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ines). Carta rigia, de fundagao de uma capela perpétna 7 12 129Q . Corte (em Lisboa) . Esctivao (Francisco: Gaveta I, mg. 6, 0.9 9. nas Casas do Rei em Lisboa, feita a 10 de Janeiro de 1299 ::Lisboa, A. N. T. Sabhaiv quantos esta Catta item £ Que eu Don Denis pela grara de de" Rey de’ Portugal ¢ do Algarue . ensembra com-na Raja dona Helisabeth rha mother e cox-no Jnfante don Affonsso ‘nosso filho primeyto herdeyro esguardando qe na nossa Capela de san migueel das nossas Casas de Lixbda nozy-auia’ Capelam assi como devia a seer en Ca- pella de Reis a seruigo de dee a prol de ssas almas quero ¢ estabelesco’e mando pola alma de meu padre ¢ de mha ma- 5 dre ¢ dos Reis und’cu uenbo ¢ pola mia-e pola da Raya ¢ por todo-los Reis que depos nos an de uljr . que a dicta Capela aia capelam seu proprio | pera todo sempre que seruhay pessoauilmente ..¢ faga y continuadamente residenga . E nzhiu Rey que depos jar uenha nonna possa dar senow a quem y faca’iesidenca continuadamente per seu corpo . E se sisi nov fezer y sesidenga t que Jogo 2 perga per esse meesmo feyto . E contra esto nom Ihy'ualha néhta despensagom nem de Bispo nem de néhiu utr? prelado mayor nem néhiia outra cousa . E esse Capelam cante en ela cada dia missa pola alma mia ¢ da Raya e de todo-los to Reis assi como desuso dicto e . en esta maneyta . que aos dias dos Domingos diga missa da Dominga . ¢ aa segunda feyra dos mor- tos - ¢ 2a trca feita da triidade . ¢ 2a quatta feyra dos aris . ¢ aa qirita feita de sancti spirifus . ¢ aa sesta feira ! da Crux . ¢ 20 sabado de sarcia watia . saluo cuando wéher en algiu dia da domaa algia festa principal / on de’ sancfa maria ou dos apostolos ou dos martires mayo- + res que diga deles . demais que diga cada dia ¢ reze na dauandicta capela com seu moozio £ toda-las oras canonicas como sum es- tabelegudas da sancla eygteia . E porque conuen que aia mantijmento 9 Capelam pera ssi e pera seu moozio ¢ pera os que o seruirem + mando 1s € ordio. ¢ estabelesco pera todo sempre por mjm e por todo-los. Reys que depos mix an de uljr . qua dicta Capela aia pera o Capelam © pera seu moozio e pera os sergentes:! Quatro moyos de trijgo / pela medida de Lixbéa de dez ¢ sex alquyres o quarteyro . no meu Celeyro de Lixba . por dia de saicta matia PaGosto . ¢ sex moyos de-vio cru qual uéher 2a mha adega , ¢ deuem-lho a dar por san Migueel . ¢ Cinqueenta Irbias en dieyros pera, uestit pera ssi e pera seu sioozio ¢ pera conduyto e pera: candeas pera a Capela . e.as dictas Cinqueenta libras deue-as a auer pelo almoxarife de Lixbda qual qyer que scia en cada hi ano por dia de san Johane *bapfista . ¢ sex 20 alqueyres Cazeyte pelo dicto almoxerife . ett cada hau ano por dia de Natal | pera a lampada ! que deve arder dija ¢ de noyte . TE esta ca pela poreye auia de seer perdurauil £ Gizi-o eu con outorgament de'don Johan martijz Bispo da Eygrcia de Lixbda . En teste- ntiyo da qual consa mardey ende fazer duas Cartas semelhauis : hit qre‘fenha eu e os Reys que depos mis uéherem ..¢ outra que © Capelam qual qier’ que for . secladas do, meu seelo do Chumbo ¢.do seelo do dauandicto bispo . B mando’ que todo-los Reys que de- pos mijr uthctem mavtenham a Capela sobredicta de uestimentas coi aber de guysa que a Capela aia hiia uestimenta pera. os dias feriaes . ¢ outta melhor pera as festas . E mando que todo-los Reys ‘os thjm utherem en Portugal que mantenham esta Capela de- suso dicta assi como desuso ¢ conteudo eit esta Carta . ¢ 08 que 0 suasdaren alan a beengom de deus que © poderoso sobre toda-las cousas | ca mia, © 08 que 0 assi nom aguardarem como sobredicfo € $ aiamni'a aialdicom de-deus ¢ a mia .¢ sciam perdudos ¢ condanados com Judas tra- edot no inferno . Feyta a carta dez dias de Jancyro en Lixboa . Bl Rey o masdou . Francisqu’eanes a flez . Era de mil ¢ ‘Trezentos e Trijnta ‘ Sete Anos... —————-— 1303 . Corte (em Evora) . Esctivio (Joio Martins).. Carta 13 maniado, de confrmagia dé cavengan relativa a’ direitos, de relego, dada a 20 de Dezembro de 1303. Lisboa, A.N.T.'T., Ganeta XI, mg. 8, 1.9 39 - Don Denis pela grara de deus Rey de Portage! ¢ do Algarue . a wos vicente dozvinguiz meu Almoxarife ¢ 20 mew scrbuan Palanquer | saude. Sabede que sobre contencda qué: era iperante mha Corte antre injar per meu procutador | da ha ptrte ¢ mattja botelho uogado en mba Corte da outra per sazon da adega que o dicto martin botelho fez no fleyioal tambo: dessa vila | a qual adega 0 5 meu procurador ‘dizia que era feita tras as deuisdes dentro | qué parte 0 meu relego dessa la . ¢ deuya seer sugeita ao meu relego assi como 0 son as outris adegas que son feitas dentto tras 2s dictas deuisées . Eo dicfo Martin botelho dizia que a-dicfa adega era feita fora das dicfas deuisdes que partes 0 dicfo relego . ¢ qué nom auya a dicta ‘adega per que seer sugeita 20 dicfo relega . TE sobr’ssto muitas razdes razdadas da hia ¢ da‘ositraptrtc perante ha Cotte | taito forom per preito que os ouuidores de mha Corte, |’ mardaror hi fazer en- wetigor . ¢ aberta ¢ pobricada a dicta enquetigon | 0 dicto marti botelho'e-o meu procurador de seu prazer se auceton en esta guisa £ que'a dicta adega daqu! adeante fique'dentro tras as de- tisdes do relego | ¢ que den dela relegager com'e costume da terra de dare das ou- tras adegas que soh contcudas dentro no relego . ¢ qu Afons’eanes ¢ Gil. perez, meus 15 ererigos vain 29 dicto logar hu ¢ a dicta adega ¢ a pedoe de uiso a :viso ben ¢ dereitamen te ¢ ponhan marcos per u parte as deuisdes do relego . E quanto ¢ o;,vyho que en este ano-see na adega do dicfo marti botelho | que se uendesse sen relepager . 2 qual aueer- ca eu ouuy por fitme ¢ por stauil ¢ Julgardo mandey que se conprise ..“Deda en Euora te dias de Dezexbro . El Rey o mandou per Gil perez procuradordos sens feitos Johav 20 mattijmz a fer Bra de mil trezentos quarcenta ¢ hija Ano. =—=————— [Gil perez a wyu] 1314 . Corte (em Lisboa) .. Escrivéo (Rui Vasques). Carta mandado. Lisboa, Arq, da Cim, Munic., Livros de Reis, c6d. 3, doc. 10 . 16 Don Denis pela gaa de dens Rey de Portuga J 4 do algarue A quantos esta carta uiten faco mi querelaron que algius Judeus meus saber que algius Cristaios dos meus Reyfos xi Jando 2 uerdade ¢ como non deuiay pelas quaees deuedores ¢ outros guaanharon de mjm cartas cal . E que per esta razon rece- eu mandaua uender pelas sas diuidas come pelas mthas . E meu enteadimento non foy 5 ian grandes perdas ¢ danos tios sens aneres . E poren mando que se algiius new he de tazes carcas passaren de mba Corte diuidas come adeante ney ualhan E ponho por Ley im de grara que uendessen pelas sas adeante taaes cartas non seiat dadas per mjz {non) obten per elas daqa! judeus ouueron tases cartas de mj pelas mihas qu { «nen per Rey que ¢ mado que daqu! 1o-depos mj uenha . *Dada en Lixbéa vijate ¢ quatro dias d’agosto el Rey 0 . Era de mill ¢ trezentos ¢ Cincoeenta e dous anos mandou Roy usasq'z a fez 1309 « Alcobaga . Escriba 1304, . Montemor-o-Novo . Escrivio do;Concelho . Carta 2 14 melas te dog de termo para o Rei fundar unta pivois em Laver, 15 Jot Martins) . Cédliee das Obras ae dada a 27 de Margo de 1304. Lisboa, A. N.T.°T., Gaveta IH, S. Efrém Lisboa, B. N., Céd. Aleo- mg. 7 1° 7: bac, 180, f. 1, col A. Incipit liber sancti effrem dia- > E ‘nome de-deus amen. Sabhan quantos esta carta . uiten €, leer ouuyren c : olor me | conj como nos, alcayde e-Juyzes E concelho de . Monte moor 0 nous. chamado ¢ apragoado a esto asi como ¢ de oso custume.. vimos hia earta,de noso senhor : conpellit di: El Rey .-na qnal-nos mandaua . que creésemos . da sa parte » don Roy soarez « Dayan . cere et iniqu'- 5 de Bragaa ¢ d’Euora sobre fecto da pobda de Lauar Eo dicéo! Dayam De tas mea co7- nos disse que eta Talan . del Rey . de ffazer haa pobra en Latiar porque era minatur michi ut sileaw . Terrores me proloqui uche- el Rej.. E aprofeitamento'do seu . poboo . E porende + Mandaua a nos dizer que nos prouguese de Ihj darmos termbos pera-a dicfa pobra . comuerf a saber. i do ual da figuira como entra . no Espinheiro . E 0 espinheis en Canha ¢ Canha'afordo . silentinz me habere conpel = gsE deste vale da fignira . sobredicfo . deretto a0 cume do catualho do fifo . u . seue ro lwnt,. Quia ergo ab utrisque co- a Souereira nq Camio . de Sanctaren E deste cume aa Caygeita' Eda Cayceira +. artor £ expedit mich! ut enar- ° per Cima do herdamento que foj de Joan lobeira como parte cono herdamerto de dow martin rem magis dolyen cordis [or perez conlago da Raja . 