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EXPEDIENTE

República Federativa do Brasil


Ministério da Defesa
Exército Brasileiro
Departamento de Educação e Cultura do Exército

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Edição 2023
(26 de junho 2023)
Sumário
Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).......................................................................................................12
Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx)...........................................................................................15
1.1 - ESTÁGIO GERAL INTERDISCIPLINAR DE GESTÃO CULTURAL....................................................................................18
1.2 - ESTÁGIO GERAL INTERDISCIPLINAR DE ASSESSOR CULTURAL (EGIAC) ....................................................................19
Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil)........................................................................................................................20
1 - Escola de Sargentos das Armas (ESA).............................................................................................................................24
1.1 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM INFANTARIA PARA SARGENTOS (CFGS Inf)...........................................26
1.2 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM CAVALARIA PARA SARGENTOS (CFGS Cav)...........................................27
1.3 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM ARTILHARIA PARA SARGENTOS (CFGS Art)...........................................28
1.4 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA PARA SARGENTOS (CFGS Eng)........................................29
1.5 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÕES PARA SARGENTOS (CFGS Com)..................................30
2 - Escola de Sargentos de Logística (EsSLog)......................................................................................................................31
2.1 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM INTENDÊNCIA PARA SARGENTOS (CFGS Int).........................................33
2.2 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE VIATURA AUTOMÓVEL PARA
SARGENTOS (CFGS MB - Mnt Vtr Auto).........................................................................................................................34
2.3 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO PARA
SARGENTOS (CFGS MB - Mnt Armt)...............................................................................................................................35
2.4 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MECÂNICO OPERADOR PARA SARGENTOS (CFGS
MB - Mec Op)...............................................................................................................................................................36
2.5 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE VIATURA BLINDADA PARA
SARGENTOS (CFGS MB - Mnt Vtr Bld)............................................................................................................................37
2.6 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES PARA SARGENTOS (CFGS Mnt
Com).............................................................................................................................................................................38
2.7 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM SAÚDE PARA SARGENTOS (CFGS Sau)..................................................39
2.8 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM TOPOGRAFIA PARA SARGENTOS (CFGS Topo)......................................40
2.9 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MÚSICA PARA SARGENTOS(CFGS Mus)................................................41
2.10 - CURSO DE HABILITAÇÃO A MESTRE DE MÚSICA...................................................................................................42
2.11 - CURSO DE SAÚDE OPERACIONAL/ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO (APHT) NÍVEL I, PARA OFICIAIS.........43
2.12 - CURSO DE SAÚDE OPERACIONAL/ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO (APHT) NÍVEL II, PARA OFICIAIS,
SUBTENENTES E SARGENTOS........................................................................................................................................44
2.13 - ESTÁGIO DE SAÚDE OPERACIONAL/ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO (APHT) NÍVEL III, PARA OFICIAIS,
SUBTENENTES E SARGENTOS........................................................................................................................................45
3 - Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA)..........................................................................................46
3.1 - CURSO DE ADJUNTO DE COMANDO .....................................................................................................................49
3.2 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE INFANTARIA ...........................................................................50
3.3 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE CAVALARIA ............................................................................51
3.4 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE ARTILHARIA............................................................................52
3.5 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE ENGENHARIA..........................................................................53
3.6 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE COMUNICAÇÕES ....................................................................54
4 - Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias (CEP/FDC).................................................................................55
4.1 - CURSO DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PARA OFICIAIS ......................................................................................57
4.2 - CURSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR PARA OFICIAS ..........................................................................................58
4.3 - CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL .......................................................................................................................59
4.4 - CURSO AVANÇADO DE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS ...............................................................................................60
4.5 - CURSO DE AUXILIAR DE ENSINO ...........................................................................................................................61
4.6 - CURSO DE AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL...................................................................................................62
4.7 - ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO DE INSTRUTORES E MONITORES...................................................................................63
4.8 - ESTÁGIO SETORIAL DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO ASSISTIDA POR TECNOLOGIAS DIGITAIS NOS PROCESSOS DE
ENSINO E APRENDIZAGEM............................................................................................................................................64
5 - Escola de Instrução Especializada (EsIE).........................................................................................................................65
5.1 - CURSO DE HABILITAÇÃO AO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS (CHQAO) .................................................................67
5.2 - CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA OFICIAIS DO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS (CAQAO).........................................68
5.3 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE INTENDÊNCIA ........................................................................69
5.4 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO............70
5.5 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE VIATURA AUTO...........71
5.6 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO – MECÂNICO OPERADOR ...........................72
5.7 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES........................................73
5.8 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE SAÚDE ...................................................................................74
5.9 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE TOPOGRAFIA .........................................................................75

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 3


Sumário
5.10 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE AVIAÇÃO – MANUTENÇÃO....................................................76
5.11 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE AVIAÇÃO – APOIO ................................................................77
5.12 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS MÚSICOS...................................................................................78
5.13 - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO DE INATIVOS E PENSIONISTAS DO EXÉRCITO (CASIPEX) PARA OFICIAIS –
EUC01...........................................................................................................................................................................79
5.14 - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO DE INATIVOS E PENSIONISTAS DO EXÉRCITO (CASIPEX) – EUC02.........80
5.15 - CURSO DE IDENTIFICAÇÃO BIOMÉTRICA .............................................................................................................81
5.16 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL (PEO) - 1ª FASE DO CPCOM....................................................82
5.17 - ESTÁGIO SETORIAL DE TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) PARA OFICIAIS.............................................83
5.18 - ESTÁGIO SETORIAL DE TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) PARA SARGENTOS ......................................84
5.19 - CURSO DE PERÍCIA E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL MILITAR PARA OFICIAIS .............................................................85
5.20 - CURSO DE PERÍCIA E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL MILITAR PARA SARGENTOS .......................................................87
5.21 - CURSO DE ELETRICIDADE DE VIATURA PARA SARGENTOS ..................................................................................89
5.22 - CURSO DE GESTÃO DE MATERIAL BÉLICO ............................................................................................................90
5.23 - ESTÁGIO DE ADMINISTRAÇÃO DE DEPÓSITO PARA SARGENTOS ..........................................................................91
5.24 - CURSO DE DEFESA, QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR (DQBRN) PARA SARGENTOS......................92
5.25 - ESTÁGIO DE COMANDO E CONTROLE DE OPERAÇÕES DE DEFESA, QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E
NUCLEAR (DQBRN) PARA OFICIAIS................................................................................................................................93
5.26 - CURSO DE DEFESA, QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR PARA OFICIAIS DO SERVIÇO DE SAÚDE E DO
QUADRO COMPLEMENTAR...........................................................................................................................................94
5.27 - CURSO DE DEFESA, QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR (DQBRN) PARA OFICIAIS ...........................95
5.28 - ESTÁGIO DE DEFESA, QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR (DQBRN) PARA SARGENTOS DE SAÚDE .96
5.29 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DA
ÁREA COMBATENTE......................................................................................................................................................97
5.30 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CURSO DE FORMAÇÃO DA ÁREA LOGÍSTICA-
TÉCNICA........................................................................................................................................................................98
5.31 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE
SAÚDE..........................................................................................................................................................................99
5.32 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS
MÚSICOS ................................................................................................................................................................... 100
5.33 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DA
ÁREA AVIAÇÃO........................................................................................................................................................... 101
5.34 - ESTÁGIO SETORIAL PARA CHEFE DE SEÇÃO DO SERVIÇO DE VETERANOS E PENSIONISTAS REGIONAL.................102
5.35 - ESTÁGIO DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E
NUCLEAR PARA OFICIAIS............................................................................................................................................. 103
5.36 - ESTÁGIO DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E
NUCLEAR PARA SARGENTOS....................................................................................................................................... 104
5.37 - CURSO DE CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA PARA SUBTENENTES (CCAS)............................................................105
6 - Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe)................................................................................................ 106
6.1 - CURSO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA PARA OFICIAIS ............................................................................................. 110
6.2 - CURSO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA PARA SARGENTOS ....................................................................................... 111
6.3 - CURSO DE OPERADOR DE ALVO AÉREO ............................................................................................................... 112
6.4 - CURSO DE OPERADOR DE RADAR E DIREÇÃO DE TIRO PARA SARGENTOS ........................................................... 113
6.5 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA DE COMBATE ANTIAÉREA (VBC AAE) GEPARD 1A2 PARA OFICIAIS E
SARGENTOS .............................................................................................................................................................. 114
6.6 - ESTÁGIO DE COMANDANTE DE SEÇÃO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA PARA OFICIAIS.............................................. 115
6.7 - ESTÁGIO DE CHEFE DE PEÇA E DE UNIDADE DE TIRO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA PARA SARGENTOS ................... 116
6.8 - ESTÁGIO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA PARA PILOTOS MILITARES.......................................................................... 117
6.9 - ESTÁGIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE MÍSSEIS ANTIAÉREOS TELECOMANDADOS RBS 70 PARA OFICIAIS E
SARGENTOS................................................................................................................................................................ 118
6.10 - ESTÁGIO DE ARTILHARIA E DEFESA ANTIAÉREA ................................................................................................ 119
6.11 - CURSO DE MANUTENÇÃO ANTIAÉREA PARA OFICIAIS E SARGENTOS ................................................................ 120
6.12 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE TORRE DA VIATURA BLINDADA DE COMBATE ANTIAÉREA (VBC AAE) GEPARD 1A2
PARA SARGENTOS ...................................................................................................................................................... 121
6.13 - ESTÁGIO SETORIAL DE COMANDANTE DE SEÇÃO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA PARA CADETES DO 4º ANO DO
CURSO DE ARTILHARIA DA AMAN............................................................................................................................... 122
7 - Centro de Educação a Distância do Exército (CEADEx)..................................................................................................123

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 4


Sumário
7.1 - ESTÁGIO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO............................................................................................ 125
8 - Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAEx)....................................................................................................... 126
9 - Centro de Idiomas do Exército (CIdEx)......................................................................................................................... 130
9.1 - CURSO DE PORTUGUÊS PARA MILITARES ESTRANGEIROS ................................................................................... 133
9.2 - ESTÁGIO INTENSIVO DE IDIOMAS (ALEMÃO, FRANCÊS, ESPANHOL, INGLÊS, ITALIANO E RUSSO) ......................... 134
9.3 - ESTÁGIO DE IDIOMA PORTUGUÊS E AMBIENTAÇÃO ........................................................................................... 135
10 - Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB)......................................................................................... 136
10.1 - ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO PARA MISSÃO DE PAZ............................................................................................... 138
10.2 - ESTÁGIO DE LOGÍSTICA E REEMBOLSO EM OPERAÇÕES PARA PAZ ..................................................................... 139
10.3 - ESTÁGIO DE COORDENAÇÃO CIVIL-MILITAR....................................................................................................... 140
10.4 - ESTÁGIO DE AÇÃO CONTRA MINAS ................................................................................................................... 141
11 - 1º Batalhão de Operações Psicológicas (1º B Op Psc)................................................................................................. 143
11.1 - CURSO DE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS PARA SARGENTOS.................................................................................. 145
11.2 - CURSO DE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS PARA OFICIAIS....................................................................................... 146
12 - 1º Batalhão de Polícia do Exército (1º BPE)................................................................................................................ 147
12.1 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA OFICIAIS............................................................................................... 149
12.2 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA SARGENTOS.......................................................................................... 150
13 - 2º Batalhão de Polícia do Exército (2º BPE)................................................................................................................ 151
13.1 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA OFICIAIS............................................................................................... 153
13.2 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA SARGENTOS.......................................................................................... 154
14 - 2º Batalhão Ferroviário/Centro de Instrução de Engenharia (2º BFV/CI Eng).............................................................. 155
14.1 - CURSO DE EQUIPAMENTO DE ENGENHARIA – OFICIAIS ..................................................................................... 157
14.2 - CURSO DE EQUIPAMENTO DE ENGENHARIA - SARGENTOS ................................................................................ 158
14.3 - ESTÁGIO DE GERENCIAMENTO DE ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO ...................................................................... 159
14.4 - ESTÁGIO DE MEIO AMBIENTE PARA OFICIAIS..................................................................................................... 160
14.5 - ESTÁGIO TÉCNICO DE ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO ......................................................................................... 161
14.6 - ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE MOTOR DE POPA.......................................................................... 162
14.7 - CURSO DE SUPRIMENTO DE ÁGUA PARA SARGENTOS........................................................................................ 163
14.8 - CURSO DE CHEFE DE CAMPO PARA SUBTENENTES E SARGENTOS....................................................................... 164
14.9 - ESTÁGIO DE EXPLOSIVOS E DESMINAGEM PARA OFICIAIS.................................................................................. 165
14.10 - ESTÁGIO DE EXPLOSIVOS DE DESMINAGEM PARA SARGENTOS........................................................................ 166
15 - 2º Centro de Geoinformação (2º CGEO)..................................................................................................................... 167
15.1 - CURSO DE CARTOGRAFIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS........................................................... 169
15.2 - CURSO DE FOTOGRAMETRIA E SENSORIAMENTO REMOTO............................................................................... 170
15.3 - ESTÁGIO DE SENSORIAMENTO REMOTO PARA SUBTENENTES E SARGENTOS..................................................... 171
16 - Centro de Instrução de Operações Urbanas / 28° Batalhão de Infantaria Mecanzado (CIOU/28º BI Mec)................... 172
16.1 - ESTÁGIO DE OPERAÇÕES URBANAS PARA OFICIAIS ........................................................................................... 174
16.2 - ESTÁGIO DE OPERAÇÕES URBANAS PARA SARGENTOS ..................................................................................... 175
17 - 3º Batalhão de Polícia do Exército (3º BPE)................................................................................................................ 176
17.1 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA OFICIAIS .............................................................................................. 178
17.2 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA SARGENTOS.......................................................................................... 179
18 - 4º Batalhão de Polícia do Exército (4º BPE)................................................................................................................ 180
18.1 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA OFICIAIS .............................................................................................. 182
18.2 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA SARGENTOS.......................................................................................... 183
19 - 72° Batalhão de Infantaria Motorizado (72º BIMtz)....................................................................................................184
20 - 9º Batalhão de Manutenção (9º BMNT)..................................................................................................................... 186
20.1 - ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO DE TORRE DA VIATURA BLINDADA - VBC M60 A3 TTS............................................. 188
20.2 - ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DE VIATURA BLINDADA - VBC M60 A3 TTS............................................. 189
21 - Batalhão de Polícia do Exército de Brasília (BPEB)...................................................................................................... 190
21.1 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA OFICIAIS............................................................................................... 192
21.2 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA SARGENTOS.......................................................................................... 193
22 - Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA).......................................................................... 194
22.1 - CURSO DE NAVEGAÇÃO FLUVIAL ...................................................................................................................... 196
23 - Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes (CIArtMslFgt)....................................................................... 197
23.1 - CURSO DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES...................................................199
23.2 - CURSO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES.....................................................200
23.3 - CURSO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES PARA OFICIAIS .....................................................201
23.4 - CURSO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES SARGENTOS ........................................................ 202

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 5


Sumário
23.5 - CURSO DE PLANEJAMENTO DE EMPREGO DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES PARA OFICIAIS SUPERIORES DO
QEMA......................................................................................................................................................................... 203
23.6 - ESTÁGIO DE METEOROLOGIA BALÍSTICA .......................................................................................................... 204
23.7 - CURSO INTERMEDIÁRIO DE ARTILHARIA DE MÍSSEIS E FOGUETES PARA OFICIAIS.............................................. 205
23.8 - CURSO DE GERENTE LOGÍSTICO DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES PARA OFICIAIS....................................... 206
23.9 - CURSO AVANÇADO DE ARTILHARIA DE MÍSSEIS E FOGUETES PARA SARGENTOS................................................ 207
23.10 - ESTÁGIO SETORIAL DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE MÍSSSEIS E FOGUETES PARA CADETES DO 4º ANO DO CURSO
DE ARTILHARIA DA AMAN........................................................................................................................................... 208
24 - Centro de Instrução de Operações Especiais (CI Op Esp)............................................................................................ 209
24.1 - CURSO DE AÇÕES DE COMANDOS PARA OFICIAIS ............................................................................................. 211
24.2 - CURSO DE AÇÕES DE COMANDOS PARA SARGENTOS ........................................................................................ 212
24.3 - CURSO DE FORÇAS ESPECIAIS PARA OFICIAIS .................................................................................................... 213
24.4 - CURSO DE FORÇAS ESPECIAIS PARA SARGENTOS .............................................................................................. 214
24.5 - ESTÁGIO DE CAÇADOR DE OPERAÇÕES ESPECIAIS ........................................................................................... 215
24.6 - ESTÁGIO DE MERGULHO A OXIGÊNIO PARA OPERAÇÕES ESPECIAIS .................................................................. 216
24.7 - ESTÁGIO DE MERGULHO A AR E RESGATE PARA OFICIAIS .................................................................................. 217
24.8 - ESTÁGIO DE MERGULHO A AR E RESGATE PARA SARGENTOS ............................................................................ 218
25 - Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx)..................................................................................................219
25.1 - CURSO AVANÇADO DE AVIAÇÃO ....................................................................................................................... 221
25.2 - CURSO DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO AERONÁUTICA E DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS DA AVIAÇÃO DO
EXÉRCITO.................................................................................................................................................................... 222
25.3 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM AVIAÇÃO-APOIO PARA SARGENTOS (CFGS Av Ap)............................ 223
25.4 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM AVIAÇÃO-MANUTENÇÃO PARA SARGENTOS (CFGS Av Mnt)............. 224
25.5 - CURSO DE PILOTO DE AERONAVES .................................................................................................................... 225
25.6 - CURSO PILOTO DE COMBATE ............................................................................................................................ 226
25.7 - CURSO DE CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO ...................................................... 227
25.8 - CURSO DE GERÊNCIA ADMINISTRATIVA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO .................................................................. 228
25.9 - CURSO DE GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE AVIÔNICOS ................................................................................... 229
25.10 - CURSO DE GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES ................................................................................ 230
25.11 - CURSO DE INSPETOR DE AVIAÇÃO/MANUTENÇÃO ......................................................................................... 231
25.12 - CURSO DE MECÂNICO DE AERONAVES ............................................................................................................ 232
25.13 - CURSO DE MECÂNICO DE ARMAMENTO DE AERONAVES ................................................................................ 233
25.14 - CURSO DE METEOROLOGISTA DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO................................................................................ 234
25.15 - CURSO DE MECÂNICO DE AVIÔNICOS ............................................................................................................. 235
25.16 - CURSO DE BUSCA E SALVAMENTO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO (SAR) PARA OFICIAIS ........................................ 236
25.17 - CURSO DE BUSCA E SALVAMENTO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO (SAR) PARA SARGENTOS ................................. 237
25.18 - CURSO DE TRANSPORTE AÉREO, SUPRIMENTO E SERVIÇO ESPECIAL DE AVIAÇÃO PARA SARGENTOS ..............238
25.19 - CURSO DE PILOTAGEM TÁTICA ........................................................................................................................ 239
25.20 - ESTÁGIO DE GERENTE DE MANUTENÇÃO DA AERONAVE UH-60L BLACK HAWK ............................................... 240
25.21 - ESTÁGIO DE GERENTE DE MANUTENÇÃO DE AERONAVE COUGAR .................................................................. 241
25.22 - ESTÁGIO DE HABILITAÇÃO À MANUTENÇÃO DA AERONAVE UH-60L BLACK HAWK PARA SUBTENENTES E
SARGENTOS ............................................................................................................................................................... 242
25.23 - ESTÁGIO DE HABILITAÇÃO À MANUTENÇÃO DA AERONAVE AS 532 UE-COUGAR............................................. 243
25.24 - ESTÁGIO DE MECÂNICO DE MOTORES MAKILA 1A1 ......................................................................................... 244
25.25 - ESTÁGIO DE OPERAÇÕES AEROMÓVEIS PARA OFICIAIzS................................................................................... 245
25.26 - ESTÁGIO DE PILOTAGEM COM ÓCULOS DE VISÃO NOTURNA – 1º NÍVEL (OVN/1) PARA OFICIAIS .................... 246
25.27 - ESTÁGIO DE OPERAÇÕES AEROMÓVEIS PARA SUBTENENTES E SARGENTOS..................................................... 247
25.28 - ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO AO VOO COM ÓCULOS DE VISÃO NOTURNA – 1° NÍVEL (SVN/1) PARA
SARGENTOS ............................................................................................................................................................... 248
25.29 - CURSO DE OBSERVADOR AÉREO – COAE ......................................................................................................... 249
25.30 - CURSO DE OPERADOR DE SISTEMA DE AERONAVES REMOTAMENTEPILOTADAS CATEGORIA 1........................ 250
26 - Centro de Instrução de Blindados “General Walter Pires” (CI Bld).............................................................................. 251
26.1 - CURSO DE OPERAÇÃO DE VIATURAS BLINDADAS GUARANI PARA OFICIAIS .......................................................254
26.2 - CURSO DE OPERAÇÃO DE VIATURAS BLINDADAS GUARANI PARA SARGENTOS .................................................255
26.3 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DA VIATURA BLINDADA DA FAMÍLIA LEOPARD 1 BR PARA SARGENTOS....256
26.4 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE TORRE DA VBC CC LEOPARD 1 A5 BR PARA SARGENTOS ...................................... 257
26.5 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DA VBC OAP M109 A3 E VBC OAP M108 PARA SARGENTOS .................... 258
26.6 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE TORRE DA VBC OAP M109 A3 E VBC OAP M108, PARA SARGENTOS .................... 259

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 6


Sumário
26.7 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DA VBTP M113 BR, PARA SARGENTOS ....................................................260
26.8 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DA VBR EE-9 CASCAVEL E VBTP EE-11 URUTU PARA SARGENTOS ............. 261
26.9 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DE VIATURAS BLINDADAS (VB) GUARANI PARA SARGENTOS....................262
26.10 - CURSO DE MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE ARMAS DE VIATURAS BLINDADAS MSR GUARANI PARA
SARGENTOS ............................................................................................................................................................... 263
26.11 - ESTÁGIO PARA COMANDANTES DE ORGANIZAÇÕES MILITARES BLINDADAS E MECANIZADAS ......................... 264
26.12 - ESTÁGIO TÁTICO DE BLINDADOS SOBRE LAGARTAS PARA OFICIAIS .................................................................. 265
26.13 - ESTÁGIO TÁTICO DE BLINDADOS SOBRE LAGARTAS PARA SUBTENENTES E SARGENTOS ................................... 266
26.14 - ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DA VBE SOC M 578 PARA SARGENTOS ................................................ 267
26.15 - ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO DE TORRE DA VBR EE-9 CASCAVEL PARA SARGENTOS .......................................... 268
26.16 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA DE COMBATE CARRO DE COMBATE LEOPARD 1A5 BR PARA
OFICIAIS E SARGENTOS............................................................................................................................................... 269
26.17 - CURSO AVANÇADO DE TIRO DO SISTEMA DE ARMAS DA VIATURA BLINDADA DE COMBATE CARRO DE COMBATE
LEOPARD 1A5 BR PARA OFICIAIS E SARGENTOS........................................................................................................... 270
26.18 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA ESPECIAL LANÇA-PONTES LEOPARD 1 BR PARA OFICIAIS E
SARGENTOS................................................................................................................................................................ 271
26.19 - CURSO DE OPERAÇÃO DAS VIATURAS BLINDADAS DE COMBATE OBUSEIROS AUTOPROPULSADOS M108, M109
A3 E M109 A5+ BR PARA OFICIAIS E SARGENTOS......................................................................................................... 272
26.20 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA DE TRANSPORTE DE PESSOALM113 PARA OFICIAIS E
SARGENTOS................................................................................................................................................................ 273
26.21 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA ESPECIAL DE SOCORRO LEOPARD 1 BR PARA OFICIAIS E
SARGENTOS................................................................................................................................................................ 274
26.22 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA ESPECIAL DE ENGENHARIA LEOPARD 1 BR PARA OFICIAIS E
SARGENTOS................................................................................................................................................................ 275
26.23 - ESTÁGIO TÁTICO DE PELOTÃO DE EXPLORADORES PARA OFICIAIS.................................................................... 276
26.24 - ESTÁGIO TÁTICO DE PELOTÃO DE EXPLORADORES PARA SARGENTOS............................................................... 277
27 - Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (CIGE)........................................................................................................ 278
27.1 - CURSO BÁSICO DE GUERRA ELETRÔNICA PARA OFICIAIS ................................................................................... 280
27.2 - CURSO BÁSICO DE GUERRA ELETRÔNICA PARA SARGENTOS ............................................................................. 281
27.3 - CURSO DE GUERRA CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS .............................................................................................. 282
27.4 - CURSO DE GUERRA CIBERNÉTICA PARA SARGENTOS......................................................................................... 283
27.5 - CURSO DE SEGURANÇA DO SINAL ..................................................................................................................... 284
27.6 - ESTÁGIO DE ANÁLISE DE EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS ................................................................................. 285
27.7 - ESTÁGIO INTERNACIONAL DE DEFESA CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS DE NAÇÕES AMIGAS .................................. 286
27.8 - ESTÁGIO DE MONITORAÇÃO APLICADA ............................................................................................................ 287
27.9 - ESTÁGIO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE).................................................................................. 288
27.10 - ESTÁGIO SETORIAL DE ATIVIDADES CIBERNÉTICAS PARA CADETES DO 4º ANO DA ACADEMIA MILITAR DAS
AGULHAS NEGRAS (AMAN)......................................................................................................................................... 289
27.11 - ESTÁGIO SETORIAL DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA PARA CADETES DO 4º ANO DA ACADEMIA MILITAR DAS
AGULHAS NEGRAS (AMAN)......................................................................................................................................... 290
27.12 - CURSO DE PLANEJAMENTO DE GUERRA ELETRÔNICA E GUERRA CIBERNÉTICA EM APOIO ÀS OPERAÇÕES EM
APOIO ÀS OPERAÇÕES................................................................................................................................................ 291
27.13 - CURSO DE INTELIGÊNCIA CIBERNÉTICA PARA SARGENTOS............................................................................... 292
27.14 - CURSO INTERMEDIÁRIO DE GUERRA ELETRÔNICA PARA OFICIAIS.................................................................... 293
28 - Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS)........................................................................................................... 294
28.1 - CURSO DE OPERAÇÕES NA SELVA (COS) – CATEGORIA “A” PARA OFICIAIS SUPERIORES...................................... 296
28.2 - CURSO DE OPERAÇÕES NA SELVA (COS) – CATEGORIA “B” PARA OFICIAIS.......................................................... 297
28.3 - CURSO DE OPERAÇÕES NA SELVA (COS) – CATEGORIA “C” PARA SUBTENENTES E SARGENTOS .......................... 298
28.4 - CURSO INTERNACIONAL DE OPERAÇÕES NA SELVA PARA OFICIAIS, SUBTENENTES E SARGENTOS...................... 299
29 - Centro de Instrução de Operações em Montanha/11º Batalhão de Infantaria de Montanha (CI Op Mth/11º BIMth). 300
29.1 - CURSO BÁSICO DE MONTANHISMO PARA OFICIAIS ........................................................................................... 302
29.2 - CURSO BÁSICO DE MONTANHISMO PARA SARGENTOS...................................................................................... 303
29.3 - CURSO AVANÇADO DE MONTANHISMO PARA OFICIAIS..................................................................................... 304
29.4 - CURSO AVANÇADO DE MONTANHISMO PARA SARGENTOS............................................................................... 305
30 - Centro de Instrução de Operações no Pantanal (CIOPan)........................................................................................... 306
31 - Centro de Instrução Pára-Quedista General Penha Brasil (CI Pqdt GPB)...................................................................... 308
31.1 - CURSO BÁSICO PARAQUEDISTA PARA OFICIAIS, ASPIRANTES A OFICIAL, SUBTENENTES E SARGENTOS.............. 310
31.2 - CURSO BÁSICO PARAQUEDISTA PARA CADETES DO 4º ANO DA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS..... 311

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 7


Sumário

31.3 - CURSO DE MESTRE DE SALTO PARA OFICIAIS, SUBTENENTES E SARGENTOS.......................................................312


31.4 - CURSO DE PRECURSOR PARAQUEDISTA PARA OFICIAIS...................................................................................... 313
31.5 - CURSO DE PRECURSOR PARAQUEDISTA PARA SARGENTOS................................................................................ 315
31.6 - CURSO DE DOBRAGEM, MANUTENÇÃO DE PARAQUEDAS E SUPRIMENTO PELO AR (DOMPSA)......................... 316
31.7 - CURSO DE DOBRAGEM, MANUTENÇÃO DE PARAQUEDAS E SUPRIMENTO PELO AR (DOMPSA) PARA
SUBTENENTES E SARGENTOS...................................................................................................................................... 317
31.8 - ESTÁGIO DE SALTO LIVRE PARA OFICIAIS, SUBTENENTES E SARGENTOS.............................................................. 318
31.9 - ESTÁGIO DE MESTRE DE SALTO LIVRE PARA OFICIAIS, SUBTENENTES E SARGENTOS........................................... 319
31.10 - ESTÁGIO DE TRANSPORTE AÉREO.................................................................................................................... 320
31.11 - ESTÁGIO DE TRANSPORTE AÉREO PARA SUBTENENTES E SARGENTOS.............................................................. 321
32 - Escola de Comunicações (EsCom).............................................................................................................................. 322
32.1 - CURSO DE OPERADOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO .................................................... 324
32.2 - CURSO DE OPERADOR DE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL.................................................................................. 325
32.3 - CURSO AVANÇADO DE ELETRÔNICA .................................................................................................................. 326
32.4 - CURSO DE ELETRICIDADE AVANÇADA ............................................................................................................... 327
32.5 - CURSO DE OFICIAL DE COMUNICAÇÕES ............................................................................................................ 328
32.6 - CURSO DE GESTÃO DE SISTEMAS TÁTICOS DE COMANDO E CONTROLE ............................................................. 329
32.7 - CURSO DE OPERADOR DE SISTEMAS TÁTICOS DE COMANDO E CONTROLE PARA SARGENTOS ........................... 330
32.8 - CURSO DE TELEGRAFIA ..................................................................................................................................... 331
32.9 - CURSO DE PROTEÇÃO CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS........................................................................................... 332
32.10 - CURSO PROTEÇÃO CIBERNÉTICA PARA SARGENTOS......................................................................................... 333
32.11 - ESTÁGIO GERAL DE PROTEÇÃO CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS........................................................................... 334
32.12 - ESTÁGIO SETORIAL DE COMANDO E CONTROLE PARA CADETES DO 4º ANO DA AMAN.................................... 335
32.13 - ESTÁGIO GERAL DE GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES................................................. 336
33 - Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx)..................................................................................................... 337
33.1 - CURSO AVANÇADO DE INTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS ........................................................................................ 339
33.2 - CURSO AVANÇADO DE INTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS DO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS, SUBTENENTES E
SARGENTOS ............................................................................................................................................................... 340
33.3 - CURSO BÁSICO DE INTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS .............................................................................................. 341
33.4 - CURSO BÁSICO DE INTELIGÊNCIA PARA SARGENTOS ......................................................................................... 342
33.5 - CURSO DE INTELIGÊNCIA CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS ...................................................................................... 343
33.6 - CURSO DE INTELIGÊNCIA CIBERNÉTICA PARA SARGENTOS ................................................................................ 344
33.7 - CURSO DE GEOINTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS .................................................................................................... 345
33.8 - CURSO DE GEOINTELIGÊNCIA PARA SARGENTOS ............................................................................................... 346
33.9 - CURSO INTERMEDIÁRIO DE INTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS................................................................................. 347
33.10 - CURSO DE GEOINTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS DAS FORÇAS AUXILIARES, NAÇÕES AMIGAS E INTEGRANTES DO
SISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGÊNCIA (SISBIN)......................................................................................................... 348
34 - Escola Nacional de Defesa Cibernética (ENaDCiber)...................................................................................................349
34.1 - ESTÁGIO DE DEFESA CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS DO QUADRO DE ESTADO-MAIOR DA ATIVA (QEMA).............. 352
35 - Secretaria de Economia e Finanças - Instituto de Economia e Finanças do Exército (SEF/IEFEx).................................. 353
35.1 - ESTÁGIO SETORIAL DE PAGAMENTO DE PESSOAL............................................................................................... 356
35.2 - ESTÁGIO SETORIAL DE GESTÃO FINANCEIRA...................................................................................................... 357
35.3 - ESTÁGIO SETORIAL DE AQUISIÇÃO, LICITAÇÃO, CONTRATOS E PRECIFICAÇÃO.................................................... 358
35.4 - ESTÁGIO SETORIAL DE APURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE DANO AO ERÁRIO .............................................. 359
35.5 - ESTÁGIO SETORIAL DE CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO................................................................. 360
35.6 - ESTÁGIO SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO DE CONTRATO......................................................................................... 361
35.7 - ESTÁGIO SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA..................................................................................... 362
35.8 - ESTÁGIO SETORIAL DE FORMAÇÃO DE PREGOEIRO............................................................................................ 363
35.9 - ESTÁGIO SETORIAL DE GESTÃO DE ALMOXARIFADO........................................................................................... 364
35.10 - ESTÁGIO SETORIAL DE GESTÃO DE SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO............................................................. 365
35.11 - ESTÁGIO SETORIAL DE GESTÃO DE ESTOQUES.................................................................................................. 366
35.12 - ESTÁGIO SETORIAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS DA GESTÃO............................... 367
35.13 - ESTÁGIO SETORIAL DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL (TCE)............................................................................ 368
35.14 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE ALMOXARIFADO ................................................................................. 369
35.15 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE DA CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO ................................ 370
35.16 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE FISCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA.......................................................... 371
35.17 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE SETOR FINANCEIRO.............................................................................. 372

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 8


Sumário
35.18 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE PAGAMENTO DE PESSOAL ................................................................... 373
35.19 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO....................................................... 374
35.20 - ESTÁGIO SETORIAL PARA ORDENADOR DE DESPESAS....................................................................................... 375
35.21 - ESTÁGIO SETORIAL DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS (SCDP)....... 376
Diretoria de Educação Superior Militar (DESMil) ................................................................................................................... 377
1 - Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx)...................................................................................................379
1.1 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO - 1º ANO................... 381
2 - Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN)............................................................................................................ 382
2.1 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO - 2º ANO (BÁSICO).... 384
2.2 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (ARMA
DE INFANTARIA) ......................................................................................................................................................... 385
2.3 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (ARMA
DE CAVALARIA) .......................................................................................................................................................... 386
2.4 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (ARMA
DE ARTILHARIA) ......................................................................................................................................................... 387
2.5 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (ARMA
DE ENGENHARIA) ....................................................................................................................................................... 388
2.6 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (ARMA
DE COMUNICAÇÕES) .................................................................................................................................................. 389
2.7 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO
(QUADRO DE MATERIAL BÉLICO) ................................................................................................................................ 390
2.8 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO
(SERVIÇO DE INTENDÊNCIA) ....................................................................................................................................... 391
2.9 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA (CEB) ........................................................................................................... 392
3 - Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO)............................................................................................................. 393
3.1 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DA ARMA DE INFANTARIA (C INF).............................. 396
3.2 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DA ARMA DE CAVALARIA (CCAV)................................ 397
3.3 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DA ARMA DE ARTILHARIA (CART).............................. 398
3.4 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DA ARMA DE ENGENHARIA (CENG)............................ 399
3.5 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DA ARMA DE COMUNICAÇÕES (CCOM)...................... 400
3.6 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA EM LOGÍSTICA............................................................ 401
3.7 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DO QUADRO DE MÉDICOS (CSAU).............................. 402
3.8 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MILITAR PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO QUADRO DE CAPELÃES MILITARES..... 403
3.9 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MILITAR PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO QUADRO DE FARMACÊUTICOS........... 404
3.10 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MILITAR PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO QUADRO DE DENTISTAS...................405
3.11 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MILITAR PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO QUADRO COMPLEMENTAR DE OFICIAIS.
406
3.12 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MILITAR PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO QUADRO DE ENGENHEIROS MILITARES...
407
3.13 - CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS MILITARES COM ÊNFASE EM GESTÃO OPERACIONAL......... 408
4 - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME)............................................................................................. 409
4.1 - CURSO DE POLÍTICA, ESTRATÉGIA E ALTA ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO (CPEAEX)............................................ 411
4.2 - CURSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS (CIEE)................................................................................ 412
4.3 - CURSO DE COMANDO E ESTADO-MAIOR (CCEM)................................................................................................. 413
4.4 - Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais Médicos (CCEM Med)............................................................... 414
4.5 - CURSO DE DIREÇÃO PARA ENGENHEIROS MILITARES (CDEM) ........................................................415
4.6 - CURSO DE COMANDO E ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS DAS NAÇÕES AMIGAS (CCEM ONA)............................... 416
4.7 - CURSO DE PREPARAÇÃO AOS CURSOS DE ALTOS ESTUDOS MILITARES (CP/CAEM - ECEME)................................. 417
5 - Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército (ESFCEx)............................................................................... 418
5.1 - CURSOS DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO SERVIÇO DE SAÚDE............................................................................... 421
5.2 - CURSOS DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO QUADRO COMPLEMENTAR................................................................... 422
5.3 - CURSO DE FORMAÇÃO DE CAPELÃES MILITARES................................................................................................. 423
5.4 - CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CFO/Sv Sau, CFO/QC E CF/CM...................... 424
5.5 - CURSO DE GESTÃO E ASSESSORAMENTO DE ESTADO-MAIOR.............................................................................. 425
5.6 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR PARA OFICIAIS............................... 426
5.7 - CURSO DE AUDITORIA EM SERVIÇO DE SAÚDE.................................................................................................... 427
5.8 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO MILITAR PARA OFICIAIS.....................................................428
6 - Centros de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR)..................................................................................................429

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 9


Sumário
6.1 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE INFANTARIA........................................................431
6.2 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE CAVALARIA......................................................... 432
6.3 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE ARTILHARIA........................................................433
6.4 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE IENGENHARIA.....................................................434
6.5 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE COMUNICAÇÕES................................................. 435
6.6 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO SERVIÇO DE INTENDÊNCIA.................................................436
6.7 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO QUADRO DE MATERIAL BÉLICO.......................................... 437
Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial (DEPA).......................................................................................................... 438
1 - Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ)..................................................................................................................... 442
2 - Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)....................................................................................................................... 443
3 - Colégio Militar de Fortaleza (CMF)............................................................................................................................... 444
4 - Colégio Militar de Manaus (CMM)............................................................................................................................... 445
5 - Colégio Militar de Brasília (CMB)................................................................................................................................. 446
6 - Colégio Militar do Recife (CMR)................................................................................................................................... 447
7 - Colégio Militar de Salvador (CMS)............................................................................................................................... 448
8 - Colégio Militar de Belo Horizonte (CMBH)................................................................................................................... 449
9 - Colégio Militar de Curitiba (CMC)................................................................................................................................ 450
10 - Colégio Militar de Juiz de Fora (CMJF)........................................................................................................................ 451
11 - Colégio Militar de Campo Grande (CMCG)................................................................................................................ 452
12 - Colégio Militar de Santa Maria (CMSM)..................................................................................................................... 453
13 - Colégio Militar de Belém (CMBel) - “Colégio General Hilário Maximiniano Antunes Gurjão”...................................... 454
14 - Colégio Militar de São Paulo (CMSP).......................................................................................................................... 455
Centro de Capacitação Física do Exército e Fortaleza de São João (CCFEx).............................................................................. 456
1 - Escola de Equitação do Exército (EsEqEx)..................................................................................................................... 457
1.1 - CURSO DE INSTRUTOR DE EQUITAÇÃO ................................................................................................................ 459
1.2 - CURSO DE MONITOR DE EQUITAÇÃO................................................................................................................... 460
2 - Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx)............................................................................................................. 461
2.1 - CURSO DE INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA....................................................................................................... 463
2.2 - CURSO DE MESTRE D`ARMAS.............................................................................................................................. 464
2.3 - CURSO DE MEDICINA ESPORTIVA........................................................................................................................ 465
2.4 - CURSO DE MONITOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA (CM)................................................................................................ 466

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 10


Departamento de Educação e Cultura do Exército
(DECEx)
Institucional
O Departamento de Educação e Cultura do Exército é o Órgão de Direção Setorial que orienta e coordena:
as atividades educacionais nas Linhas de Ensino Militar Bélico, de Saúde e Complementar dos Órgãos que lhe são
subordinados e das demais organizações militares designadas; as atividades dos graus de ensino preparatório e
assistencial, realizadas pelos Colégios Militares e Fundação Osório; e as atividades culturais, de educação física e
desporto no âmbito do Exército. É pelo DECEx que o passado, o presente e o futuro se fundem na busca permanente
de um Exército moderno e compatível com a estatura estratégica do Brasil no contexto global.

As suas origens remontam ao ano de 1915, com a criação da Inspetoria do Ensino Militar, momento em que
ocorria a primeira sistematização do ensino no âmbito do Exército. Entretanto, considerando a sua história institucional,
o seu primeiro elemento formador foi a Inspetoria Geral de Ensino, no alvorecer de 1937.

Desde então, sua denominação foi alterada para Diretoria de Ensino do Exército, Diretoria-Geral de Ensino
e Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP), nos anos de 1943, 1952 e 1970, respectivamente. Ainda instalado em
Brasília, o DEP recebeu também a incumbência de enquadrar e aperfeiçoar as atividades ligadas à pesquisa. Já em
1996, o DEP muda a sua sede para a cidade do Rio de Janeiro.

No ano de 2008, sua designação foi alterada para Departamento de Educação e Cultura do Exército. Mais
do que uma troca de denominação, esta reorganização foi uma mudança filosófica e conceitual, quando o processo
educacional e cultural se tornou o núcleo de um sistema de primeira grandeza no Exército Brasileiro.

O Departamento, portanto, cumpre sua nobre missão de formar e capacitar os recursos humanos da Força
Terrestre para os desafios da nossa era, de acelerada evolução tecnológica e de ameaças inéditas e imprevisíveis. Para
tanto, organiza-se em Diretoria de Educação Superior Militar (DESMil); Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil);
Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA); Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx) e Diretoria
do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx).

Nos últimos anos, o DECEx tem conduzido várias ações, programas e projetos nas diversas áreas da dimensão
humana da Instituição, no intuito de preservar e difundir os seus valores, aprimorar a formação de nossos recursos
humanos e aumentar, ainda mais, a eficiência de nosso sistema educacional.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 12


Departamento de Educação e Cultura do Exército
(DECEx)

Missão
O Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), órgão de direção setorial do Comando do
Exército, tem por missão planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades relativas à educação, à cultura, à educação
física, aos desportos e à pesquisa científica nas áreas de defesa, ciências militares, doutrina e pessoal, excluídas as
atividades de ensino voltadas para a Instrução Militar e para a Ciência, Tecnologia e Inovação.

Subordinação

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 13


Departamento de Educação e Cultura do Exército
(DECEx)

Chefe do DECEx
O General Richard é natural do Rio de Janeiro.

Sentou praça como aluno na Escola Preparatória de


Cadetes do Exército em 18 de fevereiro de 1978, e foi declarado
Aspirante-a-Oficial da Arma de Artilharia, na Academia Militar das
Agulhas Negras, em 15 de dezembro de 1984. Foi promovido ao
posto atual em 31 de julho de 2021.
Realizou os seguintes cursos e estágios no Exército
Brasileiro:
Defesa Química, Biológica e Nuclear; Aperfeiçoamento
de Oficiais; Comando e Estado-Maior; Adaptação à Caatinga;
Comandante de Unidades Blindadas; Política, Estratégia e Alta
Administração do Exército; e Comunicação Social.
No exterior, concluiu o Curso de Altos Estudos
Estratégicos no Centro Superior de Estudos da Defesa Nacional,
em Madri.
É bacharel em Direito pela Universidade do Estado do
Rio de Janeiro e possui o MBA-Executivo da Fundação Getúlio
Vargas.
Como oficial aperfeiçoado, foi comandante de bateria
no 31º Grupo de Artilharia de Campanha (Escola); instrutor do
Curso de Artilharia da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais -
EsAO; Ajudante-de-ordens do Vice-Presidente da República; e Observador Militar na Missão de Verificação das Nações
Unidas na Guatemala (MINUGUA).
Como oficial de estado-maior, serviu no Comando da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada, no Recife; foi
assessor militar e professor na Academia Militar dos EUA, em West Point; e instrutor da Escola de Comando e Estado-
Maior do Exército (ECEME).
Comandou o 5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado - Grupo Salomão da Rocha, em Curitiba.
Chefiou o Centro de Estudos Estratégicos da ECEME, gerenciando a sua transformação no Instituto Meira
Mattos (IMM).
Sua última comissão como oficial superior foi a chefia da Divisão de Planejamento e Gestão do Centro de
Comunicação Social do Exército - CCOMSEx, em Brasília. Cumulativamente, coordenou as ações de Defesa Química,
Biológica, Radiológica e Nuclear, junto ao Comando de Operações Especiais, no Centro de Coordenação de Prevenção
e Combate ao Terrorismo, durante a Copa das Confederações FIFA/2013.
Como oficial-general, comandou a 14ª Brigada de Infantaria Motorizada - Brigada Silva Paes, em Santa Catarina,
tendo assumido, durante o verão 2014/2015, o comando do 5º contingente da Força de Pacificação na Operação São
Francisco, no Complexo da Maré. Comandou a ECEME - Escola Marechal Castello Branco, no Rio de Janeiro.
No ano de 2018, foi o Secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, durante a Intervenção
Federal.
Exerceu os cargos de Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército e de Comandante Militar do
Nordeste.
Atualmente, é o Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército.
Dentre outras condecoraçõesrecebidas, destacam-se: Ordem do Mérito Militar (GrãCruz); Medalha Militar
de Ouro com Passador de Platina; Medalha Corpo de Tropa de Bronze; Medalha do Pacificador; Medalha Marechal
Trompowsky com Passador de Ouro; Medalha Marechal Osorio, O Legendário; Medalha Marechal Hermes de Prata
com duas Coroas; Medalha das Nações Unidas (MINUGUA); Medalha Acadêmica do Exército Peruano; e Medalha dos
Serviços Meritórios (EUA).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 14


Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do
Exército (DPHCEx)

Institucional
O Exército Brasileiro é detentor de um valioso patrimônio cultural (material e imaterial), produto de uma
memória coletiva que é o suporte essencial da identidade desta instituição. Boa parte desse acervo encontra-se sob
a guarda dos Espaços Culturais militares, organizações vinculadas tecnicamente à Diretoria do Patrimônio Histórico
e Cultural do Exército (DPHCEx), que tem por função precípua promover e coordenar o processo de preservação do
patrimônio cultural militar, visando a fortalecer, conservar a memória e vivificar a história da Força Terrestre.

Assim, esta Diretoria promove, em Ambiente Virtual de Aprendizagem, dois estágios gerais:

• Estágio Geral Interdisciplinar de Assessor Cultural (EGIAC) - tem seu funcionamento nos anos ímpares
e visa à capacitação de oficiais superiores para o desempenho de funções inerentes ao planejamento de atividades
e propostas voltadas para bens e ações culturais, no âmbito dos Comandos Militares de Área e das Regiões Militares
• Estágio Geral Interdisciplinar de Gestão Cultural (EGIGC) - tem seu funcionamento nos anos pares e tem
como objetivo capacitar oficiais, subtenentes e sargentos para a realização de tarefas direcionadas à fiscalização e ao
acompanhamento de atividades voltadas para bens e ações culturais do Exército, no âmbito dos Espaços Culturais da
Força.

Contatos
• Site: http://www.dphcex.eb.mil.br
• Telefone: (21) 2519-5858
• E-mail: sppc@dphcex.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 15


Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do
Exército (DPHCEx)

Missão
A Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx) tem por missão relacionar, planejar, dirigir,
coordenar, acompanhar, ampliar e controlar as atividades que visem a preservação e divulgação do patrimônio históri-
co e cultural, material e imaterial, de interesse do Exército Brasileiro.

Organograma

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 16


Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do
Exército (DPHCEx)

Histórico
A partir da década de 70, o Exército intensifica o processo de valorização da cultura, com a criação do
Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP), primeira e decisiva medida para a centralização do pensamento cultural,
até então disperso por vários órgãos. Cria-se, em 1973, após a reestruturação desse Departamento, a Diretoria de
Assuntos Especiais, Educação Física e Desportos (DAED). Naquela Diretoria, as atividades culturais estavam capituladas
como “assuntos especiais” e, por essa razão, não tiveram o destaque merecido.

Em 1980, a organização da Diretoria de Assuntos Culturais, Educação Física e Desportos (DACED) constitui
nova tentativa de centralizar e impulsionar as atividades culturais no Exército, que ganha maior importância com o
início dos trabalhos de levantamento do acervo patrimonial, histórico e artístico do Exército, a transferência do Museu
Histórico do Exército da Casa de Deodoro para o Forte de Copacabana e a mudança de subordinação do Arquivo
Histórico do Exército.

Em 1990, com o objetivo de realçar e priorizar as atividades culturais, o Ministério do Exército houve por
bem criar a Diretoria de Assuntos Culturais (DAC), órgão técnico-normativo do Departamento de Ensino e Pesquisa
(DEP) com a missão de controlar, preservar, conservar, recuperar, restaurar e divulgar o patrimônio cultural material e
imaterial de interesse da história do Exército Brasileiro.

No ano de 2008, após pesquisas e estudos baseados no amplo espectro de atribuições oriundas da missão do
DEP e DAC, o Comando do Exército ouve por bem modificar suas designações. Assim, em 23 de dezembro deste ano,
através do Decreto Presidencial Nº 6710 essas Organizações Militares passaram a ser designadas: Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx) e Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 17


1.1 - ESTÁGIO GERAL INTERDISCIPLINAR DE GESTÃO CULTURAL

Área de Atuação: Cultural Duração: 12 semanas

Capacitar militares para o gerenciamento de atividades e propostas voltadas para bens


FINALIDADE e ações culturais, como: controle de acervos, manutenção de patrimônio, planejamento
de exposições e eventos e desenvolvimento turístico militar nos espaços culturais.

Portaria 052 - EME, de 11 MAR 2019 - Estabelece as condições de uncionamento do


Estágio Geral Interdisciplinar de Gestão Cultural para oficiais, subtenentes e sargentos.
NORMATIZAÇÃO
Portaria 053 - EME, de 11 MAR 2019 - Cria o Estágio Geral Interdisciplinar de Gestão
Cultural para oficiais, subtenentes e sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral, a distância (EAD)

UNIVERSO DE SELEÇÃO Oficiais, Subtenentes e Sargentos, preferencialmente gestores de espaços culturais.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx)

Periodicidade de 1 (um) estágio a cada 2 (dois) anos com duração de 12 (doze) semanas.
DURAÇÃO
Ocorre em anos pares.

Exercer a função de Gestor de Patrimônio Histórico:


• Gerenciar, adequadamente, os meios disponíveis para a realização dos serviços nas
COMPETÊNCIAS
frentes de trabalho nos espaços culturais; e
PROFISSIONAIS
• Fiscalizar a segurança e a legitimidade das ações de trabalhos nas áreas de cultura
e turismo militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 18


1.2 - ESTÁGIO GERAL INTERDISCIPLINAR DE ASSESSOR CULTURAL (EGIAC)

Área de Atuação: Cultural Duração: 16 semanas

Capacitar oficiais superiores para o desempenho de funções inerentes ao planejamento


FINALIDADE de atividades e propostas voltadas para bens e ações culturais, no âmbito dos Comandos
Militares de Área e das Regiões Militares.

Portaria 925 - EME, de 14 DEZ 2022 - Cria e estabelece as condições de funcionamento


NORMATIZAÇÃO
do Estágio Geral Interdisciplinar de Assessor Cultural.

MODALIDADE Estágio Geral, a distância (EAD)

UNIVERSO DE SELEÇÃO Oficiais Superiores, preferencialmente gestores de espaços culturais.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx)

Periodicidade de 1 (um) estágio a cada 2 (dois) anos com duração de 16 (dezesseis)


DURAÇÃO
semanas.

Exercer a função de Assessor Cultural dos Centros de Cultura Militar de Área e/ou
Centro Regional de Cultura Militar tais como:
COMPETÊNCIAS • Planejar e executar eventos culturais, no âmbito dos Comandos Militares de Área
PROFISSIONAIS e Regiões Militares;
• Promover a propagação do Plano Cultural do Exército, de acordo com a jurisdição e
as políticas patrimoniais e culturais previstas no Sistema Cultural do Exército.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 19


Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil)

Histórico
A Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil) teve origem em 21 de agosto de 1945, com a criação do Cen-
tro de Aperfeiçoamento e Especialização do Realengo (CAER), idealizado pelo então General-de-Brigada Cordeiro de
Farias, Diretor de Ensino do Exército, nas instalações da extinta Escola Militar do Realengo.

Pouco mais de dez anos após a sua criação, passou a denominar-se Diretoria de Aperfeiçoamento e Especial-
ização (DAE), de acordo com o Decreto nº 37.973, de 22 de setembro de 1955.

Em 17 de fevereiro de 1970, por Decreto Presidencial, recebeu a denominação de Diretoria de Especialização


e Extensão (DEE).

Com a transferência dos Órgãos do então Ministério do Exército para Brasília, em janeiro de 1972, a DEE ocu-
pou, em 22 de fevereiro do mesmo ano, os 16º e 17º andares do Palácio Duque de Caxias, encerrando suas atividades
nas antigas instalações da Escola Militar do Realengo.

Finalmente, o Decreto nº 7.089, de 20 de setembro de 2012, alterou, a contar de 5 de outubro de 2012, a des-
ignação da Diretoria de Especialização e Extensão para Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil).

Ao longo dos anos, a DETMil acompanha a evolução da Doutrina Militar, da dinâmica de ensino e da própria
sociedade.

Atualmente, a DETMil possui 10 (dez) Estabelecimentos de Ensino subordinados e 27 (vinte e sete) com vin-
culação técnico-pedagógica, cabendo-lhe a missão de dirigir, orientar, supervisionar e avaliar as atividades de ensino e
pesquisa, a formação e o aperfeiçoamento dos sargentos de carreira, bem como a especialização e extensão de oficiais,
subtenentes e sargentos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 20


Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil)

Subordinação

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 21


Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil)

Missão
A Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil), órgão de apoio setorial do Departamento de Educação e Cul-
tura do Exército (DECEx), tem por missão exercer ação de comando, coordenar, controlar e supervisionar a execução e
a avaliação do processo ensino-aprendizagem nos estabelecimentos de ensino (Estb Ens) subordinados, voltados para
especialização, extensão, formação e aperfeiçoamento, bem como estabelecer a ligação técnica com as organizações
militares (OM) com encargos de ensino que lhe forem determinadas para essas atividades.

Objetivos Gerais
Proporcionar, no âmbito do Exército, Educação Técnica de qualidade, constituída pelos cursos de Formação, de
Especialização, Especialização-Profissional, de Extensão e de Aperfeiçoamento, destinados aos Sargentos e Subtenen-
tes das Linhas de Ensino Militar Bélico e de Saúde, conduzidos pelos Estb Ens subordinados e OM vinculadas.

Qualificar recursos humanos necessários à ocupação de cargos e ao desempenho de funções, por intermédio
das Linhas de Ensino Militar Bélico e de Saúde.

Prestar orientação técnico-pedagógica às OM vinculadas, de acordo com as prescrições do Estado-Maior do


Exército (EME) e do DECEx, em ligação com o respectivo comando enquadrante.

Contribuir com o processo de formulação e atualização do Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 22


1 - Escola de Sargentos das Armas (ESA)

Contatos
Site: www.esa.eb.mil.br
Telefone: (035) 3239-4205
E-mail: contato@esa.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 24


Escola de Sargentos das Armas (ESA)

Institucional
A Escola de Sargentos das Armas (ESA) é o Estabelecimento de Ensino de Nível Superior (Tecnólogo) do Exército
Brasileiro, responsável pela formação de Sargentos Combatentes de Carreira das Armas de: Infantaria, Cavalaria,
Artilharia, Engenharia e Comunicações.

A estrutura é composta de alojamentos, refeitórios, salas de aula, laboratório, espaço cultural, biblioteca,
auditório, posto médico, capelania, parque de pontes e uma extensa área desportiva constituída por ginásios, campo
de futebol, pista de atletismo, piscina, campo de polo, pista de areia para hipismo e pista de cordas. Possui dois campos
de instrução: Campo de Instrução do Atalaia com área de 4,6 km² e o Campo de Instrução General Moacyr Araújo
Lopes com área de 20 km², este distante cerca de 40 km de Três Corações/MG.

A formação do aluno da ESA é dividida em dois períodos: PrimeiroAno e Segundo Ano.

Primeiro Ano
O Primeiro Ano é realizado em 13 (treze) Unidades Escolares Tecnológicas do Exército (UETE), supervisionadas
pela ESA, localizadas de norte a sul do território nacional. Este período tem duração de 48 (quarenta e oito) semanas,
preparando o aluno para o Segundo Ano.

Unidades Escolares Tecnológicas do Exército (UETE):


• • 20º Regimento de Cavalaria Blindado (20º RCB) - (Campo Grande/MS)
• • 12º Grupo de Artilharia de Campanha (12º GAC) - (Jundiaí/SP)
• • 1º Grupo de Artilharia Antiaérea (1º GAAAe) - (Rio de Janeiro/RJ)
• • 41º Batalhão de Infantaria Motorizado (41º BI Mtz) - (Jataí/GO)
• • 14º Grupo de Artilharia de Campanha (14º GAC) - (Pouso Alegre/MG)
• • 23º Batalhão de Caçadores (23º BC) - (Fortaleza/CE)
• • 6º Regimento de Cavalaria Blindado (6º RCB) - (Alegrete/RS)
• • 23º Batalhão de Infantaria (23º BI) - (Blumenau/SC)
• • 10º Batalhão de Infantaria Leve (10º BIL Mth) - (Juiz de Fora/MG)
• • 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha (4º GAC L Mth) - (Juiz de Fora/MG)
• • 13º Regimento de Cavalaria Mecanizado (13° R C Mec) - (Pirassununga/SP)
• • 16º Batalhão de Infantaria Motorizado (16º B I Mtz) - (Natal/RN)
• • 4º Batalhão de Engenharia de Combate (4º BE Cmb) - (Itajubá/MG)

Após a conclusão do Primeiro Ano, o aluno escolhe sua Qualificação militar de Sargentos (QMS) nas áreas
combatente, logística-técnica ou aviação, conforme mérito intelectual.

Segundo Ano
O Segundo Ano é realizado em um dos 03 (três) Estabelecimentos de Ensino encarregados pela formação e
graduação dos Sargentos de carreira, de acordo com a QMS escolhida pelo Aluno, a saber: ESA; Escola de Sargentos de
Logística (EsSLog), no Rio de Janeiro/RJ; e Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAVEx), em Taubaté/SP.

Na ESA, o aluno recebe instruções específicas das armas de Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia e
Comunicações, oportunidade em que é desenvolvido e consolidado o espírito de corpo da Arma.

A formação profissional do Sargento Combatente de Exército é a razão de ser da Escola. Ao final do curso, o
concludente é declarado 3º Sargento de Carreira Combatente do Exército Brasileiro e ocupará os cargos previstos nos
Quadro de Organização da Força Terrestre. Ainda neste contexto, ressalta-se a liderança junto às pequenas frações tão
necessária para enfrentar os desafios do século XXI com profissionalismo e comprometimento com o nosso Exército
Brasileiro.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 25


1.1 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM INFANTARIA PARA SARGENTOS
(CFGS Inf)
Área de Atuação: Combatente Duração: 96 semanas

Formar sargentos de carreira das Armas, habilitando-os para ocupar cargos e


desempenhar funções das graduações de 3° Sargento e 2° Sargento não aperfeiçoado
FINALIDADE
da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Infantaria (QMS Inf) nas
Organizações Militares.

• Portaria nº 057 - EME, de 3 de abril de 2018 – Cria o Curso de Formação e Graduação


em Infantaria para sargentos;
NORMATIZAÇÃO • Portaria – EME/C Ex nº 477, de 17 de agosto de 2021 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Infantaria para Sargentos
(CFGS Inf).

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino, aprovados em processo seletivo público, de âmbito


UNIVERSO DE SELEÇÃO nacional, de acordo com as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da
Matrícula no Curso de Formação e Graduação de Sargentos (IRCAM/CFGS).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração de 48
(quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em Unidade
DURAÇÃO Escolar Tecnológica do Exército, e o segundo destinado à qualificação na ESA.
No segundo ano é incluído nas 48 (quarenta e oito) semanas o Estágio Profissional
Supervisionado (EPS).

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
1) Atuar nas atividades cotidianas nas OM;
2) Participar de atividades de natureza administrativa; e
3) Atuar como instrutor e monitor no corpo de tropa.
b. Comandar pequenas frações. Planejar o emprego e conduzir a fração em
operações no amplo espectro, em situação de guerra e de não guerra

2. Específicas:
COMPETÊNCIAS a. Comandar pequenas frações em operações de guerra no amplo espectro,
PROFISSIONAIS integrado às funções de combate:
1) Empregar produtos de defesa com variados graus de tecnologia;
2) Conduzir o emprego das pequenas frações nas operações básicas em situações
de guerra; e
3) Conduzir o emprego da pequena fração em operações complementares.
b. Comandar pequenas frações em operações de não guerra: Conduzir o emprego
da fração em operação de cooperação e coordenação com agências; e
c. Comandar pequenas frações nas ações comuns às operações terrestres:
Comandar força com valor e composição variáveis, destacada para cumprir missões
de reconhecimento, combate, ou da combinação de ambas.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 26


1.2 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM CAVALARIA PARA SARGENTOS
(CFGS Cav)
Área de Atuação: Combatente Duração: 96 semanas

Formar sargentos de carreira das Armas, habilitando-os para ocupar cargos e


desempenhar funções das graduações de 3° Sargento e 2° Sargento não aperfeiçoado
FINALIDADE
da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Cavalaria (QMS Cav) nas
Organizações Militares.

• Portaria nº 059 - EME, de 3 de abril de 2018 – Cria o Curso de Formação e Graduação


em Cavalaria para sargentos;
NORMATIZAÇÃO • Portaria – EME/C Ex nº 478, de 17 de agosto de 2021 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Cavalaria para Sargentos
(CFGS Cav).

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino, aprovados em processo seletivo público, de âmbito


UNIVERSO DE SELEÇÃO nacional, de acordo com as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da
Matrícula no Curso de Formação e Graduação de Sargentos (IRCAM/CFGS).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração de 48
(quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em Unidade
DURAÇÃO Escolar Tecnológica do Exército, e o segundo destinado à qualificação na ESA.
No segundo ano é incluído nas 48 (quarenta e oito) semanas o Estágio Profissional
Supervisionado (EPS).

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
1) Atuar nas atividades cotidianas nas OM.
2) Participar de atividades de natureza administrativa.
3) Atuar como instrutor e monitor no corpo de tropa.
b. Comandar pequenas frações. Planejar o emprego e conduzir a fração em
operações no amplo espectro, em situação de guerra e de não guerra.
2. Específicas
a. Comandar pequenas frações da Arma em operações básicas realizadas em
situação de guerra, integrado às funções de combate:
1) Empregar produtos de defesa com variados graus de tecnologia.
COMPETÊNCIAS 2) Atuar em operações básicas realizadas em situação de guerra.
PROFISSIONAIS b. Comandar pequenas frações da Arma em operações básicas. Atuar em operações
de cooperação e coordenação com agências.
c. Comandar pequenas frações em operações complementares.
1) Atuar em operações de reconhecimento e segurança em situação de guerra e
de não guerra.
2) Atuar em outros tipos de operações complementares em situação de guerra e
de não guerra.
d. Comandar pequenas frações em Ações Comuns às Operações Terrestres. Executar
ações comuns às operações terrestres em situação de guerra e de não guerra.
e. Comandar pequenas frações nas Operações em Ambientes com Características
Especiais. Atuar em Operações em Ambientes com Características Especiais.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 27


1.3 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM ARTILHARIA PARA SARGENTOS
(CFGS Art)
Área de Atuação: Combatente Duração: 96 semanas

Formar sargentos de carreira das Armas, habilitando-os para ocupar cargos e


desempenhar funções das graduações de 3° Sargento e 2° Sargento não aperfeiçoado
FINALIDADE
da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Artilharia (QMS Art) nas
Organizações Militares.

• Portaria no 061 - EME, de 3 de abril de 2018 – Cria o Curso de Formação e Graduação


em Artilharia para sargentos;
NORMATIZAÇÃO • Portaria – EME/C Ex nº 479, de 17 de agosto de 2021 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Artilharia para Sargentos
(CFGS Art).

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino, aprovados em processo seletivo público, de âmbito


UNIVERSO DE SELEÇÃO nacional, de acordo com as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da
Matrícula no Curso de Formação e Graduação de Sargentos (IRCAM/CFGS).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração de 48
(quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em Unidade
DURAÇÃO Escolar Tecnológica do Exército, e o segundo destinado à qualificação na ESA.
No segundo ano é incluído nas 48 (quarenta e oito) semanas o Estágio Profissional
Supervisionado (EPS).

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
1) Atuar nas atividades cotidianas nas OM.
2) Participar de atividades de natureza administrativa.
3) Atuar como instrutor e monitor no corpo de tropa.
b. Comandar pequenas frações. Planejar o emprego e conduzir a fração em operações
no amplo espectro, em situação de guerra e de não guerra.

COMPETÊNCIAS 2. Específicas:
PROFISSIONAIS a. Comandar pequenas frações em operações no amplo espectro, em situações de
guerra, integrado às funções de combate:
b. Atuar como sargento chefe de peça;
c. Atuar como 3º sargento encarregado de viaturas;
d. Atuar como 3º sargento furriel;
e. Atuar como 2º sargento auxiliar de reconhecimento;
f. Atuar como 2º sargento chefe dos calculadores (CC);
g. Atuar como 3º sargento calculador; e
h. Atuar como observador avançado.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 28


1.4 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA PARA SARGENTOS
(CFGS Eng)
Área de Atuação: Combatente Duração: 96 semanas

Formar sargentos de carreira das Armas, habilitando-os para ocupar cargos e


desempenhar funções das graduações de 3° Sargento e 2° Sargento não aperfeiçoado
FINALIDADE
da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Engenharia (QMS Eng) nas
Organizações Militares.

• Portaria nº 063 - EME, de 3 de abril de 2018 – Cria o Curso de Formação e Graduação


em Engenharia para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria – EME/C Ex nº 480, de 17 de agosto de 2021 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Engenharia para Sargentos
(CFGS Eng).

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino, aprovados em processo seletivo público, de âmbito


UNIVERSO DE SELEÇÃO nacional, de acordo com as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da
Matrícula no Curso de Formação e Graduação de Sargentos (IRCAM/CFGS).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração de 48
(quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em Unidade
DURAÇÃO Escolar Tecnológica do Exército, e o segundo destinado à qualificação na ESA.
No segundo ano é incluído nas 48 (quarenta e oito) semanas o Estágio Profissional
Supervisionado (EPS).

1. Comuns
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
1) Atuar nas atividades cotidianas nas OM.
2) Participar de atividades de natureza administrativa.
3) Atuar como instrutor e monitor no corpo de tropa.
b. Comandar pequenas frações.
c. Planejar o emprego e conduzir a fração em operações no amplo espectro, em
COMPETÊNCIAS situação de guerra e de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas
a. Comandar pequenas frações em operações de guerra no amplo espectro,
integrado às funções de combate.
b. Comandar grupo de engenharia apoiando a mobilidade.
c. Comandar grupo de engenharia apoiando a contramobilidade.
d. Comandar grupo de engenharia apoiando a proteção; e
e. Executar Trabalhos Técnicos com equipamentos e materiais de Engenharia.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 29


1.5 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÕES PARA SARGENTOS
(CFGS Com)
Área de Atuação: Combatente Duração: 96 semanas

Formar sargentos de carreira das Armas, habilitando-os para ocupar cargos e


desempenhar funções das graduações de 3° Sargento e 2° Sargento não aperfeiçoado
FINALIDADE
da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Comunicações (QMS Com) nas
Organizações Militares.

• Portaria nº 065 - EME, de 3 de abril de 2018 – Cria o Curso de Formação e Graduação


em Comunicações para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria – EME/C Ex nº 481, de 17 de agosto de 2021 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Comunicações para Sargentos
(CFGS Com).

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino, aprovados em processo seletivo público, de âmbito


UNIVERSO DE SELEÇÃO nacional, de acordo com as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da
Matrícula no Curso de Formação e Graduação de Sargentos (IRCAM/CFGS).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração de 48
(quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em Unidade
DURAÇÃO Escolar Tecnológica do Exército, e o segundo destinado à qualificação na ESA.
No segundo ano é incluído nas 48 (quarenta e oito) semanas o Estágio Profissional
Supervisionado (EPS).

1. Comuns
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
1) Atuar nas atividades cotidianas nas OM.
2) Participar de atividades de natureza administrativa.
3) Atuar como instrutor e monitor no corpo de tropa.
b. Comandar pequenas frações.
Planejar o emprego e conduzir a fração em operações no amplo espectro, em
situação de guerra e de não guerra.

2. Específicas
COMPETÊNCIAS
a. Comandar pequenas frações em operações no amplo espectro em situações de
PROFISSIONAIS
Guerra e de Não Guerra, integrando às funções de combate.
b. Atuar como chefe do grupo de Centro de Controle de Sistema, em uma Seção do
Centro de Comunicações;
c. Atuar como chefe de turma rádio em uma Seção Rádio;
d. Atuar como chefe de turma em uma Seção de Posto Comando Tático;
e. Atuar como chefe em uma Seção de Construção de Linhas;
f. Atuar como chefe de turma do Serviço do Assinante Móvel;
g. Atuar como chefe de turma de Nó de Acesso; e
h. Empregar as comunicações nas unidades de combate, apoio ao combate e logística
em operações no amplo espectro em situações de guerra e de não guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 30


2 - Escola de Sargentos de Logística (EsSLog)

Escola de Sargentos de Logística (EsSLog), localizada na cidade do Rio de Janeiro, RJ, é o Estabelecimento de
Ensino do Exército Brasileiro responsável pela formação dos sargentos de Material Bélico (Manutenção de Viatura
Auto, Manutenção de Viatura Blindada, Manutenção de Armamento e Mecânico Operador), Intendência, Topografia,
Manutenção de Comunicações, Saúde e Música. O ingresso na EsSLog ocorre exclusivamente por meio de concurso
de âmbito nacional, realizado pela ESA.

Contatos
Site: www.esslog.eb.mil.br
Telefone: (21) 2457-1903
Instagram: @esslog.exercito
E-mail: comsoc@esslog.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 31


Escola de Sargentos de Logística (EsSLog)

Institucional
Em 2010, por força da evolução da doutrina militar do Exército Brasileiro, a Escola de Material Bélico, sob
orientação do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEX), iniciou um processo de transformação em
Escola de Sargentos de Logística (EsSLog). Assim, pela Portaria do Comandante do Exército nº 126 de 10 de março de
2010, foi criada a EsSLog. Sua criação foi uma consequência do Plano Estratégico de Reestruturação do Exército (PEREX)
2011-2014 e sua missão é formar e aperfeiçoar os sargentos das QMS Técnico-Logísticas.
A EsSLog ocupou as instalações da Escola de Material Bélico e da Escola de Comunicações, estabelecimento de
Ensino vizinho, que foi transferido para o Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército. A partir de 2011
passou a reunir todas as QMS Técnico-Logísticas.
Apesar da sua recente criação, ela traz consigo os valores e a memória institucional da Escola de Material Bélico,
criada em 1938, com a denominação de Subunidade Escola Motomecanizada, da qual a Escola mantém o acervo
histórico.

Missão
Capacitar os alunos para um eficaz desempenho nos cargos e funções destinados aos sargentos previstos pelo
Exército Brasileiro na área logística, com a formação dos futuros 3° sargentos do Exército Brasileiro nas seguintes
qualificações:
• Material Bélico – Manutenção Automóvel,
• Material Bélico – Manutenção de Armamento,
• Material Bélico – Mecânico Operador,
• Material Bélico – Manutenção de Viatura Blindada,
• Intendência,
• Manutenção de Comunicações,
• Topografia, Saúde e
• Música.

Especializar os Mestres de Música do Exército Brasileiro.

Capacitar militares, entre Oficiais, Subtenentes e Sargentos, através do Curso de Saúde Operacional (CSOp).

Fortalecer os valores, deveres e a ética militar em seus alunos.

Cooperar no desenvolvimento da doutrina do Exército Brasileiro através de estudos sistemáticos na área da


Logística.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 32


2.1 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM INTENDÊNCIA PARA SARGENTOS
(CFGS Int)
Área de Atuação: Logística Duração: 96 semanas

Habilitar o concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


FINALIDADE 3º sargento e 2º sargento não aperfeiçoado da Qualificação Militar de Subtenentes e
Sargentos de Intendência (5310) nas Organizações Militares.

• Portaria nº 164 - EME, de 21 de agosto de 2018 – Cria o Curso de Formação e


Graduação em Intendência para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 482 - EME, de 17 de agosto de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Intendência para sargentos..

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino e feminino, aprovados em processo seletivo público, de


UNIVERSO DE SELEÇÃO âmbito nacional, de acordo com instruções reguladoras a cargo do Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) nas atividades cotidianas em OM de corpo de tropa; e
2) como monitor no corpo de tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) o emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) o emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
COMPETÊNCIAS
2. Específicas:
PROFISSIONAIS
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
3) Atuar como auxiliar do Setor de Aprovisionamento;
4) Atuar como auxiliar do Encarregado do Setor de Material; e
5) Atuar como auxiliar do Setor Financeiro.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 33


2.2 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO
DE VIATURA AUTOMÓVEL PARA SARGENTOS (CFGS MB - Mnt Vtr Auto)
Área de Atuação: Logística Duração: 96 semanas

Habilitar os concludentes para ocupar cargos e desempenhar funções das graduações


de 3º sargento e 2º sargento não aperfeiçoado da Qualificação Militar de Subtenentes
FINALIDADE
e Sargentos de Material Bélico (5351) – Manutenção de Viatura Auto, nas Organizações
Militares.

• Portaria nº 168 - EME, de 21 de agosto de 2018 – Cria o Curso de Formação e


Graduação em Material Bélico – Manutenção de Viatura Automóvel para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 485 - EME, de 17 de agosto de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Material Bélico–Manutenção
de Viatura Automóvel para sargentos.

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino e feminino, aprovados em processo seletivo público, de


UNIVERSO DE SELEÇÃO âmbito nacional, de acordo com instruções reguladoras a cargo do Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS
f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
3) Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
4) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
5) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
6) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 34


2.3 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO
DE ARMAMENTO PARA SARGENTOS (CFGS MB - Mnt Armt)
Área de Atuação: Logística Duração: 96 semanas

Habilitar os concludentes para ocupar cargos e desempenhar funções das graduações


de 3º sargento e 2º sargento não aperfeiçoado da Qualificação Militar de Subtenentes
FINALIDADE
e Sargentos de Material Bélico (5346) – Manutenção de Armamento nas Organizações
Militares.

• Portaria nº 166 - EME, de 21 de agosto de 2018 – Cria o Curso de Formação e


Graduação em Material Bélico – Manutenção de Armamento para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 484 - EME, de 17 de agosto de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Material Bélico– Manutenção
de Armamento para sargentos.

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino e feminino, aprovados em processo seletivo público, de


UNIVERSO DE SELEÇÃO âmbito nacional, de acordo com instruções reguladoras a cargo do Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 35


2.4 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MECÂNICO
OPERADOR PARA SARGENTOS (CFGS MB - Mec Op)
Área de Atuação: Logística Duração: 96 semanas

Habilitar os concludentes a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


FINALIDADE 3º sargento e 2º sargento não aperfeiçoado da Qualificação Militar de Subtenentes e
Sargentos de Material Bélico (5350) – Mecânico Operador, nas Organizações Militares.

• Portaria nº 170 - EME, de 21 de agosto de 2018 – Cria o Curso de Formação e


Graduação em Material Bélico – Mecânico Operador para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 483 - EME, de 17 de agosto de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Material Bélico – Mecânico
Operador para sargentos.

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino e feminino, aprovados em processo seletivo público, de


UNIVERSO DE SELEÇÃO âmbito nacional, de acordo com instruções reguladoras a cargo do Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 36


2.5 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO
DE VIATURA BLINDADA PARA SARGENTOS (CFGS MB - Mnt Vtr Bld)
Área de Atuação: Logística Duração: 96 semanas

Habilitar os concludentes para ocupar cargos e desempenhar funções das graduações


de 3º sargento e 2º sargento não-aperfeiçoado da Qualificação Militar de Subtenentes
FINALIDADE
e Sargentos de Material Bélico – Manutenção de Viatura Blindada, nas Organizações
Militares.

• Portaria nº 182 - EME, de 21 de agosto de 2018 – Cria o Curso de Formação e


Graduação em Material Bélico – Manutenção de Viatura Blindada para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 486 - EME, de 17 de agosto de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Material Bélico – Manutenção
de Viatura Blindada para sargentos.

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino e feminino, aprovados em processo seletivo público, de


UNIVERSO DE SELEÇÃO âmbito nacional, de acordo com instruções reguladoras a cargo do Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 37


2.6 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES
PARA SARGENTOS (CFGS Mnt Com)
Área de Atuação: Logística Duração: 96 semanas

Habilitar os concludentes a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


FINALIDADE 3º sargento e 2º sargento não aperfeiçoado da Qualificação Militar de Subtenentes e
Sargentos de Manutenção de Comunicações (5311) nas Organizações Militares.

• Portaria nº 172 - EME, de 25 de agosto de 2018 – Cria o Curso de Formação e


Graduação em Manutenção de Comunicações para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 487 - EME, de 17 de agosto de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Manutenção de Comunicações
para sargentos.

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino e feminino, aprovados em processo seletivo público, de


UNIVERSO DE SELEÇÃO âmbito nacional, de acordo com instruções reguladoras a cargo do Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 38


2.7 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM SAÚDE PARA SARGENTOS
(CFGS Sau)
Área de Atuação: Logística Duração: 96 semanas

Habilitar os concludentes a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


FINALIDADE 3º sargento e 2º sargento não aperfeiçoado da Qualificação Militar de Subtenentes e
Sargentos de Saúde (5392) nas Organizações Militares.

• Portaria nº 180 - EME, de 21 de agosto de 2018 – Cria o Curso de Formação e


Graduação em Saúde para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 489 - EME, de 17 de agosto de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Saúde para sargentos.

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos dos sexos masculino e feminino, aprovados em processo seletivo público,


UNIVERSO DE SELEÇÃO de âmbito nacional, de acordo com instruções reguladoras a cargo do Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 39


2.8 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM TOPOGRAFIA PARA SARGENTOS
(CFGS Topo)
Área de Atuação: Logística Duração: 96 semanas

Habilitar os concludentes a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


FINALIDADE 3º sargento e 2º sargento não aperfeiçoado da Qualificação Militar de Subtenentes e
Sargentos de Topografia (5115) nas Organizações Militares.

• Portaria nº 176 - EME, de 21 de agosto de 2018 – Cria o Curso de Formação e


Graduação em Topografia para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 490 - EME, de 17 de agosto de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Topografia para sargentos.

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos do sexo masculino e feminino, aprovados em processo seletivo público, de


UNIVERSO DE SELEÇÃO âmbito nacional, de acordo com instruções reguladoras a cargo do Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 40


2.9 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MÚSICA PARA SARGENTOS
(CFGS Mus)
Área de Atuação: Logística Duração: 77 semanas

Habilitar os concludentes a ocupar cargos e desempenhar funções inerentes aos naipes


FINALIDADE de instrumentos relativos à Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos Músicos, da
graduação de 3º sargento, nas bandas de música e fanfarras das Organizações Militares.

• Portaria nº 174 - EME, de 21 de agosto de 2018 – Cria o Curso de Formação e


Graduação em Música para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 488 - EME, de 17 de agosto de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Formação e Graduação em Música para sargentos.

MODALIDADE Formação e Graduação.

Candidatos dos sexos masculino e feminino, aprovados em processo seletivo público,


UNIVERSO DE SELEÇÃO de âmbito nacional, de acordo com instruções reguladoras a cargo do Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) períodos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Organização Militar de Corpo de Tropa designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
COMPETÊNCIAS Direitos Humanos.
PROFISSIONAIS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.

2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Realizar as atividades de um músico nas bandas e fanfarras do Exército Brasileiro:
1) Atuar como sargento músico individualmente ou integrando conjunto musical,
orquestra ou banda de música; e
2) Atuar nas atividades do canto de hinos e canções militares para a tropa.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 41


2.10 - CURSO DE HABILITAÇÃO A MESTRE DE MÚSICA

Área de Atuação: Logística Duração: 7 semanas

Habilitar Subtenentes e Sargentos da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos


FINALIDADE Músico para a ocupação do cargo e o desempenho das funções de Mestre de Música
nas bandas de música e fanfarras de Organizações Militares (OM) do Exército.

• Portaria nº 280 - EME, de 18 de dezembro de 2020 – Altera a denominação do Curso


de Especialização de Mestre de Música para Curso de Habilitação a Mestre de Música;
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 281 - EME, de 18 de dezembro de 2020 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Habilitação a Mestre de Música.

MODALIDADE Especialização.

Os subtenentes e primeiros-sargentos da QMS Músico aprovados e classificados em


UNIVERSO DE SELEÇÃO Exame de Habilitação Artístico-Musical para Mestre de Música (EHAM/MM) conduzido
pela EsSLog.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 7 (sete) semanas.

1. Atuar como instrutor ou monitor.


2. Comandar ou chefiar uma Banda de Música.
3. Conscientizar-se da importância do culto da memória da Força, tradição e valores
militares, na sua formação profissional, valorizando o Exército, no contexto da
sociedade brasileira, ao longo da História do Brasil.
COMPETÊNCIAS 4. Valorizar a importância de participar, no contexto da Força, como “Elo Fundamental
PROFISSIONAIS entre o Comando e a Tropa”.
5. Interessar-se pelo seu constante aprimoramento técnico-profissional, buscando o
auto-aperfeiçoamento contínuo.
6. Evidenciar os seguintes atributos da área afetiva: Autoconfiança, Comunicabilidade,
Dedicação, Disciplina, Equilíbrio Emocional, Organização, Persistência, Previsão,
Responsabilidade, Sensibilidade e Zelo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 42


2.11 - CURSO DE SAÚDE OPERACIONAL/ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO
(APHT) NÍVEL I, PARA OFICIAIS
Área de Atuação: Saúde Duração: 7 semanas

Habilitar oficiais médicos e enfermeiros para realizar, no nível tático, atendimento pré-
hospitalar, resgate e suporte (básico e avançado) de vida; o levantamento de dados
FINALIDADE e atividades de inteligência médica; o planejamento de apoio em saúde e, ainda,
regular os procedimentos de urgência e emergência realizados por outros profissionais,
devidamente qualificados, em operações militares, de acordo com a legislação em vigor.

• Portaria nº 147 - EME, de 13 de agosto de 2018 - Cria o Curso de Saúde Operacional/


Atendimento Pré-Hospitalar Tático (APTH) Nível I, para oficiais; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 148 - EME, de 13 de agosto de 2018 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Saúde Operacional/Atendimento Pré-Hospitalar Tático
(APTH) Nível I, para oficiais.

MODALIDADE Especialização profissional.

Oficiais médicos e enfermeiros, preferencialmente de carreira, do Serviço de Saúde do


Exército, que:
1. Em primeira prioridade, estejam previstos para compor efetivo de Missão de Paz;
2. Em segunda prioridade, estejam servindo em unidades operacionais, ou
movimentados para as OM operacionais, ou ainda, voluntários a servir nessas OM
UNIVERSO DE SELEÇÃO
ou em estabelecimentos de ensino; ou
3. Tenham disponibilidade de servir nas OM descritas na alínea “b” pelo prazo mínimo
de 2 (dois) anos após a conclusão do curso, para fins de aplicação e multiplicação dos
conhecimentos adquiridos, exceto para os militares servindo em Guarnição Especial
ou Localidade Especial tipo “A”, cujo prazo mínimo é de 1 (um) ano.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

7 (sete) semanas, divididas em duas fases:


• 1ª Fase: com duração máxima de 5 (cinco) semanas, em atividades de medicina
DURAÇÃO operacional e atendimento pré-hospitalar tático; e
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 2 (duas)
semanas, em atividades específicas para médicos e enfermeiros.

1. Executar suporte de vida a doentes e feridos em operações militares.


2. Utilizar técnicas especiais para acessar e transportar feridos em operações militares.
3. Realizar atendimento e transporte de feridos em operações militares.
COMPETÊNCIAS 4. Realizar o suporte avançado de vida a doentes e feridos em urgências e emergências
PROFISSIONAIS clínicas.
5. Realizar o suporte avançado de vida a feridos em urgências e emergências
traumáticas.
6. Realizar a regulação médica do atendimento pré-hospitalar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 43


2.12 - CURSO DE SAÚDE OPERACIONAL/ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO
(APHT) NÍVEL II, PARA OFICIAIS, SUBTENENTES E SARGENTOS
Área de Atuação: Saúde Duração: 7 semanas

Habilitar oficiais farmacêuticos, dentistas, veterinários e fisioterapeutas, e os


subtenentes e sargentos de saúde, das Operações Especiais e os Operadores de Busca e
FINALIDADE Salvamento, para realizar atendimento pré-hospitalar, com os procedimentos básicos e
avançados de suporte de vida, em operações militares, de acordo com a legislação em
vigor.

• Portaria nº 149 - EME, de 13 de agosto de 2018 – Cria o Curso de Saúde Operacional/


Atendimento Pré-Hospitalar Tático (APTH) Nível II, para oficiais, subtenentes e
sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 154 - EME, de 13 de agosto de 2018 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Saúde Operacional/Atendimento Pré-Hospitalar Tático
(APTH) Nível II, para oficiais, subtenentes e sargentos.

MODALIDADE Especialização profissional.

1. Oficiais farmacêuticos, dentistas, veterinários e fisioterapeutas, preferencialmente


de carreira; e
2. Subtenentes e sargentos, preferencialmente de carreira, da Qualificação Militar de
UNIVERSO DE SELEÇÃO Subtenentes e Sargentos (QMS) de Saúde, titulares de certificado ou diploma de
Técnico de enfermagem e com registro vigente no COREN (Conselho Regional de
Enfermagem) de sua jurisdição, e os subtenentes e sargentos das Operações Especiais
e os Operadores de Busca e Salvamento da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

7 (sete) semanas, divididas em duas fases:


• 1ª Fase: com duração máxima de 5 (cinco) em atividades de atendimento pré-
DURAÇÃO hospitalar tático; e
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 2 (duas)
semanas, em acompanhamento de atividades de serviços de emergência.

Oficiais:
1. Executar suporte de vida a doentes e feridos em operações militares.
2. Utilizar técnicas especiais para acessar e transportar feridos em operações militares.
3. Realizar atendimento e transporte de feridos em operações militares.
4. Gerenciar a guarda, uso e administração dos medicamentos e de outros materiais
COMPETÊNCIAS utilizados para o suporte em saúde nas operações militares.
PROFISSIONAIS 5. Garantir o suporte de apoio e de diagnóstico a partir de exames laboratoriais
passíveis de serem realizados no ambiente operacional.
Subtenentes e Sargentos:
1. Executar suporte de vida a doentes e feridos em operações militares.
2. Utilizar técnicas especiais para acessar e transportar feridos em operações militares.
3. Realizar o atendimento e transporte de feridos em operações militares.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 44


2.13 - ESTÁGIO DE SAÚDE OPERACIONAL/ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO
(APHT) NÍVEL III, PARA OFICIAIS, SUBTENENTES E SARGENTOS
Área de Atuação: Saúde Duração: 3 semanas

Habilitar oficiais, subtenentes e sargentos para realizar o atendimento Pré-Hospitalar


FINALIDADE
(APH) de nível III, em operações militares, de acordo com a legislação em vigor.

• Portaria no 150 - EME, de 13 de agosto de 2018 – Cria o Estágio de Saúde Operacional/


Atendimento Pré-Hospitalar Tático (APTH) Nível III, para oficiais, subtenentes e
sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria no 151 - EME, de 13 de agosto de 2018 – Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Saúde Operacional/Atendimento Pré-Hospitalar Tático
(APTH) Nível III, para oficiais, subtenentes e sargentos.

MODALIDADE Estágio geral.

Oficiais, preferencialmente de carreira, de qualquer Arma, Quadro de Material Bélico


ou do Serviço de Intendência, e os subtenentes e sargentos das Qualificações Militares
de Subtenentes e Sargentos (QMS) combatentes, que:
1. Em primeira prioridade, estejam previstos para compor efetivo de Missão de Paz;
2. Em segunda prioridade, estejam servindo em unidades operacionais, ou
UNIVERSO DE SELEÇÃO movimentados para as OM operacionais, ou ainda, voluntários a servir nessas OM;
ou
3. Tenham disponibilidade de servir nas OM descritas na alínea “b” pelo prazo mínimo de
2 (dois) anos após a conclusão do estágio, para fins de aplicação dos conhecimentos
adquiridos, exceto para os militares servindo em Guarnição Especial ou Localidade
Especial tipo “A”, cujo prazo mínimo é de 1 (um) ano.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 03 (três) semanas.

1. Realizar o Atendimento Pré-Hospitalar Tático (APHT) de nível III, nas operações


militares, de acordo com contexto situacional.
COMPETÊNCIAS 2. Executar o suporte básico de vida às vítimas em operações militares, de acordo com
PROFISSIONAIS o contexto situacional.
3. Executar o resgate de vítimas em operações militares, de acordo com o contexto
situacional.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 45


3 - Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das
Armas (EASA)

Contatos
Site: http://www.easa.eb.mil.br
E-mail: comsocial@easa.eb.mil.br
Telefone: (55) 3322-7655

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 46


Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas
(EASA)

Institucional
A Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA) - “A Casa do Adjunto”, é um estabelecimento
de Ensino militar Bélico subordinado à Diretoria de Educação Técnica Militar com a missão singular de Aperfeiçoar
Sargentos das Armas e Habilitar Adjuntos de Comando do Exército Brasileiro, sediada em Cruz Alta-RS.

Sargentos do Comando Militar do Sul (CIAS-Sul). Em 1º de fevereiro de 1993, foi instalada no aquartelamento
do então 17º Batalhão de Infantaria, o qual foi transferido para a cidade de Tefé-AM.

