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Catalogo de Cursos 2022
Catalogo de Cursos 2022
© 2022 DECEx
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Edição 2023
(26 de junho 2023)
Sumário
Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx).......................................................................................................12
Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx)...........................................................................................15
1.1 - ESTÁGIO GERAL INTERDISCIPLINAR DE GESTÃO CULTURAL....................................................................................18
1.2 - ESTÁGIO GERAL INTERDISCIPLINAR DE ASSESSOR CULTURAL (EGIAC) ....................................................................19
Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil)........................................................................................................................20
1 - Escola de Sargentos das Armas (ESA).............................................................................................................................24
1.1 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM INFANTARIA PARA SARGENTOS (CFGS Inf)...........................................26
1.2 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM CAVALARIA PARA SARGENTOS (CFGS Cav)...........................................27
1.3 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM ARTILHARIA PARA SARGENTOS (CFGS Art)...........................................28
1.4 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA PARA SARGENTOS (CFGS Eng)........................................29
1.5 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÕES PARA SARGENTOS (CFGS Com)..................................30
2 - Escola de Sargentos de Logística (EsSLog)......................................................................................................................31
2.1 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM INTENDÊNCIA PARA SARGENTOS (CFGS Int).........................................33
2.2 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE VIATURA AUTOMÓVEL PARA
SARGENTOS (CFGS MB - Mnt Vtr Auto).........................................................................................................................34
2.3 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO PARA
SARGENTOS (CFGS MB - Mnt Armt)...............................................................................................................................35
2.4 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MECÂNICO OPERADOR PARA SARGENTOS (CFGS
MB - Mec Op)...............................................................................................................................................................36
2.5 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE VIATURA BLINDADA PARA
SARGENTOS (CFGS MB - Mnt Vtr Bld)............................................................................................................................37
2.6 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES PARA SARGENTOS (CFGS Mnt
Com).............................................................................................................................................................................38
2.7 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM SAÚDE PARA SARGENTOS (CFGS Sau)..................................................39
2.8 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM TOPOGRAFIA PARA SARGENTOS (CFGS Topo)......................................40
2.9 - CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO EM MÚSICA PARA SARGENTOS(CFGS Mus)................................................41
2.10 - CURSO DE HABILITAÇÃO A MESTRE DE MÚSICA...................................................................................................42
2.11 - CURSO DE SAÚDE OPERACIONAL/ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO (APHT) NÍVEL I, PARA OFICIAIS.........43
2.12 - CURSO DE SAÚDE OPERACIONAL/ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO (APHT) NÍVEL II, PARA OFICIAIS,
SUBTENENTES E SARGENTOS........................................................................................................................................44
2.13 - ESTÁGIO DE SAÚDE OPERACIONAL/ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TÁTICO (APHT) NÍVEL III, PARA OFICIAIS,
SUBTENENTES E SARGENTOS........................................................................................................................................45
3 - Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA)..........................................................................................46
3.1 - CURSO DE ADJUNTO DE COMANDO .....................................................................................................................49
3.2 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE INFANTARIA ...........................................................................50
3.3 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE CAVALARIA ............................................................................51
3.4 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE ARTILHARIA............................................................................52
3.5 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE ENGENHARIA..........................................................................53
3.6 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE COMUNICAÇÕES ....................................................................54
4 - Centro de Estudos de Pessoal e Forte Duque de Caxias (CEP/FDC).................................................................................55
4.1 - CURSO DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PARA OFICIAIS ......................................................................................57
4.2 - CURSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR PARA OFICIAS ..........................................................................................58
4.3 - CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL .......................................................................................................................59
4.4 - CURSO AVANÇADO DE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS ...............................................................................................60
4.5 - CURSO DE AUXILIAR DE ENSINO ...........................................................................................................................61
4.6 - CURSO DE AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO SOCIAL...................................................................................................62
4.7 - ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO DE INSTRUTORES E MONITORES...................................................................................63
4.8 - ESTÁGIO SETORIAL DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO ASSISTIDA POR TECNOLOGIAS DIGITAIS NOS PROCESSOS DE
ENSINO E APRENDIZAGEM............................................................................................................................................64
5 - Escola de Instrução Especializada (EsIE).........................................................................................................................65
5.1 - CURSO DE HABILITAÇÃO AO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS (CHQAO) .................................................................67
5.2 - CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA OFICIAIS DO QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS (CAQAO).........................................68
5.3 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE INTENDÊNCIA ........................................................................69
5.4 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE ARMAMENTO............70
5.5 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO – MANUTENÇÃO DE VIATURA AUTO...........71
5.6 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MATERIAL BÉLICO – MECÂNICO OPERADOR ...........................72
5.7 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES........................................73
5.8 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE SAÚDE ...................................................................................74
5.9 - CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DE TOPOGRAFIA .........................................................................75
As suas origens remontam ao ano de 1915, com a criação da Inspetoria do Ensino Militar, momento em que
ocorria a primeira sistematização do ensino no âmbito do Exército. Entretanto, considerando a sua história institucional,
o seu primeiro elemento formador foi a Inspetoria Geral de Ensino, no alvorecer de 1937.
Desde então, sua denominação foi alterada para Diretoria de Ensino do Exército, Diretoria-Geral de Ensino
e Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP), nos anos de 1943, 1952 e 1970, respectivamente. Ainda instalado em
Brasília, o DEP recebeu também a incumbência de enquadrar e aperfeiçoar as atividades ligadas à pesquisa. Já em
1996, o DEP muda a sua sede para a cidade do Rio de Janeiro.
No ano de 2008, sua designação foi alterada para Departamento de Educação e Cultura do Exército. Mais
do que uma troca de denominação, esta reorganização foi uma mudança filosófica e conceitual, quando o processo
educacional e cultural se tornou o núcleo de um sistema de primeira grandeza no Exército Brasileiro.
O Departamento, portanto, cumpre sua nobre missão de formar e capacitar os recursos humanos da Força
Terrestre para os desafios da nossa era, de acelerada evolução tecnológica e de ameaças inéditas e imprevisíveis. Para
tanto, organiza-se em Diretoria de Educação Superior Militar (DESMil); Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil);
Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA); Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx) e Diretoria
do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx).
Nos últimos anos, o DECEx tem conduzido várias ações, programas e projetos nas diversas áreas da dimensão
humana da Instituição, no intuito de preservar e difundir os seus valores, aprimorar a formação de nossos recursos
humanos e aumentar, ainda mais, a eficiência de nosso sistema educacional.
Missão
O Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), órgão de direção setorial do Comando do
Exército, tem por missão planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades relativas à educação, à cultura, à educação
física, aos desportos e à pesquisa científica nas áreas de defesa, ciências militares, doutrina e pessoal, excluídas as
atividades de ensino voltadas para a Instrução Militar e para a Ciência, Tecnologia e Inovação.
Subordinação
Chefe do DECEx
O General Richard é natural do Rio de Janeiro.
Institucional
O Exército Brasileiro é detentor de um valioso patrimônio cultural (material e imaterial), produto de uma
memória coletiva que é o suporte essencial da identidade desta instituição. Boa parte desse acervo encontra-se sob
a guarda dos Espaços Culturais militares, organizações vinculadas tecnicamente à Diretoria do Patrimônio Histórico
e Cultural do Exército (DPHCEx), que tem por função precípua promover e coordenar o processo de preservação do
patrimônio cultural militar, visando a fortalecer, conservar a memória e vivificar a história da Força Terrestre.