0 qual. foj do alcacaril . ende a ag ;Chapelar . E dise mei f ut quoddaz xefrigeriua «yee por esto non era talia del Re}. de filbar a neh o seit mays aqaeles que Al - capiam . Animus meus sau- onuesen os herdamentos que fosen alj pobrat per si ou per outr':.. E nos slcayde ¢ 15 satus est . ef oculi mei lacti- Juyzes E congelho sobredicfo . querendo fazer mandado de senhor El Rej . porqie mas concupiscunt . Qu's entendomos que eta . seruigo de dews ¢ del Rej ¢ profeitamerto dd seu poboo . outergamos a el. dabit capitt meo aquam estes termhos desuso dicfos-pera a dicia pobra . En tal mangira:. qne nos guaresfamos Jo ot coulis meis fontem lacri- con eles come con bdos vizios . comendo ¢ talhandd“e En toda-las ‘autres cousas marum . ut pro uulneribus En testemtiyo da qual cousa Demos 20 dicfo Dayam pera El Rej esta carta seelada . 20 anime mee indesinenter die- do seelo do Concelho ~ Dada vijati . ¢ sete dias . de Margo idem bus ac noctibus deflean? Nec- 2 trezentos ¢ quarcenta . ¢ dows Anos « non éf institutionis nostre mollities que texporibus OBS.: Notar o sinal diacritico sobre 0 ¢, em ae nosttis efficitur . qemod reple- lanandavde (4), «Bragién (3), «lsu0rs (5%), ete. 25 [ta est wulneribus ef ignorancia? : Blatio siqutden ein J muyto ao seuigo ‘de dexs ¢ a seruico d menter perurgent . ef peccata me 5 Kee 5 us 20 a 1306 . Lisboa . Tabelido (Lourengo Eanes) . Instrumento de cavenca> entre 177 Dona Marinha, vidva de D. Joio de Alpin, #D. Dinis, sobre a lexjria de Alcoelba, {feito a 4 de Julbo de 1306. Lisboa, A. N.'f.‘T., Chancel. de D. Dinis liv. 5.2657 ¥- } pS nomi: dominj . amen . Sabham quantos este strofsento. uirem ¢ leer ouuirem . que ena Era. de M* . etterentos ¢ quataenta e qpatto anos . caiuen 2 ssabet:- Quatr® dia de Jutho . ena Cidade de Lixboa perante o ontrado padre ¢ senhor don Johane Bispo de Lixboa en presenga de mijzr Lourengo anes poblico Tabellion da dicfa Cidade e das testemiyas cyte adgante son scrtptas . Affonso inartijz en logo de Chay- Geler . mostrou ¢ fez leer e poblicar hia Carta de uecact aberta ¢ seclada de tres seclos pen- dentes dos quces hiiu era da bola do Chumbo de nosso seithor Bl Rey . ¢ outro era de don Pedv’eanes portel . ¢ 0 outr® era de dosia Martha molherque foy de don Johas de auoym . da ‘qual Carta o tehor tal he . En nome de deas amen . Don Denis pela graya de deus Rey de portugal ¢ do algarue . A quantos esta Carta uirem [faco \saber] que sobre demanda que era perante o Custodio @ firey Martin scola . e appatico dominguiz Ouuidores deste feyto ¢ Juyzes dados per mha Corte de prazer das partes antre mj per Domingos martijz métt procarador auondoso da hhtia parte « ¢ dona Martha molher que foy de don Joham de auoym per Lourengo’rodriguyz, seu procurador auordoso da outra per razon da Lezira d’aleBelha . a qual o dicto meu, procirador dezia qué a dicta dona Masiha mj tragia asconduda e negada ‘ ¢ que era miha de dereto , ¢ que eu a.deuia a auer / con.os nouos ¢ firuytos que dela sayron des que a trouxerav negada . ¢ cor-na péha que era scripta en hia carta per que el Rey don Affonso o segundo filhata as Lezirias + mandara deffender qv nen itu as hon filhasse nen as Iaurasse . A qual carta Registrada eria'talia Chancclaria . E 0 dicfo procurador da dicta dona Martha dezia que o Concellio de Santaren deta-a'dicta Leziria a don Joham de auoym ¢ a dona Mariha assy como era contehi -enchiia cacta que dezia que ende tiha a dicta dona Martha . da qual carta paresceu ende 0 traladg-perante os dictos Juyzes . flecto per mato de Domingos perez carualho £ tabellion de Sintra , Fi dezitiqu’ tren padre Bl Rey don Affouse confirmara a dicfa doagom e que thy dera o dererto que hyjauya'pola herdade qyre del recebera a quel he eno chao de Couce assy como era conthudo eno dicéo| tralado da dicra carta do dicto meu padee da qval parecia ende o tralado perante os dictos Juyies frcto per mato do dicto tabellion . E de- dia que pela dictas cartas | auya a dicta dona Masibia. ai licta Lezira,¢ que a lograra e pessoira passaua per gram tempo . E dezia aos dicfos Juyzes de as ujssem . ¢ que iulgassem per clas 0 que achassem que era de detecto . E os dictos Juyzes uista a} dictas cartas disseron 20 meu proctrador que dezia a0 que 0 dicto procurador da dicta;dona Matiba dezia . E o dicto meu procars- dlor disse . que el uettia con sas Razdes . pera desfazer asidictas Cartas . ca dezia qe meu padre 0 age y Ao. alto, em letra do tempo, 0 titulo ¢ rubrica seguintes: [alcoelha que tija dova ssaria] Carta da aueenga antre el Rey dow Denis ¢ dona Maria molher que foy de dow Oane sobe-la lezira . E desy don Pedro en sa uida se uiuo E depois ficar a'1 Rey liure . E en este comeyos darem cada ano a’l Rey dez moyos de “meyado. @alcdelha que ela a tenha en sa uida ¢ depois tres anos ) quantos esta carta uirem . Como per dante 5 Martinho pela mercee de deus arcebispo de Bragan f °¢ #7 #041% e don Oane Bispo de Lixbda ¢ fire} Steua# Custodio . ¢ maestre Johane das Leys . e Roy nunez Juyzes dados per El Rej £ sobre contends qyre era antre El Rej per Domingos martijz seu procara- dor da hia parte £ . E don Vaasco fernandez Maestre do Tempre ¢ 08 fireyres dessa Ordim da outra . per Razort que 0 dicto procuradot det Rey dizia que 0 dicto, Maestre-e fireyres tragiaw ascondudas ¢ sonegadas ¢ como, non deuian a Fl Re} JAS villas ¢ os Castellos da Eydanha a velha ¢ Saluatesra con todos seus termhos . As-.qyiaes:sobredictas villas con seas termhos dizia o dicto procurador del Rey que etam del Rey de dereyto . E pedia 4 nos que constrengessemos per senfenca deffenitiua os dicfos Macstre ¢ fiteytes que leyxassem as dicias 2llas a El Rej con-nos dictos termhos:. E os dictos Maestre ¢ freyres diziam que non eram téliudos a Responder nen a fazer dereto das dictas vilas elogares per dante El Rey new per dante seus Juyzes-. Eo dicto procuradot del Rey dizia qv sempre os dicfos aestre ¢ ffteyres Respondetom, ¢ fezeroin deretto per dante El Rey das villas ¢ dos Castelos quando Ihis 0 seu procurador demandaea : EZ de taes demandas come estas ¢ de toda-las I 1 como dicto he per dante El Rey ou per dante outras sempre os dicfos Maestre e freyres. aL Aqueles que el hy deu e da pot Juyzes . E. otite#si responderom ¢ Respondem per dante o dicfo Rey ou per dante seas Ouuydotes de toda-las demandas qya This-fezesse quem quer en qual maneyra quer que Ibas 10 19 1322 . Tavira . Tabelizo (Joxs.Anes) : Instrument de publicagao de carta rigia, Lisboa) AcN.T.T.,°Gaveta XIII, mig. 1, 0.9 16 Sabha todos qué en presenca de mjz Johar anes pubslico Tabslion de Tauira ¢ das. testemujhas adeante'scr'tis dez dias de Julho Era de aril ¢ Trezestos ¢ sascenta anos ena dicta vila-apat da Totre do mar por dante johan perez. e Domingos todrignez aluazijs de Cacela ‘ Stevan nuniez homer de nosso Senbor El Rey fez por min Ta- beliow leer hiia carta do dicto Senfor . ena qual ‘carta era conteudo-antre as outras coussas qve o dicto Senbor mandaua ¢ tijha por ben que as cartas que os meestres das ondees ¢ Os Priotes que an jutisdigow de vilas ¢ de Castelos del gaanharon per que 08 das sas terras non gaanhasen. deb-cartas nen dos sseus ouuidores asy de seguraca come de sinpliz.justica ¢ de dar apelagies ¢ citaren algius das sas tettas pera a sa Corte que tanes cartas now ualesen . E que como se senpre husou ata aquj de passaren qve asy passasen daquj'adeante a qual carta perleuda o dicfo Stevan nunez pedio a miz dicto Tabelion que ‘Ihj dessé este Testemujo-de como a dicta carta flezeta por mjz tabelion leer ¢ pubelicar per dante os dictos aluazijs . testenujhas que presente star hosoyro rodrigiez, caualeyro ayras ffernandez e johay flerna- dez seu Jrmio Johan miguez Loureng’eanes oliuas Gongal’eases gola testemajhas E eu dicto Tabelion que a peticon do dicto St- cuay nunez este Testemuyho screuj ¢ en ele este men signal pug] qze tal he | (SiN AL (SINAL DO |——— PABBILAO) om 1323 . Lisboa . Tabelidig:(Pedro Peres) . «Cartan de venda de casas ZO sitas em Lisboa, feita por Dana Satcha, vitoa de Afonso Peres Valente, a D. Dinis, a 16 de Jubho de 1323 . Lisboa, A.N.T.'T., Gaveté XT, mg. 9, no 14. cha stolher que ffay dla}’affonsso. perez valeite'caualeyro . A nosso sseahor El Rey Don Denis pela graga de deus Rey de Portugal ¢ do algarue . Phas Casas con tres portaaes bayxos qre ifotom © metudas no virgeu do Jnffante Don *affonsta que eu-auya en Lixbda na fireegezia 5 de ssan martjho iuntas con-na Torte que floy-dé Gongalo coreya das quacs estes son os termhos Asso] feuante albergarya