = 3,58 𝐴
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_1 = 𝐸𝐼 𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_2 = 𝐸𝐼 𝑊𝑝32_1
𝐷𝑇67_1 = 0,2 𝐷𝑇67_2 = 0,1 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_1
𝐼𝑝67_1_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 𝑛ã𝑜 𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝐼𝑝67_2_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 354,75 𝐴 𝑊𝑝32_2
𝐴𝑀𝑇67_1 = 45° 𝐴𝑀𝑇67_2 = 225° 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_2
32 – Direcional de Potência
𝑊𝑝32_1 = 1050 𝑘𝑊
𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_1 = 15 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
𝑊𝑝32_2 = 75 × 1,05
𝑊𝑝32_2 = 78,75 𝑘𝑊
𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_2 = 15 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
Como o norma não especifica o ajuste e a concessionária exigiu que seja utilizada esta função, iremos considerar de
80% a 90% da tensão de fornecimento para o cálculo.
Abaixo de 80% da tensão de fornecimento a proteção de subtensão (ANSI 27) irá atuar.
𝑉51𝑉 = 12420 𝑉
𝑉51𝑉 𝐹𝐹
𝑉51𝑉 =
3
25 – Supervisor de Sincronismo
25 – Supervisor de Sincronismo
Δ𝑉 = 13800 × 0,10
Δ𝑉 = 1380 𝑉𝐹𝐹
Δ𝑉
Δ𝑉 =
3
Resultados – Proteções
𝐼𝑝67_1 = 47,75 𝐴 𝐼𝑝67_2 = 3,58 𝐴
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_1 = 𝐸𝐼 𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_2 = 𝐸𝐼 𝑊𝑝32_1 = 1050 𝑘𝑊
𝐷𝑇67_1 = 0,2 𝐷𝑇67_2 = 0,1 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_1 = 15 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
𝐼𝑝67_1_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 𝑛ã𝑜 𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝐼𝑝67_2_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 354,75 𝐴 𝑊𝑝32_2 = 78,75 𝑘𝑊
𝐴𝑀𝑇67_1 = 45° 𝐴𝑀𝑇67_2 = 225° 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_2 = 15 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
Resultados – Proteções
𝑉81𝑢_1 𝑉81𝑜_1
𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑢_1 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑜_1
𝑉81𝑢_2 𝑉81𝑜_2
𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑢_2 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑜_2
27 – Subtensão
27 – Subtensão
𝑉𝐹𝐹 𝑉𝐹𝐹
𝑉27_1 = 𝑉27_2 =
3 3
59 – Sobretensão
59 – Sobretensão
𝑉𝐹𝐹 𝑉𝐹𝐹
𝑉59_1 = 𝑉59_2 =
3 3
Resultados – Proteções
𝑉81𝑢_1 𝑉81𝑜_1
𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑢_1 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑜_1
𝑉81𝑢_2 𝑉81𝑜_2
𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑢_2 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜 81𝑜_2
81U – SubFrequencia
81O – SobreFrequencia
81O – SobreFrequencia
ANSI 47 = Habilitado
Resultados – Proteções
Resultados – Proteções
𝐼𝑝67_1 = 47,75 𝐴 𝐼𝑝67_2 = 3,58 𝐴
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_1 = 𝐸𝐼 𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎67_2 = 𝐸𝐼 𝑊𝑝32_1 = 1050 𝑘𝑊
𝐷𝑇67_1 = 0,2 𝐷𝑇67_2 = 0,1 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_1 = 15 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
𝐼𝑝67_1_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 𝑛ã𝑜 𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝐼𝑝67_2_𝑖𝑛𝑠𝑡 = 354,75 𝐴 𝑊𝑝32_2 = 78,75 𝑘𝑊
𝐴𝑀𝑇67_1 = 45° 𝐴𝑀𝑇67_2 = 225° 𝑅𝑒𝑡𝑎𝑟𝑑𝑜32_2 = 15 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
Resultados - Gerais
INRUSH: 337,83
PONTO ANSI - FASE PONTO ANSI - FASE
Corrente Tempo Corrente Tempo
62,76 3,00 836,74 3,00
100
PONTO ANSI - Neutro PONTO ANSI - Neutro
CURVAS
Curva EI FLAT EI FLAT
NI MI EI
K 0,14 13,5 80
dt 0,1 2,0 0,2 7,0
Folha Dilog V3r6 α 0,02 1 2
INRUSH: 337,83
PONTO ANSI - FASE PONTO ANSI - FASE
Corrente Tempo Corrente Tempo
62,76 3,00 836,74 3,00
100
PONTO ANSI - Neutro PONTO ANSI - Neutro
CURVAS
Curva EI FLAT EI FLAT
NI MI EI
K 0,14 13,5 80
dt 0,1 2,0 0,2 7,0
Folha Dilog V3r6 α 0,02 1 2
Então a entrada XB4 do relé de proteção seria para identificar o estado do disjuntor, portanto:
Configuração Geral
Configuração Geral
Configuração Geral
Configuração do SET 1
Configuração do SET 1
Configuração do SET 1
Então a entrada XB4 do relé de proteção seria para identificar o estado do disjuntor, portanto:
Configuração Geral
Configuração Geral
100 100
Configuração Geral
Configuração do SET 1
Configuração do SET 1
Configuração do SET 1
Configuração do SET 1
Configuração do SET 1
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