Assim, esta Diretoria promove, em Ambiente Virtual de Aprendizagem, dois estágios gerais:
• Estágio Geral Interdisciplinar de Assessor Cultural (EGIAC) - tem seu funcionamento nos anos ímpares
e visa à capacitação de oficiais superiores para o desempenho de funções inerentes ao planejamento de atividades
e propostas voltadas para bens e ações culturais, no âmbito dos Comandos Militares de Área e das Regiões Militares
• Estágio Geral Interdisciplinar de Gestão Cultural (EGIGC) - tem seu funcionamento nos anos pares e tem
como objetivo capacitar oficiais, subtenentes e sargentos para a realização de tarefas direcionadas à fiscalização e ao
acompanhamento de atividades voltadas para bens e ações culturais do Exército, no âmbito dos Espaços Culturais da
Força.
Contatos
• Site: http://www.dphcex.eb.mil.br
• Telefone: (21) 2519-5858
• E-mail: sppc@dphcex.eb.mil.br
Missão
A Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx) tem por missão relacionar, planejar, dirigir,
coordenar, acompanhar, ampliar e controlar as atividades que visem a preservação e divulgação do patrimônio históri-
co e cultural, material e imaterial, de interesse do Exército Brasileiro.
Organograma
Histórico
A partir da década de 70, o Exército intensifica o processo de valorização da cultura, com a criação do
Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP), primeira e decisiva medida para a centralização do pensamento cultural,
até então disperso por vários órgãos. Cria-se, em 1973, após a reestruturação desse Departamento, a Diretoria de
Assuntos Especiais, Educação Física e Desportos (DAED). Naquela Diretoria, as atividades culturais estavam capituladas
como “assuntos especiais” e, por essa razão, não tiveram o destaque merecido.
Em 1980, a organização da Diretoria de Assuntos Culturais, Educação Física e Desportos (DACED) constitui
nova tentativa de centralizar e impulsionar as atividades culturais no Exército, que ganha maior importância com o
início dos trabalhos de levantamento do acervo patrimonial, histórico e artístico do Exército, a transferência do Museu
Histórico do Exército da Casa de Deodoro para o Forte de Copacabana e a mudança de subordinação do Arquivo
Histórico do Exército.
Em 1990, com o objetivo de realçar e priorizar as atividades culturais, o Ministério do Exército houve por
bem criar a Diretoria de Assuntos Culturais (DAC), órgão técnico-normativo do Departamento de Ensino e Pesquisa
(DEP) com a missão de controlar, preservar, conservar, recuperar, restaurar e divulgar o patrimônio cultural material e
imaterial de interesse da história do Exército Brasileiro.
No ano de 2008, após pesquisas e estudos baseados no amplo espectro de atribuições oriundas da missão do
DEP e DAC, o Comando do Exército ouve por bem modificar suas designações. Assim, em 23 de dezembro deste ano,
através do Decreto Presidencial Nº 6710 essas Organizações Militares passaram a ser designadas: Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx) e Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx).
Periodicidade de 1 (um) estágio a cada 2 (dois) anos com duração de 12 (doze) semanas.
DURAÇÃO
Ocorre em anos pares.
Exercer a função de Assessor Cultural dos Centros de Cultura Militar de Área e/ou
Centro Regional de Cultura Militar tais como:
COMPETÊNCIAS • Planejar e executar eventos culturais, no âmbito dos Comandos Militares de Área
PROFISSIONAIS e Regiões Militares;
• Promover a propagação do Plano Cultural do Exército, de acordo com a jurisdição e
as políticas patrimoniais e culturais previstas no Sistema Cultural do Exército.
Histórico
A Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil) teve origem em 21 de agosto de 1945, com a criação do Cen-
tro de Aperfeiçoamento e Especialização do Realengo (CAER), idealizado pelo então General-de-Brigada Cordeiro de
Farias, Diretor de Ensino do Exército, nas instalações da extinta Escola Militar do Realengo.
Pouco mais de dez anos após a sua criação, passou a denominar-se Diretoria de Aperfeiçoamento e Especial-
ização (DAE), de acordo com o Decreto nº 37.973, de 22 de setembro de 1955.
Com a transferência dos Órgãos do então Ministério do Exército para Brasília, em janeiro de 1972, a DEE ocu-
pou, em 22 de fevereiro do mesmo ano, os 16º e 17º andares do Palácio Duque de Caxias, encerrando suas atividades
nas antigas instalações da Escola Militar do Realengo.
Finalmente, o Decreto nº 7.089, de 20 de setembro de 2012, alterou, a contar de 5 de outubro de 2012, a des-
ignação da Diretoria de Especialização e Extensão para Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil).
Ao longo dos anos, a DETMil acompanha a evolução da Doutrina Militar, da dinâmica de ensino e da própria
sociedade.
Atualmente, a DETMil possui 10 (dez) Estabelecimentos de Ensino subordinados e 27 (vinte e sete) com vin-
culação técnico-pedagógica, cabendo-lhe a missão de dirigir, orientar, supervisionar e avaliar as atividades de ensino e
pesquisa, a formação e o aperfeiçoamento dos sargentos de carreira, bem como a especialização e extensão de oficiais,
subtenentes e sargentos.
Subordinação
Missão
A Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil), órgão de apoio setorial do Departamento de Educação e Cul-
tura do Exército (DECEx), tem por missão exercer ação de comando, coordenar, controlar e supervisionar a execução e
a avaliação do processo ensino-aprendizagem nos estabelecimentos de ensino (Estb Ens) subordinados, voltados para
especialização, extensão, formação e aperfeiçoamento, bem como estabelecer a ligação técnica com as organizações
militares (OM) com encargos de ensino que lhe forem determinadas para essas atividades.
Objetivos Gerais
Proporcionar, no âmbito do Exército, Educação Técnica de qualidade, constituída pelos cursos de Formação, de
Especialização, Especialização-Profissional, de Extensão e de Aperfeiçoamento, destinados aos Sargentos e Subtenen-
tes das Linhas de Ensino Militar Bélico e de Saúde, conduzidos pelos Estb Ens subordinados e OM vinculadas.
Qualificar recursos humanos necessários à ocupação de cargos e ao desempenho de funções, por intermédio
das Linhas de Ensino Militar Bélico e de Saúde.
Contribuir com o processo de formulação e atualização do Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT).
Contatos
Site: www.esa.eb.mil.br
Telefone: (035) 3239-4205
E-mail: contato@esa.eb.mil.br
Institucional
A Escola de Sargentos das Armas (ESA) é o Estabelecimento de Ensino de Nível Superior (Tecnólogo) do Exército
Brasileiro, responsável pela formação de Sargentos Combatentes de Carreira das Armas de: Infantaria, Cavalaria,
Artilharia, Engenharia e Comunicações.
A estrutura é composta de alojamentos, refeitórios, salas de aula, laboratório, espaço cultural, biblioteca,
auditório, posto médico, capelania, parque de pontes e uma extensa área desportiva constituída por ginásios, campo
de futebol, pista de atletismo, piscina, campo de polo, pista de areia para hipismo e pista de cordas. Possui dois campos
de instrução: Campo de Instrução do Atalaia com área de 4,6 km² e o Campo de Instrução General Moacyr Araújo
Lopes com área de 20 km², este distante cerca de 40 km de Três Corações/MG.