do wonturo daorca Ao Poente as cassas que fforom de vigente martijz fforl da Roza . A aguyom o Jnffante don ‘Affonso . A aurego Rua pubellica . verdo-e out®rgo Ao dicto Senhot as dicfas Cassas con os dicfos portaaes con entradas ¢ con ssaydas ¢ com todo sseu dereyto ¢ perteengas suas pot prego nomieddo que do dicto Senhor rregeby conven A ssa- / 10 ber Duzentas'liras de Portugél das quacs son bes pagada ¢ bei entregada ¢ né- Eee hia coussa non ffycou por pagar Porende Aia'6-dicfo. ssenhor a8 dictas Casas con 0 dicfos portaes pera todo senpre ¢ flaca dellas-¢-enellas que quet come de ssa propria possygom'. E eu obrygo-me per todos mets bees.A Thas defender 50 pa do dobro ¢ quanto en ellas ffor melhorado assy com's costuthé'da terra E eu que esta carta mando 15 fazer com mhas maios A rreuoto ¢ out*rgo fleyia floy. ex Lixba en cas da dicta dona Sangha dez e sseis dias de Julho Era de néill etvezeiitos ¢ ssasseeuta ¢ how ti ‘4 | ‘ano tfestemujhas vicjente *affonsso-ffylho da diefa dona Sancha Domjngos Pered de pena co- H atts ua Priol dhiius ffrancisco gonpaluez Racdcyro'de'saucta Cruz de Lixboa ¢ outy®s E eu Pedy® perez. pubellico Tabelliom de Lixbia.ci logo * Alfossto stenéz a rogo da dicfa. Dona 20 Sancha esta carta screuy ¢ en ela meu synal_ piigy ue tal e [(SINAL DO TABELIAO) cuUP Bist be sorta de wendigow « de perdurauil irmydoe A qual comendo A fazer Eu Dona San- 1" iy {> OBS.: A abreviatura «Affomm (4?,7% as { resolvida em «Affonsso», forma que aparece to. texto (25) € € comum’ oa paca ‘Notar em edereytor (64) 0 grande desloca- mento do sinal da abreviatura: 20 _dessen fe, do que vissen ¢.do que hi 1325 . Braga . Tabelizo (Lourengo Abril) . 27 Instrumento de publicagio de carta régia. regudadora do nimero « admissio dos tabeliées da cidade . Lisboa, A.N.T.T., Gaveta Ill, ms. 4, 0.9 9 Conhoscam todos como eu Lonreng® abril Tabliom publice da Cidade de Braga. prescntes as testimuindas que adeante son escr'tas . Lij ¢ pubhiquey hia carta do muj nobte Senhor Don affonsso pela grara de deus Rey de Portugal ¢ do algarve en que mandaua dizer ao[[s]] alcayde ¢ aos Juizes [[.. ¢ (A]] ¢ Ao Congelho da dicta Cidade de Bragaa . que el por fazer Jgualmente Justica ¢ por viuerer na dicta Cidade os Tablides dela mais sen Cubijga . que el mandaua 2 estabelegia que non flossen sais de vijate . 2 due estes vijnte que ele mandaua veesen aa sa chancelaria { E ele manda-los-hya eysamynar ¢ se uissen que taaes exam ¢ que meresian . 0 offyzyo ‘ que Jurariam que ben # dereytamente 7 Cartas: pin ae obras lho: -Apregon % riam eles quanto podessen . ¢ que 0.deffendesse ders muytos anos ¢ por ben ca Ihjs fasya grande mercee . ¢ cousa que era a seruisco de dews ¢ a proueyto da terra . Tdesta resposta que dauars pidirom A mize dicto Tabliom ¢ Rogarom que desse ende hiiu estromento ‘Ao dicto Senor Rey . E eu Tabliom sobredicto a rogo e per mandado do dicto Concelho # dos dictos Procuradotes este estr°mmto escreuj ¢ meu signal hy pug] én testimuinho de uerdade ! fecto foy na dicta Cidade de Bragaa . dous dias de Juinho . Era de mill # CCC. «.saseeata ¢ tres Anos testinuinbas Joham siluestre ¢ Martin anes Coonigos francisco canes Ragoeyro . Joham de Santaren affonsso martijz ’ Gongal® perez Duron perez Pedr? martijz Stenam vidal que eran Tablides . ¢ outrs muytos ——___—. [ stwaie DO ) PABELIAO) | Johannes Aprilis OBS. «Tablionm (17, 16!) © «Tablidesn (6', 225) poderiam ler-se «Tabrlion» e «Tabslides». Notat a frequéncia de’sinais de abreviatura indteis. 5 10 20 1320 Corte (em Santarém) . Tabelizo geral (Domin- 22 gos Eanes) . Instramenta’ de traducio de bula pontificia, feito a ir de Maio de 1320°. Lisboa, A. N.T.'T., Gaveta VII, me. 80.05,f8 2. 0 8 FIN nome de Deus amen Sabham quaiitos. este publico strumento virem que na Era de wil ¢ Trezentos #Cingtenta ¢ Oyto Anos~] onze’ dias do mes de stayo en Sancfaren na Chancelaria’do iniuy ‘nobre senhor Don Denis pela graca de Deus Rey de Portugal ¢do.algarue En presenga de ma Do- mingu’canes publico e geetal Tabeliom del Rey os Reynios sobredicfos ¢ das testemuyas qve adeante som scritas £9 honrtado barom ¢ sages don francisco domingiiz. Priot de sancta Maria da Alcacetia da dicta vila dé Sonctaren ¢ Chance- ler do dicto senhor Rey | mostrou hiv’ prluilegio cow fyos de seda uermelhos ¢ ama- selos ¢ com bola de chumbo uerdadeyrae entregue de Papa Joham xx° ij? . bo- Jado: non borrado nex antrelibado’ ne#-€arrto | nen en nzhiia parte de si sospey- to [-segundo en el parecia | en que eft eppitevdo | como 0 dicto Papa fez ¢ ordi- ‘ou A Nowa Orden da Caualaria de *Jemu‘*cristo Do qual priuilegio |. pr'- meyra linha he tal @ Johannes episcapis séruns seruotum dei Ad pérpetuars rei memoriam | E a postrumeyra linha ontrossi he tal ¢ noverit incursutwa te Pontificatis nests] anno Terci § O-qual priuilegio assi mostrado | Chanceler disse porque algius leygos ¢ ‘A moor parte dos freyres da dicta Orden ‘nom entenderr latin . per esta razon el Rej manda ¢ ten’ por ben . que se tome-este priuilegio de latin en lenguagen pera o enterderem todos melhor { ¢ pera Saberem per hi os dicfos freyres gar- dar 4 el’. ¢ ao Papa Assi como déuéyi,Aqiélas cousas que hi som conteudas ¢ Pore da parte do dicfo senor Rey‘mindoir's mjz dicto Tabeliom que trala- dasse 0 dicio privilegio de latin en-lengs agen ¢ que 0 tornasse en publica forma | ¢ pera esto / . deu-mj ssa ou 1 Do qual priuilegio torna- do de latin en nossa lenguagen / 0 “Peorfotal . he «+ : ) Conpromissum Episcopi Portugalensis a (Na margem esquerda 1354 . Corte (em Santarén) Hscrivio (Bstévio Esteves de Faro) 26 i sbelto geal Vasco Eanes = Iprmono rept do pleito que corren entre D. Afonso IV e° 0 Bispa' da Porto (pdgina de abertura) . Lisboa, ALN. T.T., Chancel® de D.-Afons WV, liv. 1, £1. + nome : de deus : Amem.: Sabham todos que na Era de ail ¢ trezentos . ¢ Noucenta ¢:ddus anos . quatro. di- as do mes de Junho nos Paagos de Vallada ‘que som Apar de Sax tarem . Perante 0 muyto. Alto . ¢ muy-Nobre Senkor ! Dom. , Afonsso . pella graca de dems Réy de Portugal, . ¢ do algarue . Presex- tes os hontrados . Bardes ¢ sages . Dom diego Lopez Senhor de fetreyra Ricomem . ¢ fernam gongaluz Cogomjnho Cayalléyro.. ¢ Meestre Johane . das I.e- ys «. Vassallos ¢ Consselheyros . do *dicto Senhor Rey . ¢ francisco dominguez Coonigo . de Lixbéa’e do Porto . En. presenga de mja Vaasqaieanes Taballiom geeral. . do *dicto Se- hot / nos Sobre*dictos Reynos . de Portugal’, edo algarue . ¢ das Testermumhas que adeante som Scr'ptas foy mostrado . da parte +o honrrado Padre . ¢ Senor . Dom . Pedro . pella mercee de des . Bispo . do Porto JE por el . ¢ en seu nome . per Simbom perez abbade -descatiz . do Bispado do Porto . Clerige ‘do. *dicto Senhor Bispo ¢ sew procurador pera 0 que se segue . na procuragom adcanté scipta).| hu stormento de coipromisso soScripto « per Johan marfijz Seripuan publico de villa Noua de=Barca Rota . ¢ asynaado do seu sy- . nal { E outrssy éra asynaado en fundo del ./per® i inaio . do *dicto Senhor Bispo e Secllado’. do seu Secllo pendente . ch fita mizctada¢ O qual Seello era’ Longo . ¢ tijoba en sy , hia ymagem. de Santa marii-qie-sijaen sa cadeyra con seu filho no Colio @ afundo da *dicta’ ymagem sija en goclhos . fifa fepura de Bispo Reuestido de vesti- duras pontificases . ¢ co sa mitra. en sa cabeca Ji -E da hiia parte . ¢ da outra . da “dicta fe- gua . estavary senhos scudetes pequenos . cov, syndiys . de cruzes . cn meyo . segudo mays conpr'damente'era contheudo | ¢ parecia no dicto storieito . de cnpromisso . ¢ no *dicto Seello * do qual. stormerto o teor tal. he ! He ee PEtrus dei gratia Portugalensis Episeopas + Vainersis presentes licteras Jnspectutis £ Salutem in €0 qe! est ommium . vera salus - Neugtis quod super omuibur Litibis causis ff controuerssijs . que vertuntur wel uerti speranta--Jater Screnissimun Principem damnum alfonssun Regem Portugalic . ef algerbij . Jilustrenr . eizaqie' « Conssiliatios . oficiales . neenow @ Comunitater . scu Concilium uniuersitatem , seu/quascumque alias personas singslares Ciuitatis Portugalensis . ex vna parte £ Et Nos Espacopam . ef Capitalam nostrum ef alias 7 2? como. no no 26 (outta pag... Ibiden, £2 40% « (Na margem esquerda:) 1) Hic in § isto O qual incipit Responssio epise opi ef finit in § a0 qual 2) at hic qualiter episcom F se. proces pitulj . ef abbatu sue diocesis ef archiepéscapi brdcharensis 3) Lat presuripciones | mendaces . episcapi: que, * statum donni dionisij ef) eins comituar ef batonwe vilipendere widenta 4) @ de victoria per suas hh 10 25 Ou a mayor parte delles ..qve lo. e derecto de 0 fazer . que assy 0 quer el fazer | . SE 0 qual, todo assy mostrado, +dicto meestre Pedro .