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Manual Cremalheira-Montarte
Manual Cremalheira-Montarte
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
ELEVADOR CREMALHEIRA
TABELA DE DADOS TÉCNICOS – PARTIDA DIRETA (SEM INVERSOR) E PARTIDA CONTROLADA (COM
INVERSOR) .................................................................................................................................................................5
MONTAGEM ..............................................................................................................................................................31
LOCAL .......................................................................................................................................................................58
UTILIZAÇÃO DIÁRIA.................................................................................................................................................58
TERMO DE GARANTIA
CAPACIDADE
Modelo: E10/13N
Série métrica
440V 16 Fusível 50 A
(Bitola) para:
Série métrica
380V 16
(Bitola) para:
Série métrica
440V 25
(Bitola) para:
Fusível 50 A
Série métrica
380V 25
(Bitola) para:
Modelo: E15/20N
440V = 50 A 75 A
Corrente para: Pico:
380V = 57 A 85,5 A
Série métrica
440V 35
(Bitola) para:
Fusível 80 A
Série métrica
380V 35
(Bitola) para:
Modelo: 20/26N
440V = 61 A 91,5 A
Corrente para: Pico:
380V = 71 A 106,5 A
Base da Estrutura-Menor 633 x 941 x 150mm 760 x 1160 x 160mm 633 x 941 x 150mm
Suporte da Mola 330 x 645 x 100mm 500 x 640 x 100mm 330 x 645 x 100mm
Módulo 560 x 560 x 1483mm 650 x 650 x 1483mm 560 x 560 x 1483mm
Teto da Cabina 1220 x 2370 x 50mm 1375 x 2930 x 50mm 1375 x 2930 x 50mm
Cabina medidas externas 1320 x 2440 x 2240mm 1376x2440mm 1475 x 3060 x 2325mm
Cabine abertura livre da porta 1140 x 2100mm 1300 x 2200mm 1300 x 2200mm
Plataforma basculante 600mm 1100 x 600 x 900mm 1200 x 600 x 900mm 1250 x 600 x 900mm
Plataforma basculante 900mm 1100 x 900 x 900mm 1200 x 900 x 900mm 1250 x 900 x 900mm
Quadro de Comando - Partida
760 x 480 x 220mm
direta
Quadro de Comando – Partida
controlada
Quadro de cancelas -Partida direta 380 x 320 x 170mm ou 500 x 400 x 200mm
Quadro de cancelas - Partida
controlada
Botoeira com Extensão 105 x 105 x 60mm
Trolley 995 x 450 x 375mm 995 x 450 x 375mm 1101 x 450 x 375mm
Área de influência cabina simples 2300 x 2800mm 2300 x 2800mm 2560 x 3360mm
Área de influência Cabina Dupla 3660 x 2800mm 3660 x 2800mm 4076 x 3360mm
✓ FONTE 24VCC – Fonte de alimentação do CLP para troca de informações digitais e seriais.
✓ CLP – Responsável pelo gerenciamento e controle do inversor e recebe e envia dados digitais
para os periféricos, o “CLP” do quadro local esta subordinado ao “CLP” do quadro remoto.
Lâmpada
indicação que
Botão de
“CANCELA aciona caso Indicador sonoro
descida do “SIRENE”
“DESCE” ABERTA” qualquer uma das de chamada.
elevador.
cancelas
estiverem abertas.
Lâmpada de
Botão de indicação que
Desabilita os
“ABRE acionamento de “LFC aciona caso o
“EMERGÊNCIA” botões e para o
CANCELA” abertura da ACIONADO” limite máximo de
elevador.
cancela. fim de curso
atuar.
PAINEL REMOTO – PARTIDA CONTROLADA
✓ FONTE 24VCC – Fonte de alimentação do CLP para troca de informações digitais e seriais.
✓ CLP – Responsável pelo gerenciamento e controle do “CLP” quadro local e recebe e envia
dados digitais para os periféricos, o “CLP” do quadro local esta subordinado ao “CLP” do quadro
remoto.
