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72508 OCMER - MOK © Fl 53% ADMINISTRAC SUMO DAS AULAS 145 AULA 1 - OS FUNDAMENTOS DA ADMINISTRACAO + Juntar informacées + Estudar muito * Moldar préprios padrées * Identificar-se com o novo + Perceber mudangas no tempo ORGANIZACAO - £ uma entidade social que é direcionada ao objetivo e deliberadamente estruturada. Entidade social quer dizer constituida por duas ou mais pessoas. Direcionada ao objetivo significa destinada a atingircertos resultados, como obter lucros. Deliberadamente estruturada quer dizer que as tarefas sdo divididas e as responsabilidades para © seu desempenho so atribuidas aos membros da organizaco. PROCESSO/ADMINISTRATIVO - € inerente a qualquer situagio em que haja pessoas utilizando recursos para atingir algum tipo de objetivo. ‘ADMINISTRAR E UMAARTE - segundo Mary Parker Follett, administraio€ aarte de conseguir fazer as coisas através das pessoas. E 0 proceso (au atividade dinamica) que consiste em tomar decisées sobre objetivos e recursos. EFICIENCIA — Pode ser calculada como a quantidade de recursos usada para produzir umn bem ou servico. PETER DRUCKER — Definu o trabalho dos gestores em seis tarefas DEFINIR OBIETIVOS ORGANIZAR COMUNICAR, CONTROLAR FORMAR MOTIVAR DDEFINICAO DE ADMINISTRAGKO SEGUNDO MAXINIANO —acministracSo& arealizacdo dos abjetivos organizacionals de forma eficiente e eficaz, por meto do planejamento, da lideranga ¢ do controle dos recursos organizacionais. * DESAFIOS TECNOLOGICOS * DESAFIOS SOCIAIS E HUMANOS © DESAFIOS DE MERCADO * DESAFIOS DE NEGOCIO © grauno qual uma empresa alcanca um objetivo estipulado. * DESAFIOS COMUNITARIOS © DESAFIOS AMBIENTAIS * DESAFIOS GLOBAIS * DESAFIOS DE INOVACAO * DESAFIOS CONCORRENCIAIS * DESAFIOS ETICOS E SOCIAIS PLANEJAMENTO — Define onde a organizacdo deseja estar no futuro e como fazer para chegar la. GRGANIZAGAG — € 2 forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam humanos, financeiros ou matérias, alocando-os da melhor forma segundo o planejamento estabelecido, LIDERANGA — £ 0 uso de influéncia para motivar os funcionérios a atingir metas orgenizacionais CONTROLE — Quer dizer monitoramento das atividades dos colaboradores, a verificacdo de que a empresa esteja na diregdo certa rumoa seus objetivos ea efetuaco de correcio quando necesséria. [HABILIDADES CONCEITUAIS (ALTA ADMINISTRACAO) - € a capacidade cognitive de enxergor a organizacdo como um todo e as inter-relacdes entre as suas partes. + PENSAR ESTRATEGICAMENTE *VISAO AMPLA E DE LONGO PRAZO HABILIDADES! HUMANAS (GERENCIN’MEDIA) - ¢ 9 copocidade do administrador de trabslhar com pessoas de caracteristicas diversas e, ainda, trabalhar eficazmente como membro de urn grupo. * INCENTIVAR © FACILITAR © TREINAR © EDUCAR * MOTIVAR, © COORDENAR © LIDERAR © COMUNICAR * RESOLVER PROBLEMAS HABILIDADES TECNICAS (CHEFIA) —¢ o entendimentoe a proficiéncia no desempenho de tarefas especifices © HABILIDADES MANUAIS © CONHECIMENTO ESPECIFICO AULA 2~ DA PRODUGAO ARTESANAL A PRODUGAO INDUSTRIAL ECONOMIA DETROCA — 0 trabalho realizado, em oposisie& produso de subsisténcia do sistema feudal, tinha no 560 objetivo de suprirnecessidades da famila, mes sobretudo, dasocledade comoum todo. O excedente de produsdo era oferecido no mercado regional eutlizado como objeto de tracae venda, [ARTESAG - aprendia do seu mestre na prética,o seu