| O *dicto meestre Pedro disse que hia das creencas . qié ag tdicto Senhor Bapo . ¢ dayam . ¢ Cabidoo’. da parte . do “dicto Senhor Rey auya de dizer . que hiGa'déllas era esta Suso *dicia’/ . E gae teuessem pot aguisado de darem a ella Resposta » qual. por bem teuessem ¢ E Logo 0, *dicto Senbor Bispo . disse qe todo esto qi cl; fezera . en rrazom dacyella Scriptara. que posera ex-nas portas da *Jeseia o fezera sem canssclho # conssentimento . de seu Cabidoo . ¢ dos abbades ¢ Priotes « outrassy £ E que o fezera-contra sas-voontades | . E outr*ssy contra’ uoontade do arceBispo de Braga seu Tyo |. srays qve 0 faria'de'sa Cabeca . ¢ per consselho . de Lecterados da Corte E que eL *dicto Bispo fezera fuyto: serdico a El Rey «+e 0s do seu Ljnhagem |. que fezerom miy- to seruico . aos Auoos dE Rey . Os quaes serui- gos que dizia qv fezera a Bl Rey . ¢/ad Raynha de Castella sa filha . forom muy speciaaes . ¢ muy afacanhados . ¢ tantos:. qe posto . que en al. nov fallasse : Ata outre dja amanhaaz . now os poderia contir $ dizendo qu'os avoos dEI Rey / nem seu Pa- dre. new El Rey . nunca forom en-Lide néhta |. new \en/ boom feyto que os do seu Linhagen hj now fossem .-dos Bons . ¢ d6s melhores . « dos melhor Acompanhados . ¢ melhor encaualgados qe hj hjam |. E qeé-per hatin’ seu Avoo, ouuera El Rey Dom denys seu Pa- dre dE! Rey guaanhada a terra dé Riba'de Coa # E que outr’ssy do seu Linhagea . quan- do se Dom afonsso Conde . que:foy:de.Bollonha « desta terta partira foram con eL | E nun- ca se del. partirom |. E que coef: Forom’. en todos *frytos ¢ Lides que Ihj alo acontecerom E que murca se deL partizom . stad que 0, adusserom a esta terra de Portugal ! E que outressy per huuz: seu Jrmaio . fora comet actado'/ o Casamento . da Raynha filha dEL Rey . cow Bl Rey de Castella YJndo cL. alo por esta-rtazom a seruigo dEI Rey . que 0 matarom no camjabo |. yi morrera en seu’ seruigo dEI Rey /. E que outr®ssy .A-~ uya a El Rey *feytos tastos sertil ‘aes. que posto que thj El Rey desse todos 08 Bis- pados . ¢ atceBispado cle Portugal, gue’ Ihos nom poderia per elles cobrar § E disse que qyeria Logo |. destes serviggs' que-a El Rey . ¢ a ssa filha Raynha de Castella fezera dizer alguuss .. qe eram snuy gruniles [¢°muyto afaganhados ¢ Dizendo . qve quando era a guerra . antre o ‘dicto Sener Rey |. ¢ El Rey de Castella . que 4 ssa fila dB! Rey * (Reclamo:) Ray : (SINAL DO . TABELIAQ) | mes Eanes) . Instrumente de notificagio e declaragao de (waro Vasques da Pedrs Algada aos alvazis de Santarém VE ‘ 28 E das hia *carta do \ 1098. Sabham quanter este stromento virem como Perante . Joham gomiez'd'aauceu Caualeiro E Lourengo perez bachalle: em deteito Canonic zijs do Ciud em Sayefaren sseendo en Congelho En presenca de tmjzr Gomez eanes tabelion de nosso Senhor Bl Rey na “dicta testemmbas sue adeante, Som scritas . Pareceu Aluaro usasqyz da Pedia Algada Cavaleiro E mostrou E per mjm *dicto tabeliow leer tdicto Senhor Rey Mat*en porgamjnho aberta E Seclada do sseu vierdadeiro Seello pendente em cordom uermelho de cera brayca Segundo Parecia da qual, ‘carta o teot tal he pom fernando ‘pela gra¢a de dews Rey de portugal E do algarue a toda-las Justigas dos mis Reynos que esta ‘carta uirdes saude Sabede que Eu quitendo ‘fazer graga E mercee -a aluaro uansquiz da Pedra algada men vassalo Coutohj E rando que Ihj Seiam Coutadas a quintaa de cacatabotom . E outr°ssj a quintaa da Pedra algada E todo-los bees E herdades déssas quintaas pela gvisa que o.deueas seer as outras Coutadas do meu senhorio que per [[ecas}| mhas *cartas ssdm flecis . Por que uos mando que’aiades as dictas quintaas E herdades E bees delas por couta- das como dicto he |. E nom conssentades A néhuuns por podérasos E.dout® qual quer estado E Condigom que seiam que Ihj filer Landes nem casca nem mancira(s) nem tragam gaades en essas qiintaas nem tomen outra nghia cou- sa do que en clas teuer ssem sseu mandado E voontade E sse tho, pér outra guisa ffezerem wos flazede-lho Logo entre- gar todo o qu Ihj flilharem E stranhade-o E flazede-o Corteger, cov? deteito como. no fiecfo Couber de guisa que ssc . aguarde esto como per mim he mardado . vnde al now flagades ; Fdade em Sanctaren vijnte E Nove dias de margo El Rej 0 mandou per Lowreit® stenen E affonsso dominguez. sseus uassalos vaasayreanes de guimaraes a flez Era de mil quatroces tos E Cinco anos Laurencizs uidit alfonssas dominic) . a qual “car mostrada 0 *dicto Aluato waasqsiz pedio aos dictos aluazijs que Iha conprissem . E eles Respondendo diseram que etiam conprit E agardar como en ela he contheudo E 0 Sdicto sluaro waasquiz pedio aos *dictos aluazijs que desto con o tegt da ‘dicta “carta Ihj mandassem dat hus stzomento per scua Autoridade E os *dictar Aluazijs 40 sseu pedit Iho mésiarog ffecio ffo} esto em Sanctaren no Alpender da ffeira primo dia @abriL Era de will quatrocentos E Cinco anos tesfenoiihas cue presentes fforom . Steam maria. Lujs dominguez Goncalo es . E eu tabeliow Sobte*dicto que 4 esto fj E per actoridade dos *dictas Aluazijs estifa *cartale stromento con o teor da ‘dicta *carta scréuj E pugi aqui mew Signal qu tl. | (sivaz Do| he i TABBLIAO) @) Por emadeitay. 10%, 14?) por analogia com o que aparece sobre «en» (26, 4’ OBS.: Considerei redundamente 0 sinal de abreviatura sobre «come : ‘parecido a um ons final (ver Hobas 2, 12 € 15)- de certeza redundante (nfo pode set «enden). Notar a form: 1376 . Corte (em Leisis) . Egctivo (Estévio Domingues) . Carta mandedo 29 de redugio, de 60 para 30, do nimera de tabeies da cidade de Lisboa, Lisboa, Arq. da Cam, Munic., Livros de Reis, e6d.8, doc. 12 - Dom ffernanido pella graca de devs Rey de Portugal E do algarue A wos Gomez martja nosso vassallo E Correiedor por Nos na Cidade de lixboa ssaude Sabede que 0 Congeltio. homees bons dessa Cidade Nos Enviarom Dizer que em tenpo dEl trey Dom ‘afforsse nosso aud! 3 aie dens perdom em a “dicta Gidade Auja vjnte E howz tabelliages que Eram Ricos E onrrados E mantijnhagy grandes ontras E qe Bram de boa fama E teacs que serajam bem sexs officios ./ E que em.tenpo ABI frey-tiessd,padce A que deus perdom muytos da nossa mergee por fazerem criados guaanharom tabelliados A mujtos thorniees mangebos que now aujazy de sseu nghia poasa nem Sabiagh 08 offigios os quaces djzem que ssom Saseenta tabelliaaes E que nos ffoy “dicto que fazian 0 que nom deujam .| TE qué ffora nossa mwrgee de mandatmas Sobr’elo tomar enquitigom A quall djzem que Mloy ffilhada E eptiada aa nossa_mercee . E qe sse ‘no7 flez em ello n&htia-cousa . E que celles que Entendem por serujgo de dess E nosso E por prall, dessa Gidade d’aver hy Numeto gerto assy domo fora ew tempo del rey Dom “affonsa nosso suoo a que deus perdom E seerem escotheijtos os ‘melhores E de melhor fama pera sseerem tabelliates. J enviaron-nas pedjr pox merge que manda: ccemos fhizer 0 +dicto Numero E escolher aquelles que! unas perteegentes fforen pera os “dictos offigios por que sse forex tantos E pobres como ssom que ffaroy @ nom devem .| B Nos veendo 0 qv nos Pedje envijarom E qurendo-lhes ffazer graca E mergee | Teemes pot bein Hs mandamos-uos que cisam) des trinta desses tabriliates ‘com os veeradores dessa Cidade | E enviadenys dizer quaces ssom os qve teegentes fforem pera auerem os ‘dictos officios *vnde All nov ffagades Dante ev leitea vjnte E quatro dice de Nouenbro El Rey o mandou per lover” anes, flogaga seu vasallo E veedor da sua chan- cellaria Stévam dominguen. a ffex Era de mil E. quatios : Laurencius Johammis fogaca OBS.; Notar a forma especial da abreviatur de «affonsson: eaffomy (3°, 11"), com ‘evta», abreviatura de «vader (177). Not Notar a ahreviatura {gual tratamento sofreu 30 1380 « Corte (em Lisboa)’ .. Esceivao (Gongalo Lourengo) . Carta mandado.a favor dos baixéis ¢ pinagas que trans portan trigo de Alkécer-do-Sal para: Lisboa J.isboa, Arq. da Cm, Munic., Provimento do pao, liv. 1.9, doc. 13. Dom fernando pela’ gragi de. dens Rey de portugal Ii do algarue A wos diego gil Coreged™ por nos'na Gidade de lixboa / E : toda-las outrs nossas Justicas ite esta . “carta virdes / Saude sabede / que o Congelho FE homeers boor's da dicta nossa . gidade de lixboa . nos enujarom dizer | que'em Setuual ev aleacar E evi a dicta {a dicta) Cidade ha baixees . E pinagas que andam covtinoadamente a carrctar pam do dicio Jogo d’aleagat