Primeiro Ano
O Primeiro Ano é realizado em 13 (treze) Unidades Escolares Tecnológicas do Exército (UETE), supervisionadas
pela ESA, localizadas de norte a sul do território nacional. Este período tem duração de 48 (quarenta e oito) semanas,
preparando o aluno para o Segundo Ano.
Após a conclusão do Primeiro Ano, o aluno escolhe sua Qualificação militar de Sargentos (QMS) nas áreas
combatente, logística-técnica ou aviação, conforme mérito intelectual.
Segundo Ano
O Segundo Ano é realizado em um dos 03 (três) Estabelecimentos de Ensino encarregados pela formação e
graduação dos Sargentos de carreira, de acordo com a QMS escolhida pelo Aluno, a saber: ESA; Escola de Sargentos de
Logística (EsSLog), no Rio de Janeiro/RJ; e Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAVEx), em Taubaté/SP.
Na ESA, o aluno recebe instruções específicas das armas de Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia e
Comunicações, oportunidade em que é desenvolvido e consolidado o espírito de corpo da Arma.
A formação profissional do Sargento Combatente de Exército é a razão de ser da Escola. Ao final do curso, o
concludente é declarado 3º Sargento de Carreira Combatente do Exército Brasileiro e ocupará os cargos previstos nos
Quadro de Organização da Força Terrestre. Ainda neste contexto, ressalta-se a liderança junto às pequenas frações tão
necessária para enfrentar os desafios do século XXI com profissionalismo e comprometimento com o nosso Exército
Brasileiro.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração de 48
(quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em Unidade
DURAÇÃO Escolar Tecnológica do Exército, e o segundo destinado à qualificação na ESA.
No segundo ano é incluído nas 48 (quarenta e oito) semanas o Estágio Profissional
Supervisionado (EPS).
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
1) Atuar nas atividades cotidianas nas OM;
2) Participar de atividades de natureza administrativa; e
3) Atuar como instrutor e monitor no corpo de tropa.
b. Comandar pequenas frações. Planejar o emprego e conduzir a fração em
operações no amplo espectro, em situação de guerra e de não guerra
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS a. Comandar pequenas frações em operações de guerra no amplo espectro,
PROFISSIONAIS integrado às funções de combate:
1) Empregar produtos de defesa com variados graus de tecnologia;
2) Conduzir o emprego das pequenas frações nas operações básicas em situações
de guerra; e
3) Conduzir o emprego da pequena fração em operações complementares.
b. Comandar pequenas frações em operações de não guerra: Conduzir o emprego
da fração em operação de cooperação e coordenação com agências; e
c. Comandar pequenas frações nas ações comuns às operações terrestres:
Comandar força com valor e composição variáveis, destacada para cumprir missões
de reconhecimento, combate, ou da combinação de ambas.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração de 48
(quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em Unidade
DURAÇÃO Escolar Tecnológica do Exército, e o segundo destinado à qualificação na ESA.
No segundo ano é incluído nas 48 (quarenta e oito) semanas o Estágio Profissional
Supervisionado (EPS).
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
1) Atuar nas atividades cotidianas nas OM.
2) Participar de atividades de natureza administrativa.
3) Atuar como instrutor e monitor no corpo de tropa.
b. Comandar pequenas frações. Planejar o emprego e conduzir a fração em
operações no amplo espectro, em situação de guerra e de não guerra.
2. Específicas
a. Comandar pequenas frações da Arma em operações básicas realizadas em
situação de guerra, integrado às funções de combate:
1) Empregar produtos de defesa com variados graus de tecnologia.
COMPETÊNCIAS 2) Atuar em operações básicas realizadas em situação de guerra.
PROFISSIONAIS b. Comandar pequenas frações da Arma em operações básicas. Atuar em operações
de cooperação e coordenação com agências.
c. Comandar pequenas frações em operações complementares.
1) Atuar em operações de reconhecimento e segurança em situação de guerra e
de não guerra.
2) Atuar em outros tipos de operações complementares em situação de guerra e
de não guerra.
d. Comandar pequenas frações em Ações Comuns às Operações Terrestres. Executar
ações comuns às operações terrestres em situação de guerra e de não guerra.
e. Comandar pequenas frações nas Operações em Ambientes com Características
Especiais. Atuar em Operações em Ambientes com Características Especiais.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração de 48
(quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em Unidade
DURAÇÃO Escolar Tecnológica do Exército, e o segundo destinado à qualificação na ESA.
No segundo ano é incluído nas 48 (quarenta e oito) semanas o Estágio Profissional
Supervisionado (EPS).
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
1) Atuar nas atividades cotidianas nas OM.
2) Participar de atividades de natureza administrativa.
3) Atuar como instrutor e monitor no corpo de tropa.
b. Comandar pequenas frações. Planejar o emprego e conduzir a fração em operações
no amplo espectro, em situação de guerra e de não guerra.
COMPETÊNCIAS 2. Específicas:
PROFISSIONAIS a. Comandar pequenas frações em operações no amplo espectro, em situações de
guerra, integrado às funções de combate:
b. Atuar como sargento chefe de peça;
c. Atuar como 3º sargento encarregado de viaturas;
d. Atuar como 3º sargento furriel;
e. Atuar como 2º sargento auxiliar de reconhecimento;
f. Atuar como 2º sargento chefe dos calculadores (CC);
g. Atuar como 3º sargento calculador; e
h. Atuar como observador avançado.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração de 48
(quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em Unidade
DURAÇÃO Escolar Tecnológica do Exército, e o segundo destinado à qualificação na ESA.
No segundo ano é incluído nas 48 (quarenta e oito) semanas o Estágio Profissional
Supervisionado (EPS).
1. Comuns
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
1) Atuar nas atividades cotidianas nas OM.
2) Participar de atividades de natureza administrativa.
3) Atuar como instrutor e monitor no corpo de tropa.
b. Comandar pequenas frações.
c. Planejar o emprego e conduzir a fração em operações no amplo espectro, em
COMPETÊNCIAS situação de guerra e de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas
a. Comandar pequenas frações em operações de guerra no amplo espectro,
integrado às funções de combate.
b. Comandar grupo de engenharia apoiando a mobilidade.
c. Comandar grupo de engenharia apoiando a contramobilidade.
d. Comandar grupo de engenharia apoiando a proteção; e
e. Executar Trabalhos Técnicos com equipamentos e materiais de Engenharia.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração de 48
(quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em Unidade
DURAÇÃO Escolar Tecnológica do Exército, e o segundo destinado à qualificação na ESA.
No segundo ano é incluído nas 48 (quarenta e oito) semanas o Estágio Profissional
Supervisionado (EPS).
1. Comuns
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
1) Atuar nas atividades cotidianas nas OM.
2) Participar de atividades de natureza administrativa.
3) Atuar como instrutor e monitor no corpo de tropa.
b. Comandar pequenas frações.
Planejar o emprego e conduzir a fração em operações no amplo espectro, em
situação de guerra e de não guerra.