oficio, Em troca, recebia comida e roupas, enquanto o mestre tinha mo de obra gratuita e fe CARTELIZACAO - £ 2 associacdo entre empresas do mesmo ramo de produgao com o objetivo de dominar 0 mercado € disciplinar a concorréncia. Atualmente, a cartelizacSo ¢ a impossibilidade de haver concorréncia REVOLUCAOJINDUSTRIAL - Surzimento de uma pluralidade de operérios @ de méquinas nas fébricas. Violenta competicio por postos de trabalho. Desaparecimento da producio doméstica, da oficina do artesanato em familia Periodo histérico de intensas modificagBes socioe condmicas que transformaram a Europa dos séculos XVill e XIX, CAPITALISMO INDUSTRIAL — surgiu com as aparicées das primeiras fabricas e da divisdo do trabalho, o que lhe garantia dominio total sobre o trabalho humano, Nascia a producéo em massa. EES Ss Profissionals especializados projetam produtos que serdo fabricados por trabalhadores néo qualificados ou semiqualificados, operando equipamentes caros e de finalidades especificas Uso de ferramentas manuals Uso de maquinas Fabricacdo de cada produto de acordo com as especificacdes do. comprador (Os produtos sio feitos um de cada vez Producao em série Preco final alto Prego final baixo Trabalhadores altamente qualificades Producao néo personalizavel SISTEMA FABRICA - £ 0 local de reunido dos trabalhadores com o intuito de produzir algo. E 0 resultado da concentragao dos trabalhadores num mesmo local de trabalho. AULA 3 - 0 FOCO NA DIVISAO DO TRABALHO. DIVISAO DO TRABALHO - Extinguiu a relacdo simples e direta entre o mestre e 0 artesio, acabou fazendo com que todos fossem opersrios € ndo mais donos de oficinas, aprendizes ou artesios especialistas que controlavam a producio. Essa diviséo do trabalho foi o principal marco do desenvolvimento do capitalismo industrial, da nova cexganizacéo do trabalho na produce capitalista. Com o trabalho fragmentado, subdividide em tarefas, surgiu a linha de montagem. 0 trabalho tornou-se “especializado” por tarefas. Reduziram-se o conhecimento e as habilidades dos trabalhadores, e as maquinas passaram a ser as vedetes do processo. a) GERENCIAR A NOVA FORCA DE TRABALHO b)TREINAR OPERARIOS NO USO DAS MAQUINAS, OBJETIVANDO MAIOR PRODUTIVIDADE. + Oproblema agora era o de dirigir batalhdes de operdrios da nova classe proletaria que se criou. Ao invés de Instrumentos rudimentares de trabalho manual, os operdrios precisavam aprender a operar as méquinas, cuja complexidade aumentava. (CHARLES: BABBAGE - cm 1932, publicara um tratado que defendia 0 enfoque cientifico da organizagio © da ‘Administraci0, bem como enfatizava a importéncia do planejamento ¢ da adequada diviso do trabalho WHITNEY - Defendia que a forca e trabalho capaz de executar o processo pode ser comprada mais barato através de elementos dissociados do que como capacidade integrada num sé trabalhador. (ADAM SMITH — Foi criador da Escola Classica de Economia. Criou 0 conceita de divisdo de trabalho industrial que deu iclo 20 trabalho parcelado aplicado a producio industrial. Isso sianificava que a contratagdo de operdrios para realizar apenas tarefas especificas, e no 0 conjunto de tarefas, era mais barato para o capitalista. ‘SURGIMENTO!DO|TRABALHO'PARCELADO - A apicacdo do trabalho aplicado ao processo produtivo é a base conceitual da producado em massa. Os trabalhadores so dispostos em postas e trabalho distribuidos ao longo de