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a Em reiagdo a ginecomastia, assinale a alternative correta {8 ©.Ginecomastio ¢ @ patologio benigno mois comum da mama em homens; b.As cousas da ginecomastia podem ser divididas em idigpatica (mais rora) « Fisiologica, nunce sendo causoda por agentes formacoligicos © Assingrome de Klinetelter 6.4 cnomalio cromossémica sexual mais comurmn ndo estando associada a ginecomastio Sudo {imretngt0 00 trotomento da ginecomastia cssincle @ oRemotiva incorreta: © o impacto psicologico deve ser avallodo uma vex que onsiedade, depressdo e fobla socio se molores nesses pacientes, principaimente ‘em odolescentes; Em alguns cosos o tatamenta cinico pode ser estabelecido @ quando delinde deve ser ocompanhads também por endocrinologista® ‘oncolagista quondo necesséric: €.0 trotamento est igado a cauta, devendo 0 protissional explicar para 0 paciente que é uma doenga benigna na maloria dos casos @ Preccuporoes: tranquilza-le quanto as suas * otratomento cirtigico estd controindicado em ginecomastia, visto que na prética clinic todos os casos tem remisedo opts uso ‘medicamentoso 1) Sobre ar tecnicas de reconsirugao de mama, axsinaie a ctternotiva correta: © 0s procedimentos pore reconstrugae mamaria podem ser classificados em técnicas de deslocamento de volume ¢ técnicas de eposiclonamento de volume. levando em conts para a utlizagd0 a proporedo do tumor em relagdo 00 temanho da mama: Tumores mamérios de quodrante central podem ser reconstruidos com retathos lacie entretanto existe como sequela delormidade de © _rkole que ndo pode ser tratada com micropigmentacdo (totuagem) «Nas técnicas de reposicionamento de volume, sabe-se que os retathos de grande dorsal @ de reto abdominal (TRAM) sto contraindicados [Pos esto muito distantes das mamas para serem utilzados; © & reconstrugto mamaria tarda apresanta os melhores resultados extéticos e mais balxas chances de complicacdes, sendo e180 © modalidade SEMPRE escolhida e utilzada. QUESTOES 1. UNICAMP — Umea mulher de 38 anos, obesa morbide, IMC 48 Kg/m?2, foi submetida & gastroplastia redutora e apresenta taquipneia e dispneia (FR: 30) no 4° dia pas- operatéric. A conduta é: a) Solicitar Rx de térax ¢ HMG, incentivar o doente a deambular e realizar fisioterapia respiratéria. b) Introduzir inalagées com broncodilatadores e fisioterapia, pois é provavel apresentar gtectasias e broncoespasmo. e) Iniciar antibloticoterapia de amplo espectre, pols a| hipotese mais provavel € broncopneumonia. d) Indicar cintilografia pulmonar e/ou tomografic helicoidal para afastar TEP. 2. © paciente candidate 4 cirurgia plastica pos perda ponderal maciga, deverd ser submetido 4 cirurgia: a) lmediatamente apés a cirurgia baridtrica, b) Apés pelo menos 6 meses de perda ponderal satisfatéria ¢ estabilizagao do peso, o que deve ocorrer apds 12 a 18 meses da cirurgia baridtrica. ¢) Com peso estavel por 2 anos, precedendo a cirurgia baridtrica. d) Sempre que o paciente for etilista ou comedor compulsive de doces, para evitar a recidiva ponderal. 3. AMP — A complicagde Imediata mals temida em cirurgia baridtrica é: b) Hemerreigia por lesdo esplénica. c) TEP. d) IAM. e) AVC, 4, Estas sdo medidas profilaticas contra TVP e TEP, EXCETO: a) Deambulagao precoce. b) Meias pneumdaticas no intraoperatério © pés-operatério imediato. c) Utilizagao de Enoxaparina. 