2. Específicas
COMPETÊNCIAS
a. Comandar pequenas frações em operações no amplo espectro em situações de
PROFISSIONAIS
Guerra e de Não Guerra, integrando às funções de combate.
b. Atuar como chefe do grupo de Centro de Controle de Sistema, em uma Seção do
Centro de Comunicações;
c. Atuar como chefe de turma rádio em uma Seção Rádio;
d. Atuar como chefe de turma em uma Seção de Posto Comando Tático;
e. Atuar como chefe em uma Seção de Construção de Linhas;
f. Atuar como chefe de turma do Serviço do Assinante Móvel;
g. Atuar como chefe de turma de Nó de Acesso; e
h. Empregar as comunicações nas unidades de combate, apoio ao combate e logística
em operações no amplo espectro em situações de guerra e de não guerra.
Escola de Sargentos de Logística (EsSLog), localizada na cidade do Rio de Janeiro, RJ, é o Estabelecimento de
Ensino do Exército Brasileiro responsável pela formação dos sargentos de Material Bélico (Manutenção de Viatura
Auto, Manutenção de Viatura Blindada, Manutenção de Armamento e Mecânico Operador), Intendência, Topografia,
Manutenção de Comunicações, Saúde e Música. O ingresso na EsSLog ocorre exclusivamente por meio de concurso
de âmbito nacional, realizado pela ESA.
Contatos
Site: www.esslog.eb.mil.br
Telefone: (21) 2457-1903
Instagram: @esslog.exercito
E-mail: comsoc@esslog.eb.mil.br
Institucional
Em 2010, por força da evolução da doutrina militar do Exército Brasileiro, a Escola de Material Bélico, sob
orientação do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEX), iniciou um processo de transformação em
Escola de Sargentos de Logística (EsSLog). Assim, pela Portaria do Comandante do Exército nº 126 de 10 de março de
2010, foi criada a EsSLog. Sua criação foi uma consequência do Plano Estratégico de Reestruturação do Exército (PEREX)
2011-2014 e sua missão é formar e aperfeiçoar os sargentos das QMS Técnico-Logísticas.
A EsSLog ocupou as instalações da Escola de Material Bélico e da Escola de Comunicações, estabelecimento de
Ensino vizinho, que foi transferido para o Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército. A partir de 2011
passou a reunir todas as QMS Técnico-Logísticas.
Apesar da sua recente criação, ela traz consigo os valores e a memória institucional da Escola de Material Bélico,
criada em 1938, com a denominação de Subunidade Escola Motomecanizada, da qual a Escola mantém o acervo
histórico.
Missão
Capacitar os alunos para um eficaz desempenho nos cargos e funções destinados aos sargentos previstos pelo
Exército Brasileiro na área logística, com a formação dos futuros 3° sargentos do Exército Brasileiro nas seguintes
qualificações:
• Material Bélico – Manutenção Automóvel,
• Material Bélico – Manutenção de Armamento,
• Material Bélico – Mecânico Operador,
• Material Bélico – Manutenção de Viatura Blindada,
• Intendência,
• Manutenção de Comunicações,
• Topografia, Saúde e
• Música.
Capacitar militares, entre Oficiais, Subtenentes e Sargentos, através do Curso de Saúde Operacional (CSOp).
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) nas atividades cotidianas em OM de corpo de tropa; e
2) como monitor no corpo de tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) o emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) o emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
COMPETÊNCIAS
2. Específicas:
PROFISSIONAIS
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
3) Atuar como auxiliar do Setor de Aprovisionamento;
4) Atuar como auxiliar do Encarregado do Setor de Material; e
5) Atuar como auxiliar do Setor Financeiro.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS
f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
3) Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
4) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
5) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
6) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) anos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
PROFISSIONAIS
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS/QMP:
1) Gerenciar o emprego dos recursos disponíveis para a sua fração/equipe no
cumprimento de missões logísticas a cargo de sua Organização Militar;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua Organização Militar; e
3) Executar trabalhos técnicos e tarefas logísticas com sua fração/equipe.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) períodos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Organização Militar de Corpo de Tropa designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na EsSLog.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
COMPETÊNCIAS Direitos Humanos.
PROFISSIONAIS f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Realizar as atividades de um músico nas bandas e fanfarras do Exército Brasileiro:
1) Atuar como sargento músico individualmente ou integrando conjunto musical,
orquestra ou banda de música; e
2) Atuar nas atividades do canto de hinos e canções militares para a tropa.
MODALIDADE Especialização.
Habilitar oficiais médicos e enfermeiros para realizar, no nível tático, atendimento pré-
hospitalar, resgate e suporte (básico e avançado) de vida; o levantamento de dados
FINALIDADE e atividades de inteligência médica; o planejamento de apoio em saúde e, ainda,
regular os procedimentos de urgência e emergência realizados por outros profissionais,
devidamente qualificados, em operações militares, de acordo com a legislação em vigor.
Oficiais:
1. Executar suporte de vida a doentes e feridos em operações militares.
2. Utilizar técnicas especiais para acessar e transportar feridos em operações militares.
3. Realizar atendimento e transporte de feridos em operações militares.
4. Gerenciar a guarda, uso e administração dos medicamentos e de outros materiais
COMPETÊNCIAS utilizados para o suporte em saúde nas operações militares.
PROFISSIONAIS 5. Garantir o suporte de apoio e de diagnóstico a partir de exames laboratoriais
passíveis de serem realizados no ambiente operacional.
Subtenentes e Sargentos:
1. Executar suporte de vida a doentes e feridos em operações militares.
2. Utilizar técnicas especiais para acessar e transportar feridos em operações militares.
3. Realizar o atendimento e transporte de feridos em operações militares.
Contatos
Site: http://www.easa.eb.mil.br
E-mail: comsocial@easa.eb.mil.br
Telefone: (55) 3322-7655
Institucional
A Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas (EASA) - “A Casa do Adjunto”, é um estabelecimento
de Ensino militar Bélico subordinado à Diretoria de Educação Técnica Militar com a missão singular de Aperfeiçoar
Sargentos das Armas e Habilitar Adjuntos de Comando do Exército Brasileiro, sediada em Cruz Alta-RS.
Sargentos do Comando Militar do Sul (CIAS-Sul). Em 1º de fevereiro de 1993, foi instalada no aquartelamento
do então 17º Batalhão de Infantaria, o qual foi transferido para a cidade de Tefé-AM.
Atualmente, o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) das Armas é dividido em 2 fases. A 1ª fase, com
duração de 30 semanas, é ministrada na modalidade de ensino a distância (EAD e realizada na Organização Militar do
aluno. A 2ª fase é realizada presencialmente neste Estabelecimento de Ensino, com duração de 11 semanas.
O CAS das Armas é fracionado durante o ano em 3 Turnos, nos quais a EASA recebe Sargentos de todas as
regiões do Brasil e Sargentos Alunos das Nações Amigas. O aperfeiçoamento é realizado aproximadamente 10 anos
após a formação, quando o militar possui experiência e vivência na sua profissão. Com o curso, o militar atualiza e
amplia os seus conhecimentos, necessários para o desempenho de funções de maior complexidade. Nestes 30 anos
de existência, a EASA aperfeiçoou 22.504 Sargentos do Exército Brasileiro e mais 350 sargentos das Nações Amigas,
habilitando-os aos cargos de Auxiliar de Estado- Maior em todos níveis, bem como exercer o comando de frações,
dentro das peculiaridades de cada Arma.