uma linha de montagem, obedecendo a uma sequéncia de tarefas e movimentos necessarios & producdo de um bem ou mercadoria. Tinhas as seguintes caracteristicas. * OTRABALHO £ DECOMPOSTO EM SUAS TAREFAS REPETITIVAS MAIS SIMPLES E BASICAS © TRABALHO € FRAGMENTADO EM PARTES QUE RESULTAM EM DIVISAO & ESPECIALIZACAO DA MAO-DE- BRA * OTRABALHO £ SEQUENCIADG EM TERMOS DO QUE SE PRECISA EXECUTAR NA LINHA DE MONTAGEM CUSTOMIZAGAOEM MASSA —Tinha come conceitoo de produzire entreaar produtos de alta qualidade baixo custo, feitos sob medida para atender as necessidades e expectativas dos clientes. Nao ocorreu diretamente porque no inicio do século XX ndo haviam tecnologias capazes de encurtar os ciclos de desenvolvimento do produto, de garantir alta qualidade e baixo custo. [_FRODUGAO EM MASSA CUSTOMIZACROEMMASSA Foco na produgao, Foeo no mercado. Foco nos custos (barateamento) Foco no cliente (qualidade) KARL MARX - Criticou os modelos de produsio e customizacio, ao dizer que a divisdo do trabalho mutilou o trabalhador e fez dele uma espécie de monstro. Segundo Marx, o trabalhador apenas desenvolvia habilidades socials quando inserido em um sistema de producdo, pois seu trabalho era restrito a poucas tarefas, haja vista ele trabalhar como um sujeito autémato, seb um ritmo frenético. Seus instintos e outras capacidades eram ignorades e até mesmo suprimides e sua condicéo de sujeito, em sua individualidade material e histérica, renegada. Marx criticava o sistema capitalista de producdo, e, em especial, és relagdes sdcio histéricas de dominacdio capitalista impostas ao ser humano. + HIERAQUIRZAGAO DO TRABALHO (0 operério é submetido a um rigido controle par parte da geréncia) * DEPRECIACAO DA FORCA DO TRABALHO (menores salérios) * SUBMISSAO DO TRABALHADOR (Oprimido pelas ordens e & disciplina do capital) ‘TRABALHADOR PARCIAL (CONCEITO’POR MARX) - Trabalhador individual que fea apropriado e anexado, durante todaa vida, a uma fungaoespecifica. Executando uma ou duas tarefas, o trabalhador parcial se submete ao mecanismo total que o obriga a trabalhar com a regularidade de uma peca de maquina “TRABALHO INTELECTUAL (CONCEITO POR MARK) - sem remunerado, restrito aos engenheiros de produss gerentes, supervisores e responsaveis pelo projeto, ‘TRABALHO MANUAL (CONCEITO POR MARX) ~ Realizado pelos trabalhedores da linha de montagem, era parcial, fragmentado, alienado, mal remunerado, e responsavel pelo produto. HARRY BRAVERMAN - Fez criticas aos modelos de producao e customizacSo. Desenvolveu a tese da degradacio do trabalho como consequéncia da implantacéo da divisdo do trabalho nas linhas de producéo. Ele partia da ideia de que © trabalho ou sistema capitalista de produgio era degradado. Segundo Bravernan, fazer sempre as mesmas tarefas significava “desespecializag0”, desqualificagdo da mo-de-obra + Omodo capitalista destrdi sistematicamente todas as habilidades 8 sua volta, * Dé origem & qualificagéo e 2 ocupaco que correspondem &s suas necessidades. * Todaa fase de processo de trabalho é divorciada do conhecimento e de prepare especial. + Ha uma separaco entre concepcio e execucdo. * Ha uma desqualificago do trabalho. * Ha uso extensivo e intensivo do controle pela geréncia * Ha subordinaco real do trabalho © Ha uma forte reduciio do grau de interferéncia, resisténcia individual ou coletiva dos trabalhadores, no processo de producéo. * Ha