Atualmente, o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) das Armas é dividido em 2 fases. A 1ª fase, com
duração de 30 semanas, é ministrada na modalidade de ensino a distância (EAD e realizada na Organização Militar do
aluno. A 2ª fase é realizada presencialmente neste Estabelecimento de Ensino, com duração de 11 semanas.

O CAS das Armas é fracionado durante o ano em 3 Turnos, nos quais a EASA recebe Sargentos de todas as
regiões do Brasil e Sargentos Alunos das Nações Amigas. O aperfeiçoamento é realizado aproximadamente 10 anos
após a formação, quando o militar possui experiência e vivência na sua profissão. Com o curso, o militar atualiza e
amplia os seus conhecimentos, necessários para o desempenho de funções de maior complexidade. Nestes 30 anos
de existência, a EASA aperfeiçoou 22.504 Sargentos do Exército Brasileiro e mais 350 sargentos das Nações Amigas,
habilitando-os aos cargos de Auxiliar de Estado- Maior em todos níveis, bem como exercer o comando de frações,
dentro das peculiaridades de cada Arma.

No ano de 2016, o Exército Brasileiro, ao criar o Curso de Adjunto de Comando (C Adj Cmdo) e implantá-lo
na “Casa do Adjunto”, ampliou a missão institucional da Escola. O C Adj Cmdo foi concebido dentro do Processo de
Transformação da Força Terrestre, aproveitando-se a estrutura da EASA, pois a mesma sempre atuou na valorização do
Sargento. Os Primeiros Sargentos e Subtenentes concludentes do C Adj Cmdo recebem a habilitação para ocupar cargos
e exercer funções de Adjuntos de Comando nas diversas Organizações Militares. O Curso de Adjunto de Comando é
dividido em 2 fases. A 1ª fase tem duração de 6 semanas, é ministrada na modalidade de ensino a distância (EAD),
sendo realizada na Organização Militar do aluno. A 2ª fase é presencial neste Estabelecimento de Ensino, com duração
de (02) duas semanas. A Escola já realizou a capacitação de 871 militares do Exército Brasileiro e, ainda, 6 militares de
Nações Amigas e 13 militares de Forças Auxiliares.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 47


Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas
(EASA)
A EASA é um Estabelecimento de Ensino do Exército com capacidade de repercutir rapidamente para a Força
a nova dinâmica Doutrinária e Administrativa. Para isso, a Escola busca estimular o constante autoaperfeiçoamento
de seus alunos, propiciando uma educação integral, que vise o desenvolvimento das competências (conhecimentos,
habilidades, atitudes, valores e experiência) cognitivo aliado ao afetivo, possibilitando um espaço para que o discente
possa vivenciar a liderança por meio do exemplo e do desenvolvimento dos Conteúdos Atitudinais. Neste sentido, o
Adjunto de Pequenas Frações e o Adjunto de Comando constituem cargos cada vez mais relevantes para a ligação entre
o Comando e a Tropa, devendo estar inseridos no atual contexto da denominada Era da Informação.

Missão
Aperfeiçoar os Sargentos das Armas e Habilitar os Adjuntos de Comando do Exército Brasileiro.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 48


3.1 - CURSO DE ADJUNTO DE COMANDO

Área de Atuação: Combatente Duração: 8 semanas

Habilitar subtenentes e primeiros-sargentos para ocupar e exercer as funções de


FINALIDADE
Adjunto de Comando.

• Portaria Nº 070 - EME, de 16 de março de 2016 - Cria o Curso de Adjunto de Comando;


e
• Portaria Nº 410 - EME, de 19 de setembro 2017 - Estabelece as condições de
NORMATIZAÇÃO funcionamento do Curso de Adjunto de Comando.
• Portaria – EME/C Ex Nº 591, de 12 de novembro de 2021 - Altera as condições de
funcionamento do Curso de Adjunto de Comando, aprovado pela Portaria no 410 –
EME, de 19 de setembro de 2017.

MODALIDADE Extensão.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Ser subtenente ou primeiro-sargento.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 8 (oito) semanas, sendo 06 (seis) EAD e 02 (duas) presenciais.

1. Assessorar os Comandantes de Organizações Militares (OM) nos assuntos atinentes


às praças, conforme o Regulamento Interno e dos Serviços Gerais;
2. Atuar na gestão do pessoal (praças) e em apoio à família militar;
COMPETÊNCIAS
3. Atuar como interlocutor entre o Comando e as praças;
PROFISSIONAIS
4. Contribuir para o desenvolvimento e manutenção da liderança; e
5. Contribuir para o desenvolvimento de valores e a manutenção da hierarquia e
disciplina, do moral da tropa, da ética profissional e dos valores castrenses.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 49


3.2 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE INFANTARIA

Área de Atuação: Combatente Duração: 41 semanas

FINALIDADE Aperfeiçoar os Sargentos da arma de Infantaria.

• Portaria Nº 128–EME, de 29 de agosto de 2006 – Normatiza o Curso de


Aperfeiçoamento de Sargentos de Infantaria; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 113 – DECEx, de 17 de outubro de 2011 – Aprova as Instruções Reguladoras
da Organização, Funcionamento e Matrícula nos Cursos de Aperfeiçoamento de
Sargentos ( IROFM/CAS IR 60 – 15).

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Segundos-sargentos da arma de Infantaria.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 semanas 30 (trinta) (EAD) e 11 (onze) presenciais.

1. Comuns:
a. Atuar na Gestão de Pessoal.
b. Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
c. Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
d. Exercer a função de Adjunto de Pelotão.
e. Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Miliar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específica:
a. Exercer a função de auxiliar das Seções de Estado-Maior de Unidade. Força Tarefa
(FT) valor Unidade. Grande Unidade e Grande Comando em campanha.
b. Exercer a função de auxiliar de comando de Subunidade ou Força-Tarefa (FT) valor
Subunidade em campanha.
c. Exercer a função de Adjunto das frações elementares de infantaria nas Operações
Militares.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 50


3.3 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE CAVALARIA

Área de Atuação: Combatente Duração: 41 semanas

FINALIDADE Aperfeiçoar os Sargentos da arma de Cavalaria.

• Portaria Nº 129–EME, de 29 de agosto de 2006 – Normatiza o Curso de


Aperfeiçoamento de Sargentos de Cavalaria; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 113 – DECEx, de 17 de outubro de 2011 – Aprova as Instruções Reguladoras
da Organização, Funcionamento e Matrícula nos Cursos de Aperfeiçoamento de
Sargentos ( IROFM/CAS IR 60 – 15).

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Segundos-sargentos da arma de Cavalaria.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 semanas: 30 (trinta) (EAD) e 11 (onze) presenciais.

1. Comuns:
a. Atuar na Gestão de Pessoal.
b. Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
c. Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
d. Exercer a função de Adjunto de Pelotão.
e. Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Miliar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específica:
a. Exercer a função de auxiliar das Seções de Estado-Maior de Unidade. Força Tarefa
(FT) valor Unidade. Grande Unidade e Grande Comando em campanha.
b. Exercer a função de auxiliar de comando de Subunidade ou Força-Tarefa (FT) valor
Subunidade em campanha.
c. Exercer a função de Adjunto das frações elementares de cavalaria nas Operações
Militares.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 51


3.4 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE ARTILHARIA

Área de Atuação: Combatente Duração: 41 semanas

FINALIDADE Aperfeiçoar os Sargentos da arma de Artilharia.

• Portaria Nº 130–EME, de 29 de agosto de 2006 – Normatiza o Curso de


Aperfeiçoamento de Sargentos de Artilharia; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 113 – DECEx, de 17 de outubro de 2011 – Aprova as Instruções Reguladoras
da Organização, Funcionamento e Matrícula nos Cursos de Aperfeiçoamento de
Sargentos ( IROFM/CAS IR 60 – 15).

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Segundos-sargentos da arma de Artilharia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 semanas: 30 (trinta) (EAD) e 11 (onze) presenciais.

1. Comuns:
a. Atuar na Gestão de Pessoal.
b. Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
c. Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
d. Exercer a função de Adjunto de Pelotão.
e. Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS
Miliar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS
2. Específica:
a. Atuar como auxiliar de Estado Maior de Subunidade. Unidade e Grandes Unidade
de Artilharia de Campanha.
b. Atuar como integrante da Seç Cmdo de uma Subunidade.
c. Atuar como observador avançado na Artilharia de Campanha.
d. Atuar como Sargento Auxiliar de Operações na Artilharia de Campanha e Antiaérea.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 52


3.5 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE ENGENHARIA

Área de Atuação: Combatente Duração: 41 semanas

FINALIDADE Aperfeiçoar os Sargentos da arma de Engenharia.

• Portaria Nº 131–EME, de 29 de agosto de 2006 – Normatiza o Curso de


Aperfeiçoamento de Sargentos de Engenharia; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 113 – DECEx, de 17 de outubro de 2011 – Aprova as Instruções Reguladoras
da Organização, Funcionamento e Matrícula nos Cursos de Aperfeiçoamento de
Sargentos ( IROFM/CAS IR 60 – 15).

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Segundos-sargentos da arma de Engenharia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 semanas: 30 (trinta) (EAD) e 11 (onze) presenciais.

1. Comuns:
a. Atuar na Gestão de Pessoal.
b. Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
c. Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
d. Exercer a função de Adjunto de Pelotão.
COMPETÊNCIAS
e. Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
PROFISSIONAIS
Miliar ou da Administração Militar.
2. Específica:
a. Atuar como auxiliar de Estado-Maior de unidade de Engenharia de Combate.
b. Atuar como Adjunto de Pelotão de Engenharia de Combate.
c. Atuar como auxiliar de Estado-Maior Especial da Arma Base.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 53


3.6 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE COMUNICAÇÕES

Área de Atuação: Combatente Duração: 41 semanas

FINALIDADE Aperfeiçoar os Sargentos da arma de Comunicações.

• Portaria Nº 132–EME, de 29 de agosto de 2006 – Normatiza o Curso de


Aperfeiçoamento de Sargentos de Comunicações; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 113 – DECEx, de 17 de outubro de 2011 – Aprova as Instruções Reguladoras
da Organização, Funcionamento e Matrícula nos Cursos de Aperfeiçoamento de
Sargentos ( IROFM/CAS IR 60 – 15).

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Segundos-sargentos da arma de Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 semanas: 30 (trinta) (EAD) e 11 (onze) presenciais.

1. Comuns:
a. Atuar na Gestão de Pessoal.
b. Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
c. Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
d. Exercer a função de Adjunto de Pelotão.
COMPETÊNCIAS
e. Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
PROFISSIONAIS
Miliar ou da Administração Militar.
2. Específica:
a. Exercer a função de auxiliar das Seções de Estado-Maior de Unidade. Força Tarefa
(FT) valor Unidade. Grande Unidade e Grande Comando em campanha.
b. Atuar como Adjunto de Pelotão de Comunicações.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 54


4 - Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de
Caxias (CEP/FDC)

Contatos
Site: http://www.cep.eb.mil.br
E-mail: comsoc@cep.ensino.eb.br
Telefone: (21) 3223-5006

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 55


Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias
(CEP/FDC)

Institucional

"CENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL VALORIZA, ESTUDA E PREPARA O SER HUMANO"


Valorizando o “homem”, serve ao Exército e ao Brasil. O Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de
Caxias (CEP/FDC), desde 1965, busca melhor compreender, estudar e preparar o ser humano. A Organização Militar foi
criada com o objetivo de ser um centro de estudos do comportamento humano, formando militares para desempenhar
funções no campo das ciências sociais e humanas dentro das Forças Armadas e Auxiliares. O desenvolvimento de
pesquisas e a prática do ensino norteiam as atividades deste estabelecimento de ensino, que fica localizado na Área de
Proteção Ambiental no bairro do Leme, Rio de Janeiro.

Na linha de ensino o CEP/FDC atua em consonância com a legislação de ensino do Exército Brasileiro e
busca valorizar o dimensão humana, aprimorando sua capacitação técnica e profissional. Atualmente, os cursos de
Coordenação Pedagógica, de Comunicação Social, de Psicopedagogia Escolar e Avançado de Operações Psicológicas
são os cursos regulares oferecidos para Oficiais; e os de Auxiliar de Comunicação Social e de Auxiliar de Ensino são os
cursos destinados aos Subtenentes e Sargentos. Em relação ao ensino, a missão deste estabelecimento é especializar
recursos humanos, em nível médio e de pós-graduação lato sensu (especialização) para o desempenho de funções
técnicas e de assessoramento nos sistemas de ensino, de comunicação social e operações psicológicas; e especializar
profissionais em nível stricto sensu (Mestrado Profissional) em Ciências Militares, com ênfase em Educação, que
encontra-se em processo de reestruturação.

A realização de pesquisas no CEP/FDC propiciou o desenvolvimento de projetos que trouxeram modificações


em diversos setores do Exército Brasileiro. O Serviço Militar Inicial, a modernização do ensino, as práticas pedagógicas
nos estabelecimentos de ensino, as mudanças socioculturais e institucionais e a liderança são alguns dos assuntos que
concorreram para a adequação da Força aos tempos atuais. A pesquisa atua de forma a colocar o militar do Exército
Brasileiro em patamares mais elevados de capacitação técnica e profissional, aptos a conviver e combater em um
ambiente com frequentes mudanças e desafios contemporâneos.

As pesquisas realizadas no CEP/FDC dão origem a livros, manuais e revistas e contribuem com a prática da
pesquisa acadêmica no âmbito da Força Terrestre. Sempre incentivando a prática da pesquisa e o intercâmbio de
conhecimento, o CEP/FDC caracteriza-se por manter interação constante e proveitosa com a sociedade acadêmica
local, nacional e internacional. Conferencistas ligados à pesquisa, universitários e professores participam dos eventos
acadêmicos promovidos pelo Estabelecimento de Ensino. As Semana das Ciências Humanas, Semana de Comunicação
Social e Jornada das Políticas Públicas são alguns exemplos.

Missão
Capacitar recursos humanos nas áreas de ensino, comunicação social e operações psicológicas; realizar
pesquisas nas áreas de interesse do Exército; preservar o patrimônio, os valores e a Área de Proteção Ambiental do
Forte Duque de Caxias; e formar o Reservista.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 56


4.1 - CURSO DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Educação Duração: 40 semanas

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções de chefe de divisões/


seções/subseções de Ensino, de Pós-Graduação, de Técnica de Ensino, de
Coordenação Pedagógica, de Supervisão Escolar, de Planejamento, de Avaliação,
FINALIDADE
e executar as demais atividades de coordenação, de assessoramento pedagógico
e de pesquisa nos estabelecimentos de ensino e nos Órgãos Gestores do Sistema de
Ensino do Exército.

• Portaria nº 100-EME, de 12 de abril de 2016 - Cria o Curso de Coordenação Pedagógica


para oficiais;
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 116 - EME, de 10 de junho de 2020 - Altera a Portaria de criação; e
• Portaria no 117 - EME, de 10 de julho de 2020 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Coordenação Pedagógica para Oficiais.

MODALIDADE Especialização (Pós-Graduação Lato Sensu).

Tenentes-Coronéis, Majores e Capitães aperfeiçoados das Armas, do Quadro de Material


Bélico, do Serviço de Intendência e do Quadro de Engenheiros Militares e Tenentes-
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Coronéis, Majores e Capitães aperfeiçoados do Quadro Complementar de Oficiais, das
especialidades de Magistério e Pedagogia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração máxima de 20 (vinte) semanas; e


DURAÇÃO • 2ª Fase: Presencial, para os aptos na 1ª Fase, realizada no CEP/FDC, com duração
máxima de 20 (vinte) semanas.

1. Assessorar o Diretor de Ensino em relação às atividades de ensino;


2. Realizar a gestão dos recursos humanos envolvidos nas atividades de ensino;
3. Assessorar o Diretor de Ensino quanto às necessidades de melhorias na infraestrutura
de ensino;
4. Supervisionar as atividades de ensino;
5. Elaborar e atualizar normas, instruções reguladoras e outros documentos de ensino;
6. Realizar atividades de acompanhamento pedagógico;
7. Confeccionar documentos voltados ao planejamento das atividades de ensino;
COMPETÊNCIAS
8. Realizar atividades voltadas à avaliação da aprendizagem;
PROFISSIONAIS
9. Realizar atividades voltadas à avaliação dos conteúdos atitudinais;
10. Realizar atividades relacionadas à pesquisa científica;
11. Chefiar ou integrar seções e subseções voltadas à coordenação de cursos e estágios,
presenciais e/ou EAD, do Sistema de Ensino do Exército;
12. Chefiar ou integrar seções e subseções voltadas às necessidades administrativas do
aluno;
13. Chefiar ou integrar seções e subseções no Sistema Colégio Militar do Brasil; e
14. Realizar atividades nos órgãos do Sistema de Ensino do Exército.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 57


4.2 - CURSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR PARA OFICIAS

Área de Atuação: Educação Duração: 40 semanas

• Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções de Chefe da Divisão de


Ensino, Chefe da Seção Psicopedagógica, Chefe da Subseção Psicotécnica, Chefe da
Subseção de Orientação Educacional e Chefe da Divisão ou Seção de Pós-Graduação
FINALIDADE
das Instituições de Ensino Superior (IES) e demais atividades de coordenação e
assessoramento psicopedagógico nos Estabelecimentos de Ensino e nos Órgãos
Gestores do Sistema de Ensino do Exército.

• Portaria nº 102 - EME, de 12 de abril de 16 – Cria o Curso de Psicopedagogia Escolar


para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 216 - EME, de 29 de setembro de 2020 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso.

MODALIDADE Especialização (Pós-Graduação Lato Sensu).

Tenentes-coronéis, majores e capitães aperfeiçoados das Armas, do Serviço


deIntendência, do Quadro de Material Bélico,do Quadro de Engenheiros Militares e
UNIVERSO DE SELEÇÃO
dasespecialidades de Magistério, Pedagogia e Psicologia do Quadro Complementar
deOficiais.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração máxima de 20 (vinte) semanas; e


DURAÇÃO • 2ª Fase: Presencial, para os aptos na 1ª Fase, realizada no CEP/FDC, com duração
máxima de 20 (vinte) semanas.

1. Realizar ações frente às dificuldades de aprendizagem dos discentes;


2. Realizar ações de educação inclusiva;
COMPETÊNCIAS 3. Realizar ações psicopedagógicas;
PROFISSIONAIS 4. Realizar ações de Orientação Educacional e Vocacional/Profissional;
5. Planejar e executar atividades de pesquisa; e
6. Atuar na coordenação e na administração do ensino.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 58


4.3 - CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Área de Atuação: Comunicação Social Duração: 42 semanas

• Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções ligadas à área


FINALIDADE da Comunicação Social, nas atividades de Assessoria de Imprensa, Divulgação
Institucional e Relações Públicas, nas unidades do Exército Brasileiro.

• Portaria no 168-EME, de 18 de abril de 2017 – Cria o Curso de Comunicação Social;


• Portaria no 169-EME, 18 de abril de 2017 – Estabelece as condições de funcionamento
do Curso; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 371-EME, de 5 de dezembro de 2019 – Altera a Portaria nº 169-EME, de
18 de abril de 2017, que estabelece as condições de funcionamento do Curso de
Comunicação Social.

MODALIDADE Especialização (Pós-Graduação Lato Sensu).

Tenentes-coronéis, majores e capitães aperfeiçoados das Armas, do Serviço de


UNIVERSO DE SELEÇÃO Intendência, do Quadro de Material Bélico e da especialidade de Comunicação Social
do Quadro Complementar de Oficiais (QCO).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração máxima de 20 (vinte) semanas, no


ano A.
DURAÇÃO
• 2ª Fase: Presencial, para os aptos na 1ª Fase, realizada no CEP/FDC, com duração
máxima de 22 (vinte e duas) semanas, no ano A.

1. Realizar o assessoramento dos assuntos relativos à Assessoria de Imprensa, em


situação de normalidade e no contexto operacional;
COMPETÊNCIAS 2. Realizar o assessoramento dos assuntos relativos à Divulgação Institucional, em
PROFISSIONAIS situação de normalidade e no contexto operacional; e
3. Realizar o assessoramento dos assuntos relativos às Relações Públicas, em situação
de normalidade e no contexto operacional.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 59


4.4 - CURSO AVANÇADO DE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS

Área de Atuação: Operações Psicológicas Duração: 18 semanas

Habilitar militares a ocupar cargos e desempenhar funções específicas relacionadas a


FINALIDADE planejamento e análise de Operações Psicológicas, nos níveis estratégico, operacional e
tático, nas organizações militares do Exército Brasileiro.

• Portaria no 016 - EME, de 02 de fevereiro de 2018 – Altera a denominação do Curso


Avançado de Operações de Apoio à Informação para Oficiais para Curso Avançado de
NORMATIZAÇÃO Operações Psicológicas para Oficiais; e
• Portaria no 017 - EME, de 02 de fevereiro de 2018 – Estabelece as condições de
funcionamento do CAOP.

MODALIDADE Especialização.

Tenentes-coronéis e os majores das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de


UNIVERSO DE SELEÇÃO Intendência, possuidores do Curso de Comando e Estado-Maior, do Curso de Operações
de Apoio à Informação ou do Curso de Operações Psicológicas.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração de 06 (seis) semanas, no ano A.


DURAÇÃO • 2ª Fase: Presencial, para os aptos na 1ª Fase, realizada no CEP/FDC, com duração
máxima de 12 (doze) semanas, no ano A.

1. Apoiar o processo decisório do Estado-Maior do Exército e do Comando de Operações


Terrestres, dos Comandos Militares de Área, das Divisões de Exército e dos Grandes
COMPETÊNCIAS
Comandos Constituídos;
PROFISSIONAIS
2. Planejar operações psicológicas no nível Brigada e superiores; e
3. Coordenar o emprego das operações psicológicas no nível Brigada e superiores.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 60


4.5 - CURSO DE AUXILIAR DE ENSINO

Área de Atuação: Educação Duração: 18 semanas

Habilitar militares para ocupação de cargos e ao desempenho de funções de monitor


no Sistema Colégio Militar do Brasil e de auxiliar nas seguintes seções ou subseções dos
FINALIDADE
Estabelecimentos de Ensino: técnica de ensino; psicopedagógica; de planejamento; de
avaliação e de orientação educacional.

• Portaria nº 170 - EME, de 18 de abril de 2017 – Cria o Curso de Auxiliar de Ensino; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 171 - EME, de 18 de abril de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso.

MODALIDADE Especialização.

Subtenentes, primeiros-sargentos e segundos sargentosno último ano da graduação, de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
qualquer Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS), exceto QMS Músico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração máxima de 06 (seis) semanas.


DURAÇÃO • 2ª Fase: Presencial, para os aptos na 1ª Fase, realizada no CEP/FDC, com duração
máxima de 12 (doze) semanas.

1. Auxiliar na elaboração e atualização de normas, instruções reguladoras e outros


documentos de ensino;
2. Auxiliar as atividades de acompanhamento pedagógico;
3. Auxiliar na confecção de documentos voltados ao planejamento das atividades de
ensino;
4. Auxiliar as atividades voltadas à avaliação da aprendizagem;
COMPETÊNCIAS 5. Orientar e controlar o Corpo Discente nos aspectos inerentes ao cotidiano escolar;
PROFISSIONAIS 6. Auxiliar nas ações frente às dificuldades de aprendizagem dos discentes;
7. Realizar atividades atinentes à Seção Psicopedagógica;
8. Auxiliar as ações de Orientação Educacional e Vocacional/Profissional;
9. Integrar seções e subseções voltadas à coordenação de cursos e estágios, presenciais
e/ou EAD, do Sistema de Ensino do Exército;
10. Integrar seções e subseções voltadas às necessidades administrativas do aluno; e
11. Integrar seções e subseções no Sistema Colégio Militar do Brasil.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 61


4.6 - CURSO DE AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Área de Atuação: Comunicação Social Duração: 24 semanas

Habilitar Subtenentes e Sargentos para ocupar cargos e desempenhar funções ligadas


à área da Comunicação Social, capacitando-os a executar, sob supervisão, as atividades
FINALIDADE
de Assessoria de Imprensa, Divulgação Institucional e Relações Públicas, nas unidades
do Exército Brasileiro.

• Portaria no 122 - EME de 18 de abril de 2016 – Cria o Curso de Auxiliar de Comunicação


Social;
• Portaria no 009 - EME 24 de janeiro de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso;
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 119 - EME de 30 de Abril de 2019 – Altera a portaria no 009- EME 24 de
janeiro de 2017 – Estabelece as condições de funcionamento do Curso; e
• Portaria nº 372 – EME de 05 de dezembro de 2019 - Altera a Portaria nº 009 - EME,
de 24 de janeiro de2017, que estabelece as condições de funcionamento do Curso de
Auxiliar de Comunicação Social.

MODALIDADE Especialização.

Subtenentes, os primeiros-sargentos e os segundos sargentos estes aperfeiçoados, de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
qualquer QMS, exceto QMS Músico e Saúde.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração máxima de 12 (doze) semanas, no


ano A.
DURAÇÃO
• 2ª Fase: Presencial, para os aptos na 1ª Fase, realizada no CEP/FDC, com duração
máxima de 10 (dez) semanas, no ano A.

1. Atuar no assessoramento e execução de tarefas relativas à Assessoria de Imprensa,


em situação de normalidade e no contexto operacional;
COMPETÊNCIAS 2. Atuar no assessoramento e execução de tarefas relativas à Divulgação Institucional,
PROFISSIONAIS em situação de normalidade e no contexto operacional; e
3. Atuar no assessoramento e execução de tarefas relativas a Relações Públicas, em
situação de normalidade e no contexto operacional.

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4.7 - ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO DE INSTRUTORES E MONITORES

Área de Atuação: Educação Duração: 10 semanas

Complementar a qualificação de oficiais, subtenentes e sargentos, para o desempenho


das funções de instrutor e monitor nos estabelecimentos de ensino, centros de instrução
FINALIDADE e organizações militares com encargos de ensino, capacitando-os para atuarem como
docentes no Sistema de Educação e Cultura do Exército, articulando teorias pedagógicas
e práticas educativas.

• Portaria - EME/C Ex nº 406, de 11 de junho de 2021 - Cria o estágio; de Preparação de


Instrutores e Monitores; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria - EME/C Ex nº 407, de 11 de junho de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do estágio.

MODALIDADE Estágio Geral.

Oficiais, subtenentes e sargentos nomeados para as funções de instrutor e monitor nos


UNIVERSO DE SELEÇÃO estabelecimentos de ensino, centros de instrução e organizações militares com encargo
de ensino, no âmbito do Sistema de Educação e Cultura do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Máxima de 10 (dez) semanas.

1. Analisar a Educação Militar na Era Digital;


2. Utilizar as principais teorias da aprendizagem;
3. Empregar metodologias ativas de ensino;
4. Empregar recursos didáticos interativos, com o uso de tecnologia digital de
informação e comunicação (TDIC);
5. Planejar e conduzir instrução/ aula;
6. Realizar o planejamento de uma disciplina curricular;
COMPETÊNCIAS
7. Analisar a metodologia do Ensino por Competências;
PROFISSIONAIS
8. Utilizar as Normas que regulam o Ensino por Competências;
9. Articular os tipos de conteúdos didáticos e suas respectivas metodologias e técnicas
de ensino;
10. Elaborar avaliações de aprendizagem;
11. Conduzir a retificação de aprendizagem;
12. Desenvolver e avaliar conteúdos atitudinais; e
13. Participar do processo de construção ou revisão curricular.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 63


4.8 - ESTÁGIO SETORIAL DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO ASSISTIDA POR
TECNOLOGIAS DIGITAIS NOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Área de Atuação: Educação Duração: 12 semanas

Capacitar os instrutores, docentes e agentes de ensino no Sistema de Educação e


FINALIDADE
Cultura do Exército.

• Portaria – DECEx/C Ex nº 216, de 8 de junho de 2021 – Cria o Estágio Setorial de


Capacitação em Educação 4.0; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria – DECEX/C EX nº 217, de 8 de junho de 2021 – Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio Setorial de Capacitação em Educação 4.0.

MODALIDADE Estágio Setorial.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Instrutores, docentes e agentes de ensino do Sistema de Educação e Cultura do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª fase – 11 (onze) semanas na modalidade de Educação a Distância; e


DURAÇÃO • 2ª fase – 01 (uma) semana na modalidade presencial (atividade prática de
aprendizagem).

1. Utilizar-se dos princípios da Educação Assistida por Tecnologia no Ensino Militar;


2. Planejar aula/instrução empregando metodologias ativas de aprendizagem;
COMPETÊNCIAS 3. Operar os principais aplicativos e ferramentas digitais de apoio ao docente;
PROFISSIONAIS 4. Ministrar aula/instrução, utilizando aplicativos e ferramentas digitais para otimizar a
prática pedagógica; e
5. Empregar aplicativos e ferramentas digitais para otimizar o processo avaliativo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 64


5 - Escola de Instrução Especializada (EsIE)

Contatos
Site: http://www.esie.eb.mil.br
E-mail: comsocesie@gmail.com
Telefone: (21) 99798-8209

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 65


Escola de Instrução Especializada (EsIE)

Institucional
Em 30 de junho de 1943, por decreto presidencial, foi criado o então Centro de Instrução Especializada – CIE,
cuja finalidade era formar especialistas para a Força Expedicionária Brasileira.

Mais de 18.000 homens foram adestrados para a guerra e, nos campos da Itália, mostraram mais uma vez o
valor do soldado brasileiro. Com a vitória aliada, ao término da II Guerra Mundial, o CIE encerrou, com brilhantismo,
um capítulo importante de sua história.

A transformação do centro de Instrução Especializada para Escola de Instrução Especializada ocorreu em


21 de Agosto de 1945, pelo decreto-lei Nr 788, com a finalidade de realizar o aperfeiçoamento e especialização dos
Quadros de Oficias e de Sargentos do Exército. Nessa oportunidade, foram elaborados novos programas de instrução e
efetivada a reorganização de todos os cursos, contando com a experiência adquirida nos combates da Europa.

No ano de 1985, um forte terremoto abalou a cidade do México, tirando a vida de mais de 10.000 (dez mil)
pessoas. Diante daquela catástrofe, a EsIE fez-se presente, com sua Seção de Engenharia na busca por sobreviventes
em meio aos escombros.

Em 1987, após o acidente com o césio 137, na cidade de Goiânia, considerado o maior acidente radiológico
do mundo, a EsIE, por meio da então Seção de Defesa Química, Biológica e Nuclear, foi responsável por apoiar, com
instruções e pessoal, as atividades de reconhecimento, identificação e descontaminação da população local. Além
disso, no contexto dos eventos de grande visibilidade, realizados no Brasil desde a década de 2010, tais como Rio + 20,
Copa do Mundo de Futebol 2014 e Rio 2016, a EsIE participou ativamente integrando as tropas de pronta-resposta.

Em mais de meio século de fecunda existência, desde a sua fundação até o presente, a EsIE já especializou
Oficias e Sargentos, não só do Exército Brasileiro como também de outras Forças Singulares, inclusive de nações amigas,
tais como Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, México, Guiana, Suriname e Angola.

Missão
Especializar Oficiais e Sargentos das Armas, Quadros e Serviços do Exército Brasileiro, das demais Forças
Armadas, de Nações Amigas e de Forças Auxiliares em diversos cursos e Estágios.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 66


5.1 - CURSO DE HABILITAÇÃO AO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS (CHQAO)

Área de Atuação: Administração Duração: 60 semanas

Habilitar o concludente a ocupar cargos e exercer funções pertinentes ao Oficial do


Quadro Auxiliar de Oficiais, capacitando-o a atuar no assessoramento das áreas de
FINALIDADE
pessoal, de finanças e de logística, nos estabelecimentos de ensino, organizações
militares do corpo de tropa, grandes unidades e grandes comandos.

• Portaria n° 70 - EME, de 21 de Maio de 2012 - Tem por objetivo habilitar os subtenentes


à ocupação de cargos e ao desempenho de funções previstas para o Quadro Auxiliar
de Oficiais (QAO); e
NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 703-EME, de 28 de abril de 2022 - Aprova a Diretriz para o processo
seletivo do Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais.
• Portaria – EME/C Ex nº 881, de 29 de setembro de 2022 - Altera a Portaria nº 70 –
EME, de 21 de maio de 2012.

MODALIDADE Graduação e Altos Estudos Categoria I.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Primeiros-sargentos e os subtenentes, aprovados em Processo Seletivo (PS).

Funcionamento e a orientação técnico-pedagógica regulada pelo Departamento de


Educação e Cultura do Exército (DECEx), adotando-se a abordagem de educação por
ÓRGÃO GESTOR
competência para o desenvolvimento pedagógico e curricular, o qual é conduzido pela
EsIE.

60 (sessenta) semanas:
• 1ª Fase (EAD), 36 (trinta e seis) semanas; e
• 2ª Fase (Estágio Supervisionado), 24 (vinte e quatro) semanas;
DURAÇÃO
Tecnologia em Gestão Pública, com carga horária de 1600 (mil e seiscentas) horas,
sendo 1200 (mil e duzentas) horas na 1ª Fase (EAD) e um Estágio Supervisionado na 2ª
Fase (nas OM) com duração de 400 (quatrocentas) horas.

1. Atuar:
a. Em sala fechada ou ao ar livre;
b. �m atividades de mobilização de pessoal;
c. �m atividades ligadas à aquisição, controle e distribuição de material de uma OM;
e
d. Em atividades contábeis e financeiras de uma OM.
2. Realizar:
a. �arefas inerentes ao auxiliar do estado-maior pessoal de oficial general;
b. �tividades de administração do pessoal civil e militar;
c. �tividades relativas à remuneração de pessoal militar e civil da OM;
d. �tividades relativas ao serviço de correios no âmbito de um comando militar de
COMPETÊNCIAS
área ou grande comando; e
PROFISSIONAIS
e. �erviços administrativos e burocráticos de um comando, órgão ou estabelecimento
militar.
3. Participar de:
a. Atividade de apoio de suprimento das classes de material relativa à sua
especialidade; e
b. Atividades de apoio e manutenção de material na área relativa à sua especialidade.

No desempenho de atividades específicas, o oficial evidencia habilidades na


administração financeira, de pessoal e de material, além do conhecimento de normas
técnicas, regulamentos e legislação, requisitos básicos na obtenção de elevados padrões
de competência e segurança.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 67


5.2 - CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA OFICIAIS DO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS
(CAQAO)
Área de Atuação: Administração Duração: até 16 semanas

Complementar a qualificação desses militares para a ocupação de cargos e para o


FINALIDADE
exercício das funções existentes nas Organizações Militares do Exército.

Portaria N° 52 e 53-EME, ambas de 2 de abril de 2018 - Habilita os oficiais do quadro


NORMATIZAÇÃO
auxiliar de oficiais, exceto músicos, não possuidores do CHQAO.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Oficiais do QAO, exceto músicos, não possuidores do CHQAO.

Funcionamento e a orientação técnico-pedagógica regulada pelo Departamento de


Educação e Cultura do Exército (DECEx), adotando-se a abordagem de educação por
ÓRGÃO GESTOR
competência para o desenvolvimento pedagógico e curricular, o qual é conduzido pela
EsIE.

Até 16 (dezesseis) semanas, em atividades de educação à distância (EAD), na organização


DURAÇÃO
militar em que serve o aluno.

1. Atuar como auxiliar do Estado-Maior pessoal de oficial general;


2. Atuar como adjunto na gestão da seção de pessoal e ajudância geral da OM;
3. Atuar como assessor nas atividades relacionadas à administração das Instituições de
Direito Público e Privado;
4. Atuar como assessor nas atividades relacionadas à administração pública;
5. Atuar como assessor na gestão dos recursos orçamentários e financeiros relacionados
à administração pública;
6. Atuar como chefe de serviço de correios no âmbito de um Comando Militar de Área
ou Grande Comando;
7. Atuar como chefe da seção de mobilização de pessoal de um Comando Militar de
Área ou Grande Comando;
COMPETÊNCIAS 8. Atuar como adjunto na gestão do material e do patrimônio de uma OM;
PROFISSIONAIS 9. Atuar como Delegado do Serviço Militar;
10. Atuar como Instrutor de Tiro de Guerra;
11. Atuar como adjunto do arquivo geral de Comando Militar de Área ou Grande
Comando;
12. Atuar como Chefe de Gabinete de Identificação Regional;
13. Atuar como assessor da seção de excelência no âmbito de um Comando Militar de
Área ou Grande Comando;
14. Atuar como adjunto da seção de inativos e pensionistas;
15. Atuar como assessor nas atividades ligadas à gestão da tecnologia da Informação;
16. Atuar como aprovisionador de uma Organização Militar; e
17. Atuar como encarregado do setor financeiro de uma Organização Militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 68


5.3 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE INTENDÊNCIA
Área de Atuação: Logística Duração: 41 semanas

Habilitar concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


Subtenente, primeiro-sargento e segundo-sargento aperfeiçoado da Qualificação
FINALIDADE
Militar de Subtenentes e Sargentos de Intendência (5310) nas Organizações Militares
(OM) do Exército.

Portaria nº 511 - EME, de 10 de setembro de 2021 – Normatiza o Curso de Aperfeiçoamento


NORMATIZAÇÃO
de Sargentos de Intendência.

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados da QMS de Intendência.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.

1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 69


5.4 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO –
MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO
Área de Atuação: Logística Duração: 41 semanas

Habilitar concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


Subtenente, primeiro-sargento e segundo-sargento aperfeiçoado da Qualificação Militar
FINALIDADE
de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico (5346) Manutenção de Armamento nas
Organizações Militares (OM) do Exército.

Portaria nº 514 - EME, de 10 de setembro de 2021 – Normatiza o Curso de Aperfeiçoamento


NORMATIZAÇÃO
de Sargentos de Material Bélico – Manutenção de Armamento.

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados da QMS Material Bélico – Manutenção de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Armamento.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.

1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 70


5.5 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO –
MANUTENÇÃO DE VIATURA AUTO
Área de Atuação: Logística Duração: 41 semanas

Habilitar concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


Subtenente, primeiro-sargento e segundo-sargento aperfeiçoado da Qualificação
FINALIDADE
Militar de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico (5351) Manutenção de Viaturas
Automóveis nas Organizações Militares (OM) do Exército.

Portaria nº 513 - EME, de 10 de setembro de 2021 – Normatiza o Curso de Aperfeiçoamento


NORMATIZAÇÃO
de Sargentos de Material Bélico – Manutenção de Viatura Auto.

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados da QMS Material Bélico – Manutenção de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Viatura Auto.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.

1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 71


5.6 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO –
MECÂNICO OPERADOR
Área de Atuação: Logística Duração: 41 semanas

Habilitar concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


Subtenente, primeiro-sargento e segundo-sargento aperfeiçoado da Qualificação
FINALIDADE
Militar de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico (5350) Mecânico Operador nas
Organizações Militares (OM) do Exército.

Portaria nº 512 - EME, de 10 de setembro de 2021 – Normatiza o Curso de Aperfeiçoamento


NORMATIZAÇÃO
de Sargentos de Material Bélico – Mecânico Operador.

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados da QMS Material Bélico – Mecânico


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Operador.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.

1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 72


5.7 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MANUTENÇÃO DE
COMUNICAÇÕES
Área de Atuação: Logística Duração: 41 semanas

Habilitar concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


Subtenente, primeiro-sargento e segundo-sargento aperfeiçoado da Qualificação Militar
FINALIDADE
de Subtenentes e Sargentos de Manutenção de Comunicações (5311) nas Organizações
Militares (OM) do Exército.

Portaria nº 515 - EME, de 10 de setembro de 2021 – Normatiza o Curso de Aperfeiçoamento


NORMATIZAÇÃO
de Sargentos de Manutenção de Comunicações.

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados da QMS Manutenção de Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.

1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 73


5.8 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE SAÚDE

Área de Atuação: Logística Duração: 41 semanas

Habilitar concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


Subtenente, primeiro-sargento e segundo-sargento aperfeiçoado da Qualificação
FINALIDADE
Militar de Subtenentes e Sargentos de Saúde (5392) nas Organizações Militares (OM)
do Exército.

Portaria nº 516 - EME, de 10 de setembro de 2021 – Normatiza o Curso de Aperfeiçoamento


NORMATIZAÇÃO
de Sargentos de Saúde.

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados da QMS de Saúde.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.

1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 74


5.9 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE TOPOGRAFIA

Área de Atuação: Logística Duração: 41 semanas

Habilitar concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


Subtenente, primeiro-sargento e segundo-sargento aperfeiçoado da Qualificação
FINALIDADE
Militar de Subtenentes e Sargentos de Topografia (5115) nas Organizações Militares
(OM) do Exército.

Portaria nº 519 - EME, de 10 de setembro de 2021 – Normatiza o Curso de Aperfeiçoamento


NORMATIZAÇÃO
de Sargentos de Topografia.

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados da QMS Topografia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.

1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 75


5.10 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE AVIAÇÃO –
MANUTENÇÃO
Área de Atuação: Logística Duração: 41 semanas

Habilitar concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


Subtenente, primeiro-sargento e segundo-sargento aperfeiçoado da Qualificação
FINALIDADE
Militar de Subtenentes e Sargentos Aviação - Manutenção nas Organizações Militares
(OM) do Exército.

Portaria nº 518 - EME, de 10 de setembro de 2021 – Normatiza o Curso de Aperfeiçoamento


NORMATIZAÇÃO
de Sargentos de Aviação – Manutenção.

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados da QMS Aviação - Manutenção.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.

1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 76


5.11 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE AVIAÇÃO – APOIO

Área de Atuação: Logística Duração: 41 semanas

Habilitar concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


Subtenente, primeiro-sargento e segundo-sargento aperfeiçoado da Qualificação
FINALIDADE
Militar de Subtenentes e Sargentos Aviação – Apoio nas Organizações Militares (OM)
do Exército.

Portaria nº 517 - EME, de 10 de setembro de 2021 – Estabelce as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos de Aviação – Apoio.

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados da QMS Aviação - Apoio.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.

1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 77


5.12 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS MÚSICOS

Área de Atuação: Logística Duração: 32 semanas

Habilitar o concludente a ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


FINALIDADE Subtenente, primeiro-sargento e segundo-sargento aperfeiçoado da Qualificação Militar
de Subtenentes e Sargentos Músicos nas Organizações Militares (OM) do Exército.

• Portaria nº 303 - EME, de 5 de janeiro de 2021 - Cria o Curso de Aperfeiçoamento de


Sargentos Músicos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 520 - EME, de 10 de setembro de 2021 – Normatiza o Curso de
Aperfeiçoamento de Sargentos Músicos.

MODALIDADE Aperfeiçoamento.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados da QMS Músico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 32 (trinta e duas) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 2 (duas) semanas na EsIE.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
COMPETÊNCIAS
Direitos Humanos.
PROFISSIONAIS
f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Realizar as atividades de um músico nas bandas e fanfarras do Exército Brasileiro:
1) Atuar como sargento músico individualmente ou integrando conjunto musical,
orquestra ou banda de música; e
2) Atuar nas atividades do canto de hinos e canções militares para a tropa.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 78


5.13 - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO DE INATIVOS E PENSIONISTAS DO
EXÉRCITO (CASIPEX) PARA OFICIAIS – EUC01
Área de Atuação: Administração Duração: até 22 semanas

Desempenhar funções próprias da Administração do Serviço de Inativos e Pensionistas


FINALIDADE do Exército, na Diretoria de Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social e nos
Comandos de Regiões Militares e Órgãos Pagadores (OP) de Inativos e Pensionistas.

• Portaria nº 104 - EME, de 12 de abril de 2016; Cria o Curso de Administração do


Serviço de Inativos e Pensionistas do Exército (CASIPEx) para Oficiais;
• Portaria nº 078 - EME, de 22 de abril de 2020; Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Administração do Serviço de Inativos e Pensionistas do
NORMATIZAÇÃO
Exército (CASIPEx) para Oficiais; e
• Portaria nº 475 - EME, de 17 de agosto de 2021; altera a Portaria nº 78 que estabelece
as condições de funcionamento do Curso de Administração do Serviço de Inativos e
Pensionistas do Exército (CASIPEx) para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

Majores de Armas, QMB, Sv Int e os majores e capitães do Quadro Complementar


UNIVERSO DE SELEÇÃO de Oficiais (QCO), das especialidades de Administração, Direito, Ciências Contábeis e
Assistência Social.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 22 (vinte e duas) semanas:


• 1ª fase: com duração máxima de 14 (quatorze) semanas, na modalidade de Ensino à
DURAÇÃO Distância (EAD), na Organização Militar em que serve o aluno; e
• 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 8 (oito)
semanas em atividades presenciais da EsIE.

1. Integrar a Gestão Organizacional do SvIPEx.


2. Gerenciar:
a. Os processos de Inativos Militares;
b. Os processos de Pensão Militar e Pensão Especial;
COMPETÊNCIAS
c. Os processos de Aposentadoria e Pensão do Servidor Civil do EB.
PROFISSIONAIS
d. Os processos de pagamento de Inativos e Pensionistas do EB;
e. O atendimento ao usuário do SvIPEx; e
f. As atividades da administração do serviço de Inativos e Pensionistas do EB conforme
preceitos do direito administrativo e penal militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 79


5.14 - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO DE INATIVOS E PENSIONISTAS DO
EXÉRCITO (CASIPEX) – EUC02
Área de Atuação: Administração Duração: até 22 semanas

Desempenhar funções próprias da Administração do Serviço de Inativos e Pensionistas


FINALIDADE do Exército, na Diretoria de Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social e nos
Comandos de Regiões Militares e Órgãos Pagadores (OP) de Inativos e Pensionistas.

• Portaria Nº 106 - EME, de 12 de abril de 2016; Cria o CASIPEx; e


• Portaria Nº 077 - EME, de 22 de abril de 2020; Estabelece as condições de
NORMATIZAÇÃO funcionamento do CASIPEx.
• Portaria nº 474 – EME, de 17 de agosto de 2021 – Altera a Portaria nº 077 - EME, de
22 de abril de 2020.

MODALIDADE Especialização.

2º Tenentes do Quadro Auxiliar de Oficiais (QAO), Subtenentes e 1º Sargentos; exceto


UNIVERSO DE SELEÇÃO
QMS de Saúde e Músico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 22 (vinte e duas) semanas:


• 1ª fase: com duração máxima de 14 (quatorze) semanas, na modalidade de Ensino à
DURAÇÃO Distância (EAD), na Organização Militar em que serve o aluno; e
• 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 8 (oito)
semanas em atividades presenciais da EsIE.

1. Integrar a Gestão Organizacional do SvIPEx.


2. Instruir:
1) Os processos de Inativos Militares;
2) Os processos de Pensão Militar, Pensão Especial e do Anistiado Político; e
COMPETÊNCIAS 3) Os processos de Aposentadoria e Pensão do Servidor Civil do EB.
PROFISSIONAIS 3. Realizar:
1) O pagamento de Inativos e Pensionistas do EB;
2) O atendimento ao usuário do SvIPEx; ekAtividades da administração do Serviço
de Inativos e Pensionistas do EB conforme preceitos do direito administrativo e
militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 80


5.15 - CURSO DE IDENTIFICAÇÃO BIOMÉTRICA

Área de Atuação: Administração Duração: 16 semanas

Habilitar os concludentes do curso a ocuparem cargos e exercer funções de identificador


FINALIDADE
biométrico e foto identificador das organizações militares do Exército.

• Portaria Nº 293 - EME, de 19 de julho de 2016; Cria o Curso de Identificação


Biométrica; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 294 - EME, de 19 de julho de 2016; Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Identificação Biométrica.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Subtenentes e Sargentos.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 16 (dezesseis) semanas:


• 1ª fase: com duração máxima de 8 (oito) semanas, na modalidade de Educação à
DURAÇÃO Distância (EAD), na Organização Militar em que serve o aluno; e
• 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 8 (oito),
semanas em atividades presenciais na EsIE.

1. Executar a Identificação humana, diferenciando pessoas de acordo com seus sinais


característicos;
2. Executar identificação datiloscópica através das impressões papilares;
COMPETÊNCIAS
3. Realizar coleta de impressões digitais;
PROFISSIONAIS
4. Realizar atividades relacionadas à pesquisa Biométrica através dos Sistemas
Informatizados de Identificação do Exército; e
5. Realizar atendimento a público nos órgãos de identificação do Exército.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 81


5.16 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL (PEO) - 1ª FASE DO CPCOM

Área de Atuação: Administração Duração: 5 semanas

Capacitar os oficiais nomeados para ocuparem cargos e desempenharem funções


relativas ao comando, chefia e direção de Organizações Militares e Postos Médicos de
FINALIDADE
Guarnição do Exército, no que se refere à gestão pública e peculiaridades dos órgãos de
Direção Setorial e Órgãos de Assistência Direta e Imediata do Exército.

• Portaria nº 189 - EME, de 04 de maio de 2017; Cria o CPCOM;


• Portaria nº 190 - EME, de 04 de maio de 2017; Aprova Diretriz para o CPCOM; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 191 - EME, de 04 de maio de 2017; Estabelece as condições de
funcionamento do CPCOM.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Comandantes, chefes e Diretores nomeados.

ÓRGÃO GESTOR Estado-Maior do Exército (EME).

50 (cinquenta) horas, 05 (cinco) semanas (EAD), 01 vez por ano (sendo a 1ª fase do
DURAÇÃO
CPCOM, conforme DIEx nº 1049-SEAD/Div Ens/EsIE, de 14 de setembro de 2020).

1. Compreender o Sistema de Planejamento do Exército - SIPLEx;


2. Realizar o planejamento Estratégico da Organização Militar (OM);
COMPETÊNCIAS
3. Elaborar a Matriz de Avaliação Estratégica da Organização Militar (OM);
PROFISSIONAIS
4. Gerenciar a elaboração do Plano de Gestão da Organização Militar (OM); e
5. Compreender o Gerenciamento de Projetos do Exército (GPEx)

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 82


5.17 - ESTÁGIO SETORIAL DE TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) PARA
OFICIAIS
Área de Atuação: Ensino Duração: 12 semanas

Capacitar os agentes de ensino dos estabelecimentos de ensino subordinados e


FINALIDADE vinculados ao Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), dos Centros de
Instrução (CI) e das Organizações Militares com encargos de ensino.

Portaria nº 26 - DECEx, de 14 de fevereiro de 2014 – Cria o Estágio Setorial de Tutoria em


NORMATIZAÇÃO
Educação a Distância para Oficiais.

MODALIDADE Estágio.

Preferencialmente, os agentes de ensino no exercício da função de tutores dos


UNIVERSO DE SELEÇÃO estabelecimentos de ensino credenciados pelo Estado-Maior do Exército a conduzir
cursos e estágios, na modalidade de EAD.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de dois estágios por ano, realizado em 1 (um) período à distância, com
DURAÇÃO a duração de 12 (doze) semanas, destinado à capacitação dos agentes de ensino na
tutoria em Educação à Distância.

Comuns:
COMPETÊNCIAS
1. Empregar as técnicas de tutoria de um Ambiente Virtual de Aprendizagem; e
PROFISSIONAIS
2. Desenvolver um Ambiente Virtual de Aprendizagem.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 83


5.18 - ESTÁGIO SETORIAL DE TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) PARA
SARGENTOS
Área de Atuação: Ensino Duração: 12 semanas

Capacitar os agentes de ensino dos estabelecimentos de ensino subordinados e


FINALIDADE vinculados ao Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), dos Centros de
Instrução (CI) e das Organizações Militares com encargos de ensino.

• Portaria nº 27 - DECEx, de 14 de fevereiro de 2014 – Cria o Estágio Setorial de Tutoria


NORMATIZAÇÃO
em Educação a Distância para Praças.

MODALIDADE Estágio.

Preferencialmente, os agentes de ensino no exercício da função de tutores dos


UNIVERSO DE SELEÇÃO estabelecimentos de ensino credenciados pelo Estado-Maior do Exército a conduzir
cursos e estágios, na modalidade de EAD.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de dois estágios por ano, realizado em 1 (um) período à distância, com
DURAÇÃO a duração de 12 (doze) semanas, destinado à capacitação dos agentes de ensino na
tutoria em Educação à Distância.

Comuns:
COMPETÊNCIAS
1. Empregar as técnicas de tutoria de um Ambiente Virtual de Aprendizagem; e
PROFISSIONAIS
2. Desenvolver um Ambiente Virtual de Aprendizagem.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 84


5.19 - CURSO DE PERÍCIA E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL MILITAR PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Criminalística Duração: 40 semanas

Habilitar oficiais de carreira da Arma de Infantaria para ocupar cargos e exercerem as


FINALIDADE
funções de perito e investigador criminal militar.

• Portaria n° 282 – EME, de 19 de julho de 2016 – Cria o Curso de Perícia e Investigação


Criminal Militar para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 283 – EME, de 19 de julho de 2016 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Perícia e Investigação Criminal Militar para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

Os tenentes de carreira da Arma de Infantaria, servindo em unidades de Polícia do


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Exército, indicados pelos Comandos Militares de Área.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso em anos pares, realizado em 2 (dois) períodos: o


DURAÇÃO primeiro, coma duração de 20 (vinte) semanas, na modalidade de Ensino à Distância e o
segundo, com a duração de 20(vinte) semanas, na modalidade presencial.

1. Exercer a função de Perito Criminal;


2. Exercer a função de Investigador Criminal;

Elementos de competência:

1. Chefiar os trabalhos periciais realizados pela Subseção de Perícia do Pelotão de


Investigações Criminais;
2. Operar equipamentos necessários à atividade;
3. Aplicar técnicas de desenho em esquemas e croquis, a mão livre ou utilizando
softwares especializados, para compor laudos e pareceres;
4. Examinar os cadáveres e suas modificações em locais de crime;
5. Realizar técnicas de exames de constatação de natureza química e biológica;
6. Analisar documentos e grafismos a fim de apontar sua autenticidade;
7. Apontar possíveis falhas dos mecanismos de funcionamento em armamentos de
COMPETÊNCIAS dotação e extradotação das FFAA;
PROFISSIONAIS 8. Executar reproduções simuladas de cenas de crime;
9. Levantar impressões latentes papiloscópicas e confrontação papiloscópica;
10. Apontar causas de incêndios criminais, de locais de explosão e de ocorrências de
tráfego;
11. Preservar dados em computadores a fim de que sejam analisados por especialistas;
12. Examinar áudios e vídeos a fim de apontar seus valores criminalísticos;
13. Examinar os vestígios encontrados nos locais de crime contra a vida;
14. Examinar os vestígios encontrados nos locais de crime contra o patrimônio;
15. Atuar conforme as legislações vigentes;
16. Identificar, registrar, amarrar, coletar e examinar vestígios, evidências e indícios;
17. Planejar atividades de investigação criminal como Comandante do Pelotão de
Investigações Criminais;
18. Conduzir uma entrevista;
19. Conhecer e compreender melhor a personalidade do criminoso;
20. Aplicar as principais técnicas de investigação;

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 85


5.18 - CURSO DE PERÍCIA E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL MILITAR PARA OFICIAIS

21. Aplicar as principais técnicas de investigação;


22. Aplicar os métodos sobre observação, memorização e descrição em uma investigação
criminal;
COMPETÊNCIAS 23. Aplicar os conceitos básicos sobre história de cobertura, identificação civil e criminal.;
PROFISSIONAIS 24. Identificar adulterações em veículos através de métodos evasivos;
25. Executar as principais técnicas de vigilância; e
26. Levantar provas legais que contribuam para o desfecho de investigação em
andamento.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 86


5.20 - CURSO DE PERÍCIA E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL MILITAR PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Criminalística Duração: 32 semanas

Habilitar militares da QMS Infantaria para ocupar cargos e exercer funções de Perito e
FINALIDADE de Investigador Criminal Militar, conforme preconizado nos Quadros de Cargos Previstos
das Organizações Militares de Polícia do Exército.

• Portaria n° 291 – EME, de 19 de julho de 2016 – Cria o Curso de Perícia e Investigação


Criminal Militar para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 292 – EME, de 19 de julho de 2016 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso.

MODALIDADE Especialização.

Os segundos-sargentos e os terceiros-sargentos de carreira da QMS de Infantaria,


UNIVERSO DE SELEÇÃO servindo em unidades de Polícia do Exército, indicados pelos Comandos Militares de
Área.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso em anos ímpares, realizado em 2 (dois) períodos: o


DURAÇÃO primeiro, com a duração de 12 (doze) semanas, na modalidade de Ensino à Distância e
o segundo, com a duração de 20 (vinte) semanas, na modalidade presencial.

1. Exercer a função de Perito Criminal; e


2. Exercer a função de Investigador Criminal.

Elementos de Competência:

1. Operar equipamentos necessários à atividade;


2. Aplicar técnicas de desenho em esquemas e croquis, a mão livre ou utilizando
softwares especializados, para compor laudos e pareceres;
3. Examinar os cadáveres e suas modificações em locais de crime;
4. Realizar técnicas de exames de constatação de natureza química e biológica;
5. Analisar documentos e grafismos a fim de apontar sua autenticidade;
6. Apontar possíveis falhas dos mecanismos de funcionamento em armamentos de
dotação e extra dotação das FFAA;
COMPETÊNCIAS 7. Executar reproduções simuladas de cenas de crime;
PROFISSIONAIS 8. Levantar impressões latentes papiloscópicas e confrontação papiloscópica;
9. Apontar causas de incêndios criminais, de locais de explosão e de ocorrências de
tráfego;
10. Preservar dados em computadores a fim de que sejam analisados por especialistas;
11. Examinar áudios e vídeos a fim de apontar seus valores criminalísticos;
12. Examinar os vestígios encontrados nos locais de crime contra a vida;
13. Examinar os vestígios encontrados nos locais de crime contra o patrimônio
14. Atuar conforme as legislações vigentes;
15. Identificar, registrar, amarrar, coletar e examinar vestígios, evidências e indícios;
16. Conduzir uma entrevista;
17. Conhecer e compreender melhor a personalidade do criminoso;
18. Aplicar as principais técnicas de investigação;
19. Aplicar os métodos sobre observação, memorização e descrição em uma
investigação criminal;

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 87


5.19 - CURSO DE PERÍCIA E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL MILITAR PARA SARGENTOS

20. Aplicar os conceitos básicos sobre história de cobertura, identificação civil e criminal;
21. Identificar adulterações em veículos através de métodos evasivos;
COMPETÊNCIAS
22. Executar as principais técnicas de vigilância; e
PROFISSIONAIS
23. Levantar provas legais que contribuam para o desfecho de investigação em
andamento.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 88


5.21 - CURSO DE ELETRICIDADE DE VIATURA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Logística Duração: 8 semanas

Habilitar os 3º e 2º Sargentos, da QMS-MB / Manutenção de Viaturas Auto, a ocupar


FINALIDADE cargos e desempenhar funções de Mecânico Eletricista de Viaturas Não- Blindadas, nas
Organizações Militares.

• Portaria Nº 316 - EME, de 29 de julho de 2016; Cria o Curso de Eletricidade de Viatura


para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 317 - EME, de 29 de julho de 2016; Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Eletricidade de Viatura para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira da QMS Material Bélico –


UNIVERSO DE SELEÇÃO Manutenção de Viaturas Automóvel, que estejam servindo em parques de manutenção
e em batalhões logísticos.

Seleção e o relacionamento dos militares designados para a matrícula conduzidos pelo


ÓRGÃO GESTOR
Departamento-Geral do Pessoal e tenha o funcionamento a cargo do DECEx.

DURAÇÃO Duração máxima de 8 (oito) semanas na modalidade presencial.

1. Realizar a manutenção preventiva, preditiva e corretiva dos sistemas elétricos das


viaturas sobre rodas em uso no EB;
COMPETÊNCIAS 2. Realizar a manutenção nos sistemas de partida e de ignição convencional;
PROFISSIONAIS 3. Realizar a manutenção nos sistemas eletrônicos de injeção e ignição;
4. Realizar a manutenção no sistema de carga; e
5. Realizar a manutenção nos sistemas de iluminação, sinalização e acessórios.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 89


5.22 - CURSO DE GESTÃO DE MATERIAL BÉLICO

Área de Atuação: Logística Duração: 14 semanas

Habilitar os oficiais para ocuparem cargos e exercer funções de oficial de manutenção e


FINALIDADE
oficial de munições nas Organizações Militares do Exército.

• Portaria Nº 280 - EME, de 19 de julho de 2016 - Cria o Curso de Gestão de Material


Bélico; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 196 - EME, de 4 de setembro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Gestão de Material Bélico.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os tenentes de carreira das Armas e do Serviço de Intendência.

Seleção e o relacionamento dos militares designados para a matrícula conduzidos pelo


ÓRGÃO GESTOR
Departamento-Geral do Pessoal e tenha o funcionamento a cargo do DECEx.

Duração máxima de 14 (quatorze) semanas, sendo 3 (três) semanas na modalidade de


DURAÇÃO
educação a distância, e 11 (onze) semanas, em atividades presenciais

1. Coordenar as atividades logísticas de manutenção de sua OM;


2. Planejar a manutenção das viaturas de sua OM;
COMPETÊNCIAS
3. Gerenciar a manutenção de armamentos e IODCT (instrumentos óticos de direção e
PROFISSIONAIS
controle de tiro); e
4. Planejar atividades relativas a munições e explosivos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 90


5.23 - ESTÁGIO DE ADMINISTRAÇÃO DE DEPÓSITO PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Logística Duração: 11 semanas

Complementar a qualificação para ocupar cargos e desempenhar funções de encarregado


de administração de depósitos nos Depósitos de Suprimento, Batalhões de Suprimento,
FINALIDADE
Batalhões logísticos, Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército,
Parques de Manutenção e Arsenais de Guerra.

• Portaria Nº 314 - EME, de 29 de julho de 2016 - Cria o Estágio de Administração de


Depósito para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 315 - EME, de 29 de julho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Administração de Depósito para Sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral.

Os segundos-sargentos não-aperfeiçoados e terceiros-sargentos de carreira das


seguintes QMS: Engenharia, Intendência, Saúde, Material Bélico – Manutenção de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Viatura Automóvel e Manutenção de Armamento, Manutenção de Comunicação e
Aviação – Manutenção.

Seleção e o relacionamento dos militares designados para a matrícula conduzidos pelo


ÓRGÃO GESTOR
Departamento-Geral do Pessoal e tem funcionamento a cargo do DECEx.

Tem duração máxima de 11 (onze) semanas, divididas em duas fases:


• 1ª fase: com duração máxima de 7 (sete) semanas em atividades de Educação à
DURAÇÃO Distância (EAD), na Organização Militar em que serve o aluno; e
• 2ª fase: realizada pelos militares aptos na 1ª fase, com duração de 4 (quatro) semanas,
em atividades presenciais na EsIE.

1. Empregar as técnicas de:


a. Arquivo; e
COMPETÊNCIAS b. Armazenagem.
PROFISSIONAIS 2. Utilizar:
a. Os sistemas informatizados em uso no EB; e
b. Ferramentas auxiliares no controle e gerenciamento de estoque.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 91


5.24 - CURSO DE DEFESA, QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR (DQBRN)
PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Combatente Duração: 14 semanas

Habilitá-los à ocupação de cargos e ao exercício de funções nas seções de Estado-Maior


FINALIDADE
e nas frações das Organizações Militares especializadas em DQBRN.

• Portaria Nº 272 - EME, de 19 de Julho de 2016 - Cria o curso; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 273 - EME, de 19 de Julho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do curso.

MODALIDADE Especialização.

Terceiros-sargentos de carreira, a partir do 3º ano na graduação, e ops segundos-


UNIVERSO DE SELEÇÃO
sargentos de qualquer QMS, exceto Músico e Saúde.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: com duração máxima de 6 (seis) semanas, em atividades de Educação à


Distância (EAD), na Organização Militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 8 (oito)
semanas em atividades presenciais na EsIE.

COMPETÊNCIAS 1. Preparar os meios de defesa e das medidas preventivas a um ataque QBRN; e


PROFISSIONAIS 2. Comandar pequenas frações em Operações de DQBRN.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 92


5.25 - ESTÁGIO DE COMANDO E CONTROLE DE OPERAÇÕES DE DEFESA, QUÍMICA,
BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR (DQBRN) PARA OFICIAIS
Área de Atuação: Combatente Duração: 3 semanas

Complementar a qualificação para ocupar cargos e desempenhar funções de


FINALIDADE assessoramento de Defesa, Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN) dos
Grandes Comandos Operacionais.

• Portaria Nº 274 - EME, de 19 de julho de 2016 - Cria o estágio; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 275 - EME, de 19 de julho de 2016 - Estabeleçe as condições de
funcionamento do estágio.

MODALIDADE Estágio.

Majores e tenentes-coronéis das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Intendência, servindo em Grandes Comandos Operacionais.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: com duração máxima de 1 (uma) semana, em atividades de Educação à


Distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 2 (duas)
semanas em atividades presenciais na EsIE.

1. Assessorar os Grandes Comandos Operacionais nos assuntos atinentes às operações


COMPETÊNCIAS de DQBRN;
PROFISSIONAIS 2. Gerenciar as atividades de planejamento e preparação das operações de DQBRN; e
3. Supervisionar a execução das operações de DQBRN.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 93


5.26 - CURSO DE DEFESA, QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR PARA
OFICIAIS DO SERVIÇO DE SAÚDE E DO QUADRO COMPLEMENTAR
Área de Atuação: Combatente Duração: 8 semanas

Habilitar a ocupação de cargos e ao desempenho de funções de apoio de saúde nas


FINALIDADE Organizações Militares especializadas em DQBRN, nas Forças de Respostas de DQBRN,
temporariamente constituídas e/ou em Hospitais e Laboratórios Militares.

• Portaria Nº 276 - EME, de 19 de julho de 2016 - Cria o curso; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 277 - EME, de 19 de Julho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do curso.

MODALIDADE Especialização.

Capitães de tenentes do Serviço de Saúde do Quadro de Médicos, de Farmacêuticos e


UNIVERSO DE SELEÇÃO de Dentistas e do Quadro Complementar de Oficiais das especialidades Veterinária e
Enfermagem.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: com duração máxima de 5 (cinco) semanas, em atividades de Educação à


Distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 3 (três)
semanas em atividades presenciais na EsIE.

1. Coordenar o preparo dos meios de saúde e das medidas preventivas a um ataque


QBRN;
2. Coordenar e aplicar as técnicas de primeiros socorros em ambiente com a presença
COMPETÊNCIAS
do perigo QBRN; e
PROFISSIONAIS
3. Desempenhar funções de apoio de saúde nas Organizações Militares especializadas
em DQBRN, nas Forças de Resposta de DQBRN temporariamente constituídas e/ou
em hospitais e laboratórios militares.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 94


5.27 - CURSO DE DEFESA, QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR (DQBRN)
PARA OFICIAIS
Área de Atuação: Combatente Duração: 32 semanas

Habilitá-los a ocupação de cargos e ao exercício de funções nas seções de Estado Maior


FINALIDADE
e nas frações das organizações militares especializadas em DQBRN.

• Portaria Nº 278 - EME, de 19 de julho de 2016 - Cria o curso; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 279 - EME, de 19 de Julho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do curso.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães e tenentes das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de Intendência.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª fase: com duração máxima de 20 (vinte) semanas, em atividades de educação a


distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 12 (doze)
semanas em atividades presenciais na EsIE.

1. Coordenar o preparo dos meios de defesa e das medidas preventivas a um ataque


COMPETÊNCIAS QBRN; e
PROFISSIONAIS 2. Comandar uma fração com capacidade operativa DQBRN no nível da Força de
Resposta Inicial.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 95


5.28 - ESTÁGIO DE DEFESA, QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR
(DQBRN) PARA SARGENTOS DE SAÚDE
Área de Atuação: Combatente Duração: 8 semanas

Complementar a qualificação para ocupar cargos e desempenhar funções que exijam


FINALIDADE
o conhecimento para o exercício de funções de apoio de saúde nas operações DQBRN.

• Portaria Nº 287 - EME, de 19 de julho de 2016 - Cria o estágio; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 288 - EME, de 19 de Julho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do estágio.

MODALIDADE Estágio.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira da QMS Saúde.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: com duração máxima de 5 (cinco) semanas, na modalidade de Educação à


Distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 3 (três)
semanas em atividades presenciais na EsIE.

1. Coordenar o preparo dos meios de saúde e das medidas preventivas a um ataque


COMPETÊNCIAS QBRN; e
PROFISSIONAIS 2. Coordenar e aplicar as técnicas de primeiros socorros em ambiente com a presença
do perigo QBRN.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 96


5.29 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CURSO DE
FORMAÇÃO DE SARGENTOS DA ÁREA COMBATENTE
Área de Atuação: Combatente Duração: 10 semanas

Complementar a qualificação dos concludentes dos diversos CFGS para a ocupação de


FINALIDADE cargos e para o desempenho de funções existentes no Quadro de Cargos Previstos nas
Organizações Militares (OM) em que forem classificados após a conclusão dos CFGS.

Portaria nº 496 - EME, de 4 de dezembro de 2017 - Estabeleçe as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do curso.

MODALIDADE Especialização profissional.

Terceiros-sargentos de carreira concludentes dos diversos Cursos de Formação de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Sargentos da área combatente.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

O curso tem a duração de 10 (dez) semanas na modalidade de Educação à Distância


e com atividades de aprendizagem em ambiente de trabalho na Organização Militar
DURAÇÃO
em que serve o aluno. A primeira fase terá a duração máxima de 8 (oito) semanas e a
segunda fase a duração máxima de 2 (duas) semanas.

1. Aplicar os processos de gestão pela qualidade;


2. Atuar nos serviços internos da OM;
COMPETÊNCIAS
3. Participar de atividades de natureza administrativa;
PROFISSIONAIS
4. Atuar como monitor no Corpo de tropa; e
5. Utilizar produtos de defesa específicos de sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 97


5.30 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CURSO DE
FORMAÇÃO DA ÁREA LOGÍSTICA-TÉCNICA
Área de Atuação: Logística-Técnica Duração: 10 semanas

Complementar a qualificação dos concludentes dos diversos CFGS para a ocupação de


FINALIDADE cargos e para o desempenho de funções existentes no Quadro de Cargos Previstos nas
Organizações Militares (OM) em que forem classificados após a conclusão dos CFGS.

Portaria nº 212- EME, de 15 de setembro de 2015 - Cria o Curso de Especialização


NORMATIZAÇÃO
Básica para 3º Sargentos de Carreira da área logística-técnica.

MODALIDADE Especialização profissional.

Terceiros-sargentos de carreira concludentes dos diversos Cursos de Formação de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Sargentos da área logística-técnica.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

O curso tem a duração de 10 (dez) semanas na modalidade de Educação à Distância


e com atividades de aprendizagem em ambiente de trabalho na Organização Militar
DURAÇÃO
em que serve o aluno. A primeira fase terá a duração máxima de 8 (oito) semanas e a
segunda fase a duração máxima de 2 (duas) semanas.

1. Aplicar os processos de gestão pela qualidade;


2. Atuar nos serviços internos da OM;
COMPETÊNCIAS
3. Participar de atividades de natureza administrativa;
PROFISSIONAIS
4. Atuar como monitor no Corpo de tropa; e
5. Utilizar produtos de defesa específicos de sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 98


5.31 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CURSO DE
FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE SAÚDE
Área de Atuação: Saúde Duração: 10 semanas

Complementar a qualificação dos concludentes dos diversos CFGS para a ocupação de


FINALIDADE cargos e para o desempenho de funções existentes no Quadro de Cargos Previstos nas
Organizações Militares (OM) em que forem classificados após a conclusão dos CFGS.

Portaria nº 215- EME, de 15 de setembro de 2015 - Cria o Curso de Especialização


NORMATIZAÇÃO
Básica para 3º Sargentos de Carreira da área de saúde.

MODALIDADE Especialização profissional.

Terceiros-sargentos de carreira concludentes dos diversos Cursos de Formação de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Sargentos da área de saúde.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

O curso tem a duração de 10 (dez) semanas na modalidade de Educação à Distância


e com atividades de aprendizagem em ambiente de trabalho na Organização Militar
DURAÇÃO
em que serve o aluno. A primeira fase terá a duração máxima de 8 (oito) semanas e a
segunda fase a duração máxima de 2 (duas) semanas.

1. Aplicar os processos de gestão pela qualidade;


2. Atuar nos serviços internos da OM;
COMPETÊNCIAS
3. Participar de atividades de natureza administrativa;
PROFISSIONAIS
4. Atuar como monitor no Corpo de tropa; e
5. Utilizar produtos de defesa específicos de sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 99


5.32 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CURSO DE
FORMAÇÃO DE SARGENTOS MÚSICOS
Área de Atuação: Música Duração: 10 semanas

Complementar a qualificação dos concludentes dos diversos CFGS para a ocupação de


FINALIDADE cargos e para o desempenho de funções existentes no Quadro de Cargos Previstos nas
Organizações Militares (OM) em que forem classificados após a conclusão dos CFGS.

Portaria nº 214- EME,, de 15 de setembro de 2015 - Cria o Curso de Especialização


NORMATIZAÇÃO
Básica para 3º Sargentos de Carreira da área de música.

MODALIDADE Especialização profissional.

Terceiros-sargentos de carreira concludentes dos diversos Cursos de Formação de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Sargentos.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

O curso tem a duração de 10 (dez) semanas na modalidade de Educação à Distância


e com atividades de aprendizagem em ambiente de trabalho na Organização Militar
DURAÇÃO
em que serve o aluno. A primeira fase terá a duração máxima de 8 (oito) semanas e a
segunda fase a duração máxima de 2 (duas) semanas.

1. Aplicar os processos de gestão pela qualidade;


2. Atuar nos serviços internos da OM;
COMPETÊNCIAS
3. Participar de atividades de natureza administrativa;
PROFISSIONAIS
4. Atuar como monitor no Corpo de tropa; e
5. Utilizar produtos de defesa específicos de sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 100


5.33 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CURSO DE
FORMAÇÃO DE SARGENTOS DA ÁREA AVIAÇÃO
Área de Atuação: Aviação Duração: 10 semanas

Complementar a qualificação dos concludentes dos diversos CFGS para a ocupação de


FINALIDADE cargos e para o desempenho de funções existentes no Quadro de Cargos Previstos nas
Organizações Militares (OM) em que forem classificados após a conclusão dos CFGS.

Portaria nº 211- EME, de 15 de setembro de 2015 - Cria o Curso de Especialização


NORMATIZAÇÃO
Básica para 3º Sargentos de Carreira da área de aviação.

MODALIDADE Especialização profissional.

Terceiros-sargentos de carreira concludentes dos diversos Cursos de Formação de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Sargentos.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

O curso tem a duração de 10 (dez) semanas na modalidade de Educação à Distância


e com atividades de aprendizagem em ambiente de trabalho na Organização Militar
DURAÇÃO
em que serve o aluno. A primeira fase terá a duração máxima de 8 (oito) semanas e a
segunda fase a duração máxima de 2 (duas) semanas.

1. Aplicar os processos de gestão pela qualidade;


2. Atuar nos serviços internos da OM;
COMPETÊNCIAS
3. Participar de atividades de natureza administrativa;
PROFISSIONAIS
4. Atuar como monitor no Corpo de tropa; e
5. Utilizar produtos de defesa específicos de sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 101


5.34 - ESTÁGIO SETORIAL PARA CHEFE DE SEÇÃO DO SERVIÇO DE VETERANOS E
PENSIONISTAS REGIONAL
Área de Atuação: Administração Duração: 40 horas

Capacitar oficiais para chefia de órgão pagador de veteranos, pensionistas e anistiados


FINALIDADE
políticos militares.

Portaria nº 273 e 274 – DGPC/C Ex, de 8 de novembro de 2021 - Cria e estabelece as


NORMATIZAÇÃO condições de funcionamento do Estágio Setorial para Chefe de Seção do Serviço de
Veteranos e Pensionistas Regional.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Oficiais do Exército Brasileiro, bem como integrantes de outros órgãos da Administração


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Pública, a critério da DCIPAS, mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Departamento-Geral do Pessoal (DGP).

Carga horária mínima de 40 (quarenta) horas de atividades didático-pedagógicas, de


DURAÇÃO
acordo com a documentação curricular.

1. Integrar a Gestão Organizacional do Serviço de Veteranos e Pensionistas do Exército.


2. Gerenciar:
a. a execução do atendimento aos beneficiários do Serviço de Veteranos e
Pensionistas do Exército.
b. os mecanismos de gestão dos processos de Veteranos Militares.
COMPETÊNCIAS c. os mecanismos de gestão dos processos de Pensão Militar, Pensão Especial e
PROFISSIONAIS Anistiado Político Militar.
d. os mecanismos de gestão dos processos de Aposentadoria e Pensão do Servidor
Civil do Exército.
3. Realizar as atividades de chefia de órgão pagador de veteranos, pensionistas e
anistiados políticos militares de acordo com os preceitos do direito administrativo e
penal militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 102


5.35 - ESTÁGIO DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE DEFESA
QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR PARA OFICIAIS
Área de Atuação: Administração Duração: 4 semanas

Qualificar os concludentes ao desempenho de funções de gerenciamento e à


supervisão da execução da manutenção, de até 2º escalão, dos equipamentos de
FINALIDADE
DQBRN existentes nas organizações militares especializadas em DQBRN e/ou nas
forças de resposta de DQBRN temporariamente constituídas

• Portaria – EME/C Ex nº 786, de 30 de junho de 2022 – Cria o Estágio de Gestão e


Manutenção de Equipamentos de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear
NORMATIZAÇÃO (DQBRN) para Oficiais; e
• Portaria – EME/C Ex nº 787, de 30 de junho de 2022 – Estabelece as condições de
funcionamento do estágio.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Tenentes de carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Intendência, possuidores de Curso de Especialização em DQBRN.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: com duração máxima de 2 (duas) semanas, na modalidade de Educação à


Distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 2 (duas)
semanas em atividades presenciais na EsIE.

Atuar como especialista em gestão e manutenção de equipamentos de DQBRN;


COMPETÊNCIAS Coordenar a gestão de equipamentos de DQBRN;
PROFISSIONAIS Coordenar uma oficina DQBRN; e
Coordenar a manutenção de equipamentos de DQBRN.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 103


5.36 - ESTÁGIO DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE DEFESA
QUÍMICA, BIOLÓGICA, RADIOLÓGICA E NUCLEAR PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Administração Duração: 4 semanas

Qualificar os concludentes ao desempenho de funções de gerenciamento e à


supervisão da execução da manutenção, de até 2º escalão, dos equipamentos de
FINALIDADE
DQBRN existentes nas organizações militares especializadas em DQBRN e/ou nas
forças de resposta de DQBRN temporariamente constituídas

• Portaria – EME/C Ex nº 788, de 30 de junho de 2022 – Cria o Estágio de Gestão e


Manutenção de Equipamentos de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear
NORMATIZAÇÃO (DQBRN) para Sargentos; e
• Portaria – EME/C Ex nº 789, de 30 de junho de 2022 – Estabelece as condições de
funcionamento do estágio.

MODALIDADE Estágio Geral.

Segundos e terceiros sargentos da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos


UNIVERSO DE SELEÇÃO (QMS) Combatentes, QMS Material Bélico e QMS Intendência, possuidores de Curso de
Especialização em DQBRN.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• 1ª Fase: com duração máxima de 2 (duas) semanas, na modalidade de Educação à


Distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 2 (duas)
semanas em atividades presenciais na EsIE.

Atuar como especialista em gestão e manutenção de equipamentos de DQBRN;


COMPETÊNCIAS Coordenar a gestão de equipamentos de DQBRN;
PROFISSIONAIS Coordenar uma oficina DQBRN; e
Coordenar a manutenção de equipamentos de DQBRN.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 104


5.37 - CURSO DE CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA PARA SUBTENENTES (CCAS)

Área de Atuação: Administração Duração: 11 semanas

Complementar a qualificação dos subtenentes para a ocupação de cargos e para o


FINALIDADE
exercício de funções existentes nas organizações militares do Exército.

• Portaria nº 122 – EME, de 25 de julho de 2018 – Cria o Curso de Capacitação


Administrativa para Subtenentes; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 123 – EME, de 25 de julho de 2018 – Estabelece as condições de
funcionamento do curso.

MODALIDADE Especialização.

Subtenentes de qualquer Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS),


voluntários, não possuidores de Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
UNIVERSO DE SELEÇÃO
(CHQAO), e não incluídos no universo para o processo seletivo do CHQAO, e não
possuidores do Curso de Especialização em Mestre de Música (CEMM).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 11 (onze) semanas, em atividades de Educação a Distância (EAD),


DURAÇÃO
na organização militar em que serve o aluno.

1. Atuar no assessoramento e na execução de atividades administrativas, no âmbito das


OM do Exército.
2. Atuar no assessoramento e na execução de atividades ligadas à gestão estratégica de
COMPETÊNCIAS
recursos humanos.
PROFISSIONAIS
3. Atuar no assessoramento e na execução de atividades ligadas à gestão de recursos
materiais, patrimoniais e financeiros.
4. Atuar no assessoramento e na execução de atividades ligadas à gestão de processos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 105


6 - Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea
(EsACosAAe)

Contatos
Site: www.esacosaae.eb.mil.br
E-mail: comsoc@esacosaae.eb.mil.br
Telefone: (0xx21) 2457-4221 / RITEX: 810-4291

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 106


Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe)

Institucional
Em 1934, a Missão Militar Norte-Americana tinha início no Brasil, a fim de orientar o ensino na Escola Técnica
do Exército e estudar os problemas da defesa da costa e habilitação de pessoal para guarnecer as fortalezas brasileiras.
A Portaria Ministerial Nr 78, de 30 JAN 1934, criou o Centro de Instrução de Artilharia de Costa (CIAC) e regulou seu
funcionamento e ocupação na Fortaleza de São João. O Centro foi inaugurado em 09 JUL, data que é comemorada
como a do aniversário da Escola. Sua importância fez com que fosse concedida verba para construção de uma sede
própria na mesma Fortaleza, onde funciona hoje a Escola Superior de Guerra. Os cursos para oficiais foram definidos
como de especialização. Os cursos para graduados eram de formação, especialização e aperfeiçoamento.
Concomitantemente a esses acontecimentos, em 1936, foram baixadas instruções para o funcionamento do
Curso de Defesa Antiaérea (DA Ae), na Escola de Aviação Militar, no Campo dos Afonsos. Em 1938, porém, o Ministro
da Guerra expediu o aviso Nr 28, de 11 ABR, determinando que o curso não funcionasse naquele ano, e autorizava a
organização provisória de um Núcleo de Bateria de Metralhadoras Antiaéreas (Nu Bia Mtr AAe). Estabelecia, ainda, que
esse núcleo serviria para a organização do futuro Centro de Instrução de Defesa Antiaérea (CIDAAe), permanecendo
instalado na Escola de Aviação.

Em 1937/38, o Brasil comprou, na fábrica alemã KRUPP, 28 canhões antiaéreos (Can AAe) 88 mm, modelo
18, C/56, que chegaram em 1940, tendo sido os primeiros canhões entregues ao Grupamento-Escola de Defesa Contra
Aeronaves (GEDCA), com destino para o 1º Grupo do 1º Regimento de Artilharia Antiaérea (I/1º RAAAe). A direção de
tiro era propiciada pelo preditor WIKOG 9 SH e os aparelhos de escuta ELASCOPE-ORTOGNOMO, que possibilitavam a
localização dos alvos aéreos antes mesmo que fossem vistos, sendo empregados principalmente à noite, em conjunto
com os projetores SPERRY.

No ano de 1939, em 30 JAN, o Sr Ministro da Guerra, General Gaspar Dutra, em nome do Sr Presidente da
República, Getúlio Vargas, pela Portaria Nr 33, criou o CIDAAe. Pelo Aviso Nr 139, de 04 MAR, foi determinado que o
pessoal e o material do extinto Nu Bia Mtr AAe deveriam ser transferidos para o GEDCA. Em 25 MAIO, o Aviso Nr 215
declarou que o GEDCA ficaria subordinado àquele Centro. Com a aprovação do Regulamento do CIDAAe, por meio da
Portaria Nr 967, de 27 MAIO, tiveram início suas atividades escolares.

Com a extinção do GEDCA em MAIO 1941, os seus integrantes e Can AAe 88 mm foram incorporados ao I/1º
RAAAe. Ainda naquele ano, foi criado o Destacamento de Operações Antiaéreas (Dst Op AAe), Subunidade orgânica
do I/1º RAAAe, que prestava apoio direto ao CIDAAe, que, em 1943, ocupou dois pavilhões do 1º lance do quartel da
Colina Longa, onde estava sediado o I/1º RAAAe. Em 1947, o Brasil adquiriu os Can AAe calibre 40 mm C/60, fabricados
pela BOFORS, sueca, e o CIDAAe passou a preparar o pessoal que iria operar esse material. Em 27 AGO 1955, o CIDAAe
recebe a denominação de Escola de Defesa Antiaérea (EsDAAe), tendo em vista a corrida armamentista pós-guerra e
o grande impulso doutrinário recebido. Nos anos de 1950, o Exército Brasileiro (EB) adquiriu o material de AAAe 90
mm, americano, com preditor eletrônico e radar de tiro. O material moderno exigiu um preparo apurado por parte dos
alunos, com maior conhecimento de eletricidade e eletrônica. Era o início do ensino de Eletrônica na EsDAAe.

Em relação à Artilharia de Costa, o avanço tecnológico e os novos métodos de tiro impuseram a criação de
novos cursos, além daqueles já ministrados. O CIAC passou a ministrar cursos de especialização de graduados para
operarem nos telêmetros, no levantamento de alvos, e para elaboração de boletins meteorológicos.

Em 03 NOV 1939, pelo Decreto Ministerial Nr 1735, o CIAC passou a se chamar Escola de Artilharia de Costa
(EAC), onde, no período de 1942 a AGO 1944, foi realizado o Curso de Emergência de Oficiais de Artilharia de 1ª
linha, a fim de preparar artilheiros para a Segunda Guerra Mundial. O estudo da Artilharia de Costa (ACos) manteve
a tradição da EAC, com destaque para os Can 152.4 VICKERS ARMSTRONG, ingleses, fabricados entre 1917 e 1919,
doados ao Brasil pelos EUA, em 1940. Também ocorreram cursos de especialização para operação de telêmetro para
levantamento de alvos e para elaboração de boletins meteorológicos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 107


Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea
(EsACosAAe)
Seguindo a Doutrina Norte-Americana da época e devido à importância das especialidades de Artilheiro
de Costa e Antiaéreo, o EB criou, por meio do Decreto Nr 57.490, de 27 DEZ 1965, a Escola de Artilharia de Costa e
Antiaérea (EsACosAAe), berço da Artilharia de Costa e da Defesa Antiaérea, pela fusão da EAC com a EsDAAe. Pela
Portaria Ministerial Nr 136/68, de 28 MAR 1966, foi regulada a organização e a transferência do pessoal e do material
da EAC e da EsDAAe para a nova Escola, situada no mesmo endereço da antiga EsDAAe. Seu primeiro Comandante, o
Cel Art QEMA DARCY TAVARES DE CARVALHO LIMA, ciente da compreensão histórica da Artilharia e de suas tendências
para o futuro, iniciou a trilha da dupla especialização dos Artilheiros.

O estudo da Art Costa manteve a tradição da EAC no estudo dos materiais e da técnica de tiro, com destaque
para a Câmara de Tiro, os canhões fixos das diversas fortalezas existentes e os Can 152.4 VICKERS ARMSTRONG, dos
Grupos de Artilharia de Costa Motorizada (GACosM), até a utilização do Sistema de Saturação de Área ASTROS II, de
produção nacional.

Com relação à AAAe, a evolução dos equipamentos impôs diversas transformações na EsACosAAe. Na década
de 1970, chegou o "DRONE" KD2R-5, aeronave remotamente pilotada a partir de uma estação de terra, ou operado
por radar, fabricado pela NORTHROP (EUA). Foi criada, na EsACosAAe, uma seção de alvos aéreos teleguiados, para
operação e manutenção. Em 28 JUN 1972, teve início o Estágio de Mísseis (Msl) para Oficiais, sendo utilizado o Msl
COBRA. Ainda nos anos 70, a EsACosAAe enviou à França e à Alemanha uma equipe para capacitação no sistema de Msl
ROLAND, recebido a partir de 29 AGO 1977, visando à absorção de tecnologia. Em 1978, o EB adquiriu o Can 35 mm
OERLIKON CONTRAVES e o CDT SUPERFLEDERMAUS, o que exigiu a construção dos pavilhões da atual Seção de Sistema
de Armas (Seç Ens B). Em 1986, destaca-se o recebimento do Sistema Can 40 mm C/70 FILABOFORS, com instruções
no mesmo pavilhão.

Aprovada pela Portaria Nr 03-SGEx, de ABR 1990, a Canção da Escola foi composta pelo Cel NELSON ROBERTO
BIANCO e pelo 2º Sgt Mus EUGÊNIO JOSÉ BERNARDINO, em 12 JUN 1989. Em JAN 1995, a EsACosAAe recebeu o
sistema Msl AAe Bx Altu Ptt IGLA 9k38 e criou o Estágio de Operação e Emprego do Msl IGLA, para habilitação das
guarnições do material.

Ainda em 1995, iniciou-se na EsACosAAe o ensino com o Sistema ASTROS II, de produção nacional, que
permitiu a evolução da doutrina de emprego na Defesa do Litoral. Os Grupos e Baterias de Artilharia de Costa Motorizada
foram mobiliados com o Sistema ASTROS, aumentando o poder de fogo e permitindo a evolução do emprego contra o
Desembarque Anfíbio. Com o ASTROS II, foi encerrada, em 1998, a instrução com o Can 152.4 VICKERS ARMSTRONG,
devido à sua desativação no EB.

Em AGO 1997, foi inaugurada a sala do ACERVO CULTURAL E HISTÓRICO GENERAL SAMUEL, e, em homenagem
ao Cel BIANCO, falecido em 2003, autor da Canção da Escola e seu eterno Comandante, em 09 JUL 2003, ocorreu a
inauguração do ACERVO A CÉU ABERTO “Cel BIANCO”. Por meio da Portaria Nr 170, do Cmt EB, de 1º ABR 2008,
ocorreu a criação do Espaço Cultural “Sala de Exposição General Samuel de Tarso Teixeira Primo”, tornando oficial o
Espaço Cultural da Escola.