No ano de 2016, o Exército Brasileiro, ao criar o Curso de Adjunto de Comando (C Adj Cmdo) e implantá-lo
na “Casa do Adjunto”, ampliou a missão institucional da Escola. O C Adj Cmdo foi concebido dentro do Processo de
Transformação da Força Terrestre, aproveitando-se a estrutura da EASA, pois a mesma sempre atuou na valorização do
Sargento. Os Primeiros Sargentos e Subtenentes concludentes do C Adj Cmdo recebem a habilitação para ocupar cargos
e exercer funções de Adjuntos de Comando nas diversas Organizações Militares. O Curso de Adjunto de Comando é
dividido em 2 fases. A 1ª fase tem duração de 6 semanas, é ministrada na modalidade de ensino a distância (EAD),
sendo realizada na Organização Militar do aluno. A 2ª fase é presencial neste Estabelecimento de Ensino, com duração
de (02) duas semanas. A Escola já realizou a capacitação de 871 militares do Exército Brasileiro e, ainda, 6 militares de
Nações Amigas e 13 militares de Forças Auxiliares.
Missão
Aperfeiçoar os Sargentos das Armas e Habilitar os Adjuntos de Comando do Exército Brasileiro.
MODALIDADE Extensão.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
1. Comuns:
a. Atuar na Gestão de Pessoal.
b. Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
c. Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
d. Exercer a função de Adjunto de Pelotão.
e. Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Miliar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específica:
a. Exercer a função de auxiliar das Seções de Estado-Maior de Unidade. Força Tarefa
(FT) valor Unidade. Grande Unidade e Grande Comando em campanha.
b. Exercer a função de auxiliar de comando de Subunidade ou Força-Tarefa (FT) valor
Subunidade em campanha.
c. Exercer a função de Adjunto das frações elementares de infantaria nas Operações
Militares.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
1. Comuns:
a. Atuar na Gestão de Pessoal.
b. Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
c. Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
d. Exercer a função de Adjunto de Pelotão.
e. Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Miliar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específica:
a. Exercer a função de auxiliar das Seções de Estado-Maior de Unidade. Força Tarefa
(FT) valor Unidade. Grande Unidade e Grande Comando em campanha.
b. Exercer a função de auxiliar de comando de Subunidade ou Força-Tarefa (FT) valor
Subunidade em campanha.
c. Exercer a função de Adjunto das frações elementares de cavalaria nas Operações
Militares.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
1. Comuns:
a. Atuar na Gestão de Pessoal.
b. Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
c. Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
d. Exercer a função de Adjunto de Pelotão.
e. Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS
Miliar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS
2. Específica:
a. Atuar como auxiliar de Estado Maior de Subunidade. Unidade e Grandes Unidade
de Artilharia de Campanha.
b. Atuar como integrante da Seç Cmdo de uma Subunidade.
c. Atuar como observador avançado na Artilharia de Campanha.
d. Atuar como Sargento Auxiliar de Operações na Artilharia de Campanha e Antiaérea.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
1. Comuns:
a. Atuar na Gestão de Pessoal.
b. Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
c. Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
d. Exercer a função de Adjunto de Pelotão.
COMPETÊNCIAS
e. Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
PROFISSIONAIS
Miliar ou da Administração Militar.
2. Específica:
a. Atuar como auxiliar de Estado-Maior de unidade de Engenharia de Combate.
b. Atuar como Adjunto de Pelotão de Engenharia de Combate.
c. Atuar como auxiliar de Estado-Maior Especial da Arma Base.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
1. Comuns:
a. Atuar na Gestão de Pessoal.
b. Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
c. Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
d. Exercer a função de Adjunto de Pelotão.
COMPETÊNCIAS
e. Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
PROFISSIONAIS
Miliar ou da Administração Militar.
2. Específica:
a. Exercer a função de auxiliar das Seções de Estado-Maior de Unidade. Força Tarefa
(FT) valor Unidade. Grande Unidade e Grande Comando em campanha.
b. Atuar como Adjunto de Pelotão de Comunicações.
Contatos
Site: http://www.cep.eb.mil.br
E-mail: comsoc@cep.ensino.eb.br
Telefone: (21) 3223-5006
Institucional
Na linha de ensino o CEP/FDC atua em consonância com a legislação de ensino do Exército Brasileiro e
busca valorizar o dimensão humana, aprimorando sua capacitação técnica e profissional. Atualmente, os cursos de
Coordenação Pedagógica, de Comunicação Social, de Psicopedagogia Escolar e Avançado de Operações Psicológicas
são os cursos regulares oferecidos para Oficiais; e os de Auxiliar de Comunicação Social e de Auxiliar de Ensino são os
cursos destinados aos Subtenentes e Sargentos. Em relação ao ensino, a missão deste estabelecimento é especializar
recursos humanos, em nível médio e de pós-graduação lato sensu (especialização) para o desempenho de funções
técnicas e de assessoramento nos sistemas de ensino, de comunicação social e operações psicológicas; e especializar
profissionais em nível stricto sensu (Mestrado Profissional) em Ciências Militares, com ênfase em Educação, que
encontra-se em processo de reestruturação.
As pesquisas realizadas no CEP/FDC dão origem a livros, manuais e revistas e contribuem com a prática da
pesquisa acadêmica no âmbito da Força Terrestre. Sempre incentivando a prática da pesquisa e o intercâmbio de
conhecimento, o CEP/FDC caracteriza-se por manter interação constante e proveitosa com a sociedade acadêmica
local, nacional e internacional. Conferencistas ligados à pesquisa, universitários e professores participam dos eventos
acadêmicos promovidos pelo Estabelecimento de Ensino. As Semana das Ciências Humanas, Semana de Comunicação
Social e Jornada das Políticas Públicas são alguns exemplos.
Missão
Capacitar recursos humanos nas áreas de ensino, comunicação social e operações psicológicas; realizar
pesquisas nas áreas de interesse do Exército; preservar o patrimônio, os valores e a Área de Proteção Ambiental do
Forte Duque de Caxias; e formar o Reservista.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Instrutores, docentes e agentes de ensino do Sistema de Educação e Cultura do Exército.
Contatos
Site: http://www.esie.eb.mil.br
E-mail: comsocesie@gmail.com
Telefone: (21) 99798-8209
Institucional
Em 30 de junho de 1943, por decreto presidencial, foi criado o então Centro de Instrução Especializada – CIE,
cuja finalidade era formar especialistas para a Força Expedicionária Brasileira.
Mais de 18.000 homens foram adestrados para a guerra e, nos campos da Itália, mostraram mais uma vez o
valor do soldado brasileiro. Com a vitória aliada, ao término da II Guerra Mundial, o CIE encerrou, com brilhantismo,
um capítulo importante de sua história.
No ano de 1985, um forte terremoto abalou a cidade do México, tirando a vida de mais de 10.000 (dez mil)
pessoas. Diante daquela catástrofe, a EsIE fez-se presente, com sua Seção de Engenharia na busca por sobreviventes
em meio aos escombros.
Em 1987, após o acidente com o césio 137, na cidade de Goiânia, considerado o maior acidente radiológico
do mundo, a EsIE, por meio da então Seção de Defesa Química, Biológica e Nuclear, foi responsável por apoiar, com
instruções e pessoal, as atividades de reconhecimento, identificação e descontaminação da população local. Além
disso, no contexto dos eventos de grande visibilidade, realizados no Brasil desde a década de 2010, tais como Rio + 20,
Copa do Mundo de Futebol 2014 e Rio 2016, a EsIE participou ativamente integrando as tropas de pronta-resposta.