SISTEMAS DE SEGURANÇA
1. LI – Limite Inferior;
2. LS – Limite Superior;
8. Limitador bloqueador de energia elétrica geral posicionada no freio centrífugo (tipo pára-
quedas);
9. Freio do motor;
12. Por uma medida de segurança, foi implementado uma função no CLP onde a abertura da
cancela será possível apenas se o detector de presença indicar o elevador alinhado com
algum pavimento (operação em modo local).
NOTAS IMPORTANTES SOBRE OS ITENS DE SEGURANÇA
1. Os limitadores de percurso inferior (LI) e superior (LS) intervem quando a cabina chega às
rampas “fim de curso”, fixadas em posição no momento da montagem. É possível que com
o uso frequente do equipamento, haja a necessidade de algum ajuste na posição das
rampas “fim de curso”, devido ao desgaste da lona de freio.
2. Desligamento da chave geral caso o último fim de curso seja acionado, sendo requerida
presença de técnico autorizado para correção.
6. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado por corrente contínua com
alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende aos requisitos de
segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua automaticamente.
7. O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e
seu retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio.
NORMAS DE SEGURANÇA
A área necessária para montagem deve ser isolada e devidamente sinalizada com placas de
identificação de segurança a fim de evitar a intervenção de terceiros minimizar qualquer
possibilidade de acidentes.
A base de concreto deve ser localizada de forma a facilitar o acesso dos materiais a cabina do
equipamento e a movimentação dos materiais dentro da obra. Costuma-se dar preferencia a
entrada da obra, pois os caminhões terão facilidade para descarregar os materiais mais próximos do
local de movimentação vertical.
ELABORAÇÃO DA BASE DE CONCRETO.
Elaborar a base de concreto seguindo as plantas de base, o cliente deve escolher se deseja
instalar o equipamento com rebaixo ou com a rampa de acesso, de acordo com a opção
escolhida, favor seguir as instruções contidas na planta de base.
A base de concreto apresentar uma resistência igual ou superior da solicitada na soma das
cargas estática e dinâmica apresentada no documento cálculo de carga estática e dinâmica
Lembrando que este cálculo é feito para cada altura e para cada modelo de equipamento,
sendo assim é importante que o mesmo seja refeito a cada instalação.
ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA
Providenciar a alimentação elétrica até a torre com energia trifásica + neutro, compatível com
a potência do equipamento, a distância do quadro geral e fornecimento do ponto de
aterramento.
O equipamento deve dispor de rede independente da rede da obra. Para, com isto, evitar
sobrecargas e queda de tensão, visando assim não danificar o equipamento. Puxar o cabo até
o local de instalação do equipamento, comprar uma chave faca blindada (chave de segurança)
seguindo a tabela de especificação de chave faca blindada e instalá-la no local de instalação
do equipamento.
PREPARAR O ATERRAMENTO
Todos os quadros de comando e os motores fornecidos pela MONTARTE são aterrados entre
si, de forma que a única ação necessária de sua parte é fazer o aterramento entre a torre e o
solo da obra.
ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL
Fica por conta da obra a responsabilidade da guarda das peças do elevador. Assim é
aconselhável que as mesmas sejam acondicionadas em local seguro e coberto, principalmente
as peças consideradas pequenas, fios, cabos elétricos, parabolts e parafusos.
AUMENTO DE TORRE E MANUTENÇÕES PREVENTIVAS
Antes da montagem e de cada manutenção, favor transportar todas as peças necessárias para
o local do serviço. O transporte dos materiais dentro do canteiro de obras é responsabilidade
do cliente e agilizará a montagem e manutenção do vosso equipamento.
• ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Aconselhamos que seja verificada junto à empresa de assistência técnica contratada seus
prazos e condições de atendimento. Verificar em nosso site a lista de representantes.
MONTAGEM
1. Posicionar, chumbar e nivelar a base metálica;
2. Colocar o primeiro módulo, sem cremalheira, sobre os encaixes da base metálica e fixar o
módulo com os devidos parafusos, arruelas e porcas.
4. Montar os módulos até que se atinja a altura necessária para colocar a primeira ancoragem.
• Fixar adequadamente quadro remoto e conectar tomada XBS1 em XBS2 no quadro local,
com o cuidado de passar adequadamente no trolley;
• Conectar o plug das cancelas no quadro remoto XBC e a outra extremidade interligar os
periféricos de cada pavimento como indicado no esquema elétrico.