5. AMP - Qual a principal complicagdo da ferida pds eperatoria, em paciente submetido 4 cirurgia plastica pés perda ponderal macica? a) Sangramento da ferida, b) Infeegdo da ferida c) Formagao de cicatriz queloide. d) Deiscéncia de ferida. Paciente do sexo feminino, 36 anos, com historia de perda ponderal maciga apés ser submetida 4 cirurgia de redugdo gdstrica, hd cerca de 8 meses. Refere perda ponderal de 40kg no periodo, com melhora do quadro de hipertensdo arterial sistémica e diabetes mellitus tipo 2. Mantém etilismo social e cessou tabagismo, hé cerca de 14 dias. Refere ter sofrido AIT (acidente isquémico transitério), quando estava com obesidade grau 3, mantendo uso de dcido acetilsalicilico (AAS) desde 0 epis6dio, No momento pesa 89Kg e tem estatura de 165m. Para esta paciente: © @. Apaciente encontra~se em obesidade grau il! ainda, tendo o IMC de cerca de 32kg/m*. }. Deve-se suspender por pelo menos 7 dias antes do procedimento cirirgico 0 AAS, ndo sendo necessaria a avaliagdo do Neurologista ou Hematologista pré-operatoria, c.0 tabagismo e etilismo ndo tem nenhuma influéncia no resultado pos-cirurgico, podendo a paciente manté-los sem maiores consequéncias, d. Este paciente estd fora de conduta cirirgica no momento, pois o periodo necessdrio para estabilizagdo ponderal ainda ndo foi alcangado, sendo este em torno de 12 a 18 meses apés a redu¢do gastrica, com manutengdo do peso por pelo menos 6 meses. 0 paciente pos perda ponderal maciga deve ser avaliado como qualquer outro paciente, ndo tendo maiores chances de complicagdes pos-cirlirgicas. ° maciga apés a realizac3o ‘Mellitus tipo 2, tabagista, com tempo transcorrido de. as condutas para este paciente, assinale a alternativa Paciente do sexo feminino, 39 anos, pesando 82KG e com altura de 160m. Calcule o IMC da paciente,indique em que faixa de peso ela se ‘encontrae qual a melhor conduta para este caso: «6 Paciente com IMC: 57,5 kg/m’, correspondendo & obesidade grau 3 ¢ a melhor conduta seria consulta com nutricionista, inicio ~ imediato de medicagdo anorexigena, associada 4 atividade fisica tensa, visando a perda ponderal. «@ P-Fosiente com Mc: 3,8 kg/m cotespondendo &cbesidade grau2¢ a melhor condut seta octencimento por equipe ‘multidisciplinar especializada, com estimuulo & atividade fisica e reeducacdo alimentar,visando a perda ponderal. 9 © Paciente com IMC: 35,9 kg/m, corespondendo & obesidade grou 3. a melhor conduta seria o atendimento por equipe multidisciplinar especializada, com estimulo d atvidade fsica e reeducagéo alimentar,visando a perda ponderal 5d Paciente com IMC: 57 kg/m, correspondendo & obesidade grau 3 a melhor conduta seria dicta restrtiva,seguida de cirurgia plastica combinada, visando a perda ponderal. Paclente masculing, 65 cnos, com queba de aumento assimétrico de mamas, hd cerca de B meses. Nega comorbidades. pordm retere ter Iniclodo uso de medicamento pora.o tratomento de "micose’. chomade Cetoconazol. Refere que a mde @ duos immds tiveram neoplasia -mameéria maligna @ uma tia materna, neoplasia de overic. Com relocd0 a este pociente, assinale a meinor condita: © ©. Devernos considerar a causa da ginecomastia unicomente como seni visto que ele estdina falxa etéria para tol alterogdo. _ B.O mbclico deve suspender imediatamente o uso do Cotoconarol prescrito por colega, ndo sendo necessario nenhum contato prévio com 0 profissional, ja que esta ¢ a causa mais provével da ginecomastia, tendo em vista seu inicio relativamente recente. |g ©0 pocionte deve ser também rastreado para Cancer de Mama, em sua avaliagde pré-operatiria, tendo em vista sua histério farnilior F efoixa otaria. © 4. Como pactente ndo possul comorbidades, pode-se proceder 4 citurgia sem nenhum tipo de investigacdo pré-operatéria, ‘Sobre Reconstrugo Mamaria, assinale @ alternative INCORRETA: __ & £ consiserada a reconstrugas maméria para pacientes com tumor de alta proporgae em relagao.