Em mais de meio século de fecunda existência, desde a sua fundação até o presente, a EsIE já especializou
Oficias e Sargentos, não só do Exército Brasileiro como também de outras Forças Singulares, inclusive de nações amigas,
tais como Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, México, Guiana, Suriname e Angola.
Missão
Especializar Oficiais e Sargentos das Armas, Quadros e Serviços do Exército Brasileiro, das demais Forças
Armadas, de Nações Amigas e de Forças Auxiliares em diversos cursos e Estágios.
60 (sessenta) semanas:
• 1ª Fase (EAD), 36 (trinta e seis) semanas; e
• 2ª Fase (Estágio Supervisionado), 24 (vinte e quatro) semanas;
DURAÇÃO
Tecnologia em Gestão Pública, com carga horária de 1600 (mil e seiscentas) horas,
sendo 1200 (mil e duzentas) horas na 1ª Fase (EAD) e um Estágio Supervisionado na 2ª
Fase (nas OM) com duração de 400 (quatrocentas) horas.
1. Atuar:
a. Em sala fechada ou ao ar livre;
b. �m atividades de mobilização de pessoal;
c. �m atividades ligadas à aquisição, controle e distribuição de material de uma OM;
e
d. Em atividades contábeis e financeiras de uma OM.
2. Realizar:
a. �arefas inerentes ao auxiliar do estado-maior pessoal de oficial general;
b. �tividades de administração do pessoal civil e militar;
c. �tividades relativas à remuneração de pessoal militar e civil da OM;
d. �tividades relativas ao serviço de correios no âmbito de um comando militar de
COMPETÊNCIAS
área ou grande comando; e
PROFISSIONAIS
e. �erviços administrativos e burocráticos de um comando, órgão ou estabelecimento
militar.
3. Participar de:
a. Atividade de apoio de suprimento das classes de material relativa à sua
especialidade; e
b. Atividades de apoio e manutenção de material na área relativa à sua especialidade.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.
1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.
1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.
1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.
1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.
1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.
1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.
1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.
1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
DURAÇÃO 41 (quarenta e uma) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 11 (onze) semanas na EsIE.
1. Comuns:
a. Atuar no cotidiano da OM:
1) Atuar na Gestão de Pessoal.
2) Atuar como Auxiliar da Seção de Inteligência.
3) Atuar como Auxiliar da Fiscalização Administrativa.
b. Atuar em Operações Militares.
- Executar as atividades de Adjunto de Pelotão.
c. Realizar atividades da pesquisa científica:
- Elaborar um trabalho de pesquisa na área do Ensino Militar Bélico, da História
COMPETÊNCIAS Militar ou da Administração Militar.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos relativos à sua QMS; e
2) Prestar assessoramento técnico nos trabalhos administrativos em sua OM.
b. Comandar pequenas frações/equipes logísticas relativas à sua QMS:
1) Gerenciar o emprego dos suportes logísticos disponíveis para a sua fração/
equipe no cumprimento de missões logísticas a cargo de sua OM;
2) Planejar o emprego e comandar sua fração/equipe em operações de amplo
espectro, enquadradas por sua OM.
MODALIDADE Aperfeiçoamento.
DURAÇÃO 32 (trinta e duas) semanas: 30 (trinta) semanas EAD e 2 (duas) semanas na EsIE.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
b. Comandar pequenas frações.
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas da OM; e
2) Como monitor no Corpo de Tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra de amplo
espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego e atuar conforme os preceitos da Ética Profissional Militar e dos
COMPETÊNCIAS
Direitos Humanos.
PROFISSIONAIS
f. Planejar e executar o emprego de pequenas frações em operações de não guerra.
2. Específicas:
a. Realizar atividades e tarefas individuais de natureza técnica e/ou administrativa na
sua Organização Militar:
1) Prestar assessoramento técnico nos assuntos à sua QMS/QMP;
2) Realizar trabalhos cotidianos de natureza administrativa em sua Organização
Militar;
b. Realizar as atividades de um músico nas bandas e fanfarras do Exército Brasileiro:
1) Atuar como sargento músico individualmente ou integrando conjunto musical,
orquestra ou banda de música; e
2) Atuar nas atividades do canto de hinos e canções militares para a tropa.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
50 (cinquenta) horas, 05 (cinco) semanas (EAD), 01 vez por ano (sendo a 1ª fase do
DURAÇÃO
CPCOM, conforme DIEx nº 1049-SEAD/Div Ens/EsIE, de 14 de setembro de 2020).
MODALIDADE Estágio.
Periodicidade de dois estágios por ano, realizado em 1 (um) período à distância, com
DURAÇÃO a duração de 12 (doze) semanas, destinado à capacitação dos agentes de ensino na
tutoria em Educação à Distância.
Comuns:
COMPETÊNCIAS
1. Empregar as técnicas de tutoria de um Ambiente Virtual de Aprendizagem; e
PROFISSIONAIS
2. Desenvolver um Ambiente Virtual de Aprendizagem.
MODALIDADE Estágio.
Periodicidade de dois estágios por ano, realizado em 1 (um) período à distância, com
DURAÇÃO a duração de 12 (doze) semanas, destinado à capacitação dos agentes de ensino na
tutoria em Educação à Distância.
Comuns:
COMPETÊNCIAS
1. Empregar as técnicas de tutoria de um Ambiente Virtual de Aprendizagem; e
PROFISSIONAIS
2. Desenvolver um Ambiente Virtual de Aprendizagem.
MODALIDADE Especialização.
Elementos de competência:
Habilitar militares da QMS Infantaria para ocupar cargos e exercer funções de Perito e
FINALIDADE de Investigador Criminal Militar, conforme preconizado nos Quadros de Cargos Previstos
das Organizações Militares de Polícia do Exército.
MODALIDADE Especialização.
Elementos de Competência:
20. Aplicar os conceitos básicos sobre história de cobertura, identificação civil e criminal;
21. Identificar adulterações em veículos através de métodos evasivos;
COMPETÊNCIAS
22. Executar as principais técnicas de vigilância; e
PROFISSIONAIS
23. Levantar provas legais que contribuam para o desfecho de investigação em
andamento.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Estágio.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Capitães e tenentes das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de Intendência.
MODALIDADE Estágio.
MODALIDADE Especialização.
Contatos
Site: www.esacosaae.eb.mil.br
E-mail: comsoc@esacosaae.eb.mil.br
Telefone: (0xx21) 2457-4221 / RITEX: 810-4291
Institucional
Em 1934, a Missão Militar Norte-Americana tinha início no Brasil, a fim de orientar o ensino na Escola Técnica
do Exército e estudar os problemas da defesa da costa e habilitação de pessoal para guarnecer as fortalezas brasileiras.
A Portaria Ministerial Nr 78, de 30 JAN 1934, criou o Centro de Instrução de Artilharia de Costa (CIAC) e regulou seu
funcionamento e ocupação na Fortaleza de São João. O Centro foi inaugurado em 09 JUL, data que é comemorada
como a do aniversário da Escola. Sua importância fez com que fosse concedida verba para construção de uma sede
própria na mesma Fortaleza, onde funciona hoje a Escola Superior de Guerra. Os cursos para oficiais foram definidos
como de especialização. Os cursos para graduados eram de formação, especialização e aperfeiçoamento.