Em 2005, devido à Reestruturação dos meios de apoio de fogo, com a centralização de todos os equipamentos
do Sistema ASTROS II no 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes (6º GLMF), em Formosa-GO, os Grupos e
Baterias de Artilharia de Costa Motorizada foram desativados, por meio das Portarias nº 092-EME e 093-EME, de 20
JUL 2005. Apesar dessa desativação das OM Operacionais, o estudo da doutrina de emprego de meios de Apoio de
Fogo na Defesa do Litoral permanece, até os dias de hoje, com a EsACosAAe, em coordenação com o Comando da
Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército.

Em 2007, a EsACosAAe passou a contribuir com o projeto do Radar SABER M60, escriturando o manual do
Radar (Rdr), desenvolvido pelo Centro Tecnológico do Exército e pela empresa ORBISAT. O Rdr foi concebido para
fornecer o alerta antecipado para o Msl IGLA, que dependia da visão do atirador para localização e reconhecimento
dos alvos. Em OUT 2011, a EsACosAAe recebeu o Rdr. Ainda em 2010, o EB adquiriu o sistema de Msl russo IGLA S, a
plataforma DJIGIT, que permite o disparo de dois Msl contra um alvo; o dispositivo de visão noturna MOWGLI e um
simulador novo. A EsACosAAe recebeu esses materiais, teve seus instrutores treinados pela equipe russa e traduziu os
manuais para a língua portuguesa.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 108


Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea
(EsACosAAe)

Em 2011/12, a EsACosAAe passou a colaborar com o Programa Estratégico do Exército “Defesa Antiaérea” (PgEE
DA Ae), cujo principal objetivo é recuperar e obter a capacidade de DA Ae de baixa e média alturas, respectivamente,
modernizando as OM que compõem a DA Ae F Ter, visando a transformar a AAAe na defesa das Infraestruturas críticas
do País, habilitá-la a atuar em grandes eventos e cumprir missões previstas nas hipóteses de emprego. Nesse período,
a EsACosAAe assessorou o Escritório de Projetos do Exército (EPEx) quanto ao Programa e aos Produtos de Defesa
(PRODE). A participação de seus instrutores, apoiando o PgEE DA Ae, renderam frutos com o recebimento de novos
materiais.

Em 2013, recebeu o Centro de Operações Antiaéreas Eletrônico (COAAe Elt), equipamento de desenvolvimento
e fabricação inteiramente nacionais, que completou, com o Rdr SABER M60, recebido em 2012, o subsistema de
controle e alerta nível Seção AAAe. Recebeu, ainda, um conjunto de simuladores e as duas primeiras Viaturas Blindadas
de Combate (VBC) AAe do Sistema GEPARD M1 A2, de origem alemã, para instrução do material, que mobiliou as Bia
AAAe orgânicas das Brigadas Blindadas do EB. O primeiro Estágio de Operação da VBC GEPARD ocorreu em 2014.

Dando prosseguimento ao processo de transformação do EB, a EsACosAAe recebeu, também em 2014, o Míssil
Antiaéreo Telecomandado (Msl AAe Tcmdo) RBS 70, produzido pela empresa sueca SAAB Dynamics. O recebimento
dos materiais AAe, frutos do PgEE DA Ae, colocaram a EsACosAAe na vanguarda tecnológica e reforçou o trinômio
Ensino, Doutrina e Tecnologia /Pesquisa, que são os pilares da Escola. No ano de 2016, iniciaram as obras de adaptação
da EsACosAAe aos PRODE recebidos do Pg, incluindo as obras de transferência do almoxarifado da Escola para o
pavilhão do Corpo de Alunos. Em 2019, ocorreram reformas e adequações nas Seções de Ensino e transformação do
CEBTI em Centro de Simulação.

Mantendo a tradição de estar à frente do seu tempo, atenta às novas ameaças e oportunidades, e
comprometida com a evolução tecnológica da Artilharia Antiaérea e do Apoio de Fogo na Defesa do Litoral, a EsACosAAe
sempre labutou na nobre missão de especializar militares do EB, da Marinha do Brasil, da Força Aérea Brasileira e de
Nações Amigas, bem como vem aprimorando a doutrina de DA Ae das Forças Armadas Brasileiras e desenvolvendo
uma doutrina de defesa do extenso litoral brasileiro, a fim de consagrar-se como centro de excelência de ensino e de
doutrina do Exército.

Missão

A EsACosAAe é um estabelecimento de ensino de graus superior e médio, de especialização, da Linha de


Ensino Militar Bélico destinado a:

I - Especializar oficiais e sargentos em Artilharia Antiaérea, Defesa da Costa e Defesa do Litoral;


II - Ministrar estágios sobre assuntos peculiares à Artilharia Antiaérea e ao Apoio de Fogo na Defesa do Litoral
e Defesa da Costa;
III - Contribuir, por meio de cursos e estágios, com a capacitação de recursos humanos das Forças Singulares
e das Nações Amigas;
IV - Contribuir para o aperfeiçoamento e o desenvolvimento da doutrina do emprego da Artilharia Antiaérea
e do Apoio de Fogo na Defesa do Litoral e Defesa da Costa;
V - Formar reservistas de primeira categoria.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 109


6.1 - CURSO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 38 semanas

Habilitar oficiais de Artilharia a ocupar cargos nos QCP, para desempenhar funções nas
FINALIDADE
organizações militares de Artilharia Antiaérea.

• Portaria nº 136 - EME,de 22 de maio de 2019; Cria o Curso de Artilharia Antiaérea


para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 137 - EME,de 22 de maio de 2019; Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Artilharia Antiaérea para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Tenentes de carreira da arma de Artilharia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 38 (trinta e oito) semanas (8 EAD e 30 presenciais).

1. Atuar de acordo com a organização da Artilharia Antiaérea;


2. Assessorar no planejamento e operar os sensores da Artilharia Antiaérea em um
cenário de guerra eletrônica;
3. Operar os equipamentos e sensores do Sistema de Controle e Alerta e do Sistema de
Comunicações da Artilharia Antiaérea;
4. Atuar e assessorar no planejamento do emprego tático da Artilharia Antiaérea nas
COMPETÊNCIAS Operações Ofensivas e Especiais;
PROFISSIONAIS 5. Atuar e assessorar no planejamento do emprego tático da Artilharia Antiaérea nas
Operações Defensivas;
6. Atuar e assessorar no planejamento do emprego tático da Artilharia Antiaérea
alocada ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA);
7. Atuar e assessorar no planejamento do emprego tático da Artilharia nas operações
de defesa do litoral e defesa da costa; e
8. Realizar o desdobramento dos Sistemas de Armas de Artilharia Antiaérea.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 110


6.2 - CURSO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 28 semanas

Habilitar sargentos da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS) de


FINALIDADE Artilharia ao desempenho de cargos e ao exercício de funções nas organizações militares
de Artilharia Antiaérea do Exército.

• Portaria nº 065 - EME, de 25 de junho de 2007 - Cria o Curso de Artilharia Antiaérea


para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 377 - EME, de 17 de agosto de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Artilharia Antiaérea para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Terceiros-sargentos da QMS de Artilharia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Máxima de 28 (vinte e oito) semanas: 8 (oito) EAD e 20 (vinte) presenciais.

1. Planejar o emprego dos sensores da AAAe;


2. Operar o radar em um cenário de Guerra Eletrônica;
3. Atuar de acordo com os escalões da Força Terrestre e com o Direito Internacional dos
Conflitos Armados (DICA);
4. Realizar a identificação e a avaliação da ameaça aérea;
5. Atuar como parte de um Sistema de Defesa Aeroespacial;
6. Assessorar na realização do exame de situação da Artilharia Antiaérea;
7. Realizar o desdobramento dos Sistemas de Armas de AAAe;
8. Operar o Sistema 40 mm FILA/BOFORS;
COMPETÊNCIAS
9. Operar o Sistema VBC AAe GEPARD 1A2;
PROFISSIONAIS
10. Empregar o Sistema de Mísseis Antiaéreos Portáteis Igla S;
11. Operar o Sistema de Mísseis Antiaéreos Telecomandados RBS 70;
12. Operar o Radar SABER M60;
13. Operar o Centro de Operações Antiaéreas (COAAe);
14. Operar as Comunicações dos Sistemas de Comando e Controle da AAAe;
15. Assessorar no planejamento do emprego tático da Artilharia Antiaérea no Teatro
de Operações (TO); e
16. Assessorar no planejamento do emprego tático da Artilharia Antiaérea alocada ao
Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 111


6.3 - CURSO DE OPERADOR DE ALVO AÉREO

Área de Atuação: Combatente Duração: 8 semanas

Capacitar sargentos a ocupar cargos no QCP para desempenhar funções nas seções de
FINALIDADE
alvos aéreos das unidades e subunidades de Artilharia Antiaérea.

• Portaria nº 201 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Curso de Operador de Alvo


Aéreo; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 202 - EME, de 6 de junho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operador de Alvo Aéreo.

MODALIDADE Especialização.

Segundos-sargentos e terceiros-sargentos da QMS de Artilharia, servindo nas unidades


UNIVERSO DE SELEÇÃO
e subunidades de Artilharia Antiaérea.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Máxima de 8 (oito) semanas: 1 (uma) EAD e 7 (sete) presenciais.

COMPETÊNCIAS 1. Pilotar um alvo aéreo; e


PROFISSIONAIS 2. Realizar atividades de manutenção do alvo aéreo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 112


6.4 - CURSO DE OPERADOR DE RADAR E DIREÇÃO DE TIRO PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 16 semanas

Capacitar sargentos a ocupar cargos no QCP para desempenhar funções nas organizações
FINALIDADE
militares de Artilharia Antiaérea.

• Portaria nº 211 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Curso de Operador de Radar e


Direção de Tiro para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 212 - EME, de 6 de junho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operador de Radar e Direção de Tiro para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Segundos-sargentos e terceiros-sargentos da QMS de Artilharia, servindo nas unidades


e subunidades de Artilharia Antiaérea, que tenham a disponibilidade de servir em
UNIVERSO DE SELEÇÃO
organizações militares de Artilharia Antiaérea pelo prazo mínimo de 3 (três) anos após a
conclusão do curso, para fins de aplicação dos conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Máxima de 16 (dezesseis) semanas: 4 (quatro) EAD e 12 (doze) presenciais.

1. Atuar no Teatro de Operações (TO), na Zona do Interior (ZI) ou no Território Nacional


(TN) segundo os fundamentos de emprego da Artilharia Antiaérea e de acordo com
os escalões da Força Terrestre e com o Direito Internacional dos Conflitos Armados
(DICA);
COMPETÊNCIAS
2. Assessorar no planejamento e operar os sensores da AAAe em um cenário de guerra
PROFISSIONAIS
eletrônica;
3. Operar o Equipamento de Direção de Tiro FILA; e
4. Operar os equipamentos e sensores dos sistemas de controle e alerta e do sistema
de comunicações da Artilharia Antiaérea.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 113


6.5 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA DE COMBATE ANTIAÉREA
(VBC AAE) GEPARD 1A2 PARA OFICIAIS E SARGENTOS
Área de Atuação: Combatente Duração: 9 semanas

Capacitar oficiais e sargentos a ocupar cargos no QCP para desempenhar funções que
FINALIDADE
exijam conhecimentos técnicos e práticas especializadas na operação dessa viatura.

• Portaria nº 207 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Curso de Operação da Viatura


Blindada de Combate Antiaérea (VBC AAe) GEPARD 1A2 para Oficiais e Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 208 - EME, de 6 de junho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operação da Viatura Blindada de Combate Antiaérea
(VBC AAe) GEPARD 1A2 para Oficiais e Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenentes, segundo-sargentos e terceiros-sargentos de Artilharia, possuidores do Curso


de Artilharia Antiaérea, servindo nas organizações militares dotadas da VBC AAe GEPARD
UNIVERSO DE SELEÇÃO
1A2 e que tenham a disponibilidade de servir nelas pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos
após a conclusão do curso, para fins de aplicação dos conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Máxima de 9 (nove) semanas: 1 (uma) EAD e 8 (oito)presenciais.

1. Atuar com a VBC AAe GEPARD 1A2 dentro da estrutura da AAAe;


COMPETÊNCIAS
2. Operar o Sistema de Comunicações; e
PROFISSIONAIS
3. Operar a VBC AAe GEPARD 1A2.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 114


6.6 - ESTÁGIO DE COMANDANTE DE SEÇÃO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA PARA
OFICIAIS
Área de Atuação: Combatente Duração: 6 semanas

Complementar a qualificação dos Oficiais para ocupar cargos e desempenhar a função


FINALIDADE de Comandante de Seção de Artilharia Antiaérea nas organizações militares de Artilharia
Antiaérea.

• Portaria nº 375 - EME, de 17 de agosto de 2016 - Cria o Estágio de Comandante de


Seção de Artilharia Antiaérea para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 376 - EME, de 17 de agosto de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Comandante de Seção de Artilharia.

MODALIDADE Estágio Geral.

Tenentes de carreira da Arma de Artilharia, não possuidores do Curso de Artilharia


UNIVERSO DE SELEÇÃO Antiaérea para Oficiais, e os oficiais temporários da Arma de Artilharia que estejam
servindo em organizações militares de Artilharia Antiaérea.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Máxima de 6 (seis) semanas: 2 (duas) EAD e 4 (quatro) presenciais.

1. Atuar no Teatro de Operações (TO), na Zona do Interior (ZI) e no Território Nacional


(TN), segundo a organização e os fundamentos de emprego da Artilharia Antiaérea;
COMPETÊNCIAS
2. Comandar a Seção do Míssil Antiaéreo Portátil Igla 9K338;
PROFISSIONAIS
3. Comandar a Seção do Míssil Antiaéreo Telecomandado RBS 70; e
4. Comandar a Seção do Sistema 40mm FILA/BOFORS.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 115


6.7 - ESTÁGIO DE CHEFE DE PEÇA E DE UNIDADE DE TIRO DE ARTILHARIA
ANTIAÉREA PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Combatente Duração: 6 semanas

Habilitar sargentos para o desempenho das funções de Chefe de Peça e de Unidade de


FINALIDADE
Tiro de Artilharia Antiaérea nas unidades e subunidades de Artilharia Antiaérea.

• Portaria nº 205 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Estágio de Chefe de Peça e de


Unidade de Tiro de Artilharia Antiaérea para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 206 - EME, de 6 de junho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento para o Estágio de Chefe de Peça e de Unidade de Tiro de Artilharia
Antiaérea para Sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral.

Terceiros-sargentos da QMS de Artilharia servindo em unidades e subunidades de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Artilharia Antiaérea, não possuidores do Curso de Artilharia Antiaérea.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Máxima de 6 (seis) semanas: 2 (duas) EAD e 4 (quatro) presenciais.

1. Atuar no Teatro de Operações (TO), na Zona do Interior (ZI) e no Território Nacional


(TN), segundo a organização e os fundamentos de emprego da Artilharia Antiaérea;
COMPETÊNCIAS
2. Chefiar a U Tir do Míssil Antiaéreo Igla 9K338;
PROFISSIONAIS
3. Chefiar a U Tir do Míssil Antiaéreo Telecomandado RBS 70; e
4. Chefiar a Peça do Canhão Automático Antiaéreo 40 mm C/70 BOFORS.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 116


6.8 - ESTÁGIO DE ARTILHARIA ANTIAÉREA PARA PILOTOS MILITARES

Área de Atuação: Combatente Duração: 1 semana

Habilitar Pilotos Militares a operar no sistema de defesa antiaérea do Exército Brasileiro,


FINALIDADE por meio da identificação e avaliação de ameaças de um sistema de artilharia antiaérea
inimigo.

• Portaria nº 203 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Estágio de Artilharia Antiaérea


para Pilotos Militares; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 204 - EME, de 6 de junho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Artilharia Antiaérea para Pilotos Militares.

MODALIDADE Estágio Geral.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Pilotos de aeronaves servindo em organizações militares da Aviação do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Máxima de 1 (uma) semana.

COMPETÊNCIAS
Operar em um ambiente com Defesa Aeroespacial (D Aepc) constituída.
PROFISSIONAIS

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 117


6.9 - ESTÁGIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE MÍSSEIS ANTIAÉREOS
TELECOMANDADOS RBS 70 PARA OFICIAIS E SARGENTOS
Área de Atuação: Combatente Duração: 5 semanas

Capacitar oficiais e sargentos para desempenhar funções que exijam conhecimentos


FINALIDADE
técnicos e práticas especializadas na operação desse sistema.

• Portaria nº 209 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Estágio de Operação do Sistema


de Mísseis Antiaéreos Telecomandados RBS 70 para Oficiais e Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 210 - EME, de 6 de junho de 2016 - Estabelece as condições de funcionamento
do Estágio de Operação do Sistema de Mísseis Antiaéreos Telecomandados RBS 70
para Oficiais e Sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral.

Tenentes, segundo-sargentos e terceiros-sargentos de Artilharia, servindo nas


organizações militares dotadas do míssil antiaéreo telecomandado RBS 70 e que
UNIVERSO DE SELEÇÃO
tenham disponibilidade de servir nessas OM pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos após a
conclusão do estágio, para fins de aplicação dos conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Máxima de 5 (cinco) semanas: 1 (uma) EAD e 4 (quatro) presenciais.

1. Realizar atividades de planejamento da AAAe;


2. Operar o Sistema de Msl AAe Tcmdo RBS 70;
COMPETÊNCIAS
3. Realizar as atividades de manutenção e executar as regras de segurança do sistema;
PROFISSIONAIS
e
4. Operar o simulador do Sistema de Msl AAe Tcmdo RBS 70.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 118


6.10 - ESTÁGIO DE ARTILHARIA E DEFESA ANTIAÉREA

Área de Atuação: Combatente Duração: 10 semanas

Ampliar e atualizar os conhecimentos de oficiais da Arma de Artilharia, possuidores do


FINALIDADE curso de aperfeiçoamento, para ocupar cargos e exercer funções de assessoramento
em assuntos de defesa antiaérea.

Portaria nº 046 - EME, de 8 de junho de 2005 - Altera a denominação e estabelece as


NORMATIZAÇÃO
condições de funcionamento do Estágio de Artilharia e Defesa Antiaérea.

MODALIDADE Estágio Geral.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Majores e capitães da Arma de Artilharia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Máxima de 10 (dez) semanas, na modalidade de Ensino a Distância (EAD).

1. Atuar de acordo com os escalões da Força Terrestre;


2. Assessorar no planejamento e no emprego do Subsistema de Controle e Alerta da
AAAe;
3. Assessorar no planejamento do Subsistema de Comunicações da AAAe;
4. Assessorar no desdobramento dos Subsistema de Armas de AAAe;
COMPETÊNCIAS 5. Atuar de acordo com a organização da AAAe;
PROFISSIONAIS 6. Assessorar no planejamento do emprego tático da Artilharia Antiaérea no Teatro de
Operações (TO);
7. Assessorar no planejamento do emprego tático da Artilharia Antiaérea alocada ao
Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA); e
8. Assessorar no planejamento do emprego tático da Artilharia nas operações de defesa
do litoral e defesa da costa.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 119


6.11 - CURSO DE MANUTENÇÃO ANTIAÉREA PARA OFICIAIS E SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 14 semanas

Habilitar o concludente a ocupar cargos e a desempenhar funções ligadas à manutenção


FINALIDADE preventiva, corretiva e a identificar as panes nos Produtos de Defesa (PRODE) de AAAe
nas unidades operacionais e logísticas detentoras de Material AAAe até 2º/3º escalão.

• Portaria nº 797 - EME, de 30 de junho de 2022 - Curso de Manutenção Antiaérea para


Oficiais e Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 798 - EME, de 30 de junho de 2022 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Manutenção Antiaérea para Oficiais e Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Capitães e Tenentes do Quadro de Material Bélico que servem em Pq R Mnt, B Log e


OM AAAe, e os Segundos e Terceiros sargentos de carreira da Qualificação Militar de
UNIVERSO DE SELEÇÃO Material Bélico – Manutenção de Armamento e da Qualificação Militar de Manutenção
de Comunicações, que estejam servindo, preferencialmente, em unidades logísticas e
OM AAAe.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

O curso tem a duração de 2 (duas) semanas em Ensino a distância e 12 (doze)


semanas realizadas na modalidade de ensino presencial:
1. Fase EAD: realizada nas organizações militares de origem em A na modalidade de
DURAÇÃO
educação a distância (EAD), com duração de 2 (duas) semanas; e
2. Fase Presencial: realizada na modalidade presencial na EsACosAAe no ano A com
duração de 12 (doze) semanas.

1. Executar a identificação das panes nos Produtos de Defesa (PRODE) de AAAe;


2. Realizar a manutenção preventiva e corretivas dos Produtos de Defesa (PRODE) de
COMPETÊNCIAS
AAAe, até 2º/3º escalão;
PROFISSIONAIS
3. Operar a Bancada/Equipamentos de teste dos Produtos de Defesa (PRODE) de
4. AAAe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 120


6.12 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE TORRE DA VIATURA BLINDADA DE COMBATE
ANTIAÉREA (VBC AAE) GEPARD 1A2 PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Combatente Duração: 14 semanas

Habilitar Sargentos do Quadro de Material Bélico – Manutenção de Armamento para


ocuparem cargos e desempenharem funções nas organizações militares logísticas ou de
FINALIDADE
artilharia antiaérea, capacitando-os para realizarem a manutenção da torre do referido
material de emprego militar.

• Portaria no 664 – EME/C Ex, de 10 de março de 2022 – Cria o Curso de Manutenção


de Torre da Viatura Blindada de Combate Antiaérea (VBC AAe) Gepard 1A2 para
Sargentos (EBAA01); e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria no 665 – EME/C Ex, de 10 de março de 2022 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Manutenção de Torre da Viatura Blindada de Combate
Antiaérea (VBC AAe) Gepard 1A2 para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Segundo-sargentos e os terceiro-sargentos do quadro de Material Bélico - Manutenção


UNIVERSO DE SELEÇÃO
de Armamento.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

O curso tem a duração de 2 (duas) semanas em Ensino a distância e 12 (doze)


semanas realizadas na modalidade de ensino presencial:
1. Fase EAD: realizada nas organizações militares de origem em A na
DURAÇÃO modalidade de educação a distância (EAD), com duração de duas (duas)
semanas;
2. Fase Presencial: realizada na modalidade presencial na EsACosAAe no
ano A com duração de 12 (doze) semanas;

1. Executar as manutenções preventivas da torre da VBC AAe Gepard 1A2;


COMPETÊNCIAS 2. b. Executar as manutenções previstas pelos manuais da VBC AAe Gepard 1A2; e
PROFISSIONAIS 3. Emitir pareceres sobre os componentes da torre e dos armamentos da VBC AAe
Gepard 1A2.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 121


6.13 - ESTÁGIO SETORIAL DE COMANDANTE DE SEÇÃO DE ARTILHARIA
ANTIAÉREA PARA CADETES DO 4º ANO DO CURSO DE ARTILHARIA DA AMAN
Área de Atuação: Combatente Duração: 6 semanas

Capacitar os Cad 4º Ano da AMAN para ocupar cargos e desempenhar a função de


FINALIDADE
Comandante de Seção de Artilharia em organizações militares de Artilharia Antiaérea.

• Portaria nº 230 – DECEx, de 16 de outubro de 2018 – Cria o Estágio Setorial de


Comandante de Seção de Artilharia Antiaérea para Cadetes do 4º ano do Curso de
NORMATIZAÇÃO
Artilharia, da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN); e
• Portaria nº 231 – DECEx, de 16 de

MODALIDADE Estágio Setorial.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Cadetes do 4º ano do Curso de Artilharia, da AMAN.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Duração máxima de 6 (seis) semanas presenciais.

1) Atuar no Teatro de Operações (TO), na Zona do Interior (ZI) e no Território Nacional


(TN), segundo a organização e os fundamentos de emprego da Artilharia Antiaérea;
COMPETÊNCIAS 2) Atuar inserido no subsistema de controle de alerta;
PROFISSIONAIS 3) Comandar a Seção do Míssil Antiaéreo Portátil IGLA 9K338;
4) Comandar a Seção do Míssil Antiaéreo Telecomandado RBS 70;
5) Comandar a Seção do Sistema Canhão Automático Antiaéreo 40 mm C/70 BOFORS.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 122


7 - Centro de Educação a Distância do Exército
(CEADEx)

O Centro de Educação a Distância do Exército, criado por meio da Portaria nº 900 - Cmt EB, de 20 Jul 15, é um
Estabelecimento de Ensino destinado a:

I - atuar no nível de coordenação e orientação da educação a distância (EAD), no âmbito do Exército Brasileiro;
II - acompanhar e difundir, permanentemente, a evolução da EAD e oferecer formação continuada aos
agentes envolvidos nos diversos processos correlatos; e
III - disponibilizar, no Portal de Educação, o ambiente virtual de aprendizagem EBAula, utilizado pelo Exército
Brasileiro para a oferta de cursos/estágios/programas de interesse da Força.

Contatos
Site: www.ceadex.eb.mil.br
E-mail: coordead@ceadex.eb.mil.br
Telefone: (021) 2519-4547 (Divisão de Educação a Distância)

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 123


Centro de Educação a Distância do Exército
(CEADEx)
Institucional
O Núcleo do Centro de Educação a Distância do Exército (NuCEADEx), iniciou suas atividades na modalidade
de educação a distância (EAD), a partir de 1º de julho de 2015, ocupando as dependências da antiga sede da Escola de
Comunicações (EsCom), dentro da estrutura do aquartelamento da Escola de Sargentos de Logística (EsSLog).

Sua orientação de funcionamento, como projeto de implantação organizacional, visou dotar o Sistema de
Educação e Cultura do Exército (SECEx) com uma organização militar que atuasse na coordenação e orientação da EAD
e contribuísse com o processo de capacitação dos recursos humanos no âmbito do Exército.

Em 20 de julho de 2015, o NuCEADEx é elevado a Centro de Educação a Distância do Exército (CEADEx),


pela criação desta OM, descrita na Portaria nº 900, do Comando do Exército. A criação deste Centro visa atender à
macro objetivos, dentre eles, “Implantar um novo e efetivo Sistema de Educação e Cultura”, contidos no Planejamento
Estratégico do Exército, para os anos de 2016 a 2019.

O CEADEx, subordinado diretamente à Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil) oferece suporte técnico-
pedagógico em EAD proporcionando eficiência e racionalização no preparo de profissionais, otimizando a formação, o
aperfeiçoamento e a extensão/especialização de militares do Exército.

Caracterizado como organização militar com encargos de ensino, o CEADEx desenvolve atividades, no nível
de coordenação e orientação da modalidade de educação a distância no âmbito do EB, além de ser responsável pelo
acompanhamento e difusão permanente da evolução desta modalidade educacional. Para cumprir sua missão oferece
formação continuada aos agentes de ensino do EB a fim de manter o nível de qualificação dos integrantes do Exército
e aperfeiçoar as atividades e processos correlatos a EAD.

Missão
A Portaria nº 900-Cmt EB, de 20 Jul 15, de criação do CEADEx, define a missão de:
I - atuar no nível de coordenação e orientação da educação a distância (EAD), no âmbito do Exército;
II - assessorar, quanto às ações administrativas necessárias à contratação de instituições e/ou profissionais
capacitados à execução da fase educacional a distância, quando for o caso;
III - reunir, dentro do mesmo alinhamento institucional, profissionais qualificados, tanto nos aspectos
tecnológicos, quanto técnico-pedagógicos da EAD, que possam prestar assessoria aos diversos órgãos do Sistema de
Ensino do Exército (SEE);
IV - compor um centro de referência em EAD, responsável por acompanhar e difundir, permanentemente,
a evolução dessa modalidade de educação e que ofereça formação Continuada aos agentes envolvidos nos diversos
processos correlatos;
V - oferecer cursos/estágios de interesse da Força para militares e servidores civis do Exército;
VI - disponibilizar o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) utilizado pelo Exército Brasileiro para a oferta de
cursos/estágios de interesse da Força; e
VII - realizar estudos sobre EAD, com o propósito de manter o SEE no estado da arte dessa modalidade de
Educação, além de capacitar agentes de ensino para a EAD.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 124


7.1 - ESTÁGIO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO

Área de Atuação: Educação Duração: 12 semanas

Capacitar oficiais e praças que desempenham funções de agentes de ensino diretos


e indiretos, nos estabelecimentos de ensino, centros de instrução e organizações
militares com encargos de ensino, para empregarem ferramentas de tecnologia digital
FINALIDADE
de informação e comunicação, como recursos didáticos, dentro e fora do EBAula, na
tutoria da educação à distância e no ensino hibrido, nos cursos e estágios do Sistema de
Educação e Cultura do Exército.

• Portaria- EME/C Ex Nº 419, de 18 de Junho de 2021- Cria o Estágio de Tecnologias


Digitais na Educação; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria- EME/C Ex Nº 420, de 18 de Junho de 2021 – Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Tecnologias Digitais na Educação.

MODALIDADE Educação a Distância.

Oficiais e Praças, que desempenham as funções de agentes diretos e indiretos, nos


UNIVERSO DE SELEÇÃO estabelecimentos de ensino, centro de instrução e organizações militares com encargo
de ensino.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 12 (doze) semanas, com periodicidade de 2 (dois) estágios por ano.

Complementar a qualificação de oficiais e praças, para o desempenho das funções


de agentes de ensino diretos e indiretos, nos estabelecimentos de ensino, Centros
COMPETÊNCIAS
de instrução e organizações militares com encargos de ensino, capacitando-os para
PROFISSIONAIS
empregar as ferramentas de tecnologia digital de informação e comunicação, como
recursos didáticos, dentro e fora do ambiente virtual de aprendizagem.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 125


8 - Centro de Psicologia Aplicada do Exército
(CPAEx)

O Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAEx) é uma Instituição de Pesquisa responsável pelo
assessoramento aos órgãos do Exército Brasileiro acerca da Psicologia aplicada aos contextos militares, bem como
pela avaliação, preparo, acompanhamento e desmobilização psicológica e a realização de avaliações psicológicas nos
diversos processos seletivos da Força Terrestre.

Contatos
Site: www.cpaex.eb.mil.br
Email: comsoc@cpaex.eb.mil.br
Instagram: @cpaex_exercito
Telefone: (21) 3223-5057

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 126


Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAEx)

Institucional
O Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAEx) foi criado por meio da Portaria do Comandante do
Exército nº 1.351, de 24 de setembro de 2015, com sede na cidade do Rio de Janeiro-RJ.

Desde o dia 1º de outubro de 2015, data de sua ativação, o CPAEx passou a desempenhar as atividades
anteriormente desempenhadas pela Divisão de Psicologia Organizacional e pela Subseção de Pesquisa em Psicologia
do Centro de Estudos Estratégicos Educacionais do CEP/FDC.

Como marco legal para a implantação da avaliação psicológica no Exército, cabe mencionar a publicação da
Portaria do Comandante do Exército nº 1.813, datada de 16 de dezembro de 2015, segundo a qual são reguladas as
atividades relativas à Avaliação Psicológica, a ser aplicada aos candidatos dos Concursos de Admissão aos Cursos de
Formação/Graduação de Oficiais e Sargentos de Carreira e ao Estágio de Instrução e Adaptação para Capelães Militares
(EIA/CM) do Exército Brasileiro.

Segundo a definição constante da Portaria do Comandante do Exército nº 1.813, de 2015, a Avaliação


Psicológica tem por finalidade: “emitir um prognóstico de adaptação à carreira militar, aferindo o grau de compatibilidade
das características intelectivas (cognitivas), motivacionais/emocionais e de personalidade do candidato com os perfis
psicológicos exigidos para os cargos a serem ocupados, após o período de formação militar”.

A Diretriz para a implantação do Centro de Psicologia Aplicada do Exército, aprovada pela Portaria nº 309-
EME, de 23 de novembro de 2015, definiu ainda como objetivos:

1. a ampliação da efetividade dos integrantes do Exército Brasileiro (EB) no cumprimento de suas missões;
2. o aperfeiçoamento de eficazes instrumentos para o recrutamento e seleção de pessoal para ingresso na
Força e para realizarem cursos e outras atividades desenvolvidas pelo EB;
3. a elaboração dos perfis para a ocupação de todos os cargos e funções do Exército;
4. o acompanhamento do desenvolvimento psicossocial da família militar; e
5. o estabelecimento de parâmetros comportamentais para o acompanhamento do pessoal militar nas
diversas fases de sua carreira.

Em 31 de dezembro de 2015, foi publicado pelo Estado-Maior do Exército, Órgão Solicitante do Projeto de
Implantação da nova organização militar, o Quadro de Cargos Previstos (QCP) do CPAEx, o qual define os cargos a serem
ocupados pelos Oficiais e Praças que cumprirão as missões do Centro de Psicologia Aplicada do Exército.

Com a definição do QCP, o Comandante do Exército resolveu nomear, por necessidade do serviço, por meio
da Portaria nº 35, de 20 de janeiro de 2016, para o cargo de primeiro Comandante do Centro de Psicologia Aplicada do
Exército, o Coronel do Serviço de Intendência PAOLO ROSI D’ÁVILA, o qual veio a assumir o Comando desta Organização
Militar no dia 5 de fevereiro de 2016.

Como uma de suas primeiras missões, o primeiro Comandante do CPAEx dedicou-se com seus Oficiais de
Estado-Maior na elaboração do Regulamento da OM, o qual definiu a organização e missões a serem desenvolvidas na
área da Psicologia Aplicada no Exército Brasileiro. Fruto da estrutura proposta, o CPAEx encontra-se organizado em um
Comando, Estado-Maior e três Divisões, a saber:

1. Divisão de Avaliação Psicológica;


2. Divisão de Planejamento e Gestão; e
3. Divisão de Apoio Administrativo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 127


Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAEx)
O Projeto de Implantação do CPAEx estrutura-se no aprimoramento do Sistema de Gestão de Pessoal pelo
desempenho por competências e tem por propósito propiciar sinergia e racionalização dos estudos, das pesquisas,
da orientação no campo da Psicologia Militar, da aplicação de testes nos processos de avaliações psicológicas e do
desenvolvimento de instrumentos específicos para a seleção e avaliação de pessoal no âmbito do EB.

A implantação do CPAEx tem se alinhado ao Plano Estratégico do Exército (PEEx), na medida em que se
fundamenta na busca da consecução do Objetivo Estratégico do Exército (OEE 12) que trata a Educação do militar
profissional da Era do Conhecimento. Para corroborar com a consecução desse Objetivo Estratégico do Exército, o
CPAEx tem dado prosseguimento ao Projeto de Avaliação Psicológica, contribuindo desta forma para a implantação do
novo Sistema de Educação e Cultura do Exército, em consonância com o novo plano de carreira.

Por seu turno, a Diretriz de implantação do Projeto Avaliação Psicológica nos Concursos para Admissão aos
Cursos de Formação de Oficiais e de Sargentos de Carreira do Exército Brasileiro”, assinada pelo Chefe do DECEx em 27
de fevereiro de 2015, teve como objetivo dar cumprimento à Lei 12.705, de 8 de agosto de 2012, que estabeleceu como
requisito para ingresso nos Cursos de Formação/Graduação de Oficiais e de Sargentos de carreira do EB a aprovação
em avaliação psicológica, realizada com o emprego de procedimentos científicos, destinados a aferir a compatibilidade
das características psicológicas do candidato com a carreira militar.

Dando cumprimento à Diretriz de Implantação, o CPAEx tem-se dedicado, por intermédio do empenho dos
militares alocados neste Centro de Psicologia, ao cumprimento de suas missões:

1. estudar, planejar e apoiar a realização de avaliação psicológica nos candidatos às escolas de formação de
oficiais e de sargentos de carreira do Exército;
2. conduzir a avaliação psicológica para seleção de candidatos a cursos e outras atividades desenvolvidas pela
Força;
3. reunir profissionais, visando à assessoria aos diversos órgãos do Sistema de Educação e Cultura do Exército;
e
4. desenvolver a Psicologia Militar, atuante principalmente na preparação dos combatentes para o
cumprimento de missões operacionais de guerra e não guerra.

Na esfera do Ministério da Defesa o CPAEx, desde sua ativação, busca a experiência da Marinha do Brasil e da
Força Aérea Brasileira na área da avaliação psicológica em concursos públicos, sendo atualmente desenvolvido esforços
conjuntos entre os Centros de Psicologia Congêneres das Forças Singulares no intuito de desenvolver a Psicologia
Militar.

No âmbito acadêmico (universidades/faculdades) o Centro de Psicologia Aplicada do Exército trabalha de


forma sinérgica e integrada com a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
e a Universidade São Francisco(USF), desenvolvendo projetos e pesquisas atinente a Psicologia Organizacional e de
Recursos Humanos.

Internacionalmente, o CPAEx realiza intercâmbios com o Centro de Psicologia Aplicada do Exército Português,
visando otimizar processos e buscar trocas de experiências profissionais.

O Centro de Psicologia Aplicada do Exército por sua característica peculiar evolui como uma instituição de
pesquisa e avaliação no âmbito da Psicologia Organizacional, destinado à pesquisa científica da psicologia aplicada aos
contextos militares e à realização de avaliação psicológica de candidatos em processos de seleção de pessoal, para
ocupação de cargos ou desempenho de funções por militares com perfil psicológico compatível com os requisitos
exigidos pelos cargos/funções, visando a selecioná-los quando são designados ou se apresentam como voluntários
para:

1. matrícula em cursos específicos do Exército Brasileiro (EB);


2. integrar forças militares de paz (FMP);
3. missões de paz de caráter individual (MIP); e
4. emprego em destacamentos de segurança de representações diplomáticas do Brasil no Exterior.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 128


Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAEx)

Em síntese, o Exército Brasileiro ao criar o Centro de Psicologia Aplicada do Exército depositou a confiança
de que seus integrantes, homens e mulheres, psicólogos, psicopedagogos, administradores, estatísticos e praças,
cumpram com profissionalismo a nobre missão de promover o desenvolvimento da Psicologia no âmbito do Exército
Brasileiro.

Por fim, as atividades desenvolvidas pelo CPAEx, são de grande relevância Institucional, pois estão relacionadas
diretamente com a “Gestão de Vidas” da Dimensão Humana do Exército Brasileiro.

Missão
Tem por missão precípua gerenciar as pesquisas na área de Psicologia, as avaliações psicológicas e apoiar
as atividades de ensino do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e dos demais Órgão de Direção
Setorial, nas atividades que sejam de interesse do Exército Brasileiro.

Objetivos:
I– assessorar acerca da Psicologia Aplicada, conforme os diversos interesses e necessidades do Exército
Brasileiro;
II– gerenciar (planejar, coordenar e executar) as atividades relacionadas à Psicologia Militar e à Psicologia
Organizacional, no âmbito do Exército Brasileiro (EB);
III– prestar apoio técnico psicológico aos diversos órgãos do EB, realizando atividades na área de pesquisa,
seleção, preparo, acompanhamento, desmobilização e capacitação, em proveito da qualidade de vida e saúde no
trabalho; assim como, adequação das competências e habilidades funcionais em prol da eficiência operacional da
Força Terrestre, tanto em território nacional quanto no exterior;
IV– desenvolver instrumentos de avaliação psicológica para atender as demandas do EB;
V– realizar avaliação psicológica para as missões de paz; para os destacamentos de segurança de representações
diplomáticas do Brasil no exterior; para os cursos no âmbito do Exército e para os concursos de admissão ao EB, que
tenham a avaliação psicológica como pré-requisito; e
VI– apoiar as atividades de ensino do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e demais
Órgãos de Direção nas atividades que sejam de interesse do Exército Brasileiro, quando solicitado.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 129


9 - Centro de Idiomas do Exército (CIdEx)

Contatos
site: www.cidex.eb.mil.br
Telefones:
• Comandante: (21) 2519-7296 e RITEx 810-7296;
• Subcomandante: (21) 2519-4664 e RITEx 810-4664;
• Divisão de Ensino: (21) 3223-5059 e 3223-5052; RITEx 810-4694;
• Divisão de Certificação: (21) 2519-4663 e RITEx 810-4663; e
• Divisão de Apoio e Serviços: (21) 2519-4662 e RITEx 4662.
Endereço: Praça Almirante Júlio de Noronha, S/nº, Forte Duque de Caxias.
CEP 22010-000 - Rio de Janeiro - RJ

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 130


Centro de Idiomas do Exército (CIdEx)

Institucional
Por meio de portaria, em junho de 2015, o Sistema de Ensino de Idiomas e Certificação da Proficiência
Linguística (SEICPLEx) foi criado em substituição ao Sistema de Ensino de Idiomas e Avaliação de Proficiência Linguística
(SEIAPLEx), consolidando a separação dos conceitos de avaliação de ensino e de certificação da proficiência, e teve sua
última atualização na Portaria nº 311-EME, de 8 AGO 17.

Em outubro de 2015, foi emitida a Diretriz de Implantação do Subprojeto de Reestruturação do Ensino de


Idiomas que pressupunha o estabelecimento de um novo sistema regulatório para a área, que a reestruturasse de
maneira a atender os objetivos traçados para o novo sistema, a ser gerenciado por uma nova organização militar a ser
criada, o Centro de Idiomas do Exército (CIdEx).

O CIdEx foi criado por meio da Portaria nº 1349-Cmt Ex, de 23 SET 15, iniciando suas atividades em 1º OUT 15
incorporando o pessoal e as instalações da Divisão de Idiomas do CEP, com a tarefa precípua de gerenciar o SEICPLEx
e a sua reestruturação, além de ensinar idiomas de forma intensiva e certificar a proficiência linguística dos militares
do Exército.
Em novembro de 2015 foi então delineado o Plano para a implantação do Projeto de Reestruturação do Ensino
de Idiomas no Exército (Pjt Rtta Ens Idi) e seu Cronograma de execução foi estabelecido em julho de 2016, definindo
as previsões de entregas do projeto, com recursos destinados à adequação das instalações do CIdEx, à modernização
do ensino de idiomas nos diversos estabelecimentos de ensino e para a ampliação e otimização do Curso de Idiomas
Virtual (CIV).

Nos anos de 2016 e 2017 foram publicadas algumas portarias visando à atualização e à adequação do
SEICPLEx e seus subsistemas, com destaque para a Portaria 311-EME, de 8 AGO 17, que em seu Anexo estabeleceu a
possibilidade de equivalência de Índices de Proficiência Linguística (IPL) por meio da apresentação de certificados de
proficiência linguística emitidos por instituições internacionalmente conhecidas.

Em 2018, mais alguns passos foram dados para a consolidação do CIdEx como Organização Militar, sendo
elaborados os seus próprios documentos reguladores de ensino (PLADIS, PLANID, etc) e a proposta de Regulamento
Interno e de atualização do Quadro de Cargos Previstos (QCP), aprovadas em 2019.

Após um estudo sistêmico das áreas de Ensino e Certificação de Idiomas no EB, foram elaboradas minutas
de novas portarias reguladoras focando nos requisitos em idiomas para o cumprimento de missões no exterior, no
SEICPLEx e seus subsistemas, de forma integrada, que encontram-se em análise no Estado-Maior do Exército (EME).

Por meio do aperfeiçoamento no Subsistema de Certificação da Proficiência Linguística, mais que dobrou o
número de vagas para a aplicação do Exame de Proficiência Linguística Oral/Expressão Oral (EPLO/EO), proporcionando
o fim da fila de espera para aquela prova.

Ainda em 2018, visando à capacitação docente, foram realizados intercâmbios internacionais em instituições
congêneres ao CIdEx, nos Estados Unidos e na Espanha, onde se pôde constatar a importância dada à temática pelos
exércitos de países desenvolvidos.

O ano de 2019 trouxe uma grande mudança nos objetivos iniciais do Projeto, que veio a possibilitar uma
economia de cerca de R$ 1,3 milhão para o Exército, por meio do encerramento do CIV, em março, por não suprir a
demanda institucional por militares certificados e aptos a cumprir missões no exterior. Para substituí-lo, foi publicado
o Edital de Chamamento Público para Acordos de Cooperação com Organizações da Sociedade Civil atuantes nas áreas
de Ensino e Certificação de Idiomas.

Por meio dos Acordos de Cooperação, é possível o estabelecimento de parcerias que proporcionam descontos

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 131


Centro de Idiomas do Exército (CIdEx)

para a Família Militar nos cursos e exames oferecidos por aquelas instituições, em contrapartida à divulgação interna
desses serviços.

Os novos conceitos relacionados à Educação 4.0 impuseram ao CIdEx o estabelecimento de novos desafios a
serem superados no escopo da Reestruturação do Ensino e da Certificação de Idiomas no Exército como:
- a implantação de um Ambiente Virtual de Aprendizagem;
- a implementação de EPLE/EPLO por meios eletrônicos;
- o aperfeiçoamento da “imersão” nos ensino intensivo de idiomas;
- a dinamização da atualização normativa e sua divulgação;
- a reformulação do itinerário formativo em idiomas para os militares de carreira;
- o intercâmbio de práticas de Ensino e Certificação com instituições congêneres de Nações Amigas;
- a criação de uma Sala de Estar e Convivência para os alunos e estagiários;
- a criação de um Espaço Cultural – Sala de Exposição – a fim de resgatar a história do ensino de idiomas no
Exército; e
- o estudo para o estabelecimento da Denominação Histórica do CIdEx.

Missão
O Centro de Idiomas do Exército é o órgão gestor do Sistema de Ensino de Idiomas e Certificação da Proficiência
Linguística (SEICPLEx) e de seus quatro subsistemas:
1) O Subsistema de Ensino Regular de Idiomas (SERI) que compreende o processo de ensino-
aprendizagem de idiomas estrangeiros desenvolvido em cursos de formação, aperfeiçoamento e de altos estudos
militares, de maneira contínua e regular ao longo da carreira;
2) O Subsistema de Ensino Intensivo de Idiomas (SEII) que compreende o processo de ensino-
aprendizagem durante um período de tempo em que o discente se dedica integralmente ao estudo de um idioma e
visa ao aperfeiçoamento das habilidades linguísticas de militares designados para missões no exterior e de militares de
Nações Amigas designados para missões no Brasil;
3) O Subsistema de Certificação de Proficiência Linguística (SCPL) que visa a certificar os
níveis de proficiência linguística dos militares de carreira do Exército e militares de Nações Amigas, por intermédio da
atribuição de um Índice de Proficiência Linguística (IPL), conforme normas expedidas pelo DECEx; e
4) O Subsistema de Ensino e Certificação de Idiomas por Parcerias (SECIP) compreende as
atividades de ensino e de certificação fornecidas por Organizações Civis da Sociedade (OSC) por sistema de parcerias.
O CIdEx tem como objetivos a valorização e o desenvolvimento da proficiência linguística dos militares
do Exército, por meio do ensino, de forma regular ou intensiva, a fim de desenvolver as habilidades linguísticas e a
competência no uso dos idiomas. Busca também a correta aferição e certificação dos militares proficientes em idiomas,
a fim de disponibilizar um universo adequado ao processo seletivo para as missões no exterior.
Dessa forma, o CIdEx tem como missões:
1) Coordenar, supervisionar, orientar e normatizar o ensino regular de idiomas nos cursos de
formação, aperfeiçoamento e de altos estudos militares, a fim de obter a melhoria contínua do itinerário formativo em
idiomas para os militares de carreira do Exército Brasileiro;
2) Ensinar idiomas, na modalidade intensiva, a fim de aprimorar a proficiência linguística de
militares do Exército designados para missões no exterior e de militares de Nações Amigas designados para missões no
Brasil;
3) Certificar a Proficiência Linguística dos militares de carreira e de militares de Nações
Amigas, por intermédio da atribuição de um Índice de Proficiência Linguística (IPL), com base na Escala de Proficiência
Linguística (EPL) do Exército; e
4) Assessorar os escalões superiores na celebração de parcerias com Organizações Civis da
Sociedade (OSC) que desenvolvam atividades de ensino e de certificação da proficiência linguística de interesse do
Exército.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 132


9.1 - CURSO DE PORTUGUÊS PARA MILITARES ESTRANGEIROS

Área de Atuação: Educação Duração: 34 semanas

Capacitar militares de nações amigas, com pouco ou nenhum conhecimento do idioma


FINALIDADE português, designados para cumprir missões no Brasil, mediante solicitação prévia do
país interessado ao EME.

• Portaria nº 410 - EME, de 24 de agosto de 2016 - Dispõe sobre a Diretriz para


Elaboração do Plano de Curso e Estágios para Militares Estrangeiros no Exército
Brasileiro (PCEMEEB);
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 253 - EME, de 30 DEZ 13 – Cria o Curso de Português para Militares
Estrangeiros (CPME); e
• Portaria nº 033 - EME, de 16 de fevereiro de 2016 – Altera condições de funcionamento
do Curso de Português para Militares Estrangeiros.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Militares estrangeiros com pouco ou nenhum conhecimento do idioma Português.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 34 (trinta e quatro) semanas, com periodicidade de 1 (um) curso por ano.

COMPETÊNCIAS Ser capaz de comunicar-se em português com correção nas habilidades linguísticas no
PROFISSIONAIS desempenho da missão para a qual foi designado.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 133


9.2 - ESTÁGIO INTENSIVO DE IDIOMAS (ALEMÃO, FRANCÊS, ESPANHOL, INGLÊS,
ITALIANO E RUSSO)
Área de Atuação: Educação Duração: 9 semanas

Aperfeiçoar as habilidades linguísticas dos militares designados pelo Gabinete do


FINALIDADE
Comandante do Exército para missão no exterior.

• Portaria nº 120 – EME, de 18de fevereiro de abril de 2016; Cria os Estágios Intensivos
de Idiomas;
• Portaria nº 026 – EME, de 8 de fevereiro de 2018; Estabelece as condições de
funcionamento dos Estágios Intensivos de Idiomas;
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 039 – EME, 26 de fevereiro de 2019;Altera as condições de funcionamento
dos Estágios Intensivos de Idiomas; e
• Portaria nº 238 - DECEx, de 19 de junho de 2021 - Aprova as Normas para o Subsistema
de Ensino Intensivo de Idiomas (EB60-N-52.002).

MODALIDADE Estágio Geral.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Militares de carreira, da ativa, de qualquer arma, quadro ou serviço.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de dois estágios de cada idioma por ano, um a cada semestre, com
DURAÇÃO
duração de 9 (nove) semanas corridas.

COMPETÊNCIAS Ser capaz de comunicar-se com correção nas habilidades linguísticas no desempenho da
PROFISSIONAIS missão para a qual foi designado.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 134


9.3 - ESTÁGIO DE IDIOMA PORTUGUÊS E AMBIENTAÇÃO

Área de Atuação: Educação Duração: 9 semanas

Ensinar português e ambientar à cultura brasileira militares de nações amigas designados


FINALIDADE
para cumprir missões no Brasil, mediante solicitação prévia do país interessado ao EME.

• Portaria nº 410 - EME, de 24 de agosto de 2016 - Dispõe sobre a Diretriz para


Elaboração do Plano de Curso e Estágios para Militares Estrangeiros no Exército
Brasileiro (PCEMEEB).
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 800 - EME, de 30 de junho de 2022 - Altera a Diretriz para Elaboração
do Plano de Cursos e Estágios para Militares Estrangeiros no Exército Brasileiro
(PCEMEEB), aprovada pela Portaria nº 410 – EME, de 24 de agosto de 2016.

MODALIDADE Estágio Geral.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Militares da ativa de nações amigas.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Periodicidade de um estágio por ano.

COMPETÊNCIAS Ser capaz de comunicar-se em português com correção nas habilidades linguísticas no
PROFISSIONAIS desempenho da missão para a qual foi designado.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 135


10 - Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil
(CCOPAB)

Contatos
Site: http://www.ccopab.eb.mil.br
E-mail: comsoc@ccopab.eb.mil.br
telefone: (21)2457-0515

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 136


Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil
(CCOPAB)
Institucional
Inicialmente, quando os primeiros contingentes de tropa brasileira foram desdobrados para o emprego em
missões fora do país, coube aos próprios sua preparação. Posteriormente, a 5ª Subchefia do Estado-Maior do Exército
ficou encarregada de planejar esses treinamentos e adestramentos.

Desde os primeiros desdobramentos de tropa, coube aos contingentes designados a condução de seu
respectivo preparo. Posteriormente, a 5ª Subchefia do Estado-Maior do Exército passou a orientar o preparo da tropa.
Em 2001 foi criado, na Divisão de Missão de Paz do COTER, o Centro de Preparação e Avaliação para Missões de Paz
do Exército Brasileiro (CEPAEB), com a missão de orientar o preparo de todos os militares brasileiros designados para
integrarem Missões de Paz.

A Resolução 44/49, da Assembléia Geral das Nações Unidas – ASNU, de 08 de dezembro de 1989, sobre a
“Revisão Abrangente da Questão das Operações de Paz em Todos os seus Aspectos”, encorajou os Estados-Membros
a organizarem-se no estabelecimento de programas de treinamento para militares e pessoal civil, tendo em vista seu
emprego em operações de paz. A reunião, homônima, do IV Comitê da ASNU, ocorrida em 04 de outubro de 2005 –
na qual discursou o Conselheiro Militar da Missão Permanente do Brasil junto à ONU, em Nova Iorque, aprofundou
a questão e enfatizou o compromisso de futuro dos diversos Estados-Membros para com os aspectos específicos do
treinamento para as operações de paz. Em decorrência desses eventos e em face da crescente mobilização internacional
dos países-membros no sentido de criar estruturas que possibilitem a prática e a disseminação dos procedimentos e
normas vigentes nas missões de paz, o Exército Brasileiro, o mais expressivo tributário no âmbito da Forças Armadas
Brasileiras neste tipo de missão, criou, por meio da Portaria do Comandante do Exército Nr. 090, de 23 de fevereiro de
2005, o Centro de Instrução de Operações de Paz (CI Op Paz).

Como conseqüência do compromisso internacional recentemente assumido relativo à Missão das Nações
Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), o CI Op Paz iniciou suas atividades com a incumbência de conduzir o
preparo da então Brigada Haiti, 3º Contingente, integrada pelo GUEs - 9ª Bda Inf Mtz, instalando-se provisoriamente
no aquartelamento do 57º BI Mtz (Es) / REI, a unidade base do Batalhão Haiti.

Dessa forma, após a criação do CI Op Paz, os contingentes, a partir do terceiro, inclusive, passaram a preparar-
se e a serem empregados sob a luz do Cap. 7 da carta das Nações Unidas, coerente com o mandato da MINUSTAH,
produzindo significativas modificações no comportamento das tropas no terreno.

Em 15 de junho de 2010, a portaria nº 952-MD, de mesma data, designa o Centro de Instrução de Operações
de Paz (CIOpPaz), do Exército Brasileiro para a preparação de militares e civis brasileiros e de nações amigas a serem
enviados em missões de paz e altera a sua denominação, para Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB).

Missão
Nossa missão é apoiar a preparação de militares, policiais e civis brasileiros e de nações amigas para missões
de paz e desminagem humanitária.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 137


10.1 - ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO PARA MISSÃO DE PAZ

Área de Atuação: Operacional Duração: 10 semanas

Desenvolver a capacitação profissional de militares para o desempenho de funções de


FINALIDADE militares em estado-maior de força de paz, de observador militar em missão de paz e de
policiais militares em missão de paz.

• Portaria Nº 335 - EME, de 28 de agosto de 2017 - Cria o Estágio de Preparação para


Missão de Paz; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 336 - EME, de 28 de agosto de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Preparação para Missão de Paz.

MODALIDADE Estágio Geral.

Oficiais, os subtenentes e os sargentos de carreira, designados para missões no exterior,


sob a égide de organismo internacional.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Poderão ser matriculados militares de outras Forças Armadas, de Forças Auxiliares e de
Forças Armadas de nações amigas, de acordo com critérios estabelecidos pelo Estado-
Maior do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

10 (dez) semanas, dividida em três fases:


1. 1ª fase: com duração máxima de 2 (duas) semanas, em atividades de educação a
distância, na organização militar em que serve o aluno;
DURAÇÃO 2. 2ª fase: com duração máxima de 4 (quatro) semanas, em atividades presenciais,
estando incluído o ensino de idioma estrangeiro; e
3. 3ª fase: com duração máxima de 4 (quatro) semanas, em atividades presenciais
conduzidas pelo CCOPAB.

1. Comuns:
a. Atuar integrado à estrutura das Nações Unidas; e
b. Comunicar-se, utilizando o inglês técnico, no padrão mínimo exigido pelas Nações
Unidas.
2. Específicas:
a. Oficial de Estado-Maior:
COMPETÊNCIAS
- Assessorar as decisões de um QG em uma Operação de Paz
PROFISSIONAIS
b. Observador Militar:
- Atuar dentro de um Team Site, conforme as Guidelines (diretrizes) das Nações
Unidas.
c. Policial:
- Atuar em auxílio a reestruturação do sistema policial e jurídico da área da
missão em uma Operação de Paz.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 138


10.2 - ESTÁGIO DE LOGÍSTICA E REEMBOLSO EM OPERAÇÕES PARA PAZ

Área de Atuação: Operacional Duração: 5 semanas

Desenvolver a qualificação profissional de militares para o exercício de funções no


âmbito dos organismos internacionais, dos órgãos de direção geral, setorial e de
FINALIDADE
assistência direta e imediata, diretamente envolvidos na condução operacional, logística
e administrativa das operações de paz.

• Portaria Nº 333 - EME, de 28 de agosto de 2017. - Cria o Estágio de Logística e


Reembolso em Operações para Paz; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 334 - EME, de 28 de agosto de 2017. - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Logística e Reembolso em Operações para Paz.

MODALIDADE Estágio Geral.

Oficiais, os subtenentes e os sargentos de carreira, preferencialmente designados para


assumir funções relacionadas à Administração e à Logística das Operações de Paz.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Poderão ser matriculados militares de outras Forças Armadas, de Forças Auxiliares, de
Forças Armadas de nações amigas e civis da área de Relações Internacionais, segundo
critérios estabelecidos pelo Estado-Maior do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

Máxima de 5 (cinco) semanas, divididas em duas fases:


1. 1ª fase: com duração máxima de 3 (três) semanas, em atividades de educação a
DURAÇÃO distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
2. 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 2 (duas)
semanas, com atividades presenciais no CCOPAB.

1. Atuar sob a égide da ONU;


COMPETÊNCIAS
2. Atuar na logística de Operações de Paz; e
PROFISSIONAIS
3. Atuar no reembolso de Operações de Paz.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 139


10.3 - ESTÁGIO DE COORDENAÇÃO CIVIL-MILITAR

Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Desenvolver a capacitação profissional de militares para e o desempenho de funções


FINALIDADE específicas relacionadas com a atividade de assuntos civis em estado-maior de
organizações militar de força de paz.

• Portaria Nº 331 - EME, de 28 de agosto de 2017 - Cria o Estágio de Coordenação Civil-


Militar; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 332–EME, de 28 de agosto de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Coordenação Civil-Militar.

MODALIDADE Estágio Geral.

Oficiais, Subtenentes e Sargentos de carreira, obrigatoriamente habilitados no idioma


inglês, designados para missões no exterior, sob a égide de organismo internacional.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Poderão ser matriculados militares de outras Forças Armadas, de Forças Auxiliares e de
Forças Armadas de nações amigas, segundo critérios estabelecidos pelo Estado-Maior
do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

No máximo 4 (quatro) semanas, dividida em duas fases:


1. 1ª fase: com duração máxima de 2 (duas) semanas, em atividades de educação a
DURAÇÃO distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
2. 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 2 (duas)
semanas, com atividades presenciais no CCOPAB.

1. Atuar sob a égide da ONU;


COMPETÊNCIAS 2. Atuar na coordenação civil e militar em Operações de Manutenção da Paz tradicionais
PROFISSIONAIS e multidimensionais; e
3. Negociar situações de discordância com os parceiros da missão.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 140


10.4 - ESTÁGIO DE AÇÃO CONTRA MINAS

Área de Atuação: Operacional Duração: 5 semanas

Ampliar a qualificação profissional de militares para atuarem como supervisor ou


FINALIDADE monitor internacional em missões de ação contra minas, sob a égide de organismos
internacionais.

• Portaria Nº 337 - EME, de 28 de agosto de 2017 - Cria o Estágio de Ação Contra


Minas; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 338 - EME, de 28 de agosto de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Ação Contra Minas.

MODALIDADE Estágio Geral.

Oficiais de carreira da Arma de Engenharia e Subtenentes e Sargentos de carreira da


Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS) de Engenharia, obrigatoriamente
habilitados no idioma espanhol, designados para missões no exterior sob a égide de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
organismo internacional. Poderão ser matriculados militares de outras Forças Armadas,
de Forças Auxiliares e de Forças Armadas de nações amigas, de acordo com critérios
estabelecidos pelo Estado-Maior do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

No máxima de 5 (cinco) semanas, dividida em duas fases:


1. 1ª fase: com duração máxima de 3 (três) semanas, em atividades de educação a
DURAÇÃO distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
2. 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 2 (duas)
semanas, com atividades presenciais no CCOPAB.

1. Atuar como supervisor ou monitor internacional na Ação Contra Minas sob a égide
COMPETÊNCIAS de organismos internacionais; e
PROFISSIONAIS 2. Atuar como capacitador na Ação Contra Minas sob a égide de organismos
internacionais.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 141


11 - 1º Batalhão de Operações Psicológicas
(1º B Op Psc)

Contatos
Site: http://www.copesp.eb.mil.br/index.php/editoria-b/1-boai
E-mail: curso@1boppsc.eb.mil.br
Telefone: (62)32394588 - RITEX: 858-4588

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 143


1º Batalhão de Operações Psicológicas (1º B Op Psc)

Institucional
O 1º B Op Psc, orgânico do Comando de Operações Especiais (C Op Esp), possui estruturas harmônicas e
flexíveis, cujo trabalho integrado resulta na realização de Reconhecimento de Operações Psicológicas (Rec Op Psc),
Ações Táticas de Operações Psicológicas (Aç Tat Op Psc) e Campanhas de Operações Psicológicas (Cmp Op Psc), em
proveito dos níveis tático, operacional e/ou estratégico.

Ainda,é um Estabelecimento de Ensino (EE) vinculado para fins técnico pedagógicos à DETMIL, responsável
pela especialização em Operações Psicológicas para oficiais e praças da Força Terrestre.

O início dos Cursos de Operações Psicológicas do Exército Brasileiro remonta ao ano de 1966, quando o
Centro de Estudos de Pessoal (CEP/FDC) conduziu o primeiro curso da Força. Este continuou sendo conduzido neste
Centro nos anos de 1967 e 1968 e, após isso, houve um longo período sem seu funcionamento no Exército.

No ano de 2004 foram criados os Cursos Básicos de Operações Psicológicas para Oficiais, Subtenentes e
Sargentos (Port 110-EME e 112-EME, de 28 OUT 04) e Avançado de Operações Psicológicas para Oficiais (Port 017-EME
e 018-EME, de 1º MAR 04), iniciando seu funcionamento no ano de 2005. Para o Curso Avançado ficou estabelecido
como local de funcionamento o Centro de Estudos de Pessoal (CEP/FDC) e, para os Cursos Básicos, a Brigada de
Operações Especiais (Goiânia/GO).

Em 2006 os Cursos Básicos passaram a funcionar no Centro e Instrução de Operações Especiais (CI Op Esp/
RJ) e suas nomenclaturas foram alteradas para Curso de Operações Psicológicas para Oficiais, Subtenentes e Sargentos
(Port 098-EME e 099-EME, de 25 JUL 05).

A partir de 2012, o Curso de Operações Psicológicas para Oficiais e o Curso de Operações Psicológicas para
Subtenentes e Sargentos passaram a ser conduzidos pelo 1º Batalhão de Operações Psicológicas (1º B Op Psc), junto ao
Comando de Operações Especiais, em Goiânia/GO (Port 072-EME, de 21 MAIO 12), onde permanece até os dias atuais.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 144


11.1 - CURSO DE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 17 semanas

Habilitar os militares a ocupar cargos e desempenhar funções específicas relacionadas


FINALIDADE
às Operações Psicológicas nas organizações militares do Exército Brasileiro.

• Portaria Nº 329 - EME, de 28 ago 2017 – Cria o Curso de Operações Psicológicas para
Sargentos;
• Portaria Nº 330 - EME, de 28 ago 2017 – Estabelece as condições de funcionamento
NORMATIZAÇÃO do Curso de Operações Psicológicas para Sargentos; e
• Portaria Nº 116 - EME, de 17 JUN 13 - Aprova a Diretriz Reguladora para Inscrição,
Seleção, Matrícula e Execução do Curso de Operações Psicológicas do 1º Batalhão de
Operações Psicológicas (DRISME - 1º B Op Psc).

MODALIDADE Especialização.

Segundos-sargentos e os terceiros-sargentos de carreira, sem o Curso de Aperfeiçoamento


UNIVERSO DE SELEÇÃO de Sargentos (CAS), das Qualificações Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS)
Combatentes e de Material Bélico, com prioridade para os terceiros-sargentos.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Periodicidade de 01 (um) curso de 17 (dezessete) semanas por ano.

1. Atuar em ambientes que exijam variados graus de discrição e em situações de


sensibilidade variável;
2. Mobilizar e/ou operar recursos locais em suporte às Op Psc;
3. Empregar técnicas especiais em proveito das Op Psc;
4. Executar o contato pessoal;
COMPETÊNCIAS
5. Executar funções e tarefas de um Dst Prec Op Psc;
PROFISSIONAIS
6. Executar funções e tarefas próprias aos sargentos em um Dst Op Psc;
7. Atuar como integrante do Centro de Operações Psicológicas ou como integrante de
uma Eqp Lig do B Op Psc com o Comando apoiado; e
8. Atuar como especialista no seguimento Segurança Ativa (Contra-Ações Psicológicas)
do ramo da Contrainteligência.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 145


11.2 - CURSO DE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 17 semanas

Habilitar os militares a ocupar cargos e desempenhar funções específicas relacionadas


FINALIDADE
às Operações Psicológicas nas organizações militares do Exército Brasileiro.

• Portaria Nº 327 - EME, de 28 ago 2017 – Cria o Curso de Operações Psicológicas para
Oficiais;
• Portaria Nº 328 - EME, de 28 ago 2017 – Estabelece as condições de funcionamento
NORMATIZAÇÃO do Curso de Operações Psicológicas para Oficiais; e
• Portaria Nº 116 - EME, de 17 JUN 13 - Aprova a Diretriz Reguladora para Inscrição,
Seleção, Matrícula e Execução do Curso de Operações Psicológicas do 1º Batalhão de
Operações Psicológicas (DRISME - 1º B Op Psc).

MODALIDADE Especialização.

Capitães e os tenentes de carreira das Armas e do Quadro de Material Bélico, com


UNIVERSO DE SELEÇÃO prioridade para os tenentes e, em caráter excepcional, os oficiais superiores que servem
no 1º B Op Psc.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Periodicidade de 01 (um) curso de 17 (dezessete) semanas por ano.

1. Atuar em ambientes que exijam variados graus de discrição e em situações de


sensibilidade variável;
2. Mobilizar e/ou operar recursos locais em suporte às Op Psc;
3. Empregar técnicas especiais em proveito das Op Psc;
4. Executar o contato pessoal;
COMPETÊNCIAS
5. Executar funções e tarefas de um Dst Prec Op Psc;
PROFISSIONAIS
6. Executar funções e tarefas próprias aos oficiais em um Dst Op Psc;
7. Atuar como integrante do Centro de Operações Psicológicas ou como integrante de
uma Eqp Lig do B Op Psc com o Comando apoiado; e
8. Atuar como especialista no seguimento Segurança Ativa (Contra-Ações Psicológicas)
do ramo da Contrainteligência.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 146


12 - 1º Batalhão de Polícia do Exército (1º BPE)

Contatos
E-mail: comsoc@1bpe.eb.mil.br
Telefone: (21) 2571-1155 e (021) 967003143

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 147


1º Batalhão de Polícia do Exército (1º BPE)

Institucional
O emprego da Polícia do Exército teve sua origem no decorrer da Segunda Guerra Mundial. Ao integrar
as tropas aliadas dos Estados Unidos da América, a Divisão de Infantaria Expedicionária Brasileira passou a adotar
um Pelotão da Military Police (MP), aos moldes da tropa norte-americana, exigindo novas adaptações ao Exército
Brasileiro.
No 3º Regimento de Infantaria, da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, comandado pelo General Euclydes
Zenóbio da Costa, foi instituído o Pelotão de Polícia Militar brasileira, contando com duas seções: de tráfego, com
três grupos e de polícia com dois grupos. O Pelotão era comandado pelo Ten José Sabino Maciel Monteiro, oficial
temporário da arma de cavalaria, o qual se configurou como sendo o primeiro oficial a comandar uma tropa de Polícia
do Exército (PE).
O General Zenóbio depois da experiência com o Pelotão de Polícia da FEB tinha como objetivo ratificar a
atuação de uma tropa de elite que pudesse ser exemplo de disciplina e respeito no Exército Brasileiro.
Em 26 de Março de 1945, por necessidade do serviço, o pelotão foi transformado em Companhia de Polícia
e nessa qualidade continuou a prestar seus estimáveis serviços à FEB.
Essa unidade não se dissolveu com a extinção da FEB, pois a guerra tinha mostrado que o Exército, mesmo
em tempo de paz necessitava de unidade especializada em operações tipo polícia.
Em fins de 1946, o General Zenóbio da Costa deu instruções pessoais ao capitão Evandro Guimaraes Ferreira,
para providenciar, junto à 5ª Região Militar a seleção de 400 homens que constituiriam, em 12 de agosto de 1947 a 1ª
Companhia de Polícia do Exército.
A 1ª Companhia de Polícia do Exército (unidade da FEB que originou o 1º BPE) instalou se na antiga Escola
do Estado-Maior, (transcrito no Boletim Diário, nº 267, de 20 de novembro de 1946, da 1ª Região Militar) em 11 de
novembro de 1946, tendo publicado o termo de recebimento e exame do imóvel no Boletim Interno nº 99, de 03 de
maio de 1948, do 1º BPE. De acordo com a Lei Municipal nº 1956, faz-se, em 24 de março de 1993, o tombamento
somente do prédio principal onde se localiza o Pavilhão do Comando. O tombamento está registrado no Livro de Tombo
dos Bens Culturais do Município do Rio de Janeiro, sob o nº 104. Em 1964, por decreto presidencial nº 53563, de 19
de fevereiro, numa justa homenagem ao grande entusiasta e incentivador da Polícia do Exército, o 1º BPE recebeu a
denominação de “Batalhão Marechal Zenóbio da Costa”.

Missão
a. Participar de forma eficiente, de operações peculiares à Polícia do Exército, de Garantia daLei e da Ordem
(GLO), de Manutenção da Paz e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN).

b. Participar de operações humanitárias e internacionais, de acordo com os interesses do País.

c. Participar do desenvolvimento nacional e da defesa civil, na forma da lei.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 148


12.1 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 11 semanas

O CPE para oficiais, tem o objetivo de habilitá-los para a ocupação de cargos e


desempenhar funções de Comandante de Companhia de Polícia do Exército e de
FINALIDADE
Comandante de Pelotão de Polícia do Exército em Organizações Militares de Polícia do
Exército (OMPE).

• Portaria nº 243 - EME, de 10 de dezembro de 2013 - Cria e estabelece as condições


de funcionamento do Curso de Polícia do Exército para oficiais;
• Portaria nº 296 - EME, de 4 de novembro de 2015 – Altera a Portaria nº 243 - EME,
de 10 de dezembro de 2013 que cria e estabelece as condições de funcionamento do
NORMATIZAÇÃO
Curso de Polícia do Exército para oficiais; e
• Portaria nº 88 - DECEx, de 5 de maio de 2016. Aprova as Instruções Reguladoras para
a Inscrição, a Seleção e a Matricula nos Cursos dos Batalhões de Polícia do Exército
(EB60-IR-47.001), 1ª Edição, 2016.

MODALIDADE Especialização.

Tenentes e capitães de carreira da Arma de Infantaria, servindo ou proposto para servir


UNIVERSO DE SELEÇÃO
em Organização Militar de Polícia do Exército (OMPE); e

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML)

O Curso de Polícia do Exército (CPE) tem duração de 11 (onze) semanas e destina-se


a formar Oficiais especializados em atividades de polícia, capacitando-os às missões
inerentes: segurança e proteção de autoridades, posto de bloqueio e controle de vias
urbanas, investigações e perícias, entre outras.
DURAÇÃO As matérias que compõem a grade curricular são: Combate Corpo a Corpo, Tiro de
Combate Policial, Operações Tipo Polícia, Proteção e Segurança de Autoridades,
Armamento, Munição e Tiro, Noções Básicas de Direito, Investigação Policial, Operações
de Garantia da Lei e da Ordem, PE em Campanha, Operações Policiais, Defesa Pessoal e
Treinamento Físico Militar.

1. Capacitar oficiais a planejar o emprego e comandar uma fração em campanha;


2. Utilizar os armamentos, equipamentos e técnicas específicos das tropas de PE;
COMPETÊNCIAS
3. Planejar o emprego e comandar a sua fração nas missões de segurança de autoridades;
PROFISSIONAIS
4. Planejar o emprego e comandar a sua fração nas operações policiais; e
5. Atuar em operações Tipo Polícia.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 149


12.2 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 11 semanas

O CPE tem o objetivo de habilitar os sargentos a ocupar cargos e desempenhar funções


FINALIDADE de Comandante de Grupo de Polícia e de Adjunto de Pelotão, em Organizações Militares
de Polícia do Exército (OMPE).

• Portaria nº 138 - EME, de 03 de julho de 2013 – Altera as condições de funcionamento


do Curso de Polícia do Exército para sargentos e revoga a Portaria nº 156 - EME, de
16 de novembro de 2010;
• Portaria nº 295 - EME, de 4 de novembro de 2015 – Altera a Portaria nº 138 - EME, de
NORMATIZAÇÃO 13 de julho de 2013 que cria e estabelece as condições de funcionamento do Curso
de Polícia do Exército para sargentos; e
• Portaria nº 88 - DECEx, de 5 de maio de 2016. Aprova as Instruções Reguladoras para
a Inscrição, a Seleção e a Matricula nos Cursos dos Batalhões de Polícia do Exército
(EB60-IR-47.001), 1ª Edição, 2016.

MODALIDADE Especialização.

Terceiro-sargento ou segundo-sargento de carreira da QMS Infantaria, servindo ou


UNIVERSO DE SELEÇÃO
proposto para servir em Organização Militar de Polícia do Exército (OMPE).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML)

O Curso de Polícia do Exército (CPE) tem duração de 11 (onze) semanas e destina-se a


formar Sargentos especializados em atividades de polícia, capacitando-os às missões
inerentes: segurança e proteção de autoridades, posto de bloqueio e controle de vias
urbanas, investigações e perícias, entre outras.
DURAÇÃO As matérias que compõem a grade curricular são: Combate Corpo a Corpo, Tiro de
Combate Policial, Operações Tipo Polícia, Proteção e Segurança de Autoridades,
Armamento, Munição e Tiro, Noções Básicas de Direito, Investigação Policial, Operações
de Garantia da Lei e da Ordem, PE em Campanha, Operações Policiais, Defesa Pessoal e
Treinamento Físico Militar.

1. Capacitar sargentos a planejar o emprego e comandar uma fração em campanha;


2. Utilizar os armamentos, equipamentos e técnicas específicos das tropas de PE;
COMPETÊNCIAS
3. Planejar o emprego e comandar a sua fração nas missões de segurança de autoridades;
PROFISSIONAIS
4. Planejar o emprego e comandar a sua fração nas operações policiais; e
5. Atuar em operações Tipo Polícia.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 150


13 - 2º Batalhão de Polícia do Exército (2º BPE)

Contatos
Telefone: (11) 3686-5442
E-mail: comsoc@2bpe.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 151


2º Batalhão de Polícia do Exército (2º BPE)

Institucional
O Pelotão de Polícia do Exército do Quartel General da 2ª Região Militar (QGR-2) foi criado em 1949. Com
o aumento considerável de seus encargos, foi transformado na 2ª Companhia de Polícia do Exército, em 1º JUL 1952.
Em meados de 1969, a 2ª Cia PE foi transformada no 2º Batalhão de Polícia do Exército.
Entre 1952 e 1995, o 2º BPE esteve instalado no aquartelamento do Ibirapuera, até a sua transferência, no
ano de 1996, para as instalações atuais, em Osasco-SP, anteriormente ocupadas pelo 2º Batalhão de Guardas.
Em 2009, por meio da Portaria do Comandante do Exército nº 455, de 15 de julho de 2009, o 2º BPE recebeu
a denominação histórica de “Batalhão General Ventura” em homenagem ao General Domingos Ventura Pinto Junior,
que foi nomeado pelo Marechal Zenóbio da Costa, ao final da 2ª Guerra Mundial, como o primeiro Policial do Exército.
O 2º Batalhão de Polícia do Exército é tropa operativa diretamente subordinada ao Comando Militar do
Sudeste. Está apto a executar as seguintes missões:
• Garantia da lei e da ordem;
• Assegurar o respeito às leis e o rigoroso cumprimento dos regulamentos militares;
• Realizar investigações no âmbito do Exército;
• Executar policiamento de trânsito e de pessoal, segurança de instalações militares, escolta de autoridades
e comboios militares;
• Realizar segurança e proteção de autoridades civis e militares, guarda de presos à disposição da Justiça
Militar e perícias diversas;
• Realizar operações de controle de distúrbios, evacuação, controle e guarda de prisioneiros de guerra; e
• Realizar controle de área de calamidade pública e segurança em área de retaguarda em caso de guerra.

Missão
a. Participar de forma eficiente, de operações peculiares à Polícia do Exército, de Garantia daLei e da Ordem
(GLO), de Manutenção da Paz e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN).

b. Participar de operações humanitárias e internacionais, de acordo com os interesses do País.

c. Participar do desenvolvimento nacional e da defesa civil, na forma da lei.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 152


13.1 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 11 semanas

Ampliar a habilitação de oficiais para a ocupação de cargos e desempenhar funções


FINALIDADE de comandante de companhia de Polícia do Exército e de comandante de pelotão de
Polícia do Exército.

• Portaria nº 243 - EME, de 10 de dezembro de 2013 - Cria e estabelece as condições


de funcionamento do Curso de Polícia do Exército para oficiais;
• Portaria nº 296 - EME, de 4 de novembro de 2015 – Altera a Portaria nº 243 - EME,
de 10 de dezembro de 2013 que cria e estabelece as condições de funcionamento do
NORMATIZAÇÃO
Curso de Polícia do Exército para oficiais; e
• Portaria nº 88 - DECEx, de 5 de maio de 2016. Aprova as Instruções Reguladoras para
a Inscrição, a Seleção e a Matricula nos Cursos dos Batalhões de Polícia do Exército
(EB60-IR-47.001), 1ª Edição, 2016.

MODALIDADE Especialização.

Capitãs e tenentes de carreira da Arma de Infantaria, servindo, ou propostos para servir


UNIVERSO DE SELEÇÃO
em Organização Militar de Polícia do Exército (OMPE).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sudeste (CMSE)

DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) curso por ano, com a duração máxima de 11 (onze) semanas.

1. Atuar em Operações de Guerra:


a. Planejar o emprego e comandar uma fração em campanha.
2. Atuar em Operações de Cooperação e Coordenação com Agências:
a. Utilizar os armamentos, equipamentos e técnicas específicos das tropas de PE;
b. Atuar no comando de uma fração, de acordo com as leis e regulamentos militares;
c. Planejar o emprego e comandar uma fração nas Operações de Controle de
COMPETÊNCIAS Distúrbios;
PROFISSIONAIS d. Planejar o emprego e comandar uma fração nas Operações de Apoio a Órgãos
Governamentais; e
e. Planejar o emprego e comandar uma fração nas Operações de Pacificação.
3. Atuar em Operações Tipo Polícia:
a. Planejar o emprego e comandar uma fração nas missões de segurança de
autoridades; e
b. Planejar o emprego e comandar uma fração nas operações policiais.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 153


13.2 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 11 semanas

Habilitar sargentos a ocupar cargos e desempenhar funções de comandante de grupo


FINALIDADE de Polícia do Exército e de adjunto de pelotão em Organizações Militares de Polícia do
Exército (OMPE).

• Portaria nº 138 - EME, de 03 de julho de 2013 – Altera as condições de funcionamento


do Curso de Polícia do Exército para sargentos e revoga a Portaria nº 156 - EME, de
16 de novembro de 2010;
• Portaria nº 295 - EME, de 4 de novembro de 2015 – Altera a Portaria nº 138 - EME, de
NORMATIZAÇÃO 13 de julho de 2013 que cria e estabelece as condições de funcionamento do Curso
de Polícia do Exército para sargentos; e
• Portaria nº 88 - DECEx, de 5 de maio de 2016. Aprova as Instruções Reguladoras para
a Inscrição, a Seleção e a Matricula nos Cursos dos Batalhões de Polícia do Exército
(EB60-IR-47.001), 1ª Edição, 2016.

MODALIDADE Especialização.

Terceiros-sargentos e segundo-sargentos da QMS de Infantaria, servindo, ou propostos


UNIVERSO DE SELEÇÃO
para servir em Organização Militar de Polícia do Exército (OMPE).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sudeste (CMSE)

DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) curso por ano, com a duração máxima de 11 (onze) semanas.

1. Atuar em Operações de Guerra:


a. Planejar o emprego e comandar uma fração em campanha.
2. Atuar em Operações de Cooperação e Coordenação com Agências:
a. Utilizar os armamentos, equipamentos e técnicas específicos das tropas de PE;
b. Atuar no comando de uma fração, de acordo com as leis e regulamentos militares;
c. Planejar o emprego e comandar uma fração nas Operações de Controle de
COMPETÊNCIAS Distúrbios;
PROFISSIONAIS d. Planejar o emprego e comandar uma fração nas Operações de Apoio a Órgãos
Governamentais; e
e. Planejar o emprego e comandar uma fração nas Operações de Pacificação.
3. Atuar em Operações Tipo Polícia:
a. Planejar o emprego e comandar uma fração nas missões de segurança de
autoridades; e
b. Planejar o emprego e comandar uma fração nas operações policiais.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 154


14 - 2º Batalhão Ferroviário/Centro de Instrução de
Engenharia (2º BFV/CI Eng)

Contatos
Site: www.2bfv.eb.mil.br
E-mail: spo.cieng@2bfv.eb.mil.br
instrutorchefe_cieng@2bfv.eb.mil.br
divensino_cieng@2bfv.eb.mil.br
admapoio_cieng@2bfv.eb.mil.br
doutrinapesquisa_cieng@2bfv.eb.mil.br
Telefone: (34) 3690-5139 / RITEX: 858-5003

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 155


2º Batalhão Ferroviário/Centro de Instrução de
Engenharia (2º BFV/CI Eng)

Institucional
O Centro de Instrução de Engenharia de Construção foi criado pela Portaria do Comandante do Exército nº
108, de 1º de março de 2005, passando a funcionar a partir de 1° de agosto daquele ano, dentro das instalações do 2º
Batalhão Ferroviário, sediado na cidade de ARAGUARI/MG, na região do TRIÂNGULO MINEIRO.

Inicialmente, o Centro foi responsável pela capacitação de militares integrantes das organizações militares
de Engenharia, no tocante às técnicas peculiares das atividades de construção e, pela preparação de contingentes de
Engenharia para o cumprimento de missões de paz, além de receber militares de nações amigas, Marinha do Brasil,
Força Aérea Brasileira, estabelecimentos civis de ensino superior e outros órgãos.

Em 3 de agosto de 2017, o Centro de Instrução de Engenharia de Construção (CI E Cnst) teve a sua denominação
alterada para Centro de Instrução de Engenharia (CI Eng), por meio da Portaria do Comandante do Exército nº 307,
daquela data.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 156


14.1 - CURSO DE EQUIPAMENTO DE ENGENHARIA – OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 24 semanas

Habilitar oficiais a ocupar cargos e ao desempenho de funções de Comandante de


Pelotão de Equipamento de Engenharia dos Batalhões de Engenharia de Combate
FINALIDADE
e Comandante ou subalterno da Companhia de Engenharia de Equipamentos e
Manutenção dos Batalhões de Engenharia de Construção.

Portaria Nº 90 - EME, de 19 de junho de 2012 - Normatiza o Curso de Equipamento de


NORMATIZAÇÃO
Engenharia para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Tenentes de carreira da Arma de Engenharia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

DURAÇÃO Duração máxima de 24 (vinte e quatro) semanas (anos ímpares).

1. Planejar e conduzir as atividades de operação dos equipamentos de Engenharia;


2. Planejar e gerenciar os trabalhos de manutenção dos equipamentos de Engenharia;
3. Empregar as normas administrativas estabelecidas pelo Comando Logístico e pelo
Departamento de Engenharia e Construção;
4. Empregar as instruções Normativas e Reguladoras da operação, manutenção e
controle do acervo de equipamentos de Engenharia;
COMPETÊNCIAS
5. Dirigir e controlar os trabalhos de manutenção dos equipamentos de Engenharia;
PROFISSIONAIS
6. Fiscalizar o uso das técnicas de embarque e transporte dos maquinários de
Engenharia;
7. Avaliar os custos dos trabalhos e da manutenção dos equipamentos de Engenharia
nas obras rodoviárias, ferroviárias, aeroportuárias ou hidroviárias valendo-se dos
recursos informatizados; e
8. Adaptar-se às constantes modificações tecnológicas do material de Engenharia.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 157


14.2 - CURSO DE EQUIPAMENTO DE ENGENHARIA - SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 24 semanas

Habilitar sargentos a ocupar cargos e desempenhar funções de mecânico de


FINALIDADE
equipamentos de Engenharia nas Organizações militares do Exército.

Portaria Nº 144 - EME, de 30 de setembro de 2011 - Normatiza o Curso de Equipamento


NORMATIZAÇÃO
de Engenharia para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Segundo sargentos não-aperfeiçoados e os terceiros-sargentos de carreira da


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Qualificação Militar de Engenharia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

DURAÇÃO Duração máxima de 24 (vinte e quatro) semanas (anos pares).

Habilitar para o cargo de mecânico de equipamento pesado de engenharia, capacitando


o Sargento de Engenharia a:

1. Empregar a doutrina de suprimento do DEC;


2. Zelar pela manutenção dos componentes mecânicos, hidráulicos, pneumáticos,
elétricos e eletrônicos dos equipamentos de engenharia;
3. Executar a manutenção dos motores diesel e a gasolina, até o 3º escalão;
4. Empregar os equipamentos e ferramentas comuns e especiais para a manutenção de
COMPETÊNCIAS
conjuntos dos equipamentos de engenharia;
PROFISSIONAIS
5. Supervisionar a manutenção, até o 4º escalão, dos maquinários de terraplenagem;
6. Realizar o embarque e transporte dos equipamentos de engenharia;
7. Executar a manutenção dos equipamentos de pontes e de apoio à organização do
terreno;
8. Operar corretamente os Equipamentos das OM de Engenharia; e
9. Evidenciar os seguintes atributos da área afetiva: adaptabilidade, cooperação,
criatividade, dinamismo, equilíbrio emocional, meticulosidade, objetividade,
organização e sensibilidade.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 158


14.3 - ESTÁGIO DE GERENCIAMENTO DE ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO

Área de Atuação: Combatente Duração: 3 semanas

Complementar a qualificação dos oficiais da Arma de Engenharia para ocupar cargos e


FINALIDADE desempenhar funções relacionadas à execução de obras em organizações militares de
Engenharia.

• Portaria Nº 387 - EME, de 22 de agosto de 2016 - Cria o Estágio de Gerenciamento de


Atividades de Construção; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 388 - EME, de 22 de agosto de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Gerenciamento de Atividades de Construção.

MODALIDADE Estágio Geral.

Oficiais de carreira da Arma de Engenharia, prioritariamente os que estejam servindo


UNIVERSO DE SELEÇÃO no Sistema de Obras de Cooperação (SOC), e cadetes do 5º ano da Arma de Engenharia
da Academia Militar de Agulhas Negras (AMAN).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

DURAÇÃO Duração máxima de 3 (três) semanas (dois turnos).

Habilitar para os cargos inerentes aos Batalhões de Engenharia de Construção e


Ferroviários, capacitando os Oficiais de Engenharia e do Quadro de Engenheiros
Militares a:

1. Gerenciar e empregar a doutrina de suprimento do DEC/DOC;


2. Executar funções de campo referente a gestão de destacamentos e chefe de 4ª seção
e/ou Seção Técnica, bem como adjunto destas;
3. Gerenciar a logística de suprimento no âmbito dos destacamentos de obras em
coordenação com o trabalho do chefe da seção técnica e demais oficiais do Estado-
Maior da OM;
4. Conhecer e supervisionar o correto emprego dos equipamentos e ferramentas de
Engenharia;
5. Conhecer e supervisionar a execução da manutenção, até o 2º escalão, dos
maquinários de Engenharia no âmbito dos destacamentos e Cia Eqp Eng Mnt nas
OM Construção;
COMPETÊNCIAS
6. Planejar, Organizar e coordenar os trabalhos o embarque e transporte dos
PROFISSIONAIS
equipamentos de engenharia;
7. Operar e gerenciar os planejamentos da logística de obras através de sistemas
próprios do SOC;
8. Planejar e coordenar a execução das funções logísticas de controle de obras nas 4ª
Seções, Seções Técnicas e nos Canteiros de Trabalho;
9. Supervisionar o cumprimento das normas de segurança do trabalhos conforme as
legislação vigente no âmbito da OM, por intermédio dos seus subordinados em
funções de chefia;
10. Supervisionar e fiscalizar trabalhos de campo obedecendo a legislação ambiental
vigente no âmbito de suas equipes;
11. Planejar medidas corretivas contra desastres ambientais, com o apoio de
especialistas; e
12. Evidenciar os seguintes atributos da área afetiva: adaptabilidade, cooperação,
criatividade, dinamismo, equilíbrio emocional, meticulosidade, objetividade,
organização e sensibilidade.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 159


14.4 - ESTÁGIO DE MEIO AMBIENTE PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 2 semanas

Complementar a qualificação dos concludentes para ocupar cargos e desempenhar


FINALIDADE funções relacionadas à gestão ambiental militar, a fim de aprimorar a gestão dos
imóveis, empreendimentos e atividades do Exército Brasileiro.

• Portaria Nº 383 - EME, de 22 de agosto de 2016 - Cria o Estágio de Meio Ambiente


para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 384 - EME, de 22 de agosto de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Meio Ambiente para Oficiais.

MODALIDADE Estágio Geral.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Tenentes de carreira e os capitães de qualquer arma, quadro ou serviço.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

Duração máxima de 2 (duas) semanas: 1 (uma) semana EAD e 1 (uma) semana


DURAÇÃO
Presencial.