• Antes de conectar o cabo de alimentação na chave geral (na base “pé” da torre), deve-se
passar o cabo pelo suporte (cachimbo) localizado no teto da cabina, fixando bem o cabo e
observando-se para não esmagá-lo ou cortá-lo. Ligar o cabo aos conectores de
alimentação (R, S, T, PE) no quadro remoto e a derivação do quadro remoto no quadro
local.
• Posicionar, fixar e alinhar os suportes com as rampas que acionam os limitadores de
percurso (LS, LI, LFC, LDJ). A cabina não pode subir ou descer, por questões de
segurança, enquanto não forem posicionados os suportes com as rampas.
Antes de prosseguir a montagem devem-se verificar os seguintes itens:
IMPORTANTE: Pode ocorrer que a fase ligada ao motor esteja invertida, portanto, o
movimento do elevador será inverso ao indicado nos botões. Neste caso deve-se prestar muita
atenção, pois quando se aperta o botão de subida o elevador irá descer.
O limitador de percurso inferior (LI) também ficará com suas funções invertidas. Neste caso o
elevador só irá parar quando os limitadores de final de percurso (LFC e LDJ) atingirem as
rampas, desarmando o disjuntor (D1) do quadro de comando. Caso isto aconteça, inverta as
fases e rearme o disjuntor (D1).
1. Com ajuda do mastro de montagem e uma talha, içar os módulos com içador para dar
continuidade à montagem. Os módulos para o aumento devem ser transportados dentro da
própria cabina. Obs. Verificar se o módulo está bem fixado em seu içador para evitar
acidentes.
2. Antes de chegar ao topo da estrutura com a cabina, deve ser plugado a botoeira no quadro
de comando e operar o equipamento no teto do mesmo. Nos casos de ascensão a cabina
nunca deve ser operada em seu interior. Obs. Verificar se o botão de emergência (PARAR)
foi acionado e os motor /es se encontram desligados
3. Os módulos devem ser transportados dentro da cabina, e apenas içados ao teto através do
alçapão para montagem do mesmo no conjunto da estrutura um a um, fixando com seus 4
conjunto de elemento de fixação.
4. Verificar através de prumo se a estrutura se mantém com alinhamento apropriado, caso
contrário terá que ser corrigido o desnivelamento, antes de dar sequencia na tarefa de
ascensão da estrutura da torre. Obs. Antes de iniciar trabalho de ascensão (aumento),
verificar o sistema de ancoragem.
5. A distância de ancoragem padrão é no máximo seis metros medidos na vertical
(NR18).
6. Analisar as condições da fixação da ancoragem na estrutura do prédio, caso
necessário substituir os chumbadores de expansão e posicionar em outro ponto da
estrutura, executando novas furações para a fixação do conjunto da ancoragem no
prédio.
ATENÇÃO: No caso de falta de energia durante o uso do equipamento, o elevador irá parar
para segurança dos passageiros. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado
por corrente contínua com alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende
aos requisitos de segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua
automaticamente.
Para movimentá-lo sem energia é necessário que o operador suba ao teto da cabina e acione
manualmente o pino de alívio do motofreioredutor e assim conduzir o equipamento até o
pavimento mais próximo.
O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu
retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio.
UTILIZAÇÃO DIÁRIA
• Sistema frenante;
Após essa verificação, pressionar o botão de “subida” e mantê-lo pressionado até chegar a
altura desejada, soltar o botão e abrir a porta da cabina.
Com a porta aberta o elevador não pode ser movimentado, uma vez que o fim de curso da
porta impede que dê a partida.
Durante o uso, o material não deverá superar a carga máxima indicada na placa e deverá ser
distribuída uniformemente na plataforma.
Deve-se prestar atenção para que não haja manobras ou inversões repentinas de comando,
para que não sejam solicitados inutilmente os dispositivos eletromecânicos do equipamento,
reduzindo sua vida útil desnecessariamente.