Concomitantemente a esses acontecimentos, em 1936, foram baixadas instruções para o funcionamento do
Curso de Defesa Antiaérea (DA Ae), na Escola de Aviação Militar, no Campo dos Afonsos. Em 1938, porém, o Ministro
da Guerra expediu o aviso Nr 28, de 11 ABR, determinando que o curso não funcionasse naquele ano, e autorizava a
organização provisória de um Núcleo de Bateria de Metralhadoras Antiaéreas (Nu Bia Mtr AAe). Estabelecia, ainda, que
esse núcleo serviria para a organização do futuro Centro de Instrução de Defesa Antiaérea (CIDAAe), permanecendo
instalado na Escola de Aviação.
Em 1937/38, o Brasil comprou, na fábrica alemã KRUPP, 28 canhões antiaéreos (Can AAe) 88 mm, modelo
18, C/56, que chegaram em 1940, tendo sido os primeiros canhões entregues ao Grupamento-Escola de Defesa Contra
Aeronaves (GEDCA), com destino para o 1º Grupo do 1º Regimento de Artilharia Antiaérea (I/1º RAAAe). A direção de
tiro era propiciada pelo preditor WIKOG 9 SH e os aparelhos de escuta ELASCOPE-ORTOGNOMO, que possibilitavam a
localização dos alvos aéreos antes mesmo que fossem vistos, sendo empregados principalmente à noite, em conjunto
com os projetores SPERRY.
No ano de 1939, em 30 JAN, o Sr Ministro da Guerra, General Gaspar Dutra, em nome do Sr Presidente da
República, Getúlio Vargas, pela Portaria Nr 33, criou o CIDAAe. Pelo Aviso Nr 139, de 04 MAR, foi determinado que o
pessoal e o material do extinto Nu Bia Mtr AAe deveriam ser transferidos para o GEDCA. Em 25 MAIO, o Aviso Nr 215
declarou que o GEDCA ficaria subordinado àquele Centro. Com a aprovação do Regulamento do CIDAAe, por meio da
Portaria Nr 967, de 27 MAIO, tiveram início suas atividades escolares.
Com a extinção do GEDCA em MAIO 1941, os seus integrantes e Can AAe 88 mm foram incorporados ao I/1º
RAAAe. Ainda naquele ano, foi criado o Destacamento de Operações Antiaéreas (Dst Op AAe), Subunidade orgânica
do I/1º RAAAe, que prestava apoio direto ao CIDAAe, que, em 1943, ocupou dois pavilhões do 1º lance do quartel da
Colina Longa, onde estava sediado o I/1º RAAAe. Em 1947, o Brasil adquiriu os Can AAe calibre 40 mm C/60, fabricados
pela BOFORS, sueca, e o CIDAAe passou a preparar o pessoal que iria operar esse material. Em 27 AGO 1955, o CIDAAe
recebe a denominação de Escola de Defesa Antiaérea (EsDAAe), tendo em vista a corrida armamentista pós-guerra e
o grande impulso doutrinário recebido. Nos anos de 1950, o Exército Brasileiro (EB) adquiriu o material de AAAe 90
mm, americano, com preditor eletrônico e radar de tiro. O material moderno exigiu um preparo apurado por parte dos
alunos, com maior conhecimento de eletricidade e eletrônica. Era o início do ensino de Eletrônica na EsDAAe.
Em relação à Artilharia de Costa, o avanço tecnológico e os novos métodos de tiro impuseram a criação de
novos cursos, além daqueles já ministrados. O CIAC passou a ministrar cursos de especialização de graduados para
operarem nos telêmetros, no levantamento de alvos, e para elaboração de boletins meteorológicos.
Em 03 NOV 1939, pelo Decreto Ministerial Nr 1735, o CIAC passou a se chamar Escola de Artilharia de Costa
(EAC), onde, no período de 1942 a AGO 1944, foi realizado o Curso de Emergência de Oficiais de Artilharia de 1ª
linha, a fim de preparar artilheiros para a Segunda Guerra Mundial. O estudo da Artilharia de Costa (ACos) manteve
a tradição da EAC, com destaque para os Can 152.4 VICKERS ARMSTRONG, ingleses, fabricados entre 1917 e 1919,
doados ao Brasil pelos EUA, em 1940. Também ocorreram cursos de especialização para operação de telêmetro para
levantamento de alvos e para elaboração de boletins meteorológicos.
O estudo da Art Costa manteve a tradição da EAC no estudo dos materiais e da técnica de tiro, com destaque
para a Câmara de Tiro, os canhões fixos das diversas fortalezas existentes e os Can 152.4 VICKERS ARMSTRONG, dos
Grupos de Artilharia de Costa Motorizada (GACosM), até a utilização do Sistema de Saturação de Área ASTROS II, de
produção nacional.
Com relação à AAAe, a evolução dos equipamentos impôs diversas transformações na EsACosAAe. Na década
de 1970, chegou o "DRONE" KD2R-5, aeronave remotamente pilotada a partir de uma estação de terra, ou operado
por radar, fabricado pela NORTHROP (EUA). Foi criada, na EsACosAAe, uma seção de alvos aéreos teleguiados, para
operação e manutenção. Em 28 JUN 1972, teve início o Estágio de Mísseis (Msl) para Oficiais, sendo utilizado o Msl
COBRA. Ainda nos anos 70, a EsACosAAe enviou à França e à Alemanha uma equipe para capacitação no sistema de Msl
ROLAND, recebido a partir de 29 AGO 1977, visando à absorção de tecnologia. Em 1978, o EB adquiriu o Can 35 mm
OERLIKON CONTRAVES e o CDT SUPERFLEDERMAUS, o que exigiu a construção dos pavilhões da atual Seção de Sistema
de Armas (Seç Ens B). Em 1986, destaca-se o recebimento do Sistema Can 40 mm C/70 FILABOFORS, com instruções
no mesmo pavilhão.
Aprovada pela Portaria Nr 03-SGEx, de ABR 1990, a Canção da Escola foi composta pelo Cel NELSON ROBERTO
BIANCO e pelo 2º Sgt Mus EUGÊNIO JOSÉ BERNARDINO, em 12 JUN 1989. Em JAN 1995, a EsACosAAe recebeu o
sistema Msl AAe Bx Altu Ptt IGLA 9k38 e criou o Estágio de Operação e Emprego do Msl IGLA, para habilitação das
guarnições do material.
Ainda em 1995, iniciou-se na EsACosAAe o ensino com o Sistema ASTROS II, de produção nacional, que
permitiu a evolução da doutrina de emprego na Defesa do Litoral. Os Grupos e Baterias de Artilharia de Costa Motorizada
foram mobiliados com o Sistema ASTROS, aumentando o poder de fogo e permitindo a evolução do emprego contra o
Desembarque Anfíbio. Com o ASTROS II, foi encerrada, em 1998, a instrução com o Can 152.4 VICKERS ARMSTRONG,
devido à sua desativação no EB.
Em AGO 1997, foi inaugurada a sala do ACERVO CULTURAL E HISTÓRICO GENERAL SAMUEL, e, em homenagem
ao Cel BIANCO, falecido em 2003, autor da Canção da Escola e seu eterno Comandante, em 09 JUL 2003, ocorreu a
inauguração do ACERVO A CÉU ABERTO “Cel BIANCO”. Por meio da Portaria Nr 170, do Cmt EB, de 1º ABR 2008,
ocorreu a criação do Espaço Cultural “Sala de Exposição General Samuel de Tarso Teixeira Primo”, tornando oficial o
Espaço Cultural da Escola.