alienagio dos trabalhadores frente ao processo produtivo, AULA 4 ~ TAYLORISMO: A BASE TEORICA DO SISTEMA CAPITALISTA DE PRODUGAO TAYLORISMO — Modelo produtivo defendido por Taylor que dizia que a forma mais eficiente de organizar a producéo seria a simplificagio do trabalho complexo, reduzindo-o a tarefas simples e repetitivas, Desta forma quase nenhuma qualificagio era necesséria aos trabalhadores encarregados de executélas. Taylor foi considerado o pai da Administracao Cientifica. Publicou “PRINCIPIOS DA ADMINTRACAO CIENTIFICA” em 1911. ‘Smith, € criou os principios de gestao, tais como a ordem, a disciplina, a supervisdo funcional, a racionalizagéo do trabalho etc., que deveriam ser colocados em pratica pela administracao das industrias. ESTUDO|DE TEMPOS E MOVIMENTOS Taylor criou um nova tempo, o tempo de trabalho movido pelo ritmo intenso das linhas de produgdo das fabricas. Agora, nao era mais o trabalhador-artesdo que definia o seu prdprio ritmo de trabalho, Era o ritmo impessoal imposto pela maquina que imperava no novo ambiente de trabalho da fdbrica. As aptidées dos trabalhadores seriam transferidas para as maquinas € seriam elas que determinariam o ritmo do trabalho. A dindmica e a rotinizagao do processo de praducdo eram impostas aos trabalhadores, prevalecendo a homogeneidade de suas agGes, pois todos os produtos deveriam ser feitos no mesma ritmo e com os mesmos rmovimentos. izou 0 conceito chave de divisio de trabalho criado por Adam INCENTIVO'SAUARIAL - Incentivos monetérios sob a forma de gratificacées por aumento da produco para motivar os trabalhadores. ‘TAREEA — £ toda atividade executada por uma pessoa no seu trabalho dentro da organizagio. £ a menor unidade possivel dentro da diviséo do trabalho em uma organizacao. + MARCA-PASSO NATURAL - ¢ a resultante da tend&ncia de as pessoasficarem & vontade (preguica natural dos homens). + MARCA-PASSO SISTEMATICO - Feito pelos homens com o deliberado propésito de mostrar aos empregados Ignorantes como o trabalho pode ser feito rapido. + PRINGIPIO'BO PLANEJAMENTO — substiuir no trabalho, por métodos cientifios, 0 ertérioindvidual do operdrio, a improvisagio e a atuacdo empiricas. + PRINCIPIO.DO PREPARO — Selecionar cientficamente os trabalhadores, prepare-los ¢ treiné-los para produzirem mais e melhor. + PRINCIPIODO CONTROLE —Controlrotrabatho parase certfcarde que ele est sendo executadode acordo com as narmas estabelecidas e segundo a plano previsto, . }efinir atribuicdes e responsabilidades de cada um no trabalho. . ‘A especializacao funcional no nivel de supervisdo, come hojetemos, Por exemplo, o supervisor de manutencéo, © supervisor de produc e o supervisor de qualidade. . = Sistema de informacao que prioriza apenas os desvios dos padres normais, enfatizando as ages corretivas ou reforgadas dai decorrentes. GIENCIA/DO TRABALHO - Seria necessério dividir uma tarefa em um maior numero de subtarefas, pois quanto menor e mais simples a tarefa, maior ser a habilidade do operério em desempenhé-la. Ao realizar um movimento simples repetidas vezes, 0 funcionério ganha velocidade na sua atividade, aumentando a ntimera de unidades produzidas elevando seu salério de forma proporcionel ao seu esforco, HOMO ECONOMICUS - concepc3o de que o homem é somente motivado por incentivas econémices. LUTOPIATAYLORISTA - consistiana dela de que haverla uma méxima prosperidade