Habilitar para os cargos relacionados à gestão ambiental, capacitando Oficiais a


conduzirem planejamentos quanto gestão de imóveis, empreendimentos e atividades
operativas que se relacionem com a utilização correta do meio ambiente segundo a
legislação ambiental vigente, com os seguintes propósitos:
1. Assessorar e gerenciar o emprego de recursos da União em áreas sob jurisdição do
Exército ou mesmo durante o emprego de tropa em missões de Garantia da Lei e da
Ordem em todo território Nacional limitado a sua área de operação;
COMPETÊNCIAS 2. Conhecer a legislação brasileira na área ambiental referente aos serviços de
PROFISSIONAIS engenharia e difundir a sua relevância para os integrantes da OM;
3. Identificar as responsabilidades na execução de obras e serviços de engenharia;
4. Conhecer e gerenciar medidas preventivas de controle ambiental;
5. Estabelecer e fiscalizar as medidas de controle de estoques de materiais
potencialmente causadores de desastres ambientais;
6. Gerenciar medidas preventivas para evitar à contaminação do meio ambiente; e
7. Gerenciar medidas corretivas e de emergência contra desastres ambientais no
âmbito de suas OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 160


14.5 - ESTÁGIO TÉCNICO DE ATIVIDADES DE CONSTRUÇÃO

Área de Atuação: Combatente Duração: 3 semanas

Complementar a qualificação dos concludentes para ocupar cargos e desempenhar


FINALIDADE funções relacionadas à gestão ambiental militar, a fim de aprimorar a gestão dos
imóveis, empreendimentos e atividades do Exército Brasileiro.

• Portaria Nº 389 - EME, de 22 de agosto de 2016 - Cria o Estágio Técnico de Atividades


de Construção; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 390 - EME, de 22 de agosto de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio Técnico de Atividades de Construção.

MODALIDADE Estágio Geral.

Subtenentes e sargentos de carreira da QMS de Engenharia, prioritariamente os que


UNIVERSO DE SELEÇÃO estejam servindo no Sistema de Obras de Cooperação (SOC), e alunos do Curso de
Engenharia da Escola de Sargentos das Armas (ESA).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

DURAÇÃO Duração máxima de 3 (três) semanas (dois turnos).

Habilitar para os cargos inerentes aos Batalhões de Engenharia de Construção e


Ferroviários, capacitando o Subtenente/Sargento de Engenharia a:
1. Adotar e empregar a doutrina de suprimento do DEC/DOC;
2. Executar funções de campo nos canteiros de trabalho de Engenharia, chefiando
equipes de terraplenagem, drenagem e obras de arte correntes, pavimentação,
manutenção de equipamentos e medições de insumos e trabalhos;
3. Confeccionar pedidos e documentos relacionados aos trabalhos de Engenharia nos
canteiros de trabalho;
4. Empregar os equipamentos e ferramentas de Engenharia;
5. Supervisionar a manutenção, até o 2º escalão, dos maquinários de terraplenagem;
6. Supervisionar o embarque e transporte dos equipamentos de engenharia;
COMPETÊNCIAS 7. Executar a manutenção dos equipamentos de pontes e de apoio à organização do
PROFISSIONAIS terreno;
8. Operar e controlar insumos através de sistemas próprios do SOC;
9. Desempenhar funções logísticas de controle de obras nas 4ª Seções, Seções Técnicas
e nos Canteiros de Trabalho;
10. Fiscalizar o cumprimento das normas de segurança do trabalho conforme as
legislação vigente no âmbito de suas equipes;
11. Realizar e fiscalizar trabalhos de campo obedecendo a legislação ambiental vigente
no âmbito de suas equipes;
12. Ter condições de aplicar medidas corretivas contra desastres ambientais; e
13. Evidenciar os seguintes atributos da área afetiva: adaptabilidade, cooperação,
criatividade, dinamismo, equilíbrio emocional, meticulosidade, objetividade,
organização e sensibilidade.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 161


14.6 - ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE MOTOR DE POPA

Área de Atuação: Combatente Duração: 2 semanas

Complementar a qualificação dos sargentos para ocupar cargos e desempenhar funções


FINALIDADE
de manutenção e operação de motores de popa.

• Portaria Nº 385 - EME, de 22 de agosto de 2016 - Cria o Estágio de Manutenção e


Operação de Motor de Popa; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 386 - EME, de 22 de agosto de 2016 - Estabelece as condições de
Funcionamento do Estágio de Manutenção e Operação de Motor de Popa.

MODALIDADE Estágio Geral.

Terceiros-sargentos e segundos-sargentos das QMS Combatentes e de Material Bélico


UNIVERSO DE SELEÇÃO
(Mnt Vtr Auto e Mec Op).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

DURAÇÃO Duração máxima de 2 (duas) semanas (anos pares).

Habilitar para os cargos de Pelotões de Equipagens de Assalto, oficinas e Pel Cmb,


capacitando o Subtenente/Sargento a:
1. Conhecer o funcionamento dos motores de popa de 2T e 4T existentes da F Ter para
fins de execução das manutenções preventivas e preditivas;
2. Realizar e instruir aos seus auxiliares operações de manutenção de motores de popa,
em 1º e 2º escalões de manutenção;
3. Conhecer e empregar as técnicas de armazenamento de motores e popa e seus
acessórios;
COMPETÊNCIAS 4. Operar um motor de popa com perícia em botes de assalto rígidos e infláveis,
PROFISSIONAIS bem como ter condições e instruir os operadores destas pequenas embarcações
conforme normas de emprego operacionais;
5. Fiscalizar o cumprimento das normas de segurança do trabalho conforme as
legislação vigente no âmbito de sua equipe;
6. Realizar e fiscalizar trabalhos de campo obedecendo a legislação ambiental vigente
no âmbito de sua equipe;
7. Ter condições de aplicar medidas corretivas contra desastres ambientais; e
8. Evidenciar os seguintes atributos da área afetiva: adaptabilidade, criatividade,
dinamismo, meticulosidade, objetividade e organização.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 162


14.7 - CURSO DE SUPRIMENTO DE ÁGUA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 6 semanas

Complementar a qualificação do sargentos da QMS Engenharia para ocupar cargos e


FINALIDADE exercer funções de encarregado de suprimento de água nas Organizações Militares do
Exército.

• Portaria Nº 289 − EME, de 19 de julho de 2016 − Cria o Curso de Suprimento de


Água; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 290-EME, de 19 de julho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Suprimento de Água.

MODALIDADE Extensão.

Segundo-sargentos e os terceiros−sargentos de carreira da Qualificação Militar de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Engenharia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração máxima de 2 (duas) semanas.


DURAÇÃO
• 2ª Fase: Presencial, com duração máxima de 4 (quatro) semanas.

1. Atuar na descontaminação de águas contaminadas;


2. Atuar na utilização de testes expeditos de determinação das características básicas
COMPETÊNCIAS da água para seu consumo seguro;
PROFISSIONAIS 3. Atuar na instalação e operação dos diversos equipamentos de tratamento de Água; e
4. Atuar no reconhecimento dos diversos pontos de captação de água para tropa em
campanha.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 163


14.8 - CURSO DE CHEFE DE CAMPO PARA SUBTENENTES E SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 24 semanas

Complementar a qualificação dos subtenentes e sargentos da QMS de Engenharia a


FINALIDADE
ocupar cargos e desempenhar funções relativas à Engenharia de Construção.

• Portaria Nº 351 − EME, de 20 de novembro de 2019 − Cria o Curso de Chefe de Campo


para Subtenentes e Sargentos; e
• Portaria Nº 352 − EME, de 20 de novembro de 2019 − Estabelece as condições de
NORMATIZAÇÃO funcionamento do Curso de Chefe de Campo para Subtenentes e Sargentos.
• Portaria Nº 250 − EME, de 25 de novembro de 2020 − Altera a Portaria nº 352-
EME, de 20 de novembro de 2019, que estabelece as condições de funcionamento do
Curso de Chefe de Campo para subtenentes e sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Subtenentes e Sargentos aperfeiçoados da Qualificação Militar de Subtenentes e


UNIVERSO DE SELEÇÃO Sargentos (QMS) de Engenharia, prioritariamente que estejam servindo no Sistema de
Obras de Cooperação (SOC).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração máxima de 12 (doze) semanas.


DURAÇÃO
• 2ª Fase: Presencial, com duração máxima de 12 (doze) semanas.

1. Empregar, adequadamente, os meios disponíveis para a realização dos serviços nas


COMPETÊNCIAS
frentes de trabalho; e
PROFISSIONAIS
2. Conduzir trabalhos com segurança.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 164


14.9 - ESTÁGIO DE EXPLOSIVOS E DESMINAGEM PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 8 semanas

Capacitar, prioritariamente, os oficiais da Arma de Engenharia para exercer as funções


FINALIDADE de chefia, assessoramento e executar as atividades desenvolvidas no emprego de
explosivos, equipamentos e materiais destinados a desminagem.

• Portaria nº 158 – EME, de 8 de julho de 2020 – Cria o Estágio de Explosivos e


Desminagem para Oficiais;
• Portaria nº 159 – EME, de 8 de julho de 2020 – Estabelece as condições de
NORMATIZAÇÃO funcionamento do Estágio de Explosivos e Desminagem para Oficiais; e
• Portaria – EME/C Ex nº 410, de 11 de junho de 2021 – Altera dispositivos da Portaria
nº 159 – EME, de 8 de julho de 2020, que estabelece as condições de funcionamento
do Estágio de Explosivos e Desminagem para Oficiais.

MODALIDADE Estágio Geral.

Capitães e tenentes de carreira da Arma de Engenharia, e cadetes do 4º ano do curso de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Engenharia da Academia Militar das Agulhas Negras.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

Duração máxima de 2 (duas) semanas em Ensino à Distância (EAD), na OM em que serve


o estagiário, e 6 (seis) semanas presenciais no CI Eng.
DURAÇÃO
Periodicidade de 1 (um) estágio para oficiais e cadetes nos anos ímpares e 1 (um)
estágio para os cadetes nos anos pares

1) Exercer as funções de chefia, assessoramento e executar as atividades


desenvolvidas no emprego de explosivos, equipamentos e materiais destinados a
COMPETÊNCIAS
desminagem; e
PROFISSIONAIS
2) Realizar a limpeza de áreas contaminadas por artefatos explosivos (minas ou
explosivos, convencionais ou improvisados), chefiando ou compondo uma equipe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 165


14.10 - ESTÁGIO DE EXPLOSIVOS DE DESMINAGEM PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 8 semanas

Capacitar, prioritariamente, os oficiais da Arma de Engenharia para exercer as funções


FINALIDADE de chefia, assessoramento e executar as atividades desenvolvidas no emprego de
explosivos, equipamentos e materiais destinados a desminagem.

• Portaria nº 161 – EME, de 8 de julho de 2020 – Cria o Estágio de Explosivos e


Desminagem para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 162 – EME, de 8 de julho de 2020 – Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Explosivos e Desminagem para Sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral.

Segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira da QMS Engenharia. Em casos


UNIVERSO DE SELEÇÃO excepcionais, a cargo do EME, poderão ser matriculados até 2 (dois) segundossargentos/
terceiros-sargentos de carreira das Armas.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Engenharia e Construção (DEC).

Duração máxima de 2 (duas) semanas em Ensino à Distância (EAD), na OM em que serve


DURAÇÃO
o estagiário, e 6 (seis) semanas presenciais no CI Eng.

1) Exercer as funções de chefia, assessoramento e executar as atividades


desenvolvidas no emprego de explosivos, equipamentos e materiais destinados a
COMPETÊNCIAS
desminagem; e
PROFISSIONAIS
2) Realizar a limpeza de áreas contaminadas por artefatos explosivos (minas ou
explosivos, convencionais ou improvisados), chefiando ou compondo uma equipe.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 166


15 - 2º Centro de Geoinformação (2º CGEO)

Contatos
Site: www.2cgeo.eb.mil.br
Telefone: (61) 3415-3891 RITEx: 863
E-mail: ensino@dsg.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 167


2º Centro de Geoinformação (2º CGEO)

Institucional

O 2º Centro de Geoinformação (2º CGEO) é uma Organização Militar (OM) com encargos de ensino, subordinada
à Diretoria de Serviço Geográfico (DSG), que capacitar subtenentes e sargentos de Topografia em dois cursos distintos:
Curso de Cartografia e Sistemas de Informações Geográficas e Curso de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. É
também responsável por capacitar graduados de qualquer qualificação militar no Estágio de Sensoriamento Remoto e
Sistemas de Informações Geográficas.

O Curso de Cartografia e Sistemas de Informações Geográficas visa capacitar subtenentes e sargentos da


Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS) de Topografia à ocupação de cargos e ao desempenho de
funções relacionados à aquisição, processamento, edição e impressão de dados cartográficos digitalizados e à operação
de Sistemas de Informações Geográficas em organizações militares do Exército que processam imagens e informações
geográficas. O Curso de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto, por sua vez, visa capacitar subtenentes e sargentos da
Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS) de Topografia à ocupação de cargos e ao desempenho de funções
relacionados à fotogrametria digital e processamento de imagens obtidas por sensores remotos, em organizações
militares do Exército que processam imagens e informações geográficas. Por fim, o Estágio de Sensoriamento Remoto
e Sistemas de Informações Geográficas têm por objetivo capacitar os concludentes para ocupar cargos e desempenhar
funções relacionadas com a produção de geoinformação, utilizando ferramentas e técnicas do sensoriamento remoto
e dos Sistemas de Informações Geográficas

A estrutura disponibilizada pelo 2º CGeo aos alunos é composta por alojamentos, refeitório, salas de aula,
laboratório de fotogrametria e área desportiva.

O 2º CGEO tem origem na 2ª Divisão de Levantamento (2ª DL), transferida da cidade de Ponta Grossa-PR para
a Capital Federal, no ano de 1979. A princípio, a 2ª DL ocupou provisoriamente as instalações da Comissão Regional de
Obras Nr 11, sendo transferida em 1981, por completo, para a atual sede do 2º C Geo.

Nos anos subsequentes, o advento de novos equipamentos e técnicas de trabalho favoreceram a criação do
Centro de Cartografia Automatizada do Exército (CCAuEx) no ano de 1987, o qual passou a ocupar inicialmente um
pavilhão da então 2ª DL até dezembro de 1990, quando esta foi definitivamente extinta.

Em 2004, devido aos avanços tecnológicos na área de imageamento, o CCAuEx passou a se chamar Centro
de Imagens e Informações Geográficas do Exército (CIGEx). Finalmente, no ano de 2016, as Organizações Militares
Diretamente Subordinadas (OMDS) à DSG tiveram suas denominações alteradas para Centros de Geoinformação,
seguindo a doutrina atual do Exército Brasileiro. Buscando suas origens, coube ao CIGEx, que outrora abrigou a 2ª DL,
receber a denominação de 2º Centro de Geoinformação.

Missão
A missão do 2º CGeo é estar em condições de apoiar na produção cartográfica em todo o Território Nacional
e preparada para produção e manutenção de softwares destinados à manipulação e disseminação dos produtos
geoespaciais elaborados no âmbito da Diretoria de Serviço Geográfico (DSG).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 168


15.1 - CURSO DE CARTOGRAFIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

Área de Atuação: Topografia Duração: até 21 semanas

Capacitar subtenentes e sargentos da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos


(QMS) de Topografia à ocupação de cargos e ao desempenho de funções relacionadas
FINALIDADE à aquisição, processamento, edição e impressão de dados cartográficos digitalizados
e à operação do Sistemas de Informações Geográficas em organizações militares do
Exército que processam imagens e informações geográficas.

• Portaria n° 092 - EME, de 1º de agosto de 2007, que cria o Curso de Cartografia e


Sistemas de Informações Geográficas; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 093 - EME, de 1º de agosto de 2007, que estabelece as condições para o
funcionamento do Curso de Cartografia e Sistemas de Informações Geográficas.

MODALIDADE Especialização.

Subtenentes e sargentos da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS) de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Topografia (Topo).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração máxima de 4 (quatro) semanas; e


DURAÇÃO
• 2ª Fase: Presencial, com duração máxima de 17 (dezessete) semanas.

1. Executar tarefas afetas à produção cartográfica nas Subseções de Aquisição, Edição


e Validação de dados geoespaciais, integrantes das Divisões de Geoinformação dos
CGEO;
2. Executar tarefas afetas ao controle de qualidade de produtos geoespaciais nas
COMPETÊNCIAS
Divisões de Geoinformação dos CGEO;
PROFISSIONAIS
3. Auxiliar na coordenação e execução de projetos técnico-científicos realizados no
âmbito das OMDS/DSG; e
4. Operar Sistemas de Informações Geográficas com vistas a elaborar e imprimir
produtos geoespaciais.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 169


15.2 - CURSO DE FOTOGRAMETRIA E SENSORIAMENTO REMOTO

Área de Atuação: Topografia Duração: até 21 semanas

Capacitar subtenentes e sargentos da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos


(QMS) de Topografia à ocupação de cargos e ao desempenho de funções relacionadas
FINALIDADE
com fotogrametria digital e processamento de imagens obtidas por sensores remotos em
organizações militares do Exército que processam imagens e informações geográficas.

• Portaria n° 094 - EME, de 1º de agosto de 2007, que cria o Curso de Fotogrametria e


Sensoriamento Remoto; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 095 - EME, de 1º de agosto de 2007, que estabelece as condições para o
funcionamento do Curso de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto.

MODALIDADE Especialização.

Subtenentes e sargentos da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS) de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Topografia (Topo).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração máxima de 4 (quatro) semanas; e


DURAÇÃO
• 2ª Fase: Presencial, com duração máxima de 17 (dezessete) semanas.

1. Executar tarefas afetas à produção cartográfica na Subseção de Imagem, integrante


das Divisões de Geoinformação dos CGEO;
2. Executar tarefas afetas ao controle de qualidade de produtos geoespaciais nas
COMPETÊNCIAS
Divisões de Geoinformação dos CGEO;
PROFISSIONAIS
3. Realizar o processamento de imagens de sensores imageadores; e
4. Auxiliar na coordenação e execução de projetos técnico-científicos realizados no
âmbito das OMDS/DSG.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 170


15.3 - ESTÁGIO DE SENSORIAMENTO REMOTO PARA SUBTENENTES E SARGENTOS

Área de Atuação: Topografia Duração: até 11 semanas

Capacitar profissionalmente graduados, de qualquer qualificação militar, com


FINALIDADE
conhecimentos e práticas de sensoriamento remoto.

• Portaria n° 146-EME, de 1º de outubro de 2012; Cria o Estágio de Sensoriamento


Remoto para subtenentes e sargentos e estabelece as suas condições de
NORMATIZAÇÃO funcionamento; e
• Portaria n° 255-EME, de 30 de dezembro de 2013; que altera as condições de
funcionamento do Estágio de Sensoriamento Remoto.

MODALIDADE Estágio Geral

Subtenentes, primeiros-sargentos e segundos-sargentos aperfeiçoados, de qualquer


UNIVERSO DE SELEÇÃO
especialidade.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

• 1ª Fase: Educação a Distância (EAD), com duração máxima de 4 (quatro) semanas; e


DURAÇÃO
• 2ª Fase: Presencial, com duração máxima de 7 (sete) semanas.

1. Desempenhar funções relacionadas ao processamento de imagens de sensores


COMPETÊNCIAS
remotos; e
PROFISSIONAIS
2. Operar Sistemas de Informações Geográficas.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 171


16 - Centro de Instrução de Operações Urbanas / 28° Batalhão
de Infantaria Mecanzado (CIOU/28º BI Mec)

Contatos
Endereço: Avenida Soldado Passarinho, 3628, Jardim Chapadão, Campinas, SP.
E-mail: comsoc@28bil.eb.mil.br
Telefone: (19) 3743-8250
RITEx: 838-2101/2111

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 172


28º Centro de Instrução de Operações Urbanas / 28° Batalhão
de Infantaria Mecanzado (CIOU/28º BI Mec)

Institucional

O 28° BIL é um Btl do Tipo III, sendo a Unidade de Emprego Peculiar em Op GLO do EB (conforme a Portaria
605-Cmt Ex, de 5 SET 06), possuindo em sua estrutura organizacional, além de suas subunidades orgânicas, uma
Subunidade Escolar denominada “Centro de Instrução de Operações Urbanas" (CIOU), criado pela portaria Nr 210 -
EME, de 29 nov 06 e um Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR/28° BIL).

Conforme publicado mna Portaria nº 2.058, de 30 de dezembro de 2019 do Comandante do Exército, o


CIOpGLO foi reconhecido e credenciado como um Instituto Superior de Extensão e Pesquisa (IESEP).

Este IESEP possui, dentre outras, a responsabilidade em conduzir Estágios Gerais, Setoriais e de Área, relativos
às Op GLO, além da produção doutrinária correlata. Para a execução destas atividades esse CI é vinculado a essa
Diretoria para fins de orientações técnico-pedagógicas.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 173


16.1 - ESTÁGIO DE OPERAÇÕES URBANAS PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 4 semanas

Capacitar oficiais a realizarem o planejamento e a execução de Operações de Garantia


FINALIDADE
da Lei e da Ordem no nível tático.

• Portaria n° 200 – DECEx, de 14 de dezembro de 2015 – Aprova as instruções


reguladoras de inscrição, seleção e matrícula nos estágios gerais do Centro de
Instrução de Operações de Garantia da Lei e da Ordem/ 28º BIL;
NORMATIZAÇÃO • Portaria - EME/C Ex nº 808, de 14 de julho de 2022 – Cria o Estágio de Operações
Urbanas para Oficiais; e
• Portaria - EME/C Ex nº 809, de 14 de julho de 2022 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Operações Urbanas para Oficiais.

MODALIDADE Estágio Geral.

Capitães, tenentes ou aspirantes a oficial de carreira das Armas, do Quadro de Material


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Bélico e do Serviço de Intendência e cadetes do 4º ano da AMAN.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sudeste (CMSE).

DURAÇÃO 4 (quatro) semanas presenciais.

COMPETÊNCIAS 1. Atuar como Cmt de Pel e SU em operações de GLO; e


PROFISSIONAIS 2. Planejar as operações típicas de GLO em nível tático.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 174


16.2 - ESTÁGIO DE OPERAÇÕES URBANAS PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 4 semanas

Capacitar sargentos a realizarem o adestramento, planejamento e a execução de


FINALIDADE
Operações de Garantia da Lei e da Ordem no nível tático.

• Portaria n° 200 – DECEx, de 14 de dezembro de 2015 – Aprova as instruções


reguladoras de inscrição, seleção e matrícula nos estágios gerais do Centro de
Instrução de Operações de Garantia da Lei e da Ordem/ 28º BIL;
• Portaria - EME/C Ex nº 810, de 14 de junho de 2022 - Cria o Estágio de Operações
NORMATIZAÇÃO Urbanas para Sargentos;
• Portaria - EME/C Ex nº 810, de 14 de julho de 2022 - Cria o Estágio de Operações
Urbanas para Sargentos; e
• Portaria - EME/C Ex nº 811, de 14 de julho de 2022 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Operações Urbanas para Sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral.

Os 1º, 2º ou 3º sargento de carreira das Qualificações Militares de Subtenentes e


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Sargentos (QMS) combatentes, de Material Bélico, de Intendência e de Saúde.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sudeste (CMSE).

DURAÇÃO 4 (quatro) semanas presenciais.

COMPETÊNCIAS 1. Atuar como Cmt de GC em operações de GLO; e


PROFISSIONAIS 2. Planejar as operações típicas de GLO em nível tático.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 175


17 - 3º Batalhão de Polícia do Exército (3º BPE)

Contatos
Site: http://www.3bpe.eb.mil.br
E-mail: cmdo@3bpe.eb.mil.br
Telefone: (051) 3232-2306

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 176


3º Batalhão de Polícia do Exército (3º BPE)

Institucional
A Origem do 3º BPE

A história do 3º BPE começou em 16 de fevereiro de 1950, quando foi criada, em Porto Alegre, a 3ª Cia de
Polícia do Exército, instalada em outubro de 1950 e provisoriamente acantonada na 1ª Cia de guardas. Em novembro
de 1950, mudou-se para a Praça Argentina (Praça do Portão), ocupando o Quartel mais antigo construído na cidade de
Porto Alegre. Em 1959, mudou a denominação para a 6ª Cia de Polícia do Exército e, finalmente, em 21 de agosto de
1969 foi transformada no 3º Batalhão de Polícia do Exército.

No final da década de 60 o Batalhão foi transferido, temporariamente, para o Quartel do extinto 6º Esquadrão
de Reconhecimento Mecanizado, no bairro Partenon. No dia 11 de fevereiro de 1970, mudou-se para o atual Quartel
no Morro Santa Teresa, local onde se alojara a extinta 6ª Cia Independente de Saúde. Em 1973, foi agraciado com a
insígnia da "Ordem do Mérito Militar", pelo Presidente da República e mais recentemente, em 26 de setembro de
1995, recebeu a denominação histórica "Batalhão Brigadeiro Jerônimo Coelho" e o respectivo Estandarte Histórico.

Denominação Histórica do 3º BPE

Jerônimo Francisco Coelho nasceu em Laguna-SC, em 30 de setembro de 1806. Sua carreira militar teve início
aos oito anos de idade, quando sentou praça como 1º Cadete na Companhia de Artilharia do Ceará, culminando com
a promoção ao posto de Brigadeiro do Exército Imperial em 14 de março de 1855. durante o II Império foi ministro da
Guerra em duas oportunidades (1844 e 1857) e conselheiro pessoal de D. Pedro II. Em 1848 foi presidente da Província
do Pará e em 1856, da Província do Rio Grande do Sul.

Na Política ficou conhecido como " A espada falante" ou " A espada sábia" ou "O ministro perfeito", em face
da fácil locução, inteligência e clarividência de idéias que o permitiram interpretar a complexa situação da época. Foi
nesse ambiente que, em 1845, redigiu os termos da "Paz de Ponche Verde" que possibilitou a pacíficação da Revolução
Farroupilha no Rio Grande do Sul.

Já no final da carreira, em sua segunda passagem pelo Ministério da Guerra, sofrendo problemas de saúde,
fez sua última contribuição ao império e ao Exército, ao antever a Guerra do Paraguai, organizando a Força para o
iminente conflito. O Brigadeiro Jerônimo Coelho faleceu em Nova Friburgo-RJ, em 16 de janeiro de 1860. Pela sua
atuação tanto no campo militar quanto na administração pública e o fato de ter nascido na região do CMS, levou o
Exército a homenageá-lo permanentemente, concedendo ao 3º BPE, em 26 de setembro de 1995, a denominação
histórica de "Batalhão Brigadeiro Jerônimo Coelho".

Missão
a. Participar de forma eficiente, de operações peculiares à Polícia do Exército, de Garantia da Lei e da
Ordem (GLO), de Manutenção da Paz e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN).

b. Participar de operações humanitárias e internacionais, de acordo com os interesses do País.

c. Participar do desenvolvimento nacional e da defesa civil, na forma da lei.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 177


17.1 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 11 semanas

Capacitar Oficiais de Infantaria a ocupar cargos nos QCP, para desempenhar funções
FINALIDADE de Comandante de Companhia de Polícia do Exército e de Comandante de Pelotão de
Polícia do Exército.

• Portaria nº 243 - EME, de 10 de dezembro de 2013 - Cria e estabelece as condições


de funcionamento do Curso de Polícia do Exército para oficiais;
• Portaria nº 296 - EME, de 4 de novembro de 2015 – Altera a Portaria nº 243 - EME,
de 10 de dezembro de 2013 que cria e estabelece as condições de funcionamento do
NORMATIZAÇÃO
Curso de Polícia do Exército para oficiais; e
• Portaria nº 88 - DECEx, de 5 de maio de 2016. Aprova as Instruções Reguladoras para
a Inscrição, a Seleção e a Matricula nos Cursos dos Batalhões de Polícia do Exército
(EB60-IR-47.001), 1ª Edição, 2016.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Tenentes e Capitães sem curso de aperfeiçoamento.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS)

DURAÇÃO 11 (oze) semanas (presenciais).

1. Planejar, chefiar e executar missões e operações caracteristicas de Polícia do Exército;


2. Atuar em Operações de Guerra não convencional e não guerra;
3. Atuar em Operações de amplo espectro (guerra convencional e assimétrica);
4. Planejar e participar de uma Célula de Segurança e Proteção de Autoridades;
COMPETÊNCIAS 5. Utilizar o armamento e demais equipamentos de dotação OMPE;
PROFISSIONAIS 6. Agir nas diversas situações operacionais, obedecendo aos dispositivos legais
vigentes; e
7. Evidenciar os atributos da área afetiva como adaptabilidade, apresentação,
direção, disciplina, equilíbrio emocional, liderança, meticulosidade, objetividade,
organização, responsabilidade e zelo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 178


17.2 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 11 semanas

Capacitar Sargentos a ocupar e exercer funções de Comandante de Grupo de Polícia e


FINALIDADE de Adjunto de Pelotão, conforme previsto em QCP das Organizações Militares de Polícia
do Exército.

• Portaria nº 138 - EME, de 2 de julho de 2013 - Altera as condições de funcionamento


do Curso de Polícia do Exército para sargentos e revoga a Portaria 156 - EME, de 16
de novembro de 2010;
• Portaria Nº 295 - EME, de 4 de novembro de 2010 - Altera a Portaria Nº 138 - EME,
NORMATIZAÇÃO de 2 de julho de 2013 as condições de funcionamento do Curso de Polícia do Exército
para sargentos e revoga a Portaria 156 - EME, de 16 de novembro de 2010; e
• Portaria nº 88-DECEx, de 5 de maio de 2016 - Aprova as Instruções Reguladoras para
a Inscrição, a Seleção e a Matrícula nos Cursos dos Batalhões de Polícia do Exército
(EB60-IR-47,001), 1ª Edição, 2016.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Segundos-sargentos e terceiros-sargentos de Infantaria.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS)

DURAÇÃO 11 (onze) semanas presenciais.

1. Participar de missões e operações características de Polícia do Exército;


2. Atuar em Operações de Guerra não convencional e não guerra;
3. Atuar em Operações de amplo espectro (guerra convencional e assimétrica);
4. Planejar e participar de uma Célula de Segurança e Proteção de Autoridades;
COMPETÊNCIAS 5. Utilizar o armamento e demais equipamentos de dotação OMPE;
PROFISSIONAIS 6. Agir nas diversas situações operacionais, obedecendo aos dispositivos legais
vigentes; e
7. Evidenciar os atributos da área afetiva como adaptabilidade, apresentação,
direção, disciplina, equilíbrio emocional, liderança, meticulosidade, objetividade,
organização, responsabilidade e zelo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 179


18 - 4º Batalhão de Polícia do Exército (4º BPE)

Contatos
Site: https://www.4bpe.eb.mil.br
E-mail: comsoc@4bpe.eb.mil.br
Telefone: (81) 2129-6051
Endereço: Rodovia BR-232 Km 6, S/N, Curado, Recife - PE
CEP 50950-000

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 180


4º Batalhão de Polícia do Exército (4º BPE)

Institucional

O 4º BPE está sediado em Recife e é diretamente subordinado ao Comando Militar do Nordeste. Teve seu
embrião no Pelotão de Polícia, criado em 1950, em consequência das experiências na II Guerra Mundial. O Pelotão era
subordinado ao então Comando Militar do Norte e 7ª Região Militar. Sediado em uma das dependências do Quartel-
General, no Parque 13 de maio, hoje, Hospital Militar de Área do Recife.
Em setembro de 1952, foi elevado ao Núcleo de Companhia. Em janeiro de 1957 recebeu a denominação de
7ª Companhia de Polícia do Exército, ocupando as instalações do então Depósito Regional de Subsistência, atualmente,
7º Depósito de Suprimento, no bairro do Cabanga, em Recife.
No dia 21 de agosto de 1969 foi criado o 4º Batalhão de Polícia do Exército, vindo a ocupar as instalações
da extinta 1ª Bateria do 3º Grupo de Artilharia de Costa Motorizado. Em Olinda, durante trinta e três anos em que
permaneceu, o Batalhão teve participação ativa nos diversos acontecimentos em apoio à população local, especialmente
os fatos relacionados à Defesa Civil e às ações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
Recebeu a denominação histórica de “BATALHÃO JOÃO FERNANDES VIEIRA”, em 1996, como reconhecimento
e homenagem a esse insigne vulto de nossa história, quando, na primeira e na segunda Batalha dos Guararapes, em
1648 e 1649, respectivamente, liderou violenta perseguição até a derrota final dos holandeses.
Em 04 de abril de 2003 inaugurou as suas atuais instalações no Complexo Militar do Curado. Em 1995,
participou com um Pelotão de Polícia do Exército na Missão de Paz, integrando o Batalhão Angola (United Nations
Angola Verification Mission). Em 2001 e 2003, integrou com 69 e 49 militares a Força de Paz no Timor Leste, compondo
o 5ª e 10ª Contingente Brasileiro (CONTBRAS) de Força de Paz da ONU, respectivamente.
Em 2006 e 2010, enviou 29 e 33 Policiais do Exército para a MINUSTAH – Missão Nações Unidas para a
Estabilização do Haiti, compondo o 5º e 10º CONTBRAS, respectivamente.
O 4º Batalhão de Polícia do Exército compõem-se de um Estado-Maior, 01 (uma) Companhia de Comando e
Serviço, 01 (uma) Companhia de Escolta e Guarda e 03 (três) Companhias de Polícia do Exército.
O 4º BPE, OM diretamente subordinada ao Comando Militar do Nordeste (CMNE) e diretamente vinculada
à Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil), dispõe de uma Seção de Cursos e Estágios, a qual é responsável
pela aplicação e execução do Curso de Polícia do Exército para Oficiais e Sargentos da Arma de Infantaria, a cargo da
Diretoria supracitada. No contexto dos Estágios de Área nível II e nível III, a cargo do Comando Militar de Área (CMNE),
o 4º BPE também tem como atribuição, aplicar e executar os Estágios de Segurança e Proteção de Autoridades (ESPA),
Motociclista Militar e Batedor (EMMB), Adestrador de Cães de Guerra (EACG) e Lutas Militares (Combate Corpo a
Corpo).

Missão
a. Participar de forma eficiente, de operações peculiares à Polícia do Exército, de Garantia daLei e da Ordem
(GLO), de Manutenção da Paz e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN).

b. Participar de operações humanitárias e internacionais, de acordo com os interesses do País.

c. Participar do desenvolvimento nacional e da defesa civil, na forma da lei.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 181


18.1 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 11 semanas

O Curso de Polícia do Exército para Oficiais tem por objetivo, ampliar a habilitação
para ocupação de cargos e desempenhar funções como: Comandante de Companhia
FINALIDADE
de Polícia do Exército, Comandante de Pelotão de Polícia do Exército, Comandante de
Grupo de Polícia em Organizações Militares de Polícia do Exército (OMPE).

• Portaria nº 243-EME, DE 10 de dezembro de 2013. Cria e estabelece as condições de


funcionamento do Curso de Polícia do Exército para oficiais; e
• Portaria nº 296 - EME, de 4 de novembro de 2015 – Altera a Portaria nº 243 - EME, de
NORMATIZAÇÃO 10 de dezembro de 2013); e
• Portaria nº 088 - DECEx, de 5 de maio de 2016. Aprova as Instruções Reguladoras
para a Inscrição, a Seleção e Matricula nos Cursos dos Batalhões de Polícia do Exército
(EB60-IR-47.001), 1ª Edição, 2016.

MODALIDADE Especialização.

Ser tenente ou capitão de carreira da Arma de Infantaria, servindo ou proposto para


UNIVERSO DE SELEÇÃO
servir em Organização Militar de Polícia do Exército (OMPE).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Nordeste (CMNE).

O Curso de Polícia do Exército (CPE) tem duração de 11 (onze) semanas presenciais e


DURAÇÃO destina-se a formar Oficiais especializados em atividades de polícia, capacitando-os às
missões inerentes às OMPE.

1. Capacitar oficiais e sargentos a planejar o emprego e comandar uma fração em


campanha;
COMPETÊNCIAS 2. Utilizar os armamentos, equipamentos e técnicas específicos das tropas de PE;
PROFISSIONAIS 3. Planejar o emprego e comandar a sua fração nas missões de segurança de autoridades;
4. Planejar o emprego e comandar a sua fração nas operações policiais; e
5. Atuar em operações Tipo Polícia.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 182


18.2 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 11 semanas

Capacitar Sargentos a ocupar e exercer funções de Comandante de Grupo de Polícia e


FINALIDADE de Adjunto de Pelotão, conforme previsto em QCP das Organizações Militares de Polícia
do Exército.

• Portaria nº 138-EME, DE 138 de julho de 2013. Altera as condições de funcionamento


do Curso de Polícia do Exército para sargentos e revoga a Portaria nº 156-EME, de 16
de novembro de 2010; e
• Portaria nº 088 - DECEx, de 5 de maio de 2016. Aprova as Instruções Reguladoras
NORMATIZAÇÃO
para a Inscrição, a Seleção e Matricula nos Cursos dos Batalhões de Polícia do Exército
(EB60-IR-47.001), 1ª Edição, 2016.
• Portaria nº 295-EME, de 4 de novembro de 2015 - Altera a Portaria nº 138-EME, de
13 de julho de 2013.

MODALIDADE Especialização.

Ser terceiro-sargento ou segundo-sargento de carreira da QMS Infantaria, servindo ou


UNIVERSO DE SELEÇÃO
proposto para servir em Organização Militar de Polícia do Exército (OMPE).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Nordeste (CMNE).

O Curso de Polícia do Exército (CPE) tem duração de 11 (onze) semanas presenciais


DURAÇÃO e destina-se a formar Oficiais e Sargentos especializados em atividades de polícia,
capacitando-os às missões inerentes às OMPE.

1. Capacitar sargentos a planejar o emprego e comandar uma fração em campanha;


2. Utilizar os armamentos, equipamentos e técnicas específicos das tropas de PE;
COMPETÊNCIAS
3. Planejar o emprego e comandar a sua fração nas missões de segurança de autoridades;
PROFISSIONAIS
4. Planejar o emprego e comandar a sua fração nas operações policiais; e
5. Atuar em operações Tipo Polícia.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 183


19 - 72° Batalhão de Infantaria Motorizado
(72º BIMtz)

Contatos
E-mail: 72bimtz@eb.mil.br
Telefone: (87) 3983-3200

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 184


72º Batalhão de Infantaria Motorizado (72º BIMtz)

Institucional
O 72° Batalhão de Infantaria Motorizado foi criado por transformação da 2ª Companhia de Fuzileiros do 35°
Batalhão de Infantaria, de Feira de Santana (BA), e iniciou oficialmente suas atividades em 1975.

Integrante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada, possui uma área de responsabilidade que abrange,
além dos municípios de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), mais de 38 municípios circunvizinhos, sendo 36 no sertão
pernambucano e 02 no sertão baiano.

O sertanejo é antes de tudo um forte. Essa ideia de resistência do homem em face das agruras do semiárido
brasileiro levou à designação, em 1984, do 72° Batalhão de Infantaria Motorizado como responsável pela condução
das pesquisas, dos estudos e dos exercícios operacionais em área de caatinga, para aquisição de conhecimentos e
desenvolver a doutrina de emprego da tropa em operações nesse peculiar ambiente operacional.

Sendo assim o 72° Batalhão de Infantaria Motorizado é o responsável pela formação do Combatente de
Caatinga. A instrução do combatente na caatinga é totalmente desenvolvida em uma das regiões mais inóspitas do
mundo. A vegetação agressiva e espinhosa; o clima causticaste; o relevo modesto e ondulado; solos erodidos e muitas
vezes pedregosos; a paisagem uniforme com aglomerados humanos esparsos e uma grande escassez de água. Tudo
exige do homem um treinamento especial para suplantar tais dificuldades.

O uniforme do combatente da caatinga é diferente. Com aplicações em couro de cor amarronzada, lembrando
os trajes dos vaqueiros da região, confunde o homem com o meio ambiente. A cobertura é dotada de abas, protegendo
o rosto e a nuca contra o sol. Tanto a calça quanto a gandola apresentam reforços de couro no peito, nos braços e nas
pernas, para melhor suportar a agressão da vegetação e do solo.

O 72° Batalhão de Infantaria Motorizado é a presença marcante e positiva do Exército Brasileiro na região,
identificando-se com a garra e a força combativa da gente do Nordeste Brasileiro.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 185


20 - 9º Batalhão de Manutenção (9º BMNT)

Contatos
E-mail: comunicacaosocialbmnt@gmail.com
Telefone: (67) 3368-4421
Endereço: Av.Duque de Caxias, 1551 - Amambaí, Campo Grande – MS,
CEP 79.100-401.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 186


9º Batalhão de Manutenção (9º BMNT)

Institucional

Originário das Oficinas de Reparação do Serviço de Material Bélico da 9ª Região Militar, criadas em 1923,
após a extinção do Arsenal de Guerra de Cuiabá, em 7 ABR 1947 foi criado o Parque Regional de Material Bélico, fruto
de mudança da estrutura do Exército e da edição de um novo Regulamento do Serviço de Material Bélico. Em 1957,
como resultado da adoção de nova estrutura de apoio de manutenção na área da 9ª Região Militar, o Parque Regional
de Material Bélico passou a denominar-se Parque Regional de Armamento da9ª Região Militar.

Nos termos do Decreto Nr 82.813, de 6 DEZ 1978, a Unidade passou a denominar-se Parque Regional de
Manutenção da 9ª Região Militar, cuja organização e subordinação perdurou até 31 DEZ 2015, quando, por meio
da PORTARIA N° 1.884, de 29 DEZ 15, foi criado, por transformação, o 9º Batalhão de Manutenção, cujo Quadro de
Organização encontra-se em fase de aprovação pelo Estado-Maior do Exército.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 187


20.1 - ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO DE TORRE DA VIATURA BLINDADA -
VBC M60 A3 TTS
Área de Atuação: Operacional Duração: 5 Semanas

Capacitar Subtenentes e Sargentos para executar tarefas que exijam conhecimentos e


FINALIDADE práticas de manutenção de primeiro, segundo e terceiro escalões da viatura blindada -
VBC M60 A3 TTS.

• Portaria nº 20-EME, de 16 de março de 2012 - Cria e estabelece condições de


NORMATIZAÇÃO funcionamento do Estágio de Manutenção de Torre da Viatura Blindada de Combate
Carro de Combate (VBCCC) M60 A3 TTS para ST/Sgt).

MODALIDADE Estágio Geral.

Sargentos de carreira da Qualificação Militar e Subtenentes e Sargentos de Material


Bélico - Manutenção de Armamento, que estejam servindo em organização militar (OM)
UNIVERSO DE SELEÇÃO dotada com viatura blindada - VBC M60 A3 TTS ou em OM de manutenção do mesmo
(Estágio de Manutenção de Torre da Viatura Blindada de Combate Carro de Combate
(VBCCC) M60 A3 TTS para ST/Sgt).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Oeste (CMO)

Duração máxima de 5 (cinco) semanas e, com a periodicidade de 01 (um) estágio nos


DURAÇÃO
anos pares.

1. Capacitar o Subtenente e o Sargento Mecânico de Automóveis a desempenhar as


funções de Mecânico de Vtr M60 A3 TTS e Chefe de Seção de Manutenção dos
supracitados veículos.
2. A capacitação tem como objetivo desenvolver nos mecânicos a capacidade de
identificar, operar, manutenir, testar, diagnosticar e inspecionar os equipamentos
COMPETÊNCIAS mecânicos, hidráulicos, elétricos e ópticos da torre da (VBCCC) M60 A3 TTS;
PROFISSIONAIS 3. A metodologia de instrução consiste em um embasamento conceitual a respeito
do funcionamento e da manutenção dos diversos sistemas da Vtr, seguido pela
execução, adronizada e repetitiva, dos procedimentos de manutenção; e
4. As principais fontes de informação disponíveis aos alunos são os manuais de
manutenção que acompanham as viaturas e as Instruções Provisórias (IP) aprovadas
por Portaria do EME.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 188


20.2 - ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DE VIATURA BLINDADA -
VBC M60 A3 TTS
Área de Atuação: Operacional Duração: 5 Semanas

Capacitar Subtenentes e Sargentos para executar tarefas que exijam conhecimentos e


FINALIDADE práticas de manutenção de primeiro, segundo e terceiro escalões da viatura blindada -
VBC M60 A3 TTS.

• Port Nº 19-EME, de 16 de março de 2012 (Estágio de Manutenção de Chassi da


NORMATIZAÇÃO
Viatura Blindada de Combate Carro de Combate (VBCCC) M60 A3 TTS para ST/Sgt);

MODALIDADE Estágio Geral.

Sargentos de carreira da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Material


Bélico - Manutenção de Viatura Auto, que estejam servindo em organização militar
UNIVERSO DE SELEÇÃO
(OM) dotada com viatura blindada - VBC M60 A3 TTS ou em OM de manutenção do
mesmo.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Oeste (CMO)

Duração máxima de 5 (cinco) semanas e, com a periodicidade de 01 (um) estágio nos


DURAÇÃO
anos pares.

1. Capacitar o Subtenente e o Sargento Mecânico de Automóveis a desempenhar as


funções de Mecânico de Vtr M60 A3 TTS e Chefe de Seção de Manutenção dos
supracitados veículos.
2. A capacitação tem como objetivo desenvolver nos mecânicos a capacidade de
identificar, operar, manutenir, testar, diagnosticar e inspecionar os equipamentos
COMPETÊNCIAS mecânicos, hidráulicos, elétricos e ópticos da torre da (VBCCC) M60 A3 TTS;
PROFISSIONAIS 3. A metodologia de instrução consiste em um embasamento conceitual a respeito
do funcionamento e da manutenção dos diversos sistemas da Vtr, seguido pela
execução padronizada e repetitiva, dos procedimentos de manutenção; e
4. As principais fontes de informação disponíveis aos alunos são os manuais de
manutenção que acompanham as viaturas e as Instruções Provisórias (IP) aprovadas
por Portaria do EME.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 189


21 - Batalhão de Polícia do Exército de Brasília
(BPEB)

Contatos
Site: http://www.bpeb.eb.mil.br
Telefone:
• Relações Públicas: (61) 3415 - 7141
• Núcleo de Ensino: (61) 3415 - 7114
• Atendimento após as 16:30: (61) 3415 - 7136
E-mail: batalhaobrasilia@gmail.com (Relações Públicas - 5ª Seção)
Endereço: Av Duque de Caxias, S/Nr, Setor Militar Urbano, Brasília - DF, CEP 70630 -100

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 190


Batalhão de Polícia do Exército de Brasília (BPEB)

Institucional
O Batalhão de Polícia do Exército de Brasília inicia sua história junto a transferência da Capital Federal para
Brasília. Sua origem remonta à criação da Companhia de Polícia da 11ª Região militar (Cia Pol 11ª RM), em 13 de maio
de 1960, por meio do Decreto Nr 48.215.

Mais tarde, em setembro de 1961, a Cia Pol 11ª RM foi incorporada pelo recém criado Batalhão de Polícia
do Exército da Guarda Presidencial. Finalmente, em 21 de dezembro de 1962, a Cia Pol 11ª RM foi extinta e o Batalhão
de Polícia do Exército (BPEB) foi criado, sendo seu primeiro comandante o Ten Cel CARACIOLO AZEVEDO DE OLIVEIRA.

O BPEB, inicialmente, ocupava instalações próximas ao Palácio da Alvorada, passando a ocupar as atuais
instalações no Setor Militar Urbano em 1964. Dez anos mais tarde, em 20 de setembro de 1974, recebeu a denominação
histórica de "Batalhão Brasília", estabelecendo a ligação permanente com a cidade que cresceu junto com a Unidade.

Em fevereiro de 1986, o BPEB passou a ser reconhecido internacionalmente ao quebrar o recorde mundial
de homens sobre uma motocicleta em movimento. Em uma demostração de perícia e ousadia, foram colocados 40
militares sobre uma mesma Harley Davidson, recorde posteriormente quebrado pelo próprio BPEB em 1996, com 47
homens.

Em 1999, quando o Brasil decidiu contribuir para a estabilização do Timor Leste, o BPEB foi selecionado
para enviar o primeiro contingente de tropa do Exército. Seus homens fizeram parte da INTERFET e, mesmo sem
tempo de preparação, tiveram atuação marcante na pacificação da região. Fruto desse destaque, até hoje o BPEB
vem contribuindo na formação e treinamento da Polícia do Exército do Timor Leste por meio das missões MAUBERE,
realizadas em 2005, 2007, 2009 e 2013. No âmbito internacional, o BPEB participou, ainda, por três vezes, do envio de
tropas para integrar o Batalhão Brasileiro (BRABAT) na missão de paz da ONU para a estabilização do Haiti (MINUSTAH),
nos anos de 2010, 2012 e 2016.

O Batalhão de Polícia do Exército de Brasília é subordinado diretamente ao Comando Militar do Planalto (CMP)
e tem como missão atuar como Polícia do Exército na área do CMP, tendo como atribuições principais: garantir a lei e a
ordem; assegurar o respeito às leis, ordens e regulamentos militares; contribuir com a segurança presidencial; prover
a segurança de áreas militares; realizar o policiamento de trânsito e de pessoal em área militar; realizar segurança e
proteção de autoridades civis e militares, nacionais e estrangeiras; guarda de presos à disposição da Justiça Militar;
realizar escoltas e segurança de comboios militares; realizar operações de controle de distúrbios; evacuação, controle
e guarda de prisioneiros de guerra; realizar segurança em área de retaguarda; processar e custodiar presos militares e
realizar perícias e investigações criminais.
O "Batalhão Brasília" possui o Núcleo de Ensino que conduz o Curso de Polícia do Exército para oficiais e para
sargentos, com a finalidade de especializar militares para a ocupação de cargos de Cmt Cia PE, Cmt Pel PE, Adj Pel PE e
Cmt GPE, além de estágios militares setoriais e do Comando Militar do Planalto. O BPEB tem como visão de futuro para
o Núcleo de Ensino adaptar sua estrutura para a criação do Centro de Instrução de Polícia do Exército (CIPE).

Missão
a. Participar de forma eficiente, de operações peculiares à Polícia do Exército, de Garantia daLei e da Ordem
(GLO), de Manutenção da Paz e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN).

b. Participar de operações humanitárias e internacionais, de acordo com os interesses do País.

c. Participar do desenvolvimento nacional e da defesa civil, na forma da lei.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 191


21.1 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 11 semanas

Ampliar a habilitação de oficiais para a ocupação de cargos e o desempenho de funções


FINALIDADE de Comandante de Companhia de Polícia do Exército e de Comandante de Pelotão de
Polícia do Exército.

• Portaria nº 243 - EME, de 10 de dezembro de 2013. - Cria e estabelece as condições


de funcionamento do Curso de Polícia do Exército para oficiais;
• Portaria nº 296 - EME, de 4 de novembro de 2015 - Altera a Portaria nº 243 - EME, de
10 de dezembro de 2013, que estabelece as condições de funcionamento do Curso
NORMATIZAÇÃO
de Polícia do Exército para oficiais; e
• Portaria nº 88-DECEx, de 5 de maio de 2016 - Aprova as Instruções Reguladoras para
a Inscrição, a Seleção e a Matrícula nos Cursos dos Batalhões de Polícia do Exército
(EB60-IR-47,001), 1ª Edição, 2016.

MODALIDADE Especialização.

Capitães e tenentes de carreira da Arma de Infantaria, servindo, ou propostos para


UNIVERSO DE SELEÇÃO
servir em Organização Militar de Polícia do Exército (OMPE).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP)

DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) curso por ano, com duração máxima de 11 (onze) semanas.

1. Atuar em operações em Situação de Guerra:


- Planejar ações e comandar uma fração em campanha.
2. Atuar em operações em Situação de Não Guerra:
COMPETÊNCIAS
a. Planejar ações e comandar uma fração em Operações de Cooperação e
PROFISSIONAIS
Coordenação com Agências.
b. Planejar ações e comandar uma fração em Operações Tipo Polícia.
3. Planejar ações e comandar uma fração nas missões de segurança de autoridades.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 192


21.2 - CURSO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 11 semanas

Ampliar a habilitação de sargentos para a ocupação de cargos e o desempenho de


FINALIDADE funções de Comandante de Grupo de Polícia e de Adjunto de Pelotão de Polícia do
Exército em Organizações Militares de Polícia do Exército (OMPE).

• Portaria nº 138 - EME, de 2 de julho de 2013 - Altera as condições de funcionamento


do Curso de Polícia do Exército para sargentos e revoga a Portaria 156 - EME, de 16
de novembro de 2010;
• Portaria Nº 295 - EME, de 4 de novembro de 2010 - Altera a Portaria Nº 138 - EME,
de 2 de julho de 2013 que estabelece as condições de funcionamento do Curso de
NORMATIZAÇÃO
Polícia do Exército para sargentos e revoga a Portaria 156 - EME, de 16 de novembro
de 2010; e
• Portaria nº 88-DECEx, de 5 de maio de 2016 - Aprova as Instruções Reguladoras para
a Inscrição, a Seleção e a Matrícula nos Cursos dos Batalhões de Polícia do Exército
(EB60-IR-47,001), 1ª Edição, 2016.

MODALIDADE Especialização.

Terceiros-sargentos e segundos-sargentos da QMS de Infantaria, servindo, ou propostos


UNIVERSO DE SELEÇÃO
para servir em Organização Militar de Polícia do Exército (OMPE).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP)

DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) curso por ano, com duração máxima de 11 (onze) semanas.

1. Atuar em operações em Situação de Guerra:


- Planejar ações e comandar uma fração em campanha.
2. Atuar em operações em Situação de Não Guerra:
COMPETÊNCIAS
a. Planejar ações e comandar uma fração em Operações de Cooperação e
PROFISSIONAIS
Coordenação com Agências.
b. Planejar ações e comandar uma fração em Operações Tipo Polícia.
3. Planejar ações e comandar uma fração nas missões de segurança de autoridades.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 193


22 - Centro de Embarcações do Comando Militar da
Amazônia (CECMA)

Contatos
Site: www.cecma.eb.mil.br
Telefone: (92) 3659-1000 Ramal: 5429

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 194


Centro de Embarcações do Comando Militar da
Amazônia (CECMA)

Institucional

O Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA) é uma Organização Militar ímpar no
contexto do Exército, cuja gênese se confunde com a criação do próprio Comando Militar da Amazônia, em Manaus,
na década de 1950.

A evolução deste Centro acompanhou o avanço doutrinário da Força Terrestre no Teatro de Operações
da Amazônia. De Pelotão Especial de Transporte, na década de 50, a Centro de Embarcações, no ano de 1996, esta
tradicional Unidade Militar vem transportando, ao longo de mais de 60 anos, a esperança para os soldados que
defendem as fronteiras do Brasil na Amazônia Ocidental.

Hoje, é uma Organização Militar diretamente subordinada à 12ª Região Militar e cumpre três servidões bem
distintas: realizar o transporte logístico fluvial na Região Amazônica; capacitar recursos humanos em navegação fluvial;
e realizar a manutenção dos meios fluviais orgânicos.

Projetar o CECMA do futuro é entender, antes de tudo, a real dimensão da navegação fluvial para a Amazônia,
para a Instituição Armada e para a defesa do Brasil, como também é uma necessidade, a fim de acompanhar o Processo
de Transformação do Exército Brasileiro.

Além de ser uma unidade de logística, o Centro de Embarcações também é um Estabelecimento de Ensino.

Atualmente o CECMA ministra o Curso de Navegação Fluvial.

CURSO DE NAVEGAÇÃO FLUVIAL

Para suprir não só as suas próprias necessidades, como as das demais OM que possuem dotação de
embarcações, o CECMA ministra sob supervisão da DETMil, o Curso de Navegação Fluvial, com duração de 16 semanas,
e é destinado à formação dos futuros comandantes de embarcações.

O Curso de Navegação Fluvial ministrado neste Centro desde 1977 segue a sinopse estabelecida pela
autoridade marítima e tem por finalidade capacitar os Sargentos do Exército Brasileiro, assim como praças das Forças
Armadas coirmãs, das Forças Auxiliares e de Nações Amigas, para exercerem a função de Comandante de embarcações,
realizando além do transporte logístico, atividades operacionais, missões de assistência à população da Região Norte e
Centro-Oeste, como ações cívico social, apoio as eleições, etc.

Missão
Realizar o transporte fluvial, com seus meios orgânicos, para as unidades militares da Amazônia Ocidental
e capacitar os recursos humanos do CMA, CMN e CMO para as atividades da navegação fluvial, contribuindo com a
missão da 12ª RM/CMA

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 195


22.1 - CURSO DE NAVEGAÇÃO FLUVIAL

Área de Atuação: Operacional Duração: 16 semanas

Habilitar os concludentes para ocupar cargos e desempenhar funções de comandante


FINALIDADE de embarcações militares na navegação interior, de Cabotagem e Apoio Marítimo,
dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira.

• Portaria nº 290 – EME, de 21 de julho de 2017 – Cria o Curso de Navegação Fluvial; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 291 - EME, de 21 de julho de 2017 – Estabelece Condições de
Funcionamento do Curso Navegação Fluvial.

MODALIDADE Especialização.

Sargentos de carreira das QMS combatentes e logística que servem no CMA, CMN e
UNIVERSO DE SELEÇÃO CMO, além das praças das Forças Armadas coirmãs, das Forças Auxiliares e de Nações
Amigas.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar da Amazônia

DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 16 (dezesseis) semanas.

1. Empregar técnicas para deslocamento fluvial;


2. Empregar técnicas para manutenção de embarcação;
COMPETÊNCIAS
3. Empregar os fundamentos técnicos da navegação fluvial;
PROFISSIONAIS
4. Empregar equipamentos de comunicações e de auxílio à navegação; e
5. Empregar técnicas de combate fluvial.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 196


23 - Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e
Foguetes (CIArtMslFgt)

O Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes, criado pela Portaria nº 1.052 de 21 agosto de 2017
do EME, é a Organização Militar que tem como missão especializar os recursos humanos no planejamento, emprego
e logística do Sistema de Mísseis e Foguetes, além de contribuir para a formulação da doutrina de emprego desse
Sistema da Artilharia do Exército Brasileiro. Também conduz atividades de ensino nas áreas de Educação a Distância e
utiliza meios de treinamento baseado em computador (TBC) e simulador virtual tático.

O CI Art Msl Fgt está organizado da seguinte maneira: Diretor de Ensino; Divisão de Ensino e suas Seções;
Divisão de Alunos; Divisão Administrativa; Divisão de Pessoal; Divisão de Doutrina e Pesquisa; Divisão de Simulação;
Divisão de Inteligência e Operações; e Bateria de Comando e Apoio.

O Centro é subordinado diretamente ao Comando de Artilharia do Exército e ao Comando Militar do


Planalto (CMP), Orgão Gestor dos Cursos e Estágios, vinculado à Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil), para
fins de orientação técnico-pedagógica e ao Comando de Operações Terrestres (COTER), para fins de planejamento,
coordenação e execução das atividades de instrução técnico-operacional voltadas para a especialização de oficiais e
sargentos que compõem as Unidades de Artilharia do Exército Brasileiro bem como das nações amigas.

Contatos
Site: http://www.ciartmslfgt.eb.mil.br
Telefones: (61) 2035-1257

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 197


Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e
Foguetes (CI Art Msl Fgt)
Institucional
Na década de 90, o Exército Brasileiro recebeu as primeiras unidades do sistema ASTROS II. A 1ª Bia LMF,
sediada em Brasília, foi a primeira Organização Militar (OM) aquinhoada com este material. Posteriormente, outras
OM foram dotadas e criadas com este armamento: a 3ª Bia LMF (Cruz Alta-RS), bem como na defesa da costa por
meio da alteração dos materiais do 6º GACosM (Praia Grande-SP), do 8º GACosM (Niterói-RJ) e da 1ª Bateria do 10º
GACosM, 1ª/10ºGACosM (Macaé-RJ). Com o tempo, houve a necessidade de unificação de todo material do Sistema
ASTROS II em uma única unidade, sendo criado o 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes e Campo de Instrução
de Formosa (6º GLMF/CIF), em 2004, sediado na cidade de Formosa, estando eixado com Brasília a, aproximadamente,
75 km e com a cidade de Goiânia a 282 km.

Em janeiro de 2006, foi criado o Centro de Instrução de Artilharia de Foguetes, subordinado ao Comando
Militar do Planalto, dentro do Quadro de Cargos do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes/Campo de Instrução
de Formosa (6º GLMF/CIF), com o efetivo previsto de 34 militares. Com a modernização do Sistema Astros, em 2012,
o Exército Brasileiro decidiu atualizar o 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes e, com o objetivo de atuar
no campo estratégico e operacional, decidiu desenvolver a Artilharia de Lançadores de Mísseis e Foguetes, com a
implantação de foguetes guiados e de mísseis de longo alcance.

O Processo de Transformação de desenvolvimento do Exército selecionou onze novas capacidades,


destacando-se a dissuasão extrarregional, que se define como sendo a capacidade que tem uma Força Armada de
dissuadir a concentração de forças hostis junto à fronteira terrestre e às águas jurisdicionais e a intenção de invadir o
espaço aéreo nacional. Para atender a essa capacidade, o Comandante do Exército determinou a elaboração do Projeto
Estratégico ASTROS 2020, a fim de dotar a Força Terrestre (F Ter) de meios capazes de prestar um apoio de fogo de
longo alcance, com elevada precisão e letalidade.

Uma das etapas deste projeto foi a modernização do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes (GLMF),
Organização Militar que fora transformada em 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (GMF), a partir de janeiro de 2015, e
a criação de novas Unidades como uma Bateria de Busca de Alvos (Bia BA), a ser criada, com a responsabilidade pela
coleta, análise e processamento de informações necessárias ao emprego tático e estratégico e ao comando e controle
dos mísseis e foguetes; um Centro de Logística de Mísseis e Foguetes (C Log Msl Fgt), já criado, com atuação nas
funções na área de manutenção, suprimento e transporte; um Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes,
já criado, o qual era subordinado ao 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (GMF), e que atua nas atividades de formação
e capacitação de recursos humanos e na contribuição para o desenvolvimento da doutrina de mísseis e foguetes; e
uma Base de Administração e Campo de Instrução de Formosa (B Adm/CIF), a ser criada e que será responsável pelas
atividades administrativas das Organizações Militares e gestão do CIF.

Com o início do estudo de mísseis e em atendimento a demanda do Plano Estratégico do Exército 2015-2018,
o Comandante do Exército, por meio da Portaria n° 1.052 de 21 agosto de 2017 do EME, criou e ativou o Centro de
Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes. O processo de ocupação das novas instalações do CI Art Msl Fgt começou
no início do ano de 2018 e foi consolidado em 2019, com a utilização plena das salas de instrução, salas de estudo e
salas de simulação. Os cursos e os estágios ofertados aos militares do EB, OO e NA cumprem rigorosamente com a
atribuição de formar e capacitar militares a ocuparem cargos para o Sistema de Mísseis e Foguetes, contribuindo para
a operacionalidade do Cmdo Art Ex e suas OMDS.

Missão
O Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes tem por missão especializar os recursos humanos
no emprego e na logística do sistema de mísseis e foguetes, e contribuir para a formulação da doutrina de emprego
deste sistema da Artilharia do Exército Brasileiro.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 198


23.1 - CURSO DE MANUTENÇÃO ELETRÔNICA DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES

Área de Atuação: Logística Duração: 12 semanas

Habilitar os sargentos para ocupar cargos e desempenhar funções relativas à manutenção


FINALIDADE eletrônica do Sistema Astros nas unidades subordinadas ou vinculadas ao Comando de
Artilharia do Exército.

• Portaria nº 175 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Curso de Manutenção Eletrônica


do Sistema de Mísseis e Foguetes; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 051 - EME, de 11 de março de 2019 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Manutenção Eletrônica do Sistema de Mísseis e Foguetes.

MODALIDADE Especialização.

Sargentos de carreira da Arma de Comunicações e da Qualificação Militar de Subtenentes


UNIVERSO DE SELEÇÃO
e Sargentos de Manutenção de Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

Duração máxima de 12 (doze) semanas, sendo 2 (duas) semanas em atividades de


DURAÇÃO
ensino a distância e 10 (dez) semanas presenciais.

1. Operar a Viatura Básica;


2. Apresentar a Guia de Inspeção da Viatura Básica;
3. Executar as inspeções da viatura básica;
4. EXecutar as pesquisas de partes da viatura básica;
5. Executar a manutenção eletrônica dos acessórios da cabina da viatura básica, até o
3º Escalão;
COMPETÊNCIAS
6. Interpretar os diagramas da viatura básica;
PROFISSIONAIS
7. Distinguir as válvulas que recebem comandos elétricos para o seu correto
funcionamento;
8. Operar o Shelter Veicular e Eletrônico;
9. Realizar as atividades previstas na Guia de Inspeção do Shelter Veicular e
Eletrônico; e
10. Executar as manutenções preventivas do Shelter Veicular e Eletrônico.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 199


23.2 - CURSO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES

Área de Atuação: Logística Duração: 18 semanas

Habilitar os sargentos para ocupar cargos e desempenhar funções relativas à manutenção


FINALIDADE mecânica do Sistema Astros nas unidades subordinadas ou vinculadas ao Comando de
Artilharia do Exército.

• Portaria nº 178 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Curso de Manutenção Mecânica


do Sistema de Mísseis e Foguetes; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 235 - EME, de 31 de julho de 2019 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Manutenção Mecânica do Sistema de Mísseis e Foguetes.

MODALIDADE Especialização.

Sargentos de carreira das Qualificações Militares de Manutenção de Viatura Auto e de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Manutenção de Armamento.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

Duração máxima de 18 (dezoito) semanas, sendo 2 (duas) semanas em atividades de


DURAÇÃO
ensino a distância e 16 (dezesseis) semanas presenciais.

1. Registrar todas as atividades realizadas na Seção de Manutenção ASTROS;


2. Confeccionar e controlar os relatórios do sistema, e o arquivamento dos mesmos;
3. Manter sempre atualizado o quadro de situação das viaturas ASTROS;
4. Realizar a correta especificação das peças, para compor o termo de referência
COMPETÊNCIAS
no edital;
PROFISSIONAIS
5. Guardar, conservar e evitar possíveis perdas da validade do material;
6. Realizar a manutenção do chassi da Vtr VBA; e
7. Realizar a manutenção do sistema de combustível, lubrificação, pneumático e do
trem de força.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 200


23.3 - CURSO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Logística Duração: 12 semanas

Habilitar os oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções relativas ao emprego


FINALIDADE
tático, à técnica de tiro e à logística do Sistema ASTROS.

• Portaria nº 185 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Curso de Operação do Sistema


de Mísseis e Foguetes para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 233 - EME, de 31 de julho de 2019 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operação do Sistema de Mísseis e Foguetes para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães não aperfeiçoados e Tenentes da Arma de Artilharia.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

Duração máxima de 12 (doze) semanas, sendo 2 (duas) semanas em atividades de


DURAÇÃO
ensino a distância e 10 (dez) semanas presenciais.

1. Realizar as atividades de manuseio e estocagem da Munição do Sistema de Mísseis


e Foguetes;
2. Empregar a Técnica de Tiro do Sistema de Mísseis e Foguetes;
3. Operar as viaturas do Sistema de Mísseis e Foguetes;
4. Realizar o Levantamento Topográfico necessário para a execução das missões de tiro
das Baterias de Mísseis e Foguetes;
5. Operar o Sistema de Comunicações que integra as Viaturas do Sistema de Mísseis
COMPETÊNCIAS
e Foguetes;
PROFISSIONAIS
6. Realizar o Reconhecimento, Escolha e Ocupação da Posição (REOP) das Unidades de
Tiro do Sistema de Mísseis e Foguetes;
7. Compreender o emprego tático do Sistema de Mísseis e Foguetes;
8. Realizar a manutenção de 1º Escalão nos materiais do Sistema de Mísseis e
Foguetes; e
9. Compreender as atividades de manutenção, transporte e suprimento realizadas
pelo Centro de Logística do Sistema de Mísseis e Foguetes (C Log Msl Fgt).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 201


23.4 - CURSO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES SARGENTOS

Área de Atuação: Logística Duração: 12 semanas

Habilitar os oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções relativas ao emprego


FINALIDADE
tático, à técnica de tiro e à logística do Sistema ASTROS.

• Portaria nº 188 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Curso de Operação do Sistema


de Mísseis e Foguetes para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 234 - EME, de 31 de julho 2019 - Estabelece as condições de funcionamento
do Curso de Operação do Sistema de Mísseis e Foguetes para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Segundos sargentos não aperfeiçoados e terceiros sargentos de carreira, todos da Arma


UNIVERSO DE SELEÇÃO
de Artilharia.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

Duração máxima de 12 (doze) semanas, sendo 2 (duas) semanas em atividades de


DURAÇÃO
ensino a distância e 10 (dez) semanas presenciais.

1. Realizar as atividades de manuseio e estocagem da Munição do Sistema de Mísseis


e Foguetes;
2. Empregar a Técnica de Tiro do Sistema de Mísseis e Foguetes;
3. Operar as viaturas do Sistema de Mísseis e Foguetes;
4. Realizar o Levantamento Topográfico necessário para a execução das missões de tiro
das Baterias de Mísseis e Foguetes;
5. Operar o Sistema de Comunicações que integra as Viaturas do Sistema de Mísseis
COMPETÊNCIAS
e Foguetes;
PROFISSIONAIS
6. Realizar o Reconhecimento, Escolha e Ocupação da Posição (REOP) das Unidades de
Tiro do Sistema de Mísseis e Foguetes;
7. Compreender o emprego tático do Sistema de Mísseis e Foguetes;
8. Realizar a manutenção de 1º Escalão nos materiais do Sistema de Mísseis e
Foguetes; e
9. Compreender as atividades de manutenção, transporte e suprimento realizadas pelo
Centro de Logística do Sistema de Mísseis e Foguetes (C Log Msl Fgt).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 202


23.5 - CURSO DE PLANEJAMENTO DE EMPREGO DO SISTEMA DE MÍSSEIS E
FOGUETES PARA OFICIAIS SUPERIORES DO QEMA
Área de Atuação: Logística Duração: 5 semanas

Habilitar os oficiais para planejar o emprego do sistema ASTROS nos Grandes Comandos
FINALIDADE
Operacionais.

• Portaria nº 170 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Curso de Planejamento de


Emprego do Sistema de Mísseis e Foguetes para oficiais superiores do QEMA; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 004 - EME, de 24 de janeiro de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Planejamento de Emprego do Sistema de Mísseis e
Foguetes para Oficiais do QEMA.

MODALIDADE Especialização.

Majores e Tenentes-Coronéis do QEMA, das armas e do Quadro de Material Bélico,


UNIVERSO DE SELEÇÃO servindo em Grandes Comandos Operacionais e os comandantes nomeados para as
unidades subordinadas ou vinculadas ao Cmdo Art Ex.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

DURAÇÃO 5 (cinco) semanas presenciais.

1. Realizar a análise de alvos e designar as missões de tiro mais adequadas ao Sistema


de Mísseis e Foguetes;
2. Analisar o desempenho padrão e realizar planejamento de fogos para o cumprimento
das missões atribuídas ao Sistema Mísseis e Foguetes;
3. Planejar o emprego da munição mais adequada para o cumprimento das missões
atribuídas ao Sistema Mísseis e Foguetes;
COMPETÊNCIAS
4. Identificar as regiões favoráveis ao Reconhecimento de Escolha e Ocupação de
PROFISSIONAIS
Posição (REOP) das Baterias de Mísseis e Foguetes;
5. Realizar a análise de alvos e o planejamento de fogos para o cumprimento das
missões atribuídas ao Sistema ASTROS; e
6. Utilizar /empregar C Log Msl Fgt no contexto da Estrutura do Comando de Artilharia
do Exército (manutenção/transporte e suprimento) no tempo de paz e em situações
de combate.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 203


23.6 - ESTÁGIO DE METEOROLOGIA BALÍSTICA

Área de Atuação: Logística Duração: 3 semanas

Habilitar os sargentos para desempenhar funções que exijam o conhecimento da


FINALIDADE operação e da obtenção de dados dos postos meteorológicos dos Comandos de
Artilharia Divisionária e do Sistema ASTROS.

• Portaria nº 183 - EME, de 6 de junho de 2016 - Cria o Estágio de Meteorologia Balística.


NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 191 - EME, de 6 de junho de 2016 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Meteorologia Balística.

MODALIDADE Estágio geral.

Segundos e terceiros sargentos da QMS Artilharia servindo ou movimentados para as


UNIVERSO DE SELEÇÃO unidades subordinadas ou vinculadas ao Cmdo Art Ex, para as Bia C das Art Div e para
as Bia C dos Grupos de Art C, caso estes sejam dotados de viatura Posto Meteorológico.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

DURAÇÃO 3 (três) semanas presenciais.

1. Confeccionar o boletim meteorológico;


COMPETÊNCIAS 2. Operar as viaturas meteorológicas;
PROFISSIONAIS 3. Planejar o emprego tático do Sistema de Meteorologia Balística; e
4. Realizar as atividades atinentes à logística do Sistema de Meteorologia Balística.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 204


23.7 - CURSO INTERMEDIÁRIO DE ARTILHARIA DE MÍSSEIS E FOGUETES PARA
OFICIAIS
Área de Atuação: Logística Duração: 8 semanas

Habilitar os concludentes a ocupar cargos e desempenhar funções de oficial de estado


FINALIDADE
-maior nas unidades subordinadas ou vinculadas ao Comando de Artilharia do Exército.

• Portaria nº 383 - EME, de 17 de dezembro de 2019 - Cria o Curso Intermediário de


Artilharia de Mísseis e Foguetes para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 384 - EME, de 17 de dezembro de 2019 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso Intermediário de Artilharia de Mísseis e Foguetes para
Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os majores e capitães aperfeiçoados, todos da Arma de Artilharia.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

Duração máxima de 8 (oito) semanas, sendo 2 (duas) semanas em atividades de ensino


DURAÇÃO
a distância e 6 (seis) semanas presenciais.

1. Assessorar como elemento de Estado-Maior no emprego do Grupo de Mísseis e


Foguetes (GMF);
COMPETÊNCIAS
2. Planejar o emprego do GMF nas operações;
PROFISSIONAIS
3. Coordenar o emprego dos subsistemas do GMF; e
4. Coordenar e controlar a logística do GMF.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 205


23.8 - CURSO DE GERENTE LOGÍSTICO DO SISTEMA DE MÍSSEIS E FOGUETES PARA
OFICIAIS
Área de Atuação: Logística Duração: 12 semanas

Habilitar os concludentes para ocuparem cargos e desempenharem funções relativas


FINALIDADE à logística do Sistema ASTROS (manutenção, transporte e suprimento) nas unidades
subordinadas ou vinculadas ao Comando de Artilharia do Exército.

• Portaria nº 100 - EME, de 08 de abril de 2019 - Cria o Curso de Gerente Logístico do


Sistema de Mísseis e Foguetes para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 101 - EME, de 08 de abril de 2019 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Gerente Logístico do Sistema de Mísseis e Foguetes para
Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

Capitães e tenentes de carreira, todos das Armas de Artilharia e Comunicações, do


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Serviço de Intendência, do QMB e do QEM.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

Duração máxima de 12 (doze) semanas, sendo 2 (duas) semanas em atividades de


DURAÇÃO
ensino a distância e 10 (dez) semanas presenciais.

1. Conhecer os subsistemas que integram o Sistema de Mísseis e Foguetes e a


operação básica das viaturas e equipamentos que os compõem;
2. Conhecer os fundamentos logísticos do Sistema ASTROS;
COMPETÊNCIAS
3. Aplicar os procedimentos para o planejamento do transporte/salvamento das
PROFISSIONAIS
viaturas ASTROS;
4. Executar as atividades atinentes ao controle de suprimento; e
5. Fiscalizar as rotinas de manutenção das viaturas do Sistema ASTROS.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 206


23.9 - CURSO AVANÇADO DE ARTILHARIA DE MÍSSEIS E FOGUETES PARA
SARGENTOS
Área de Atuação: Logística Duração: 10 semanas

Habilitar os concludentes para ocupar cargos e desempenhar funções relativas a


auxiliar de operações, meteorologista, auxiliar de meteorologia, auxiliar de análise de
FINALIDADE
alvos e calculador da turma e do grupo de direção de tiro das baterias nas unidades
subordinadas ou vinculadas ao Comando de Artilharia do Exército.

• Portaria nº 385-EME, de 17 de setembro de 2019 - Cria o Curso Avançado de Artilharia


de Mísseis e Foguetes para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 386-EME, de 17 de setembro de 2019 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso Avançado de Artilharia de Mísseis e Foguetes para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Os primeiros e segundos sargentos, além dos terceiros sargentos de carreira possuidores


UNIVERSO DE SELEÇÃO
do Curso de Operação do Sistema de Mísseis e Foguetes, todos da Arma de Artilharia.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

Duração máxima de 10 (Dez) semanas, sendo 2 (duas) semanas em atividades de ensino


DURAÇÃO
a distância e 8 (oito) semanas presenciais.

1. Conhecer o Sistema de Mísseis e Foguetes;


2. Auxiliar as atividades operacionais relacionadas ao apoio de fogo em um contexto de
emprego tático do Sistema de Mísseis e Foguetes;
COMPETÊNCIAS 3. Realizar os procedimentos da direção de tiro da Bateria de Mísseis e Foguetes,
PROFISSIONAIS realizar o levantamento meteorológico de superfície e das camadas atmosféricas;
4. Auxiliar na coordenação e controle dos demais subsistemas; e
5. Executar os procedimentos logísticos que envolvem as viaturas e munições da Bateria
de Mísseis e Foguetes.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 207


23.10 - ESTÁGIO SETORIAL DE OPERAÇÃO DO SISTEMA DE MÍSSSEIS E FOGUETES
PARA CADETES DO 4º ANO DO CURSO DE ARTILHARIA DA AMAN
Área de Atuação: Logística Duração: 6 semanas

Objetivo de capacitá-los para ocupar cargos e desempenhar a função de Subcomandante


FINALIDADE de Linha de Fogo do Sistema de Mísseis e Foguetes nas organizações militares
subordinadas ou vinculadas ao Comando de Artilharia do Exército.

• Portaria Nr 232-DECEx, de 16 de outubro de 2018 - Cria o Estágio Setorial de Operação


do Sistema e Mísseis e Foguetes para Cadetes; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nr 233-DECEx, de 16 de outubro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio Setorial de Operação do Sistema e Mísseis e Foguetes para
Cadetes.

MODALIDADE Estágio setorial.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Cadetes do 4º ano do Curso de Artilharia, da AMAN.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 6 (seis) semanas presenciais.

1. Realizar as atividades de manuseio e estocagem da Munição do Sistema de Mísseis


e Foguetes;
2. Empregar a Técnica de Tiro do Sistema de Mísseis e Foguetes;
3. Operar as viaturas do Sistema de Mísseis e Foguetes;
4. Realizar o Levantamento Topográfico necessário para a execução das missões de
tiro das Baterias de Mísseis e Foguetes;
5. Operar o Sistema de Comunicações que integra as Viaturas do Sistema de Mísseis
COMPETÊNCIAS
e Foguetes;
PROFISSIONAIS
6. Realizar o Reconhecimento, Escolha e Ocupação da Posição (REOP) das Unidades de
Tiro do Sistema de Mísseis e Foguetes;
7. Compreender o emprego tático do Sistema de Mísseis e Foguetes;
8. Realizar a manutenção de 1º Escalão nos materiais do Sistema de Mísseis e
Foguetes; e
9. Compreender as atividades de manutenção, transporte e suprimento realizadas
pelo Centro de Logística do Sistema de Mísseis e Foguetes (C Log Msl Fgt).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 208


24 - Centro de Instrução de Operações
Especiais (CI Op Esp)

Contatos
Site: www.ciopesp.eb.mil.br
E-mail: comsoc@ciopesp.eb.mil.br
Telefone: (21) 3107-0711

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 209


Centro de Instrução de Operações
Especiais (CI Op Esp)
Institucional
Em 1957, a saga das Operações Especiais dava início no Exército Brasileiro com a criação do primeiro curso
vocacionado para essas atividades, o Curso de Operações Especiais. Não surpreendentemente, essa saga teve que
valer-se daquilo que é essencial para qualquer tropa – o ensino, necessário à especialização do mais importante
componente da instituição, o homem.

Portanto, a célula máter do CENTRO DE INSTRUÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS (CI Op Esp) confunde-se com o
pioneirismo das forças de operações especiais, o que garante a este estabelecimento de ensino, o slogan de - “O BERÇO
DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS”. Ao longo da história, a formação dos Comandos e Forças Especiais nunca deixou de ser
realizada e, assim, o “DNA” do CI Op Esp se perdurou através dos tempos, alimentado pelo espírito de cumprimento
de missão e idealismo dos “Gorros Pretos”.

Em 1985, dois anos após a criação do 1º Batalhão de Forças Especiais (1º BFEsp), o Estado-Maior do Exército
emitiu uma diretriz para a criação de um Comando Operacional de Unidades Especiais (COpUEsp), que dentre as
Unidades que o compunham, estava presente um Centro de Instrução de Unidades Especiais (CIUEsp), sinalizando a
necessidade de se ter uma Unidade exclusivamente voltada para o ensino e que só foi materializada mais tarde com a
criação da Brigada de Operações Especiais em 2004.

Até o ano de 1988, coube ao Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil a tarefa da condução dos
cursos de Ações de Comandos e de Forças Especiais. Neste mesmo ano, após deliberações sobre o melhor local para a
formação dos recursos humanos que seriam destinados aos claros do 1º Batalhão de Forças Especiais, decidiu-se por
delegar a essa Unidade a responsabilidade pela condução dos cursos, que foram levados a efeito por intermédio da 2ª
Companhia de Forças Especiais – A FORÇA DOIS, a partir de 1989.

Atualmente, o CI Op Esp é responsável pela condução dos Cursos de Ações de Comandos e de Forças Especiais,
além dos Estágios de Mergulho a Ar e Resgate, Mergulho a Oxigênio para Operações Especiais e de Caçador de
Operações Especiais. O CI Op Esp é a materialização de um dos objetivos do seleto grupo de oficiais e sargentos que
concluíram o pioneiro 57/1 - Curso de Operações Especiais, qual seja, a criação de um estabelecimento de ensino
militar, cuja vocação estivesse, antes de tudo, no desenvolvimento de um espírito digno das forças de operações
especiais.

Em 2002, a Portaria 344 do Comandante do Exército de 22 de julho, criou o Núcleo do Centro de Instrução
de Operações Especiais, determinando a sua subordinação ao 1º Batalhão de Forças Especiais. Em 04 De Setembro
De 2003, a Portaria 499, também do Comandante do Exército, transformou o Núcleo em CENTRO DE INSTRUÇÃO DE
OPERAÇÕES ESPECIAIS, determinando que fosse implantado, no Camboatá, a partir de primeiro de janeiro de 2004, e
que posteriormente, foi transferido para o Forte Imbuí em 2011.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 210


24.1 - CURSO DE AÇÕES DE COMANDOS PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: 14 semanas

Qualificar oficiais à ocupação de cargos e ao desempenho de funções nas Unidades que


FINALIDADE compõem o Comando de Operações Especiais (C Op Esp) e na 3ª Companhia de Forças
Especiais (3ª Cia F Esp).

Portaria nº 243 - EME, de 16 de outubro de 2014 - Cria o Curso de Ações de Comandos


NORMATIZAÇÃO
(CAC) para oficiais.

MODALIDADE Especialização.

Capitães e Tenentes de carreira, voluntários, das Armas, do Quadro de Material Bélico e


UNIVERSO DE SELEÇÃO do Serviço de Intendência, com tempo de serviço superior a 1 (um) ano após conclusão
de curso de formação, por ocasião da matrícula.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP)

Duração máxima de 14 (quatorze) semanas, organizado em módulos didáticos


DURAÇÃO
sequenciados.

1. Realizar deslocamentos em situações e terrenos variados;


2. Assegurar a iniciativa das ações, mesmo em situações de grave ameaça;
3. Executar Técnicas Individuais de combate;
4. Executar a navegação terrestre orientada, utilizando carta, bússola e meios
COMPETÊNCIAS eletrônicos;
PROFISSIONAIS 5. Executar ações táticas em contato com o inimigo;
6. Realizar o emprego de técnicas especiais;
7. Executar técnicas de Organização e Emprego dos Comandos;
8. Planejar e executar Ações de Comandos em Ambientes Operacionais variados; e
9. Planejar e comandar Ações de Comandos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 211


24.2 - CURSO DE AÇÕES DE COMANDOS PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 14 semanas

Qualificar sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções nas Unidades


FINALIDADE que compõem o Comando de Operações Especiais (C Op Esp) e na 3ª Companhia de
Forças Especiais (3ª Cia F Esp).

Portaria nº 244 - EME, de 16 de outubro de 2014 - Cria o Curso de Ações de Comandos


NORMATIZAÇÃO
(CAC) para sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Sargentos de carreira, voluntários, de qualquer QMS, com tempo de serviço superior a


UNIVERSO DE SELEÇÃO
1 (um) ano por ocasião da matrícula.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP)

Duração máxima de 14 (quatorze) semanas, organizado em módulos didáticos


DURAÇÃO
sequenciados.

1. Realizar deslocamentos em situações e terrenos variados;


2. Assegurar a iniciativa das ações, mesmo em situações de grave ameaça;
3. Executar Técnicas Individuais de combate;
4. Executar a navegação terrestre orientada, utilizando carta, bússola e meios
COMPETÊNCIAS eletrônicos;
PROFISSIONAIS 5. Executar ações táticas em contato com o inimigo;
6. Realizar o emprego de técnicas especiais;
7. Executar técnicas de Organização e Emprego dos Comandos;
8. Planejar e executar Ações de Comandos em Ambientes Operacionais variados; e
9. Planejar e comandar Ações de Comandos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 212


24.3 - CURSO DE FORÇAS ESPECIAIS PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: 23 semanas

Habilitar oficiais ao comando de funções nas Organizações Militar do Comando de


FINALIDADE
Operações Especiais e na 3ª Companhia de Forças Especiais.

Portaria nº 119 - EME, de 12 de novembro de 2009 - Altera as condições de funcionamento


NORMATIZAÇÃO
do Curso de Forças Especiais (Oficiais).

MODALIDADE Especialização.

Tenentes e capitães de carreira, voluntários, possuidores do Curso de Ações de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Comandos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP)

Duração máxima de 23 (vinte e três) semanas, organizado em módulos didáticos


DURAÇÃO
sequenciados.

1. Planejar, conduzir e/ou realizar Operações Especiais, particularmente aquelas afetas


diretamente à Guerra Não Convencional;
2. Planejar, conduzir e/ou realizar Operações de Guerra Não Convencional;
3. Planejar, conduzir e/ou realizar Ações Diretas;
4. Planejar, conduzir e/ou realizar Reconhecimento Especial;
COMPETÊNCIAS
5. Planejar, conduzir e/ou realizar Operações Contra Forças Irregulares;
PROFISSIONAIS
6. Planejar, conduzir e/ou realizar Operações Contraterrorismo;
7. Assessorar o preparo de outras Forças Regulares nas TTP específicas de Forças
Especiais e Comandos; e
8. Assessorar o Comando de Forças Conjuntas e/ou Combinadas, quanto ao emprego
dos elementos operacionais do 1º Batalhão de Forças Especiais.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 213


24.4 - CURSO DE FORÇAS ESPECIAIS PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 23 semanas

Habilitar sargentos, ao desempenho de funções nas Organizações Militar do Comando


FINALIDADE
de Operações Especiais e na 3ª Companhia de Forças Especiais.

Portaria nº 120 - EME, de 12 de novembro de 2009 - Altera as condições de funcionamento


NORMATIZAÇÃO
do Curso de Forças Especiais (Sargentos).

MODALIDADE Especialização.

Sargentos de carreira, voluntários, de qualquer Qualificação Militar dos Subtenentes e


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Sargentos (QMS), possuidores do Curso de Ações de Comandos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP)

Duração máxima de 23 (vinte e três) semanas e, em princípio, a periodicidade de 1 (um)


DURAÇÃO
curso por ano.

1. Assessorar o EM do Destacamento Operacional de Forças Especiais (EM/DOFEsp)


no planejamento, condução e realização de Operações Especiais, particularmente
aquelas afetas diretamente à Guerra Não Convencional, com ênfase no emprego
de equipamentos de comunicações, equipamentos eletrônicos e tecnologia de
informação e comunicação (TIC);
2. Assessorar o EM/DOFEsp no planejamento, condução e realização de Operações de
Guerra Não Convencional;
COMPETÊNCIAS 3. Assessorar o EM/DOFEsp no planejamento, condução e realização de Ações Diretas;
PROFISSIONAIS 4. Assessorar o EM/DOFEsp no planejamento, condução e realização de Reconhecimento
Especial;
5. Assessorar o EM/DOFEsp no planejamento, condução e realização de Operações
Contra Forças Irregulares;
6. Assessorar o EM/DOFEsp no planejamento, condução e realização de Operações
Contraterrorismo; e
7. Assessorar o preparo de outras Forças Regulares nas Técnicas, Táticas e Procedimentos
(TTP) específicas de Forças Especiais e Comandos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 214


24.5 - ESTÁGIO DE CAÇADOR DE OPERAÇÕES ESPECIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: 6 semanas

Complementar a qualificação de militares para ocuparem cargos e desempenharem


FINALIDADE
funções de caçador no contexto das operações militares.

• Portaria nº 148 - EME, de 11 de abril de 2017 - Cria o Estágio de Caçador de Operações


Especiais; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 149 - EME, de 11 de abril de 2017 e Portaria nº 068- EME de 8 de abril
de 2020 - Estabelecem as condições de funcionamento do Estágio de Caçador de
Operações Especiais.

MODALIDADE Estágio Geral.

Capitães e os tenentes da carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço


de Intendência e Saúde; os sargentos de carreira, de qualquer QMS, possuidores do
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Curso de Ações de Comandos (CAC), que estejam servindo no Cmdo Op Esp e na 3ª Cia
F Esp.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

DURAÇÃO Duração máxima de 6 (seis) semanas.