MOVIMENTAÇÃO DE DESCIDA
Durante a operação comum, o software deve registrar o tempo que o sistema passa em ciclo
de operação (subindo ou descendo), com as seguintes funções:
AJUSTE DE REFERÊNCIA
Caso a contagem de andares esteja errada, o operador deve levar o elevador para um dos
limites manualmente pelos modos locais ou remotos manual, onde será novamente referenciada
a contagem de andar para os andares onde se encontra o elevador.
REMOTO AUTOMÁTICO
Este modo é operado pelo painel externo remoto com comandos de botões mais e menos para
selecionar o andar desejado, que também será indicado no painel com o nome de “Comando” o
numero final do andar objetivo. O comando será enviado para o painel local quando apertado
o botão de habilitar movimento e subseqüentemente o elevador será enviado para o andar
desejado. Quando o elevador atingir o andar desejado, e caso o andar seja o mais prioritário, o
display eliminará esse andar da lista de chamadas e o operador poderá proceder à operação e
atender as próximas chamadas.
Este modo deve ser usado para transporte de cargas sendo proibida a presença de qualquer
indivíduo dentro do elevador durante sua ação.
REMOTO MANUAL
Este modo também se operará pelo painel externo remoto, porém com comandos de sobe e
desce para o elevador, de forma que a porta se abrirá apenas quando o elevador se alinhar com
o andar da 1ª prioridade e ambos os botões de sobe e desce não estiverem pressionados.
O uso desce modo é apenas para caso emergencial, como o elevador atingir o limite de fim de
curso ou acontecer algum erro de contagem de andar no display que exija o alinhamento pelo
painel externo, dentre outros possíveis casos. Desta forma, evitar o uso desse modo.
LOCAL
Este modo possui o funcionamento similar ao Remoto manual, com a diferença de que os
comandos são feitos dentro do painel da cabine do elevador por pessoas que os conduzem. O
painel acusara ao alinhamento do elevador com andar depois de um pequeno intervalo de
tempo que a cabine permanecer no andar, o seu aviso não é instantâneo.
ATENÇÃO: No caso de falta de energia durante o uso do equipamento, o elevador irá parar
para segurança dos passageiros. O freio do motor é um freio a disco eletromagnético excitado
por corrente contínua com alívio elétrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende
aos requisitos de segurança básicos, pois com a interrupção da corrente, o freio atua
automaticamente.
Para movimentá-lo sem energia é necessário que o operador suba ao teto da cabina e acione
manualmente o pino de alívio do motofreioredutor e assim conduzir o equipamento até o
pavimento mais próximo.
O pino de alívio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu
retorno é automático, isto é, quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio.
UTILIZAÇÃO DIÁRIA
Após essa verificação, pressionar o botão de “subida” e mantê-lo pressionado até chegar à
altura desejada, soltar o botão e abrir a porta da cabina.
Com a porta aberta o elevador não pode ser movimentado, uma vez que o fim de curso da porta
impede que dê a partida.
Durante o uso, o material não deverá superar a carga máxima indicada na placa e deverá ser
distribuída uniformemente na plataforma.
Deve-se prestar atenção para que não haja manobras ou inversões repentinas de comando,
para que não sejam solicitados inutilmente os dispositivos eletromecânicos do equipamento,
reduzindo sua vida útil desnecessariamente.
NORMAS DE SEGURANÇA
• A operação do elevador deve ser feita somente por pessoas qualificadas (treinadas e
aprovadas).
• Fazer periodicamente a manutenção preventiva e extraordinária, conforme orientação do
fabricante
• Respeitar normas de carregamento. (Ex: evitar sobrecarga, má distribuição de carga,
transporte de material e/ou pessoas fora dos limites internos da cabina, etc.).
• Não remover os sistemas de segurança.
• Qualquer intervenção mecânica ou elétrica deve ser feita por pessoas habilitadas. Nunca
permitir que terceiros, façam qualquer tipo de intervenção no equipamento.
• Não se devem efetuar manobras repentinas de inversão de movimento.
• Antes de movimentar o elevador deve ser assegurado que as portas estejam
devidamente fechadas.
• Conduzir o elevador para o térreo em caso de condições ambientais adversas.
• Aterrar o equipamento.