na Indistriaa partirda elim naséo de conflitos a plena harmonia entre a Administracao, a geréncia e os trabalhadores. * COMO TORNAR 0 TRABALHO MAIS CIENTIFICO? + COMO RACIONALIZAR AS TAREFAS QUE COMPOES O TRABALHO? * COMO ALCANCAR 0 MAXIMO DE PRODUTIVIDADE? * COMO UTILIZAR MELHOR A CAPACIDADE DOS GERENTES E DOS TRABALHADORES? * COMO OBTER MAIOR EFICIENCIA? * COMO CONTROLAR MELHOR 0 TRABALHO E OS TRABALHADORES? ‘THE BESTWAY (018 Grimo OF TRABALHO) ~ Pode ser entero come @ melhor manera de executor um trabalho para maxinizer a eficiéncia de cada onerrio, Este canceto dev origem a0 enfoque mecaniita do ser human, onde f partir deste momento, cada funcionéro € consderado urna mers engrenagem no corpo da empresa, tendo Gesrespeteda sve condigio de ser hirano SEGUIDORES DE TAYLOR © FRANK B. GILBRETH - sua principal conclusao foi a de que todo trabalho manual podia ser reduzido a movimentos elementares — Os Therblias, anagrama de Gilbreth — necessérios 8 execucio de qualquer tarefa . — Dedicou-se aos estudos de Psicologia Industrial. . ~Criou a primeiro escritério de racionalizacao aplicada. Sua maior contribuicdo fol a criacdo de um grafico de planejamento © controle (CRONOGRAMA). AULA 5~ A CONTRIBUICAO DE FAYOL E SEUS SEGUIDORES TOM PETERS ~ O sucesso empresarial /organizacional reside nas organizagdes com estrutura simples e em constante comunicagio. Contudo, por detras de qualquer estratégia empresarial/organizacional, existern sempre as pessoas. CHAO DE FABRICA — Termo usado por engenheiros, arquitetos e administradores para designar o conhecimento das técnicas © materiais de produsao de uma fabrica ‘A ADMINISTRACAO, ANTES RESTRITA AS QUESTOES DE SUPERVISAO NA LINHA DE PRODUCAO (ENFOQUE TAYLORISTA), GANHOU MAIOR AMPLITUDE £ TORNOU-SE, NA VISAO DE FAYOL E SEUS SEGUIDORES, A PRINCIPAL FUNCAO DE QUALQUER EMPRESA. DUAS QUESTOES NORTEARAM OS ESTUDOS DE FAYOL: COMO ADMINISTRAR UMA EMPRESA E QUE SERIA DE FATO, ADMINISTRACAO, HENRY FAYOL — Engenheiro de minas e administrador francés, foi o verdadeiro pai da administrago. Sua principal obra foi “Administragio Industrial e geral” publicada em 1916. ADMINISTRAGAO, SEGUNDO FAYOL — A administragao é a funcéo distinta das demais fungdes da empresa, como finangas, técnica, comercial e outras. Definindo a administraco como sendo uma funda e, ainda, a principal delas dentro de uma empresa, Fayol deu-the uma dimensdo mais ampla, que extrapolava os limites estreitos da linha de produgio taylorista AS FUNCOES DA EMPRESA - MODELO FAYLOLISTA DE ADMINISTRACAO * TECNICA —Producéo, manufatura © COMERCIAL Compra, venda, troca # FINANCEIRA ~Processo e utilizacao do capital + SEGURANCA — Protecdo da propriedade e das pessoas * CONTABILIDADE ~ Registros de estaques, balancos, custos, estatisticas + ADMINISTRACAO — Planejamento, organizac0, comando, coordenacdo e controle PROCESSO ADMINISTRATIVO * PLANEJAMENTO - Consiste em considerar o futuro e tracar um plano de a¢éo de médio e longo prazos. Como. tempo ganhou novos modelos: a) ESTRATEGICO b) TATICO ©) OPERACIONAL d) PARTICIPATIVO * ORGANIZAGAO - Montagem de uma estrutura humana e material para realizar 0 empreendimento. Nesse aspecto, a estrutura administrativa e seus organogramas ganham relevancia no modelo Fayolista AO E COMANDO — Constituido de administradores e/ou gerentes capazes de manter 0 pessoal em atividade em toda a