peradicta Cidade de lixboa /. E que 08 nossos o- ficiaes tomar estes nanios tiaes pera hitem’ por madeita a alfeizetow pera hitem . a outr9s logares hu compre a nosso seruigo | E que por esto 5 aas vezes a dicfa Cidade he meyguada de pam / . E peditom-nos por mergee que mandassemos que taes naujos nov fossem tomados nem. evbar~ ” gados pera néhia coussa . emquanto Carretasem 0 dicfo' pam /E sios Vendo 0 qe nos. pedian E querendo-lhes fazer graga . E marge | Teemos. por bem E mandamos a uos E.a outr®s quaes quer oficiaes que esto pornos, aJam de veer que nov constrangades nem mardedes coustranger os dicios Naujos que \vaam | a alfeizetom new a. ouy® nthuum Jogar enquanto |[assi]} andaren a carretar 0 dicto pam como dicfo he / porquaito nossa merge lie de sséerem dello scussados /*vade ‘fal]| os huvxs Ei outy°s al nom agades | dante cm a.dicta Cidade de lixboa sxviij® - i dias de dezenbro 10’ El Rey 0. mandow per Joham gonrallwez seu vassalo JZ do-seu conssclho.a que esto mandou liurar Gongalo Louren® A fez E xviije anos. +: Jobanes - | : » Bra . de’ mil E iij® / vunssalui ae 1385 . Corte (cin Guimaries) . Escrivao (Langarote) - Carta régia de outorga ¢ confirmagia de certas 37 ordenagies ¢ estatutos apresentadas pela Concelo de Lisboa, ¢ de nomeagio de jniz, para a extengao deles . Lisboa, Arg. da Cam. Munic., Litras de Reis, cod. 10, doc. 11, fv. Dom Joham pella graga de dezs Rey de portugal F do algarue A quantos Tista carta {Gyre} Os Juires Regedores procurador Fz homes boows da muy nobr'e Ieall| Gidade \de lixbia/ 0s envyacom dizer | qve elles ifs rem flazemos saber qe consijrando ante dda vitorya que nos dezs deu del Rey de castella a gram presa E w'bulagom da dicta cidade TE Regnos E como toda -nossa sa- ude I morte pendia da batalha que ouuemas com a 5 batatha a vitorya staua soo em-na mato de dens. E oolhar por elles. JE pella diefa Gidade prometeron d'aRedar del m zorom estas ott statutos todos he\ra/ negesarya nossa autory\d/ ade rom-nos por merce qe Thos out®rgassemas I ides que se cm clla acustumavar de fazer pollas lfaviamll aces hagdes EF statutos Juso Scriptos com certas penas qaees enter cqedl cyre se. chama Rey de castella EB qve sperauan gedo de sse fazer da qual pera el delles perder sanha JE querer pella sua santa misericordia F de seu termo F stranhar a todo seu poder algitas ham que avian dens sanhudo E. sobre esto fe- im que compriam E porque a estes F. conffirmacam enuyaror-no-llos pera os auermos de ueer E eysaminar Z confirmassemes per a guisa que em \elles/ he contchudo E qre the dessemos por Juiz Tz executor dels gongallo Tourengo Juiz dos nossos comos B nos vendo o que nos asy dizer, E pidje em- viaram Exsat hidoncos a seruigo de deus Outergamos-thi FE confir ane ae vcion Tatatos |B querendothi faer grara E. mergee porgianto vemos que (fos dicts} \ssom/ booms mamocs>dhi os dictos statutos per a guisa que cm elles he aero E damoslhije por Juiz [: executor delles © dicfo Gongallo lourergo Ao qual mandames que os faca us conprit Fi aguardac per # guise’ qre se em elles comers TE cm tester? desto this mandamor dar Esta nossa *carta Fdada em guimaraaes tres dias de nouenbro El Rey 0 mardou langarote a fez Bra de mil JE JE ves anos | BL Rey E xx! 32 1395 . Coste (em Tentigal) . Bscrivio (Ak a0 da Camara de Lishoa referente as emulberes mundanaisy Dom Joham pella graga de deus Rey de portugal E'do alge de lixboa . que. 0} esto ouuerem de eet a que esta *carta for mostrada . sau \ ~enuyaroa a as molheres inudanaaes*. [fal]| como aJnda motam alguuns ‘ongalves) . Carta mandado de confirmagao e execngao duma ordena- oa, Arq. da Cim. Munic., Livros de Reis, cd, 10, doc. 63 - cif. wos Coreged** E Juizes da nossi muy nobr’e leal cidade sdes ou fordes dag’ en diante .[ E a outr®s quiaaes quer que que 0 Concelho E homeens . boos dessa cidade nos ‘que em aquel lugar onde se senpre costumiou.. morarem s casados com suas’ molhéres conprarom E aforarom casas E veerom E veem morar a ellas ./ E que per uczes in acontegeo que os homes se uao meter nas dictas casas ent qpie assi moram’, os casados E cujdando que som solteiras langam esquivado, B por boa hordenanga E Regimento da *dicta costumou estarem ./ E que os casados se partam dhi pera’ fre : murdanaa assy hordenar EE fazer fazer . se nossa merge fosse «| E por nosso. damos que elles possam fazer E fagam a dicta’ hiordenagom vaades nem consentades Jr contra ella em nenhia |[g]] mancita. 10 xxix dias de mayo El Rey 0 mandou per Johane *afonso sco) do dicto desenbergo . Aluar? gongaluer a for Era de mil iii. xij anos m delas mato peta’ fazer ‘seu pecado .] E por tal ma! seer. clles acordatom qv todas as molheres solteiras que. fazem loghomeens . esteuessem apattadas no lugar em que s¢ senpre er a-outras partes ./ Edarem lugar aas dicfas molheres joderem auer hi casas evr que-morem .| E que o queria into Nos entendemos que tal hordenanga he. seraigo de deus E Gr Regimento -da dicta ‘cidade ./ Teemos por berm E mar- guisa suso dicta .| E porem uos mandamos que a facades homeeis boous da Cidade de lixboa saude sabede que Aluar® gongaluez veedor da, nossa fazenda nos disse qve elle falara com wdsco da nossa parte / em ‘como nos fora *dicto que em essa Cidade: ss¢ fazipm muytos furtos E-xcortes d’homecus assy de dia como de . noyte /. B outres staacs E forcas. E Roubos / E que vos mandauamos ave oolhassedes de poer hi tal Regymento que sse Refreassem os homeens de: faa “ses maacs /. E qie os que os fezessem ouuessem escatmento com ; ica | em grisa que fosse eixenplo tal / per que sse cavidassem 0s" randado acordarades que Exa bem de poermos por meitinhos pera prender - “"B apaderar os qie wal teessem E quisessem fazer | a Stevaz vaasquer 5-12 taffonso furtado scudeitos ossos vassalos ‘FE vossos vezyphos /. E qe this mandassemos que de dia E de noyte andassem com seus i homéeds pera tdicta Cidade | E com elles 0 nosso alcayde pequeno FE os nossos homens |. B sce pattissem per as pattes da Cidade : FE andassem per ella / B.oolhassem ave. sse alghuum quisesse fazir alghuuar aleuantameaio’ ou pelcia ou outr? alghuuzr malaficio que ffosse logo per eles ‘ou cada hur deles preso | E apoderado E entrege aa Jos! vex Thy dar escarmento qual colubesse seghundo 0 *fecto fosse / E que outrossy pera sse Refrearem os maacs Esse saber os que 08 faziom ordynharades ‘hia scomana Engueressem E soubessem que vyuenda faziom os cada hia freegesia | E os que ssc com elles colhiam E de que leviom | E Erom de waa fama qve 0 veessem dizer em cada achassem aos *dictos Meitinhos em segredo E que os *dictos assy deles acharom esses homeens boons E this datem tal nf que conpria pera escarmento dos outrs | . Outssy que oF feressem’ cada huuns em sua freegesia em as Ruas que vissem. que candeas acesas per toda a noyte em guisa que as Ruas fossem alomeadas / porque per esto os qpe mal fazem de stoyte ssc gauidasion de andar per.a Cydade | 2 que outressy em ‘cada’ hia freegesia fosscm posids.cada hia noyte Cyngz? homeens que oolhassem ssc. ouvi- ssem andar alghuans per a freegesia qe prender. podessen s pipndessem E leuasscin aa Jostiga /. Outrssy que ordenarades que os quaduilhicieos : . IheizDs qj ssom postos per as Ruas teucssem ‘pristes suas armas sas portas | Ee sse vissem volta per a villa ou braadar por Jost ‘we saissem logo pera apoderar, os que mal fezerem ] Outr°ssy we oreranides que as. portas da Cidade fossem garradas em cada haa noyte 15 E, que certos homens teuessem as chaues’/ E nov as abrigsem ssenom de dia | E que ssé acontegesse que sse fezesse alghuum maleficyo de ‘noyte qie logo fosse “dicto a esses que'as chaues teuerem que no7 abram essas portas ssem mandado de Jostica / Esse a5 teuessem abertat. de oyte ou de dia / que as garsasem logo | E as nom abrissem ssem : Sino "dicto he | E nos veendo o que nos assy 0 *dicto aluar® uiasos de fazer 0. qi faziom |. E que tos a conprit nosso ow que em cada hia freegesia ‘omuesse dows homeeis bons que € que Moro fama erom | E sse achassem alghuuns que nom vsauor de 357 sabado os: qye” ro meizinhos os prendessem E trouiessem aa Jostica pera saberem escartnento’ qual i Aynharades que 08 *déctos homers bons das *dictas freégest “ 33> (Continuagio): —_gompaluez disse qve assy ordenarades [3 oolhando como Era bem ordenado | E que per ello sse pode Refreat de sse fazerem 0s Maacs | [i ssc fazer Jostiga dos qve o fezerem de que avemos grande talante | Por- em avemos por bem fecto 0 que assy per uos foy ordenado | F. mandamos aos nossos Coreged" IE Juizes que ssom [2 forcm em a dicta Cidade que 0 fagave assy conprit Ji aggatdar per a gyisa |[do}] que 'dicto he Li que foy ordenado *Vade os hus E os outr*s al nom facades dante em essa Cidade de lixboa doze dias de setenbro El Rey 0 mardou per o ‘dicto Aluar® gongalez. scu vassalo FE veedor da sua fazenda *afonso FE xxt€j anos > 20 perez a fez, Era de to manda se adorou outra coust alia se now € 1399 . Alcobaa . Escriba (Estévio) g 35 devs .