• Em caso de emergência, pressionar o botão de interrupção geral de energia do elevador
(conhecido como botão de segurança ou de emergência).
• No término de cada obra o Fabricante indica que para garantir a segurança e qualidade
do equipamento, a reforma completa do mesmo, seja executada nas dependências da
Fábrica da Montarte.
• O desrespeito a qualquer uma dessas instruções acima, pode causar danos físicos e / ou
materiais.
Verificar:
Empresa:
End. Obra:
Operador:
Vibração LDJ
Operador Responsável
Nome: Nome:
Assinatura Assinatura
CLIENTE: DATA: / /
END: TEL:
BAIRRO: CIDADE: FAX:
RESPONSÁVEL: MESTRE:
N° DESCRIÇÃO COND. N° COND.
1 INSTALAÇÃO A R N 7,1,2 Conexão das Tomadas dos Quadros
1,1 Chave geral próxima da base do elevador 7,1,3 Disjuntor geral
1,2 Cabo de Força (conexão, estado) 7,1,4 Disjuntores de comando
1,3 Auto-transformador (conexões, proteção) 7,1,5 Fixação do trafo de comando
Cabo de Alimentação do elevador (conexão,
1,4 7,2 BOTOEIRA / SINALIZADORES A R N
estado)
2 TORRE A R N 7,2,1 Botão sobe
2,1 Poço (limpeza, água, etc) 7,2,2 Botão desce
2,2 Base metálica (fixação, estado) 7,2,3 Botão badil
2,3 Molas (estado) 7,2,4 Botão de emergência
2,4 Módulos (fixação, estado, prumo) 7,2,5 Botão Abre Cancela
Cremalheiras (fixação, lubrificação,
2,5 7,2,6 Botão +
alinhamento, desgaste, dentes quebrados)
2,6 Ancoragens (fixação, estado) 7,2,7 Botão -
2,7 Suporte do cabo de força 7,2,8 Botão Reset
3 CABINA A R N 7,2,9 Botão Valida
3,1 Portas 7,2,10 Seletora Automático/Manual
3,2 Teto (Teto e alçapão) 7,2,11 Seletora Remoto/Local
3,3 Piso 7,3 LIMITADORES A R N
3,4 Laterais (frontal e traseira) 7,3,1 Limitador superior (LS)
3,5 Montante 7,3,2 Limitador inferior (LI)
3,6 Roletes guia tubo 7,3,3 Limite fim de curso (LFC)
3,7 Suporte do cabo 7,3,4 Limite desliga disjuntor (LDJ)
4 MOTORIZAÇÃO (Conjunto Motriz) A R N 7,3,5 Limites das portas da cabina (LPC1 / LPC2)
Pinhão (lubrificação, desgaste, dentes
4,1 quebrados e engrenamento) 7,3,6 Limites do freio pára-quedas (LF1 / LF2)
4,2 Roletes guia cremalheira 7,3,7 Limite de segurança do alçapão (LSA)
4,3 Testar o alívio do freio 8 KITS DE PAVIMETOS (Cancelas) A R N
4,4 da motorização (rolamento auto- 8,1 Fixação
5 FREIO DE EMERGÊNCIA (Pára-Quedas) A R N 8,2 Conservação
5,1 Engrenagem (desgaste, estado) 8,3 Limite de segurança
5,2 Engrenamento 8,4 Botoeira de chamada
5,3 Rolete guia cremalheira 8,5 Campainha
6 TROLLEY A R N 9 PROTEÇÃO DE BASE A R N
6,1 Polia 9,1 Fixação
6,2 Rolete guia tubo 9,2 Conservação
6,3 Rolete guia cabo 9,3 Limite de segurança
7 ELÉTRICA A R N 10 OUTROS A R N
7,1,1 Conexão dos cabos de força (entrada) 10,1 Aterramento adequado
7,1 Quadro Local e Remoto 10,2 Voltagem Nominal
OBSERVAÇÕES GERAIS:
LEGENDA H. ENTRADA:
A APROVADO R REPROVADO N NÃO EXISTE H. SAÍDA:
LUBRIFICAÇÃO PERIODICA MENSAL:
MATERIAL RECOMENDADO:
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
11. Os elementos estruturais (módulos da torre), bem como a cremalheira por onde percorre a
cabina, devem estar em perfeitas condições, sem deformações que possam comprometer
sua estabilidade.