1. Planejar e executar operações especiais com o emprego de equipes de caçadores de


operações especiais;
2. Executar a técnica básica do tiro de caçador;
3. Executar o tiro de caçador de operações especiais;
COMPETÊNCIAS
4. Executar as técnicas, táticas e procedimentos do caçador de operações especiais;
PROFISSIONAIS
5. Planejar o emprego do material do caçador de operações especiais;
6. Realizar o treinamento físico do caçador de operações especiais;
7. Empregar equipes de caçadores de operações especiais; e
8. Integrar equipes de caçadores de operações especiais.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 215


24.6 - ESTÁGIO DE MERGULHO A OXIGÊNIO PARA OPERAÇÕES ESPECIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: 5 semanas

Complementar a qualificação de militares para ocuparem cargos e desempenharem


FINALIDADE
funções de mergulhador de combate no contexto das operações militares.

• Portaria nº 150 - EME, de 11 de abril de 2017 - Cria o Estágio de Mergulho a Oxigênio


para Operações Especiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 151 - EME, de 11 de abril de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Mergulho a Oxigênio para Operações Especiais.

MODALIDADE Estágio Geral.

Capitães e os tenentes da carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço


de Intendência e Saúde; os sargentos de carreira, de qualquer QMS, possuidores do
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Curso de Ações de Comandos (CAC) e do Estágio de Mergulho a Ar e Resgate, que
estejam servindo no Cmdo Op Esp e na 3ª Cia F Esp.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

DURAÇÃO Duração máxima de 5 (cinco) semanas.

1. Empregar os fundamentos do mergulho com oxigênio;


2. Realizar treinamento físico militar específico;
COMPETÊNCIAS 3. Utilizar equipamento de mergulho autônomo de circuito fechado;
PROFISSIONAIS 4. Conhecer e empregar as técnicas, táticas e procedimentos inerentes ao mergulho
em Operações Especiais; e
5. Realizar os procedimentos referentes à saúde do mergulhador.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 216


24.7 - ESTÁGIO DE MERGULHO A AR E RESGATE PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Complementar e desenvolver a qualificação profissional para oficiais realizarem


FINALIDADE atividades de mergulho autônomo no contexto das operações militares desenvolvidas
pelo Exército Brasileiro.

• Portaria nº 152 - EME, de 11 de abril de 2017 - Cria o Estágio de Mergulho a Ar e


Resgate para Oficiais;
• Portaria nº 153 - EME, de 11 de abril de 2017 – Estabelece as condições de
NORMATIZAÇÃO funcionamento do Estágio de Mergulho a Ar e Resgate para Oficiais; e
• Portaria - EME/C Ex nº 408, de 11 de junho de 2021 - Altera dispositivos da Portaria
nº 153-EME, de 11 de abril de 2017, que estabelece as condições de funcionamento
do Estágio de Mergulho a Ar e Resgate para oficiais.

MODALIDADE Estágio Geral.

Capitães e tenentes de carreira, voluntários, das Armas, Quadro de Material Bélico, dos
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Serviços de Intendência e de Saúde (Médicos).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

DURAÇÃO Duração máxima de 4 (quatro) semanas.

1. Empregar os fundamentos de mergulho;


2. Realizar o treinamento físico militar específico;
COMPETÊNCIAS 3. Utilizar equipamento de mergulho livre;
PROFISSIONAIS 4. Utilizar equipamento de mergulho autônomo;
5. Planejar e executar uma operação de mergulho; e
6. Realizar os procedimentos referentes à saúde do mergulhador.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 217


24.8 - ESTÁGIO DE MERGULHO A AR E RESGATE PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Habilitar sargentos para realizar atividades de mergulho autônomo no contexto das


FINALIDADE
operações militares desenvolvidas pelo Exército Brasileiro.

• Portaria nº 154 - EME, de 11 de abril de 2017 - Cria o Estágio de Mergulho a Ar e


Resgate para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 155 - EME, de 11 de abril de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Mergulho a Ar e Resgate para Sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral.

Sargentos de carreira, voluntários, de todas as QMS, sendo que para a QMS Músico será
UNIVERSO DE SELEÇÃO
permitido somente para os possuidores do Curso de Ações de Comandos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Planalto (CMP).

DURAÇÃO Duração máxima de 4 (quatro) semanas.

1. Empregar os fundamentos de mergulho;


2. Realizar o treinamento físico militar específico;
COMPETÊNCIAS 3. Utilizar equipamento de mergulho livre;
PROFISSIONAIS 4. Utilizar equipamento de mergulho autônomo;
5. Planejar e executar uma operação de mergulho; e
6. Realizar os procedimentos referentes à saúde do mergulhador.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 218


25 - Centro de Instrução de Aviação do Exército
(CIAvEx)

Contatos
Site: www.ciavex.eb.mil.br
E-mail: comsoc@ciavex.eb.mil.br
Telefone: (12) 2123-7624

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 219


Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx)

Institucional
Em 13 de janeiro de 1913, foi acertada com o Ministério da Guerra a criação da “Escola Brasileira de Aviação”.
A Escola começou a funcionar em 02 de fevereiro de 1914, mas teve duração efêmera, encerrando suas atividades em
junho do mesmo ano devido a dificuldades conjunturais, como a eclosão da Primeira Guerra Mundial. Comprovada a
eficiência da arma aérea na Guerra Ítalo-Turca de 1911 e 1912, o primeiro emprego do avião em operações militares
no Brasil ocorreu no início de 1915 durante a Campanha do Contestado.

O emprego de aeronaves em operações de combate durante a Primeira Guerra Mundial confirmou a aviação
como fator determinante nos campos de batalha. Antes de encerrado o conflito, o governo brasileiro já providenciava a
organização da Escola de Aviação Militar. A Escola foi inaugurada em julho de 1919, com a orientação técnica da Missão
Militar Francesa, funcionando no Campo dos Afonsos.

Em janeiro de 1941, foi criado o Ministério da Aeronáutica e, em março do mesmo ano, foram extintas
a Escola de Aeronáutica do Exército (denominação da Escola de Aviação Militar a partir de dezembro de 1940) e a
Escola de Aviação Naval, sendo criadas a Escola de Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, e a Escola de Especialistas
da Aeronáutica, na Ponta do Galeão, antiga Escola de Aviação Naval. As experiências colhidas nos conflitos bélicos
desencadeados a partir da Segunda Grande Guerra apontaram para a necessidade da força militar terrestre dominar
e utilizar a faixa inferior do espaço aéreo, buscando a mobilidade tática, a flexibilidade e a consequente multiplicação
do poder de combate.

Com o desenvolvimento da tecnologia do helicóptero, a sua produção em massa e o aperfeiçoamento da


doutrina, surgiu a possibilidade de formação de unidades aeromóveis. Acompanhando a evolução de outros exércitos e
buscando a modernização e a sua adequação ao novo cenário mundial, o Exército Brasileiro decidiu criar a sua aviação.
As primeiras atividades de ensino em Taubaté foram realizadas no 1º Batalhão de Aviação do Exército, com o
objetivo de adaptar os aeronavegantes aos equipamentos adquiridos pela Força. O primeiro Curso de Aperfeiçoamento
de Sargentos (CAS) foi realizado pela Base de Aviação de Taubaté.

O Núcleo do Centro de Instrução de Aviação do Exército iniciou suas atividades em janeiro de 1991, sob
a coordenação do Coronel Luiz Cláudio Del Rio Chagas do Nascimento. Oficialmente, o CIAvEx foi criado em 26 de
setembro de 1991 e ativado em 1º de janeiro de 1992, sendo o seu primeiro comandante o Coronel Luiz Cláudio. A
Escola teve que verificar as necessidades da Aviação para criar seus cursos. Pesquisar que conhecimentos deveriam ter
os aeronavegantes para organizar os currículos. Testar e divulgar as técnicas individuais e coletivas que permitiriam o
emprego operacional de frações de helicópteros.

O Curso de Formação de Sargentos (CFS) de Aviação foi criado em setembro de 1993. Com isso, o CIAvEx tornou-
se o único centro de instrução da Força Terrestre a atuar nas três modalidades de ensino: formação, especialização e
aperfeiçoamento.

Da Escola de Aviação Militar, saíram heróis que lutaram pela modernização do Brasil e levaram a nossa
bandeira aos céus da Itália na defesa da Democracia. Herdeiro de suas tradições, o Centro de Instrução de Aviação do
Exército prepara a “Mão Amiga”, que socorre a população nas calamidades, e adestra o “Braço Forte”, que está pronto
para lutar pela defesa da integridade e da soberania do Brasil.

MISSÃO
1) Formar e especializar recursos humanos para a Aviação do Exército;
2) Contribuir para a evolução da doutrina da Aviação do Exército;

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 220


25.1 - CURSO AVANÇADO DE AVIAÇÃO

Área de Atuação: Operacional Duração: 21 semanas

Ampliar os conhecimentos necessários para ocupação de cargos e para o desempenho


de funções de estado-maior e de comando de unidade aérea, em operações, e de oficial
FINALIDADE
de ligação de aviação junto aos comandos de Grandes Unidades e Grandes Comandos
da Força Terrestre.

• Portaria nº 351 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Regula o Curso Avançado de


Aviação; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 352 - EME, 4 de setembro de 2017 e Portaria - EME/C Ex nº 742 de 26 de
maio de 2022 - Estabelecem as condições de funcionamento do Curso Avançado de
Aviação.

MODALIDADE Extensão.

Os majores e capitães aperfeiçoados, possuidores de um dos seguintes cursos: Curso


de Piloto de Combate, Curso de Gerência de Manutenção de Aeronaves, Curso de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Gerência de Manutenção de Aviônicos ou Curso de Gerência Administrativa de Aviação
do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO 21 (vinte e uma) semanas.

1. Executar as atividades relacionadas ao preparo e emprego específicas da Aviação do


Exército, nos níveis Unidade e Grande Unidade;
COMPETÊNCIAS 2. Atuar como Oficial de Ligação de Aviação do Exército junto ao comando de Grandes
PROFISSIONAIS Unidades das Forças Singulares; e
3. Realizar as atividades relacionadas ao trabalho de Comando e de Estado-Maior de
Unidade Aérea.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 221


25.2 - CURSO DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO AERONÁUTICA E DE INFORMAÇÕES
AERONÁUTICAS DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO
Área de Atuação: Operacional Duração: 12 meses

Habilitar os sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas ao


serviço de navegação aérea, operação de estação aeronáutica, funcionamento das salas
FINALIDADE
de tráfego de aeródromos na Aviação do Exército, e de coleta, análise e difusão de
informações aeronáuticas.

• Portaria n° 386 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Regula o Curso Operação de


Estação Aeronáutica e de Informações Aeronáuticas da Aviação do Exército; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 387 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operação de Estação Aeronáutica e de Informações
Aeronáuticas da Aviação do Exército.

MODALIDADE Especialização.

Os sargentos de carreira das QMS Aviação/Apoio e os terceiros-sargentos e segundos-


UNIVERSO DE SELEÇÃO
sargentos das QMS Comunicações e Manutenção de Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

12 (doze) meses, sendo 4 (quatro) semanas EAD para os militares da QMS 52-11
DURAÇÃO
(Comunicações).

Desempenhar funções ligadas ao serviço de navegação aérea, operação de estação


COMPETÊNCIAS
aeronáutica, funcionamento das salas de tráfego de aeródromos na Aviação do Exército,
PROFISSIONAIS
e de coleta, análise e difusão de informações aeronáuticas.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 222


25.3 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM AVIAÇÃO-APOIO PARA SARGENTOS
(CFGS Av Ap)
Área de Atuação: Operacional Duração: 96 semanas

Habilitar sargentos para ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


terceiros-sargentos e segundos-sargentos não-aperfeiçoado da Qualificação Militar de
FINALIDADE
Subtenentes e Sargentos Aviação/Apoio (QMS Av/Ap) nas Organizações da Aviação do
Exército.

• Portaria nº 067 - EME, de 3 de abril de 2018 – Cria o Curso de Formação e Graduação


em Aviação-Apoio para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 491 - EME, de 17 de agosto de 2021 e Portaria nº 178-EME, de 21 de
agosto de 2018 - Estabelecem as condições de funcionamento do Curso de Formação
e Graduação em Aviação - Apoio para Sargentos.

MODALIDADE Formação e graduação.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Candidatos masculinos e feminino aprovados em processo seletivo público.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) períodos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado
à qualificação no CIAvEx.

COMPETÊNCIAS O curso encontra-se suspenso e a documentação de ensino está em processo de


PROFISSIONAIS atualização.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 223


25.4 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM AVIAÇÃO-MANUTENÇÃO PARA
SARGENTOS (CFGS Av Mnt)
Área de Atuação: Operacional Duração: 77 semanas

Habilitar sargentos para ocupar cargos e desempenhar funções das graduações de


terceiros-sargentos e segundos-sargentos não-aperfeiçoados da Qualificação Militar
FINALIDADE
de Subtenentes e Sargentos Aviação Manutenção (QMS Av/Mnt) nas Organizações da
Aviação do Exército.

• Portaria nº 069 - EME, de 3 de abril de 2018 – Cria o Curso de Formação e Graduação


em Aviação-Manutenção para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 179 - EME, de 21 de agosto de 2018 e Portaria nº 492 - EME de 17 de
agosto de 2021 - Estabelecem as condições de funcionamento do Curso de Formação
e Graduação em Aviação-Manutenção para sargentos.

MODALIDADE Formação e graduação.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Candidatos do sexo masculino e feminino aprovados em processo seletivo público.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

• Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) períodos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Organização Militar de Corpo de Tropa designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na CIAvEx.

1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas em OM de corpo de tropa;
b. Comandar pequenas frações;
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas nas OM; e
2) Como instrutor e monitor no Corpo de tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra integradas
de amplo espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego de pequenas frações em Operações de Não-Guerra.
2. Específicas:
a. Utilizar as técnicas correntes na execução dos procedimentos de manutenção;
COMPETÊNCIAS b. Realizar atividades de:
PROFISSIONAIS 1) Manutenção e Inspeções Complementares na Estrutura das aeronaves da
Aviação do Exército e de modo específico das aeronaves Esquilo/Fennec AvEx;
2) Manutenção e Inspeções Complementares nos conjuntos dinâmicos, de modo
geral, das aeronaves da Aviação do Exército e de modo específico das aeronaves
Esquilo/Fennec AvEx;
3) Manutenção e Inspeções Complementares nos componentes dos sistemas
hidráulico e de combustível das aeronaves da Aviação do Exército e de modo
específico das aeronaves Esquilo/Fennec AvEx;
4) Manutenção e Inspeções Complementares nos componentes elétricos, de
modo geral, das aeronaves da Aviação do Exército e de modo específico das
aeronaves Esquilo/Fennec AvEx;
5) Aeronavegante; e
6) Mecânico de voo das aeronaves da Aviação do Exército e de modo específico
das aeronaves Esquilo/Fennec AvEx.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 224


25.5 - CURSO DE PILOTO DE AERONAVES

Área de Atuação: Operacional Duração: 63 semanas

Habilitar os oficiais à ocupação de cargos e ao desempenho de funções de piloto de


aeronaves da Aviação do Exército, com habilitação nas aeronaves HA-1, no cumprimento
FINALIDADE de missões envolvendo a realização de voos básico (diurno e noturno), tático, com
óculos de visão noturna (OVN), tiro com armamento aéreo e qualificação ao voo por
instrumentos, obedecidas as prescrições das normas vigentes na Av Ex.

• Portaria n° 369 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Regula o Curso de Piloto de


Aeronaves; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 370 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Piloto de Aeronaves.

MODALIDADE Especialização.

Os tenentes de carreira das Armas, do Serviço de Intendência e do Quadro de Material


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Bélico.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Máxima de 63 (sessenta e três) semanas.

Executar:
1. As atividades aéreas na condição de piloto da AvEx;
2. O voo:
COMPETÊNCIAS a. �isual diurno e noturno, de acordo com as regras da Circulação Aérea Geral (CAG);
PROFISSIONAIS b. �or instrumentos;
c. �om óculos de visão noturna;
d. �ático; e
3. O tiro com armamento aéreo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 225


25.6 - CURSO PILOTO DE COMBATE

Área de Atuação: Operacional Duração: 14 semanas

Habilitar oficiais à ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas ao


FINALIDADE planejamento e a execução de missões de combate da Aviação do Exército e ao comando
de frações, até o nível subunidade aérea.

• Portaria nº 359 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Regula o Curso de Piloto de


Combate; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 343 - EME, de 6 de novembro de 2019 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Piloto de Combate.

MODALIDADE Extensão.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os capitães e os tenentes de carreira possuidores do Curso de Piloto de Aeronaves.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Máxima de 14 (quatorze) semanas.

1. Executar as missões da Aviação do Exército no comando de frações até o nível


subunidade aérea;
COMPETÊNCIAS
2. Realizar a navegação e a progressão no voo tático de formação; e
PROFISSIONAIS
3. Realizar o planejamento e a execução das operações da Aviação do Exército em
combate.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 226


25.7 - CURSO DE CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO

Área de Atuação: Operacional Duração: 12 meses

Habilitar os sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas ao


FINALIDADE controle de tráfego aéreo (CTA) em área de controle terminal de aeródromo, em bases
de aviação ou em instalações de campanha da Aviação do Exército.

• Portaria n° 384 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Regula o do Curso de Controlador


de Tráfego Aéreo da Aviação do Exército; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 385 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Controlador de Tráfego Aéreo da Aviação do Exército.

MODALIDADE Especialização.

Sargentos de carreira da QMS Aviação/Apoio e os segundos-sargentos e terceiros-


UNIVERSO DE SELEÇÃO sargentos de carreira, da QMS Comunicações, todos, preferencialmente, das turmas
mais modernas.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO 12 (doze) meses, com fase EAD de 4 (quatro) semanas e presencial conforme PCEF.

1. Controlar o tráfego aéreo em um determinado espaço aéreo;


2. Auxiliar na coordenação das missões de busca e salvamento;
3. Participar de todas as etapas, desde a decolagem das aeronaves, o percurso e até o
COMPETÊNCIAS
pouso;
PROFISSIONAIS
4. Estipular procedimentos de subida e descida; e
5. Prestar serviço de informação de voo e fornecer importantes informações
meteorológicas.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 227


25.8 - CURSO DE GERÊNCIA ADMINISTRATIVA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO

Área de Atuação: Operacional Duração: 39 semanas

Habilitar oficiais a ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas ao


FINALIDADE suprimento e transporte por meios aéreos e à Administração Financeira e de Material,
específicas das unidades e grandes unidades de Aviação do Exército.

• Portaria nº 353 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Regula o Curso de Gerência


Administrativa de Aviação do Exército; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 354 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Gerência Administrativa de Aviação do Exército.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os tenentes de carreira do Serviço de Intendência.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Máxima de 39 (trinta e nove) semanas.

1. Geral:
a. Executar atividades de Gerência logística de aviação do exército em nível das
Unidades Aéreas (U Ae), do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do
Exército (B Mnt Sup AvEx), da Base de Aviação de Taubaté (BAvT) e do Centro de
Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx).
COMPETÊNCIAS 2. Específicas:
PROFISSIONAIS a. Executar:
1) Atividades de aeronavegante – tripulante especial;
2) Atividades logísticas de suprimento de aviação do exército;
3) Atividades logísticas de transporte e salvamento de aviação do exército; e
4) Atividades logísticas de gestão orçamentária, financeira e administrativa do
material de aviação.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 228


25.9 - CURSO DE GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE AVIÔNICOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 39 semanas

Habilitar oficiais a ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas à gerência


FINALIDADE
de manutenção de aeronaves.

• Portaria nº 357 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Regula o Curso de Gerência de


Manutenção de Aviônicos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 358 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Gerência de Manutenção de Aviônicos.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os tenentes de carreira da Arma de Comunicações

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Máxima de 39 (trinta e nove) semanas.

1. Geral:
a. Executar atividades de Gerência Logística de Aviação do Exército ao nível das
Unidades Aéreas (U Ae), do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do
Exército (B Mnt Sup AvEx), da Base de Aviação de Taubaté (BAvT) e do Centro de
Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx).
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS
a. Executar:
PROFISSIONAIS
1) Atividades de aeronavegante – Tripulante Especial em atividades aéreas;
2) Atividades logísticas de manutenção de aviação do exército;
3) Atividades logísticas de suprimento de aviação do exército;
4) Atividades logísticas de transporte e salvamento de aviação do exército; e
5) Atividades logísticas de gestão orçamentária, financeira e administrativa do
material de aviação.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 229


25.10 - CURSO DE GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES

Área de Atuação: Operacional Duração: 39 semanas

Habilitar oficiais a ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas à gerência


FINALIDADE
de manutenção de aeronaves.

• Portaria nº 355 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Regula o Curso de Gerência de


Manutenção de Aeronaves; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 356 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Gerência de Manutenção de Aeronaves.

MODALIDADE Especialização.

Os capitães e os tenentes de carreira do Quadro de Engenheiros Militares, formados em


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Engenharia Aeronáutica e os tenentes de carreira do Quadro de Material Bélico.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Máxima de 39 (trinta e nove) semanas.

1. Geral:
a. Executar atividades de Gerência Logística de Aviação do Exército ao nível das
Unidades Aéreas (U Ae), do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do
Exército (B Mnt Sup AvEx), da Base de Aviação de Taubaté (BAvT) e do Centro de
Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx).
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS
a. Executar:
PROFISSIONAIS
1) Atividades de aeronavegante – Tripulante Especial em atividades aéreas;
2) Atividades logísticas de manutenção de aviação do exército;
3) Atividades logísticas de suprimento de aviação do exército;
4) Atividades logísticas de transporte e salvamento de aviação do exército; e
5) Atividades logísticas de gestão orçamentária, financeira e administrativa do
material de aviação.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 230


25.11 - CURSO DE INSPETOR DE AVIAÇÃO/MANUTENÇÃO

Área de Atuação: Operacional Duração: 6 semanas

Habilitar sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas ao


FINALIDADE planejamento, orientação e controle das atividades de manutenção dos diversos
escalões das aeronaves de dotação da Aviação do Exército.

• Portaria nº 374 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Regula o Curso de Inspetor de


Aviação/Manutenção; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 375 - EME, de 4 de setembro de 2017 e Portaria nº 472-EME, de 16 de
agosto de 2021 - Estabelecem as condições de funcionamento do Curso de Inspetor
de Aviação/Manutenção.

MODALIDADE Especialização.

Os sargentos de carreira, já aperfeiçoados, da Qualificação Militar de Subtenentes


e Sargentos (QMS) Aviação/Manutenção e das QMS Material Bélico/Manutenção
de Armamento, Material Bélico/Manutenção Viatura Automóvel, Material Bélico/
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Mecânico Operador e Manutenção de Comunicações possuidores do Curso de
Mecânico de Aeronaves, do Curso de Mecânico de Aviônicos ou do Curso de Mecânico
de Armamento de Aeronaves.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO 6 (seis) semanas: 2 (duas) semanas em EAD e 4 (quatro) semanas presenciais.

1. Executar atividades de planejamento e controle da manutenção.


COMPETÊNCIAS 2. Realizar atividades de:
PROFISSIONAIS a. Inspetor de manutenção das aeronaves da frota AvEx; e
b. Controle de suprimentos de aviação.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 231


25.12 - CURSO DE MECÂNICO DE AERONAVES

Área de Atuação: Operacional Duração: 16 semanas

Habilitar sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas à


manutenção de Célula e Sistemas Integrados, bem como do Grupo Motopropulsor
FINALIDADE
das aeronaves de dotação da Aviação do Exército, até o 3º nível, com habilitação nas
aeronaves HA-1 e HM-1.

• Portaria nº 376 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Regula o Curso de Mecânico de


Aeronaves; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 377 - EME, de 4 de setembro de 2017 e Portaria nº 438-EME, de 2 de
julho de 2021 - Estabelece as condições de funcionamento do Curso de Mecânico de
Aeronaves.

MODALIDADE Especialização.

Os sargentos das Qualificações Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS) Aviação/


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Manutenção e os sargentos do Curso Básico de Manutenção da Aviação do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 16 (dezesseis) semanas.

1. Realizar:
a. A manutenção de Célula e Sistemas Integrados, bem como do Grupo Motopropulsor
das Aeronaves de dotação da Aviação do Exército até o 3º nível, com habilitação nas
aeronaves HA-1 e HM-1;
COMPETÊNCIAS
b. Atividades de manutenção de sistemas hidráulicos e de combustível das aeronaves
PROFISSIONAIS
de dotação da Aviação do Exército até 3º nível de manutenção; e
c. Atividades de registro e controle de manutenção de aeronaves.
2. Executar atividades de manutenção de conjuntos dinâmicos das aeronaves de
dotação da Aviação do Exército até 3º nível de manutenção.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 232


25.13 - CURSO DE MECÂNICO DE ARMAMENTO DE AERONAVES

Área de Atuação: Operacional Duração: 25 semanas

Habilitar os sargentos de carreira à ocupação de cargos e ao desempenho de funções


FINALIDADE
ligadas à manutenção de armamentos de aeronaves de dotação da Aviação do Exército.

• Portaria nº 378 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Regula o Curso de Mecânico de


Armamento de Aeronaves; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 379 - EME, de 4 de setembro de 2017 e Portaria nº 118 - EME, de 10 de
junho de 2020 - Estabelecem as condições de funcionamento do Curso de Mecânico
de Armamento de Aeronaves.

MODALIDADE Especialização.

Os sargentos de carreira da QMS Aviação/Manutenção e os terceiros-sargentos e


UNIVERSO DE SELEÇÃO
segundos-sargentos de carreira da QMS Material Bélico/Manutenção de Armamento.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 25 (vinte e cinco) semanas.

1. Atuar como mecânico de armamento de aeronaves da Aviação do Exército;


2. Executar as atividades:
COMPETÊNCIAS a. De manutenção e suprimento do armamento aéreo e seus equipamentos; e
PROFISSIONAIS b. Relativas ao tiro aéreo.
3. Realizar atividades de registro e controle de manutenção do Armamento Aéreo e
seus componentes.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 233


25.14 - CURSO DE METEOROLOGISTA DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO

Área de Atuação: Operacional Duração: 12 meses

Habilitar sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas ao


FINALIDADE
serviço de informações meteorológicas na Aviação do Exército.

• Portaria n° 382 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Regula o Curso de Meteorologista


da Aviação do Exército.
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 383 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Meteorologista da Aviação do Exército.

MODALIDADE Especialização.

Os primeiros-sargentos, segundos-sargentos e terceiros-sargentos da QMS Aviação/


UNIVERSO DE SELEÇÃO Apoio e os segundos-sargentos, de carreira, da QMS Artilharia, preferencialmente das
turmas mais modernas.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO 12 (doze) meses, com fase EAD de 4 (quatro) semanas e presencial conforme PCEF.

1. Observar e descrever as condições meteorológicas para o planejamento das missões


aéreas, indispensáveis à segurança de voo;
2. Trabalhar em estações de observação meteorológica de superfície e de altitude,
automáticas ou não, além de estações de radar meteorológico e de recepção de
COMPETÊNCIAS
imagens de satélites;
PROFISSIONAIS
3. Medir, computar, interpolar, coletar e estimar valores de parâmetros meteorológicos,
além de codificar, decodificar e registrar mensagens meteorológicas; e
4. Preparar informações meteorológicas e sumários climatológicos para o planejamento
e a segurança de voo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 234


25.15 - CURSO DE MECÂNICO DE AVIÔNICOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 16 semanas

Habilitar sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas à


FINALIDADE manutenção dos sistemas eletrônicos e de aviônicos das aeronaves de dotação da
Aviação do Exército

• Portaria nº 399 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Regula o Curso de Mecânico de


Aviônicos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 400 - EME, de 4 de setembro de 2017 e Port nº 439-EME, de 2 de julho
de 2021 - Estabelecem as condições de funcionamento do Curso de Mecânico de
Aviônicos.

MODALIDADE Especialização.

Os sargentos das Qualificações Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS) Aviação/


UNIVERSO DE SELEÇÃO Manutenção e os sargentos possuidores do Curso Básico de Manutenção da Aviação do
Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 16 (dezesseis) semanas.

1. Executar as:
a. Atividades de manutenção nos sistemas elétricos, eletrônicos e de aviônicos das
aeronaves de dotação da Aviação do Exército, até o 3º nível;
COMPETÊNCIAS b. Atividades de registro e controle de manutenção de aeronaves; e
PROFISSIONAIS c. Técnicas Correntes relacionadas à manutenção dos sistemas eletrônicos e
aviônicos.
2. Realizar as atividades de manutenção dos sistemas elétrico, de iluminação,
comunicação, navegação, instrumentos e piloto automático.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 235


25.16 - CURSO DE BUSCA E SALVAMENTO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO (SAR) PARA
OFICIAIS
Área de Atuação: Operacional Duração: 27 semanas

Habilitá-los a ocupar cargos e desempenhar funções de chefia e comando ligadas à


segurança de aeródromos, combate a incêndio, prevenção de acidentes, resgate de
FINALIDADE tripulações acidentadas, operações aeromóveis e atividades especiais de mergulho, nos
diversos escalões da Aviação do Exército (Av Ex) e Organizações Militares Aeromóveis
(OM Amv).

• Portaria n° 347 - EME, de 4 SET 2017 – Regula o Curso de Busca e Salvamento da


Aviação do Exército para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 348 - EME, de 4 SET 2017 – Estabelece as condições de funcionamento do
Curso de Busca e Salvamento da Aviação do Exército para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os capitães e tenentes das Armas.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 27 (vinte e sete) semanas.

1. Realizar ações relacionadas às operações de busca e salvamento (SAR) nos diversos


escalões da Aviação do Exército (Av Ex) e das organizações militares aeromóveis (OM
Amv);
2. Executar as atividades de atendimento pré-escolar (APH) no contexto das operações
COMPETÊNCIAS aeromóveis, relacionadas às operações SAR;
PROFISSIONAIS 3. Atuar como aeronavegante;
4. Planejar, coordenar e executar operações SAR nos diversos escalões da Av Ex e das
OM Amv; e
5. Executar atividades de mergulho no contexto das operações aeromóveis, relacionadas
às operações SAR.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 236


25.17 - CURSO DE BUSCA E SALVAMENTO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO (SAR) PARA
SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: 27 semanas

Habilitar sargentos a ocupar cargos e desempenhar funções ligadas à segurança de


aeródromos, combate a incêndio, prevenção de acidentes, resgate de tripulações
FINALIDADE
acidentadas, operações aeromóveis e atividades especiais de mergulho, nos diversos
escalões da Aviação do Exército (Av Ex) e Organizações Militares Aeromóveis (OM Amv).

• Portaria n° 349 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Regula o Curso de Busca e


Salvamento da Aviação do Exército para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 350 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Busca e Salvamento da Aviação do Exército para
Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Os sargentos da QMS de Aviação/Apoio, Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia,


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Comunicações e Saúde, com prioridade, para os sargentos da QMS da Aviação/Apoio.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 27 (vinte e sete) semanas.

1. Executar as atividades de atendimento pré-escolar (APH) no contexto das operações


aeromóveis, relacionadas às operações SAR;
2. Atuar como aeronavegant;
COMPETÊNCIAS
3. Planejar, coordenar e executar operações SAR nos diversos escalões da Av Ex e das
PROFISSIONAIS
OM Amv; e
4. Executar atividades de mergulho no contexto das operações aeromóveis, relacionadas
às operações SAR.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 237


25.18 - CURSO DE TRANSPORTE AÉREO, SUPRIMENTO E SERVIÇO ESPECIAL DE
AVIAÇÃO PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: 27 semanas

Habilitar os sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas ao


FINALIDADE suprimento, serviço especial de aviação e transporte por meios aéreos específicos das
Unidades e Grandes Unidades da Aviação do Exército.

• Portaria n° 380 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Regula o Curso de Transporte


Aéreo, Suprimento e Serviço Especial de Aviação; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 381 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Transporte Aéreo, Suprimento e Serviço Especial de
Aviação.

MODALIDADE Especialização.

Os sargentos de carreira da QMS Aviação/Apoio, e os terceiros-sargentos e segundos-


UNIVERSO DE SELEÇÃO sargentos das QMS Intendência, Infantaria, Cavalaria, Engenharia, Artilharia e
Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 27 (vinte e sete) semanas.

1. Executar operações de carga interna e externa nos helicópteros de dotação da Av Ex;


2. Realizar abastecimento de helicópteros em campanha e operações helitransportadas;
COMPETÊNCIAS 3. Estar apto à atuar no planejamento, controle e trato administrativo dos diversos
PROFISSIONAIS materiais de aviação; e
4. Fazer a gestão completa de itens de suprimento de consumo, ferramentais reparáveis
e permanentes.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 238


25.19 - CURSO DE PILOTAGEM TÁTICA

Área de Atuação: Operacional Duração: 12 semanas

Habilitar o piloto militar à ocupação de cargos e ao desempenho de funções ligadas


à execução de missões de voo tático e de tiro com armamento aéreo por meio da
FINALIDADE pilotagem de aeronaves, no cumprimento das diversas missões de combate, apoio ao
combate e apoio logístico da Aviação do Exército, buscando, constantemente o mais
alto grau de segurança tática e técnica.

• Portaria n° 361 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Regula o Curso de Pilotagem


Tática; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 362 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Pilotagem Tática.

MODALIDADE Extensão.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os oficiais possuidores do Curso de Piloto de Aeronaves

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 12 (doze) semanas.

Executar:
COMPETÊNCIAS 1. O voo tático;
PROFISSIONAIS 2. A maneabilidade com fração de helicópteros, e
3. O tiro com armamento aéreo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 239


25.20 - ESTÁGIO DE GERENTE DE MANUTENÇÃO DA AERONAVE UH-60L BLACK
HAWK
Área de Atuação: Operacional Duração: 5 semanas

Habilitar militares a identificar as características e o funcionamento dos diversos sistemas


FINALIDADE e componentes da Aeronave UH-60L Black Hawk, fornecendo-lhes os conhecimentos
necessários para o gerenciamento mais eficaz da manutenção dessas aeronaves.

• Portaria nº 365 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Regula o Estágio de Gerente de


Manutenção da Aeronave UH-60L Black Hawk; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 366 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Gerente de Manutenção da Aeronave UH-60L Black
Hawk.

MODALIDADE Estágio Geral.

Os oficiais possuidores de um dos seguintes cursos: Gerência de Manutenção de


UNIVERSO DE SELEÇÃO Aeronaves, Gerência de Manutenção de Aviônicos ou Gerência Administrativa de
Aviação do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 5 (cinco) semanas.

COMPETÊNCIAS Executar o planejamento e a coordenação das atividades de manutenção e suprimento


PROFISSIONAIS da aeronave Black Hawk.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 240


25.21 - ESTÁGIO DE GERENTE DE MANUTENÇÃO DE AERONAVE COUGAR

Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Habilitar oficiais a identificar as características e o funcionamento dos diversos sistemas


FINALIDADE e componentes da Aeronave AS 532 UE – COUGAR, fornecendo-lhes os conhecimentos
necessários para o gerenciamento mais eficaz da manutenção dessas aeronaves.

• Portaria nº 363 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Regula o Estágio de Gerente de


Manutenção de Aeronave Cougar; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 364 - EME, de 4 de setembro de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Gerente de Manutenção de Aeronave Cougar.

MODALIDADE Estágio Geral.

Os oficiais possuidores de um dos seguintes cursos: Gerência de Manutenção de


UNIVERSO DE SELEÇÃO Aeronaves, Gerência de Manutenção de Aviônicos ou Gerência Administrativa de
Aviação do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 4 (quatro) semanas.

COMPETÊNCIAS Executar o planejamento e a coordenação das atividades de manutenção e suprimento


PROFISSIONAIS da aeronave Cougar e do motor Makila 1A1.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 241


25.22 - ESTÁGIO DE HABILITAÇÃO À MANUTENÇÃO DA AERONAVE UH-60L BLACK
HAWK PARA SUBTENENTES E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: 5 semanas

Habilitar mecânicos de aeronaves, mecânicos de aviônicos e mecânicos de armamento


FINALIDADE
a realizar a manutenção de até 500 (quinhentas) horas de voo da referida aeronave.

• Portaria nº 393 - EME, de 6 de setembro de 2017 - Estabelece as condições de


funcionamento do Estágio de Habilitação à Manutenção da Aeronave UH-60L Black
NORMATIZAÇÃO Hawk para subtenentes e sargentos; e
• Portaria nº 84 - EME, de 3 de julho de 2017 – Cria o Estágio de Habilitação à
Manutenção da Aeronave UH-60L Black Hawk para subtenentes e sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral.

Os subtenentes e sargentos com Curso de Mecânico de Aeronaves, Curso de Mecânico


UNIVERSO DE SELEÇÃO de Aviônicos, Curso de Mecânico de Armamento de Aeronaves ou Curso Básico de
Manutenção da Aviação do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 5 (cinco) semanas.

COMPETÊNCIAS Realizar atividades de manutenção e inspetoria de manutenção de até 500 (quinhentas)


PROFISSIONAIS horas da aeronave Black Hawk.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 242


25.23 - ESTÁGIO DE HABILITAÇÃO À MANUTENÇÃO DA AERONAVE AS 532 UE-
COUGAR
Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Habilitar os mecânicos de aeronaves a identificar as características e o funcionamento


FINALIDADE dos diversos sistemas da Aeronave AS 532 UE – COUGAR e seus conjuntos dinâmicos,
permitindo-lhes a realização de intervenções até o 2º nível de manutenção.

• Portaria nº 394 - EME, de 6 de setembro de 2017 - Regula o Estágio de Habilitação à


Manutenção da Aeronave AS 532 UE Cougar; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 395-EME, de 6 de setembro de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Habilitação à Manutenção da Aeronave AS 532 UE-
Cougar.

MODALIDADE Estágio Geral.

Os subtenentes e sargentos de carreira com curso de Mecânico de Aeronaves da


Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS) Aviação/Manutenção e das
QMS Manutenção de Comunicações, Material Bélico/Manutenção de Armamento,
UNIVERSO DE SELEÇÃO Material Bélico/Manutenção Viatura Automóvel e Material Bélico/Mecânico Operador
possuidores do Curso de Mecânico de Aeronaves, Curso de Mecânico de Aviônicos,
Curso de Mecânico de Armamento de Aeronaves ou do Curso Básico de Manutenção da
Aviação do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 4 (quatro) semanas.

COMPETÊNCIAS Realizar atividades de manutenção e inspetoria de manutenção de 1º e 2º escalão da


PROFISSIONAIS aeronave Cougar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 243


25.24 - ESTÁGIO DE MECÂNICO DE MOTORES MAKILA 1A1

Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Habilitar os mecânicos da aeronave Cougar a identificar as características e o


FINALIDADE funcionamento do motor Makila 1A1, permitindo-lhes a realização de intervenções até
o 2º nível de manutenção no referido motor.

• Portaria nº 396 - EME, de 6 de setembro de 2017 - Regula o Estágio de Mecânico de


Motores Makila 1A1; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 397 - EME, de 6 de setembro de 2017 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Mecânico de Motores Makila 1A1.

MODALIDADE Estágio Geral.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os subtenentes e sargentos de carreira habilitados na manutenção da aeronave Cougar.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO Duração máxima de 4 (quatro) semanas.

COMPETÊNCIAS Realizar atividades de manutenção e inspetoria de manutenção de 1º e 2º escalão do


PROFISSIONAIS motor Makila 1A1.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 244


25.25 - ESTÁGIO DE OPERAÇÕES AEROMÓVEIS PARA OFICIAIzS

Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Capacitar oficiais de carreira no emprego tático da Aviação do Exército em missões


FINALIDADE
conjuntas com a Força de Superfície.

• Portaria nº 107 - EME, de 28 de agosto de 2007 – Normatiza o Estágio de Operações


Aeromóveis para Oficiais; e
• Portaria nº 247 - EME, de 16 de outubro de 2014 - Altera as condições de funcionamento
NORMATIZAÇÃO do Estágio de Operações Aeromóveis para Oficiais.

Obs.: Aguarda aprovação de nova proposta de portarias de criação e de condições de


funcionamento pelo EME.

MODALIDADE Estágio Geral.

Os majores, capitães e tenentes de carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e


dos Serviços de Intendência e de Saúde, bem como, os oficiais nomeados Comandantes
UNIVERSO DE SELEÇÃO de OM (nível Unidade/Subunidade) de natureza “Leve”, não possuidores deste estágio,
com prioridade para os designados para o exercício da função nas organizações militares
da 12ª Bda Inf L (Amv).

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

Tenha duração máxima de 4 (quatro) semanas, sendo 2 (duas) semanas em atividades


DURAÇÃO
não-presenciais na Organização Militar do aluno.

1. Planejar e executar operações helitransportadas e operações aeromóveis


(Infiltrações/exfiltrações); e
COMPETÊNCIAS
2. Capacitar no conhecimento das possibilidades e limitações dos meios aéreos
PROFISSIONAIS
empregado da AvEx; no cumprimento das normas de segurança no emprego da
AvEx; e na operação de uma Zona de Pouso de Helicópteros (ZPH).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 245


25.26 - ESTÁGIO DE PILOTAGEM COM ÓCULOS DE VISÃO NOTURNA – 1º NÍVEL
(OVN/1) PARA OFICIAIS
Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Habilitar os pilotos militares nas técnicas de visão noturna, características do


FINALIDADE equipamento, técnicas de pilotagem, interpretação do terreno à noite e o planejamento
das operações noturnas.

• Portaria n° 367 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Regula o Estágio de Pilotagem com


Óculos de Visão Noturna – 1º Nível; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 368 - EME, de 4 de setembro de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Pilotagem com Óculos de Visão Noturna – 1º Nível.

MODALIDADE Estágio Geral.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os oficiais possuidores do curso de piloto de aeronaves.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

DURAÇÃO 4 (quatro) semanas (duas teóricas no CIAvEx e duas práticas na OMAvEx do aluno).

COMPETÊNCIAS
Executar o voo com óculos de visão noturna.
PROFISSIONAIS

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 246


25.27 - ESTÁGIO DE OPERAÇÕES AEROMÓVEIS PARA SUBTENENTES E SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Capacitar Subtenentes e Sargentos de carreira no emprego tático da Aviação do


FINALIDADE Exército em missões conjuntas com a Força de Superfície que tem por objetivo ampliar
a capacitação profissional.

Portaria nº 108 - EME, de 28 de agosto de 2007 – Normatiza o Estágio de Operações


NORMATIZAÇÃO
Aeromóveis para Subtenentes e Sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral.

Os subtenentes e sargentos de carreira das Qualificações Militares de subtenentes e


UNIVERSO DE SELEÇÃO
sargentos combatentes e logísticas.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

Duração máxima de 4 (quatro) semanas, sendo 2 (duas) semanas em atividades não-


DURAÇÃO
presenciais na Organização Militar do aluno.

1. Planejar e executar operações helitransportadas e operações aeromóveis


(Infiltrações/exfiltrações); e
COMPETÊNCIAS
2. Capacitar no conhecimento das possibilidades e limitações dos meios aéreos
PROFISSIONAIS
empregado da AvEx; no cumprimento das normas de segurança no emprego da
AvEx; e na operação de uma Zona de Pouso de Helicópteros (ZPH).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 247


25.28 - ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO AO VOO COM ÓCULOS DE VISÃO NOTURNA
– 1° NÍVEL (SVN/1) PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Habilitar subtenentes e sargentos possuidores do Curso de Formação de Sargentos


FINALIDADE Aviação-Manutenção a participar de operações aéreas com auxílio de equipamentos
de visão noturna.

• Portaria nº 050 - EME, de 23 de maio de 2006 – Cria o Estágio de Qualificação ao Voo


com Óculos de Visão Noturna – 1° Nível (SVN/1) para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 398 - EME, de 6 de setembro de 2017 – Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Qualificação ao Voo com Óculos de Visão Noturna – 1º
Nível para Sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral.

Os terceiros-sargentos e segundos-sargentos de carreira da QMS Av-Mnt e os sargentos


UNIVERSO DE SELEÇÃO
possuidores do Curso Básico de Manutenção da Aviação do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Operações Terrestres (COTER).

Duração Máxima de 4 (quatro) semanas (duas teóricas no CIAvEx e duas práticas na


DURAÇÃO
OMAvEx do aluno).

COMPETÊNCIAS
Realizar atividades como tripulante de aeronaves utilizando os óculos de visão noturna.
PROFISSIONAIS

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 248


25.29 - CURSO DE OBSERVADOR AÉREO – COAE

Área de Atuação: Combatente / Inteligência Duração: 33 semanas

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções de observador aéreo


FINALIDADE nas Organizações Militares do Exército Brasileiro e de Oficial de Ligação junto às
Organizações Militares da Aeronáutica.

NORMATIZAÇÃO Portaria EME/ C Ex Nº 356, de 30 MAR 2021.

MODALIDADE Especialização.

Os tenentes de carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Intendência, aptos segundo as normas de seleção do pessoal do SIEx.

ÓRGÃO GESTOR Comando de operações Terrestres (COTER)

Periodicidade de 01 (um) curso a cada dois anos, realizado em duas fases. A primeira
fase, composta por 08 (oito) semanas, destina-se a aquisição de conhecimentos teóricos
como confecção de documentos e metodologia da pesquisa científica, ocorre no EB
DURAÇÃO aula na modalidade EaD. A segunda fase, com duração de 25 (vinte e cinco) semanas,
destina-se a aquisição de Técnicas, Táticas e Procedimentos como obtenção de imagens
(com ênfase no SARP e no OVN), navegação aérea e métodos, técnicas e procedimentos
de observações aéreas.

1. Atuar como tripulante orgânico;


2. Operar equipamentos, incluindo aeronaves tripuladas e não tripuladas (SARP);
COMPETÊNCIAS
3. Cumprir Missões de Observação Aérea (MOA);
PROFISSIONAIS
4. Cumprir missões de O Lig com a Força Aérea Brasileira; e
5. Atuar como fonte para obtenção de dados para o Sistema de Inteligência.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 249


25.30 - CURSO DE OPERADOR DE SISTEMA DE AERONAVES
REMOTAMENTEPILOTADAS CATEGORIA 1
Área de Atuação: Combatente / Inteligência Duração: 12 semanas

Habilitar militares a ocupar cargos e desempenhar funções nas organizações militares


FINALIDADE
dotadas de aeronaves remotamente pilotadas.

• Portaria nº 341 – EME, de 6 de novembro de 2019 – Cria o Curso de Operador de


Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas Categoria 1; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 342 – EME, de 6 de novembro de 2019 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operador de Sistema de Aeronaves Remotamente
Pilotadas Categoria 1.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Segundos sargentos não aperfeiçoados e terceiros sargentos de carreira.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 12 (doze) semanas, sendo 2 (duas) semanas de atividades de


DURAÇÃO
educação a distância e 10 (dez) semanas presenciais.

1) Operar um Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada Categoria 1 (SARP Cat 1);


COMPETÊNCIAS
2) Operar a Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) em voo; e
PROFISSIONAIS
3) Operar as cargas operacionais embarcadas na ARP.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 250


26 - Centro de Instrução de Blindados “General
Walter Pires” (CI Bld)

Contatos
Site: http://www.cibld.eb.mil.br
Telefone: (55) 3212-5474

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 251


Centro de Instrução de Instrução de Blindados
“General Walter Pires” (CI Bld)
Institucional
O Centro de Instrução de Blindados General Walter Pires é uma das mais recentes organizações militares do
Exército Brasileiro. Foi criado em 11 de outubro de 1996, por meio da Portaria Ministerial Nr 656, vindo a ser ativado
no dia 01 de janeiro de 1997 para ser um dos vetores de modernização (Núcleo de Modernidade) previstos no Sistema
de Planejamento do Exército (SIPLEX 6) de maneira a servir de base, de mola propulsora e fator de profissionalização
do Núcleo de Blindados. Suas raízes reportam à Companhia de Carros de Assalto (1921) do Cap José Pessoa Cavalcante
de Albuquerque, passando pelo Esquadrão de Autometralhadoras (1938) do Cap Carlos Flores de Paiva Chaves, vindo a
embasar-se no Centro de Instrução de Motorização e de Mecanização (CIMM/1939), primeiro centro voltado à instrução
de blindados, originado pelo Aviso Nr 400, de 25 de maio de 1938, com publicação no Boletim do Exército Nr 06, de
31 de maio de 1938. O CIMM foi implantado com a finalidade de preparar oficiais e sargentos com conhecimentos
técnicos e táticos, tornando-os aptos a ministrar a instrução de viaturas motorizadas e mecanizadas nas unidades
especiais, nos corpos de tropa e nas formações de serviço.

Em 1942, o CIMM foi transformado em Escola de Motomecanização (EsMM) e, com a adesão do Brasil às
forças que se antepunham ao Eixo, ampliou suas responsabilidades, direcionando seu ensino para a formação, a curto
prazo, dos profissionais aptos à manutenção e ao emprego dos novos meios de combate recebidos dos Estados Unidos
da América, dentre os quais os SHERMAN, LEE/GRANT, SCOUT CAR, MEIA-LAGARTA e o M-8. Nova reformulação
ocorreu em 1960, transformando a EsMM em Escola de Material Bélico (EsMB) que absorveu o curso de armamento
da Escola de Instrução Especializada (EsIE). O ensino tático de motomecanização foi excluído do currículo, fazendo
daquela Escola um estabelecimento de ensino eminentemente técnico em manutenção. De 1960 a 1996 o ensino
tático de blindados foi ministrado pelas escolas de formação e de aperfeiçoamento e pelas unidades de tropa, criando
uma lacuna na existência de uma OM voltada exclusivamente para o estudo dos blindados.

A organização, os preceitos e as atribuições da OM foram regulamentadas pelo Cmt EB através da Portaria nº


750, de 17 Dez 02, que aprova o regulamento do Centro de Instrução de Blindados (R-60). Esse documento estabelece,
ainda, que ao Centro tem a finalidade de executar atividades de instrução de frações blindadas (Bld) e mecanizadas
(Mec) de todo o EB, contribuir para o desenvolvimento da doutrina militar, cooperar com outras OM nos assuntos
referentes à instrução e emprego das Vtr Bld e Mec e realizar estudos e trabalhos com entidades civis e militares,
nacionais e estrangeiras, de acordo com diretrizes do escalão superior e com programas de interesse mútuo.

Atendendo aos objetivos propostos no Plano Básico de Reestruturação do Exército 2003-2007, o CI Bld teve
alterada sua sede, da cidade do Rio de Janeiro para a cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, passando a ser
subordinado à 6ª Brigada de Infantaria Blindada (Bda Niederauer), por meio da Portaria nº 771, de 11 Dez 2003 (Altera
a subordinação e a sede do CI Bld). Na cidade de Santa Maria - RS, ocupa instalações do antigo NPOR do 7º BIB, junto
ao Quartel dos Blindados, o qual tem como unidades o 1º Regimento de Carros de Combate (1º RCC), o 6º Esquadrão
de Cavalaria Mecanizado (6º Esqd C Mec) e a 6ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (6ª Bia AAAe AP).

A partir de 2009, com a aquisição dos blindados da família Leopard 1 BR, o CI Bld passou por uma modernização
composta pela adição à sua instrução militar de novos métodos de ensino técnico e tático, apoiados por uma variedade
de meios tecnológicos modernos de simulação.

No ano de 2011, o CI Bld iniciou a condução dos cursos de ensino de manutenção de blindados. O CI Bld
cumpre as suas atribuições de ensino técnico e tático por meio dos seus cursos e estágios gerais, setoriais e de área,
conforme portaria de criação que regula cada um.

Em 2013, o CI Bld iniciou seu envolvimento com o Programa Estratégico do Exército VBTP-MR 6x6 Guarani.
Em função dessa participação, foram construídas novas instalações destinadas à manutenção de viaturas, garagens
e ensino de manutenção. Com o programa, o CI Bld desenvolveu novas atividades de ensino destinadas a atender a
capacitação dos recursos humanos das OM dotadas da VBTP.

Além dos cursos e estágios criados pelo EME, o CI Bld conduz estágios de área, no âmbito do Comando Militar
do Sul (CMS), como o Estágio Tático de Infantaria Mecanizada, Estágio de Liderança de Pequenas Frações de Cavalaria
Mecanizada e Estágio de Gerenciamento de Frota Blindada, conduz também, o Estágio Setorial de Gerenciamento de
Frota a cargo do COLOG.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 252


Centro de Instrução de Instrução de Blindados
“General Walter Pires” (CI Bld)
Missão
O Centro de Instrução de Blindados (CIBld), como Estabelecimento de Ensino (EE) integrante do Sistema de
Ensino Militar do Exército, é uma Organização Militar (OM) destinada a:

• Planejar e conduzir cursos e estágios, presenciais e à distância, destinados à especialização e extensão de


oficiais e sargentos ocupantes de cargos e funções em OM blindadas/mecanizadas e EE da Força Terrestre;
• Cooperar com a manutenção e o aperfeiçoamento da doutrina de emprego de blindados, no nível guarnições
(Gu) de viaturas blindadas, frações, pelotões (Pel) e subunidades (SU) blindadas/mecanizadas;
• Cooperar com a atualização, a modernização e a padronização da instrução e do adestramento das guarnições
de viaturas blindadas, frações, pelotões e subunidades blindadas/mecanizadas;
• Cooperar com outras OM e EE do Exército Brasileiro, como órgão técnico-normativo, nos assuntos inerentes
ao emprego técnico e tático de material bélico blindado/mecanizado;
• Cooperar com o Centro de Avaliações do Exército (CAEx) na condução de avaliação técnica e operacional de
material bélico blindado/mecanizado;
• Cooperar com o Centro de Adestramento Leste (CA-Leste) na avaliação do adestramento técnico e tático de
SU, Pel e/ou frações blindadas/mecanizadas;
• Cooperar com entidades civis e militares, nacionais e estrangeiras, de acordo com programas de interesse
mútuo e com as diretrizes do Esc Sp.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 253


26.1 - CURSO DE OPERAÇÃO DE VIATURAS BLINDADAS GUARANI PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: até 14 semanas

Qualificá-los à ocupação de cargos e ao desempenho de funções que exijam


FINALIDADE
conhecimentos e práticas especializadas de operação e condução das referidas viaturas.

• Portaria Nº 223 - EME, de 5 de junho de 2017, Cria o Curso de Operação de Viaturas


Blindadas GUARANI para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 224 - EME, de 5 de junho de 2017, Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operação de Viaturas Blindadas GUARANI para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

Tenha como universo de seleção os oficiais subalternos e intermediários de carreira das


Armas que:
1. Estejam servindo ou movimentados para as OM detentoras da VB Guarani, em
primeira prioridade ou para OM previstas para receber a VB Guarani, em segunda
UNIVERSO DE SELEÇÃO prioridade; e
2. Tenham disponibilidade de servir nessas OM pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos
após a conclusão do curso, para fins de aplicação dos conhecimentos adquiridos,
exceto para os militares servindo em Guarnição Especial ou Localidade Especial tipo
“A”, cujo prazo mínimo é de 1 (um) ano.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 14 (quatorze) semanas (4 EAD e 10 presenciais).

1. Aplicar as técnicas de blindados;


2. Conduzir a VB nos níveis, básico, avançado e tático;
3. Executar as atividades de atirador da VB Guarani;
4. Executar as atividades de comandante da VB Guarani;
COMPETÊNCIAS 5. Executar atividades de capacitação profissional e planejamento;
PROFISSIONAIS 6. Coordenar e fiscalizar a execução das atividades de instrução;
7. Assessorar o planejamento das atividades de certificação individual e de guarnição
das VB a nível OM;
8. Conduzir a certificação individual e de guarnição das VB a nível OM; e
9. Assessorar o comando nas atividades de emprego da VB Guarani.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 254


26.2 - CURSO DE OPERAÇÃO DE VIATURAS BLINDADAS GUARANI PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: até 14 semanas

Qualificá-los à ocupação de cargos e ao desempenho de funções que exijam


FINALIDADE
conhecimentos e práticas especializadas de operação e condução das referidas viaturas.

• Portaria Nº 225 - EME, de 5 de junho de 2017, Cria o Curso de Operação de Viaturas


Blindadas GUARANI para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 226 - EME, 5 de junho de 2017, Estabelece as condições de funcionamento
do Curso de Operação de Viaturas Blindadas GUARANI para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha como universo de seleção os segundos-sargentos e terceiros-sargentos das QMS


Combatentes (Inf, Cav, Art, Eng e Com) que:
1. Estejam servindo ou movimentados para as OM detentoras da VB Guarani, em
primeira prioridade ou para OM previstas para receber a VB Guarani, em segunda
UNIVERSO DE SELEÇÃO prioridade; e
2. Tenham disponibilidade de servir nessas OM pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos
após a conclusão do curso, para fins de aplicação dos conhecimentos adquiridos,
exceto para os militares servindo em Guarnição Especial ou Localidade Especial tipo
“A”, cujo prazo mínimo é de 1 (um) ano.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 14 (quatorze) semanas (4 EAD e 10 presenciais).

1. Aplicar as técnicas de blindados;


2. Conduzir a VB nos níveis, básico, avançado e tático;
3. Executar as atividades de atirador da VB Guarani;
4. Executar as atividades de comandante da VB Guarani;
COMPETÊNCIAS 5. Executar atividades de capacitação profissional e planejamento;
PROFISSIONAIS 6. Coordenar e fiscalizar a execução das atividades de instrução;
7. Assessorar o planejamento das atividades de certificação individual e de guarnição
das VB a nível OM;
8. Conduzir a certificação individual e de guarnição das VB a nível OM; e
9. Assessorar o comando nas atividades de emprego da VB Guarani.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 255


26.3 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DA VIATURA BLINDADA DA FAMÍLIA
LEOPARD 1 BR PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 12 semanas

Habilitar sargentos para ocupar o cargo e exercer a função de mecânico de viatura


FINALIDADE
blindada do referido material.

Portaria Nº 195 - EME, de 28 de novembro de 2012, Normatiza o Curso de Manutenção


NORMATIZAÇÃO
de Chassi da Viatura Blindada da Família Leopard 1 BR para sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha, como universo de seleção, os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de


carreira da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico -
UNIVERSO DE SELEÇÃO Manutenção de Viatura Auto, que estejam servindo, preferencialmente, em organização
militar (OM) com dotação prevista de Viaturas Blindadas da Família Leopard 1 BR ou em
OM de manutenção dessas viaturas.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 12 (doze) semanas (presenciais).

1. Comuns:
Desempenhar o cargo e exercer a função de mecânico de chassi de viatura blindada
da família Leopard 1 BR.
2. Específica:
a. Executar as manutenções preventivas das viaturas blindadas da família
COMPETÊNCIAS Leopard 1 BR;
PROFISSIONAIS b. Executar as atividades de condução da VB no interior da OM;
c. Executar a manutenção do motor da VB da família Leopard 1 BR até o 3º escalão
de manutenção;
d. Executar a manutenção dos componentes e anexos do chassi da VB da família
Leopard 1 BR, até o 3º escalão de manutenção; e
e. Emitir Pareceres.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 256


26.4 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE TORRE DA VBC CC LEOPARD 1 A5 BR PARA
SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 15 semanas

Habilitar sargentos para ocupar o cargo e exercer a função de mecânico de torre do


FINALIDADE
referido material.

Portaria Nº 196 - EME, de 28 de novembro de 2012, Normatiza o Curso de Manutenção


NORMATIZAÇÃO
de Torre da VBC CC Leopard 1 A5 BR para sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha, como universo de seleção, os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de


carreira da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico -
UNIVERSO DE SELEÇÃO Manutenção de Armamento, que estejam servindo, preferencialmente, em organização
militar (OM) com dotação prevista de VBCCC Leopard 1 A5 BR ou em OM de manutenção
dessa viatura.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 15 (quinze) semanas (presenciais).

1. Comuns:
Desempenhar a função de mecânico de torre da Viatura Blindada Carro de Combate
LEOPARD 1 A5 BR realizando manutenção preventiva e corretiva nos diversos
COMPETÊNCIAS escalões de manutenção.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
Ter a capacidade de identificar, operar, manutenir, testar, diagnosticar e inspecionar
os equipamentos mecânicos, hidráulicos, elétricos, eletrônicos, ópticos e optrônicos
da torre da VBCCC LEOPARD 1 A5 BR.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 257


26.5 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DA VBC OAP M109 A3 E VBC OAP M108
PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 10 semanas

Habilitar sargentos para ocupar cargo e exercer função de mecânico de viatura blindada
FINALIDADE
dos referidos materiais.

Portaria Nº 115 - EME, de 6 de setembro de 2011, Cria o Curso de Manutenção de


NORMATIZAÇÃO
Chassi da VBC OAP M109 A3 e VBC OAP M108, para sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha, como universo de seleção, os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de


carreira da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico -
UNIVERSO DE SELEÇÃO Manutenção de Viatura Auto, que estejam servindo em organização militar (OM) com
dotação prevista de VBC OAP M109 A3 ou VBC OAP M108 ou em OM de manutenção
dessas viaturas.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 10 (dez) semanas (presenciais).

1. Comuns:
Desempenhar o cargo e exercer a função de mecânico de chassi das viaturas VBC
M109 A3 e M108.
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS
a. Executar a manutenção preventiva das viaturas blindadas VBC M109 A3 e M108;
PROFISSIONAIS
b. Executar as atividades de condução da VB no interior da OM;
c. Executar a manutenção do motor da VBC M109 A3 e M108 até o 3ºescalão;
d. Executar a manutenção do chassi e seus anexos da VBC M 109 A3 e M108; e
e. Emitir pareceres.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 258


26.6 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE TORRE DA VBC OAP M109 A3 E VBC OAP M108,
PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 10 semanas

Habilitar sargentos para ocupar cargo e exercer função de mecânico de torre dos
FINALIDADE
referidos materiais

Portaria Nº 118 - EME, de 6 de setembro de 2011, Cria o Curso de Manutenção de


NORMATIZAÇÃO Torre da VBC OAP M109 A3 e VBC OAP M108 para sargentos e estabelece condições de
funcionamento.

MODALIDADE Especialização.

Tenha, como universo de seleção, os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de


carreira da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico -
UNIVERSO DE SELEÇÃO Manutenção de Armamento, que estejam servindo em organização militar (OM) com
dotação prevista de VBC OAP M109 A3 e VBC OAP M108 ou em OM de manutenção
dessas viaturas.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 10 (dez) semanas (presenciais).

1. Comuns
Desempenhar a função de mecânico de torre das Viaturas Blindadas Obuseiro
Autopropulsado M109 A3 e M108 realizando manutenção preventiva e corretiva
COMPETÊNCIAS nos diversos escalões de manutenção.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
Ter a capacidade de identificar, operar, manutenir, testar, diagnosticar e inspecionar
os equipamentos mecânicos, hidráulicos, elétricos, eletrônicos e ópticos da torre da
VBCOAP M109 A3 e VBCOAP M108.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 259


26.7 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DA VBTP M113 BR, PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: até 10 semanas

Habilitar sargentos para ocupar o cargo e exercer a função de mecânico de viatura


FINALIDADE
blindada do referido material.

Portaria Nº 117 - EME, de 6 de setembro de 2011, Cria o Curso de Manutenção de


NORMATIZAÇÃO
Chassi da VBTP M113 BR para sargentos e estabelece condições de funcionamento.

MODALIDADE Especialização.

Tenha, como universo de seleção, os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de


carreira da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico -
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Manutenção de Viatura Auto, que estejam servindo em organização militar (OM) com
dotação prevista de VBTP M113 BR ou em OM de manutenção dessa viatura.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 10 (dez) semanas (presenciais).

1. Comuns:
Desempenhar a função de mecânico de chassi de viatura blindada de transporte de
pessoal M113 BR.
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS a. Executar a manutenção preventiva das viaturas blindadas M113 BR;
PROFISSIONAIS b. Executar as atividades de condução da VBTP no interior da OM;
c. Executar a manutenção do motor da VBTP M113 BR até o 3ºescalão;
d. Executar a manutenção do chassi e seus anexos da VBTP M113 BR até o
3º escalão; e
e. Emitir pareceres.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 260


26.8 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DA VBR EE-9 CASCAVEL E VBTP EE-11
URUTU PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 10 semanas

Habilitar sargentos para ocupar cargo e exercer a função de mecânico de viatura


FINALIDADE
blindada dos referidos materiais.

Portaria Nº 116 - EME, de 6 de setembro de 2011, Cria o Curso de Manutenção de Chassi


NORMATIZAÇÃO da VBR EE-9 CASCAVEL e VBTP EE-11 URUTU para sargentos e estabelece condições de
funcionamento.

MODALIDADE Especialização.

Tenha, como universo de seleção, os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira


da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico - Manutenção de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Viatura Auto, que estejam servindo em organização militar (OM) com dotação prevista
de VBR EE-9 CASCAVEL e VBTP EE-11 URUTU ou em OM de manutenção dessas viaturas.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 10 (dez) semanas (presenciais).

1. Comuns:
Desempenhar o cargo e exercer a função de mecânico da VBTP EE-11 Urutu e VBR
EE-9 Cascavel.
2. Específicas:
a. Executar a manutenção preventiva da VBTP EE-11 Urutu e VBR EE-9 Cascavel;
COMPETÊNCIAS b. Executar as atividades de condução da VBTP EE-11 Urutu e VBR EE-9 Cascavel no
PROFISSIONAIS interior da OM;
c. Executar a manutenção do motor da VBTP EE-11 Urutu e VBR EE-9 Cascavel até o
3º escalão;
d. Executar a manutenção dos componentes e anexos do chassi da VBTP EE-11 Urutu
e VBR EE-9 Cascavel até o 3º escalão; e
e. Emitir pareceres.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 261


26.9 - CURSO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DE VIATURAS BLINDADAS (VB)
GUARANI PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 16 semanas

Qualificá-los à ocupação de cargos e ao desempenho de funções especializadas ligadas


FINALIDADE
à manutenção de chassi e sistemas anexos das referidas viaturas.

• Portaria Nº 229 - EME, de 5 de junho de 2017, Cria o Curso de Manutenção de Chassi


de Viaturas Blindadas GUARANI para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 255 - EME, de 26 de junho de 2017, Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Manutenção de Chassi de Viaturas Blindadas GUARANI
para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha, como universo de seleção os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de


carreira da QMS MB/Mnt Vtr Auto, que:
1. Estejam servindo ou movimentados para as OM detentoras da VB Guarani ou em
OM de manutenção dessa viatura, em primeira prioridade, ou para OM previstas
UNIVERSO DE SELEÇÃO para receber a VB Guarani, em segunda prioridade; e
2. Tenham disponibilidade de servir nessas OM pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos
após a conclusão do curso, para fins de aplicação dos conhecimentos adquiridos,
exceto para os militares servindo em Guarnição Especial ou Localidade Especial tipo
“A”, cujo prazo mínimo é de 1 (um) ano.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 16 (dezesseis) semanas (4 EAD e 12 presenciais).

1. Comuns
Desempenhar as funções ligadas a manutenção de chassi e sistemas anexos da
VBTP-MR Guarani.
2. Específicas
a. Executar as manutenções preventivas (M) da VBTP-MR GUARANI;
COMPETÊNCIAS
b. Executar as atividades de condução da VBTP no interior da OM;
PROFISSIONAIS
c. Executar a manutenção do motor de ignição por compressão da VBTP-MR
GUARANI, até 3º escalão;
d. Executar os procedimentos de diagnose até o 3° escalão dos diversos sistemas da
VBTP-MR GUARANI; e
e. Emitir Pareceres.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 262


26.10 - CURSO DE MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE ARMAS DE VIATURAS
BLINDADAS MSR GUARANI PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 16 semanas

Qualificá-los à ocupação de cargos e ao desempenho de funções especializadas ligadas


FINALIDADE
à manutenção dos sistemas de armas das referidas viaturas.

• Portaria Nº 227 - EME, de 5 de junho de 2017, Cria o Curso de Manutenção dos


Sistemas de Armas de Viaturas Blindadas GUARANI para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 228 - EME, de 5 de junho de 2017, Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Manutenção dos Sistemas da Armas de Viaturas
Blindadas GUARANI para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha, como universo de seleção os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de


carreira da QMS MB/Mnt Armt, que:
1. Estejam servindo ou movimentados para as OM detentoras da VB Guarani ou em
OM de manutenção dessa viatura, em primeira prioridade, ou para OM previstas
UNIVERSO DE SELEÇÃO para receber a VB Guarani, em segunda prioridade; e
2. Tenham disponibilidade de servir nessas OM pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos
após a conclusão do curso, para fins de aplicação dos conhecimentos adquiridos,
exceto para os militares servindo em Guarnição Especial ou Localidade Especial tipo
“A”, cujo prazo mínimo é de 1 (um) ano.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 16 (dezesseis) semanas (4 EAD e 12 presenciais).

1. Comuns:
Desempenhar a função de mecânico dos Sistemas de Armas da Viatura Blindada
de Transporte de Pessoal Média de Rodas 6x6 GUARANI realizando manutenção
COMPETÊNCIAS preventiva e corretiva nos diversos escalões de manutenção.
PROFISSIONAIS b. Específicas:
Ter a capacidade de identificar, operar, manutenir, testar, diagnosticar e inspecionar
os equipamentos mecânicos, hidráulicos, elétricos, eletrônicos, ópticos e optrônicos
dos Sistemas de Armas das VBTP-MR 6x6 GUARANI.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 263


26.11 - ESTÁGIO PARA COMANDANTES DE ORGANIZAÇÕES MILITARES BLINDADAS E
MECANIZADAS
Área de Atuação: Operacional Duração: 1 semana

Atualizar e ampliar a capacitação profissional dos oficiais sobre a tecnologia embarcada


FINALIDADE
existente nas viaturas blindadas adotadas pelo Exército Brasileiro.

Portaria N º 094 - EME, de 25 de julho de 2005, Cria o Estágio para Comandantes de OM


NORMATIZAÇÃO
Blindadas e Mecanizadas.

MODALIDADE Estágio Geral

Tenha, como universo de seleção, os oficiais nomeados Comandantes de OM Bld e Mec,


UNIVERSO DE SELEÇÃO
nível U e SU.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO 1 (uma) semana (presencial).

1. Conhecer a tecnologia embarcada nas viaturas blindadas adotadas pelo Exército


Brasileiro;
2. Identificar as influências das peculiaridades das viaturas blindadas para o
COMPETÊNCIAS planejamento das missões realizadas pelas OM Bld;
PROFISSIONAIS 3. Identificar os principais aspectos da manutenção das viaturas blindadas;
4. Identificar os principais aspectos da logística operacional das viaturas blindadas;
5. Conhecer os projetos atuais e recentes do Exército Brasileiro na área de blindados; e
6. Identificar as possibilidades de integração das OM Bld/Mec com o CI Bld.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 264


26.12 - ESTÁGIO TÁTICO DE BLINDADOS SOBRE LAGARTAS PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: até 10 semanas

Complementar a capacitação profissional de oficiais para o comando de pelotões e de


FINALIDADE
subunidades blindados.

Portaria Nº 207 - EME, de 27 de dezembro de 2010, Cria o Estágio Tático de Blindados


NORMATIZAÇÃO
Sobre Lagartas para Oficiais e estabelece as suas condições de funcionamento.

MODALIDADE Estágio Geral.

Tenha, como universo de seleção, os oficiais intermediários de Infantaria e de Cavalaria,


os oficiais subalternos, aspirantes-a-oficial de Infantaria, Cavalaria, Artilharia e
Engenharia que, estejam servindo em unidades militares blindadas do CMS e no 20º
UNIVERSO DE SELEÇÃO Regimento de Cavalaria Blindado, que estejam capacitados a operarem as viaturas
blindadas existentes em suas respectivas unidades e que tenham disponibilidade de
servir nessas unidades pelo prazo mínimo de 1 (um) ano após a conclusão do Estágio,
para fins de aplicação dos conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 10 (dez) semanas (4 EAD e 6 presencial).

1. Gerais:
a. Comandar uma Força-tarefa Subunidade Blindada.
b. Planejar e executar operações de uma Força-tarefa Subunidade Blindada
2. Específicas:
a. Aplicar as técnicas de blindados;
b. Planejar e conduzir o emprego da Força-tarefa subunidade blindada, e
COMPETÊNCIAS
suas frações;
PROFISSIONAIS
c. Planejar o emprego de uma da Força-tarefa subunidade blindada, e suas frações
em operações básicas e ações comuns as operações terrestres;
d. Planejar e executar as atividades de comando e controle da Força-tarefa
subunidade blindada, e suas frações; e
e. Planejar e executar as atividades logística de uma da Força-tarefa subunidade
blindada, e suas frações

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 265


26.13 - ESTÁGIO TÁTICO DE BLINDADOS SOBRE LAGARTAS PARA SUBTENENTES E
SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 10 semanas

Complementar a capacitação profissional dos subtenentes e sargentos dos pelotões e


FINALIDADE
das subunidades blindados.

Portaria Nº 208 - EME, de 27 de dezembro de 2010, Cria o Estágio Tático de Blindados


NORMATIZAÇÃO Sobre Lagartas para Subtenentes e Sargentos e estabelece as suas condições de
funcionamento.

MODALIDADE Estágio Geral.

Tenha, como universo de seleção, os subtenentes de Infantaria e de Cavalaria e sargentos


de Infantaria, Cavalaria, Engenharia e Comunicações que, prioritariamente, estejam
servindo em unidades militares blindadas do CMS e no 20º Regimento de Cavalaria
UNIVERSO DE SELEÇÃO Blindado, que estejam capacitados a operarem as viaturas blindadas existentes em
suas respectivas unidades e que tenham disponibilidade de servir nessas unidades pelo
prazo mínimo de 1 ( um ) ano após a conclusão do Estágio, para fins de aplicação dos
conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 10 (dez) semanas (4 EAD e 6 presencial).

1. Gerais:
a. Comandar as pequenas Frações da Força-tarefa Subunidade Blindada; e
b. Planejar e executar operações das pequenas frações de uma Força-tarefa
Subunidade Blindada.
2. Específicas:
a. Aplicar as técnicas de blindados;
COMPETÊNCIAS b. Planejar e conduzir o emprego das pequenas frações da Força-tarefa subunidade
PROFISSIONAIS blindada;
c. Planejar o emprego das pequenas frações da Força-tarefa subunidade blindada
em operações básicas e ações comuns as operações terrestres;
d. Planejar e executar as atividades de comando e controle das pequenas frações da
Força-tarefa subunidade blindada; e
e. Planejar e executar as atividades logística de emprego das pequenas frações da
Força-tarefa subunidade blindada.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 266


26.14 - ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO DE CHASSI DA VBE SOC M 578 PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: até 6 semanas

FINALIDADE Habilitar sargentos para realizar a manutenção de chassi do referido material.

Portaria Nº 119 - EME, de 6 de setembro de 2011, Cria o Estágio de Manutenção de


NORMATIZAÇÃO
Chassi da VBE SOC M578 para sargentos e estabelece condições de funcionamento.

MODALIDADE Estágio Geral.

Tenha, como universo de seleção, os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de


carreira da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico -
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Manutenção de Viatura Auto, que estejam servindo em organização militar (OM) com
dotação prevista de VBE SOC M 578 ou em OM de manutenção dessa viatura.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 6 (seis) semanas (presenciais).

1. Comuns:
Desempenhar as funções ligadas a manutenção de chassi e sistemas anexos da VBE
Soc M578.
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS
a. Executar as manutenções preventivas VBE Soc M578;
PROFISSIONAIS
b. Executar as atividades de condução da VBE Soc M578 no interior da OM;
c. Executar a manutenção do motor de ignição por compressão da VBE Soc M578,
até 3º escalão; e
d. Emitir Pareceres.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 267


26.15 - ESTÁGIO DE MANUTENÇÃO DE TORRE DA VBR EE-9 CASCAVEL PARA
SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 4 semanas

FINALIDADE Habilitar sargentos para realizar a manutenção de torre do referido material.

Portaria Nº 120 - EME, de 6 de setembro de 2011, cria o Estágio de Manutenção de


NORMATIZAÇÃO
Torre da VBR EE-9 CASCAVEL para sargentos e estabelece condições de funcionamento.

MODALIDADE Estágio Geral.

Tenha, como universo de seleção, os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de


carreira da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Material Bélico -
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Manutenção de Armamento, que estejam servindo em organização militar (OM) com
dotação prevista de VBR EE-9 CASCAVEL ou em OM de manutenção dessa viatura.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 4 (quatro) semanas (presenciais).

1. Comuns
Desempenhar as funções ligadas a manutenção da Torre de Viatura Blindada (VBC
VBR EE9 CASCAVEL).
2. Específicas
COMPETÊNCIAS
a. Executar as manutenções preventivas da torre da VBR EE9 CASCAVEL;
PROFISSIONAIS
b. Executar as atividades de pontaria da torre da VBR EE9 CASCAVEL no interior da
OM;
c. Executar a manutenção da torre da VBR EE9 CASCAVEL, até 3º escalão; e
d. Emitir Pareceres.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 268


26.16 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA DE COMBATE CARRO DE
COMBATE LEOPARD 1A5 BR PARA OFICIAIS E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 12 semanas

Habilitar os concludentes para ocuparem cargos e a desempenharem funções que


FINALIDADE exijam conhecimentos e práticas especializadas para operação da Viatura Blindada
de Combate Carro de Combate Leopard 1A5 BR

• Portaria Nº 300 - EME, de 11 de dezembro de 2018 - Cria o Curso de Operação da


Viatura Blindada de Combate Carro de Combate Leopard 1A5 BR para oficiais e
sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 301 - EME, de 11 de dezembro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operação da Viatura Blindada de Combate Carro de
Combate Leopard 1 A5 BR para oficiais e sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha como universo de seleção os capitães, os tenentes, os aspirantes-a-oficial e os


2º e 3º sargentos, todos de Cavalaria, que estejam servindo em organização militar
que sejam detentoras da Viatura Blindada de Combate Carro de Combate Leopard
UNIVERSO DE SELEÇÃO
1A5 BR e que tenham disponibilidade de servir nessas organizações militares pelo
prazo mínimo de 2 (dois) anos, após a conclusão do curso, para aplicação dos
conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 12 (doze) semanas (3 EAD e 9 presenciais).

1. Executar as técnicas de blindados;


2. Executar as atividades de cada integrante da Gu VBCCC (Cmt, Atdr, Aux Atdr e
Motorista);
3. Executar as atividades de guarnição;
COMPETÊNCIAS
4. Executar atividades de capacitação profissional e planejamento;
PROFISSIONAIS
5. Realizar a coordenação e fiscalização da execução das atividades de instrução;
6. Realizar o assessoramento no planejamento das atividades de certificação individual
e de guarnição das VBCCC a nível OM; e
7. Conduzir a certificação individual e de guarnição das VBCCC a nível OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 269


26.17 - CURSO AVANÇADO DE TIRO DO SISTEMA DE ARMAS DA VIATURA BLINDADA DE
COMBATE CARRO DE COMBATE LEOPARD 1A5 BR PARA OFICIAIS E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 9 semanas

Habilitar os concludentes para ocuparem cargos e a desempenharem funções que


FINALIDADE exijam conhecimentos e práticas especializadas para operação da Viatura Blindada de
Combate Carro de Combate Leopard 1A5 BR.

• Portaria Nº 298 - EME, de 11 de dezembro de 2018 - Cria o Curso Avançado de Tiro do


Sistema de Armas da Viatura Blindada de Combate Carro de Combate Leopard 1A5
BR para oficiais e sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 299 - EME, de 11 de dezembro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso Avançado de Tiro do Sistema de Armas da Viatura Blindada
de Combate Carro de Combate Leopard 1A5 BR para oficiais e sargentos.

MODALIDADE Extensão.

Tenha como universo de seleção os capitães, os tenentes e os 2º e 3º sargentos, todos


de Cavalaria, possuidores do Curso de Operação da Viatura Blindada de Combate Carro
de Combate Leopard 1A5 BR, que estejam servindo, obrigatoriamente, em organizações
UNIVERSO DE SELEÇÃO militares detentoras da Viatura Blindada de Combate Carro de Combate Leopard 1A5
BR, e que tenham disponibilidade de servir nessas organizações militares pelo prazo
mínimo de 2 (dois) anos, após a conclusão do curso, para aplicação dos conhecimentos
adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 9 (nove) semanas (3 EAD e 6 presenciais).

1. Gerais:
Habilitar os concludentes para ocuparem cargos e a desempenharem funções que
exijam conhecimentos e práticas especializadas para operação da Viatura Blindada
de Combate Carro de Combate Leopard 1A5 BR.
2. Específicas:
a. Levantar possíveis campos de tiro;
COMPETÊNCIAS b. Realizar as atividades de preparação para o tiro;
PROFISSIONAIS c. Planejar e conduzir o tiro real da VBCCC Leopard 1 A5 BR;
d. Realizar atividades de capacitação profissional e planejamento;
e. Realizar treinamentos específicos das frações CC;
f. Criar, planejar e executar treinamentos específicos utilizando simuladores;
g. Assessorar quanto aos principais meios blindados do inimigo;
h. Assessorar quanto ao emprego da VBCCC em terreno determinado; e
i. Assessorar quanto ao emprego do armamento e munições.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 270


26.18 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA ESPECIAL LANÇA-PONTES LEOPARD
1 BR PARA OFICIAIS E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 12 semanas

Habilitar os concludentes para ocuparem cargos e a desempenharem funções que


FINALIDADE exijam conhecimentos e práticas especializadas para operação da Viatura Blindada
Especial Lança-Pontes Leopard 1 BR.

• Portaria Nº 273 - EME, de 22 de outubro de 2018 - Cria o Curso de Operação da


Viatura Blindada Especial Lança-Pontes Leopard 1 BR para oficiais e sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 274 - EME, de 22 de outubro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operação da Viatura Blindada Especial Lança-Pontes
Leopard 1 BR para oficiais e sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha como universo de seleção os tenentes, os aspirantes-a-oficial e os 2º e 3º sargentos,


todos de Engenharia, que estejam servindo, prioritariamente, em organizações militares
UNIVERSO DE SELEÇÃO detentoras da Viatura Blindada Especial Lança-Pontes Leopard 1 BR, e que tenham
disponibilidade de servir nessas organizações militares pelo prazo mínimo de 2 (dois)
anos, após a conclusão do curso, para aplicação dos conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 12 (doze) semanas (3 EAD e 9 presenciais).

1. Aplicar as técnicas de blindados;


2. Executar as atividades do operador da VBEL Pnt Leo 1 BR;
3. Executar as atividades do comandante da guarnição da VBEL Pnt Leo 1 BR;
4. Executar atividades de capacitação profissional e planejamento;
COMPETÊNCIAS
5. Chefiar e fiscalizar a execução das atividades de instrução;
PROFISSIONAIS
6. Assessorar o comando nas atividades de emprego da VB;
7. Assessorar o planejamento das atividades de certificação individual e de guarnição
das VB a nível OM; e
8. Realizar a certificação individual e de guarnição das VB a nível OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 271


26.19 - CURSO DE OPERAÇÃO DAS VIATURAS BLINDADAS DE COMBATE OBUSEIROS
AUTOPROPULSADOS M108, M109 A3 E M109 A5+ BR PARA OFICIAIS E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 11 semanas

Habilitar os concludentes para ocuparem cargos e a desempenharem funções que


FINALIDADE exijam conhecimentos e práticas especializadas para operação das Viaturas Blindadas
de Combate Obuseiros Autopropulsados M108, M109 A3 e M109 A5+ BR.

• Portaria Nº 277 - EME, de 22 de outubro de 2018 - Cria o Curso de Operação das


Viaturas Blindadas de Combate Obuseiros Autopropulsados M108, M109 A3 e M109
A5+ BR para oficiais e sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 278 - EME, de 22 de outubro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operação das Viaturas Blindadas de Combate Obuseiros
Autopropulsados M108, M109 A3 e M109 A5+ BR para oficiais e sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha como universo de seleção os capitães, os tenentes, os aspirantes-a-oficial e


os 2º e 3º sargentos, todos de Artilharia, que estejam servindo, prioritariamente,
em organizações militares que sejam detentoras das Viaturas Blindadas de Combate
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Obuseiros Autopropulsados M108, M109 A3 e M109 A5+ BR, e que tenham
disponibilidade de servir nessas organizações militares pelo prazo mínimo de 2 (dois)
anos, após a conclusão do curso, para aplicação dos conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 11 (onze) semanas (3 EAD e 8 presenciais).

1. Comuns:
a. Aplicar as técnicas de blindados;
b. Conduzir as VBC OAP M-108 e M-109 no nível básico;
c. Executar as atividades dos serventes das VBC OAP M-108 e M-109;
d. Executar as atividades do operador das VBC OAP M-108 e M-109; e
e. Executar as atividades do chefe de peça das VBC OAP M-108 e M-109.
COMPETÊNCIAS
2. Especificas:
PROFISSIONAIS
a. Coordenar e fiscalizar a execução das atividades de instrução;
b. Assessorar o comando nas atividades de emprego da VBC OAP M-108 e M-109;
c. Assessorar o planejamento das atividades de certificação individual e de guarnição
das VBC OAP M-108 e M-109 em nível OM; e
d. Conduzir a certificação individual e de guarnição das VBCO AP M-108 e M-109
em nível OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 272


26.20 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA DE TRANSPORTE DE PESSOAL
M113 PARA OFICIAIS E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 11 semanas

Habilitar os concludentes para ocuparem cargos e a desempenharem funções que


FINALIDADE exijam conhecimentos e práticas especializadas para operação da Viatura Blindada de
Transporte de Pessoal M113.

• Portaria Nº 296 - EME, de 11 de dezembro de 2018 - Cria o Curso de Operação da


Viatura Blindada de Transporte de Pessoal M113 para oficiais e sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 297 - EME, de 11 de dezembro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operação da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal
M113 para oficiais e sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha como universo de seleção os capitães, tenentes, aspirantes-a-oficial e os 2º


e 3º sargentos de carreira das armas, que estejam servindo, prioritariamente, em
organizações militares detentoras da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal M113,
UNIVERSO DE SELEÇÃO
e que tenham disponibilidade de servir nessas organizações militares pelo prazo
mínimo de 2 (dois) anos, após a conclusão do curso, para aplicação dos conhecimentos
adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 11 (onze) semanas (3 EAD e 8 presenciais).

1. Aplicar as técnicas de blindados;


2. Conduzir a VBTP M113 nos níveis, básico, avançado e tático;
3. Executar as atividades de atirador da VBTP M113;
4. Executar as atividades de comandante da VBTP M113;
COMPETÊNCIAS 5. Executar atividades de capacitação profissional e planejamento;
PROFISSIONAIS 6. Coordenar e fiscalizar a execução das atividades de instrução;
7. Assessorar o comando nas atividades de emprego da VBTP M113;
8. Assessorar o planejamento das atividades de certificação individual e de guarnição
das VB a nível OM; e
9. Conduzir a certificação individual e de guarnição das VBTP M113 a nível OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 273


26.21 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA ESPECIAL DE SOCORRO LEOPARD 1
BR PARA OFICIAIS E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 12 semanas

Habilitar os concludentes para ocuparem cargos e a desempenharem funções que


FINALIDADE exijam conhecimentos e práticas especializadas para operação da Viatura Blindada
Especial de Socorro Leopard 1 BR.

• Portaria Nº 302 - EME, de 11 de dezembro de 2018 - Cria o Curso de Operação da


Viatura Blindada Especial de Socorro Leopard 1 BR para oficiais e sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 303 - EME, de 11 de dezembro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operação da Viatura Blindada Especial de Socorro
Leopard 1 BR para oficiais e sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha como universo de seleção os tenentes, os aspirantes-a-oficial, os 1º sargentos,


até o 2º ano na graduação, e os 2º e 3º sargentos, todos de Material Bélico que,
prioritariamente, estejam servindo em organização militar detentora da Viatura
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Blindada Especial de Socorro Leopard 1 BR e que tenham disponibilidade de servir
nessas organizações militares pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos, após a conclusão do
curso, para aplicação dos conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 12 (doze) semanas (3 EAD e 9 presenciais).

1. Gerais:
Operar a VBE Soc Leopard 1 BR.
2. Específicas:
a. Executar as atividades de condução da VB;
COMPETÊNCIAS b. Operar os sitemas da VBE Soc Leopard 1 BR;
PROFISSIONAIS c. Manutenir o motor da VBE Soc Leopard 1 BR à cargo do operador;
d. Manutenir o Sistema de freio à cargo do operador;
e. Manutenir do Sistema de Suspensão e Trem de Rolamento à cargo do operador.
f. Integrar a Seção de Instrução de Blindados; e
g. Assessorar o comando nas atividades de emprego da VBE.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 274


26.22 - CURSO DE OPERAÇÃO DA VIATURA BLINDADA ESPECIAL DE ENGENHARIA
LEOPARD 1 BR PARA OFICIAIS E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: até 12 semanas

Habilitar os concludentes para ocuparem cargos e a desempenharem funções que


FINALIDADE exijam conhecimentos e práticas especializadas para operação da Viatura Blindada
Especial de Engenharia Leopard 1 BR.

• Portaria Nº 275 - EME, de 22 de outubro de 2018 - Cria o Curso de Operação da


Viatura Blindada Especial de Engenharia Leopard 1 BR para oficiais e sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 276 - EME, de 22 de outubro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operação da Viatura Blindada Especial de Engenharia
Leopard 1 BR para oficiais e sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Tenha como universo de seleção os tenentes, os aspirantes-a-oficial e os 2º e 3º sargentos,


todos de Engenharia, que estejam servindo, prioritariamente, em organizações militares
UNIVERSO DE SELEÇÃO detentoras da Viatura Blindada Especial de Engenharia Leopard 1 BR, e que tenham
disponibilidade de servir nessas organizações militares pelo prazo mínimo de 2 (dois)
anos, após a conclusão do curso, para aplicação dos conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 12 (doze) semanas (3 EAD e 9 presenciais).

1. Aplicar as técnicas de emprego de blindados;


2. Analisar os principais componentes da viatura;
3. Operar a VBE Eng e seus componentes;
4. Realizar os procedimentos para conservar a VBE Eng LEOPARD 1 BR;
COMPETÊNCIAS 5. Executar atividades de capacitação profissional e planejamento;
PROFISSIONAIS 6. Chefiar e fiscalizar a execução das atividades de instrução;
7. Realizar o assessoramento ao comando nas atividades de emprego da VB;
8. Realizar o assessoramento do planejamento das atividades de certificação individual
e de guarnição das VB a nível OM; e
9. Realizar a certificação individual e de guarnição das VB a nível OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 275


26.23 - ESTÁGIO TÁTICO DE PELOTÃO DE EXPLORADORES PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: até 10 semanas

Complementar a capacitação profissional para o comando de Pelotão de Exploradores


FINALIDADE dos Batalhões de Infantaria Blindados, Batalhões de Infantaria Mecanizados,
Regimentos de Carros de Combate e Regimentos de Cavalaria Blindados.