empresa, * COORDENAR — Reunir, unificar e harmonizar toda atividade e esforco. * CONTROLE — Cuidar para que tudo se realize de acordo com os planos € as ordens. Dn) TRABALHO DO DIRIGENTE - Consiste em tomar decisées, estabelecer metas, definir diretrizes e atribuir responsabilidades aos integrantes da organizacdo, de modo que as atividades de planejar, organizar, comandar, coordenar € controlar estejam em sequéncia lgica. O desempenho do administrador/dirigente basela-se em trés elementos-chave: Pcl DIRETRIZES s RESPONSABILIADES N N COMPETENCIAS DE UM DIRIGENTE: 1. INTELECTUAIS —Habilidade de pensar ¢ habilidade conceitual INTERPESSOAIS ~ Entender processo motivacional, liderar individuos e grupos, capacidade de comunicaco 3. TECNICAS ~ Produto de aprendizagem e de experiéncia pratica, conhecimentos especificos dos papéis do gerente, equipe e organizacio, 4, INTRAPESSOAIS — Reflexdo e acdo da pessoa a respeito dela prépria (autoanilise, autocontrole, automotivagio, autoconhecimento, capacidade pessoal de organizagiio pessoal e administragio do préprio tempo) PRINCIPIOS DE FAYOL - TINHA COMO OBJETIVO PRODUZIR MAIS E MELHOR COM 0 MESMO ESFORCO 1. DIVISAS BO TRABALHO — Cue resultava na especializacSo dos fun 2. AUTORIDADE & RESPONSABILIDADE — & responsabilidade & @ contrapartida da autoridade. Quem tem autoridade tem responsabilidade. Autoridade é 0 direito de mandar e © poder de se fazer obedecer. 3. UNIDADE DE COMANDO Um empregado deve receber ordens de apenas um chefe, evitando “contraordens”. UNIDADE DE DIREGAO ~ Unidade de propésitos, expressos nos planos de ago, ou seja, um s6 chefee sé um programa de operagées que vise a um mesmo objetivo. 5. DISCIPLINA~ Estabelecimento e cumprimento de normas e regras. PREVALENCIAS DOS INTERESSES GERAIS — Os funcionérios devern submeter seus interesses particulares aos interesses gerais da empresa 7. REMUNERACAO - Pagamento de salérios justos, baseado tanto em critérios internos quanto externos CENTRALIZAGAO ~ Centralizagio da autoridade e decisSes mais importantes tomadas no topo da hierarquia ndrios e administradores. organizacional 9. HIERARQUIA ~ A divisio hierérquica dividindo os nivels de decisio em camadas distintas. 10. ORDEM — Emanada da autoridade, deve ser seguida por todos. 11. EQUIDADE = Justica para todos no ambiente de trabalho. 12. ESTABILIDADE DOS FUNCIONARIOS ~ Seguranca no trabalho e combate a alta rotatividade 13. INICIATIVA~ Capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo. 14, ESPIRITO DE CORPO — Senso de trabalho em equipe. CADEIA ESCALAR — So 0s diversos niveis de autoridade existentes numa organizacao e que so dispostos em escalas hierdrquicas e ligadas entre si através de relacBes de mando e subordinagao, SEGUIDORES DE FAYOL: © LUTHER GULICK LYNDAL URWICK * JAMES MOONEY © WILLIAM NEWMAN ALAN REILEY GULICK E URWICK = Inseriram ao processo administrativo STAFFING (Alocaco de pessoas} e BUDGET (Orcamento). TEORIA DA DEPARTAMENTALIZAGAO (GULICK) - Objetivo era definir critérios de organizacio de unidades administrativas na estrutura da empresa. CRITERIOS DE DEPARTAMENTALIZAGAO (FAYOL) ~ Cansiste na criagdo de 6raéos administrativos especificos para cada fungio-chave e suas respectivas subfungées. * POR FUNGAO © POR PRODUTO * POR PROCESSO © POR CLIENTELA © POR AREA GEOGRAFICA » 4 » 4 » 4 » 4 » 4 » 4 » 4

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