12. As distâncias entre os estaiamentos ou ancoragens dos módulos devem obedecer a
distância máxima de seis metros.
13. A torre e o quadro de comando do elevador de cremalheira deverão estar aterrados, de
acordo com as normas de aterramento vigentes.
14. Em todos os acessos para a entrada na cabina do elevador de cremalheira deverá ser
instalada uma cancela (barreira) com no mínimo 1,80 m de altura, impedindo que pessoas
exponham alguma parte de seu corpo no espaço livre do percurso vertical da cabina.
15. A montagem do elevador e aumento da altura da torre deverá ser feita somente por
trabalhador qualificado, sob supervisão de profissional legalmente habilitado.
TESTES E ENSAIOS
1. Teste de funcionamento de todos os limites elétricos e seus ativadores, tais como, limite de
percurso normal e final, limites de abertura de portas, cancelas e todos os dispositivos de
segurança.
2. Os testes de carga deverão ser efetuados com atuação do freio normal em teste estático e
dinâmico, com carga e sobrecarga, de 0, 50 e 120% da carga nominal, e respeitando as
especificações do fabricante.
3. Os testes em queda livre deverão ser efetuados com atuação exclusiva do freio de
segurança com 0, 50 e 120% da carga nominal, e respeitando as especificações do
fabricante.
4. Os testes em queda livre com ou sem carga devem ser feitos por métodos que possibilitem a
realização, sem que haja pessoas dentro ou no topo da cabina.
5. Todo tipo de teste ou manutenção efetuada no freio de segurança só poderá ser efetuado
pelo fabricante ou pessoas por ele qualificadas. Nota: É necessário que o teste de freio seja
executado a cada 90 dias.
6. Todo tipo de teste ou manutenção efetuada no sistema de motorização só poderá ser
efetuado pelo fabricante ou pessoas por ele qualificadas.
7. Verificação do torque dos parafusos da estrutura da torre, da cremalheira, dos chumbadores,
dos tirantes de ligação, ancoragens e outros elementos estruturais, deverão ser realizados
por técnicos qualificados e em períodos não maiores que um mês.
8. Os testes de entrega para liberação de funcionamento deverão ser feitos por Engenheiro
Mecânico responsável pelo projeto de instalação, na presença do responsável pela obra ou
seu representante.
9. As normas mínimas de segurança na manutenção, montagem, desmontagem e operação de
Elevador Sistema Pinhão e Cremalheira deverão ser seguidas rigorosamente, conforme
indica a legislação local vigente.
10. Toda manutenção, montagem, desmontagem e operação do elevador de cremalheira
somente poderá ser feita por profissional treinado e qualificado.
11. O elevador de cremalheira deve ter um livro de inspeção exclusivo, no qual o operador
anotará diariamente as condições de funcionamento e de manutenção do mesmo. Este livro
deve ser visto e assinado, semanalmente, pelo responsável da obra. As anotações diárias
poderão ser feitas em fichas individuais próprias para este fim. Conforme indicação da
legislação local vigente.
FREIO DE EMERGÊNCIA (TIPO PÁRA-QUEDAS)
Relacionamos abaixo, através de nossa experiência, algumas das prováveis falhas que
poderão ocorrer nos canteiros de obra.
- Verificar retificador.
Freio libera com deficiência. - Verificar ajuste do entreferro.
- Verificar ligação.
Se o fusível for da chave geral,
Apesar de o
sistema Set de Instruções do Inversor ou
Solicitar Auxílio Técnico Montarte
permanecer CLP alterado
energizado não
funciona
nenhum Alguma tomada desconectada Conectar novamente no devido local
comando.
ANÁLISE DE DEFEITOS E POSSÍVEIS CAUSAS
NOS COMPONENTES DO QUADROS DE COMANDO
Atenção: Toda manutenção feita sobre a instalação elétrica deve ser realizada respeitando-se as
normas de segurança que regem a manutenção dos circuitos elétricos.
ANOTAÇÕES