• Portaria Nº 282 - EME, de 28 de novembro de 2018 - Cria o Estágio Tático de Pelotão


de Exploradores para oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 283 - EME, de 28 de novembro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio Tático de Pelotão de Exploradores para oficiais.

MODALIDADE Estágio geral.

Tenha, como universo de seleção, os oficiais subalternos e aspirantes-a-oficial, de


carreira, das Armas de Infantaria e de Cavalaria que estejam servindo nos Batalhões de
Infantaria Blindados, Batalhões de Infantaria Mecanizados, Regimentos de Carros de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Combate e Regimentos de Cavalaria Blindados e que tenham disponibilidade de servir
nessas unidades pelo prazo mínimo de 1 (um) ano, após a conclusão do estágio, para
fim de aplicação dos conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 10 (dez) semanas (4 EAD e 6 presenciais).

1. Gerais:
a. Executar e planejar atividades de capacitação profissional para qualificação do
efetivo do Pel Exp; e
b. Executar as atribuições de comandante de Pel Exp em campanha.
2. Específicas:
a. Planejar uma instrução;
b. Ministrar uma instrução;
c. Planejar e executar exercícios de adestramento tático com apoio de meios de
COMPETÊNCIAS
simulação;
PROFISSIONAIS
d. Executar a avaliação das atividades de instrução;
e. Planejar o emprego do Pel Exp em amplo espectro;
f. Comandar a sua fração nos diferentes tipos de operações;
g. Conduzir a técnica de tiro de fração;
h. Empregar as Táticas, Técnicas e Procedimentos (TTP) referentes ao Cmdo do Pel
Exp;
i. Reconhecer a organização e emprego dos BIB, RCC, RCB e Ex Vm; e
j. Operar os diversos PRODE nas diferentes Operações em que o Pel Exp atua.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 276


26.24 - ESTÁGIO TÁTICO DE PELOTÃO DE EXPLORADORES PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: até 10 semanas

Complementar a capacitação profissional dos militares integrantes do Pelotão


FINALIDADE de Exploradores dos Batalhões de Infantaria Blindados, Batalhões de Infantaria
Mecanizados, Regimentos de Carros de Combate e Regimentos de Cavalaria Blindados.

• Portaria Nº 284 - EME, de 28 de novembro de 2018 - Cria o Estágio Tático de Pelotão


de Exploradores para sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 285 - EME, de 28 de novembro de 2018 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio Tático de Pelotão de Exploradores para sargentos.

MODALIDADE Estágio geral.

Tenha, como universo de seleção, os 2º e 3º sargentos, de carreira, de Infantaria e de


Cavalaria que estejam servindo nos Batalhões de Infantaria Blindados, Batalhões de
Infantaria Mecanizados, Regimentos de Carros de Combate e Regimentos de Cavalaria
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Blindados e que tenham disponibilidade de servir nessas organizações militares pelo
prazo mínimo de 1 (um) ano após a conclusão do estágio, para fim de aplicação dos
conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Sul (CMS).

DURAÇÃO Até 10 (dez) semanas (4 EAD e 6 presenciais).

1. Gerais:
a. Executar atividades de capacitação profissional para qualificação do efetivo do Pel
Exp; e
b. Executar as atribuições de adjunto de pelotão e comandante de grupo no Pelotão
de Exploradores em campanha.
2. Específicas:
a. Planejar uma instrução;
b. Ministrar uma instrução;
COMPETÊNCIAS
c. Planejar e executar exercícios de adestramento tático com apoio de meios de
PROFISSIONAIS
simulação;
d. Executar exercícios de adestramento tático com apoio de meios de simulação;
e. Executar a avaliação das atividades de instrução;
f. Planejar o emprego do Pel Exp e G Exp em amplo espectro;
g. Comandar a sua fração nos diferentes tipos de operações;
h. Reconhecer a organização e emprego dos BIB, RCC, RCB e Ex Vm;
i. Empregar as TTP referentes ao Cmdo do Pel Exp e G Exp; e
j. Operar os diversos PRODE nas diferentes Operações em que o Pel Exp atua.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 277


27 - Centro de Instrução de Guerra Eletrônica
(CIGE)

Contatos
Site: http://www.ccomgex.eb.mil.br/index.php/centro-instrucao-guerra-eletronica
E-mail: comsoc@cige.eb.mil.br
Telefone: (61) 3415-3412

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 278


Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (CIGE)

Institucional
CIGE: A Casa do Guerreiro Eletrônico
“O CIGE foi uma ideia sensata que se corporificou e nossos chefes decidiram realizá-la. Acreditamos que é
a célula mãe do futuro centro que há de integrar as atividades didáticas que especializarão, em vários níveis, oficiais
e graduados nos campos das Comunicações, da Guerra Eletrônica e da Informática Operacional (diretamente ligada
aos sistemas de armas)."

Coronel Com QEMA Humberto José Corrêa de Oliveira (Idealizador da Guerra Eletrônica no EB)

O Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (CIGE), foi o primeiro centro de treinamento de Guerra Eletrônica
da América Latina, sendo criado pelo Decreto Presidencial n° 89445, de 19 de março de 1984. Passou efetivamente a
funcionar com a ativação do Núcleo de Implantação do Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (NICIGE), criado pela
Portaria do Estado-Maior do Exército n° 07, de 11 de fevereiro de 1985, sendo o seu primeiro chefe o Cel Com QEMA
Humberto José Corrêa de Oliveira.

Os cursos oferecidos pelo CIGE dividem-se em duas áreas de atuação: A Guerra Eletrônica e Guerra Cibernética.
A Seção de Ensino de Guerra Eletrônica (Sec GE) é responsável pelo ensino das disciplinas de Guerra Eletrônica nos
cursos Básico de GE e Curso de Inteligência do Sinal, ambos para oficiais e sargentos da arma de Comunicações. Todos
os instrutores são especialistas na área, contando também com alguns mestres. A seção possui modernos laboratórios
onde são desenvolvidas práticas com os alunos a fim de aproximar a teoria da realidade.

Os laboratórios dividem-se em: Laboratório de Sinais, Laboratório de Não Comunicações, Laboratório de


Comunicações. No Laboratório de Sinais é ministrada a disciplina Fundamentos para a Guerra Eletrônica. Esse laboratório
conta com diversos kits didáticos de telecomunicações possibilitando aos alunos observar diversos fenômenos relativos
ao espectro eletromagnético. Há também um simulador de antenas, onde é possível observar o diagrama de irradiação
de diversos modelos de antenas, facilitando a compreensão do fenômeno de transmissão/recepção de sinais de rádio.

O Laboratório de Não Comunicações conta com um simulador onde é possível criar um cenário de radares que
possibilita ao aluno compreender fenômenos típicos de Não Comunicações, bem como realizar análises nesse cenário.
É onde são ministradas as disciplinas de Guerra Eletrônica de Não Comunicações e Análise de Guerra Eletrônica de Não
Comunicações.

A Seção de Ensino de Guerra Cibernética é responsável por capacitar recursos humanos para o emprego
dos ativos computacionais, oferecendo às Forças Armadas militares com destacado conhecimento técnico na área de
Tecnologia da Informação, capazes de modelar e consumar ataques cibernéticos em potenciais oponentes. Para tanto,
a Seção ministra anualmente o Curso de Guerra Cibernética para oficiais e sargentos, contando com 01 (um) laboratório
de simulação e 01 (um) núcleo operacional, que garantem os meios necessários para o pleno desenvolvimento do
processo de ensino-aprendizagem.

O laboratório de Simulação tem a função de imergir os alunos em um cenário próximo do real, garantindo
desafios e infraestrutura semelhantes aos existentes em potenciais cenários de ataque. A Seção de Guerra Cibernética
(Sec GCiber) conta com o Simulador de Operações de Guerra Cibernética (SIMOC), que permite aos instruendos
executarem em um ambiente controlado, os mais variados testes e ataques às redes e sistemas, impondo aos
alunos desafios e dificuldades semelhantes aos que serão encontrados ao final do curso. No simulador, o instrutor
tem a possibilidade de gerar uma rede completa e complexa com switchs, hubs, servidores, máquinas com Sistemas
Operacionais Linux e Windows, criando vulnerabilidades a serem exploradas com o conhecimento e ferramentas
aprendidas durante os cursos e estágios.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 279


27.1 - CURSO BÁSICO DE GUERRA ELETRÔNICA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente (Guerra Eletrônica) Duração: 24 semanas

Habilitar os capitães não aperfeiçoados e os tenentes de carreira da Arma de


Comunicações e os tenentes e capitães do Quadro de Engenheiros Militares das
FINALIDADE especialidades de Comunicações, Computação e Eletrônica para ocuparem cargos
e desempenharem funções que exijam conhecimentos e práticas especializadas no
Sistema de Guerra Eletrônica do Exército (SIGELEx).

• Portaria n° 109 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Curso Básico de Guerra Eletrônica
para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 110 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do Curso Básico de Guerra Eletrônica para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

Capitães não aperfeiçoados e os tenentes de carreira da Arma de Comunicações


UNIVERSO DE SELEÇÃO e os tenentes e capitães do Quadro de Engenheiros Militares das especialidades de
Comunicações, Computação e Eletrônica.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

• 1ª Fase: com duração máxima de 8 (oito) semanas, em atividades de educação à


distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª Fase, com duração de 16 (dezesseis)
semanas em atividades presenciais no CIGE.

1. Empregar equipamentos de Guerra Eletrônica (GE);


2. Comandar Fração Elementar de Guerra Eletrônica;
COMPETÊNCIAS
3. Supervisionar a manutenção de equipamentos de Guerra Eletrônica (GE);
PROFISSIONAIS
4. Atuar como analista de Guerra Eletrônica (GE); e
5. Proteger e gerenciar informação, material e pessoal relativo à Guerra Eletrônica (GE).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 280


27.2 - CURSO BÁSICO DE GUERRA ELETRÔNICA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente (Guerra Eletrônica) Duração: 24 semanas

Habilitar segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira, da Qualificação


Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS) de Comunicações para ocuparem cargos
FINALIDADE
e desempenharem funções que exijam conhecimentos e práticas especializadas no
Sistema de Guerra Eletrônica do Exército (SIGELEx).

• Portaria n° 125 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Curso Básico de Guerra Eletrônica
para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 125 - EME, de 3 de abril de 2017 e Portaria n° 119 - EME, de 10 junho de
2020 - Estabelce as condições de funcionamento do Curso Básico de Guerra Eletrônica
para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira, da Qualificação Militar de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Subtenentes e Sargentos (QMS) de Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

• 1ª Fase: com duração máxima de 8 (oito) semanas, em atividades de educação à


distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª Fase, com duração de 16 (dezesseis)
semanas em atividades presenciais no CIGE.

1. Empregar equipamentos de Guerra Eletrônica (GE);


2. Chefiar Fração Elementar de Guerra Eletrônica;
COMPETÊNCIAS 3. Realizar a manutenção de equipamentos de Guerra Eletrônica (GE);
PROFISSIONAIS 4. Auxiliar o analista corrente de Guerra Eletrônica (GE); e
5. Proteger e auxiliar no gerenciamento de informação, material e pessoal relativo à
Guerra Eletrônica (GE).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 281


27.3 - CURSO DE GUERRA CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: CCombatente (Guerra Cibernética) Duração: 24 semanas

Habilitar os tenentes e os capitães de carreira das Armas, do Quadro de Material


Bélico, do Serviço de Intendência e, em caráter excepcional, do Quadro de Engenheiros
Militares (especialidades de Engenharia da Computação, Engenharia de Comunicações
FINALIDADE e Engenharia Eletrônica) e do Quadro Complementar de Oficiais (especialidade
de Informática), para ocuparem cargos e desempenharem funções que exijam
conhecimentos e práticas especializadas de defesa e guerra cibernética no Sistema de
Guerra Cibernética do Exército.

• Portaria n° 117 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Curso de Guerra Cibernética para
Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 118 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do de Guerra Cibernética para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

Tenentes e os capitães de carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico, do


Serviço de Intendência e, em caráter excepcional, do Quadro de Engenheiros Militares
UNIVERSO DE SELEÇÃO (especialidades de Engenharia da Computação, Engenharia de Comunicações e
Engenharia Eletrônica) e do Quadro Complementar de Oficiais (especialidade de
Informática).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

• 1ª Fase: com duração máxima de 8 (oito) semanas, em atividades de educação à


distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª Fase, com duração de 16 (dezesseis)
semanas em atividades presenciais no CIGE.

1. Executar atividades de Proteção e Segurança em uma rede de computadores e seus


ativos;
2. Executar atividades de Exploração Cibernética em uma rede de computadores e seus
COMPETÊNCIAS ativos;
PROFISSIONAIS 3. Executar atividades de Ataque Cibernético em uma rede de computadores e seus
ativos;
4. Assessorar no planejamento e execução de ações cibernéticas; e
5. Assessorar quanto à atuação no espaço cibernético.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 282


27.4 - CURSO DE GUERRA CIBERNÉTICA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente (Guerra Cibernética) Duração: 24 semanas

Habilitar os Sargentos de carreira e, em caráter excepcional, os Subtenentes das


Qualificações Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS): Infantaria, Cavalaria,
Artilharia, Engenharia, Comunicações, Material Bélico (Manutenção de Viatura Auto,
FINALIDADE
Manutenção de Armamento e Mecânico Operador), Intendência e Manutenção de
Comunicações para ocupar cargos e desempenhar funções de segurança, defesa e
guerra cibernética no Sistema de Guerra Eletrônica do Exército (SIGELEx).

• Portaria n° 127 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Curso de Guerra Cibernética para
Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 128 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do de Guerra Cibernética para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Sargentos de carreira e, em caráter excepcional, os Subtenentes das Qualificações


Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS): Infantaria, Cavalaria, Artilharia,
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Engenharia, Comunicações, Material Bélico (Manutenção de Viatura Auto, Manutenção
de Armamento e Mecânico Operador), Intendência e Manutenção de Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

• 1ª Fase: com duração máxima de 8 (oito) semanas, em atividades de educação à


distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª Fase, com duração de 16 (dezesseis)
semanas em atividades presenciais no CIGE.

1. Executar atividades de Proteção e Segurança em uma rede de computadores e seus


ativos;
2. Executar atividades de Exploração Cibernética em uma rede de computadores e seus
ativos;
3. Executar atividades de Ataque Cibernético em uma rede de computadores e seus
COMPETÊNCIAS
ativos;
PROFISSIONAIS
4. Produzir documentos de inteligência;
5. Assessorar no planejamento e execução de ações cibernéticas;
6. Assessorar quanto à atuação no espaço cibernético; e
7. Proteger e auxiliar no gerenciamento das informações, do material e do pessoal
relativo à GE (CIE).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 283


27.5 - CURSO DE SEGURANÇA DO SINAL

Área de Atuação: Combatente (Guerra Eletrônica) Duração: 8 semanas

Habilitar os tenentes e os capitães de carreira das Armas, exceto Comunicações, do


Quadro de Material Bélico e do Serviço de Intendência com o objetivo de ocuparem
FINALIDADE
cargo de comandante de pelotão de comunicações e para o desempenho de funções de
coordenação de equipes de trabalho na área da segurança das comunicações.

• Portaria n° 115 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Curso de Segurança do Sinal; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 116 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do Curso de Segurança do Sinal.

MODALIDADE Especialização.

Tenentes e os capitães de carreira das Armas, exceto Comunicações, do Quadro de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Material Bélico e do Serviço de Intendência.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

DURAÇÃO Duração máxima de 8 (oito) semanas, em atividades presenciais no CIGE.

1. Gerenciar o emprego de equipamentos de Comunicações;


COMPETÊNCIAS 2. Comandar Fração Elementar de Comunicações;
PROFISSIONAIS 3. Preparar documentos relativos às Comunicações; e
4. Proteger dados relativos aos Sistemas de Comunicações.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 284


27.6 - ESTÁGIO DE ANÁLISE DE EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS

Área de Atuação: Combatente (Guerra Eletrônica) Duração: 2 semanas

Ampliar os conhecimentos dos tenentes de carreira, os capitães e os majores do


Quadro Suplementar Geral, todos da Arma de Comunicações, que servem no Centro
de Inteligência do Sinal, nos Núcleos dos Centros Regionais de Inteligência do Sinal, no
FINALIDADE
1º Batalhão de Guerra Eletrônica e no CIGE para ocuparem cargos e desempenharem
funções relativas à análise de sinais eletromagnéticos de interesse dentro do Sistema de
Guerra Eletrônica do Exército (SIGELEx).

• Portaria n° 121 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Estágio de Análise de Emissões


Eletromagnéticas; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 122 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do Estágio de Análise de Emissões Eletromagnéticas.

MODALIDADE Estágio Geral.

Tenentes de carreira, os capitães e os majores do Quadro Suplementar Geral, todos da


Arma de Comunicações, que servem no Centro de Inteligência do Sinal, nos Núcleos
UNIVERSO DE SELEÇÃO
dos Centros Regionais de Inteligência do Sinal, no 1º Batalhão de Guerra Eletrônica e
no CIGE.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

DURAÇÃO Duração de 2 (duas) semanas em atividades presenciais no CIGE.

1. Empregar equipamentos de Guerra Eletrônica (GE);


COMPETÊNCIAS 2. Atuar como analista de GE. (COTER E CIE); e
PROFISSIONAIS 3. Proteger e auxiliar o gerenciamento das informações, do pessoal e do material
relativo à GE (CIE).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 285


27.7 - ESTÁGIO INTERNACIONAL DE DEFESA CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS DE
NAÇÕES AMIGAS
Área de Atuação: Combatente (Guerra Cibernética) Duração: 2 semanas

Capacitar Capitães e Tenentes das Nações Amigas e do Exército Brasileiro para realizar
ações de proteção cibernética de redes de computadores e sistemas de informação,
FINALIDADE
promover o intercâmbio doutrinário e técnico com militares de nações amigas e
contribuir para a cooperação internacional na área de Defesa Cibernética.

• Portaria n° 123 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Estágio Internacional de Defesa


Cibernética para Oficiais de Nações Amigas; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 124 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do Estágio Internacional de Defesa Cibernética para Oficiais de Nações Amigas.

MODALIDADE Estágio Geral.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capacitar Capitães e Tenentes das Nações Amigas e do Exército Brasileiro.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

DURAÇÃO Duração de 2 (duas) semanas em atividades presenciais no CIGE.

COMPETÊNCIAS Executar atividades de Proteção e Segurança em uma rede de computadores e seus


PROFISSIONAIS ativos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 286


27.8 - ESTÁGIO DE MONITORAÇÃO APLICADA

Área de Atuação: Combatente (Guerra Eletrônica) Duração: 2 semanas

Ampliar os conhecimentos dos subtenentes e sargentos de carreira da QMS de


Comunicações, com prioridade para os segundos-sargentos e terceiros-sargentos, que
estejam servindo no Centro de Inteligência do Sinal, nos Núcleos dos Centros Regionais
FINALIDADE de Inteligência do Sinal, no 1º Batalhão de Guerra Eletrônica e no Centro de Instrução
de Guerra Eletrônica (CIGE) para ocuparem cargos e desempenharem funções no
Sistema de Guerra Eletrônica do Exército (SIGELEx), que exijam habilidade específica
para compreensão auditiva na monitoração de sinais de interesse.

• Portaria n° 131 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Estágio de Monitoração


Aplicada; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 132 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do Estágio de Monitoração Aplicada.

MODALIDADE Estágio Geral.

Subtenentes e sargentos de carreira da QMS de Comunicações, com prioridade para


os segundos-sargentos e terceiros-sargentos, que estejam servindo no Centro de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Inteligência do Sinal, nos Núcleos dos Centros Regionais de Inteligência do Sinal, no 1º
Batalhão de Guerra Eletrônica e no Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (CIGE).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

DURAÇÃO Duração de 2 (duas) semanas em atividades presenciais no CIGE.

1. Empregar funcionalmente o idioma espanhol;


2. Empregar ferramentas para análise corrente de guerra eletrônica (GE) no campo das
comunicações; (EME);
COMPETÊNCIAS
3. Empregar ferramentas para planejamento de GE; (EME);
PROFISSIONAIS
4. Auxiliar na produção dos conhecimentos de inteligência do tipo informe; e
5. Proteger e auxiliar no gerenciamento das informações, do material e do pessoal
relativo à GE (CIE).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 287


27.9 - ESTÁGIO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE)

Área de Atuação: Combatente (Guerra Eletrônica) Duração: 2 semanas

Habilitar os tenentes de carreira das Armas, exceto Comunicações, do Quadro de Material


Bélico e do Serviço de Intendência, servindo em OM operacional para ocuparem cargos
FINALIDADE
e desempenharem funções específicas relativas às medidas de proteção eletrônica
dentro do Sistema de Guerra Eletrônica do Exército (SIGELEx).

• Portaria n° 119 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Estágio de Medidas de Proteção


Eletrônica (MPE); e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 120 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do Estágio de Medidas de Proteção Eletrônica (MPE).

MODALIDADE Estágio Geral.

Tenentes de carreira das Armas, exceto Comunicações, do Quadro de Material Bélico e


UNIVERSO DE SELEÇÃO
do Serviço de Intendência, servindo em OM operacional

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

DURAÇÃO Duração de 2 (duas) semanas em atividades presenciais no CIGE.

COMPETÊNCIAS Proteger informação, material e pessoal frente a ações da Guerra Eletrônica (GE) e
PROFISSIONAIS Guerra Cibernética (GCiber).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 288


27.10 - ESTÁGIO SETORIAL DE ATIVIDADES CIBERNÉTICAS PARA CADETES DO 4º
ANO DA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
Área de Atuação: Combatente (Guerra Eletrônica) Duração: 4 semanas

Capacitar para ocupar cargos e desempenhar funções relacionadas às atividades de


FINALIDADE
Guerra Cibernética nas Organizações Militares.

• Portaria n° 244-DECEx, de 30 de setembro de 2019 - Cria o Estágio Setorial de


Atividades Cibernéticas para Cadetes do 4º ano da Academia Militar das Agulhas
Negras (AMAN); e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 245-DECEx, de 30 de setembro de 2019 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio Setorial de Atividades Cibernéticas para Cadetes do 4º ano
da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).

MODALIDADE Estágio Setorial.

Cadetes do 4º ano da AMAN, das Armas de Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia


UNIVERSO DE SELEÇÃO
e Comunicações, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de Intendência.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

DURAÇÃO Duração máxima de 4 (quatro) semanas presenciais no CIGE.

COMPETÊNCIAS 1. Compreender as características de uma operação cibernética; e


PROFISSIONAIS 2. Realizar ações cibernéticas em redes de computadores e sistemas de informação.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 289


27.11 - ESTÁGIO SETORIAL DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA PARA CADETES DO 4º ANO
DA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)
Área de Atuação: Combatente (Guerra Eletrônica) Duração: 4 semanas

Capacitar para ocupar cargos e desempenhar funções relacionadas às atividades de


FINALIDADE proteção eletrônica de sistemas e plataformas militares com emprego de ações de
Guerra Eletrônica.

• Portaria n° 246-DECEx, de 30 de setembro de 2019 - Cri o Estágio Setorial de Proteção


Eletrônica para Cadetes do 4º ano da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN); e
NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 247-DECEx, de 30 de setembro de 2019 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio Setorial de Proteção Eletrônica para Cadetes do 4º ano da
Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).

MODALIDADE Estágio Setorial.

Cadetes do 4º ano da AMAN, das Armas de Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia


UNIVERSO DE SELEÇÃO
e Comunicações, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de Intendência.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

DURAÇÃO Duração máxima de 4 (quatro) semanas presenciais no CIGE.

COMPETÊNCIAS
Proteger informação, material e pessoal frente a ações da Guerra Eletrônica (GE).
PROFISSIONAIS

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 290


27.12 - CURSO DE PLANEJAMENTO DE GUERRA ELETRÔNICA E GUERRA
CIBERNÉTICA EM APOIO ÀS OPERAÇÕES EM APOIO ÀS OPERAÇÕES
Área de Atuação: Combatente Duração: 20 semanas

Qualificar os militares para ocuparem cargos e desempenhar funções que exijam


conhecimentos e práticas especializadas de comando, de coordenação ou de
FINALIDADE
planejamento das operações de Guerra Eletrônica (GE) e de Guerra Cibernética (G
Ciber)

• Portaria n° 113 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Curso de Planejamento de Guerra


Eletrônica e Guerra Cibernética em Apoio às Operações; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 114 – EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do Curso de Planejamento de Guerra Eletrônica e Guerra Cibernética em Apoio às
Operações.

MODALIDADE Especialização.

Capitães aperfeiçoados e os majores das Armas, do Quadro de Material Bélico e do


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Serviço de Intendência, do Quadro de Engenheiros Militares.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

• 1ª Fase: com duração máxima de 8 (oito) semanas, em atividades de educação à


distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª Fase, com duração de 12 (doze) semanas
em atividades presenciais no CIGE.

1) Desempenhar funções que exijam conhecimentos especializados dos sistemas de


Guerra Eletrônica e Guerra Cibernética;
2) Planejar o emprego dos sistemas de GE e G Ciber;
COMPETÊNCIAS
3) Obter a consciência situacional do ambiente cibernético;
PROFISSIONAIS
4) Planejar a exploração cibernética do ambiente;
5) Planejar a proteção cibernética dos ambientes amigos; e
5) Executar ações integradas de Guerra Eletrônica, Cibernética e de Inteligência

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 291


27.13 - CURSO DE INTELIGÊNCIA CIBERNÉTICA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Combatente Duração: 24 semanas

Habilitar sargentos de carreira, na linha de ensino militar bélica, à ocupação de cargos


e ao desempenho de funções que exijam o emprego de técnicas especializadas de
FINALIDADE Inteligência Cibernética para obtenção de dados, bem como a produção de
conhecimentos em agências e órgão de Inteligência do Sistema de Inteligência do
Exército (SIEx).

• Portaria n° 151 - EME, de 8 de julho de 2020 – Altera a denominação do Curso de


Inteligência Cibernética para Subtenentes e Sargentos para Curso de Inteligência
NORMATIZAÇÃO Cibernética para Sargentos; e
• Portaria n° 152 – EME, de 8 de julho de 2020 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Inteligência Cibernética para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Primeiros-sargentos e os segundos-sargentos aperfeiçoados, das Qualificações


UNIVERSO DE SELEÇÃO Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS) Combatentes ou Logísticas e que não
possuam o Curso Avançado de Inteligência.

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército (CIE).

• 1ª Fase: com duração máxima de 12 (doze) semanas, em atividades de educação à


distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª Fase, com duração de 12 (doze) semanas
em atividades presenciais na EsIMEx.

1) Realizar a produção continuada de conhecimento;


2) Executar ações de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de Alvos
COMPETÊNCIAS (IRVA);
PROFISSIONAIS 3) Apoiar a obtenção de consciência situacional;
4) Apoiar a obtenção da Superioridade de Informações; e
5) Apoiar a busca de ameaças.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 292


27.14 - CURSO INTERMEDIÁRIO DE GUERRA ELETRÔNICA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Combatente Duração: 20 semanas

Habilitar os oficiais intermediários e subalternos da Arma de Comunicações,


possuidores do Curso Básico de Guerra Eletrônica para oficiais, para o preenchimento
FINALIDADE de cargos e o desempenho de funções de Oficial de Estado-Maior e comandante de
SU de Guerra Eletrônica ou de funções equivalentes no Sistema de Guerra Eletrônica
do Exército (SIGELEx).

• Portaria n° 170 - EME, de 9 de dezembro de 2009 – Altera a denominação do Curso


NORMATIZAÇÃO Intermediário de Guerra Eletrônica – Cat “B” para Curso Intermediário de Guerra
Eletrônica para Oficiais e estabelece as condições de funcionamento.

MODALIDADE Extensão.

Capitães e tenentes de carreira da Arma de Comunicações, possuidores do Curso


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Básico de Guerra Eletrônica para oficiais.

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército (CIE).

• 1ª Fase: com duração máxima de 8 (oito) semanas, em atividades de educação à


distância (EAD), na organização militar em que serve o aluno; e
DURAÇÃO
• 2ª Fase: realizada por militares aptos na 1ª Fase, com duração máxima de 12 (doze)
semanas.

1) Atuar como integrante de Órgão de Inteligência e de Fração de Sensores de Fontes


Tecnológicas e de Análise de Inteligência em OM de Inteligência Militar valor U ou SU
COMPETÊNCIAS ou em agências;
PROFISSIONAIS 2) Realizar a produção continuada de conhecimento;
4) Apoiar a obtenção da Superioridade de funções de informações; e
5) Apoiar na busca de ameaças.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 293


28 - Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS)

Contatos
Site: www.cigs.eb.mil.br
E-mail: cigs@cigs.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 294


Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS)

Institucional
O Centro de Instrução de Guerra na Selva, CIGS foi criado em 02 de março de 1964, pelo decreto Nr 53649,
tendo como seu primeiro Comandante o então Major de Artilharia Jorge Teixeira de Oliveira, o TEIXEIRÃO.

Até junho de 1969, o CIGS foi subordinado ao Grupamento de Elementos de Fronteira. Em fevereiro de 1970,
passou a ser subordinado à Diretoria de Especialização e Extensão (DEE). Em Outubro de 1970, passou a designar-se
Centro de Operações na Selva e Ações de Comandos (COSAC), com a missão de ministrar além dos cursos de Operações
na Selva e de Ações de Comandos.

Em 1978, retornou à sua antiga designação, deixando de ministrar o curso de Ações de Comandos. Em
setembro de 1982, o CIGS passou à subordinação do Comando Militar da Amazônia, permanecendo vinculado
tecnicamente à DEE, Atual DETMil.

O primeiro curso de Guerra na Selva funcionou no ano de 1966, os cursos eram ministrados em duas
categorias, uma para oficiais e outra para subtenentes e sargentos. À partir de outubro de 1969, passou a ser de três
categorias: “A” para oficiais superiores, “B” para Capitães e Tenentes e “C” para Sub Tenentes e Sargentos.

Ao longo de seus 57 anos de existência, o CIGS especializou 6.902 combatentes de selva, sendo 566 de
nações amigas (até 01 julho 2021).

Devido ao trabalho daqueles que antecederam a atual geração, este Centro tem o status e a responsabilidade
de especializar o melhor combatente de selva do mundo.

CIGS, orgulho do Exército Brasileiro, patrimônio do Brasil.

Missão
Especializar militares para o combate na selva, realizando pesquisas, experimentações doutrinárias,
adestramento de tropa e certificação de especialistas em operações na selva para a defesa e proteção da Amazônia.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 295


28.1 - CURSO DE OPERAÇÕES NA SELVA (COS) – CATEGORIA “A” PARA OFICIAIS
SUPERIORES
Área de Atuação: Operacional Duração: 9 semanas

Habilitar oficiais superiores para ocupar cargos e desempenhar funções relacionadas


com o planejamento e a execução de operações na selva no nível tático, como oficial de
Estado-Maior em Grandes Comandos (G Cmdo), Grandes Unidades (GU) e em
FINALIDADE
Organizações Militares (OM), do Comando Militar da Amazônia (CMA), do Comando
Militar do Norte (CMN), do Comando Militar do Oeste (CMO) e do Comando Militar do
Planalto (CMP).

• Portaria nº 004-EME, de 13 de fevereiro de 2008 – Normatiza o Curso de Operações


na Selva Categoria “A”.
• Portaria nº 040-EME, de 15 de abril de 2010 - Altera as condições de funcionamento
NORMATIZAÇÃO
do Curso de Operações na Selva Categoria “A” para oficiais superiores.
• Portaria nº 179-EME, de 2 de setembro de 2013 - Altera as condições de funcionamento
do Curso de Operações na Selva Categoria “A” para oficiais superiores.

MODALIDADE Especialização.

Universo de seleção, os oficiais superiores das Armas, dos Quadros de Material Bélico e
dos Serviços de Intendência e Saúde (Médico) que:
1. estejam servindo, na seguinte ordem de prioridade: OM do CMA e CMN; 2º B Fron
ou 44° BIMtz (OM/CMO); 22º BI (OM/CMP) e que tenham a disponibilidade de servir
nessas OM pelo prazo mínimo de 1 (um) ano após a conclusão do curso, para fins de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
aplicação dos conhecimentos adquiridos;
2. servindo em outros Comandos Militares de Área, tenham sido nomeados
comandantes, chefes ou diretores de OM na área do CMA, CMN, nas OM/CMO e
CMP citadas no item anterior; e
3. não tenham Curso de Operações na Selva em outras categorias.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar da Amazônia (CMA).

O curso tem duração de 09 (nove) semanas de instrução, sendo a primeira semana para
atividades de mobilização e a ultima semana de desmobilização, é dividido em 3 (três)
fases: Na primeira fase, desenvolve-se a disciplina de Vida na Selva, que apresenta ao
aluno instruções que buscam a adaptá-lo ao ambiente de selva. Nessa disciplina o aluno
tem contato com conhecimentos que o capacitam a sobreviver com o mínimo de meios.
Na segunda fase, desenvolve- se a disciplina de Técnicas Especiais. Nesta fase, o aluno
tem contato com técnicas, táticas e procedimentos (TTP) que poderão ser utilizadas
DURAÇÃO nas Operações na Selva, aprimorando os conhecimentos sobre técnicas de orientação
e navegação em selva, tiro em situação de combate, natação operacional, explosivos,
rastreamento, comunicações, logística em ambiente de selva, procedimentos em
contato com o inimigo, técnicas aeromóveis e técnicas de ação no objetivo (TAO)
terrestres e fluviais.
Na terceira e última fase, desenvolve-se a disciplina de operações. Nesta etapa, o aluno
deverá enquadrar um Estado Maior no nível tático e comandar uma tropa compatível
com seu posto ou graduação no ambiente operacional amazônico.

Executar atividades de Estado-Maior, no nível Tático, de acordo com as qualificações


inerentes ao quadro correspondente, voltadas para o planejamento de operações
militares em ambiente operacional amazônico, para fins de assessoramento e direção.
COMPETÊNCIAS
Executar os planejamentos de operações militares, em ambiente operacional amazônico,
PROFISSIONAIS
no nível tático, de acordo com as qualificações inerentes ao quadro correspondente.
Empregar técnicas para sobrevivência em ambiente de selva e empregar meios e
técnicas militares em ambiente de selva.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 296


28.2 - CURSO DE OPERAÇÕES NA SELVA (COS) – CATEGORIA “B” PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: 12 semanas

Habilitar concludentes para ocupar cargos e desempenhar funções relacionadas com o


FINALIDADE
planejamento e a execução de operações militares em ambiente operacional amazônico.

• Portaria nº 286 - EME, de 21 de julho de 2017 - Cria o Curso de Operações na Selva


Categoria “B”; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 380 - EME, de 21 de dezembro de 2019 e Portaria nº 436 - EME, de 2 de
julho de 2021 - Estabelecem as condições de funcionamento do Curso de Operações
na Selva Categoria “B”.

MODALIDADE Especialização.

Capitães e Tenentes de carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico, do Serviço de


Intendência, do Serviço de Saúde e do Quadro Complementar de Oficiais-Veterinários,
e cadetes brasileiros no 5º ano de formação na Academia Militar das Agulhas Negras
(AMAN). Estejam servindo nas OM, ou para estas estejam transferidos, na seguinte
UNIVERSO DE SELEÇÃO
ordem de prioridade: OM do CMA e CMN; 2º B Fron ou 44º BIMtz (OM/CMO).
Adicionalmente, deverão ter a disponibilidade de servir nessas OM pelo prazo mínimo
de 1 (um) ano após a conclusão do curso, para fins de aplicação dos conhecimentos
adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar da Amazônia (CMA).

O curso tem duração de 12 (doze) semanas de instrução, e é dividido em 3 (três) fases:


Na primeira fase, desenvolve-se a disciplina de Vida na Selva, que apresenta ao aluno
instruções que buscam a adaptá-lo ao ambiente de selva. Nessa disciplina o aluno tem
contato com conhecimentos que o capacitam a sobreviver com o mínimo de meios.
Na segunda fase, desenvolve- se a disciplina de Técnicas Especiais. Nesta fase, o aluno
tem contato com técnicas, táticas e procedimentos (TTP) que poderão ser utilizadas
nas Operações na Selva, aprimorando os conhecimentos sobre técnicas de orientação
e navegação em selva, tiro em situação de combate, natação operacional, explosivos,
rastreamento, comunicações, logística em ambiente de selva, procedimentos em
contato com o inimigo, técnicas aeromóveis e técnicas de ação no objetivo (TAO)
DURAÇÃO terrestres e fluviais.
Na terceira e última fase, desenvolve-se a disciplina de operações. Nesta etapa, o aluno
deverá liderar a tropa compatível com seu posto ou graduação no ambiente operacional
amazônico.
São revisados conhecimentos sobre os fundamentos das técnicas de patrulhas,
metodologia das atividades de comando, patrulhas de reconhecimento e de combate
terrestre e fluvial (curto, médio e longo alcance) e as reações do líder em situações
de combate. Nesta disciplina o aluno recebe conhecimentos doutrinários sobre as
Operações Básicas em Ambiente Conjunto (ofensivas e defensivas), de cooperação e
coordenação com agências (OCCA), Combate de Resistência e Operações Contra Forças
Irregulares.

1. Executar operações militares em ambiente operacional amazônico. Difundir a


doutrina militar correspondente, de acordo com suas habilitações profissionais.
COMPETÊNCIAS Comandar frações em ambiente de selva. Empregar técnicas de operações na selva.
PROFISSIONAIS Sobreviver em ambiente de selva. Deslocar-se em ambiente de selva e desenvolver
operações militares em ambiente de selva; e
2. Sobreviver, orientar, nadar, atirar e comandar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 297


28.3 - CURSO DE OPERAÇÕES NA SELVA (COS) – CATEGORIA “C” PARA SUBTENENTES
E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: 12 semanas

Habilitar concludentes para ocupar cargos e desempenhar funções relacionadas com a


FINALIDADE
execução e o planejamento de operações militares em ambiente operacional amazônico.

• Portaria nº 288 - EME, de 21 de julho de 2017- Cria o Curso de Operações na Selva


Categoria “C”; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 381 - EME, de 17 de dezembro de 2019 e Portaria nº 437 - EME, de 2 de
julho de 2021- Estabelecem as condições de funcionamento do Curso de Operações
na Selva Categoria “C”.

MODALIDADE Especialização.

Subtenentes e sargentos de carreira das Qualificações Militares de Sargentos (QMS)


combatente, logística e singular (topógrafo), que estejam servindo nas OM, ou para
estas estejam transferidos, na seguinte ordem de prioridade: OM do CMA e CMN; 2º B
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Fron ou 44º BIMtz (OM/CMO). Adicionalmente, deverão ter a disponibilidade de servir
nessas OM pelo prazo mínimo de 1 (um) ano após a conclusão do curso, para fins de
aplicação dos conhecimentos adquiridos.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar da Amazônia (CMA).

O curso tem duração de 12 (doze) semanas de instrução, e é dividido em 3 (três) fases:


Na primeira fase, desenvolve-se a disciplina de Vida na Selva, que apresenta ao aluno
instruções que buscam a adaptá-lo ao ambiente de selva. Nessa disciplina o aluno tem
contato com conhecimentos que o capacitam a sobreviver com o mínimo de meios.
Na segunda fase, desenvolve- se a disciplina de Técnicas Especiais. Nesta fase, o aluno
tem contato com técnicas, táticas e procedimentos (TTP) que poderão ser utilizadas
nas Operações na Selva, aprimorando os conhecimentos sobre técnicas de orientação
e navegação em selva, tiro em situação de combate, natação operacional, explosivos,
rastreamento, comunicações, logística em ambiente de selva, procedimentos em
contato com o inimigo, técnicas aeromóveis e técnicas de ação no objetivo (TAO)
DURAÇÃO terrestres e fluviais.
Na terceira e última fase, desenvolve-se a disciplina de operações. Nesta etapa, o aluno
deverá liderar a tropa compatível com seu posto ou graduação no ambiente operacional
amazônico.
São revisados conhecimentos sobre os fundamentos das técnicas de patrulhas,
metodologia das atividades de comando, patrulhas de reconhecimento e de combate
terrestre e fluvial (curto, médio e longo alcance) e as reações do líder em situações
de combate. Nesta disciplina o aluno recebe conhecimentos doutrinários sobre as
Operações Básicas em Ambiente Conjunto (ofensivas e defensivas), de cooperação e
coordenação com agências (OCCA), Combate de Resistência e Operações Contra Forças
Irregulares.

1. Executar operações militares em ambiente operacional amazônico. Difundir a


doutrina militar correspondente, de acordo com suas habilitações profissionais.
COMPETÊNCIAS Comandar frações em ambiente de selva. Empregar técnicas de operações na selva.
PROFISSIONAIS Sobreviver em ambiente de selva. Deslocar-se em ambiente de selva e desenvolver
operações militares em ambiente de selva; e
2. Sobreviver, orientar, nadar, atirar e comandar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 298


28.4 - CURSO INTERNACIONAL DE OPERAÇÕES NA SELVA PARA OFICIAIS,
SUBTENENTES E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: 7 semanas

Habilitar oficiais, subtenentes e sargentos concludentes, oriundos de Nações Amigas,


FINALIDADE para o desempenho de funções relacionadas com o planejamento e a execução de
operações militares em ambiente operacional de selva.

• Portaria nº 280 - EME, de 21 de julho de 2017- Cria o Curso Internacional de Operações


na Selva; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 281 - EME, de 21 de julho de 2017 e Portaria nº 590 - EME, de 12 de
novembro de 2021- Estabelece as condições de funcionamento do Curso Internacional
de Operações na Selva.

MODALIDADE Especialização.

Oficiais, subtenentes e sargentos indicados pelas Nações Amigas convidadas pelo


Estado-Maior do Exército (EME) que atendam aos seguintes pré-requisitos:.
UNIVERSO DE SELEÇÃO
1. Fluência no idioma inglês; e
2. Aprovação nos exames físicos e médicos realizados no país de origem.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar da Amazônia (CMA).

O curso tem duração de 07 (sete) semanas de instrução, e é dividido em 3 (três) fases:


Na primeira fase, desenvolve-se a disciplina de Vida na Selva, que apresenta ao aluno
instruções que buscam a adaptá-lo ao ambiente de selva. Nessa disciplina o aluno tem
contato com conhecimentos que o capacitam a sobreviver com o mínimo de meios.
Na segunda fase, desenvolve- se a disciplina de Técnicas Especiais. Nesta fase, o aluno
tem contato com técnicas, táticas e procedimentos (TTP) que poderão ser utilizadas
nas Operações na Selva, aprimorando os conhecimentos sobre técnicas de orientação
e navegação em selva, tiro em situação de combate, natação operacional, explosivos,
rastreamento, comunicações, logística em ambiente de selva, procedimentos em
DURAÇÃO
contato com o inimigo, técnicas aeromóveis e técnicas de ação no objetivo (TAO)
terrestres e fluviais.
Na terceira e última fase, desenvolve-se a disciplina de operações. Nesta etapa, o aluno
deverá liderar a tropa compatível com seu posto ou graduação no ambiente operacional
amazônico.
São transmitidos conhecimentos sobre os fundamentos das técnicas de patrulhas,
metodologia das atividades de comando, patrulhas de reconhecimento e de combate
terrestre e fluvial (curto, médio e longo alcance) e as reações do líder em situações de
combate.

1. Executar patrulhas em ambiente operacional amazônico. Comandar frações em


ambiente de selva. Empregar técnicas de operações na selva. Sobreviver em
COMPETÊNCIAS
ambiente de selva. Deslocar-se em ambiente de selva e desenvolver operações
PROFISSIONAIS
militares em ambiente de selva.
2. Sobreviver, orientar, nadar, atirar e comandar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 299


29 - Centro de Instrução de Operações em Montanha/11º
Batalhão de Infantaria de Montanha (CI Op Mth/11º BIMth)

Contatos
E-mail: ste@11bimth.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 300


Centro de Instrução de Operações em Montanha/11º
Batalhão de Infantaria de Montanha (CI Op Mth/11º BIMth)

Institucional
O 11º Batalhão de Infantaria de Montanha (11º BI Mth ) é uma unidade do Exército Brasileiro, especializada
em combate em ambiente de montanha, aprimorando e desenvolvendo técnicas especiais de operações em montanha
e utilizando-se de equipamentos e armamentos específicos a este teatro de operações, já se consolidou ao longo dos
anos como uma das tropas de elite do Exército, e inclusive multiplicando suas técnicas especiais a outras unidades
militares brasileiras, que vão frequentar seus cursos e estágios, auxilia o treinamento das unidades integrantes da Força
de Ação Rápida Estratégica do Exército Brasileiro, tais como a Brigada de Operações Especiais, Brigada de Infantaria
Pára-quedista e a 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel).

Também multiplica suas técnicas de operações em montanha a outras unidades de elite da Marinha e da
Força Aérea, bem como a unidades especiais das Forças Auxiliares, como o Batalhão de Operações Policiais Especiais
da PMERJ. Localizada em São João del Rei, no estado de Minas Gerais, está subordinado a 4ª Brigada de Infantaria Leve
(Montanha), sediada em Juiz de Fora.

Missão
I. Especializar oficiais, subtenentes e sargentos nas Operações em Montanha, habilitando-os para o
desempenho dos cargos e funções existentes em Batalhão de Infantaria de Montanha;
II. Contribuir para o desenvolvimento da doutrina militar na área de sua competência; e
III. Realizar pesquisas nas áreas de atuação do Batalhão de Infantaria de Montanha.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 301


29.1 - CURSO BÁSICO DE MONTANHISMO PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: 6 semanas

Habilitar oficiais concludentes para ocupar cargos e desempenhar funções de Guia de


FINALIDADE Cordada, capacitando-os a, como integrante de uma cordada, equipar rotas e conduzir
a passagem de tropa por obstáculos verticais e transposição de obstáculos horizontais.

• Portaria nº 075 - EME, de 21 de Julho de 1997 – Cria o Curso Básico de Montanhismo


para Oficiais;
• Portaria - EME/C Ex nº 411, de 11 de junho de 2021 - Altera dispositivos da Portaria
NORMATIZAÇÃO
nº 075 - EME que cria o Curso Básico de Montanhismo para Oficiais; e
• Portaria nº 792 - EME, de 30 de junho de 2022 - Altera Dispositivos da Portaria nº 075
- EME, de 21 de Julho de 1997.

MODALIDADE Especialização.

Tendo como universo de seleção, prioritariamente, os oficiais da 4ª Brigada de Infantaria


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Leve de Montanha e os cadetes do 4º ano da Academia Militar das Agulhas Negras.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 6 (seis) semanas (presenciais), com a periodicidade de 2 (dois) Cursos por ano.

1. Orientar e navegar em terreno de montanha;


2. Conhecer e executar os procedimentos básicos utilizados nas atividades do escalador
militar;
3. Escalar uma via de até V Grau de dificuldade, conforme Sistema Brasileiro de
Graduação;
COMPETÊNCIAS
4. Escalar uma via como integrante de uma cordada;
PROFISSIONAIS
5. Equipar vias em obstáculos;
6. Conhecer as normas de segurança inerentes ao Guia de Cordada;
7. Escalar uma via em artificial;
8. Realizar resgate e autorresgate em Montanha; e
9. Planejar e conduzir as operações em Montanha.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 302


29.2 - CURSO BÁSICO DE MONTANHISMO PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 6 semanas

Habilitar sargentos concludentes para ocupar cargos e desempenhar funções de Guia de


FINALIDADE Cordada, capacitando-os a, como integrante de uma cordada, equipar rotas e conduzir
a passagem de tropa por obstáculos verticais e transposição de obstáculos horizontais.

• Portaria nº 076 - EME, de 21 de Julho de 1997 – Cria o Curso Básico de Montanhismo


para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 793 - EME, de 30 de junho de 2022 - Altera Dispositivos da Portaria nº 076
- EME, de 21 de Julho de 1997.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Os sargentos pertencentes a 4ª Brigada de Infantaria Leve (montanha).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 6 (seis) semanas (presenciais), com a periodicidade de 2 (dois) Cursos por ano.

1. Orientar e navegar em terreno de montanha;


2. Conhecer e executar os procedimentos básicos utilizados nas atividades do escalador
militar;
3. Escalar uma via de até V Grau de dificuldade, conforme Sistema Brasileiro de
Graduação;
COMPETÊNCIAS
4. Escalar uma via como integrante de uma cordada;
PROFISSIONAIS
5. Equipar vias em obstáculos;
6. Conhecer as normas de segurança inerentes ao Guia de Cordada;
7. Escalar uma via em artificial;
8. Realizar resgate e autorresgate em Montanha; e
9. Planejar e conduzir as operações em Montanha.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 303


29.3 - CURSO AVANÇADO DE MONTANHISMO PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: 9 semanas

Habilitar os oficiais concludentes para o desempenho de cargos e ao exercício de


funções de Guia de Montanha, capacitando-os a conduzir Operações em ambiente
de montanha, Conjuntas ou de Forças Singulares, ou transpondo obstáculos naturais
FINALIDADE rochosos e proporcionando superioridades relativas às tropas de qualquer natureza,
preferencialmente as que possuam o nível de conhecimento básico do Combatente
de Montanha; além de assessorar Comandos Constituídos na condução de Operações
Militares em região de Montanha.

• Portaria nº 073 - EME, de 21 de Julho de 1997 – Cria o Curso Avançado de Montanhismo


para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 790 - EME, de 30 de junho de 2022 - Altera Dispositivos da Portaria nº 073
- EME, de 21 de Julho de 1997.

MODALIDADE Extensão.

Os oficiais possuidores do Curso Básico de Montanhismo prioritariamente da 4ª Brigada


UNIVERSO DE SELEÇÃO
de Infantaria Leve (montanha).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 9 (nove) semanas (presenciais), com a periodicidade de 1 (um) Curso por ano.

• Planejar e coordenar ascensões e expedições técnicas em terreno de montanha;


• Reconhecer faixas de infiltração e guiar tropas de qualquer natureza, desde que
COMPETÊNCIAS
adequadamente instruídas e equipadas, em ambiente operacional de montanha; e
PROFISSIONAIS
• Assessorar o Comando de Operações constituídos em Operações Militares,
Conjuntas ou de Forças Singulares, em ambiente de montanha.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 304


29.4 - CURSO AVANÇADO DE MONTANHISMO PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 9 semanas

Habilitar os sargentos concludentes para o desempenho de cargos e ao exercício de


funções de Guia de Montanha, capacitando-os a conduzir Operações em ambiente
de montanha, Conjuntas ou de Forças Singulares, ou transpondo obstáculos naturais
FINALIDADE rochosos e proporcionando superioridades relativas às tropas de qualquer natureza,
preferencialmente as que possuam o nível de conhecimento básico do Combatente de
Montanha; além de assessorar o planejamento, direta ou indiretamente, de Comandos
Constituídos na condução de Operações Militares em região de Montanha.

• Portaria nº 074 - EME, de 21 de Julho de 1997 – Cria o Curso Avançado de Montanhismo


para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 791 - EME, de 30 de junho de 2022 - Altera Dispositivos da Portaria nº 074
- EME, de 21 de Julho de 1997.

MODALIDADE Extensão.

Os sargentos possuidores do Curso Básico de Montanhismo prioritariamente da 4ª


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Brigada de Infantaria Leve (montanha).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 9 (nove) semanas (presenciais), com a periodicidade de 1 (um) Curso por ano.

1. Auxiliar no planejamento e condução de Operações Militares em ambiente


operacional de montanha;
2. Planejar e coordenar ascensões e expedições técnicas em terreno de montanha;
COMPETÊNCIAS 3. Reconhecer faixas de infiltração e guiar tropas de qualquer natureza, desde que
PROFISSIONAIS adequadamente instruídas e equipadas, em ambiente operacional de montanha; e
4. Assessorar o planejamento, direta ou indiretamente, do Comando de Operações
constituídos em Operações Militares, Conjuntas ou de Forças Singulares, em
ambiente de montanha.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 305


30 - Centro de Instrução de Operações no Pantanal
(CIOPan)

Endereço: R. Cáceres, 425 - Centro, Corumbá - MS, 79304-040

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 306


Centro de Instrução de Operações no Pantanal
(CIOPan)
Institucional
Com a designação do 17º B Fron como OM de emprego peculiar, de acordo com a Portaria Ministerial nº 423
de 16 de junho de 1997, houve necessidade de especializar militares a operar em ambiente com as características do
pantanal sul mato-grossense.
Em 1998 a OM com toda sua infraestrutura foi considerada como base de instrução e apoio ao estágio. Desse
modo seu armamento, equipamento, viaturas, embarcações, pessoal e instalações foram disponibilizadas para estas
finalidades.
Como o Núcleo de Operações no Pantanal (NOP) ainda não estava concluído, as instalações do pelotão de
Embarcação Fluvial da OM foram adaptadas para alojamento, reserva de material, sala de instrução e administração,
tudo voltado exclusivamente para os estagiários.
A partir de 1999 o NOP passou a se denominar de SIOP, Seção de Instrução de Operações no Em 2011 através
da Portaria Nr 077, de 04 de agosto, o Estado-Maior do Exército determinou as diretrizes de implantação do Centro de
Instrução de Operações no Pantanal (CIOpPan).
Desde a sua criação até o presente momento o Centro de Instrução de Operações no Pantanal (CIOpPan)
formou oficiais e sargentos do Exército Brasileiro, cadetes da AMAN, alunos da EsSA, militares da Marinha do Brasil,
Força Aérea Brasileira, Nações Amigas e Forças Auxiliares.

Missão
O CIOpPan é um Estabelecimento de Ensino (EE) do EB que tem por atribuições:
I. Especialização de Oficiais e Sargentos visando à execução de operações no ambiente do Pantanal.
II. A experimentação e proposta de adoção de material visando emprego em operações no Pantanal.
III. O desenvolvimento e o aprimoramento da doutrina de emprego da tropa no ambiente pantaneiro.
IV. Capacitação de tropas visando à execução de operações no ambiente do pantanal.
V. A projeção da imagem do 17º Batalhão de Fronteira (17º B Fron) no âmbito do EB, como Unidade
voltada para a especialização dos guerreiros do Pantanal, como sentinelas da fronteira oeste.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 307


31 - Centro de Instrução Pára-Quedista General
Penha Brasil (CI Pqdt GPB)

Contatos
Site: http://www.cipqdt.eb.mil.br
Telefone: (21) 2457-4850
Ritex: 814-4850
Relações Públicas: (21) 2457-1202
Divisão de Ensino: (21) 2457-1193
E-mail: faleconosco@cipqdt.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 308


Centro de Instrução Pára-Quedista
General Penha Brasil (CI Pqdt GPB)
Institucional
O Centro de Instrução Pára-quedista é a unidade fundamental de instrução aeroterrestre da tropa
paraquedista. Forma e especializa os voluntários, proporcionando-lhes condições físicas, psíquicas e técnicas para a
realização do salto de aeronave militar em voo e para o seu desempenho como combatente aeroterrestre.
Tem por missão:
• Formar e especializar recursos humanos em atividades aeroterrestres para integrar os quadros da
Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt), do Comando de Operações Especiais (C Op Esp), da 3ª Companhia
de Forças Especiais (3ª Cia FE), da Marinha do Brasil (MB) e da Força Aérea Brasileira (FAB);
• Realizar pesquisas sobre a atividade aeroterrestre e de aerotransporte, visando à contínua evolução
das técnicas e procedimentos adotados em operações aeroterrestres; e
• Contribuir para o desenvolvimento da doutrina militar na área de sua competência.

Ao longo de sua história, vem modernizando o seu ensino para melhor atender às demandas do Exército
Brasileiro e das Forças coirmãs, além de elevar, cada vez mais, o nome do Brasil no cenário militar mundial. Em suas
instalações, funcionam, nos dias atuais, os seguintes cursos e estágios de especialização e extensão:

O Centro de Instrução Pára-quedista constitui-se, portanto, no centro de excelência do paraquedismo


militar, sendo responsável por desenvolver a técnica, a doutrina e avaliar equipamentos empregados nas operações
aeroterrestres por meio de projetos, bem como supervisionar e atualizar novos procedimentos aeroterrestres.

Além disso, coopera com outras OM e/ou Estabelecimentos de Ensino Militares das três Forças, por meio de
atendimento a Pedidos de Cooperação de Instrução (PCI).

Conduz, também, para militares que retornam à atividade aeroterrestre, readaptações de todas as
especialidades paraquedistas e instruções de adaptação a novos tipos de aeronaves e/ou equipamentos individuais e
coletivos.

Anualmente, transitam por esta unidade singular do Exército Brasileiro cerca de 2.000 (dois mil) alunos
e estagiários. Entre os paraquedistas formados, vários deles são de nações amigas, como África do Sul, Argentina,
Bolívia, Chile, El Salvador, Equador, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Guiana, Moçambique, Panamá, Paraguai,
Peru, Portugal, São Tomé E Príncipe, Suriname e Uruguai constitui um patrimônio do CI Pqdt GPB e da Bda Inf Pqdt,
motivo de orgulho de seus integrantes.

Por tudo isso, o CI Pqdt GPB é, acertadamente, reconhecido como a "célula mater do paraquedismo militar
brasileiro".

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 309


31.1 - CURSO BÁSICO PARAQUEDISTA PARA OFICIAIS, ASPIRANTES A OFICIAL,
SUBTENENTES E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: 6 semanas

Habilitar oficiais e sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho das funções de


paraquedista militar na Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt), no Comando
FINALIDADE de Operações Especiais (C Op Esp) e na(s) Companhia(s) de Forças Especiais não
orgânica(s) do C Op Esp, capacitando-os a realizar o salto semiautomático de uma
aeronave militar em voo.

• Portaria - EME/C Ex nº 0701 - EME, de 7 de abril de 2022 – Cria o Curso Básico


Paraquedista Oficiais, Aspirantes a Oficial, Subtenentes e Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria - EME/C Ex nº 0702 - EME, de 7 de abril de 2022 – Estabelece as condições
de funcionamento do Curso Básico Paraquedista Oficiais, Aspirantes a Oficial,
Subtenentes e Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Oficiais e aspirantes-a-oficial de carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e


dos Serviços, subtenentes e sargentos de carreira de qualquer Qualificação Militar de
UNIVERSO DE SELEÇÃO Subtenentes e Sargentos (QMS), que estejam servindo ou sejam voluntários para servir
na Brigada de Infantaria Paraquedista, Brigada de Operações Especiais e Companhias de
Forças Especiais não-orgânicas da Bda Op Esp.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 06 (seis) semanas presenciais.

1. Empregar as técnicas de Treinamento Físico Militar, necessárias à seleção e


preparação do combatente aeroterrestre;
COMPETÊNCIAS 2. Empregar os procedimentos aeroterrestres: de equipagem, a bordo de Anv, de
PROFISSIONAIS controle do Pqd e em caso de panes e emergências;
3. Empregar as técnicas de aterragem e reorganização; e
4. Empregar as técnicas de abandono de aeronave militar em voo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 310


31.2 - CURSO BÁSICO PARAQUEDISTA PARA CADETES DO 4º ANO DA ACADEMIA
MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS
Área de Atuação: Operacional Duração: 6 semanas

Habilitar os futuros aspirantes-a-oficial à ocupação de cargos e ao desempenho de


funções na Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda lnf Pqdt), Comando de Operações
FINALIDADE
Especiais (COpEsp) e Companhias de Forças Especiais (Cia FE) não orgânicas do COpEsp,
capacitando-os ao salto de aeronave militar em voo, com paraquedas semiautomático.

• Portaria nº 163 - EME, de 8 de julho de 2020 – Cria o Curso Básico Paraquedista para
cadetes do 4º ano da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN); e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 164 - EME, de 8 de julho de 2020 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso Básico Paraquedista para cadetes do 4º ano da Academia
Militar das Agulhas Negras (AMAN).

MODALIDADE Especialização.

Os cadetes do 4º ano da AMAN das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço


de Intendência, que sejam voluntários para servir na Brigada de Infantaria Paraquedista
UNIVERSO DE SELEÇÃO
(Bda lnf Pqdt), Comando de Operações Especiais {COpEsp) e Companhias de Forças
Especiais (Cia FE) não orgânicas do COpEsp.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

06 (seis) semanas presenciais:


1. 1ª Fase (Treinamento Físico Militar): 3 (três) semanas, ministradas no Centro de
Instrução Paraquedista General Penha Brasil {CI Pqdt GPB) - Rio de Janeiro-RJ, com
DURAÇÃO
equipe de instrutores e monitores exclusiva deste Centro; e
2. 2ª Fase (Técnicas Aeroterrestres): 3 (três) semanas, ministrada no C I Pqdt GPB com
uma equipe de instrutores e monitores exclusiva deste Centro.

1. Empregar as técnicas de Treinamento Físico Militar, necessárias à seleção e


preparação do combatente aeroterrestre;
COMPETÊNCIAS 2. Empregar os procedimentos aeroterrestres: de equipagem, a bordo de Anv, de
PROFISSIONAIS controle do Pqd e em caso de panes e emergências;
3. Empregar as técnicas de aterragem e reorganização; e
4. Empregar as técnicas de abandono de aeronave militar em voo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 311


31.3 - CURSO DE MESTRE DE SALTO PARA OFICIAIS, SUBTENENTES E SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 5 semanas

Habilitar oficiais e sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho das funções


de Mestre de Salto de avião na Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt),
no Comando de Operações Especiais (Cmdo Op Esp) e na(s) Companhia(s) de Forças
FINALIDADE
Especiais não orgânica(s) do Cmdo Op Esp, capacitando-os a realizar o lançamento
semiautomático de pessoal, animal e/ou material leve de uma aeronave militar em voo,
pelos tipos vertical da letra código e luz verde.

• Portaria nº 667 - EME, de 11 de março de 2022 – Cria o Curso de Mestre de Salto para
Oficiais, Subtenentes e Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 668 - EME, de 11 de março de 2022 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Mestre de Salto para Oficiais, Subtenentes e Sargentos.

MODALIDADE Extensão.

Capitães, tenentes, aspirantes-a-oficial e sargentos, todos de carreira, das Armas, do


UNIVERSO DE SELEÇÃO QMB e dos Serviços, possuidores do Cur Bas Pqdt (conforme proposta de Portaria
enviada pelo DIEx nº 152-Div Ens/ CI Pqdt GPB, de 13 JUN 17)

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 05 (cinco) semanas presenciais.

1. Executar os procedimentos para cumprir os deveres de mestre de salto, nas atividades


de preparação, organização, aprestamento e equipagem de um avião;
COMPETÊNCIAS 2. Empregar técnicas de preparação de fardos, pacotes e mochilas;
PROFISSIONAIS 3. Empregar técnicas de inspeção de pessoal armado e equipado para o salto; e
4. Empregar técnicas de lançamento semiautomático de aeronaves militares em voo,
de pessoal, animal e/ou material leve, visando seu emprego operacional.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 312


31.4 - CURSO DE PRECURSOR PARAQUEDISTA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Operacional Duração: 24 semanas

Habilitar oficiais à ocupação de cargos e ao desempenho das funções de especialista


Precursor Paraquedista na Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt), no Comando
de Operações Especiais (Cmdo Op Esp) e na(s) Companhia(s) de Forças Especiais não
FINALIDADE
orgânica(s) do Cmdo Op Esp, capacitando-os a realizar o lançamento semiautomático
de pessoal, de aeronave militar em pleno voo, sem ponto materializado no terreno e
comandar Equipes nas Operações de Precursores, conforme a doutrina vigente.

• Portaria nº 060 - EME, de 1º de abril de 2014 – Altera as condições de funcionamento


NORMATIZAÇÃO do Curso de Precursor Paraquedista para Oficiais e revoga a Portaria nº 044 – EME,
de 3 de abril de 2013.

MODALIDADE Especialização.

Capitães, tenentes e aspirantes-a-oficial de carreira, das Armas, do QMB e do Serviço de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Intendência; todos possuidores do Cur Bas Pqdt.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 24 (vinte e quatro) semanas presenciais.

1. Comandar frações nas patrulhas de reconhecimento e de combate no contexto de


guerra, não guerra e guerra assimétrica, infiltrando por meio aéreo, terrestre ou
aquático;
2. Comandar uma equipe de precursores nas situações de guerra, não guerra e guerra
assimétrica, conduzindo operações de precursores, operações de reconhecimento e
vigilância, e operações de cooperação e coordenação entre agências;
3. Realizar o lançamento semiautomático de pessoal a bordo de aeronave militar em
voo e sem ponto materializado no terreno;
4. Assessorar o Comando da Brigada de Infantaria Paraquedista e/ou de outras
organizações operativas acerca dos assuntos atinentes ao emprego do especialista
precursor;
5. Planejar, preparar e executar uma infiltração e exfiltração de uma equipe de
precursores por meio aéreo, terrestre, aquático, mista e/ou por ultrapassagem no
inimigo;
COMPETÊNCIAS 6. Planejar e executar técnicas, tática e procedimentos (TTP) de tecnologias digitais de
PROFISSIONAIS informação e comunicações (TDIC);
7. Planejar e executar TTP de destruição, empregando explosivos militares e
nãoconvencionais;
8. Planejar e executar lançamento precursor;
9. Realizar levantamento, obtenção, análise e difusão de dados meteorológicos;
10. Planejar e executar operações de zona de embarque e desembarque (zonas de
lançamento, zonas de pouso de helicópteros e zonas de pouso ou pistas avançadas);
11. Estabelecer a ligação entre organizações operativas da força terrestre e unidades
aéreas de qualquer natureza das forças singulares ou auxiliares, atuando como oficial/
elemento de ligação;
12. Planejar e executar TTP para a solicitação e condução do apoio de fogo terrestre,
naval e aéreo, atuando como observador de qualquer arma ou guia aéreo avançado
(GAA);
13. Planejar e executar atividades de inteligência militar no desempenho das funções
de precursor paraquedista, integrando os esforços de produção de conhecimento;

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 313


31-4 - CURSO DE PRECURSOR PARAQUEDISTA PARA OFICIAIS

COMPETÊNCIAS 14. Planejar e executar operações de reconhecimento especial em caráter limitado; e


PROFISSIONAIS 15. Realizar o controle do tráfego aéreo militar em caráter limitado.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 314


31.5 - CURSO DE PRECURSOR PARAQUEDISTA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 24 semanas

Habilitar sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções de precursosr


FINALIDADE
paraquedista.

• Portaria nº 061 - EME, de 1º de abril de 2014 – Altera as condições de funcionamentodo


NORMATIZAÇÃO Curso de Precursor Paraquedista para sargentos e revoga a Portaria nº 43 – EME, de3
de abril de 2013.

MODALIDADE Especialização.

Sargentos de carreira de qualquer Qualificação Militar de Sargentos (QMS), possuidores


do Curso Básico Paraquedista, que estejam servindo ou que sejam voluntários a servir
UNIVERSO DE SELEÇÃO
na Brigada de Infantaria Paraquedista, no Comando de Operações Especiais e nas
Companhias de Forças Especiais não orgânicas da Comando de Operações Especiais.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 24 (vinte e quatro) semanas presenciais.

1. Comandar frações nas patrulhas de reconhecimento e de combate no contexto de


guerra, não guerra e guerra assimétrica, infiltrando por meio aéreo, terrestre ou
aquático;
2. Comandar uma equipe de precursores nas situações de guerra, não guerra e guerra
assimétrica, conduzindo operações de precursores, operações de reconhecimento e
vigilância, e operações de cooperação e coordenação entre agências;
3. Realizar o lançamento semiautomático de pessoal a bordo de aeronave militar em
voo e sem ponto materializado no terreno;
4. Assessorar o Comando da Brigada de Infantaria Paraquedista e/ou de outras
organizações operativas acerca dos assuntos atinentes ao emprego do especialista
precursor;
5. Planejar, preparar e executar uma infiltração e exfiltração de uma equipe de
precursores por meio aéreo, terrestre, aquático, mista e/ou por ultrapassagem no
inimigo;
6. Planejar e executar técnicas, tática e procedimentos (TTP) de tecnologias digitais de
COMPETÊNCIAS informação e comunicações (TDIC);
PROFISSIONAIS 7. Planejar e executar TTP de destruição, empregando explosivos militares e
nãoconvencionais;
8. Planejar e executar lançamento precursor;
9. Realizar levantamento, obtenção, análise e difusão de dados meteorológicos;
10. Planejar e executar operações de zona de embarque e desembarque (zonas de
lançamento, zonas de pouso de helicópteros e zonas de pouso ou pistas avançadas);
11. Estabelecer a ligação entre organizações operativas da força terrestre e unidades
aéreas de qualquer natureza das forças singulares ou auxiliares, atuando como
oficial/elemento de ligação;
12. Planejar e executar TTP para a solicitação e condução do apoio de fogo terrestre,
naval e aéreo, atuando como observador de qualquer arma ou guia aéreo avançado
(GAA);
13. Planejar e executar atividades de inteligência militar no desempenho das funções de
precursor paraquedista, integrando os esforços de produção de conhecimento;
14. Planejar e executar operações de reconhecimento especial em caráter limitado; e
15. Realizar o controle do tráfego aéreo militar em caráter limitado.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 315


31.6 - CURSO DE DOBRAGEM, MANUTENÇÃO DE PARAQUEDAS E SUPRIMENTO PELO
AR (DOMPSA)
Área de Atuação: Operacional Duração: 24 semanas

Habilitar oficiais à ocupação de cargos e ao desempenho das funções de especialista


DOMPSA na Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt), no Comando de
FINALIDADE Operações Especiais (C Op Esp) e na(s) Companhia(s) de Forças Especiais não orgânica(s)
do C Op Esp, capacitando-os a realizar a dobragem, a manutenção de paraquedas e o
lançamento aéreo de suprimento.

• Portaria nº 211 - EME, de 29 de novembro de 2006 – Normatiza o Curso de Dobragem


NORMATIZAÇÃO
de Paraquedas e Suprimento pelo Ar (oficiais); e

MODALIDADE Especialização.

Capitães e tenentes de carreira, do Serviço de Intendência que estejam servindo ou


sejam voluntários para servir na Brigada de Infantaria Pára-quedista, na Brigada de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Operações Especiais (Bda Op Esp) e nas Companhias de Forças Especiais não-orgânica
da Bda Op Esp, possuidores do Curso Básico Pára-quedista.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 24 (vinte e quatro) semanas presenciais.

1. Executar os procedimentos para cumprir os deveres de mestre de salto, nas atividades


de preparação, organização, aprestamento e equipagem de um avião;
2. Empregar técnicas de preparação de fardos, pacotes e mochilas;
3. Empregar técnicas de inspeção de pessoal armado e equipado para o salto;
4. Empregar técnicas de lançamento semiautomático de aeronaves militares em voo de
pessoal, animal e/ou material leve, visando seu emprego operacional;
5. Aplicar técnicas de preparação de fardos e cargas, para o Lanç Ae Sup;
6. Aplicar técnicas de aerotransporte de pessoal e material;
7. Aplicar técnicas de lançamento de Anv militar, de fardos médios e cargas pesadas;
COMPETÊNCIAS
8. Aplicar técnicas de dobragem e montagem dos diferentes tipos de Pqd de tropa;
PROFISSIONAIS
9. Aplicar técnicas de dobragem e montagem dos Pqd auxiliares e de carga leve;
10. Aplicar técnicas de dobragem e montagem dos Pqd de carga média e pesada;
11. Aplicar técnicas de dobragem e montagem dos Pqd de salto livre operacional;
12. Aplicar técnicas de dobragem e montagem dos Pqd de salto livre desportivo;
13. Fiscalizar e validar a dobragem, montagem e preparação de todos os Pqd em uso
no EB;
14. Aplicar técnicas de gestão das atividades de logística do material aeroterrestre; e
15. Aplicar técnicas de gestão das atividades de conservação, recuperação e reparação
do material aeroterrestre (CRRMA).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 316


31.7 - CURSO DE DOBRAGEM, MANUTENÇÃO DE PARAQUEDAS E SUPRIMENTO
PELO AR (DOMPSA) PARA SUBTENENTES E SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: 24 semanas

Habilitar Subtenentes e sargentos de carreira da Qualificação Militar de Subtenentes e


FINALIDADE Sargentos ( QMS ) de Intendência ao desempenho de cargos e ao exercício de funções
ligadas às atividades de dobragem, manutenção de paraquedas e suprimento pelo ar.

• Portaria nº 212 - EME, de 29 de novembro de 2006 – Normatiza o Curso de Dobragem


NORMATIZAÇÃO
de Paraquedas e Suprimento pelo Ar para subtenentes e sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Subtenentes e Sargentos de carreira da QMS de Intendência que estejam servindo


ou sejam voluntários para servir na Brigada de Infantaria Paraquedista, na Brigada de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Operações Especiais (Bda Op Esp) e nas Companhias de Forças Especiais não-orgânicas
da Bda Op Esp, possuidores do Curso Básico Paraquedista.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 24 (vinte e quatro) semanas presenciais.

1.Executar os procedimentos para cumprir os deveres de mestre de salto, nas atividades


de preparação, organização, aprestamento e equipagem de um avião;
2.Empregar técnicas de preparação de fardos, pacotes e mochilas;
3.Empregar técnicas de inspeção de pessoal armado e equipado para o salto;
4.Empregar técnicas de lançamento semiautomático de aeronaves militares em voo de
pessoal, animal e/ou material leve, visando seu emprego operacional;
5.Aplicar técnicas de preparação de fardos e cargas, para o Lanç Ae Sup;
6.Aplicar técnicas de aerotransporte de pessoal e material;
7.Aplicar técnicas de lançamento de Anv militar, de fardos médios e cargas pesadas;
COMPETÊNCIAS
8.Aplicar técnicas de dobragem e montagem dos diferentes tipos de Pqd de tropa;
PROFISSIONAIS
9.Aplicar técnicas de dobragem e montagem dos Pqd auxiliares e de carga leve;
10.Aplicar técnicas de dobragem e montagem dos Pqd de carga média e pesada;
11.Aplicar técnicas de dobragem e montagem dos Pqd de salto livre operacional;
12.Aplicar técnicas de dobragem e montagem dos Pqd de salto livre desportivo;
13.Fiscalizar e validar a dobragem, montagem e preparação de todos os Pqd em uso no
EB;
14.Aplicar técnicas de gestão das atividades de logística do material aeroterrestre; e
15.Aplicar técnicas de gestão das atividades de conservação, recuperação e reparação
do material aeroterrestre (CRRMA).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 317


31.8 - ESTÁGIO DE SALTO LIVRE PARA OFICIAIS, SUBTENENTES E SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 3 semanas

Habilitar oficiais e sargentos que ocupam cargos na Brigada de Infantaria Pára-quedista


(Bda Inf Pqdt), no Comando de Operações Especiais (C Op Esp) e na(s) Companhia(s) de
FINALIDADE Forças Especiais não orgânica(s) do C Op Esp, ao desempenho da função de saltador livre,
capacitando-os a abandonar uma aeronave civil ou militar, em pleno voo, realizando o
salto livre militar.

• Portaria nº 238 - EME/ C Ex, de 27 de novembro de 2020 - Estabelece as condições de


funcionamento do Estágio de Salto Livre para Oficiais, ST e Sgt; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 669 - EME, de 11 de março de 2022 - Altera a Portaria nº 238 - EME/ C Ex
que estabelece as condições de funcionamento do Estágio de Salto Livre para Oficiais,
ST e Sgt.

MODALIDADE Estágio Geral.

Oficiais, Subtenentes e Sargentos da Bda Inf Pqdt possuidores do Curso de Mestre de


Salto e os oficiais da Bda Op Esp e das companhias de Forças Especiais não-orgânicas
UNIVERSO DE SELEÇÃO da Bda Op Esp, possuidores do Curso Básico Paraquedista e do Curso de Ações de
Comandos ou do Curso de Precursor Paraquedista ou, ainda, do Curso de Dobragem,
Manutenção de Paraquedas e Suprimento Pelo Ar.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 3 (três) semanas presenciais.

1. Aplicar as técnicas de utilização dos paraquedas, instrumentos e equipamentos,


COMPETÊNCIAS empregados no salto livre militar;
PROFISSIONAIS 2. Aplicar as técnicas de queda livre e controle do paraquedas; e
3. Executar o salto livre operacional.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 318


31.9 - ESTÁGIO DE MESTRE DE SALTO LIVRE PARA OFICIAIS, SUBTENENTES E
SARGENTOS
Área de Atuação: Operacional Duração: 4 semanas

Habilitar oficiais e sargentos que ocupam cargos na Brigada de Infantaria Pára-quedista


(Bda Inf Pqdt), no Comando de Operações Especiais (C Op Esp) e na(s) Companhia(s) de
FINALIDADE Forças Especiais não orgânica(s) do C Op Esp, ao desempenho das funções Mestre de
Salto Livre, capacitando-os a realizar o lançamento livre de pessoal de uma aeronave
militar em voo.

• Portaria nº 697-EME, de 7 de abril de 2022– Cria o Estágio de Mestre de Salto Livre


para Oficiais, Subtenentes e Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 698-EME, de 7 de abril de 2022– Estabeleçe as condições de funcionamento
do Estágio de Mestre de Salto Livre para Oficiais, Subtenentes e Sargentos.

MODALIDADE Estágio Geral.

Oficiais, Subtenentes e Sargentos da Brigada de Infantaria Pára-quedista, da Brigada de


UNIVERSO DE SELEÇÃO Operações Especiais e Companhias de Forças Especiais não-orgânicas da Bda Op Esp,
possuidores do Estágio de Salto Livre ou equivalente de outras Forças Armadas.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 4 (quatro) semanas presenciais.

1. Executar os procedimentos para cumprir os deveres de mestre de salto livre (MSL),


nas atividades de reconhecimento de área de salto, condução da equipe de terra,
preparação, organização, equipagem e reorganização de um avião;
COMPETÊNCIAS
2. Planejar missões de salto livre e salto livre operacional;
PROFISSIONAIS
3. Empregar técnicas de inspeção de pessoal;
4. Empregar técnicas de queda livre e de controle do paraquedas; e
5. Empregar técnicas de lançamento livre, de Anv militar em voo, de bordo e GPS.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 319


31.10 - ESTÁGIO DE TRANSPORTE AÉREO

Área de Atuação: Operacional Duração: 1 semana

Habilitar oficiais ao desempenho da função de Mestre de Transporte, capacitando-os a


FINALIDADE realizar o planejamento e execução de uma operação de aerotransporte de pessoal e
material, nível Unidade.

• Portaria nº 050 - EME, de 8 de junho de 2005 – Altera as condições de funcionamento


NORMATIZAÇÃO
do Estágio de Transporte Aéreo (oficiais);

MODALIDADE Estágio Geral.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Oficiais e aspirantes-a-oficial das Armas, do Quadro de Material Bélico e dos Serviços.

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 1 (uma) semana presencial.

COMPETÊNCIAS Aplicar técnicas de planejamento e execução de aerotransporte de pessoal e material,


PROFISSIONAIS em aeronaves militares de asa fixa.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 320


31.11 - ESTÁGIO DE TRANSPORTE AÉREO PARA SUBTENENTES E SARGENTOS

Área de Atuação: Operacional Duração: 1 semana

Habilitar subtenentes e sargentos para a execução de uma operação de transporte


FINALIDADE
aéreo de pessoal e material.

• Portaria nº 058 - EME, de 8 de junho de 2005 – Altera as condições de funcionamento


NORMATIZAÇÃO
do Estágio de Transporte Aéreo (subtenentes e sargentos).

MODALIDADE Estágio Geral.

Subtenentes e Sargentos de carreira de qualquer Qualificação Militar de Subtenentes e


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Sargentos (QMS).

ÓRGÃO GESTOR Comando Militar do Leste (CML).

DURAÇÃO 1 (uma) semana presencial.

COMPETÊNCIAS Aplicar técnicas de planejamento e execução de aerotransporte de pessoal e material,


PROFISSIONAIS em aeronaves militares de asa fixa.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 321


32 - Escola de Comunicações (EsCom)

Contatos
Site: www.escom.eb.mil.br
Telefone: (061) 3415-3512
E-mail: comsoc@escom.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 322


Escola de Comunicações (EsCom)

Institucional
A Escola de Comunicações teve suas origens no período pós 1ª Guerra Mundial, com a criação do Centro de
Instrução de Transmissões, a 1º de julho de 1921. Naquela oportunidade, ocupou as instalações do 1º Batalhão de
Engenharia, atual aquartelamento do Batalhão Escola de Comunicações (BEsCom).
Seu primeiro comandante, o Tenente Paulo Mac Cord, não imaginaria que aquele pioneirismo em preparar
telefonistas, radiotelegrafistas e sinaleiros se tornaria o berço para o surgimento da Arma de Comunicações.
Em 1926, desvinculou-se do Batalhão de Engenharia e passou a operar anexa à Escola das Armas, atual Escola
de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO).
A deflagração da II Guerra Mundial e a entrada do Brasil naquele conflito acarretaram profundas modificações
na Escola. O material então existente foi substituído por outro mais moderno e o quadro de instrutores adaptado às
novas condições do ensino, preparando os militares que se tornariam imprescindíveis à coordenação e ao controle das
ações vitoriosas da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, nos campos de batalha da Itália.
Finalmente, a 1º de julho de 1953, por ato do Poder Executivo, foi instituída a denominação de Escola de
Comunicações (EsCom).
Até 1979, a EsCom foi também responsável, pela formação do Sargento Combatente de Comunicações,
quando o curso foi transferido para a Escola de Sargentos das Armas (EsSA).
Após a necessária adaptação das instalações, com a implantação de novos e modernos laboratórios, em 21
de janeiro de 2011, foi realizada a inauguração das novas instalações da Escola em sua nova sede no Planalto Central.
Atualmente, este Estabelecimento de Ensino está subordinado ao Comando de Comunicações e Guerra
Eletrônica do Exército (Cmdo Com GE Ex) e vinculado à Diretoria de Educação Técnica Militar para fins de orientação
técnico-pedagógica. A EsCom oferece cursos de extensão e de especialização para oficiais e praças nas áreas das
comunicações, eletrônica e informática e, ainda, contribui para a formulação da doutrina militar específica.
A Escola mantém ritmo contínuo de realizações, acompanhando de perto a evolução das Comunicações
no Exército e no resto do mundo. Além da preocupação de estar sempre integrada com o avanço da tecnologia, a
EsCom cultiva e mantém sempre viva a história do Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, patrono da Arma de
Comunicações.

Missão
Habilitar, conforme as necessidades do Exército Brasileiro, profissionais militares a exercerem, com
competência, as atribuições do cargo a que se destinam, especialmente na área de comunicações, dentro das normas
de ensino do Exército, realizando pesquisas para contribuir com o desenvolvimento da doutrina de emprego das
comunicações e da manutenção de seus diversos meios.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 323


32.1 - CURSO DE OPERADOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Área de Atuação: Emprego de meios de Tecnologia da Informação e Comunicações Duração: 25 semanas

Qualificar os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira, exceto da


Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos (QMS) Saúde, Músicos e Aviação, para
FINALIDADE ocuparem cargos e exercerem funções de controle de sistemas tornando-os aptos a
instalar e operar os equipamentos e sistemas de comunicações que tenham em suas
composições materiais de telemática.

• Portaria Nº 087 - EME, de 14 de março de 2017, Cria o Curso de Operador de


Tecnologia da Informação e Comunicação; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 088 - EME, de 14 de março de 2017, Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operador de Tecnologia da Informação e Comunicação.

MODALIDADE Especialização.

Segundos sargentos e terceiros sargentos de carreira, exceto da Qualificação Militar de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Subtenentes e Sargentos (QMS) Saúde, Músicos e Aviação.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (duas) fases: uma primeira fase
DURAÇÃO na modalidade à distância (EaD), com duração de 10 (dez) semanas e uma segunda fase
na modalidade presencial, com duração de 15 (quinze) semanas.

COMPETÊNCIAS 1. Implementar serviços corporativos de redes, com segurança; e


PROFISSIONAIS 2. Manter em funcionamento os sistemas de telefonia existentes no Exército Brasileiro.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 324


32.2 - CURSO DE OPERADOR DE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL

Área de Atuação: Emprego de meios de Tecnologia da Informação e Comunicações Duração: 22 semanas

Habilitar militares a ocupar cargos e desempenhar funções que sejam de interesse do


FINALIDADE
Sistema de Comunicação Social do Exército.

• Portaria Nº 373 - EME, de 5 de dezembro de 2019, Cria o Curso e Operador de


Comunicação Audiovisual; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 374 - EME, de 5 de dezembro de 2019, Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Operador de Comunicação Audiovisual

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Subtenentes e sargentos aperfeiçoados, de qualquer QMS, exceto Músico e Saúde.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (duas) fases:


DURAÇÃO uma primeira fase na modalidade à distância (EaD), com duração de 10 (dez) semanas e
uma segunda fase na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.

1. Operar os meios audiovisuais que dão suporte ao sistema de Comunicação Social do


Exército Brasileiro;
COMPETÊNCIAS 2. Operar os meios de fotografia e de cinegrafia existentes no Exército, em situação de
PROFISSIONAIS Guerra ou Não Guerra; e
3. Operar os meios de sonorização existentes no Exército, em situação de Guerra ou
Não Guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 325


32.3 - CURSO AVANÇADO DE ELETRÔNICA

Área de Atuação: Manutenção do Material de Comunicações Duração: 22 semanas

Qualificar os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira da QMS de


Manutenção de Comunicações, para ocuparem cargos e para o desempenharem
FINALIDADE
funções que exijam conhecimentos e práticas especializadas para a manutenção de
terceiro e de quarto escalões dos materiais de comunicações, eletrônica e informática.

• Portaria Nº 081 - EME, de 14 de março de 2017, Cria o Curso Avançado de


Eletrônica; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 082 - EME, de 14 de março de 2017, Estabelece as condições de
funcionamento do Curso Avançado de Eletrônica.

MODALIDADE Especialização.

Segundos sargentos e terceiros sargentos de carreira da QMS de Manutenção de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) curso nos anos pares, realizado em 2 (duas) fases: uma primeira
DURAÇÃO fase na modalidade à distância (EaD), com duração de 10 (dez) semanas e uma segunda
fase na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.

1. Realizar a manutenção dos conjuntos rádio existentes no EB;


COMPETÊNCIAS 2. Manter em funcionamento os sistemas audiovisuais existentes no EB; e
PROFISSIONAIS 3. Realizar a manutenção dos equipamentos de tecnologia da informação existentes
no EB.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 326


32.4 - CURSO DE ELETRICIDADE AVANÇADA

Área de Atuação: Manutenção do Material de Comunicações Duração: 18 semanas

Qualificar os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira da QMS de


Manutenção de Comunicações, para ocuparem cargos e para desempenharem
FINALIDADE funções que exijam conhecimentos e práticas especializadas para realizar a instalação
e a manutenção da rede elétrica de baixa tensão e de equipamentos elétricos das
organizações militares.

• Portaria Nº 083 - EME, de 14 de março de 2017, Cria o Curso de Eletricidade Avançada;


e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 084 - EME, de 14 de março de 2017, Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Eletricidade Avançada.

MODALIDADE Especialização.

Segundos sargentos e terceiros sargentos de carreira da QMS de Manutenção de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) curso nos anos ímpares, realizado em 2 (duas) fases: uma
DURAÇÃO primeira fase na modalidade à distância (EaD), com duração de 6 (seis) semanas e uma
segunda fase na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.

1. Manter em funcionamento o sistema de refrigeração das Organizações Militares do


EB;
COMPETÊNCIAS 2. Manter em funcionamento as máquinas elétricas das Organizações Militares do EB;
PROFISSIONAIS e
3. Manter em funcionamento as instalações elétricas de baixa tensão das Organizações
Militares do EB.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 327


32.5 - CURSO DE OFICIAL DE COMUNICAÇÕES

Área de Atuação: Emprego das Comunicações Duração: 22 semanas

Qualificar os tenentes de carreira das Armas de Infantaria, de Cavalaria, de Artilharia


e de Engenharia, para ocuparem cargos e para desempenharem funções que exijam
FINALIDADE conhecimentos e práticas especializadas relativas ao comando de frações especializadas
nas organizações militares, tornando-os aptos a empregar e operar os equipamentos e
sistemas de comunicações disponíveis.

• Portaria Nº 079 - EME, de 14 de março de 2017, Cria o Curso de Oficial de


Comunicações; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 080 - EME, de 14 de março de 2017, Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Oficial de Comunicações.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Tenentes de carreira das Armas de Infantaria, de Cavalaria, de Artilharia e de Engenharia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) curso nos anos pares, realizado em 2 (duas) fases: uma primeira
DURAÇÃO fase na modalidade à distância (EaD), com duração de 10 (dez) semanas e uma segunda
fase na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.

COMPETÊNCIAS 1. Empregar os meios de comunicações táticas em uso no EB; e


PROFISSIONAIS 2. Planejar a utilização dos meios de comunicações em uso no EB.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 328


32.6 - CURSO DE GESTÃO DE SISTEMAS TÁTICOS DE COMANDO E CONTROLE

Área de Atuação: Emprego de meios de Tecnologia da Informação e Comunicações Duração: 24 semanas

Habilitar capitães e tenentes de carreira da Arma de Comunicações, para a ocupação


de cargos e o desempenho de funções nas organizações militares de comunicações,
FINALIDADE
que exigem a gestão de meios de telemática e dão suporte ao Sistema de Comando e
Controle da Força Terrestre, em ambiente de Guerra Cibernética.

Portaria Nº 023 - EME, de 21 de março de 2012, Cria o Curso de Gestão de Sistemas


NORMATIZAÇÃO
Táticos de Comando e Controle e estabelece suas condições de funcionamento.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães e tenentes de carreira da Arma de Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (duas) fases: uma primeira fase
DURAÇÃO na modalidade à distância (EaD), com duração de 12 (doze) semanas e uma segunda
fase na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.

COMPETÊNCIAS 1. Planejar de maneira segura uma rede tática baseada em IP; e


PROFISSIONAIS 2. Planejar o emprego de meios de telecomunicações táticas existentes no Exército.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 329


32.7 - CURSO DE OPERADOR DE SISTEMAS TÁTICOS DE COMANDO E CONTROLE
PARA SARGENTOS
Área de Atuação: Emprego de meios de Tecnologia da Informação e Comunicações Duração: 21 semanas

Habilitar sargentos de carreira da Arma de Comunicações a ocupar cargos e desempenhar


funções nas organizações militares de comunicações, que exigem a operação dos meios
FINALIDADE
de telemática que dão suporte ao Sistema de Comando e Controle da Força Terrestre,
em ambiente de Guerra Cibernética.