°Se amoudens mays qne todas-las cou- | Pie, do 19 dos dois ebdices que coutim a 2 Pa sas . ou se amou algiia cousa do mundo is i sn fei 3 " mays que dens . E quanto tenpo esteuc en tal des- Bu tradayio portuguesa do Livro des Canfisisn A ue obediencia . Ca se mays ama o homey al- de Martin Pérez. Visboa, B. Ny Cid. AL 2 15 go. ou a molher ou os filhos ou algia cobac. 377, £. 62, col. A, Is. 22-37 « 3S ' outra cousa . mays que deus . semelha ydolatria . 4 ° 3-3 ca far as cousas terreaaes « 13 leixa as de deus « [O Ixvj . he dos uotos dos’ casados . Co- 8 & Bg Demarda se foy a deuinhadores . Se fe mo Ii quando podem os casados fazer uoto de ca-] grok Bey i circos . Se fez espiramentos . ou 0s escre- stidade . Como 12 qvando pode o marido revo- gta bo kg 2 2 20 ugo . ou os ensinou . ou os obrou . Se gat 03 uotos da molher 13 qnanes gHA BE 5 39S fer. ow soube coviuragodes algias « se st- + © Ivijo"! he d’uas lex pera, aqveles (a) que podem re -p@BG 3B EA be encantar . como alguuus qe fazew appa: uogar wotos . 2 pera aqeles qre han de obedeecer 3.0 7 g8% 38; recor 0 que now he uerdade . was fazem malefi- pot qe non erfem . EO EEE og § cos enganosos ernos olhos dos homeors « O Ixviij he quem pode despensar cx-nos uo- + SEES BSS 25 con que os escaresen . assi como qmnlo fazem tos das persoas dictas . 1! de todas-las outras ESP EB a ESS da corda qe pareca serpente « 1 now he verda- to persoas qvaaes quer que sejax . Do proprio dos reli- 3 <8 de. saluo que o scmelha . Se sabe escantar « giosos se 0 podem hauer . a ou se se fez a ssi . ow a outrem,cscantar . ou O Isxixe! he quaacs uotos, enbargay 1! desatan . B& alguum gaado . Sc sabe alangar sortes « casamentos 1? quaacs ordeeus som auterticadas g *Z Ys por casar ou por outs fazendas do mun- centesimo capitolo he . que cousas deve : Bf do. Se catou por azuyro « ou per aue . ou 15 catar 0 qe pode 1! quer ex-nos wotos despensan . 4 8 3 per ou signal . Se uedou lume ou outra © capitolo primeiro he do peccado da sober~ ~ cousa per taacs' maas sabedorias . Se ca- ua . Do primeyro ramo da soberua que he tou por encomtro . ou se ha fe ex-nas estre- desobediencia . Se passou 0 pi'meyro mar 3s las . ou cn alguum dia mays que en outro por © texporal . Estas cousas som todas () «eo» para exe. defendidas . 1! maldictas de devs I: da saacta aw 5 1407 . Corte (em Santarém) . Escrivag 37 rim, de certas rendas dos almoxarifados do do registo de outra carta . Lisboa, Chancel® de Reglilo de carta rigia de doagio, a Joao Afonso de Santa- jue ainda nao pagas pelos dois judeus arrendatérios . Titulo iio I, liv. 5, £. 54 vy docs. te 2 ~ autos esta ‘carta virem fazemos saber que nos querendo fazer Dom Joham pella graga de ders Rey de portugall Edo algaru mos por hem E damos-lhe todo aquello por que nos ficarom de- giaca E margee a Joham *affonsso de santarem do nosso to be ° vecdores Jsaqae sornagaam E mousem alferece Judeus moradores to’ Keyno do algarue (s no Engatramento da conta qi lhes foy filiada pellos nossos contadores da cidade de lixbda ./ das. Rendas dos almoxerifados qu teuerom Rendadas no +dicto Reljno do algerue em topo dEI Relj dom fernando nosso Jrmaie. a que deus perdooe ./ nas Bras iijxili) B xv E xvj E xvi E wi anos 257 em aqullo que elles som obrigados ./ como sea Raméiios ERendeitos E devedores E seus fiadores E aqulles que delles E “possa E porem mazdamos aos nossos contadores da *dicta Cidade Regeberom .| as *dictas fiadorias per qual quet gisa E maneira qi B a outres quaces quer qze esto ouuerem de veer a que esta * jostrada que tomem conta aos sobte +dictos E de todo aquillo por Rematar tantos de seus(x) bess asij moujs como ./ qe nos asi ficatom thendos E obtigados E the facaz por ello Entregue E pagado de toda a-*dicta diujda por gee nas, asy ffica- Raiz como por nossa diujda per que 0 *dicto Joham *affonss pe tom os sobretdictas theados E obrigados per quall’ quer gisa qu sicia B'lhe nom ponham nem consentam sobre ello a poer outy? Gem E conpridamente asy como anos aujamos d’auer como nghunn Enbargo ca-siossa merge he de ell auer toda a +dicta . +dicto he vnde al nom’ fagades +dada em santares Rey o mandou. per aluar® gongalluez de fregtas seu uasallo El * | veedor da sua fazenda vaase® rrodriguer a fez Era de mil ~$ifucstre stenez. (2) ¢ de lixbda . per rrazom da Renda qu el E sseus ree 16 ilo Aunos E ij meses qye se acabarom do de Joham Afonss? ucedor da fazenda E de ida xxj dias de Mayo Bra iiij® lv Anos. a carta dEl Rey de quitagom dE Aluar? stewez motadot pargtiros teuerom da portagem E Marcarya da +dicta, 9 Anno de iiijRij Annos . que aqui foy tregistada per gongalle. erodriguez camelo E dos outr’s contadores . E fay (@) A letia: «seuss». fe instalack indevidamente hos siimeros o ub» em ver do ev. ‘com que € tracada a cedilha do agr (2, 7'*™, 9"). Inter do «ya; ver (Mayor (19"). OBS.: A indeferenciagio grifica entre eve € aby & jd tote Seas Panes Notar a distancia vertical, e pot vezes o deslocamentg & el pine (410 . Corte (em Lisboa). Esorrao vi Z Neiva,. Faria, Vermuim, Penafiel de Bastos, ¢ no conto da Varzea . 38 das igrgjas pertencentes ao Rei nos julgados de Nein Lisboa, A. N.T.T., Gaveta IIT, mg. 6, 9.9 13 + Cpe EOE ON ON OES EI ELE O OD SN qiantos esta ‘carta uivem fazemos saber qe nos querendo fazer gtaga E mergce a dom +afonsso conde de bargellos meu tuto E +certa sci the damos . E doamos pera todo. sempre E fazemos pura E J}{nliseiiogauil doagom sto podemos. E deuemos . Pauer em estas terras E Julgados : aJusso sertptos:. sgiliet no Julgado de neyua |. julgado de uermaym Eno Julgado de pena fil. de bastuz E no ee couto da uarzea.“E queremios 12 fills qe depos el ucctem possa apresentar E apresente por suas ‘ca tis aed . por abades .-aas Jgreias dos *dictos Jul- zropamos. . 20 argebispo de raga qye.ora . he ou. . for a0 diante en S cuJo' atgebispado as *dictas’Jgreias som Ea “mem aa presentagom do ‘dicto conde E que com esta . doagom que nos . 20 dito conde E. a ses herdeyros fazemos -f- sa pera senpre porgpiento nos entendemos que he Vesta por proll E E bem E defensom das *dictas Jgreias herdeyros posain promudar os padroados . das sdictas Je por outr’s qusees quer padroados de outtas qiiaces ‘|- todo aquello’ qze elle quiser E por bem teuer' sem outra nenhutia duuyda fem embargo E qere~ tomar per ssy E per outrem quando Ibe prouger:a posse’ ov assy posse dos dicfos padroados . per' sua autoridade A-qual posse outr°sy enquanto fazer podermos possemos em elle per esta nossa ‘carta |. E mandamos que 2 +décta re como ‘dicto he | nom enbargando qual [[qvr]| ou graces ier derejtos que en contrayro della, scignn aJnda que tazes sy crausolla derrogatoria |. 0s quaces aqu' de nossa *serta seiam em que sse Requita ‘certa E expres sciensia ou que aig ae sciencia avemos por expressos E08 xre- dicta doagom seer firme . E ualledoyra:. E em testernunho esto The mandimos dar esta sein a Gidade de lisboa . quatro dias de Setenbro El Rey 0 mandou diego gil a fez Era de Dom Joham pella graca' de deus Rey de portugal 2 do alg filo Teemos por bem E de nosso proprio mouymento Fp dos padroados de tods-llas nossas Jgrtias que nos ‘auemos E¢ E. FE no Julgado Paguyar de neyua . E no Julgado de faria + mandamos . E outorgamos . qve elle I seus herdeyros « E pot bem, tever. gados | FE terras aquelles que elle . qi outros quaces quer a qie esto perteenger de confirmar que as ON de. sua . auttiridade E consintimento E mande que vaiha.E. seta E deréjtos dellas . Outr°sy qzeremos E, mandamos que clle ro quer Jgreias . E 08 dar E doar F fazer delles Eom elles E dergjto-de mos outrissy E outorgamos . que o *dieto' conde . tome Bip 15 woganios E mandamos qe nom ualham porqve nossa mers nossa tcarta sijnada per nossa maio. E seelada do nosso: i° Rbiij anos & El Rey TAI5 . Alcobaga . Escriba-(Estévio Eanes 3g ~ Lousdo) « Pa a cbdice com a tradugdo portuguesa do Costumeito de Cister . Lisboa, B.N., Céd, Al- cobac. 208, £. 