@ mama(>202), especiaimente om © muineres com mamas poquentas. cP. Apetor do nem sempre pozaval a reconetrugde maméria ot reaizada ne momento de restoceae encolegia (Imadiat) ident © pois proporciona a vantagem de operar uma mama née itradiada e sem cicotsizes, proporcionande melhores resultados estéticos. conhecimento da anatoma © rigagee mamaria @ 40 fundamental importancia para a conteccd0 de um retalho etetve, sends os fq citerios broquiol etoracica lateral os principals vases utllzados para suc reonstrugeo. © SO TRAM (Tecnica com Retaiho do Rete Abdominel) pode ter come cemplicacoes grandes hemias abdominals, alom de necrose. Com relagdo d classiicozéo de Le Fort para as fraturas de mati, assinale a altemativa CORRETA: » 0. Nas fraturas do tipo Le Fort |, @ comum a lesdo do sistema lacrimal. Ob. As fraturas de Le Fort so sempre simétricas no mesmo paciente, sendo iguais em ambos os lads da face, As traturas do tipo Le Fort ii ocorrem ao longo das suturas nasofrontal, zigomaticofrontal, cruzam os assoaihos das érbitas, sendo ‘denominadas ‘Disjungdo Croniotacia, As traturas do tipo Le Fort # ocorrem logo acima dos dpices dos dentes,incluem os processos alveolares @ s0 estendem transversaimente na base dos seios maxiares. Fratura de face: caso que eu contei na aula sobre o paciente que capotou o carro. Diagndéstico dele. Onde esta a fratura. Paciente com hemiparesia no lado da lesdo apés acidente de carro com equimose em regido temporal. Provavel fratura em osso temporal com paralisia facial. Paclente do sexo masculine, 28 anos, estudante de medicina, chega @ UPA apos trauma de face contra o volante do carro, a0 cold# contra. uma drvore, em via pablica simples, No momenta do trauma noo usava cinto de seguranca, pols estova voltondo de uma festa da faculdade préxima & sua casa. Chega trazido por colega, apresentancio hétito atlico, deambulando @ solicita apenas sutura da lexd0 em oreo natal. Mega comorbiciades, alergias, ou dor. Refere apenas epistaxe logo apos 0 trauma, jO cessada e diplopia. Em relogde ao ‘atendimento deste pociente, assinale o alternative CORRETA: 5 © © paciente deve ser atendido normalmente @ come chaga deambulando, sem apresentar nenhume quolia digica, pode permonecer ‘sem colar ¢ prancha, até a realiza;a0 das radiografias. 6 B.Como paciente possul Glasgow 15 no memento do atencimento, podemos considerar que nde houve TCE de relevancia clinica @ oe [Pode ser iberado, sem nenfiur exame acicional imediatamente opos a sutura nasa. + Como paciente com historia de trauma de provavel alto Impacto (carro x Grvore), sem cinto de saguranga @ com ferimento corto~ ‘contuso em dorso natal e quelsa de ciplopia, deve ser submatido € colocagdo de colar cervical e posicionade sobre prancha rigida, {idm ce um exams fsico datainado © provavels exomes de imagem compiementares tendo em vista, principaimente, a uspeita a ingesta etlica came lator da perda de contiobilidade no exame fsico simples e nas quedxas releridas para dlagnéstico definitive de possivels osoes. © 4.Cas0 0 pacionte presente as radiogratias de face sem alteragbes, ¢ pouco provavel que ele tenha alguna fratura ou ovtras lesd0 de maior grovidode, ndo vende necessdria uma avalogdo mals detalhada em service terckilo, podendo este ser lberado para cosa. ‘Com relagoo O¢ fraturas Maxares, assinale o INCORRETA: © ® A1egido manilor corresponde 4 maior parte da porgdo médic da face, contendo os sick « sentex mowioren © b.As traturas dentoaiveolares envolvem of dentes @ as estruturas Ssseas de suporte desta regido. © As fraturas tipo Le Fort | separam os dentos maniiares do tergo médio da face. Estendendo~se da abertura pitiforme do nari, até © © ‘septo nasa, as paredes nasais laterals, selo maxilar, reborde alveolar. 4 Grea da sutura maxilar~pterigoide. As traturas tipo Le Fort i também 800 conhecidas como: "Manila Flutuante”, separandlo maxior e complex nasal da bose do crow 100 © sempre simatrcos 5 ® As fraturas tipo Le Fort ti, cousam @ dis}ungoo Craniofacial. Estende-se da jungde tronto-nasal, ao longa da pared ortitaria media € fissura orbitaria inferior, para fora da parede orbitaria lateral, some NAME UAT TTT INO, 25 anos, chega ao PS tra: jo de grande quantidade de ale ido Por amigos com hist6ria de ‘001, Ao exame apresenta defo

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