Portaria nº 047 - EME, de 03 de abril de 2013, Cria o Curso de Operador de Sistemas


NORMATIZAÇÃO
Táticos de Comando e Controle e estabelece suas condições de funcionamento.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Sargentos de carreira da Arma de Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (duas) fases: uma primeira fase
DURAÇÃO na modalidade à distância (EaD), com duração de 9 (nove) semanas e uma segunda fase
na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.

COMPETÊNCIAS 1. Implementar de maneira segura uma rede tática baseada em IP; e


PROFISSIONAIS 2. Operar meios de telecomunicações táticos existentes no Exército.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 330


32.8 - CURSO DE TELEGRAFIA

Área de Atuação: Emprego de meios telegráficos em apoio ao Sistema Estratégico Duração: 20 semanas
de Comunicações (SEC)

Qualificar os segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira da QMS de


Comunicações, para ocuparem cargos e para desempenharem funções que exijam
conhecimentos e práticas especializadas de operadores de Estações Rádio do Sistema de
FINALIDADE
Telemática do Exército (SISTEX), pertencentes ao Sistema Estratégico de Comunicações
(SEC), tornando-os aptos a instalar e operar equipamentos que trabalham com Código
Morse e na faixa de alta frequência (HF).

• Portaria Nº 085 - EME, de 14 de março de 2017, Cria o Curso de Telegrafia; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 086 - EME, de 14 de março de 2017, Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Telegrafia.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Segundos-sargentos e terceiros-sargentos de carreira da QMS de Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) por ano, realizado em uma única fase presencial, com duração
DURAÇÃO
de 20 (vinte) semanas.

COMPETÊNCIAS 1. Realizar a comunicação via código Morse; e


PROFISSIONAIS 2. Operar os meios de comunicações do Sistema Estratégico de Comunicações (SEC).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 331


32.9 - CURSO DE PROTEÇÃO CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Proteção Cibernética Duração: 24 semanas

Habilitar militares a ocupar cargos e desempenhar funções previstas nos quadros


de cargos previstos (QCP) das organizações militares (OM) de comunicações, guerra
FINALIDADE
eletrônica, inteligência, nos centros de telemática de área (CTA) e centros de telemática
(CT) do Exército Brasileiro, na área de Proteção Cibernética.

• Portaria nº 341 - EME/C Ex, de 11 de março de 2021 - Cria o Curso de Proteção


Cibernética para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 342 - EME/C Ex, de 11 de março de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Proteção Cibernética para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

Os tenentes e os capitães de carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico, do


Serviço de Intendência, do Quadro de Engenheiros Militares (especialidades de
Engenharia da Computação, Engenharia de Comunicações e Engenharia Eletrônica) e do
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Quadro Complementar de Oficiais (especialidade de Informática) que estejam servindo
em OM de comunicações, guerra eletrônica, inteligência, nos centros de telemática de
área (CTA) e centros de telemática (CT).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) curso por ano par, realizado em 2 (duas) fases: com a duração
máxima de 24 (vinte e quatro) semanas divididas em 2 (duas) fases:
1. 1ª fase: com duração máxima de 12 (doze) semanas, em atividades de educação a
DURAÇÃO
distância, na organização militar onde o aluno serve; e
2. 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 12 (doze)
semanas em atividades presenciais na EsCom.

1. Executar atividades de Proteção e Segurança em uma rede de computadores e seus


ativos;
2. Realizar o gerenciamento de ameaças e vulnerabilidades cibernéticas;
COMPETÊNCIAS
3. Realizar a Defesa em Profundidade;
PROFISSIONAIS
4. Realizar respostas aos incidentes de segurança cibernética;
5. Assessorar no planejamento e execução de ações cibernéticas; e
6. Assessorar quanto à atuação no espaço cibernético.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 332


32.10 - CURSO PROTEÇÃO CIBERNÉTICA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Proteção Cibernética Duração: 24 semanas

Habilitar militares a ocupar cargos e desempenhar funções previstas nos quadros


de cargos previstos (QCP) das organizações militares (OM) de comunicações, guerra
FINALIDADE
eletrônica, inteligência, nos centros de telemática de área (CTA) e centros de telemática
(CT) do Exército Brasileiro, na área de Proteção Cibernética.

• Portaria nº 343 - EME/C Ex, de 11 de março de 2021 - Cria o Curso de Proteção


Cibernética para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 344 - EME/C Ex, de 11 de março de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Proteção Cibernética para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Os subtenentes e sargentos aperfeiçoados das Qualificações Militares de Subtenentes


e Sargentos (QMS) Combatentes e Logísticas, exceto Saúde, servindo em OM de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
comunicações, guerra eletrônica, inteligência, nos centros de telemática de área (CTA)
e centros de telemática (CT).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) curso por ano ímpar, realizado em 2 (duas) fases: com a duração
máxima de 24 (vinte e quatro) semanas divididas em 2 (duas) fases:
1. 1ª fase: com duração máxima de 12 (doze) semanas, em atividades de educação a
DURAÇÃO
distância, na organização militar onde o aluno serve; e
2. 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 12 (doze)
semanas em atividades presenciais na EsCom.

3. Realizar a proteção cibernética nas redes do Sistema de Comando e Controle do


Exército (SC²Ex);
COMPETÊNCIAS
4. Executar o gerenciamento de ameaças e vulnerabilidades cibernéticas;
PROFISSIONAIS
5. Fazer a defesa em profundidade; e
1. Realizar respostas aos incidentes de segurança cibernética.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 333


32.11 - ESTÁGIO GERAL DE PROTEÇÃO CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Proteção Cibernética Duração: 24 semanas

Objetivo de desenvolver as competências individuais profissionais na área de Proteção


FINALIDADE Cibernética para o desempenho de funções relacionadas à operação e proteção de
redes de comando e controle em organizações militares e em operações.

• Portaria nº 345 - EME/C Ex, de 11 de março de 2021 - Cria o Estágio Geral de Proteção
Cibernética para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 346 - EME/C Ex, de 11 de março de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio Geral de Proteção Cibernética para Oficiais.

MODALIDADE Estágio Geral.

Tenha, como universo de seleção, os tenentes das Armas, do Quadro de Material Bélico,
do Serviço de Intendência, do Quadro de Engenheiros Militares (especialidades de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Engenharia da Computação, Engenharia de Eletrônica) e do Quadro Complementar de
Oficiais (especialidade de Informática).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 2 (dois) estágios por ano, com a duração máxima de 2 (duas) semanas:
DURAÇÃO 2. Tenha a duração máxima de 2 (duas) semanas em atividades presenciais; e
3. Possibilite a matrícula de, no máximo, 20 (vinte) militares por estágio.

1. Realizar a proteção cibernética nas redes do Sistema de Comando e Controle do


Exército (SC²Ex);
COMPETÊNCIAS
2. Executar o gerenciamento de ameaças e vulnerabilidades cibernéticas;
PROFISSIONAIS
3. Fazer a defesa em profundidade; e
4. Realizar respostas aos incidentes de segurança cibernética.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 334


32.12 - ESTÁGIO SETORIAL DE COMANDO E CONTROLE PARA CADETES DO 4º ANO DA
AMAN
Área de Atuação: Comunicações Duração: 4 semanas

Objetivo de desenvolver as competências individuais profissionais na área de comando


FINALIDADE
e controle em organizações militares e em operações.

• Portaria nº 242 - DECEx, de 30 de setembro de 2019; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 243 - DECEx, de 30 de setembro de 2019.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Tenha, como universo de seleção os Cadetes do 4º ano da Arma de Comunicações da


UNIVERSO DE SELEÇÃO
AMAN.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

Periodicidade de 1 (um) estágio por ano: com a duração máxima de 4 (quatro) semanas
DURAÇÃO
e possibilite a matrícula de, no máximo, 40 (quarenta) militares por estágio.

1. Realizar a proteção cibernética nas redes do Sistema de Comando e Controle do


Exército (SC²Ex);
COMPETÊNCIAS
2. Executar o gerenciamento de ameaças e vulnerabilidades cibernéticas;
PROFISSIONAIS
3. Fazer a defesa em profundidade; e
4. Realizar respostas aos incidentes de segurança cibernética.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 335


32.13 - ESTÁGIO GERAL DE GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO DE
COMUNICAÇÕES
Área de Atuação: Comunicações Duração: 4 semanas

Objetivo de complementar a qualidade dos oficiais para as atividades de gestão do


FINALIDADE
material de comunicações do Sistema de Comando e Controle do Exército (SC2Ex).

• Portaria – EME/C Ex nº 966, de 9 de fevereiro de 2023 - Cria o Estágio Geral de


NORMATIZAÇÃO Gerenciamento de Manutenção de Comunicações e estabelece condições de
funcionamento.

MODALIDADE Estágio Geral.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Majores e capitães aperfeiçoados da Arma de Comunicações.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) estágio por ano: com a duração máxima de 4 (quatro) semanas.

COMPETÊNCIAS
Aguardando aprovação do Escalão Superior.
PROFISSIONAIS

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 336


33 - Escola de Inteligência Militar do Exército
(EsIMEx)

Contatos
Endereço: Avenida Duque de Caxias, S/nº, Setor Militar Urbano,
CEP: 70630-100 BRASÍLIA - DF
Telefone: 864 - 0994 (RITEx) e (61) 3214 - 2194
E-mail: esimex.seccomsoc@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 337


Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx)

Institucional
A Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx), foi criada pela Portaria Ministerial Nr 034–EME–RES, de
13 de junho de 1994, passando a funcionar em 1º de julho do mesmo ano, subordinada ao Estado-Maior do Exército
(EME).

A partir de 1º de agosto de 1995, por questões relacionadas à sua administração e atividade-fim, a Escola
passou à subordinação direta do Centro de Inteligência do Exército (CIE), sendo vinculada ao Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx), por intermédio da Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil), para efeitos
de Orientação Técnico-Pedagógica.

A EsIMEx é um Estabelecimento de Ensino de grau superior e médio, de especialização, na Linha de Ensino


Militar Bélico, destinado a:

• Especializar oficiais e graduados, habilitando-os ao desempenho de funções previstas nos Quadros de


Cargos Previstos (QCP) das Organizações Militares (OM) integrantes do Sistema de Inteligência do Exército
(SIEx);
• Realizar pesquisas na área de sua competência, se necessário, com a participação de instituições
congêneres; e
• Contribuir com o Estado-Maior do Exército (EME) para o desenvolvimento da Doutrina de Inteligência
Militar da Força Terrestre, na área de sua competência.

No ano de 2010, a Escola passou a fazer parte do Projeto Estratégico do Exército LUCERNA, o que permitiu a
construção de um pavilhão próprio para a EsIMEx, o qual foi inaugurado em 6 de abril de 2021.

Em 2020, o Projeto LUCERNA foi ampliado para Programa Estratégico e a EsIMEx recebeu um Projeto próprio
chamado ATENA. Cabendo a Escola os seguintes objetivos em prol do Plano Estratégico do Exército:
• Incrementar o ensino da Disciplina Inteligência Militar (Intlg Mil) nos Estabelecimentos de Ensino do EB,
com ênfase para as escolas de formação, aperfeiçoamento e altos estudos;
• Proporcionar um aumento quantitativo/qualitativo na capacitação dos recursos humanos para o SIEx; e
• Com a inauguração das novas instalações ocorreu a ampliação do quadro de instrutores e monitores,
permitindo o aumento qualitativo e quantitativo da especialização de recursos humanos para o SIEx.

Dentre as principais alterações incrementadas, as novas instalações contam com: 01 (um) auditório com
capacidade para 172 pessoas; 05 (cinco) salas de instrução com capacidade para 40 alunos; 01 (uma) sala de instrução
de geointeligência com capacidade para 16 alunos; 01 (uma) sala de instrução de cibernética com capacidade para
20 alunos; 04 (quatro) alojamentos com capacidade para 18 (dezoito) militares por unidade; e 01 (um) alojamento
feminino com capacidade para 6 (seis) militares. O que possibilita a especialização de aproximadamente 300 (trezentos)
militares por ano bem como a realização de diversas capacitações de órgãos civis, outras forças e militares de Nações
Amigas.

Assim, a EsIMEx, além de cooperar na especialização de recursos humanos para as Forças Singulares, Órgãos
de Segurança Pública dos estados da Federação e militares de Nações Amigas, tem como missão contribuir para que a
doutrina Inteligência Militar seja disseminada para todo o Exército Brasileiro.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 338


33.1 - CURSO AVANÇADO DE INTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Inteligência Duração: 23 semanas

Habilitar os oficiais superiores à ocupação de cargos e ao desempenho de funções de


chefe ou adjunto de agências de Inteligência classes “A”, “B” e Especial e as que exijam
FINALIDADE
análise e estudo nos níveis estratégico e operacional no Sistema de Inteligência do
Exército (SIEx).

• Portaria nº 475 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Regula o Curso Avançado de


Inteligência para Oficiais;
• Portaria nº 476 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Estabelece as condições de
NORMATIZAÇÃO funcionamento do Curso Avançado de Inteligência para Oficiais; e
• Portaria nº 145 - EME, de 8 de julho de 2020 que altera a Portaria nº 476 - EME, de
28 de novembro de 2017, que estabelece as condições de funcionamento do Curso
Avançado de Inteligência para Oficiais.

MODALIDADE Pós-graduação lato sensu.

Coronéis (em caráter excepcional), os tenentes-coronéis e os majores das Armas, do


Quadro de Material Bélico e do Serviço de Intendência, aptos segundo as Normas para
Gestão do Pessoal do Sistema de Inteligência do Exército (NGPSIEx), possuidores de um
UNIVERSO DE SELEÇÃO dos seguintes cursos:
1. Curso de Altos Estudos Militares de Escola de Comando e Estado-Maior do
Exército(CAEM/ECEME); ou
2. Curso Intermediário de Inteligência.

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército.

DURAÇÃO 1 (um) curso por ano, com até 23 (vinte e três) semanas (até 10 EAD e até 13 presenciais).

1. Realizar a produção continuada de conhecimento;


2. Orientar as ações de Inteligência, Reconhecimento Vigilância e Aquisição de Alvos
COMPETÊNCIAS (IRVA);
PROFISSIONAIS 3. Planejar e manter a Superioridade de Informações;
4. Orientar a busca de ameaças; e
5. Planeja e manter a Consciência Situacional.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 339


33.2 - CURSO AVANÇADO DE INTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS DO QUADRO AUXILIAR
DE OFICIAIS, SUBTENENTES E SARGENTOS
Área de Atuação: Inteligência Duração: 19 semanas

Habilitar os Oficiais do Quadro Auxiliar de Oficiais, Subtenentes e Sargentos à ocupação


de cargos e ao desempenho de funções de auxiliar nas agências de Inteligência classes
FINALIDADE
“A”, “B”, “C” e Especial, bem como as que exercem auxílio em análise nos níveis
estratégico e operacional no Sistema de Inteligência do Exército (SIEx).

• Portaria nº 485 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Estabelece as condições de


funcionamento do Curso Avançado de Inteligência para Oficiais do Quadro Auxiliar
de Oficiais, Subtenentes e Sargentos;
• Portaria nº 484 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Regula o Curso Avançado
NORMATIZAÇÃO de Inteligência de para Oficiais do Quadro Auxiliar de Oficiais, Subtenentes
e Sargentos; e
• Portaria nº 150 - EME, de 8 JUL 20 altera a Portaria nº 485 - EME, de 28 de novembro
de 2017 que estabelece as condições de funcionamento do Curso Avançado de
Inteligência para Oficiais do Quadro Auxiliar de Oficiais, Subtenentes e Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

De acordo com as prioridades abaixo:


• 1ª prioridade: os subtenentes, os primeiros-sargentos e os segundos-sargentos
aperfeiçoados das Qualificações Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS)
Combatentes e Logísticas, aptos segundo as Normas para Gestão do Pessoal do Sistema
UNIVERSO DE SELEÇÃO de Inteligência do Exército (NGPSIEx), não possuidores do Curso de Inteligência de
Imagens para Sargentos ou do Curso de Geointeligência para Sargento, da EsIMEx.
• 2ª prioridade: os segundos-tenentes do Quadro Auxiliar de Oficiais, que estejam
operando no Sistema de Inteligência do Exército e estejam aptos segundo as NSPSIEx,
de acordo com vagas estabelecidas pelo EME.

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército.

Até 2 (dois) cursos por ano, com até 19 (dezenove) semanas (até 10 EAD e até 9
DURAÇÃO
presenciais).

1. Realizar a produção continuada do conhecimento;


2. Auxiliar na orientação das ações de Inteligência, Reconhecimento Vigilância e
COMPETÊNCIAS Aquisição de Alvos (IRVA);
PROFISSIONAIS 3. Auxiliar no planejamento e manutenção da consciência situcional;
4. Auxiliar no planejamento e manutenção da Superioridade de Informações; e
5. Auxiliar na orientação da busca de ameaças.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 340


33.3 - CURSO BÁSICO DE INTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Inteligência Duração: 22 semanas

Habilitar os oficiais à ocupação de cargos e ao desempenho de funções de comandante


de grupo de operações de Inteligência, chefiar e integrar equipe de busca, bem como as
FINALIDADE
que exijam o planejamento de ações de busca e emprego de técnicas operacionais de
Inteligência no Sistema de Inteligência do Exército (SIEx).

• Portaria nº 472 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Estabelece as condições de


funcionamento do Curso Básico de Inteligência para Oficiais;
• Portaria nº 471 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Regula o Curso Básico de
Inteligência para Oficiais;
• Portaria nº 098 - EME, de 30 de maio de 2018 – Altera a Portaria nº 472 - EME, de 28
NORMATIZAÇÃO
de novembro de 2017, que estabelece condições de funcionamento do Curso Básico
de Inteligência para Oficiais; e
• Portaria nº 143 - EME, de 8 de julho de 2020 altera a Portaria nº 472 - EME, de 28 de
novembro de 2017 – Estabelece as condições de funcionamento do Curso Básico de
Inteligência para Oficiais.

MODALIDADE Especialização.

Tenentes de carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de


UNIVERSO DE SELEÇÃO Intendência, aptos segundo as Normas de Seleção de Pessoal do Sistema de Inteligência
o Exército (NSPSIEx).

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército.

Até 2 (dois) cursos por ano, a partir de 2019, com até 22 (vinte e duas) semanas (até 10
DURAÇÃO
EAD e até 12 presenciais).

1. Realizar a produção continuada de conhecimento;


2. Planejar e executar ações de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de
COMPETÊNCIAS Alvos (IRVA);
PROFISSIONAIS 3. Apoiar a obtenção de consciência situacional;
4. Apoiar a obtenção da superioridade de informações; e
5. Apoiar a busca de ameaças.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 341


33.4 - CURSO BÁSICO DE INTELIGÊNCIA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Inteligência Duração: 22 semanas

Habilitar sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções de chefe


de equipe de busca e Inteligência, bem como as que exijam o emprego de técnicas
FINALIDADE
operacionais de Inteligência nos órgãos que compõem o Sistema de Inteligência do
Exército (SIEx).

• Portaria nº 482 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Regula o Curso Básico de


Inteligência para Sargentos;
• Portaria nº 483 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Estabelece o funcionamento do
NORMATIZAÇÃO Curso Básico de Inteligência para Sargentos; e
• Portaria nº 149 - EME, de 8 de julho 2020 altera a Port nº 483 - EME, de 28 de
novembro de 2017, que estabelece as condições de funcionamento do Curso Básico
de Inteligência para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Sargentos de carreira das Qualificações Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS)


Combatentes e Logísticas, sendo os terceiros-sargentos com no mínimo, 6 (seis) anos
UNIVERSO DE SELEÇÃO após a conclusão do Curso de Formação de Sargentos (CFS), aptos segundo as Normas
para Gestão do Pessoal do Sistema de Inteligência do Exército (NGPSIEx) e não possuir
o Curso Avançado de Inteligência para Sargentos.

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército.

DURAÇÃO 1 (um) curso por ano, com até 22 (vinte e duas) semanas (até 10 EAD e até 12 presenciais).

1. Realizar a produção continuada de conhecimento;


2. Planejar e executar ações de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de
COMPETÊNCIAS Alvos (IRVA);
PROFISSIONAIS 3. Apoiar a obtenção de consciência situacional;
4. Apoiar a obtenção da superioridade de informações; e
5. Apoiar a busca de ameaças.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 342


33.5 - CURSO DE INTELIGÊNCIA CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Inteligência Duração: 24 semanas

Habilitar os concludentes para ocupar cargos e desempenhar funções que exijam


o emprego de técnicas para obtenção de dados e a produção de conhecimentos no
FINALIDADE ambiente cibernético, no Centro de Inteligência do Exército, nas Agências de Inteligência,
nos Órgãos de Inteligência e nos Batalhões de Inteligência Militar do Sistema de
Inteligência do Exército.

• Portaria nº 479 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Estabelece as condições de


funcionamento do Curso de Inteligência Cibernética para Oficiais;
• Portaria nº 041 - EME, de 29 de fevereiro de 2016 – Cria o Curso de Inteligência
NORMATIZAÇÃO Cibernética para Oficiais; e
• Portaria nº 146 - EME, de 8 JUL 20, altera a Portaria nº 479 - EME, de 28 de novembro
de 2017, que estabelece as condições de funcionamento do Curso de Inteligência
Cibernétca para Oficiais.

MODALIDADE Pós-graduação lato sensu.

Capitães, os primeiros-tenentes, e em caráter excepcional, a critério do EME, os


majores, das Armas, do Quadro de Material Bélico, do Serviço de Intendência, do
Quadro de Engenheiros Militares (especialidade de Computação ou Telecomunicações)
e do Quadro Complementar de Oficiais (especialidade Informática) não possuidores de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
um dos seguintes cursos: Curso de Altos Estudos Militares (CAEM/ECEME), Curso de
Direção para Engenheiros Militares (CDEM/ECEME), Curso Intermediário de Inteligência
para Oficiais, Curso de Inteligência de Sinais para Oficiais, Curso de Inteligência de
Imagens para Oficiais e Curso de Geointeligência para Oficiais, da EsIMEx.

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército.

1 (um) curso a cada ano ímpar, com até 24 (vinte e duas) semanas (até 12 EAD e até 12
DURAÇÃO
presenciais).

1. Realizar a produção continuada de conhecimento;


2. Planejar e executar ações de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de
COMPETÊNCIAS Alvos (IRVA);
PROFISSIONAIS 3. Apoiar a obtenção de consciência situacional;
4. Apoiar a obtenção da superioridade de informações; e
5. Apoiar a busca de ameaças.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 343


33.6 - CURSO DE INTELIGÊNCIA CIBERNÉTICA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Inteligência Duração: 24 semanas

Habilitar Sargentos de carreira, da linha de ensino militar-bélico, à ocupação de cargos


e ao desempenho de funções que exijam o emprego de técnicas especializadas de
FINALIDADE
Inteligência Cibernética para obtenção de dados bem como a produção de conhecimentos
em agências e órgãos de Inteligência do Sistema de Inteligência do Exército (SIEx).

• Portaria nº 043 - EME, de 29 de fevereiro de 2016 – Cria o Curso de Inteligência


Cibernética para Subtenentes e Sargentos;
• Portaria nº 151 - EME, de 8 de julho de 2020, altera a denominação do Curso de
NORMATIZAÇÃO Inteligência Cibernética para Subtenentes e Sargentos para Curso de Inteligência
Cibernética para Sargentos; e
• Portaria Nº 152 - EME, 8 de julho de 2020, estabelece as condições de funcionamento
do Curso de Inteligência Cibernética para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Primeiros-sargentos e os segundos-sargentos aperfeiçoados, das Qualificações Militares


UNIVERSO DE SELEÇÃO de Subtenentes e Sargentos (QMS) Combatentes ou Logísticas e que não possuam o
Curso Avançado de Inteligência.

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército.

1 (um) curso a cada ano par, com até 24 (vinte e quatro) semanas (até 12 EAD e até 12
DURAÇÃO
presenciais).

1. Realizar a produção continuada de conhecimento;


2. Executar ações de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de Alvos
COMPETÊNCIAS (IRVA);
PROFISSIONAIS 3. Apoiar a obtenção de consciência situacional;
4. Apoiar a obtenção da superioridade de informações; e
5. Apoiar a busca de ameaças.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 344


33.7 - CURSO DE GEOINTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Inteligência Duração: 26 semanas

Habilitar os oficiais à ocupação de cargos e ao desempenho de funções de chefes das


seções e subseções de imagens e informações geográficas, e as seções e subseções que
FINALIDADE exijam análise de imagens nos níveis estratégico, operacional e tático relacionadas com
a Geointeligência, bem como de adjunto de agências de Inteligência classes “A”, “B” e
Especial e de chefe de agência classe “C” no Sistema de Inteligência do Exército (SIEx).

• Portaria nº 477 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Regula o Curso de Geointeligência


para Oficiais;
• Portaria nº 478 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Estabelece as condições de
NORMATIZAÇÃO funcionamento do Curso de Geointeligência para oficiais; e
• Portaria nº 147 - EME, de 8 de julho de 2020, altera a Portaria nº 478 - EME, de 28
de novembro de 2017, que estabelece as condições de funcionamento do Curso de
Geointeligência para Oficiais.

MODALIDADE Pós-graduação lato sensu.

Majores e os capitães aperfeiçoados das Armas, do Quadro de Material Bélico e do


Serviço de Intendência, não possuidores do Curso de Altos Estudos Militares (CAEM/
UNIVERSO DE SELEÇÃO ECEME), Curso Intermediário de Inteligência para Oficiais, Curso de Inteligência de Sinais
para Oficiais ou Curso de Inteligência Cibernética para Oficiais, da EsIMEx, aptos segundo
as Normas de Seleção do Pessoal do Sistema de Inteligência de Exército (NSPSIEx).

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército.

1 (um) curso a cada ano par, com até 26 (vinte e seis) semanas (até 10 EAD e até 16
DURAÇÃO
presenciais).

1. Realizar a produção continuada de conhecimento;


2. Executar ações de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de Alvos
COMPETÊNCIAS (IRVA);
PROFISSIONAIS 3. Apoiar a obtenção de consciência situacional;
4. Apoiar a obtenção da superioridade de informações; e
5. Apoiar a busca de ameaças.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 345


33.8 - CURSO DE GEOINTELIGÊNCIA PARA SARGENTOS

Área de Atuação: Inteligência Duração: 23 semanas

Habilitar sargentos à ocupação de cargos e ao desempenho de funções de auxiliar de


seções e subseções de imagens e informações geográficas e de auxiliar da equipe de
FINALIDADE Geointeligência de companhia de Inteligência, bem como as seções e subseções que
exijam a interpretação de imagens relacionadas com a Geointeligência no Sistema de
Inteligência do Exército (SIEx).

• Portaria nº 486 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Regula o Curso de Geointeligência


de Imagens para Sargentos;
• Portaria nº 487 – EME, de 28 de novembro de 2017 – Estabelece as condições de
NORMATIZAÇÃO funcionamento do Curso de Geointeligência para Sargentos; e
• Portaria nº 153 - EME, de 8 de julho de 2020 - Altera a Portaria nº 487 - EME, de 28
de novembro de 2017, que estabelece as condições de funcionamento do Curso de
Geointeligência para Sargentos.

MODALIDADE Especialização.

Sargentos de carreira das Qualificações Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS)


Combatentes e Logísticas, sendo os terceiros-sargentos, com no mínimo, 6 (seis) anos
UNIVERSO DE SELEÇÃO após a conclusão do Curso de Formação de Sargentos (CFS), aptos segundo as Normas
para Gestão do Pessoal do Sistema de Inteligência do Exército (NGPSIEx) e não possuir
o Curso Avançado de Inteligência para Sargentos.

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército.

1 (um) curso a cada ano ímpar, com até 23 (vinte e três) semanas (até 10 EAD e até 13
DURAÇÃO
presenciais).

1. Realizar a produção continuada de conhecimento;


2. Auxiliar no planejamento e execução das ações de Inteligência, Reconhecimento
COMPETÊNCIAS Vigilância e c. Aquisição de Alvos (IRVA);
PROFISSIONAIS 3. Apoiar a obtenção de consciência situacional;
4. Apoiar a obtenção da superioridade de informações; e
5. Apoiar a busca de ameaças.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 346


33.9 - CURSO INTERMEDIÁRIO DE INTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS

Área de Atuação: Inteligência Duração: 26 semanas

Habilitar oficiais à ocupação de cargos e ao desempenho de funções de comandantes de


órgãos de Inteligência até o nível subunidade, adjunto de agência de Inteligência classes
“A”, “B” e Especial e de chefe de agências classe “C”, bem como as que exijam análise e
FINALIDADE
estudo nos níveis operacional e tático, o planejamento de operações de Inteligência e o
emprego de técnicas operacionais de Inteligência no Sistema de Inteligência do Exército
(SIEx).

• Portaria nº 473 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Regula o Curso Intermediário de


Inteligência para Oficiais;
• Portaria nº 474 - EME, de 28 de novembro de 2017 – Estabelece as condições de
NORMATIZAÇÃO funcionamento do Curso Intermediário de Inteligência para Oficiais; e
• Portaria nº 144 - EME, de 8 de julho de 2020 - Altera a Portaria nº 474 - EME, de
28 de novembro de 2017, que estabelece as condições de funcionamento do Curso
Intermediário de Inteligência para Ofciais.

MODALIDADE Pós-graduação lato sensu.

Tenentes-coronéis (em caráter excepcional), os majores e os capitães aperfeiçoados das


Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de Intendência não possuidores de
um dos seguintes cursos: Curso de Altos Estudos Militares (CAEM/ECEME), Curso de
UNIVERSO DE SELEÇÃO Inteligência de Imagens para Oficiais, Curso de Inteligência de Sinais para Oficiais ou
Curso de Inteligência Cibernética para Oficiais ou Curso de Geointeligência para Oficiais
da EsIMEx, aptos segundo as Normas para Gestão do Pessoal do Sistema de Inteligência
do Exército (NGPSIEx).

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército.

DURAÇÃO 1 (um) curso por ano, com até 26 (vinte e seis) semanas (até 10 EAD e até 16 presenciais).

1. Realizar a produção continuada de conhecimento;


2. Planejar e executar ações de Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de
COMPETÊNCIAS Alvos (IRVA);
PROFISSIONAIS 3. Apoiar a obtenção de consciência situacional;
4. Apoiar a obtenção da superioridade de informações; e
5. Apoiar a busca de ameaças.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 347


33.10 - CURSO DE GEOINTELIGÊNCIA PARA OFICIAIS DAS FORÇAS AUXILIARES, NAÇÕES
AMIGAS E INTEGRANTES DO SISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGÊNCIA (SISBIN)
Área de Atuação: Inteligência Duração: 4 semanas

Habilitar oficiais e civis de carreira a ocupar cargos e desempenhar funções que exijam
FINALIDADE
o emprego de ferramentas de Geointeligência.

• Portaria - EME/C Ex nº 210, de 25 de setembro de 2020, cria o Curso de Geointeligência


para Oficiais das Forças Auxiliares, Nações Amigas e Integrantes do Sistema Brasileiro
de Inteligência (SISBIN); e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria - EME/C Ex nº 211, de 25 de setembro de 2020, estabelece as condições
de funcionamento do Curso de Geointeligência para Oficiais das Forças Auxiliares,
Nações Amigas e Integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN).

MODALIDADE Especialização.

• 1ª prioridade: oficiais das Forças Auxiliares e civis que pertençam a Órgãos integrantes
UNIVERSO DE SELEÇÃO do SISBIN; e
• 2ª prioridade: oficiais de Nações Amigas, com fluência no idioma Português.

ÓRGÃO GESTOR Centro de Inteligência do Exército.

DURAÇÃO 4 (quatro) semanas.

1. Atuar como analista de geointeligência na atividade de produção do


conhecimento;
COMPETÊNCIAS 2. Realizar a produção continuada de conhecimento, desenvolvendo a obtenção
PROFISSIONAIS da consciência situacional; e
3. Planejar e executar ações de Inteligência, Contrainteligência, Reconhecimento,
Vigilância, e Aquisição de Alvos (IRVA).

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 348


34 - Escola Nacional de Defesa Cibernética
(ENaDCiber)

Contatos
Site: www.enadciber.eb.mil.br
Telefone: (061) 3415-3681
E-mail: secretaria.enadciber@cdciber.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 349


Escola Nacional de Defesa Cibernética (ENaDCiber)

Institucional
As origens da Escola remontam ao ano de 2013, quando um episódio mundial de grande repercussão – a
suposta espionagem de agência dos EUA em vários países – materializou graves denúncias de intromissão em assuntos
oficiais brasileiros.

Nesse contexto, o Ministério da Defesa criou um Grupo de Trabalho (GT-Ciber), pela Portaria Ministerial
nº 2.569-EMCFA/MD, de 06 de setembro de 2013, para elaborar propostas mais imediatas para o campo da Defesa
Cibernética.

Em 25 de setembro de 2013, foi publicada a atualização da Estratégia Nacional de Defesa de 2008. Esta já
indicava a necessidade de elaboração de estudos com vistas à criação da Escola Nacional de Defesa Cibernética e,
ainda, definia que a primeira prioridade do Estado na política dos três setores estratégicos seria a formação de recursos
humanos nas ciências relevantes de interesse.

No relatório apresentado pelo GT-Ciber, em 20 de fevereiro de 2014, constaram dez medidas para mitigar as
vulnerabilidades do ambiente cibernético, incluindo a criação do Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) e da
Escola Nacional de Defesa Cibernética (ENaDCiber).

Com base no relatório do GT-Ciber, o Ministério da Defesa criou o Programa da Defesa Cibernética na Defesa
Nacional (PDCDN), inserindo-o no Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa (PAED), em 16 de outubro de 2014,
com vistas a, em última análise, assegurar, de forma conjunta, o uso efetivo do espaço cibernético pelo Ministério da
Defesa e pelas Forças Armadas e impedir ou dificultar sua utilização contra interesses da Defesa Nacional.

Na sequência, foi editada, em 27 de outubro de 2014, a Portaria Normativa nº 2.777/MD, que dispôs sobre
a Diretriz de Implantação de Medidas Visando à Potencialização da Defesa Cibernética Nacional. Coube ao Exército,
em articulação com o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), com a Secretaria Geral do Ministério da
Defesa (SG/MD) e com as demais Forças Armadas o encargo de, dentre outros, ativar imediatamente o Núcleo da
Escola Nacional de Defesa Cibernética (NuENaDCiber), bem como coordenar a criação e implantação da ENaDCiber.

A fim de cumprir o prescrito na Portaria nº 2.777/MD, o Comandante do Exército, por meio da Portaria nº
002-Cmt Ex, criou a Escola Nacional de Defesa Cibernética, com sede em Brasília-DF, subordinada inicialmente ao
Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), tendo sido ativada como Núcleo, a contar de 1º de janeiro de 2015.

Em 04 de maio de 2015, a Fundação Universidade de Brasília (FUB) entregou uma proposta de concepção
da ENaDCiber, com o objetivo de contribuir com a confecção do Projeto da Escola, resultado do Termo de Execução
Descentralizada (TED) assinado entre o Comando do Exército, por intermédio do DCT/ CDCiber e aquela Fundação.

Em 21 de julho de 2015, ocorreu a cerimônia de inauguração das instalações dos Núcleos do Comando
de Defesa Cibernética e da Escola Nacional de Defesa Cibernética, localizados na Base de Apoio Administrativo do
Comando Militar do Planalto (CMP).

Em 17 de agosto de 2016, o Chefe do Estado-Maior do Exército aprovou o Estudo de Viabilidade e a Diretriz


de Implantação do Projeto Criação e Implantação da Escola Nacional de Defesa Cibernética.

Em dezembro de 2018, o Núcleo da ENaDCiber ocupou as instalações atuais no Forte Marechal Rondon.

Em 07 de fevereiro de 2019, o Comandante do Exército, por meio da Portaria nº 099, de 30 de janeiro de

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 350


Escola Nacional de Defesa Cibernética (ENaDCiber)
2019, ativou a ENaDCiber como Organização Militar Diretamente Subordinada ao Comando de Defesa Cibernética.

A Escola está se estruturando para cumprir as seguintes missões:

• Ser um Estabelecimento de Ensino (Estb Ens) de caráter dual, no que tange à composição de seu efetivo e
corpos docente e discente com militares e civis, responsável pela qualificação de recursos humanos para
o Setor Cibernético (St Ciber) nos níveis político estratégico, atendendo as Forças Armadas (FA), Órgãos
da Administração Pública Federal (OAPF), Órgãos de Segurança Pública (OSP) e sociedade em geral;
• Ministrar cursos de graduação superior de tecnologia, de pós-graduação lato sensu (especialização) e
stricto sensu (mestrado e doutorado), estágio de pós-doutorado e outros cursos e estágios em Segurança
e Defesa Cibernética para militares e civis;
• Conduzir treinamentos em atividades de Segurança e Defesa Cibernética;
• Promover a pesquisa nas áreas de Segurança e Defesa Cibernética, inclusive com a participação de
instituições congêneres militares e civis, nacionais e estrangeiras;
• Cooperar com o desenvolvimento da doutrina de Segurança e Defesa Cibernética;
• Fomentar a pesquisa na área de Segurança e Defesa Cibernética;
• Incrementar a base de conhecimento do St Ciber, no que tange à Segurança e à Defesa Cibernética, por
meio de programas de extensão, treinamentos, congressos, seminários e outras atividades afins;
• Capacitar recursos humanos para proporcionar pronta resposta às ameaças cibernéticas; e
• Promover a sensibilização e a conscientização do Estado e da sociedade brasileira quanto à Segurança
Cibernética Nacional.

Princípios, Crenças e Valores:

1. Foco na aprendizagem;
2. Qualidade do ensino e pesquisa;
3. Estímulo constante ao autoaperfeiçoamento;
4. Uso de metodologias que desafiem o aluno, estimulando o raciocínio, a criatividade e a capacidade de
análise;
5. Equilíbrio entre prática e teoria;
6. Ética;
7. Multidisciplinaridade e interdisciplinaridade;
8. Competência técnico-profissional;
9. Comprometimento;
10. Mentalidade de segurança da informação; e
11. Conscientização e sensibilização em relação à segurança/defesa cibernética.

Missão
Qualificar recursos humanos para o setor estratégico cibernético de interesse da Defesa Nacional.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 351


34.1 - ESTÁGIO DE DEFESA CIBERNÉTICA PARA OFICIAIS DO QUADRO DE ESTADO-
MAIOR DA ATIVA (QEMA)
Área de Atuação: Ciência e Tecnologia Duração: 40 horas

Qualificar os concludentes para ocuparem cargos e desempenharem funções em níveis


decisórios e de assessoria no Órgão de Direção Geral, Órgão de Direção Operacional,
FINALIDADE Órgão de Direção Setorial, Órgão de Assistência Direta e Imediata e na Força Terrestre,
que exijam conhecimentos e práticas em defesa cibernética, ligadas ao planejamento e
à execução de ações de guerra cibernética em sistemas e ativos de informações

• Portaria nº 812-EME, de 14 de julho de 2022 – Cria o Estágio de Defesa Cibernética


para Oficiais do Quadro de Estado-Maior (QEMA); e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 813 - EME , de 14 de julho de 2022 –Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio de Defesa Cibernética para Oficiais do Quadro de Estado-
Maior (QEMA).

MODALIDADE Estágio Geral.

Oficiais-Generais e os oficiais superiores pertencentes ao QEMA, formados pela Linha


UNIVERSO DE SELEÇÃO
de Ensino Militar Bélico e pela Linha de Ensino Científico-Tecnológico.

ÓRGÃO GESTOR Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber).

40 (quarenta) horas, nas modalidades ensino presencial para militares da guarnição de


DURAÇÃO
Brasília-DF e a distância para militares que servem em outras guarnições.

1. Executar atividades relacionadas à práticas enquanto alvo de campanhas cibernéticas;


2. Avaliar os processos de construção e revisão de doutrinas cibernéticas;
COMPETÊNCIAS 3. Chefiar divisões, seções ou subseções dos órgãos que possuam capacidades
PROFISSIONAIS cibernética;
4. Compreender as capacidades e limitações das tropas de cibernética; e
5. Integrar as capacidades cibernéticas em Op Ofensivas, Defensivas e OCCA.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 352


35 - Secretaria de Economia e Finanças - Instituto de
Economia e Finanças do Exército (SEF/IEFEx)

A Secretaria de Economia e Finanças (SEF) é o órgão de direção setorial do Exército Brasileiro, unidade
orçamentária do Comando do Exército que tem como premissa básica o compromisso da qualidade da gestão dos
recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais; dos processos e dos sistemas administrativos e das auditorias de
avaliação da gestão dos recursos disponibilizados para o Comando do Exército.

O Instituto de Economia e Finanças do Exército (IEFEx) é uma Instituição de Educação Superior, de Extensão
e de Pesquisa (IESEP), diretamente subordinado ao Secretário de Economia e Finanças e vinculado tecnicamente ao
DECEx, por meio da DETMil.

Contatos
Site: iefex.sef@gmail.com
E-mail: cpcinstcch@sef.eb.mil.br
Telefone: (061) 2035-3420 (Seção de Capacitação Institucional)

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 353


Secretaria de Economia e Finanças (SEF/IEFEx)
A Secretaria de Economia e Finanças (SEF) é o órgão de direção setorial do Exército Brasileiro, unidade
orçamentária do Comando do Exército que tem como premissa básica o compromisso da qualidade da gestão dos
recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais; dos processos e dos sistemas administrativos e das auditorias de
avaliação da gestão dos recursos disponibilizados para o Comando do Exército.

Institucional
As origens da Secretaria de Economia e Finanças (SEF) do Exército Brasileiro remontam ao Império.
O regulamento nº 112, de 22 de dezembro de 1841, deu uma nova organização à Secretaria de Estado dos Negócios
da Guerra, substituindo a Contadoria do Arsenal de Guerra pela Contadoria Geral, anexa à mesma Secretaria, a qual
possuía como atribuições "tudo o que disser a respeito à receita e despesa relativa ao pessoal do Exército, o que for
concernente ao material do mesmo Exército, o exame moral, e aritmético, liquidação, a tomada de contas de todas
as Repartições e empregados do mesmo Ministério, toda a contabilidade respectiva à receita e despesa do Arsenal
de Guerra, e sua competente fiscalização, a organização e a distribuição do Orçamento, e Créditos – estes a cargo do
Contador".
O decreto nº 778, de 15 de abril de 1851 criou uma repartição com o título de Contadoria Geral da
Guerra, que possuía por atribuições "a tomada de contas a todos os Empregados da Repartição da Guerra na Corte, e
Províncias, responsáveis por dinheiros, ou gêneros, e bem assim a dos Corpos do Exército, o exame das despesas feitas
por conta do dito Ministério em quaisquer Repartições, a escrituração parcial do Arsenal de Guerra da Corte e a de
todo o Império, a organização dos Balanços e Orçamentos, o assentamento geral, os exames prévios e cálculos de toda
a despesa que se houver de pagar e a liquidação de dívidas e sua inscrição".
Com a extinção, em 1890, em decreto assinado por Manoel Deodoro da Fonseca e por Benjamin Constant na
vigência do Governo Provisório Republicano, da Repartição Fiscal do Ministério da Guerra e da Pagadoria das Tropas
da Capital, a Contadoria Geral da Guerra teve a seu cargo o exame, processo, fiscalização e pagamento da despesa
pertencente ao Ministério da Guerra realizada no Brasil.
A Contadoria Geral da Guerra veio a ser extinta em 1901, substituída pela Direção Geral de Contabilidade
da Guerra, assumindo suas atribuições acrescidas de "processar e escripturar, para pagamento, as folhas e recibos de
vencimentos de empregados civis, officiaes effectivos e reformados e de quaisquer milícias, a serviço do Ministério da
Guerra competentemente legalizados ou documentados, sendo os prets á vista de relações de mostra, cuja exatidão
verificará".
A Direção Geral de Contabilidade da Guerra foi extinta em 1909, no governo Nilo Peçanha, com a
criação da Divisão de Fundos, cuja missão era a de superintender todo o serviço de Contabilidade do Ministério da
Guerra, tendo em suas atribuições o pagamento de todo o pessoal militar ativo e inativo do Ministério da Guerra
existente na então Capital Federal, a fiscalização, arrecadação e distribuição do que concerne a créditos e dispêndios
de recursos, estendendo sua ação a todos os responsáveis perante o erário, no Território Nacional ou fora dele. No
mesmo Decreto (nº 7.460 de 15 de julho de 1909), foram previstas a criação das Caixas Militares, subordinadas àquela
Divisão "nas grandes regiões de inspeção e junto às forças de observação e em operações de guerra".
Em 1932, com o decreto nº 22.139, de 25 de novembro, foi criado o Conselho Superior de Economias de
Guerra (CSEF) e a Caixa Geral de Economias da Guerra (CGEG), com a incumbência de fiscalizar a arrecadação e regular
a repartição e aplicação das economias gerais do Ministério da Guerra, de acordo com as necessidades dos respectivos
serviços, estabelecendo maior uniformidade de doutrina nas questões relativas ao preparo material do Exército.
O ano de 1934, durante o governo Getúlio Vargas, foi marcado, nessa área, pela criação do Serviço de
Fundos do Exército, que tinha por fim prover as necessidades pecuniárias do Ministério da Guerra em geral e assegurar
o emprego regular dos recursos financeiros geridos pelos diversos órgãos e agentes de administração militar. Foram
também criados os Fundos Regionais, subordinados diretamente, quanto à parte administrativa, aos Comandantes de
Região – embriões das atuais Inspetorias de Contabilidade e Finanças do Exército, as ICFEx.
Em 1942, organizou-se a Comissão de Orçamento, diretamente subordinada ao Ministério da Guerra,
com as atribuições de elaborar as propostas de orçamento e de abertura de créditos adicionais ao Ministério, bem
como a de organizar as tabelas de distribuição dos créditos.
Em 1950, foi criada a Diretoria de Finanças (DF), inicialmente integrada à Diretoria Geral de Intendência
e, posteriormente, à Comissão Superior de Economia e Finanças – esta, precursora da SEF, criada em 1955. O ano

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 354


Secretaria de Economia e Finanças (SEF/IEFEx)

de 1965 foi marcado pela criação do Fundo do Exército, inicialmente administrado pelo Conselho Superior do Fundo
do Exército, através da COSEF, até o ano de 1969. Esses dois órgãos foram extintos pelo Decreto nº 64.716, de 18 de
junho de 1969, sendo então criada a Diretoria-Geral de Economia e Finanças (DGEF) como órgão de assessoramento
do ministro do Exército, destinada a superintender, no âmbito do Exército, as atividades de Administração Financeira,
Contabilidade e Auditoria e a integrar, como órgão setorial, o sistema correspondente da Administração Federal. A
DGEF compreendia então as Diretorias de Administração Financeira e de Contabilidade. Possuía, ainda, as seções
Fundo do Exército, Auditoria e Estudos Econômico-Financeiros.
Em 2 de dezembro de 1969, era criada a Pagadoria Central do Pessoal com sede no Rio de Janeiro,
organização que deu origem ao Centro de Pagamento do Exército em 1982.
No ano de 1971, a DGEF teve sua sede transferida para Brasília, instalando-se no Edifício do Ministério
do Exército, na Esplanada dos Ministérios.
Em 1972, foram criadas as Inspetorias Secionais de Finanças do Exército, as ISFEx, em substituição
aos Estabelecimentos Regionais de Finanças, que sucederam os Fundos Regionais. Em número de seis, eram órgãos de
contabilidade analítica, diretamente subordinados à DGEF.
Finalmente, como última grande transformação, a DGEF foi extinta em 3 de março de 1982, sendo
criada a atual Secretaria de Economia e Finanças. No mesmo dia, foram também criadas a Diretoria de Auditoria, o
Centro de Pagamento do Exército e as Inspetorias de Contabilidade e Finanças, antigas ISFEx. Em agosto de 1985, a SEF
passou a ocupar suas atuais instalações no anexo do então Ministério do Exército.
Em 1 de outubro de 2001, a Diretoria de Administração Financeira (DAF) foi extinta, passando seus
encargos para a Divisão de Administração Financeira (DIAF), pertencente à SEF.
A partir de 1 de janeiro de 2004, criou-se, por intermédio do Decreto nº 4.879, de 18 de novembro
de 2003, a Diretoria de Gestão Orçamentária (DGO), órgão diretamente subordinado à SEF, com a finalidade de realizar
a execução orçamentária, a gestão setorial a cargo da SEF, a gestão dos recursos do Fundo do Exército, a produção de
informações gerenciais e o controle das importações e exportações e das dívidas interna e externa.

Missão
- Buscar assegurar que os agentes da administração sejam capacitados para o exercício das funções
administrativas; e
- Planejar, coordenar e conduzir iniciativas de capacitação de interesse do Sistema de Economia e Finanças,
inclusive, se necessário, com a participação de instituições congêneres, no país e no exterior, prospectando e
identificando necessidades do EB.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 355


35.1 - ESTÁGIO SETORIAL DE PAGAMENTO DE PESSOAL

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis para atuarem na função de Encarregado do


FINALIDADE
Setor de Pagamento de Pessoal das Organizações Militares (OM) do Exército Brasileiro.

NORMATIZAÇÃO Portaria - SEF/ C Ex n° 096, de 27 de outubro de 2020.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Oficiais e servidores civis vinculados a Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante perdido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga-horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Atuar nas áreas de pagamento de militares da ativa, inativos, consignações e Setor


Financeiro das Organizações Militares (OM) do Exército Brasileiro;
2. Gerir todas as atividades administrativas relativas ao pagamento de pessoal da
Unidade;
COMPETÊNCIAS 3. Ter pleno conhecimento do Sistema de Pagamento de Pessoal (SIPPES) relativo ao
PROFISSIONAIS pagamento de militares da ativa;
4. Identificar os processos de consignações no EBCONSIG e seus conceitos;
5. Exercer controle pró-ativo das inconsistências bancárias; e
6. Ter pleno conhecimento das situações e procedimentos correlatos quanto ao
pagamento de inativos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 356


35.2 - ESTÁGIO SETORIAL DE GESTÃO FINANCEIRA

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis para atuarem na função de Encarregado do


FINALIDADE
Setor Financeiro das Organizações Militares (OM) do Exército Brasileiro.

NORMATIZAÇÃO Portaria - SEF/ C Exn° 094, de 27 de outubro de 2020.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Oficiais e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga-horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Gerir a execução financeira das despesas das OM;


2. Gerir o recebimento, utilização e restituição de recursos destinados ao Pagamento
Pessoal da OM;
3. Gerir arrecadação, recebimento e controle das receitas próprias da OM;
COMPETÊNCIAS
4. Prestar informações sobre a situação orçamentária e financeira da OM;
PROFISSIONAIS
5. Analisar a consistência dos registros dos atos e fatos de execução orçamentária
financeira, patrimonial e de custos das OM; e
6. Providenciar as regularizações contábeis necessárias ao atendimento da legislação
pertinente.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 357


35.3 - ESTÁGIO SETORIAL DE AQUISIÇÃO, LICITAÇÃO, CONTRATOS E PRECIFICAÇÃO

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis que atuam na execução de tarefas que exijam
conhecimentos e práticas relacionadas ao exercício da função de Chefe da Seção de
Aquisições, Licitações e Contratos da OM, habilitando-o a buscar o resultado de
FINALIDADE
contratação mais vantajoso à Administração Pública, seguindo a legislação vigente,
respeitando o princípio da isonomia e promovendo o desenvolvimento nacional
sustentável.

NORMATIZAÇÃO Portaria – SEF/ C Ex n° 104, de 27 de outubro de 2020.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Executar as atividades de membro da Seção de Aquisições, Licitações e Compras


(SALC);
2. Atuar na realização das atividades de planejamento da aquisição de bens e serviços
da Organização Militar;
COMPETÊNCIAS
3. Conhecer e executar as formalidades legais previstas nas fases interna e externa da
PROFISSIONAIS
Licitação; e
4. Conhecer os normativos relacionados com a gestão contratual e executar as rotinas
que envolvem a celebração e alterações (acréscimos, supressões e manutenção do
equilíbrio econômico-financeiro) dos contratos administrativos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 358


35.4 - ESTÁGIO SETORIAL DE APURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE DANO AO
ERÁRIO
Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Habilitar oficiais e praças ao desempenho da função de fiscal e militar da carteira de


FINALIDADE dano ao erário a realizar ações referentes a apuração e ao acompanhamento de dano
ao erário.

NORMATIZAÇÃO Portaria - SEF/ C Ex n° 106, de 27 de outubro de 2020.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados às Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Orientar o Ordenador de Despesas (OD) quanto a abertura de procedimento


apuratório de dano;
2. Orientar os sindicantes, encarregados da lavratura do TCAdm e a equipe de TCE, com
COMPETÊNCIAS relação as suas funções e procedimentos a serem realizados;
PROFISSIONAIS 3. Acompanhar o procedimento apuratório, inclusive com inserção de dados no sistema
SISADE e outros sistemas pertinentes; e
4. Acompanhar e orientar sobre prazos de conclusão, responsabilização e ressarcimento
do dano.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 359


35.5 - ESTÁGIO SETORIAL DE CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis para atuarem na função de Conformador dos


FINALIDADE
Registros de Gestão das Organizações Militares (OM) do Exército Brasileiro.

NORMATIZAÇÃO Portaria - SEF/ C Ex n° 100, de 27 de outubro de 2020.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Oficiais e servidores civis vinculados às Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Certificação e correção dos documentos comprobatórios das operações relativas aos


atos e fatos de gestão praticados por Unidade Gestora;
2. Verificar a existência de documentação que suporte as operações registradas e
Arquivamento de todos os documentos administrativos emitidos pela unidade;
COMPETÊNCIAS 3. Participação obrigatória na Reunião de Prestação de Contas Mensal;
PROFISSIONAIS 4. Verificar se os registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira
e patrimonial efetuados pela Unidade Gestora Executora foram realizados em
observância às normas vigentes; e
5. Registrar no SIAFI a Conformidade dos Registros de Gestão em até 3 dias úteis a
contar da data do registro da operação no SIAFI.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 360


35.6 - ESTÁGIO SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO DE CONTRATO

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis para atuarem nas atividades relativas à Gestão
FINALIDADE
e Fiscalização de Contratos administrativos, conforme os dispositivos legais vigentes.

NORMATIZAÇÃO Portaria - SEF/ C Ex n° 107, de 27 de outubro de 2020.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Atuar como Gestor de Contratos administrativos;


2. Coordenar os trabalhos da Equipe de Gestão e Fiscalização de Contratos - EGFC;
3. Exercer as atividades de Fiscal Técnico ou Setorial dos contratos que for designado;
COMPETÊNCIAS 4. Desenvolver as atividades de Fiscal Administrativo dos contratos; e
PROFISSIONAIS 5. Elaborar atos preparatórios à instrução processual e ao encaminha-mento da
documentação pertinente ao setor de contratos para formalização dos procedimentos
quanto aos aspectos que envolvam a prorrogação, alteração, reequilíbrio, pagamento,
eventual aplicação de sanções, extinção dos contratos, dentre outros.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 361


35.7 - ESTÁGIO SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis das UGVs para a função de Fiscal Administrativo
FINALIDADE
nas Organizações Militares do Exército Brasileiro.

NORMATIZAÇÃO Portaria - SEF/ C Ex n° 092, de 27 de outubro de 2020.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível G Cmdo,


para o cargo de Fiscal Administrativo;
2. Fiscalizar a gestão administrativa da Unidade Gestora (UG);
COMPETÊNCIAS 3. Fiscalizar a gestão patrimonial da UG;
PROFISSIONAIS 4. Realizar atividades de gestão dos recursos orçamentários;
5. Realizar atividades de gestão dos recursos financeiros;
6. Realizar atividades de Gestão de Custos; e
7. Realizar atividades de assessoramento referente a controle ambiental.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 362


35.8 - ESTÁGIO SETORIAL DE FORMAÇÃO DE PREGOEIRO

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares que atuam na execução de tarefas que exijam conhecimentos


e práticas relacionadas ao exercício da função de pregoeiro da OM, habilitando-o a
FINALIDADE buscar a proposta mais vantajosa à Administração Pública para as contratações da OM,
seguindo a legislação vigente e respeitando o princípio da isonomia e promovendo o
desenvolvimento nacional sustentável.

NORMATIZAÇÃO Portaria - SEF/ C Ex n° 111, de 27 de outubro de 2020.

MODALIDADE Estágio Setorial

Oficiais e graduados vinculados às Organizações Militares (OM) do Exército Brasileiro;


UNIVERSO DE SELEÇÃO bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria de
Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio ocorrerá com a periodicidade de até 2 (duas) vezes por ano, com a carga
DURAÇÃO
horária de 40 horas.

1. Gerir os certames na modalidade licitatória Pregão na forma eletrônica e presencial,


em sua respectiva Organização Militar, para contratações comuns e para o Sistema
COMPETÊNCIAS
de Registro de Preços, empregando conceitos e legislação pertinentes; e
PROFISSIONAIS
2. Executar os procedimentos das fases do Pregão Eletrônico para Sistema de Registro
de Preços.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 363


35.9 - ESTÁGIO SETORIAL DE GESTÃO DE ALMOXARIFADO

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar, com conhecimentos teóricos e práticos, os oficiais para exercer a função de


Encarregado do Almoxarifado, habilitando-os a desempenhar suas funções nas fases
FINALIDADE
de obtenção, operação do depósito e registros patrimoniais, com estrita observação à
legislação vigente e jurisprudências do TCU.

Portaria - SEF/ C Ex n° 102, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do Estágio Setorial de Gestão de Almoxarifado..

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Coordenar o processo de obtenção dos materiais necessários à OM, prioritariamente


na fase interna de planejamento das aquisições;
2. Coordenar o recebimento dos materiais adquiridos, transformados e produzidos pela
COMPETÊNCIAS UG, bem como nos fornecidos pelos Órgãos Provedores ou recebidos por doação; e
PROFISSIONAIS 3. Coordenar a armazenagem dos materiais confiados ao depósito;
4. Coordenar a distribuição dos materiais aos diversos setores da OM (fornecimento); e
5. Coordenar a contabilização e registro em todas as etapas da movimentação do
material.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 364


35.10 - ESTÁGIO SETORIAL DE GESTÃO DE SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Habilitar oficiais a realizar as atividades de aquisição, alienação de material e de


FINALIDADE contratação de serviços do Serviço de Aprovisionamento, bem como a administração
de todo o material do setor, conforme legislação em vigor.

Portaria - SEF/ C Ex n° 098, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do Estágio Setorial de Gestão de Serviço de Aprovisionamento.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Executar as atividades de aquisição, alienação de material e contratação de serviços


de Aprovisionamento;
2. Realizar a administração de todo material do setor, conforme legislação em vigor;
3. Chefiar as atividades de subsistência do Serviço de Aprovisionamento;
COMPETÊNCIAS
4. Executar as atividades dentro da Cadeia de Suprimento;
PROFISSIONAIS
5. Executar as atividades regulamentares do serviço de
6. Aprovisionamento;
7. Chefiar as atividades de rotinas do Serviço de Aprovisionamento; e
8. Realizar as atividades de Controle de Estoque no Serviço de Aprovisionamento.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 365


35.11 - ESTÁGIO SETORIAL DE GESTÃO DE ESTOQUES

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis das UGVs para atuarem na gestão de estoques
FINALIDADE
das organizações militares do Exército Brasileiro.

Portaria - SEF/ C Ex n° 105, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do Estágio Setorial de Gestão de Estoques.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Gerir com eficiência os estoques sob sua responsabilidade;


2. Planejar a demanda de suprimentos/materiais de acordo com o tipo de demanda e
com o sistema/método de gerenciamento utilizado;
COMPETÊNCIAS
3. Efetuar cálculos relativos à gestão de estoque;
PROFISSIONAIS
4. Exercer a correta gestão de armazém;
5. Realizar o planejamento eficiente das necessidades; e
6. Realizar o planejamento estratégico da armazenagem.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 366


35.12 - ESTÁGIO SETORIAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES
INTERNOS DA GESTÃO
Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis das UGVs para atuarem na gestão de riscos e
FINALIDADE
controles internos da gestão nas organizações militares do Exército Brasileiro.

Portaria - SEF/ C Ex n° 110, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições


NORMATIZAÇÃO de funcionamento do Estágio Setorial de Gerenciamento de Riscos e Controles Internos
da Gestão.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Adquirir conhecimentos teóricos e práticos sobre Gestão de Riscos;


2. Planejar as atividades relacionadas à execução da Gestão de Riscos;
3. Realizar atividades e atribuições relativas ao Proprietário de Riscos e Controles
(PRisC) e à Equipe de Gestão de Riscos, Integridade e Controles (EGRIC), quando
COMPETÊNCIAS constituídas;
PROFISSIONAIS 4. Elaborar e preencher os documentos previstos relativos à Gestão de Riscos;
5. Distinguir os Controles Internos da Gestão (preventivo e de detecção);
6. Implementar os Controles Internos da Gestão para mitigar os riscos;
7. Monitorar os Controles implantados; e
8. Avaliar a eficácia dos Controles implantados no tratamento dos riscos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 367


35.13 - ESTÁGIO SETORIAL DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL (TCE)

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Orientar oficiais e graduados na elaboração de Tomada de Contas Especial (TCE) no


FINALIDADE
âmbito do Comando do Exército.

Portaria - SEF/ C Ex n° 109, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do Estágio Setorial de Tomada de Contas Especial (TCE).

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados às Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Instaurar e elaborar o processo de TCE conforme a legislação em vigor; e


COMPETÊNCIAS
2. Cadastrar e acompanhar a TCE nos sistemas corporativos - Exército: SISADE (Sistema
PROFISSIONAIS
de Acompanhamento de Dano ao Erário) e TCU: Sistema e-TCE.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 368


35.14 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE ALMOXARIFADO

Área de Atuação: Financeira Duração: 70 horas

Capacitar, com conhecimentos teóricos e práticos, os militares e servidores civis que


atuam na execução de tarefas de Auxiliar do Almoxarifado, habilitando-os a desempenhar
FINALIDADE
suas funções nas fases de obtenção, operação do depósito e registros patrimoniais, com
estrita observação à legislação vigente e jurisprudências do TCU.

Portaria - SEF/ C Ex n° 103, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do Estágio Setorial para Auxiliar de Almoxarifado.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Atuar no processo de obtenção dos materiais necessários à OM, prioritariamente na


fase interna de planejamento das aquisições;
2. Atuar no recebimento dos materiais adquiridos, transformados e produzidos pela
COMPETÊNCIAS Unidade Gestora, bem como nos fornecidos pelos Órgãos Provedores ou recebidos
PROFISSIONAIS por doação;
3. Atuar na armazenagem dos materiais confiados ao depósito;
4. Atuar na distribuição dos materiais aos diversos setores da OM (fornecimento); e
5. Atuar na contabilização e registro em todas as etapas da movimentação do material.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 369


35.15 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE DA CONFORMIDADE DOS
REGISTROS DE GESTÃO
Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar oficiais e praças das UGVs ao desempenho da função de Conformador e


FINALIDADE
Auxiliar de Conformidade dos Registros de Gestão.

Portaria - SEF/ C Ex n° 101, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições


NORMATIZAÇÃO de funcionamento do Estágio Setorial para Auxiliar de Conformidade de Registros de
Gestão.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Certificação e correção dos documentos comprobatórios das operações relativas aos


atos e fatos de gestão praticados por Unidade Gestora;
2. Verificar a existência de documentação que suporte as operações registradas e
COMPETÊNCIAS arquivamento de todos os documentos administrativos emitidos pela unidade;
PROFISSIONAIS 3. Participação obrigatória na Reunião de Prestação de Contas Mensal; e
4. Verificar se os registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira
e patrimonial efetuados pela Unidade Gestora Executora foram realizados em
observância às normas vigentes.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 370


35.16 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE FISCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis das UGVs para a execução de atividades e tarefas
FINALIDADE relativas à função de Auxiliar de Fiscalização Administrativa das Organizações Militares
do Exército Brasileiro.

Portaria - SEF/ C Ex n° 093, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do Estágio Setorial para Auxiliar de Fiscalização Administratva.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Realizar as atividades de Auxiliar da Fiscalização Administrativa;


COMPETÊNCIAS
2. Executar atividades de escrituração patrimonial e de custos; e
PROFISSIONAIS
3. Auxiliar o Fiscal Administrativo na gestão administrativa da UG.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 371


35.17 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE SETOR FINANCEIRO

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis para a execução de atividades e tarefas


FINALIDADE relacionadas à função de Auxiliar de Setor Financeiro das Organizações Militares do
Exército Brasileiro.

Portaria - SEF/ C Ex n° 095, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do Estágio Setorial para Auxiliar de Setor Financeiro.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados às Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Executar as atividades de registro da execução financeira das despesas das OM;


2. Executar as atividades de registro de recebimento, utilização e restituição de recursos
COMPETÊNCIAS destinados ao Pagamento de Pessoal da OM;
PROFISSIONAIS 3. Executar as atividades de registro de arrecadação, recebimento e controle das
receitas próprias da OM; e
4. Auxiliar o Encarregado do Setor Financeiro no cumprimento de suas atribuições.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 372


35.18 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE PAGAMENTO DE PESSOAL

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis para a execução de atividades e tarefas


FINALIDADE relacionadas à função de Auxiliar de Pagamento de Pessoal das Organizações Militares
do Exército Brasileiro

Portaria - SEF/ C Ex n° 097, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do Estágio Setorial para Auxiliar de Pagamento de Pessoal.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados às Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Realizar todas as atividades administrativas relativas ao pagamento de pessoal da


Unidade;
2. Ter pleno conhecimento do Sistema de Pagamento de Pessoal (SIPPES) relativo ao
COMPETÊNCIAS pagamento de militares da ativa;
PROFISSIONAIS 3. Identificar os processos de consignações no EBCONSIG e seus conceitos;
4. Identificar as inconsistências bancárias e realizar as correções necessárias; e
5. Ter pleno conhecimento das situações e procedimentos correlatos quanto ao
pagamento de inativos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 373


35.19 - ESTÁGIO SETORIAL PARA AUXILIAR DE SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Habilitar praças e servidores civis a realizar as atividades de escrituração, o recebimento,


FINALIDADE a conservação e a distribuição dos víveres e da forragem, de acordo com as disposições
regulamentares e as determinações do encarregado do serviço de aprovisionamento.

Portaria - SEF/ C Ex n° 099, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições


NORMATIZAÇÃO
de funcionamento do Estágio Setorial para Auxiliar de Serviço de Aprovisionamento.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados as Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Realizar as atividades de escrituração, o recebimento, a conservação e a distribuição


dos víveres e da forragem, de acordo com as disposições regulamentares;
2. Executar as determinações do encarregado do serviço de aprovisionamento;
COMPETÊNCIAS 3. Executar as atividades de subsistência do Serviço de Aprovisionamento;
PROFISSIONAIS 4. Executar as atividades dentro da Cadeia de Suprimento;
5. Executar as atividades regulamentares do Setor de Aprovisionamento;
6. Chefiar as atividades de rotinas do Serviço de Aprovisionamento; e
7. Realizar atividades de Controle de Estoque no Serviço de Aprovisionamento.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 374


35.20 - ESTÁGIO SETORIAL PARA ORDENADOR DE DESPESAS

Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os futuros Ordenadores de Despesas na área de Gestão Pública e peculiaridades


FINALIDADE dos Órgãos de Direção Setorial e Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Comando
do Exército Brasileiro.

Portaria - SEF/ C Ex n° 091, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições de


NORMATIZAÇÃO
funcionamento do Estágio Setorial para Ordenador de Despesas.

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados às Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Gerir todas as atividades administrativas da Unidade Administrativa (UA);


2. Realizar o planejamento, execução, controle e fiscalização da gestão orçamentária
da UA;
3. Exercer fiscalização direta sobre a escrituração financeira e patrimonial da UA;
4. Fazer cumprir as recomendações setoriais que se refiram a pessoal, patrimônio e
finanças;
5. Formalizar e assinar contratos, de acordo com a legislação própria, decorrentes das
licitações realizadas ou das necessidades da UA;
COMPETÊNCIAS
6. Determinar que as compras, obras, serviços e alienações, sejam efetuadas com
PROFISSIONAIS
estrita observância da legislação pertinente; e
7. Determinar o ressarcimento dos prejuízos causados à Fazenda Nacional pelo
responsável, conforme a legislação específica.
8. Realizar a prestação de contas dos recursos geridos pela UA, de acordo e na forma
da legislação específica;
9. Assegurar a efetividade das despesas e racionalização dos gastos públicos; e
10. Assegurar que a administração paute suas atividades, no que couber, em práticas
ambientalmente corretas e que conduzam a uma gestão sustentável.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 375


35.21 - ESTÁGIO SETORIAL DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONCESSÃO DE
DIÁRIAS E PASSAGENS (SCDP)
Área de Atuação: Financeira Duração: 40 horas

Capacitar os militares e servidores civis que atuam na concessão de diárias e passagens,


FINALIDADE decorrentes de viagens realizadas a serviço da Administração Pública Federal, em
território nacional ou estrangeiro.

Portaria - SEF/ C Ex n° 108, de 27 de outubro de 2020 - Cria e estabelece as condições


NORMATIZAÇÃO de funcionamento do Estágio Setorial de Funcionamento do Sistema de Concessão de
Diárias e Passagens (SCDP).

MODALIDADE Estágio Setorial.

Militares e servidores civis vinculados às Organizações Militares (OM) do Exército


UNIVERSO DE SELEÇÃO Brasileiro; bem como de outros órgãos da Administração Pública, a critério da Secretaria
de Economia e Finanças (SEF), mediante pedido de cooperação.

ÓRGÃO GESTOR Secretaria de Economia e Finanças (SEF).

O estágio estará disponível anualmente, em caráter permanente e autoinstrucional,


DURAÇÃO com inscrições até 1º DEZ e limite de 90 dias para a conclusão das atividades ou 31 DEZ,
o que expirar primeiro. A carga horária é de, no mínimo, 40 horas.

1. Operar o sistema como solicitante de viagem;


COMPETÊNCIAS
2. Operar o sistema como solicitante de passagens; e
PROFISSIONAIS
3. Realizar a aprovação das etapas finais do afastamento a serviço da Administração.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 376


Diretoria de Educação Superior Militar (DESMil)

Institucional
A DIRETORIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR MILITAR foi criada por intermédio do Decreto Número 31.210, de 29
de julho de 1952, com a denominação DIRETORIA DE INSTRUÇÃO, son a direção do Excelentíssimo Senhor General de
Brigada Nestor Souto de Oliveira.
Em 1955, foi denominada DIRETORIA DE ENSINO E FORMAÇÃO, permanecendo com essa designação até
1970, quando foi reestruturada como DIRETORIA DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO.
Por fim, em 2012, passou a denominar-se DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR MILITAR.

Desde sua criação, a DESMIL vem atualizando permanentemente seus processos finalísticos no sentido de
acompanhar a evolução doutrinária do Exército e para proporcionar as melhores condições técnico-pedagógicas e
organizacionais para os seus estabelecimentos de ensino subordinados e vinculados.

• A DESMIL possui os seguintes Estabelecimentos de Ensino subordinados:


• ESCOLA PREPARARÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO;
• ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS;
• ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS;
• ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO;
• ESCOLA DE SAÚDE E FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO EXÉRCITO; e
• Os cinco CENTROS DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA: RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO, PORTO ALEGRE,
BELO HORIZONTE e RECIFE.

Vinculados aos CPOR para efeitos de orientação técnico-pedagógica e supervisão escolar, existem 57 NÚCLEOS
DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA, espalhados por todo o território nacional, numa demonstração inequívoca
de ser a DESMIL uma Diretoria de capilaridade singular no desenvolvimento da Educação Superior Militar.

A DESMIL tem a missão de formar os Oficiais da Ativa e da Reserva das linhas de ensino militar bélico, de
saúde e complementar, aperfeiçoar os Oficiais de carreira e propiciar cursos de Altos Estudos Militares e de Gestão e
Assessoramento de Estado-Maior.

Para cumprimento de suas missões, conta com as Seções de Ensino, de Logística e Finanças, e de Projeto
e Pesquisa para o desenvolvimento das atividades finalísticas e com as Seções de Apoio, Inteligência e Excelência
Gerencial para o desempenho das atividades-meio.

Atualmente a DESMIL conduz a formação de mais de 6.000 alunos sendo 78 estrangeiros de 27 países. Seu
principal celeiro de formação é a AMAN com aproximadamente 1.800 Cadetes.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 377


Organizações
Militares
Subordinadas
1 - Escola Preparatória de Cadetes do Exército
(EsPCEx)

Contatos
Site: http://www.espcex.eb.mil.br

Telefone: (19) 3744-2026


E-mail: rpespcex@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 379


Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx)

Institucional
Localizada em Campinas/SP, a Escola Preparatória de Cadetes do Exército é uma instituição Militar de Ensino
Superior, que seleciona os candidatos e inicia a formação do oficial combatente do Exército Brasileiro, preparando o
futuro cadete da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).

Missão
- Selecionar os candidatos e dar início à formação do oficial combatente do Exército Brasileiro, preparando o
futuro cadete da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN);
- Iniciar a formação do líder militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 380


1.1 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO
MILITAR BÉLICO - 1º ANO
Duração: 1 ano

�abilitar alunos à promoção ao segundo ano do Cursos de Formação e Graduação de


OBJETIVO
Oficiais da Linha de Ensino Militar Bélica na Academia Militar das Agulhas Negras.

Portaria Nº 178 - EME, de 13 Novembro de 2012; e


NORMATIZAÇÃO
Portaria Nº 392 - EME, de 22 agosto de 2016.

Jovens do sexo masculino e feminino, aprovados em processo seletivo público,


UNIVERSO DE SELEÇÃO
possuidores do certificado de conclusão de ensino médio.

INGRESSO �ediante concurso público.

DURAÇÃO 01 (um) ano.

PERIODICIDADE Anual.

Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,


bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
COMPETÊNCIAS habilitado a:
PROFISSIONAIS 1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo espectro
dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 381


2 - Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN)

Contatos
Site: www.aman.eb.mil.br
Telefone: (24) 3388-4576
E-mail: rp@aman.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 382


Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN)

Institucional
A Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) é a instituição de ensino superior responsável pela formação
dos oficiais combatentes de carreira do Exército Brasileiro.
Sua história tem início em 1810, com a criação da Academia Real Militar pelo Príncipe Regente D. João, sendo,
inicialmente, instalada na Casa do Trem, no Rio de Janeiro, hoje Museu Histórico Nacional.
Ao longo dos seus mais de duzentos anos de existência, a Academia Militar ocupou seis sedes. A partir de
1812, ela passou pelo Largo de São Francisco, pela Praia Vermelha, por Porto Alegre e pelo Realengo, até que, em 1944,
ela chegou à Resende. Em 23 de abril de 1951, recebeu sua atual denominação: Academia Militar das Agulhas Negras.
Há que se ressaltar que a AMAN teve como seu grande idealizador o Marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque,
militar que implementou uma série de mudanças significativas na formação dos oficiais do Exército na década de 1930
e criou o Corpo de Cadetes, com seu estandarte e uniformes históricos.
Herdeira dos ensinamentos e da tradição bicentenária da Academia Real Militar, é na AMAN que se inicia a
formação do chefe militar, em um curso de cinco anos de duração, tendo o seu primeiro ano na Escola Preparatória de
Cadetes do Exército (EsPCEx), na cidade de Campinas-SP. Ao seu final, o concludente é declarado Aspirante a Oficial e
recebe o grau de Bacharel em Ciências Militares, após ter cumprido uma grade curricular que inclui disciplinas ligadas
às ciências humanas, exatas, sociais e militares inerentes às diversas especialidades que integram a Linha de Ensino
Militar Bélica do Exército (Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia, Intendência, Comunicações e Material Bélico).
A AMAN dedica especial atenção à formação ética e moral dos Cadetes, no intuito de entregar ao Exército
oficiais que se destaquem pela integridade, honradez, honestidade, lealdade, senso de justiça, disciplina, patriotismo
e camaradagem. A AMAN fundamenta a formação dos futuros oficiais no integral desenvolvimento da pessoa, atuando
nos domínios afetivos, psicomotores e cognitivos. Merece atenção especial dos Cadetes a aquisição de competências
profissionais e o desenvolvimento de sólidos atributos de liderança.
Hoje, o ensino na Academia Militar é baseado em conceitos metodológicos modernos, buscando o
desenvolvimento de competências indispensáveis para os “Líderes da Era do Conhecimento”. As metodologias
atividades de aprendizagem e a mobilização e integração de saberes para a resolução de problemas são as realidades
pedagógicas da AMAN.
Com conhecimentos, habilidades e atitudes forjados por valores cívicos e morais e pelas raízes históricas e
tradições do Exército Brasileiro, é na AMAN que o futuro oficial desenvolve suas virtudes militares, tornando-se um
profissional identificado com os mais nobres sentimentos de “servir” à Nação Brasileira, comprometido com o Exército
e capaz de participar da defesa da Pátria.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 383


2.1 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO
MILITAR BÉLICO - 2º ANO (BÁSICO)
Duração: 1 ano

Concluir a formação do combatente básico, ajustá-lo à rotina da AMAN e prepará-lo


FINALIDADE
para a vivência militar nos cursos das Armas, Quadro e Serviço.

Portaria Nº 178 - EME, de 13 de Novembro de 2012; e


NORMATIZAÇÃO
Portaria Nº 392 - EME, de 22 agosto de 2016.

MODALIDADE Formação e graduação.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Todos os alunos habilitados pela Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 1 (um) ano (44 semanas).

Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,


bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
COMPETÊNCIAS habilitado a:
PROFISSIONAIS 1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 384


2.2 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO
MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (ARMA DE INFANTARIA)

Duração: 3 anos

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de 2º e 1º


FINALIDADE tenente, e capitão não-aperfeiçoado das Armas, Quadro e Serviço, nas Organizações
Militares do Exército, e graduar o concludente bacharel em Ciências Militares.

• Portaria Nº 178 - EME, de 13 de Novembro de 2012; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 392 - EME, de 22 agosto de 2016.

MODALIDADE Formação e graduação.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Cadetes aprovados no Curso Básico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 3 (três) anos (130 semanas).

Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Dsempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado, das
A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 385


2.3 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO
MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (ARMA DE CAVALARIA)

Duração: 3 anos

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de 2º e 1º


FINALIDADE tenente, e capitão não-aperfeiçoado das Armas, Quadro e Serviço, nas Organizações
Militares do Exército, e graduar o concludente bacharel em Ciências Militares.

• Portaria Nº 178 - EME, de 13 de Novembro de 2012; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 392 - EME, de 22 agosto de 2016.

MODALIDADE Formação e graduação.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Cadetes aprovados no Curso Básico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 3 (três) anos (130 semanas).

Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 386


2.4 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO
MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (ARMA DE ARTILHARIA)

Duração: 3 anos

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de 2º e 1º


FINALIDADE tenente, e capitão não-aperfeiçoado das Armas, Quadro e Serviço, nas Organizações
Militares do Exército, e graduar o concludente bacharel em Ciências Militares.

• Portaria Nº 178 - EME, de 13 de Novembro de 2012; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 392 - EME, de 22 agosto de 2016.

MODALIDADE Formação e graduação.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Cadetes aprovados no Curso Básico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 3 (três) anos (130 semanas).

Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 387


2.5 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO
MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (ARMA DE ENGENHARIA)

Duração: 3 anos

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de 2º e 1º


FINALIDADE tenente, e capitão não-aperfeiçoado das Armas, Quadro e Serviço, nas Organizações
Militares do Exército, e graduar o concludente bacharel em Ciências Militares.

• Portaria Nº 178 - EME, de 13 de Novembro de 2012; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 392 - EME, de 22 agosto de 2016.

MODALIDADE Formação e graduação.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Cadetes aprovados no Curso Básico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 3 (três) anos (130 semanas).

Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 388


2.6 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO
MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (ARMA DE COMUNICAÇÕES)

Duração: 3 anos

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de 2º e 1º


FINALIDADE tenente, e capitão não-aperfeiçoado das Armas, Quadro e Serviço, nas Organizações
Militares do Exército, e graduar o concludente bacharel em Ciências Militares.

• Portaria Nº 178 - EME, de 13 de Novembro de 2012; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 392 - EME, de 22 agosto de 2016.

MODALIDADE Formação e graduação.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Cadetes aprovados no Curso Básico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 3 (três) anos (130 semanas).

Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 389


2.7 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO
MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (QUADRO DE MATERIAL BÉLICO)

Duração: 3 anos

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de 2º e 1º


FINALIDADE tenente, e capitão não-aperfeiçoado das Armas, Quadro e Serviço, nas Organizações
Militares do Exército, e graduar o concludente bacharel em Ciências Militares.

• Portaria Nº 178 - EME, de 13 de Novembro de 2012; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 392 - EME, de 22 agosto de 2016.

MODALIDADE Formação e graduação.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Cadetes aprovados no Curso Básico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 3 (três) anos (130 semanas).

Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 390


2.8 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE OFICIAIS DA LINHA DE ENSINO
MILITAR BÉLICO - 3º, 4º e 5º ANO (SERVIÇO DE INTENDÊNCIA)

Duração: 3 anos

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de 2º e 1º


FINALIDADE tenente, e capitão não-aperfeiçoado das Armas, Quadro e Serviço, nas Organizações
Militares do Exército, e graduar o concludente bacharel em Ciências Militares.

• Portaria Nº 178 - EME, de 13 de Novembro de 2012; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 392 - EME, de 22 agosto de 2016.

MODALIDADE Formação e graduação.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Cadetes aprovados no Curso Básico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 3 (três) anos (130 semanas).

Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 391


2.9 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA (CEB)

Duração: 20 semanas

Complementar a qualificação dos Aspirantes-a-Oficial das Armas, Quadro e Serviço para


a ocupação de cargos e para o desempenho de funções existentes no Quadro de Cargos
FINALIDADE
Previstos nas Organizações Militares em que forem classificados após a conclusão dos
Cursos de Formação.

• Portaria nº 401-EME, de 22 AGO 16; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 495- EME, 04 Dez 2017.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Todos os aspirantes formados na AMAN.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO 20 (vinte) semanas.

1. Atuar como integrante de Estado-Maior de Organização Militar nível Unidade de


corpo de tropa;
2. Atuar como Oficial de Comunicação Social;
3. Atuar como Instrutor;
COMPETÊNCIAS 4. Atuar como Oficial de Treinamento Físico;
PROFISSIONAIS 5. Atuar como Oficial de Comunicações;
6. Atuar como Oficial de Defesa QBN;
7. Atuar como Oficial de Munições e Manutenção de Armamento;
8. Atuar como Agente da Administração; e
9. Atuar como Oficial de Manutenção de Viaturas.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 392


3 - Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO)

Contatos
Site: www.esao.eb.mil.br
Telefone: (021) 2450-8521
E-mail: esao@esao.eb.mil.br
comsoc@esao.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 393


Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO)

Institucional
A EsAO é um estabelecimento de ensino (Estb Ens) militar de nível superior, de aperfeiçoamento de oficiais das
linhas de ensino militar bélico, de saúde, científico-tecnológico e complementar, subordinado à Diretoria de Educação
Superior Militar (DESMil) e destinado a planejar, executar e avaliar as atividades ligadas ao ensino e à aprendizagem
dos cursos que lhe são afetos; realimentar o Sistema de Ensino com informações obtidas na própria experiência da
execução de suas atividades, com vistas ao contínuo aprimoramento do processo ensino-aprendizagem; e cooperar
com o Comando de Operações Terrestres (COTER) no desenvolvimento da doutrina de emprego da Força Terrestre,
inclusive por meio da elaboração de manuais.
A Escola é um espaço de discussão, atualização e divulgação da doutrina militar terrestre por onde passam
todos os capitães de carreira do Exército Brasileiro, que, em cursos presenciais ou a distância, são capacitados para
o desempenho de suas funções em situação de guerra. Para os oficiais da linha militar bélica (Infantaria, Cavalaria,
Artilharia, Engenharia, Comunicações, Intendência, Material Bélico) e de saúde (Médico) o objetivo da Escola é
habilitá-los ao comando e a integrar o estado-maior de Organizações Militares nível Unidade, por meio do Curso de
Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO) em nível de pós-graduação lato sensu.
O CAO tem a duração de dois anos e é ministrado por meio de ensino a distância e aulas em sala, contando
ainda com a realização de exercícios no terreno e simulação de combate de forma propositiva e demonstrativa.
A EsAO desenvolve ainda o Curso de Mestrado Profissional (CMP) em ciências militares a discentes,
ex-discentes e militares voluntários e aprovados em processo seletivo, oferecendo ao aluno as ferramentas para
desenvolver um amplo debate doutrinário.
Além do curso destinado aos oficiais da linha de ensino militar bélico e saúde (médico), a Escola aperfeiçoa,
por meio do Curso de Aperfeiçoamento Militar (CAM), em regime de ensino a distância, os capitães oriundos das linhas
de ensino militar científico-tecnológico, de saúde (dentista e veterinário) e complementar. Ao fim do curso esses oficiais
estão capacitados para funções e cargos específicos de suas linhas de ensino nos postos de capitão aperfeiçoado e de
oficial superior nas organizações militares do Exército.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 394


Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO)

Cursos de Aperfeiçoamento de Oficiais


• DA LINHA DO ENSINO MILITAR BÉLICO(CAO/LEMB)

Os Cursos de Aperfeiçoamento de Oficiais da Linha do Ensino Militar Bélico têm por objetivo habilitar o
Capitão formado pela Academia Militar das Agulhas Negras para o desempenho de cargos e o desempenho de funções
de Capitão aperfeiçoado e de oficial superior que não exijam a habilitação do Curso de Comando e Estado-Maior do
Exército. Os CAO integram a Linha do Ensino Militar Bélico, o grau superior e a modalidade aperfeiçoamento.

Os Cursos são os seguintes:


• Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Carreira da Arma de Infantaria;
• Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Carreira da Arma de Cavalaria;
• Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Carreira da Arma de Artilharia;
• Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Carreira da Arma de Engenharia;
• Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Carreira da Arma de Comunicações; e
• Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Carreira ,dos Quadros de Intendência e Material Bélico, em
Logística.

Os CAO/LEMB têm caráter obrigatório e são realizados em duas fases:


• I – Fase de Educação a Distância (EAD): ministrado pela modalidade EAD com duração de 01 (um) ano,
sob coordenação e orientação da EsAO, na OM do aluno, exceto para os oficiais alunos de nações amigas (ONA); e
• II – fase presencial: ministrados por meio do ensino presencial e realizados na EsAO com duração de
42 (quarenta e duas) semanas.

• PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO SERVIÇO DE SAÚDE DO QUADRO DE MÉDICOS

O Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Carreira para Capitães Médicos do Serviço de Saúde tem
por objetivo habilitar o Capitão Médico, formado pela Escola de Saúde do Exército (EsSEx), para o desempenho de
cargos e de funções de Capitão aperfeiçoado e de oficial superior de seu Serviço, não privativas do Quadro de Estado-
Maior da Ativa, nas OM do Exército.
O curso é realizado em duas fases, sendo a primeira na modalidade de EAD, com duração de 25 (vinte
e cinco) semanas, e a segunda por meio do ensino presencial, com duração de 12 (doze) semanas, realizado na EsAO
em ano subsequente ao da fase a distância.

Cursos de Aperfeiçoamento Militar


Os cursos têm por objetivo habilitar os oficiais formados pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e pela
Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx) para o exercício de cargos e o desempenho de funções dos
postos de capitão aperfeiçoado e de oficial superior do seu Quadro, não privativas do Quadro de Estado-Maior da
Ativa, nas Organizações Militares (OM) do Exército.
Os Cursos são os seguintes:
▪ Curso de Aperfeiçoamento Militar para Capitães Dentistas do S Sau;
▪ Curso de Aperfeiçoamento Militar para Capitães Farmacêuticos do S Sau;
▪ Curso de Aperfeiçoamento Militar para Capitães do Quadro de Engenheiros Militares (QEM);
▪ Curso de Aperfeiçoamento Militar para Capitães do Quadro Complementar de Oficiais (QCO); e
▪ Curso de Aperfeiçoamento Militar para Capitães do Quadro de Capelães Militares (QCM).
Os CAM serão realizados na modalidade EAD, com duração de 25 (vinte e cinco) semanas, com prejuízo
parcial das funções desempenhadas pelo aluno na sua OM.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 395


3.1 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DA ARMA DE
INFANTARIA (C INF)
Área de Atuação: Combatente Duração: 1670 horas

Habilitar o oficial concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Infantaria


a ocupar cargos e a desempenhar funções dos postos de capitão aperfeiçoado e de
oficial superior, que não exijam a habilitação do Curso de Comando e Estado-Maior do
Exército, particularmente ao Comando de Organização Militar valor Unidade, tendo as
suas competências profissionais alinhadas principalmente:
FINALIDADE
a. Às demandas advindas da Era do Conhecimento, tais como as Operações no Amplo
Espectro, a Guerra Cibernética e a Gestão Ambiental; e
b. Às diretrizes do Comando da Força e do Chefe do Departamento de Educação e
Cultura do Exército, tais como o estudo da Estratégia, da História Militar, da Liderança,
da Gestão, do Direito Internacional Humanitário e das Relações Internacionais.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 180 – EME, de 28 de setembro de 2006.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.

Gerais:
1. Comandar, chefiar ou dirigir OM valor Unidade ou Força-Tarefa Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do QEMA.
COMPETÊNCIAS
PROFISSIONAIS
Específica:
Comandar Organização Militar de Infantaria Blindada/de Fronteira/de Polícia do
Exército/de Guardas/Leve/Mecanizada/Motorizada/ valor Força-Tarefa Unidade
nas Operações no Amplo Espectro, com ênfase na função de combate Movimento
e Manobra, atuando em ambientes singulares, conjuntos, combinados e/ou
interagências.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 396


3.2 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DA ARMA DE
CAVALARIA (CCAV)
Área de Atuação: Combatente Duração: 1670 horas

Habilitar o oficial concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Cavalaria


a ocupar cargos e a desempenhar funções dos postos de capitão aperfeiçoado e de
oficial superior, que não exijam a habilitação do Curso de Comando e Estado-Maior do
Exército, particularmente ao Comando de Organização Militar valor Unidade, tendo as
suas competências profissionais alinhadas principalmente:
FINALIDADE
a. Às demandas advindas da Era do Conhecimento, tais como as Operações no Amplo
Espectro, a Guerra Cibernética e a Gestão Ambiental; e
b. Às diretrizes do Comando da Força e do Chefe do Departamento de Educação e
Cultura do Exército, tais como o estudo da Estratégia, da História Militar, da Liderança,
da Gestão, do Direito Internacional Humanitário e das Relações Internacionais.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 182 – EME, de 28 de setembro de 2006.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.