48. [Outressy'em dia de Jnuencione . Ef exaltacione . sancte Crucis) E em toda-las festas de saneta Maria . E'dos Apostolos . E das Euange- listas . E-em dia de todo-los Sanrtos . E Dedicacio eclesie . em ca- da hous destes dias seia dicto . tam solaménte aas missas que foren proprias destas festas . E nom doutras , E em tod; sermom em cabidoo . !Q ham de cumungar Em dia de natal . E de laua pees . E de Pascoa E de Pinticoste ./ deuem todos tomar a paz’.! E cumw- gar . saluo se o Abbade deffender a alguunr .| que nom cumungit . No dia do domjugo . camungue quem poder. pero os Sacerdous ro que cantam pela domea . se a0 domjigo nom cantarem .| em eles seis 0 poderyo ./ de cumungarem ou nom’. E qum non cumungar . ao domingo .| pode cumungar 208 outr’s dias se_quser Em qnoaes dias ardam tres lanpadas na ~Egreia . E fagam ser- Lanpadas nom deuem seer nos | m i 7 no cabidoo . L: 15 oratoryos . mais de cingw® . E ha delas seia ao graao . do presbiteryo . E a outra no meogoo do coro . Ea outra was 0 coro evi fundo . Estas tres devem seer acendidas aas matinas . E aa missa E aas uesperas de Natal . E da Epiphanya . E de Ramos E de Pascoa . E da Acensom . E de Pinticoste . E de 20 sancta Trijndade . E em todalas festas de sancta Maria . E de sam Joham ~baptista . E de sam Pedro E de sam Paulo . E de sam Beey- to E de sam Bernardo . E de todo-los sawtos . E dedicacio ecclesie . E na commoragom de todo-los fices passados . atderan’ aas vigi- {gi} lyas E aas missas tanr soomente deles . Em todos estes diat 25 tiradas as festas traspostas . E tirada a commoraom . dos fiees ./ 10 a5 1416 . Alcobaga . Escriba (Estévio Eanes 40 Lourido) . Pug. de cédice com a tradugio portuguesa «dos Didlogos de S. Gregério Maguo .: Lisboa, B. N., Céd, Alcobac, 181, £276 V.. +Bgreia .| ouuyu hia molher chorar muy dooridamente de noite sobs seu marjdo que tijnha moxto na *Egrria ca o nom poderom soterrar de dia . por que morrera contra a uespera . E o.monge seruo de des . por doo grande qu ouue da molher que ficaua ueuua . E sem, outro conselho assy come o ela di- a. E nom quedava de: chorar muy de cosagom ./ disse a0 clerigo com que pou- sana : muyto ey gram doo desta molher . Rogo-te que te leuantes ./ B que rogue mos a deus por seu-marjdo . que.o ressuscite da morte aa ujda . B depois que togarom hia ‘gram peca.. EB conpritom sua otacom .] tomou.o seruo de deus haw» pouco de poo da beira do altar. E-ueo-se com 0 clerigo pera hu o-corpo-do morto iazia . E fez hi sua oracom . EB depois que orou hia gram pega ..dew-lhe a beencom.. E leuamou-se ende . E porque tragia 0 poo face com aque’ poo que trazia . E. depois que lhe sfiegou hia gram’ peca | torou-lhe a alma ao corpo . E bocigiou B abryu os:olhos . E.algou a cabega E as costas do chumago em que jazia . EB seve no leyto . 3 mara- ujlhou-se que era aquelo que faziam < E assy deordou .| come se 0 spertassem de gram sono . E depois que a molher esto uyu ./ comecgou a chorar com plazer que avya . B dar grandes uozes 20 louuor de deus « Mais 0 boom mon- ge seruo de deus .j deffendeu-lhe: que siom braadasse . E dizia-lhe muy may- samete .] Cala-te . cala-te . Ese alguem demaidar deste morto como uj- ueo ./ dize que o-nosso senhor ‘Jesu vchtisto..] mostrou a sua ulrtude Eo seu milagre em ele. tornazdo-o da moortr aa ujda . E depois que esto di- [sse «J ueo-se com o clerigo depistola pera a pousada ..E desy partyu-se da pousada do cletigo ..E-nunca mais parece em aquel logar . J ve 20 spo Afonso) . Carta mandado de execugao de privilé- ypc cidade ent cereais ¢ ontros mantimentos . Lisboa, 8. 1422 . Corte (em Santarém) . 47 gios do Concello de Lisboa’ no referente.ao-al ‘Arq. da Cim. Munic., Provimento do pao, ti Dom Joham pda graga de dens Rey de portugall J2 do algaruc i Seibor de seupta . A quantos esta . tcarta virem fazemos saber / que os vercadores E procurador Ti homees boous da nossa, aypy-nobr’e | leall cidade de lixboa / nos enuyarom dizer qre elles teem prévjlegios | dos Reix qve ante nos forom-. giias pessoas da dicta cidade / conprassem em qnaces qyer pa im de trazer aa *dicta cidade J assy per mat como pér terra bargo pagando elles os devejtos E custumagees | que sse deuers ano oupe / algiias pessoas da ‘dicta gidade / ssc forom’aa comarca E conpratom |[pani}| pam pera o aucten de trazer ao 'dicto logo: Confelhi® das ¢idades villas E lugares | honde’ os asy coupracom th dizendo que teem antre ssy +fecta postura ./ de nom sait nehuni Ep ios que asy teem / E qe nos pediam de merce que Ihes ouuessésy dar | E nos visto seu dizer 15 pedir E, qrevendo-thes fazer graga: Teemos por bem /-E mandimos / qe elles possav trazer aa ‘dict mantinentos | que teem conprados, ot comprarem daqi en. dianté como per terra | Sem enbargo de quices quer posturas. 13 bird contarto que elles paguem A nos nossos-derzjtos EB. alguurs ou! a gares ouuer | E Porem mardamos a todo-los Corregedores Ju asticas | Ea outr®s quaces quet_ que esto Guuerein de veet per qyull quer guissa | a que esta ‘carta for mostcada | que 0 fagam assy conprit | E goardar E nom consentam qu the neguem contra ello vas em nehtia guissi | Wale Mays E outrs al sons fagaaes dada ‘em tsauctarem’ xxviije dias de dezenbr? El Rej o mardou lop” ca-a fer, | Era do nacimen'o de nosso Sevhr +Jesu verist® de mill anos © EI Rey A correcgio da data, de 1422 parn 1423, #2 do comeso do ano nov, de 1 de Jancizo Cristo, (estilo do Nascimento), com abandor este 1423 (28 de Dezembro) a 1422. fe dos aossos Regnos pam ow outs qncees quer mantinen'® pera aue- jodessem tiazer | ssem Ihe sobre ell seer posto-nehuur en- “| E-que ota por o falegimen'? do pam que em este ‘per mar ‘como per terta | B qrerendo-o trazer | que 08 oficiaaes dos Bem sobre ell / enbatgo E lho now querem leixar decee | vistos per nos os ‘dictos preujlegios ./ ‘dade de lixboa | qual quer pam E-coussas de “guaces quer partes dos nossos Regnos | assy per mar ges que 08 Contellos tenharm *fectas ou fezerem aS : stumes sse os em os ‘dictor lu- iricipagio, pela primeira vex sucedida entéo em Portugal oficialmente, yor sun vex derivada da adopgio, decretada essse ano, da era de . Para datagio moderna, de novo temos de reduzir & 1426 . Cotte (em Montemor-o-Novo) . Esctivio (Lope Afonso) : Carta régia de eonfirmajin 42 _ dos priviligios da cidade de Linhoa no respeitante ao abastecimento da cidade em cares, apés contenda movida ‘pelo Concelbo do Porto . Lisboa, Arq, da Cam, Munic., Provimento do pio, liv. 1, doc. x2 . Dom Joham pella graga de deus Rey de portugal . E do algarue 13 Seer de gepta A qyantos esta *carta virem fazemos saber qye Contenda foy perante nos .| antre 0 Cavfelle EE homees boons da nossa muy nobr’e leal cidade de lixboa | per pero lopez caualeiro E Martina alho homes’ bons da ‘+dicta cidade JE 0 congelho E homees boows da nossa muy nobre gidade do porto per vaaste ee E esteuam: Louren® homees boons da +dicta gidade .| Dizendo que elles tijnhax nossas ‘cartas que os mercadores da ‘dicta idade de lixboa./ coyprauom pam assy trigo mjlho E genteo per desuaitadas partes dos nossos Regnos Bo traziam aa gidade do porto B. «ye os homees boous da, ‘dicta Gidade do porto | nom queriam consintir que ssc cartegase 0 *dicto pam em o porto da ‘dicta cidade | nem queria goardar as 'cartas que de Nos iijnha a *dicta cidade de lixboa .| E da parte do Corfelie do porto sse dezia que elles tijaham suas hordenacodes “fectas / que fiehuure pam nom fosse carregado nos portos da ‘dicta cidade do porto «J As quzces’ coussas E *cartas vistas per Nos E o dizer danbo-los sdictos Confelins Acordamos qwe*quaces qyet mercadores ou pessoas da cidade de lixboa | ou doutrastquaces que cidades villas ou lugares de mossos Regnos . qe conprarem qual quer pam em a beira ou antre doito TE mjnho ou tra-los montes | ou em outresTyaces Get lugares de nossos Regnos ./ Contato cy esse pam qve assy conprarem { nom seJa do pam que esteuer dentro em a «dicta gidade do porto | nem em os termos da ‘dicta gidade | Os I[sdictos]} mercadores de lixboa .| ou doutrestquaees quer lugares de nossos Regnos ; | © possam tuner 1a cidade do porto Fo carregarem bi nos portos da ‘licta gidade / pera o leuar aa ‘dicta cidade de lixboa «| porquamto Nos teemos hordenado que todos os mantimentes sse cotram dhaias partes pera outr*s per todos nossos Regnos. E porem may- 15 damos Aos homees booms da ‘dicta gidade do porto que Ieixem assy carregar o ‘dieto pam como tdicto he | pagando a Nos fos nossos derrjtos Ca nossa mergee he de sse assy fazer | E em testamunho desto mandamos dar est ‘carta aa ‘dicta Gidade de lixboa sijnada per Nos IZ seelada com 0 nosso seclo pendente . Vide al. non fagaaes *dada ern monte moor senouo xv dias de dezénbr® lop’ tafonsso a fer. ano de nagimen'® de nosso Sédor + Jesu terist? de mil E ills E'xevj. @ Tl Rey ® 1430 . Braga . Escrivio . Regislo das eonfirmagtes de prirocos, Y3 ——capelaes, tea, feitas palo arcebispo de Braga . Braga, Aug, Distr., Conf. de D. Fernando da Grerra, €. 