Comandar Organização Militar de Cavalaria Blindada/ Mecanizada/ de Guardas valor


COMPETÊNCIAS Força-Tarefa Unidade nas Operações no Amplo Espectro, com ênfase na função de
PROFISSIONAIS combate Movimento e Manobra, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 397


3.3 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DA ARMA DE
ARTILHARIA (CART)
Área de Atuação: Combatente Duração: 1670 horas

Habilitar o oficial concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Artilharia


a ocupar cargos e a desempenhar funções dos postos de capitão aperfeiçoado e de
oficial superior, que não exijam a habilitação do Curso de Comando e Estado-Maior do
Exército, particularmente ao Comando de Organização Militar valor Unidade, tendo as
suas competências profissionais alinhadas principalmente:
FINALIDADE
c. Às demandas advindas da Era do Conhecimento, tais como as Operações no Amplo
Espectro, a Guerra Cibernética e a Gestão Ambiental; e
d. Às diretrizes do Comando da Força e do Chefe do Departamento de Educação e
Cultura do Exército, tais como o estudo da Estratégia, da História Militar, da Liderança,
da Gestão, do Direito Internacional Humanitário e das Relações Internacionais.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 181 – EME, de 28 de setembro de 2006.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.

Gerais:
1. Comandar, chefiar ou dirigir OM valor Unidade ou Força-Tarefa Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
COMPETÊNCIAS
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do QEMA.
PROFISSIONAIS
Específica:
Comandar Organização Militar de Artilharia de Campanha valor Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, com ênfase na função de combate Fogos, atuando
em ambientes singulares, conjuntos, combinados e/ou interagências.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 398


3.4 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DA ARMA DE
ENGENHARIA (CENG)
Área de Atuação: Combatente Duração: 1670 horas

Habilitar o oficial concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Engenharia


a ocupar cargos e a desempenhar funções dos postos de capitão aperfeiçoado e de
oficial superior, que não exijam a habilitação do Curso de Comando e Estado-Maior do
Exército, particularmente ao Comando de Organização Militar valor Unidade, tendo as
suas competências profissionais alinhadas principalmente:
FINALIDADE
a. Às demandas advindas da Era do Conhecimento, tais como as Operações no Amplo
Espectro, a Guerra Cibernética e a Gestão Ambiental; e
b. Às diretrizes do Comando da Força e do Chefe do Departamento de Educação e
Cultura do Exército, tais como o estudo da Estratégia, da História Militar, da Liderança,
da Gestão, do Direito Internacional Humanitário e das Relações Internacionais.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 184 – EME, de 28 de setembro de 2006.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.

Gerais:
1. Comandar, chefiar ou dirigir OM valor Unidade ou Força-Tarefa Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
COMPETÊNCIAS
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do QEMA.
PROFISSIONAIS
Específica:
Comandar Organização Militar de Engenharia valor Unidade ou SU nas Operações no
Amplo Espectro, com ênfase na função de combate Fogos, atuando em ambientes
singulares, conjuntos, combinados e/ou interagências.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 399


3.5 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DA ARMA DE
COMUNICAÇÕES (CCOM)
Área de Atuação: Combatente Duração: 1670 horas

Habilitar o oficial concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Comunicações


a ocupar cargos e a desempenhar funções dos postos de capitão aperfeiçoado e de
oficial superior, que não exijam a habilitação do Curso de Comando e Estado-Maior do
Exército, particularmente ao Comando de Organização Militar valor Unidade, tendo as
suas competências profissionais alinhadas principalmente:
FINALIDADE
a. Às demandas advindas da Era do Conhecimento, tais como as Operações no Amplo
Espectro, a Guerra Cibernética e a Gestão Ambiental; e
b. Às diretrizes do Comando da Força e do Chefe do Departamento de Educação e
Cultura do Exército, tais como o estudo da Estratégia, da História Militar, da Liderança,
da Gestão, do Direito Internacional Humanitário e das Relações Internacionais.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 183 – EME, de 28 de setembro de 2006.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.

Gerais:
1. Comandar, chefiar ou dirigir OM valor Unidade ou Força-Tarefa Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
COMPETÊNCIAS
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do QEMA.
PROFISSIONAIS
Específica:
Comandar Organização Militar de Comunicações valor Unidade ou SU nas Operações
no Amplo Espectro, com ênfase na função de combate Fogos, atuando em ambientes
singulares, conjuntos, combinados e/ou interagências.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 400


3.6 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA EM LOGÍSTICA

Área de Atuação: Combatente Duração: 1670 horas

Habilitar o oficial concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais do Serviço de


Intendência e do Quadro de material Bélico a ocupar cargos e a desempenhar funções
dos postos de capitão aperfeiçoado e de oficial superior, que não exijam a habilitação
do Curso de Comando e Estado-Maior do Exército, particularmente ao Comando de
Organização Militar valor Unidade, tendo as suas competências profissionais alinhadas
FINALIDADE principalmente:
a. Às demandas advindas da Era do Conhecimento, tais como as Operações no Amplo
Espectro, a Guerra Cibernética e a Gestão Ambiental; e
b. Às diretrizes do Comando da Força e do Chefe do Departamento de Educação e
Cultura do Exército, tais como o estudo da Estratégia, da História Militar, da Liderança,
da Gestão, do Direito Internacional Humanitário e das Relações Internacionais.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 001 – EME, de 03 de janeiro de 2018.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.

Gerais:
1. Comandar, chefiar ou dirigir OM valor Unidade ou Força-Tarefa Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
COMPETÊNCIAS
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do QEMA.
PROFISSIONAIS
Específica:
Comandar Organização Militar de Logística valor Unidade (exceto de Saúde) nas
Operações no Amplo Espectro, com ênfase na função de combate Fogos, atuando
em ambientes singulares, conjuntos, combinados e/ou interagências.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 401


3.7 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE CARREIRA DO QUADRO DE
MÉDICOS (CSAU)
Área de Atuação: Combatente Duração: 855 horas

Habilitar o capitão médico a ocupar cargos e a desempenhar funções pertinentes aos


FINALIDADE postos de capitão aperfeiçoado e ao de oficial superior, não privativos do Quadro de
Estado-Maior, consignados nos Quadro de Cargos e Quadro de Cargos Previstos (QCP).

• Portaria nº 368 – EME, de 16 de agosto de 2016 – Portaria de criação; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 371 – EME, de 16 de agosto de 2016 – Estabelece condições de
funcionamento.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 9 (nove) meses, sendo o 6 (seis) meses na modalidade por ensino a
DURAÇÃO distância e 3(três) mês na modalidade presencial, a ser definido pela EsAO, sem prejuízo
das funções do aluno na sua Organização Militar.

Gerais:
1. Atuar como Comandante, chefe ou diretor de OM valor Subunidade ou Unidade
nas Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
COMPETÊNCIAS
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do Quadro de Estado-Maior.
PROFISSIONAIS
Específica:
Exercer a função de Comandante, chefe ou diretor de Organização Militar de Saúde
valor Subunidade ou Unidade nas Operações no Amplo Espectro, atuando em
ambientes singulares, conjuntos, combinados e/ou interagências.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 402


3.8 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MILITAR PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO
QUADRO DE CAPELÃES MILITARES
Área de Atuação: Combatente Duração: 375 horas

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de capitão
FINALIDADE aperfeiçoado e de oficial superior de referido Quadro nas Organizações Militares do
Exército.

• Portaria nº 370 – EME, de 16 de agosto de 2016 – Portaria de Criação; e


NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 369 – EME, de 16 de agosto de 2016 – Estabelece condições de
funcionamento.

MODALIDADE Pós-Graduação Lato Sensu em Ciências Militares.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 6 (seis) meses, sendo o 5 (cinco) meses na modalidade por ensino a
DURAÇÃO distância e 1 (um) mês na modalidade presencial, a ser definido pela EsAO, sem prejuízo
das funções do aluno na sua Organização Militar.

1. Evidenciar compromisso com as tradições do Exército Brasileiro;


2. Exercer a chefia e o gerenciamento, planejando, coordenando e controlando suas
atividades, praticando atos administrativos que lhe são atribuídos pela legislação
COMPETÊNCIAS
em vigor;
PROFISSIONAIS
3. Identificar os aspectos da doutrina de emprego dos elementos da Força Terrestre na
Defesa da Pátria; e
4. Realizar atividades de gestão de ensino e/ou instrução militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 403


3.9 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MILITAR PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO
QUADRO DE FARMACÊUTICOS
Área de Atuação: Combatente Duração: 375 horas

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de capitão
FINALIDADE aperfeiçoado e de oficial superior de referido Quadro nas Organizações Militares do
Exército.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 178 – EME, de 28 de setembro de 2006 – Normatização.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 6(seis) meses por ensino a distância sem prejuízo das funções do
DURAÇÃO
aluno na sua Organização Militar.

1. Evidenciar compromisso com as tradições do Exército Brasileiro;


2. Exercer a chefia e o gerenciamento, planejando, coordenando e controlando suas
atividades, praticando atos administrativos que lhe são atribuídos pela legislação
COMPETÊNCIAS
em vigor;
PROFISSIONAIS
3. Identificar os aspectos da doutrina de emprego dos elementos da Força Terrestre na
Defesa da Pátria; e
4. Realizar atividades de gestão de ensino e/ou instrução militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 404


3.10 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MILITAR PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO
QUADRO DE DENTISTAS
Área de Atuação: Combatente Duração: 375 horas

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de capitão
FINALIDADE aperfeiçoado e de oficial superior de referido Quadro nas Organizações Militares do
Exército.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 177 – EME, de 28 de setembro de 2006 – Normatização.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 6 (seis) meses por ensino a distância sem prejuízo das funções do
DURAÇÃO
aluno na sua Organização Militar.

1. Evidenciar compromisso com as tradições do Exército Brasileiro;


2. Exercer a chefia e o gerenciamento, planejando, coordenando e controlando suas
atividades, praticando atos administrativos que lhe são atribuídos pela legislação
COMPETÊNCIAS
em vigor;
PROFISSIONAIS
3. Identificar os aspectos da doutrina de emprego dos elementos da Força Terrestre na
Defesa da Pátria; e
4. Realizar atividades de gestão de ensino e/ou instrução militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 405


3.11 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MILITAR PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO
QUADRO COMPLEMENTAR DE OFICIAIS
Área de Atuação: Combatente Duração: 375 horas

Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de capitão
FINALIDADE aperfeiçoado e de oficial superior do referido Quadro nas Organizações Militares do
Exército.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 179 – EME, de 28 de setembro de 2006 – Normatização.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 6 (seis) meses por ensino a distância sem prejuízo das funções do
DURAÇÃO
aluno na sua Organização Militar.

1. Evidenciar compromisso com as tradições do Exército Brasileiro;


2. Exercer a chefia e o gerenciamento, planejando, coordenando e controlando suas
atividades, praticando atos administrativos que lhe são atribuídos pela legislação
COMPETÊNCIAS
em vigor;
PROFISSIONAIS
3. Identificar os aspectos da doutrina de emprego dos elementos da Força Terrestre na
Defesa da Pátria; e
4. Realizar atividades de gestão de ensino e/ou instrução militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 406


3.12 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MILITAR PARA OFICIAIS DE CARREIRA DO
QUADRO DE ENGENHEIROS MILITARES
Área de Atuação: Combatente Duração: 375 horas

Habilitar o oficial concludente do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais para Oficiais de


Carreira do Quadro de Engenheiros Militares a ocupar cargos e a desempenhar funções
FINALIDADE dos postos de capitão aperfeiçoado e de oficial superior, que não exijam a habilitação
do Curso de Direção para Engenheiros Militares do referido Quadro, nas Organizações
Militares do Exército.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 185 – EME, de 28 de setembro de 2006 – Normatização.

MODALIDADE Aperfeiçoamento

UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães Alunos inscritos sem processo seletivo.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Duração máxima de 6 (seis) meses por ensino a distância sem prejuízo das funções do
DURAÇÃO
aluno na sua Organização Militar.

1. Evidenciar compromisso com as tradições do Exército Brasileiro;


2. Exercer a chefia e o gerenciamento, planejando, coordenando e controlando suas
atividades, praticando atos administrativos que lhe são atribuídos pela legislação
COMPETÊNCIAS
em vigor;
PROFISSIONAIS
3. Identificar os aspectos da doutrina de emprego dos elementos da Força Terrestre na
Defesa da Pátria; e
4. Realizar atividades de gestão de ensino e/ou instrução militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 407


3.13 - CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS MILITARES COM ÊNFASE
EM GESTÃO OPERACIONAL
Área de Atuação: Pesquisa Científica Duração: 24 meses

A Pós-Graduação Stricto Sensu, por meio do Curso de Mestrado Profissional, conduzido


pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Militares com ênfase em Gestão
Operacional (PPGCM-GO), tem por objetivos:
• Propor soluções práticas para lacunas do conhecimento, enfatizando os estudos e as
técnicas diretamente voltadas ao desempenho da profissional militar, contribuindo
para a evolução dos estudos táticos de defesa e da doutrina militar terrestre;
FINALIDADE • Ampliar a qualificação profissional dos concludentes para ocupar cargos e
desempenhar funções relacionadas ao magistério superior e à pesquisa tecnológica
e científica em áreas de interesse da Defesa Nacional;
• Produzir soluções inovadoras, para problemas de relativa complexidade militar, nos
respectivos segmentos de atuação, bem como para a formulação de técnicas, táticas
e procedimentos que otimizem as operações militares e a Gestão Operacional; e
• Fomentar a pesquisa científica na EsAO.

• Portaria nº 37/MD, de 13 de setembro de 2017, alterada pela Portaria nº 4.168/GM-


MD, de 11 de dezembro de 2020 (Ressarcimento de despesas efetuadas pela União
com a preparação, formação ou com a realização de cursos ou estágios por militares
das Forças Armadas);
• Portaria nº 230, do Estado-Maior de Exército, de 31 de julho de 2019 (Criação do
Curso de Pós-Graduação da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais);
• Portaria nº 236, do Departamento de Ensino e Cultura do Exército, de 31 de outubro
de 2018, (Instruções Reguladoras do Sistema de Educação Superior Militar do
NORMATIZAÇÃO Exército: Organização e Educação); e
• Portaria n° 181, do Departamento de Ensino e Cultura do Exército, de 30 de
outubro de 2015 (Inscrição, a Seleção e a Matrícula na Pós-Graduação de Mestrado
Profissional em Ciências Militares da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais), alterada
pela Portaria n° 159, do Departamento de Ensino e Cultura do Exército, de 12 de
agosto de 2016.
• Regulamento da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais;
• Regimento Interno de Pós-Graduação (RIPG); e
• Instruções de Pós-Graduação (IPG).

O Curso de Mestrado Profissional em Ciências Militares, com ênfase em Gestão


MODALIDADE Operacional, será realizado na modalidade mista, compreendendo aulas e orientações
a distância e interações presenciais.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Conforme portaria de funcionamento.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Duração máxima de 24 (vinte e quatro) meses.

1. Produção de conhecimentos que contribuam para a evolução da doutrina militar no


nível tático e, consequentemente, para o aperfeiçoamento do pensamento militar
brasileiro;
2. Produção de conhecimentos que contribuam para as ciências militares em áreas de
COMPETÊNCIAS
notável relevância, previstas no Plano Estratégico do Exército; e
PROFISSIONAIS
3. Desenvolvimento de capacidades de análise, reflexão, discernimento e pensamento
crítico, processos que induzem o poder de argumentação verbal e escrita, em síntese,
a capacidade de comunicação, indispensável ao exercício da chefia e da liderança,
em qualquer nível.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 408


4 - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
(ECEME)

Contatos
Site: www.eceme.eb.mil.br
Telefone: (21) 3873-3803
E-mail: comsoc@eceme.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 409


Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
(ECEME)

Institucional
A ECEME é o Estabelecimento de Ensino do Exército Brasileiro responsável por conduzir os Cursos de Política,
Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx), o Curso Internacional de Estudos Estratégicos (CIEE) e os Cursos
de Altos Estudos Militares (CAEM), quais sejam, o Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais das Armas, Quadro
de Material Bélico e do Serviço de Intendência (CCEM), o Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais Médicos
(CCEM/Med), o Curso de Direção para Engenheiros Militares (CDEM) e o Curso de Comando e Estado-Maior para
Oficiais das Nações Amigas (CCEM/ONA).

Missão
Forjar líderes e chefes militares, e formar o oficial de estado-maior e o assessor de alto nível, produzindo
conhecimento e pensando o Exército do futuro. Contribuir para a construção de uma mentalidade de defesa na
sociedade brasileira, primando pela competência profissional em nível de excelência.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 410


4.1 - CURSO DE POLÍTICA, ESTRATÉGIA E ALTA ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO
(CPEAEX)
Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 43 semanas

Atualizar e ampliar os conhecimentos sobre política, estratégia e alta administração,


para os militares possuidores de CAEM e de cursos equivalentes em outras Forças
Singulares. Habilitar militares não possuidores de CAEM para a ocupação de cargos
e desempenho de funções de assessor de alta administração do Exército e habilitar
FINALIDADE
à promoção a oficial-general até o posto de general-de-divisão para os quais não são
exigidos um daqueles cursos, conforme dispuser a legislação específica.
Preparar oficiais para assessoramento de alto nível aos altos escalões do Exército,
Ministério da Defesa e Poder Executivo.

• Portaria Nº 1.257, de 9 de dezembro de 2013; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 1.258, de 9 de dezembro de 2013.

MODALIDADE Altos estudos militares

Os coronéis voluntários possuidores do CAEM e os coronéis não possuidores do CAEM


UNIVERSO DE SELEÇÃO que atendam aos requisitos constantes do art. 6° da Portaria do Comandante do Exército
n° 341, de 8 de junho de 2004.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com duração de 43 (quarenta e três) semanas.

1. Participar da elaboração de políticas;


COMPETÊNCIAS
2. Participar da elaboração de estratégias; e
PROFISSIONAIS
3. Realizar atividades de gestão em situações de normalidade e de crise.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 411


4.2 - CURSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS (CIEE)

Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 43 semanas

Atualizar e ampliar os conhecimentos sobre Política e Estratégia para líderes e assessores


FINALIDADE de alto nível e promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências nas áreas de
Política e Estratégia, com militares de Nações Amigas.

• Portaria N° 043-A, de 3 de fevereiro de 2005;


NORMATIZAÇÃO • Portaria Nº 1.257, de 9 de dezembro de 2013; e
• Portaria Nº 1.258, de 9 de dezembro de 2013.

MODALIDADE Altos estudos militares

Sejam selecionados no processo de seleção do CPEAEx e cursos equivalentes, a cargo do


UNIVERSO DE SELEÇÃO Gabinete do Comandante do Exército – oficiais superiores, prioritariamente, no posto
de Coronel.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Tenha duração equivalente ao CPEAEx (duração máxima de 1 (um) ano).

• Participar da elaboração de políticas;


COMPETÊNCIAS
• Participar da elaboração de estratégias; e
PROFISSIONAIS
• Participar de interações internacionais, com ênfase na diplomacia militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 412


4.3 - CURSO DE COMANDO E ESTADO-MAIOR (CCEM)

Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 87 semanas

Habilitar oficiais de carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de


FINALIDADE Intendência para desempenhar as funções de Oficial do Quadro de Estado-Maior da
Ativa (QEMA) e de Oficial General.

• Portaria Nº 251-EME, de 25 de novembro de 2020.


NORMATIZAÇÃO

MODALIDADE Altos estudos militares

Os oficiais de carreira das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Intendência e aprovados e classificados no concurso de admissão à ECEME.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Tenha a duração máxima de 2 (dois) anos e a periodicidade de 01 (um) curso por ano.

1. Planejar e conduzir operações militares;


COMPETÊNCIAS
2. Realizar atividades de gestão organizacional; e
PROFISSIONAIS
3. Assessorar nos níveis político e estratégico.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 413


4.4 - Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais Médicos (CCEM Med)

Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 43 semanas

Habilitar oficiais de carreira do Quadro de Médicos para ocupar cargos e desempenhar


FINALIDADE as funções de Oficial Superior privativos do Quadro de Estado-Maior da Ativa e de
Oficial General.

• Port Min Ex Nr 1805, 29 OUT 1976; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 041-EME, de 17 de abril de 2007.

MODALIDADE Altos estudos militares

Os oficiais de carreira do Quadro de Médicos aprovados e classificados no concurso de


UNIVERSO DE SELEÇÃO
admissão à ECEME.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Tenha a duração máxima de 1 (um) ano.

1. Cooperar com o planejamento de operações militares;


COMPETÊNCIAS 2. Prestar o assessoramento nos níveis político e estratégico;
PROFISSIONAIS 3. Planejar as atividades de gestão organizacional; e
4. Planejar e conduzir atividades de gestão de saúde assistencial e operativa.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 414


4.5 - CURSO DE DIREÇÃO PARA ENGENHEIROS MILITARES (CDEM)

Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 43 semanas

Habilitar oficiais do Quadro de Engenheiros Militares para desempenhar as funções de


FINALIDADE Oficial do Quadro de Estado-Maior da Ativa (QEMA) e de Oficial General pertinentes ao
QEM.

• Port Min Ex Nr 1805, 29 OUT 1976; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 039-EME, de 17 de abril de 2007.

MODALIDADE Altos estudos militares

Os oficiais de carreira do QEM aprovados e classificados no concurso de admissão à


UNIVERSO DE SELEÇÃO
ECEME.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Tenha a duração máxima de 1 (um) ano.

1. Assessorar o planejamento de operações militares nos assuntos de Ciência e


Tecnologia;
COMPETÊNCIAS
2. Realizar a governança de Ciência, Tecnologia e Inovação;
PROFISSIONAIS
3. Planejar as atividades de gestão organizacional; e
4. Assessorar nos níveis político e estratégico.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 415


4.6 - CURSO DE COMANDO E ESTADO-MAIOR PARA OFICIAIS DAS NAÇÕES AMIGAS
(CCEM ONA)
Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 52 semanas

Habilitar oficiais de nações amigas para desempenhar as funções de Oficial do Quadro


FINALIDADE
de Estado-Maior da Ativa (QEMA) e de Oficial General.

NORMATIZAÇÃO Port Nr 16-EME, de 30 de março de 1995.

MODALIDADE Altos estudos militares

UNIVERSO DE SELEÇÃO Conforme as solicitações de vagas pelas nações amigas.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

DURAÇÃO Tenha a duração máxima de 52 (cinquenta e duas) semanas.

COMPETÊNCIAS 1. Planejar e conduzir operações militares; e


PROFISSIONAIS 2. Assessorar nos níveis político e estratégico.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 416


4.7 - CURSO DE PREPARAÇÃO AOS CURSOS DE ALTOS ESTUDOS MILITARES (CP/
CAEM - ECEME)
Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 9 meses

Atualizar e ampliar conhecimentos, possibilitando aos concludentes a capacitação


FINALIDADE
continuada para prosseguimento em suas carreiras.

• Portaria Nº 393-EME, de 22 de agosto de 2016; e


NORMATIZAÇÃO
• Portaria Nº 003-EME, de 3 de janeiro de 2018.

MODALIDADE Preparação

- Obrigatoriamente, os oficiais das Armas, do Sv Int e do QMB, a partir do sétimo ano


no posto de capitão, referente ao ano da matrícula, que atenderem às condições para
realização do Processo Seletivo aos Cursos de Altos Estudos Militares (PS/CAEM); e
UNIVERSO DE SELEÇÃO
- voluntariamente, os oficiais do Quadro de Engenheiros Militares (QEM) e do Quadro
de Médicos, a partir do sétimo ano no posto de capitão, referente ao ano da matrícula,
que atenderem às condições para a realização do PS/CAEM.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

A duração máxima de 9 (nove) meses, em atividades de educação a distância (EAD), na


DURAÇÃO
organização militar em que serve o aluno.

1. Formular soluções para problemas que envolvam aspectos da geografia brasileira e


COMPETÊNCIAS mundial; e
PROFISSIONAIS 2. Formular soluções para problemas que envolvam aspectos históricos do Brasil e do
mundo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 417


5 - Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército
(ESFCEx)

Contatos
Endereço:
Rua Território do Amapá, nº 455 – Pituba
CEP 41.830-540 – Salvador - BA
Telefones:
• (71) 3205-8805 (Seção de Comunicação Social)
• (71) 3205-8800 (PABX)

Eletrônico:
• www.esfcex.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 418


Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército (ESFCEx)

Institucional
A Escola de Saúde do Exército foi criada pelo Decreto Nº 2232 de 06/01/1910, com a denominação
de “Escola de Aplicação Médica Militar” e com a finalidade de ministrar conhecimentos básicos, indispensáveis à
vida militar, inicialmente aos doutores em Medicina e, logo em seguida, estendido aos farmacêuticos, dentistas e
veterinários que ingressavam, mediante concurso, ao Corpo de Saúde do Exército. Estes ensinamentos eram voltados
para a formação militar e para a legislação peculiar da atividade de saúde, complementados pelo treinamento físico e
pela equitação.

Inicialmente, a Escola não pôde funcionar por falta de local apropriado, o que somente viria a ocorrer
em 31 de dezembro de 1921, pelo Decreto Nº 15.230, que criou a "Escola de Aplicação do Serviço de Saúde do Exército",
inaugurada em 8 de maio de 1922, com dois cursos: o de Aplicação e o de Aperfeiçoamento.

Sua primeira localização foi nas instalações do Hospital Central do Exército, onde funcionou, por vários
anos, inicialmente sob orientação da Missão Militar Francesa, e, posteriormente, localizou-se em um auditório situado
no Instituto de Biologia do Exército.

Em janeiro de 1985, a Escola ampliou sua área física, incorporando o terreno adjacente pertencente
ao então Serviço de Veterinária, bem como restaurou grande parte de suas antigas instalações, a fim de proporcionar
melhores acomodações aos seus alunos.

Durante o ano de 2010, quando a Escola completou 100 anos de existência, funcionam na EsSEx os
cursos de formação de oficiais médicos, farmacêuticos e dentistas, curso de formação e aperfeiçoamento de sargentos
de saúde, cursos de especialização, atualização e capacitação, com a participação do Hospital Central do Exército (HCE),
Odontoclínica Central do Exército (OCEx), Instituto de Biologia do Exército (IBEx) e Organizações Militares de Saúde das
Forças Co-irmãs.

Dessa forma, a EsSEx, por mais de um século, formou, aperfeiçoou e especializou os militares que
exercem a atividade técnica relacionada com a missão do Serviço de Saúde, contribuindo para a operacionalidade da
Força Terrestre e mantendo um elevado nível de assistência médica, laboratorial, odontológica e de enfermagem a
toda a família militar.

Na História mais recente, tivemos a participação ativa dos Oficias de Saúde da EsSEx nas Olimpíadas
Rio 2016, prestando apoio direto aos 206 países envolvidos. À título de curiosidade, em termos de logística, estas
Olimpíadas ficaram atrás apenas da 2ª Guerra Mundial.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 419


Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército (ESFCEx)

Criação da EsAEx
Criada em 5 de abril de 1988, a Escola de Administração do Exército iniciou suas atividades em 1989,
na cidade de Salvador-BA, ministrando os cursos de formação e especialização para oficiais e graduados de carreira do
Exército. Com a criação do Quadro Complementar de Oficiais (QCO), por intermédio da Lei nº 7.831, de 2 de outubro
de 1989, atendendo às mudanças exigidas pelo processo de modernização pelo qual passava o Exército Brasileiro,
coube, então, à EsAEx a missão de formar os oficiais desse novo Quadro.

Um significativo momento para a Escola e, consequentemente, para o Exército, foi a inclusão do


segmento feminino, em 1992, ao formar a primeira turma composta por ambos os sexos, denominada Turma Maria
Quitéria. Desde então, a Escola forma, anualmente, homens e mulheres com especialidades em distintas áreas do
conhecimento, oriundos das mais diversas instituições de ensino superior reconhecidas pelo Ministério da Educação,
que, aprovados em concurso público de âmbito nacional, passam pelo Curso de Formação de Oficiais do Quadro
Complementar, para desempenhar e assumir as responsabilidades e funções de oficial do Exército Braileiro. Nestes
mais de 30 anos de existência, a escola já formou mais de 2.000 oficiais do QCO, em 31 diferentes especialidades.

Ao implantar o QCO, o Exército possibilitou um avanço significativo para o cumprimento de sua missão,
otimizando suas atividades administrativas com a inclusão de pessoal especializado que alia aos seus conhecimentos
acadêmicos, a disciplina, o patriotismo e os valores característicos da carreira militar. Atualmente, os oficiais do Quadro
Complementar estão contribuindo com o seu conhecimento técnico nos mais variados setores administrativos do
Exército, seja no assessoramento direto ao escalão superior, seja no trabalho específico nas OM. A carreira do QCO
inicia-se no posto de 1º Tenente e possibilita a progressão até o posto de Coronel.

O Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), publicou no seu boletim de número 094,
de 24 de dezembro de 2009, a mudança de subordinação da Escola de Administração do Exército, da Diretoria de
Especialização e Extensão (DEE) para a Diretoria de Formação e Aperfeiçoamento (DFA), atual Diretoria de Educação
Superior Militar (DESMil).

Em 8 de novembro de 2010, A Escola de Administração do Exército (EsAEx) foi transformada em


Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx), por intermédio da Portaria Nº 1.080-Cmt Ex, que modificou a
missão e a organização da Escola. Em 2011, a EsFCEx passou a selecionar e formar, além dos oficiais do QCO, os oficiais
farmacêuticos e dentistas do Serviço de Saúde do Exército.

Em 2016, a Escola recebeu os encargos de parte do Curso de Aperfeiçoamento Militar do QCO (CAM/
QCO), ministrado pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) no formato EAD. A EsFCEx conduz as atividades
de pós-graduação do CAM/QCO e ministra disciplinas especificas para cerca de 60 Capitães Alunos, tudo no Ambiente
Virtual de Aprendizagem.

Em 2018, a EsFCEx passou a selecionar e formar os oficiais do Quadro de Capelães Militares e


a especializar oficiais superiores no curso de Gestão e Assessoramento de Estado-Maior (CGAEM), que funcionou
por 10 anos na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), no Rio de Janeiro-RJ. Neste mesmo ano,
foi implantado o Curso de Especialização Básica para o QCO (CEB/QCO), especialização profissional de 10 semanas,
conduzida em EAD para oficiais recém-egressos do CFO.

Criação da ESFCEx
Por meio da portaria C Ex nº 1.504, de 25 de março de 2021, foi desvinculado o Colégio Militar de
Salvador da Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx). Com a portaria C Ex nº 1.638, de 24 de novembro
de 2021, foram transformadas as antigas Escola de Saúde do Exército (EsSEx) e EsFCEx, a partir de 15 de dezembro de
2021, em Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército (ESFCEx).

No intuito de padronizar a formação dos Oficiais do Exército Brasileiro, a ESFCEx passou a unificar as
formações do Serviço de Saúde, Capelães Militares e Quadro Complementar em um só Estabelecimento de Ensino.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 420


5.1 - CURSOS DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO SERVIÇO DE SAÚDE

Linha de Ensino: Saúde Duração: 37 semanas

Habilitar oficiais do Serviço de Saúde (médicos, farmacêuticos e dentistas) para ocupar


FINALIDADE cargos e desempenhar funções de Primeiro-Tenente e de Capitão não-aperfeiçoado nas
Organizações Militares do Exército.

• Portaria - EME/C Ex nº 550, de 25 de outubro de 2021;


NORMATIZAÇÃO • Portaria – EME/C Ex nº 549, de 25 de outubro de 2021; e
• Portaria – EME/C Ex nº 547, de 25 de outubro de 2021.

MODALIDADE Formação

Candidatos de ambos os sexos aprovados em processo seletivo público, de âmbito


UNIVERSO DE SELEÇÃO nacional, de acordo com as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da
Matrícula no Curso de Formação de Oficiais (IRCAM/CFO).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 37 (trinta e sete) semanas, dividido
DURAÇÃO
no Curso Básico de Formação Militar (CBFM) e no Curso de Formação Específica (CFE).

O Curso possui as seguintes competências profissionais comuns:


1. Atuar como agente da Administração Pública;
2. Realizar atividades de natureza jurídico-penal e disciplinar;
3. Participar de atividades internas e dos serviços gerais;
4. Atuar como instrutor;
COMPETÊNCIAS 5. Cultuar os Símbolos Nacionais, Valores e Tradições Militares;
PROFISSIONAIS 6. Conduzir investigações no âmbito das Ciências Militares;
7. Empregar o armamento de uso individual;
8. Atuar como combatente individual básico;
9. Desenvolver a cultura do preparo físico e do cuidado com a saúde; e
10. Além das competências comuns, são desenvolvidas competências específicas de
acordo com a formação do aluno: Medicina, Farmácia ou Odontologia.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 421


5.2 - CURSOS DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO QUADRO COMPLEMENTAR

Linha de Ensino: Complementar Duração: 37 semanas

Habilitar oficiais do Quadro Complementar para ocupar cargos e desempenhar funções


FINALIDADE de Primeiro-Tenente e de Capitão não-aperfeiçoado nas Organizações Militares do
Exército.

• Portaria – EME/C Ex nº 548, de 25 de outubro de 2021;


• Portaria – EME/C Ex nº 551, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 554, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 556, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 558, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 559, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 560, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 562, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 563, de 25 de outubro de 2021;
NORMATIZAÇÃO • Portaria – EME/C Ex nº 564, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 565, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 566, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 567, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 568, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 569, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 570, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 571, de 25 de outubro de 2021;
• Portaria – EME/C Ex nº 572, de 25 de outubro de 2021; e
• Portaria – EME/C Ex nº 573, de 25 de outubro de 2021.

MODALIDADE Formação.

Candidatos de ambos os sexos aprovados em processo seletivo público, de âmbito


UNIVERSO DE SELEÇÃO nacional, de acordo com as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da
Matrícula no Curso de Formação de Oficiais (IRCAM/CFO).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 37 (trinta e sete) semanas, dividido
DURAÇÃO
no Curso Básico de Formação Militar (CBFM) e no Curso de Formação Específica (CFE).

O Curso possui as seguintes competências profissionais comuns:


1. Atuar como agente da Administração Pública;
2. Realizar atividades de natureza jurídico-penal e disciplinar;
3. Participar de atividades internas e dos serviços gerais;
4. Atuar como instrutor;
COMPETÊNCIAS 5. Cultuar os Símbolos Nacionais, Valores e Tradições Militares;
PROFISSIONAIS 6. Conduzir investigações no âmbito das Ciências Militares;
7. Empregar o armamento de uso individual;
8. Atuar como combatente individual básico;
9. Desenvolver a cultura do preparo físico e do cuidado com a saúde; e
10. Além das competências comuns, são desenvolvidas competências específicas de
acordo com a formação do aluno referente a sua área de graduação

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 422


5.3 - CURSO DE FORMAÇÃO DE CAPELÃES MILITARES

Linha de Ensino: Complementar Duração: 37 semanas

Habilitar oficiais do Quadro de Capelães Militares para ocupar cargos e desempenhar


FINALIDADE funções de Segundo-Tenente a Capitão não-aperfeiçoado nas Organizações Militares do
Exército.

NORMATIZAÇÃO Portaria – EME/C Ex nº 552, de 25 de outubro de 2021.

MODALIDADE Formação.

Candidatos de ambos os sexos, aprovados em processo seletivo público, de âmbito


UNIVERSO DE SELEÇÃO nacional, de acordo com as Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da
Matrícula no Curso de Formação de Oficiais (IRCAM/CFO).

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 37 (trinta e sete) semanas, dividido
DURAÇÃO
no Curso Básico de Formação Militar (CBFM) e no Curso de Formação Específica (CFE).

O Curso possui as seguintes competências profissionais comuns:


1. Atuar como agente da Administração Pública;
2. Realizar atividades de natureza jurídico-penal e disciplinar;
3. Participar de atividades internas e dos serviços gerais;
COMPETÊNCIAS 4. Atuar como instrutor;
PROFISSIONAIS 5. Cultuar os Símbolos Nacionais, Valores e Tradições Militares;
6. Conduzir investigações no âmbito das Ciências Militares;
7. Desenvolver a cultura do preparo físico e do cuidado com a saúde; e
8. Além das competências comuns, são desenvolvidas competências específicas na
área de assistência religiosa.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 423


5.4 - CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO BÁSICA PARA OS CONCLUDENTES DO CFO/Sv
Sau, CFO/QC E CF/CM
Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 10 a 12 semanas

Complementar a qualificação dos oficiais do Serviço de Saúde, do QCO e do QCM


para ocupar cargos e para o desempenho de funções existentes no Quadro de Cargos
FINALIDADE
Previstos nas Organizações Militares (OM) em que forem classificados, após a conclusão
dos Cursos de Formação.

Portaria DECEx/C Ex nº 47, de 3 de março de 2022;


NORMATIZAÇÃO Portaria DECEx/C Ex nº 46, de 3 de março de 2022; e
Portaria DECEx/C Ex nº 48, de 3 de março de 2022.

MODALIDADE Especialização.

Concludentes dos CFO/Sv Sau, CFO/QC e CF/CM do ano anterior ao da realização do


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Curso de Especialização Básica.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano.


DURAÇÃO Realizado em 10 (dez) semanas - CEB/QCO e CEB/QCM.
Realizado em 12 (doze) semana – CEB Sv Sau.

1. CEB/Sv Sau:
a. Realizar atividades de natureza administrativa;
b. Realizar atividades de natureza jurídico-penal e disciplinar;
c. Realizar atividades internas e dos serviços gerais;
d. Executar sessões de instrução;
e. Atuar como combatente individual básico;
f. Gerir as atividades de contas médicas de uma OMS;
g. Gerir os processos relativos à qualidade dos serviços de saúde e
h. Realizar o controle técnico do Sistema SAMMED/FUSEx.
i. Realizar as atividades de Agente Médico Pericial.
2. CEB/QCO:
COMPETÊNCIAS
a. Realizar atividades de natureza administrativa;
PROFISSIONAIS
b. Participar de eventos sociais civis e militares;
c. Atuar como chefe/Cmt de seção/fração; e
d. Participar do serviço de escala de Oficial de Dia; executar o Plano de Defesa do
Aquartelamento; e atuar como Oficial de Prevenção e Combate a Incêndio da OM.
3. CEB/QCM
a. Realizar as atividades de natureza administrativas do SAREx;
b. Participar de eventos religiosos, sociais civis e militares;
c. Atuar como chefe/Cmt de seção/fração;
d. Coordenar o Serviço de Assistência Religiosa e Espiritual em operações de guerra
e não-guerra; e
e. Realizar atividades de natureza administrativa.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 424


5.5 - CURSO DE GESTÃO E ASSESSORAMENTO DE ESTADO-MAIOR

Área de Atuação: Especialização Duração: 52 semanas

Atualizar e ampliar a capacitação profissional dos oficiais superiores do EB para o


FINALIDADE exercício de funções de chefia, de assessoramento de Estado-Maior e de Ordenação de
Despesas.

Portaria nº 307 - EME/C Ex, de 19 de janeiro de 2021; e


NORMATIZAÇÃO
Portaria - DECEx / C Ex Nº 447, de 18 de novembro de 2021.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Oficiais Superiores do Exército.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

1ª Fase – 44 Semanas (EAD), realizada no ano A para todo o efetivo.


DURAÇÃO
2ª Fase – 12 Semanas (presencial), realizada em A+1 e ocorrendo em 2 (dois) turnos.

1. Participar da gestão de pessoal do Exército;


2. Participar da gestão orçamentária, financeira, patrimonial do Exército;
COMPETÊNCIAS 3. Participar da gestão na área de Comunicação Social do Exército;
PROFISSIONAIS 4. Participar da gestão de logística e mobilização do Exército;
5. Atuar como agente da administração do Exército; e
6. Atuar como Ordenador de Despesas.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 425


5.6 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
PARA OFICIAIS
Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 1 semana

Atualizar e ampliar a capacitação profissional dos oficiais superiores do Exército


FINALIDADE Brasileiro, com vista à habilitação de oficiais especializados para o desempenho de
cargos administrativos nas diversas Organizações Militares de Saúde (OMS) do Exército.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 417- EME/C Ex, de 15 de junho de 2021.

MODALIDADE Especialização.

Majores das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de Intendência; majores


(preferencialmente) e tenentes-coronéis do Serviço de Saúde (médicos, dentistas e
UNIVERSO DE SELEÇÃO
farmacêuticos); e majores do Quadro Complementar de Oficiais das especialidades de
Administração, Enfermagem e Veterinária.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 1 (um) curso por ano, funcionando em 2 (duas) fases:


DURAÇÃO 1ª Fase: mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas (EAD).
2ª Fase: 1 (uma) Semana em OMS (Aprendizagem em Ambiente de Trabalho).

1. Participar da gestão de pessoal de uma OMS do Exército;


2. Participar da administração orçamentária, financeira e patrimonial do Sistema de
Saúde do Exército nas OMS;
COMPETÊNCIAS 3. Participar da gestão em auditoria hospitalar no Exército;
PROFISSIONAIS 4. Participar da administração logística hospitalar do Exército;
5. Atuar como agente do desenvolvimento sustentável e da segurança hospitalar no
Exército; Atuar como agente da administração hospitalar do Exército; e
6. Atuar como gestor de ensino e/ou instrução militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 426


5.7 - CURSO DE AUDITORIA EM SERVIÇO DE SAÚDE

Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 12 semanas

Qualificar os oficiais para ocupar cargos e desempenhar as seguintes funções: integrantes


de equipes de auditoria interna e externa em serviço de saúde nas Organizações
FINALIDADE Militares de Saúde; assessoria na elaboração de contratos com Organizações Civis
de Saúde e Prestadores de Serviços Autônomos; e na gestão de órteses, próteses e
materiais especiais.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 032 - EME, de 6 de fevereiro de 2017.

MODALIDADE Especialização.

Oficiais de carreira do Quadro de Médicos, do Quadro de Farmacêuticos, do Quadro


de Dentistas e do Quadro Complementar de Oficiais, da especialidade de Enfermagem,
UNIVERSO DE SELEÇÃO
voluntários, dos postos de major, capitão e de primeiro-tenente, com no mínimo dois
anos no posto, após a conclusão do curso de formação.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 1 (um) curso nos anos pares, com a duração máxima de 12 (doze)
DURAÇÃO
semanas (Presencial in Company).

1. Participar da gestão de auditorias em saúde nas UG/FUSEx do Exército, RM e D Sau;


2. Atuar como agente da administração no acompanhamento e na evolução técnico-
científica desta área profissional;
3. Atuar como agente assessor na administração orçamentária, financeira e gestão de
contratos, junto ao Sistema de Saúde do Exército;
COMPETÊNCIAS 4. Planejar auditorias contábeis, buscando desenvolver as atividades de forma
PROFISSIONAIS sistemática e eficiente;
5. Participar da implementação da gestão da qualidade em serviços de saúde;
6. Atuar como agente gestor no controle de fornecimento, autorização e aquisição das
OPME/DMI, junto ao Sistema de Saúde do Exército; e
7. Atuar como agente de validação dos sistemas de Saúde nas UG/FUSEx, nas RM e
DSau.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 427


5.8 - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO MILITAR PARA
OFICIAIS
Área de Atuação: Altos Estudos Duração: 360 horas

Habilitar oficiais de carreira para o desempenho de cargos específicos e ao exercício de


FINALIDADE
funções de assessoria na área jurídica.

NORMATIZAÇÃO Portaria nº 418 – EME/C Ex, de 15 de junho de 2021.

MODALIDADE Especialização.

Oficiais aperfeiçoados das Armas, do Quadro de Material Bélico, do Serviço de Intendência


UNIVERSO DE SELEÇÃO e do Quadro Complementar de Oficiais da área de Direito, preferencialmente, os
capitães.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 1 (um) curso por ano ímpar, com a duração mínima de 360 (trezentas
DURAÇÃO
e sessenta) horas, na modalidade EAD.

1. Desempenhar o cargo e o exercício de funções de assessoria na área de contencioso


COMPETÊNCIAS judicial; e
PROFISSIONAIS 2. Desempenhar o cargo e o exercício de funções de assessoria na área de contencioso
administrativo.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 428


6 - Centros de Preparação de Oficiais da Reserva
(CPOR)

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 429


Centros de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR)

Institucional
Os Centros de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre
e Recife atuam na formação militar inicial dos recursos humanos necessários à ocupação de cargos e ao desempenho
das funções inerentes aos Oficiais da Reserva de 2º classe, seja da linha bélica, de saúde ou técnica.
Nesses estabelecimentos de ensino ocorrem o Curso de Formação de Oficiais da Reserva (CFOR), o Estágio
de Adaptação e Serviço (EAS), o Estágio de Serviço Técnico (EST) e o Estágio de Instrução e de Preparação para Oficiais
Temporários (EIPOT).

Missão
Promover a formação do Oficial da Reserva, por meio do desenvolvimento moral, ético, físico, intelectual e
afetivo, de modo que possa ser um agente de difusão dos valores e tradições do Exército Brasileiro na sociedade civil
e, também, ser um cidadão consciente dos seus deveres e direitos.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 430


6.1 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE INFANTARIA

Área de Atuação: Combatente Duração: 42 semanas

Formar o Aspirante-a-Oficial da reserva de 2ª classe, da Arma de Infantaria, habilitando-o


FINALIDADE
a ingressar no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (CORE).

Portaria de Normatização nº 147 - EME, de 11 de setembro de 2006 – Normatiza o Curso


NORMATIZAÇÃO
de Formação de Oficiais da Reserva da Arma de Infantaria.

MODALIDADE Formação.

Tenha, como universo de seleção, os convocados para a prestação do serviço militar


UNIVERSO DE SELEÇÃO inicial, de acordo com a legislação vigente, e com o certificado de conclusão do ensino
médio.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.

Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
COMPETÊNCIAS
9. Oficial de Comunicação Social.
PROFISSIONAIS
Específicas:
1. Empregar os Materiais de Emprego Militar existentes nas unidades de Infantaria;
2. Compreender as características e o emprego da Arma de Infantaria;
3. Conhecer o Apoio Logístico em um Batalhão de Infantaria;
4. Comandar a maneabilidade do Pelotão de Fuzileiro (Pel Fuz);
5. Comandar o Pel Fuz em Op Ofensivas;
6. Comandar o Pel Fuz em Op Defensivas;
7. Comandar o Pel Fuz em Op GLO; e
8. Comandar uma Patrulha.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 431


6.2 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE CAVALARIA

Área de Atuação: Combatente Duração: 42 semanas

Formar o Aspirante-a-Oficial da reserva de 2ª classe, da Arma de Cavalaria, habilitando-o


FINALIDADE
a ingressar no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (CORE).

Portaria de Normatização nº 148 - EME, de 11 de setembro de 2006 – Normatiza o Curso


NORMATIZAÇÃO
de Formação de Oficiais da Reserva da Arma de Cavalaria.

MODALIDADE Formação.

Tenha, como universo de seleção, os convocados para a prestação do serviço militar


UNIVERSO DE SELEÇÃO inicial, de acordo com a legislação vigente, e com o certificado de conclusão do ensino
médio.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.

Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
9. Oficial de Comunicação Social.
COMPETÊNCIAS
PROFISSIONAIS Específicas:
1. Empregar os Materiais de Emprego Militar existentes nas unidades de Cavalaria;
2. Empregar equipamentos de comunicações orgânicos das unidades de Cavalaria;
3. Compreender as características e o emprego da Arma de Cavalaria;
4. Comandar a maneabilidade de um Pelotão de Cavalaria Mecanizado (Pel C Mec);
5. Comandar o Pel C Mec em Op Ofensivas;
6. Comandar o Pel C Mec em Op Defensivas;
7. Comandar o Pel C Mec em Op Reconhecimento;
8. Comandar o Pel C Mec em Op Segurança;
9. Comandar o Pel C Mec em Op GLO;
10. Comandar uma Patrulha; e
11. Praticar a equitação.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 432


6.3 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE ARTILHARIA

Área de Atuação: Combatente Duração: 42 semanas

Formar o Aspirante-a-Oficial da reserva de 2ª classe, da Arma de Artilharia, habilitando-o


FINALIDADE
a ingressar no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (CORE).

Portaria de Normatização nº 149 - EME, de 11 de setembro de 2006 – Normatiza o Curso


NORMATIZAÇÃO
de Formação de Oficiais da Reserva da Arma de Artilharia.

MODALIDADE Formação.

Tenha, como universo de seleção, os convocados para a prestação do serviço militar


UNIVERSO DE SELEÇÃO inicial, de acordo com a legislação vigente, e com o certificado de conclusão do ensino
médio.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.

Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
COMPETÊNCIAS
9. Oficial de Comunicação Social.
PROFISSIONAIS
Específicas:
10. Comandar uma fração nível Pelotão em Operação de segurança integrada;
11. Adjunto do Oficial de Comunicações;
12. Adjunto do Oficial de Inteligência (S2);
13. Adjunto do Oficial de Operações (S3);
14. Adjunto do Oficial de Logística (S4);
15. Comandar uma Linha de Fogo;
16. Oficial de Reconhecimento, Comunicações e Inteligência; e
1. Observador Avançado.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 433


6.4 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE IENGENHARIA

Área de Atuação: Combatente Duração: 42 semanas

Formar o Aspirante-a-Oficial da reserva de 2ª classe, da Arma de Engenharia,


FINALIDADE
habilitando-o a ingressar no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (CORE).

Portaria de Normatização nº 150 - EME, de 11 de setembro de 2006 – Normatiza o Curso


NORMATIZAÇÃO
de Formação de Oficiais da Reserva da Arma de Engenharia.

MODALIDADE Formação.

Tenha, como universo de seleção, os convocados para a prestação do serviço militar


UNIVERSO DE SELEÇÃO inicial, de acordo com a legislação vigente, e com o certificado de conclusão do ensino
médio.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.

Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
COMPETÊNCIAS 6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
PROFISSIONAIS 7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
9. Oficial de Comunicação Social.

Específicas:
10. Comandar uma fração nível Pelotão em Operação de segurança integrada;
11. Comandar um Pelotão de Engenharia de Combate (Pel E Cmb); e
1. Oficial de Manutenção de Material de Engenharia.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 434


6.5 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DA ARMA DE COMUNICAÇÕES

Área de Atuação: Combatente Duração: 42 semanas

Formar o Aspirante-a-Oficial da reserva de 2ª classe, da Arma de Comunicações,


FINALIDADE
habilitando-o a ingressar no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (CORE).

Portaria de Normatização nº 151 - EME, de 11 de setembro de 2006 – Normatiza o Curso


NORMATIZAÇÃO
de Formação de Oficiais da Reserva da Arma de Comunicações.

MODALIDADE Formação.

Tenha, como universo de seleção, os convocados para a prestação do serviço militar


UNIVERSO DE SELEÇÃO inicial, de acordo com a legislação vigente, e com o certificado de conclusão do ensino
médio.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.

Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
COMPETÊNCIAS
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
PROFISSIONAIS
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
9. Oficial de Comunicação Social.

Específicas:
1. Comandar uma fração nível Seção em Operação de segurança integrada;
2. Comandar um Pelotão de Comunicações (Pel Com);
3. Oficial de Manutenção de Material de Comunicações; e
1. Oficial de Tecnologia da Informação.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 435


6.6 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO SERVIÇO DE INTENDÊNCIA

Área de Atuação: Combatente Duração: 42 semanas

Formar o Aspirante-a-Oficial da reserva de 2ª classe, do Serviço de Intendência,


FINALIDADE
habilitando-o a ingressar no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (CORE).

Portaria de Normatização nº 152 - EME, de 11 de setembro de 2006 – Normatiza o Curso


NORMATIZAÇÃO
de Formação de Oficiais da Reserva do Serviço de Intendência.

MODALIDADE Formação.

Tenha, como universo de seleção, os convocados para a prestação do serviço militar


UNIVERSO DE SELEÇÃO inicial, de acordo com a legislação vigente, e com o certificado de conclusão do ensino
médio.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.

Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
COMPETÊNCIAS
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
PROFISSIONAIS
9. Oficial de Comunicação Social.

Específicas:
1. Atuar como Encarregado do Setor de Material de uma Unidade Administrativa (UA);
2. Atuar como Aprovisionador;
3. Atuar como Encarregado do Setor de Finanças de uma UA;
4. Identificar o emprego do Serviço de Intendência;
5. Comandar o Pelotão de Suprimento da Cia Log Sup; e
6. Comandar o Pelotão de Transporte da Cia Log Sup.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 436


6.7 - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO QUADRO DE MATERIAL BÉLICO

Área de Atuação: Combatente Duração: 42 semanas

Formar o Aspirante-a-Oficial da reserva de 2ª classe, do Quadro de Material Bélico,


FINALIDADE
habilitando-o a ingressar no Corpo de Oficiais da Reserva do Exército (CORE).

Portaria de Normatização nº 153 - EME, de 11 de setembro de 2006 – Normatiza o Curso


NORMATIZAÇÃO
de Formação de Oficiais da Reserva do Quadro de Material Bélico.

MODALIDADE Formação.

Tenha, como universo de seleção, os convocados para a prestação do serviço militar


UNIVERSO DE SELEÇÃO inicial, de acordo com a legislação vigente, e com o certificado de conclusão do ensino
médio.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).

Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.

Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
COMPETÊNCIAS
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
PROFISSIONAIS
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
9. Oficial de Comunicação Social.

Específicas:
1. Identificar as atividades logísticas em campanha;
2. Atuar como Oficial Subalterno da Cia Log Mnt;
3. Comandar o Pelotão Leve de Manutenção; e
1. Comandar o Pelotão Pesado de Manutenção.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 437


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)

Institucional
A Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial é o órgão de apoio técnico-normativo do Departamento
de Educação e Cultura do Exército – DECEx. É responsável pela supervisão, coordenação e controle do Sistema Colégio
Militar do Brasil (SCMB), cuidando da Educação Básica desenvolvida nos 14 Colégios Militares sediados nos grandes
centros do nosso país, a saber: Colégio Militar do Rio de Janeiro, Colégio Militar de Porto Alegre, Colégio Militar de
Fortaleza, Colégio Militar de Manaus, Colégio Militar de Brasília, Colégio Militar de Recife, Colégio Militar de Salvador,
Colégio Militar de Belo Horizonte, Colégio Militar de Curitiba, Colégio Militar de Juiz de Fora, Colégio Militar de Campo
Grande, Colégio Militar de Santa Maria, Colégio Militar de Belém e Colégio Militar de São Paulo. A DEPA realiza, ainda, a
orientação técnico-pedagógica, quando solicitada, para a Fundação Osório. Além do ensino presencial ministrado nos
CM, a DEPA coordena também o Curso Regular de Educação a Distância, ministrado pelo Colégio Militar de Manaus, e
destinado a atender os dependentes de militares servindo no exterior ou em áreas remotas do território brasileiro com
comprovada carência educacional.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 438


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)

Estabelecimentos de Ensino Subordinados


• Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ)
• Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
• Colégio Militar de Fortaleza (CMF)
• Colégio Militar de Manaus (CMM)
• Colégio Militar de Brasília (CMB)
• Colégio Militar de Recife (CMR)
• Colégio Militar de Salvador (CMS)
• Colégio Militar de Belo Horizonte (CMBH)
• Colégio Militar de Curitiba (CMC)
• Colégio Militar de Juiz de Fora (CMJF)
• Colégio Militar de Campo Grande (CMCG)
• Colégio Militar de Santa Maria (CMSM)
• Colégio Militar de Belém (CMBel)
• Colégio Militar de São Paulo (CMSP)

Ensino nos Colégios Militares


• Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano)
• Ensino Médio

Formas e condições de ingresso


O ingresso de alunos aos Colégios Militares do Sistema de Colégios Militares do Brasil é realizado por meio
de concurso público.

Estará habilitado à matrícula o candidato que, aprovado no concurso dentro do número de vagas estabelecido,
satisfizer as condições regulamentares exigidas Portaria - C Ex Nº 1.714, de 5 de abril de 2022 (Regulamento dos
Colégios Militares – 2ª edição), bem como cumprir as diretrizes específicas constantes do edital do concurso e do
manual do candidato.

Nesse contexto, o Concurso de Admissão tradicionalmente de frequência anual, objetiva selecionar alunos
para ingressar no 6º Ano do Ensino Fundamental ou no 1º Ano do Ensino Médio, por intermédio de provas de
matemática, língua portuguesa e redação, realizadas no segundo semestre do ano.

A outra forma de ingresso, exclusiva para dependentes de militares de carreira do exército amparados nas
hipóteses descritas pela Portaria - C Ex Nº 1.714, de 5 de abril de 2022 (Regulamento dos Colégios Militares – 2ª
edição), possibilita a inclusão do candidato como aluno do Colégio Militar independente de concurso, do 6º ano do
Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, dentro do número de vagas disponíveis, considerando a capacidade
física, os recursos humanos e materiais deste Colégio.

Cabe destacar que esse último tipo de ingresso poderá ser estendido aos dependentes dos militares de
carreira das outras Forças Armadas do Brasil e de Nações Amigas, bem como aos dependentes dos Policiais Militares
e Bombeiros Militares, os quais deverão atender às mesmas condições regulamentares dos militares do Exército e
mediante prévia autorização da Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial, escalão Superior ao Colégio Militar.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 439


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
Cursos Ministrados nos colégios militares
Ensino Fundamental (6º ao 9º ano):
• LÍNGUA PORTUGUESA
• MATEMÁTICA
• CIÊNCIAS NATURAIS
• GEOGRAFIA
• HISTÓRIA
• EDUCAÇÃO FÍSICA
• ARTE I
• ENSINO RELIGIOSO
• LEM (LÍNGUA INGLESA) – SEAN
• LETRAMENTO I E II
• NUMERAMENTO I E II
• INSTRUÇÃO CÍVICA MILITAR
• ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
• INFORMÁTICA EDUCACIONAL
• ATIVIDADE CÍVICO MILITAR

Ensino Médio (1º ao 3º ano):


• BASE COMUM
• LÍNGUA PORTUGUESA/LITERATURA
• LÍNGUA INGLESA
• ARTE
• EDUCAÇÃO FÍSICA
• BIOLOGIA
• FÍSICA
• QUÍMICA
• GEOGRAFIA
• HISTÓRIA
• FILOSOFIA
• SOCIOLOGIA
• MATEMÁTICA
• REDAÇÃO

Itinerário para Carreiras Militares


• GEOGRAFIA PARA CARREIRAS MILITARES
• HISTÓRIA PARA CARREIRAS MILITARES
• INSTRUÇÃO CÍVICO MILITAR
• ATIVIDADE CÍVICO MILITAR
• TREINAMENTO FÍSICO OU ELETIVA
• MATEMÁTICA (AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM)
• TÓPICOS ESPECIAIS EM LÍNGUA PORTUGUESA/ESTUDOS LITERÁRIOS
• REDAÇÃO
• LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (LEM)
• TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS DA NATUREZA
• TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS HUMANAS
• TÓPICOS ESPECIAIS EM MATEMÁTICA
• INSTRUÇÃO CÍVICO-MILITAR/ ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
• ATIVIDADE CÍVICO-MILITAR

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 440


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)

Curso regular de educação a distância do


Colégio Militar de Manaus

Fonte: https://institutomicropower.org/referencia-nacional-curso-regular-de-educacao-a-distancia-do-colegio-
militar-de-manaus/

Em 2001, o CMM recebeu do Comando do Exército a missão de implantar o Projeto denominado Curso
Regular de Educação a Distância (CREAD). O objetivo era atender os filhos e dependentes de militares cujos pais
estivessem servindo em localidades e guarnições que apresentem carência educacional nas áreas sob responsabilidade
do Comando Militar da Amazônia, do Comando Militar do Oeste e no exterior, nos níveis fundamental e médio,
permitindo, assim, o acesso desses alunos ao mesmo conteúdo didático oferecido no ensino presencial em Manaus.
O projeto apresentou as condições de funcionamento e de gestão de processos relacionados com o Curso
Regular de Educação a Distância do Colégio Militar de Manaus, cujo objetivo foi permitir a continuidade dos estudos,
prioritariamente, aos filhos e dependentes de militares do Exército, Marinha e Aeronáutica.
O Projeto de Educação a Distância do CMM deu início às suas atividades no ano de 2002. O público-alvo é
formado por crianças e adolescentes em idade escolar regular que acompanham os pais, por ocasião das frequentes
transferências, os quais foram designados para servir em locais de difícil acesso e acentuada carência educacional, nas
regiões norte e centro-oeste do país ou em missão no exterior.
O Curso Regular de Educação a Distância do Colégio Militar de Manaus (CREAD/CMM) é composto, no
ensino fundamental e médio, por cursos regulares do 6º ao 9º ano e do 1º ao 3º ano, respectivamente, e destina-se a
atender localidades e guarnições (GU) com indiscutível carência educacional na área abrangida pelo Comando Militar
da Amazônia (CMA), em casos de situações emergenciais devidamente comprovadas, na área do Comando Militar do
Oeste (CMO) e no exterior.
Na atualidade, são atendidos 508 adolescentes que se encontram em 24 localidades na região amazônica e
na fronteira oeste brasileira e em 46 países.
Na Edição do Prêmio Learning & Performance Brasil 2019/2020, o Colégio Militar de Manaus foi reconhecido
como Referência Nacional.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 441


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
1 - Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Localização Rua São Francisco Xavier, nº 267 – Maracanã – Rio de Janeiro/RJ - CEP 20550-010

Página eletrônica www.cmrj.eb.mil.br

Posto / Nome Ten Cel JORGE SILVA SOUZA

Telefone Funcional (21) 3600-5876

Celular (21) 98996-8235

Endereço Eletrônico jorge_silvasouza@yahoo.com.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 442


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
2 - Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Localização Avenida José Bonifácio, 363, Bairro Farroupilha, Porto Alegre – RS. CEP: 90040-130

Página eletrônica www.cmpa.eb.mil.br

POSTO / NOME Cel RAFAEL AUGUSTO PAES LIMA ROCHA

Telefone Funcional (51) 3191-6073

Celular (51) 98108-4867

Endereço Eletrônico rafaelpaes98@uol.com.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 443


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
3 - Colégio Militar de Fortaleza (CMF)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Localização Av Santos Dumont, 485 - Aldeota, CEP: 60150-160, Fortaleza-CE

Página eletrônica www.cmf.eb.mil.br

POSTO / NOME Maj BRUNO PAULA GOMES

Telefone Funcional (85) 4042-9414

Celular (67) 98133-5393

Endereço Eletrônico siopcmf@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 444


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
4 - Colégio Militar de Manaus (CMM)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Localização Rua José Clemente Nr 157 Centro Manaus – AM CEP 69010.070

Página eletrônica www.cmm.eb.mil.br

POSTO / NOME Maj HENRIQUE ENDRES BUBLITZ

Telefone Funcional -

Celular (21) 98181-8509

Endereço Eletrônico henribublitz@hotmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 445


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
5 - Colégio Militar de Brasília (CMB)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Localização SGAN 902 – Conjunto A – Asa Norte – Brasília/DF - 70.790-020

Página eletrônica www.cmb.eb.mil.br

POSTO / NOME Ten Cel VINÍCIUS DE ALMEIDA SOVAT

Telefone Funcional -

Celular (61) 98262-7383

Endereço Eletrônico relacaopublicas@cmb.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 446


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
6 - Colégio Militar do Recife (CMR)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Av. Visconde de São Leopoldo, 198, Engenho do Meio / Recife - PE / CEP 50.730-120 -
Localização
Brasil

Página eletrônica www.cmr.eb.mil.br

POSTO / NOME Maj GEOVANE DAMASCENO RAMOS

Telefone Funcional -

Celular (81) 99710-8910

Endereço Eletrônico geovaneramop@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 447


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
7 - Colégio Militar de Salvador (CMS)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Localização Rua das Hortência S/Nr, Pituba, Salvador-BA Cep: 41810-010

Página eletrônica www.cmsalvador.eb.mil.br

POSTO / NOME Maj R/1 ARMANDO SEVERO ALVES FILHO

Telefone Funcional (71) 3205-8855

Celular (71) 99402-5608

Endereço Eletrônico armando.severo@eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 448


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
8 - Colégio Militar de Belo Horizonte (CMBH)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Avenida Marechal Esperidião Rosas, 400 - Bairro São Francisco


Localização
Belo Horizonte - CEP 31255-000 - Minas Gerais

Página eletrônica www.cmbh.eb.mil.br

POSTO / NOME Ten Cel RODRIGO INÁCIO BARROS SILVA

Telefone Funcional (31) 3326-4910

Celular (71) 99285-6777

Endereço Eletrônico s3.cporcmbh@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 449


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
9 - Colégio Militar de Curitiba (CMC)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Localização Praça Conselheiro Thomaz Coelho, nr 01 CEP 82800-030 Bairro Tarumã - Curitiba, PR.

Página eletrônica https://www.cmc.eb.mil.br

POSTO / NOME Cel LUIS HENRIQUE MARTENETZ

Telefone Funcional (41) 3592-4216

Celular (41) 99660-5560

Endereço Eletrônico martenetz.luis@eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 450


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
10 - Colégio Militar de Juiz de Fora (CMJF)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 5200 - Bairro Nova Era - Juiz de Fora - Minas
Localização
Gerais - CEP 36087-000

Página eletrônica www.cmjf.eb.mil.br

POSTO / NOME Maj VINÍCIUS VIDON CARNEIRO DA ROCHA

(32) 3692-5050
Telefone Funcional
Ramal 5180

Celular (32) 99969-9102

Endereço Eletrônico op.cmjf@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 451


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
11 - Colégio Militar de Campo Grande (CMCG)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Avenida Presidente Vargas, 2800 – Bairro Coophatrabalho, CEP 79115-810 – Campo


Localização
Grande – MS

Página eletrônica www.cmcg.eb.mil.br

POSTO / NOME Ten Cel QMB MARCUS PAULO VELOZO

Telefone Funcional (67) 3368-4815

Celular (67) 99875-7444

Endereço Eletrônico marcusvelozo@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 452


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
12 - Colégio Militar de Santa Maria (CMSM)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Rua Radialista Osvaldo Nobre, N° 1132 Bairro: Juscelino Kubitschek


Localização
Cidade: Santa Maria – RS CEP: 97035-000

Página eletrônica www.cmsm.eb.mil.br

POSTO / NOME Ten Cel DOUGLAS DOS SANTOS

Telefone Funcional (55) 3218-4307

Celular -

Endereço Eletrônico siopcmsm@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 453


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
13 - Colégio Militar de Belém (CMBel) - “Colégio
General Hilário Maximiniano Antunes Gurjão”

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Localização Avenida Almirante Barroso Nr 4348, Souza, Belém/PA, CEP: 66.613-265

Página eletrônica www.cmbel.eb.mil.br

POSTO / NOME Maj MICHAEL PINHEIRO DA SILVA

(91) 3211-3690
Telefone Funcional
(RITEx: 848-7283)

Celular (21) 98041-4588

Endereço Eletrônico pinheiro.michael@eb.mil.br / mpinheirods@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 454


Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial
(DEPA)
14 - Colégio Militar de São Paulo (CMSP)

Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).

Localização Rua Alfredo Pujol, 681 - Santana - São Paulo/SP - CEP: 02017-011

Página eletrônica www.cmsp.eb.mil.br

POSTO / NOME Ten Cel VITOR ESPINDOLA TRIANI

Telefone Funcional -

Celular (11) 98299-7442

Endereço Eletrônico comsoc@cmsp.eb.mil.br

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 455


Centro de Capacitação Física do Exército e Fortaleza
de São João (CCFEx)

Institucional
Criado em 1º de janeiro de 1991, o Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx) e Fortaleza de São
João (CCFEx/FSJ), Centro Marechal Newton de Andrade Cavalcanti, está situado na histórica Fortaleza de São João,
no bairro da Urca, Rio de Janeiro. A modernização da educação física e esporte no país proporcionou ao Exército
a interdisciplinaridade entre o ensino, a pesquisa e o desporto, voltados para a saúde e para a operacionalidade.
Constituiu-se, inicialmente, do Comando, da Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), da Comissão de Desportos
do Exército (CDE), da Bateria de Artilharia de Costa e do núcleo do Instituo de Pesquisa a Capacitação Física do Exército
(IPCFEx).
No ano de 1995, a chefia do CCFEx passou a ser exercida por oficial-general, juntamente com os cargos de
Presidente da Comissão de Desportos do Exército e de Comandante do Complexo da Fortaleza de São João. A Fortaleza
abriga, além das Organizações Militares (OMs) subordinadas, outras instalações, como a Escola Superior de Guerra
(ESG), do Ministério da Defesa; o Parque de Instrução Ricardo Franco, do Instituto Militar de Engenharia; o Edifício São
João, da Prefeitura Militar da Zona Sul; os Próprios Nacionais Residenciais (PNRs), da 1ª Região Militar; o Sítio Histórico;
e a Escola Municipal Estácio de Sá.
Em 2002, com a reorganização do Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP), atual Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx), o antigo CCFEx/FSJ foi transformado em Diretoria de Pesquisa e Estudos de
Pessoal (DPEP). Sua estrutura e missão foram ampliadas, até a nova transformação, em 2012, no atual CCFEx/FSJ.

Missão
Coordenar, controlar, supervisionar e promover as atividades de ensino, pesquisa e desporto, nas áreas da
capacitação física e da equitação, para atender às necessidades do Exército Brasileiro.

Localização
Avenida João Luiz Alves S Nr, Urca, Rio de Janeiro – RJ. CEP 22291-060.
página eletrônica: www.ccfex.eb.mil.br.
e-mail: comsoc@ccfex.eb.mil.br.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 456


1 - Escola de Equitação do Exército (EsEqEx)

Pavilhão de Comando da EsEqEx

Contatos
Site: www.eseqex.eb.mil.br.
E-mail: rpeseqex14@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 457


Escola de Equitação do Exército (EsEqEx)

Institucional
A Escola de Equitação do Exército (EsEqEx) tem sua origem na Missão Militar Francesa no Brasil (1919-1940),
com a criação do Centro de Formação de Oficiais Instrutores de Equitação, de 1922, seu precursor. Com o insucesso
da equipe brasileira no Concurso Hípico Internacional “Centenário da Independência”, o Ministro da Guerra, General
Setembrino de Carvalho, estabeleceu o Núcleo de Adestramento de Equitação, em 1923, nas dependências da Escola
de Estado-Maior do Exército (atual quartel do 1° Batalhão de Polícia do Exército), assessorado pelo Major Euclydes
de Oliveira Figueiredo, que cursara a Escola de Cavalaria de Hannover, na Alemanha, e sob coordenação do Capitão
francês Armand Gloriá, consagrado cavaleiro. Em 1928, transformou-se em Curso Especial de Equitação, sob a chefia
do Maj Robert Batistelli, o qual regressou à França em 1933. A partir daí, os oficiais brasileiros, Cap Armando de
Moraes Âncora, Cap Oswaldo Borba e Cap Manoel Garcia de Souza, como instrutores-chefes, foram incumbidos de
difundir os conhecimentos equestres desenvolvidos na Europa. Interrompido em 1938, em virtude da Segunda Guerra
Mundial, o Curso foi retomado em 1946, nas dependências do Departamento de Equitação e de Educação Física da
Escola Militar do Realengo. Em 1954, foi estabelecida a denominação atual da EsEqEx.
A partir de 1995, a Escola ocupou parte das instalações do Regimento Escola de Cavalaria (REsC) e em 2005
foi transferida para as instalações do antigo 21º Batalhão Logístico, ao pé do Morro Capristano. O ano de 2007 marcou
a mudança de subordinação da EsEqEx para o Centro de Capacitação Física do Exército, onde permanece conduzindo a
arte equestre desde o seu berço até os dias atuais, para milhares de pessoas que se interessam pela interação CAVALO
x CAVALEIRO.

Missão
• Especializar oficiais e graduados com aptidão para a prática e o ensino da arte equestre, habilitando-os ao exercício
da função de Instrutor e Monitor de Equitação.
• Opinar como órgão consultivo do Exército sobre todas as questões concernentes ao cavalo e a sua utilização.
• Especializar militares, habilitando-os ao desempenho de funções ligadas à área de apoio à Equitação.
• Zelar pela manutenção de uma unidade de doutrina equestre no âmbito do Exército Brasileiro.
• Realizar pesquisas no campo da equitação e da genética equina, inclusive, se necessário, com instituições congêneres
ou afins, particularmente, em estreita ligação com Coudelaria do Rincão.
• Apoiar as OM de Cavalaria e os Estabelecimentos de Ensino do Exército, nos assuntos pertinentes ao ensino de
equitação, como órgão técnico-normativo, conforme determinado pelo escalão superior.
• Incentivar o desenvolvimento do hipismo.
• Construir um centro de documentação no domínio do ensino e da prática de equitação.
• Apoiar o escalão superior na promoção e realização de competições militares de caráter nacional e internacional e
na organização, treinamento e participação das equipes do Exército e das Forças Armadas.
• Cooperar com entidades civis e militares, nacionais e internacionais, de acordo com programas de interesse mútuo
fixados pelo escalão superior.

Aluno do Curso de Instrutor realizando uma curveta com o


cavalo Lika do Rincão.

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 458


1.1 - CURSO DE INSTRUTOR DE EQUITAÇÃO

Área de Atuação: Operacional Duração: 51 semanas

Habilitar oficiais das Armas, Quadro de Material Bélico, Serviço de Intendência e do


QCO da especialidade de Veterinária, com o objetivo de habilitá-los para ocupar cargos
FINALIDADE
e desempenhar funções de instrutor de equitação e encarregado de atividades hípicas,
previstos nas organizações militares do Exército Brasileiro.

• Portaria nº 310-EME, de 29 de julho de 2016 – Cria o Curso de Instrtutor de Equitação.


• Portaria nº 311 - EME , de 29 de julho de 2016 –Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Instrutor de Equitação.
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 372 – DECEx , de 21 de dezembro de 2020 – Aprova as Instruções
Reguladoras para a Inscrição, a Seleção e a Matrícula nos Cursos da Escola de
Equitação do Exército (EB60-IR-26.01), 3ª Edição, 2020.

MODALIDADE Especialização.

Tenentes e capitães não aperfeiçoados de carreiradas Armas, Quadro de Material Bélico,


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Serviço de Intendência e do QCO da especialidade de Veterinária.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército.

O curso tem a duração de 12( doze) semanas em Ensino a distância e 39 (trinta e nove)
semanas, divididas em 3(três) fases realizadas na modalidade de ensino presencial:
a.Fase EAD: realizada nas organizações militares de origem, no 2º semestre do ano A-1,
namodalidade de educação a distância (EAD), com duração de 12 (doze) semanas;
• 1º fase: realizada na modalidade presencial na EsEqEx no ano A e durante o mês
demarço do ano A+1, comduração de 13 (treze) semanas; e
DURAÇÃO
• 2ª fase: realizada na modalidade presencial na EsEqEx no ano A e durante o mês
dejunho do ano A+1, comduração de 13 (treze) semanas; com uma classificação
parcial ocorre a Escolha de Unidades pelos Oficais aslunos do Exército;
• 3ª fase: realizada na modalidade presencial na EsEqEx no ano A e durante o mês
desetembro do ano A+1, comduração de 13 (treze) semanas, onde os alunos por fim
concluem o curso no final do mês de novembro.

1. Planejar, executar e avaliar a instrução de equitação;


2. Planejar, executar e avaliar as atividades equestres voltadas para o emprego militar
de equídeos;
COMPETÊNCIAS 3. Desenvolver atividades de pesquisa;
PROFISSIONAIS 4. Organizar eventos equestres;
5. Gerir, planejar e conduzir as equipes desportivas;
6. Gerenciar instalações hípicas; e
7. Disseminar a prática equestre.

Espora Dourada, símbolo da equitação no Exército

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 459


1.2 - CURSO DE MONITOR DE EQUITAÇÃO

Área de Atuação: Operacional Duração: 32 semanas

Habilitar sargentos das QMS combatentes, com objetivo de habilitar sargentos para
FINALIDADE ocupar cargos e desempenhar funções de monitor de equitação ao e de auxiliar de
atividades hipicas, previstos nas organizações militares do Exército.

• Portaria nº 312 - EME, de 29 de julho de 2016 – Cria o Curso de Monitor de Equitação.


• Portaria nº 313 - EME , de 29 de julho de 2016 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Monitor de Equitação.
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 372 – DECEx , de 21 de dezembro de 2020 – Aprova as Instruções
Reguladoras para a Inscrição, a Seleção e a Matrícula nos Cursos da Escola de
Equitação do Exército (EB60-IR-26.01), 3ª Edição, 2020.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Sargentos das QMS Cavalaria e Artilharia.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército.

O curso tem a duração de 8( oito) semanas em Ensino a distância e 24 (vinte e quatro)


semanas, divididas em 2(duas) fases realizadas na modalidade de ensino presencial:
1. Fase EAD: realizada nas organizações militares de origem, no 2º semestre do ano A-1,
na modalidade de educação a distância (EAD), com duração de 8 (oito) semanas;
DURAÇÃO 2. 1º fase: realizada na modalidade presencial na EsEqEx no ano A e durante o mês de
junho do ano A+1, com duração de 12 (doze) semanas; e
3. 2ª fase: realizada na modalidade presencial na EsEqEx no ano A e durante o mês de
setembro do ano A+1, comduração de 12 (doze) semanas, onde os alunos por fim
concluem o curso no final do mês de novembro.

1. Apoiar, executar e avaliar a instrução de equitação;


2. Apoiar e executar as atividades equestres voltadas para o emprego militar de
equídeos;
COMPETÊNCIAS
3. Participar da organização de eventos equestres;
PROFISSIONAIS
4. Assessorar na gestão, planejamento e condução das equipes desportivas;
5. Assessorar na gestão das instalações hípicas; e
6. Disseminar a prática equestre.

Aula prática do Curso de Monitor de Equitação

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 460


2 - Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx)

Vista parcial da EsEFEx (Complexo Major Sylvio Magalhães Padilha e Está-


dio Capitão Cláudio Coutinho)

Contatos
Site: www.esefex.eb.mil.br
E-mail: esefex.comsoc@gmail.com

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 461


Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx)

Institucional
No ano de 1919, um grupo de oficiais e cadetes da Escola Militar do Realengo fundou a “União Atlética da Escola
Militar” e promoveu, através do “Estatuto da Cruzada Física”, a sistematização da Educação Física nos meios militar e
civil. Aquele núcleo, liderado pelo Tenente Newton de Andrade Cavalcanti, foi a gênese da Escola de Educação Física
do Exército (EsEFEx), materializada com a criação do Centro Militar de Educação Física (CMEF), sua OM formadora, em
10 de janeiro de 1922, pelo Ministro da Guerra João Pandiá Calógeras, em nome do Presidente da República, Epitácio
Pessoa. A criação do CMEF fez parte da nova organização do Exército e funcionou, até 1923, em estabelecimento anexo
à Escola de Sargentos de Infantaria (ESI), na Vila Militar-RJ.
Em virtude das instalações da ESI serem precárias, principalmente na parte náutica, o CMEF foi transferido, em 1930,
para a Fortaleza de São João. Em sua nova sede foi reorganizado e iniciou as atividades regulares, com a abertura dos
cursos de Instrutor e de Monitor de Educação Física, de Especialização em Medicina e Mestre D’Armas.
No ano seguinte, o comando do Centro adquiriu autonomia e tornou-se independente da FSJ, recebendo como
primeiro nome o do Tenente-Coronel Newton Cavalcanti, idealizador da Educação Física no Exército, por sua influência
na promoção da prática da atividade física no país e por ser o grande responsável pela construção das suas novas
instalações.
Em 1933, por decreto do Presidente Getúlio Vargas, o CMEF foi transformado na atual Escola de Educação Física do
Exército, com nova organização, atualização dos currículos e ampliação dos seus objetivos. Desde então, a EsEFEx
assumiu definitivamente sua função formadora, com atuação em todo o território nacional. Vocacionada para
influenciar a Educação Física, inclusive recebendo alunos do exterior, passou por fases distintas, refletindo o próprio
desenvolvimento da atividade física, do esporte e do lazer, no Brasil.

Missão
• Especializar oficiais em Educação Física e Desportos e em Educação Física e Esgrima, habilitando-os à ocupação de
cargos e ao desempenho de funções previstas nos Quadros de Cargos (QC) e Quadros de Cargos Previstos (QCP) das
organizações militares (OM);
• Especializar oficiais médicos em Medicina Desportiva, habilitando-os à ocupação de cargos e ao desempenho de
funções previstas nos QC e QCP das OM;
• Especializar sargentos para o exercício das funções de Monitor de Educação Física e Desportos, habilitando-os à
ocupação de cargos e ao desempenho de funções previstas nos QC e QCP das OM;
• �ooperar com as pesquisas no campo de Educação Física e Desportos, inclusive no âmbito da educação escolar, com
vistas à sua aplicação no Exército;
• �poiar o escalão superior na promoção e na realização de competições de caráter nacional e internacional, na
organização e no treinamento de equipes do Exército e das Forças Armadas;
• �restar assessoramento em assuntos relacionados à Educação Física e Desportos, inclusive, se necessário, com a
cooperação de instituições congêneres; e
• �ooperar com entidades civis, nos assuntos de sua especialidade, na forma que for autorizada ou determinada pelo
escalão superior.

Vista aérea do CCFEx/FSJ

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 462


2.1 - CURSO DE INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Área de Atuação: Operacional Duração: 93 semanas

Habilitar oficiais das Armas, do Serviço de Intendência e do Quadro de Material


Bélico para ocupar cargo e exercer funções relativas ao planejamento, direção,
organização,coordenação, controle e condução da prática da Educação Física no âmbito
do Exército Brasileiro,envolvendo as atividades de treinamento físico militar (TFM),
FINALIDADE
treinamento desportivo e condução das sessões de educação física nas diferentes
organizações militares e estabelecimentos de ensino que compõem os Sistemas
de Educação Superior Militar, de Instrução Militar e o de Educação Preparatória e
Assistencial do Exército Brasileiro.

• Portaria nº 076-EME, de 14 de março de 2017 – Aprova as condições de funcionamento


do Curso de Instrutor de Educação Física.
NORMATIZAÇÃO • Portarianº 197-EME,de 17 de novembro de 2016 – Aprova as Instruções Reguladoras
para o Funcionamento do Curso de Instrutor de Educação Física (EB6-IR-25.002), 1ª
edição, 2016.

MODALIDADE Especialização e graduação.

Tenentes e capitães não aperfeiçoados de carreiradas Armas, do Serviço de Intendência


UNIVERSO DE SELEÇÃO
e do Quadro de Material Bélico.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército.

O curso tem a duração de 93 (noventa e três) semanas, divididas em 4 (quatro) fases


realizadas nas modalidades de ensino presencial e de educação a distância:
• 1ª fase: realizada por meio de aproveitamento de créditos dos cursos de graduação/
formação ministrados na Academia Militar das Agulhas Negras;
• 2º fase: realizada nas organizações militares de origem, no 2º semestre do ano A-1, na
DURAÇÃO modalidade de educação a distância (EAD), com duração de 16 (dezesseis) semanas;
• 3ª fase: realizada na modalidade presencial na EsEFEx no ano A e durante o mês de
janeiro do ano A+1, com duração de 51 (cinquenta e uma) semanas; e
• 4ª fase: com duração de 26 (vinte e seis) semanas, é realizada, por meio da EAD, nas
organizações militares de corpo de tropa ouem estabelecimentos de ensino, onde
os alunos forem classificados após a conclusão com aproveitamento da 3ª fase.

a. avaliar, desenvolver, manter e recuperar os padrões de desempenho físico da tropa;


b. regular a prática desportiva da tropa;
c. gerir, planejar e conduzir as equipes desportivas;
COMPETÊNCIAS
d. organizar eventos desportivos;
PROFISSIONAIS
e. disseminar a prática desportiva e a qualidade de vida;
f. exercer atividades de docência nas escolas de formação: e
g. realizar pesquisas na área das ciências da atividade física.

Aula prática para o Curso de Instrutor de


Educação Física

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 463


2.2 - CURSO DE MESTRE D`ARMAS

Área de Atuação: Operacional Duração: 20 semanas

Habilitar oficiais da Linha de Ensino Bélico a ocupar cargos de Instrutor de esgrima


em estabelecimentos de ensino do Exército, membro da Comissão de Desportos do
FINALIDADE
Exército e pesquisador do Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército e para
desempenhar as funções de treinador de equipes desportivas de esgrima.

Portaria nº 153 - EME, de 16 de maio de 2016 – Aprova as condições de funcionamento


NORMATIZAÇÃO
do Curso de Mestre D´Armas.

MODALIDADE Extensão.

Tenentes e capitães não aperfeiçoados de carreira das Armas, do Quadro de Material


UNIVERSO DE SELEÇÃO Bélico e do Serviço de Intendência, com o Curso de Instrutor de Educação Física, ou que
tenham concluído co aproveitamento a 3ª (terceira) fase desse curso.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército.

Com 20 (vinte) semanas de duração, o curso é focado no ensino das 3 (três) armas
utilizadas na modalidade, a saber, espada, florete e sabre.
O discente aprende os fundamentos da modalidade, desde a iniciação esportiva até o
DURAÇÃO treinamento de atletas de alto rendimento.
Além disso, parte do curso é voltada para a aquisição de conhecimentos relacionados à
gestão esportiva, onde o docente é capacitado para organizar competições e gerir salas
d`armas.

1. �ealizar a iniciação esportiva da modalidade;


2. �erir, planejar e conduzir equipes desportivas de esgrima;
COMPETÊNCIAS
3. �rganizar eventos desportivos de esgrima;
PROFISSIONAIS
4. �ealizar a gestão de instalações desportivas de esgrima; e
5. �ealizar pesquisas na área das ciências da atividade física.

Desafio entre o Curso de Instrutor de Educação Física e o Corpo Permanente da EsEFEx, arbitrado pelo
Curso de Mestre D’Armas

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 464


2.3 - CURSO DE MEDICINA ESPORTIVA

Área de Atuação: Saúde Duração: 18 semanas

Habilitar oficiais Médicos, do Serviço de Saúde, no desempenho de funções de Oficial


FINALIDADE Médico-Desportivo e a ocupar cargos de Instrutor na Escola de Educação Física do
Exército.

Portaria nº 152 - EME, de 16 de maio de 2016 – Aprova as condições de funcionamento


NORMATIZAÇÃO
do Curso de Medicna Esportiva.

MODALIDADE Especialização.

UNIVERSO DE SELEÇÃO Tenentes e capitães de carreira do Serviço de Saúde, do Quadro de Médicos.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército.

Com duração de 18 (dezoito) semanas, o curso é voltado para a prescrição do


treinamento físico militar e para a prevenção de lesões, o tratamento e a reabilitação
física da tropa e de atletas.
O discente terá contato com disciplinas que fornecerão os conhecimentos necessários
DURAÇÃO para a prescrição do treinamento físico militar, tanto de militares aptos para o serviço
do Exército, como aqueles aptos com restrições.
Além disso, serão apresentados os conhecimentos necessários para a atuação do
médico esportivo na prevenção e no tratamento de lesões decorrentes de atividades
físicas e desportivas.

1. �ssessorar o Oficial de Treinamento Físico no planejamento, organização e execução


de atividades físicas;
COMPETÊNCIAS 2. �romover a prevenção de lesões, o tratamento e a reabilitação física da tropa;
PROFISSIONAIS 3. �hefiar uma equipe médica de apoio a um evento desportiva;
4. �tuar como Médico-Desportivo de equipes desportivas de alto-rendimento; e
5. �ealizar o controle anti-doping de atletas.

Aula de primeiros socorros para o Curso de Medicina

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 465


2.4 - CURSO DE MONITOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA (CM)

Área de Atuação: Operacional Duração: 20 semanas

Habilitar sargentos das QMS combatentes, logísticas/técnicas (exceto Saúde e Músico) e


Aviação ao desempenho das funções de auxiliar de treinamento físico das organizações
FINALIDADE
militares, monitor de equipes desportivas militares e a ocupar os cargos de monitor de
educação física em estabelecimentos de ensino (exceto Colégios Militares).

Portaria nº 150 - EME, de 16 de maio de 2016 – Aprova as condições de funcionamento


NORMATIZAÇÃO
do Curso de Monitor de Educação Física.

MODALIDADE Especialização.

Terceiros-sargentos e segundos-sargentos das QMS Combatente, Logística e Aviação do


UNIVERSO DE SELEÇÃO
Exército, exceto as QMS Músico e Saúde.

ÓRGÃO GESTOR Departamento de Educação e Cultura do Exército.

O curso tem a duração de 20 (vinte) semanas, onde são apresentados os conhecimentos


DURAÇÃO necessários para a prescrição do treinamento físico militar, o treinamento de equipes
esportivas e a organização de competições esportivas.

1. �uxiliar no desenvolvimento, manutenção e avaliação da aptidão física da tropa;


2. �uxiliar na regulação da prática desportiva da tropa;
COMPETÊNCIAS
3. �uxiliar no treinamento de equipes desportivas;
PROFISSIONAIS
4. �uxiliar na organização de eventos desportivos; e
5. �ealizar a gestão das instalações e dos equipamentos desportivos.

Aula prática para o Curso de Monitor de Educação Física

CATÁLOGO DE CURSOS E ESTÁGIOS DO DECEX 466


Equipe de produção

Coordenação:
• Coronel R1 JORGE LUÍS WENCESLAU DE BARROS (DECEx)
• Capitão R1 MAURO LUIZ RIBEIRO DE SOUZA (DECEx)

Apoio e Conteúdo:
• Coronel ANDERSON PERRUT DA SILVA (DEPA)
• Tenente Coronel RICARDO CÉSAR DE ARAÚJO (DESMil)
• Tenente Coronel CRISTIANE DE CASTRO MAGALHÃES TOLEDO (DPHCEx)
• Tenente Coronel MICHEL MORAES GONÇALVES (CCFEx)
• Major PATRÍCIA DA CUNHA ALVES (DETMil)
• Capitão LUCIANO BATISTA LUCENA (DECEx)
• S Ten ROBERTO GLEYDSON DOS SANTOS (DETMil)
• 3º Sargento NICOLLAS GABRIEL CUBA FARO CIULDIN (DECEx)

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