25 (parte) « Jtem Aos xsiiije dias do dicto mes @abril . da dicta cra de 1430 ‘armas. em a dicta / Gidade de bragaa . 0 dicto Sewet dom fernando argebispo dessa meesma . confirman a egreia de sam migel d’arooes . deste argebispado a dieg® afonss® clerego Pordecys meores aa prerentagom de dom afonss? conde de bargcllas em sollido . a qual vagou per I[premuda-]] est privacom . qve della foi *fecta a gomalle martijz ultiao abbade 1; ‘Rector della @ Jtem Nos xxbij dias do dicto mes abril, da dicta crw cm a dicta cidade de bragaa o dicto Seulot arcebispo . covfirmon a egytia de sai matens de souereijroa | terra de ujnhaaes . a Rodrigo afore clerego de missa . FE abbade que foi da cpytia . de ssam giato de ujlar seco de terra de lonba | 2a sua pretentagom E da sua cgreia . de bragaa [[d]| em solydo a qual uagou per ‘premudagom que da dicta Jgreia fer . fernam . de gooel[z}is ultimo abbade F; ‘Rector della por a dicta Jgreia de vjlar seco @ aa 2) souereiroa (2 margen:) 1) sam migel darofe 1430 . Carta autégrafa do Deio da Sé de Lisboa, Jodo Rodrigues Ly 44 10 (em Roma), ao Abade de 5. Maria de Florenga, Don Gomes . Florenca, Bibl. Medicea-Laurenz., Ashbnrnam 1792, vol. I, f. 59. Mujto honeado senhor depois da deuuda Recomendagam Hf ceera wos praza saber que oie ha xv dias aque os escreui por Razam das leteras de Airas gomer da silua sobre qve me esereueu : qye Ihe exujasse peta aas quaaes uos mic deujades dar o dinbiro | ertficando-vos « qre Costant per todo « bax» ducados x0j libyas . afora duas do Jfante dom padre que me escreveu ave The enujasse . as quaaes . eu cra que 5 5 poderian custar xxv. ducadas 15 evi as fiz excreuer J taxar 13 segundo a taxa cllas chegaram 2 xxxxij ducados . E porqye eu noms som abastante a pagar tanta comtia /. wos peso que pois \ os/ ell escrevew . que me cxujasscdes 0 dinbeiro . qve wos praza . enujar-mo . gre soo a letera do matrimonjo . custa. “lvij. ducados . xvj Iibras FE esto por scer dias veres fects . er hita sse Afirmaua qe 0 matrimonjo era consumado . A quall foe de taxa de xviij . ducadas . B agora como Rectby 0 Recado que nom 10 era consumado . nen o seria a menos que daqr! nom Fosse Recado . me.conueo . a fazer coreger no Registr® que Custou .9. ducades gross? | Iz peri as obras dle sam pedro 13 de sam paulo me leuam 30 ducados {que a9 0 matyimonjo fora consumado . now a podera auer por 200. ducades que wos Juro . que a primeira palaura . que me demandaram . v°. ducades . F depois veeram a 300 . A quall letera fica ev oe 44 (Contisi. ) a 30 3 40 4s ceceber . estes dinbeitos em que sse afirmaua que o matrimonio. e sua maao . peia sse coreger . que.sse a podera auer . ma nom quer dar me conuco fazer outr® de nouo « -E por este hoten’ scu mais now? tardar wos pego que me scar entendo de eirujar : posto que the sciam mujto necesarias, a0 presente | potem qéhios Ihe qu'serdes enprestar os 7 <3€> seede certo que uo-llo tera em serujco que cll is dixbeitos E ell era Ja partido-:/ por mercee me Respowdede esta em corte de pouco dinbeiro como cu E partir de sy Ssabe que cu seria iais.deligente a hos exprestar qe elles x |. EA wos peco de mergee que me aiades por escusado “deuja ./ mas as toruagbes qve homey cada dia ha evr esta em tanto | que as outras cousas qve deuja a fazer me escreuo.. saluo que me he dicto . que el Rey now quer con- is © Regimento . do dicto moesteiro 0 quall ficaua 10m posa mais adeante vijt © porque callo /. E porque priuar . a quall cousa . eu disse 20 pap* ev presenica ometendo ell 20 bispo extom d’euora FE a0 do 'E que a sua sanctidade proueria dell a tall pesoa. musa’ escreuj a el Rey J me nom Respondeu EZ creo que foe of Raza de sens casameitos |. Agora . evujaua,a mz’ 0. senhor 50 em Aujnham . por sia maa cabeca posto que seia martiz. |. agota escrtuan poder . do bispo de cane . que text era consumado . Ea nom pude mats nom despendera mais.que . iij. ducada que Custou os 9 ducados j grass?. peqier enajados os dinheitos | As do Jfante por custarem tanto . por nor see 42 ducados eu uos exrijatey as lete escreija a njculaao giraldez . que a todo . que os bem sabedes que go 0v 50 ducadas que he mujto |. fa mos pagarem | mas a necesidade ipe-c por wos now escreuer . mais ameude'o corte toruar’ o entendimento 3 0-acups pasam per a memoria /. All a0 prese sentir . que dom abbade . d’alcoba em barcelona /. E segundo aj outra vez . a mj foe ma dos catdeaaes de prazenca Fi do algarue agora deuora . que 0 privas que el Rey seria contericto . A qual por as acupagées em que foc posto ‘fante huz de sua camera . 0 quall parerte de meus parentes chamado : Jola do desenbargo . E'pousentador dod O quill mocsteiro sabedes como'fag a louvor de dens | E pois que per grande desfalicimento a sse mjagiy posto per cuio Regimento H gover logar postas ouueser? .“pasto - de: conheceu E escoleu . well set co dell fosse acrecentado TE as pesoas en 0 dicto J.B porque cu sey . qv des uos fez. tall FZ por tall uos -me-hia que fossedes posto . emt 0 dicto Regimento por seu serujgo aceptar Ii quanto em mijn for . cu o Requerey porsentender senhor Rey E a todos seus filhos /. dens todo podetosso nurseritjco, fem Roma 26 dias de feuerciro 1430 . pis Jobannes Roderigj Vlixcbonensis decanus s dominj infantis secretarius . vester “ 5 1 2 30 ag. Fernando da Guerra, ao Abade Tautenz., Ashbarnam 1792, vol. 1, &. 67. 45 143'7 . Carta autdgrafa do Arce Dom Gomes (Florenga) . Florenga, Bib! audar Como aquell que eu mujto amo E prego . | faco-uos ssabec qvie 0 chantre meu criado « quando, o# -tusalem . me mostr®u hia vossa carta . E leyxando todo o all ex ella contheudo ssoomente ao que a minr tocaugs scteno/ E primejramente /ao que dezees | que ex disseao chastre / do porto. qe uos erees falsso ypocrita . mais que nunca ac mana_./ a esto. uos rrespondo que me mararjlho muj' de uos | tam de Jigejro creerdes de mijn tall'cousa / aueide pa ta singlarmente . como nom faria mais a0 Jrmio ou par uds todos miexs singlates ssecretos / E onde uos todo esto per como ‘wos {{tarto]}'/'sse demoueo contra mim a dezer ssoomne | ssabendo per qrantas manejras os homens dizem hall, de grande querella contra vos’ | de que a uos deue sser expacho: nom \he| homeny qye tall famijliaridade tenba comjgo E nom weig.a qve fim Ihe Guuesse de-falar . ev tall mater gracas vos afirmo qe tall ujgio non toca ens in ‘o assy de wos sentisse | com quallquer outr® mento | por mj mesmo E honestidade de meu staddo ho: ia | E 0 que cu senpre-de wos disse . me prazeria dezerdes de mim [ Aas outras trazoes qe de injzz dezees . re mais me poderees enpeecer que ey. vos | qnando 20 papa falastes E dos mens falicimentos de que e§ eforinado | dens vos perdoe | cu uos nom quero | responder { bem ssey qe em mjar ha tantos falecime ybeiam | mais as uossas bondades E wir tudes / ssobrepoier os mens falicimentos | FE mais toste | que me eu mouy de uos | pero que ante de uossa partida / assaz me diserom que de mia dizices | ataa 0 que disestes a diego E inujtos me deziaw E Reprehendiam | porqre uos taf ani ‘onfiainga mostraua .| prophetizando este flim | E. porqyre cu cnr wos conhegia tanto bem sides [span de-ders primejramente E ent wos aver melhor galardom / daus-thes pouca fie / scntindo que per dlgna ‘sse mouyam E todauya tendo-me aa melhor parte | F deus ssabe que nusica,en met corags wi contra wos alguuar ercor | Ante'tijnba tall | proposito qre por vossa honrra despocria E obligar iler JE poder . E pero que 0 exmjgoo de toda'paz / estas cousas aia moujdas / cu uos certefico’ | agony he ent aqrell boo proposito que de uos \dewo/ pera todo uosso bem E hontra / mujte a nosso Seale deus | encamjnhar que esta \tecra/ tornassees | pera serdes men companley alpanye tenpo | em cuja mio certo’ eu poeria todo mews ser | ssabendo E conhegendo quantos beens ha cx wosy i enmendados | E pero bem ssey como dezees qyie soos i E da ujda contenplatiua nunca oune conuerssagom |. pe nexeio que 08 contenplatiuos logram anbas as a ujstes / como tam boo E ssisudo homen néhuum homem . aynda que fora dum Rey | » sse.a ello mouem FE desto tenho rrazom “EB por ssaberdes melhor esto conheger | 0 dicfo chantre a ssua longa & decrepita ydade all frcto tocasse que Iho dezer podesse .| E

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