Em 2005, devido à Reestruturação dos meios de apoio de fogo, com a centralização de todos os equipamentos
do Sistema ASTROS II no 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes (6º GLMF), em Formosa-GO, os Grupos e
Baterias de Artilharia de Costa Motorizada foram desativados, por meio das Portarias nº 092-EME e 093-EME, de 20
JUL 2005. Apesar dessa desativação das OM Operacionais, o estudo da doutrina de emprego de meios de Apoio de
Fogo na Defesa do Litoral permanece, até os dias de hoje, com a EsACosAAe, em coordenação com o Comando da
Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército.
Em 2007, a EsACosAAe passou a contribuir com o projeto do Radar SABER M60, escriturando o manual do
Radar (Rdr), desenvolvido pelo Centro Tecnológico do Exército e pela empresa ORBISAT. O Rdr foi concebido para
fornecer o alerta antecipado para o Msl IGLA, que dependia da visão do atirador para localização e reconhecimento
dos alvos. Em OUT 2011, a EsACosAAe recebeu o Rdr. Ainda em 2010, o EB adquiriu o sistema de Msl russo IGLA S, a
plataforma DJIGIT, que permite o disparo de dois Msl contra um alvo; o dispositivo de visão noturna MOWGLI e um
simulador novo. A EsACosAAe recebeu esses materiais, teve seus instrutores treinados pela equipe russa e traduziu os
manuais para a língua portuguesa.
Em 2011/12, a EsACosAAe passou a colaborar com o Programa Estratégico do Exército “Defesa Antiaérea” (PgEE
DA Ae), cujo principal objetivo é recuperar e obter a capacidade de DA Ae de baixa e média alturas, respectivamente,
modernizando as OM que compõem a DA Ae F Ter, visando a transformar a AAAe na defesa das Infraestruturas críticas
do País, habilitá-la a atuar em grandes eventos e cumprir missões previstas nas hipóteses de emprego. Nesse período,
a EsACosAAe assessorou o Escritório de Projetos do Exército (EPEx) quanto ao Programa e aos Produtos de Defesa
(PRODE). A participação de seus instrutores, apoiando o PgEE DA Ae, renderam frutos com o recebimento de novos
materiais.
Em 2013, recebeu o Centro de Operações Antiaéreas Eletrônico (COAAe Elt), equipamento de desenvolvimento
e fabricação inteiramente nacionais, que completou, com o Rdr SABER M60, recebido em 2012, o subsistema de
controle e alerta nível Seção AAAe. Recebeu, ainda, um conjunto de simuladores e as duas primeiras Viaturas Blindadas
de Combate (VBC) AAe do Sistema GEPARD M1 A2, de origem alemã, para instrução do material, que mobiliou as Bia
AAAe orgânicas das Brigadas Blindadas do EB. O primeiro Estágio de Operação da VBC GEPARD ocorreu em 2014.
Dando prosseguimento ao processo de transformação do EB, a EsACosAAe recebeu, também em 2014, o Míssil
Antiaéreo Telecomandado (Msl AAe Tcmdo) RBS 70, produzido pela empresa sueca SAAB Dynamics. O recebimento
dos materiais AAe, frutos do PgEE DA Ae, colocaram a EsACosAAe na vanguarda tecnológica e reforçou o trinômio
Ensino, Doutrina e Tecnologia /Pesquisa, que são os pilares da Escola. No ano de 2016, iniciaram as obras de adaptação
da EsACosAAe aos PRODE recebidos do Pg, incluindo as obras de transferência do almoxarifado da Escola para o
pavilhão do Corpo de Alunos. Em 2019, ocorreram reformas e adequações nas Seções de Ensino e transformação do
CEBTI em Centro de Simulação.
Mantendo a tradição de estar à frente do seu tempo, atenta às novas ameaças e oportunidades, e
comprometida com a evolução tecnológica da Artilharia Antiaérea e do Apoio de Fogo na Defesa do Litoral, a EsACosAAe
sempre labutou na nobre missão de especializar militares do EB, da Marinha do Brasil, da Força Aérea Brasileira e de
Nações Amigas, bem como vem aprimorando a doutrina de DA Ae das Forças Armadas Brasileiras e desenvolvendo
uma doutrina de defesa do extenso litoral brasileiro, a fim de consagrar-se como centro de excelência de ensino e de
doutrina do Exército.
Missão
Habilitar oficiais de Artilharia a ocupar cargos nos QCP, para desempenhar funções nas
FINALIDADE
organizações militares de Artilharia Antiaérea.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Capacitar sargentos a ocupar cargos no QCP para desempenhar funções nas seções de
FINALIDADE
alvos aéreos das unidades e subunidades de Artilharia Antiaérea.
MODALIDADE Especialização.
Capacitar sargentos a ocupar cargos no QCP para desempenhar funções nas organizações
FINALIDADE
militares de Artilharia Antiaérea.
MODALIDADE Especialização.
Capacitar oficiais e sargentos a ocupar cargos no QCP para desempenhar funções que
FINALIDADE
exijam conhecimentos técnicos e práticas especializadas na operação dessa viatura.
MODALIDADE Especialização.
COMPETÊNCIAS
Operar em um ambiente com Defesa Aeroespacial (D Aepc) constituída.
PROFISSIONAIS
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
O Centro de Educação a Distância do Exército, criado por meio da Portaria nº 900 - Cmt EB, de 20 Jul 15, é um
Estabelecimento de Ensino destinado a:
I - atuar no nível de coordenação e orientação da educação a distância (EAD), no âmbito do Exército Brasileiro;
II - acompanhar e difundir, permanentemente, a evolução da EAD e oferecer formação continuada aos
agentes envolvidos nos diversos processos correlatos; e
III - disponibilizar, no Portal de Educação, o ambiente virtual de aprendizagem EBAula, utilizado pelo Exército
Brasileiro para a oferta de cursos/estágios/programas de interesse da Força.
Contatos
Site: www.ceadex.eb.mil.br
E-mail: coordead@ceadex.eb.mil.br
Telefone: (021) 2519-4547 (Divisão de Educação a Distância)
Sua orientação de funcionamento, como projeto de implantação organizacional, visou dotar o Sistema de
Educação e Cultura do Exército (SECEx) com uma organização militar que atuasse na coordenação e orientação da EAD
e contribuísse com o processo de capacitação dos recursos humanos no âmbito do Exército.
O CEADEx, subordinado diretamente à Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil) oferece suporte técnico-
pedagógico em EAD proporcionando eficiência e racionalização no preparo de profissionais, otimizando a formação, o
aperfeiçoamento e a extensão/especialização de militares do Exército.
Caracterizado como organização militar com encargos de ensino, o CEADEx desenvolve atividades, no nível
de coordenação e orientação da modalidade de educação a distância no âmbito do EB, além de ser responsável pelo
acompanhamento e difusão permanente da evolução desta modalidade educacional. Para cumprir sua missão oferece
formação continuada aos agentes de ensino do EB a fim de manter o nível de qualificação dos integrantes do Exército
e aperfeiçoar as atividades e processos correlatos a EAD.
Missão
A Portaria nº 900-Cmt EB, de 20 Jul 15, de criação do CEADEx, define a missão de:
I - atuar no nível de coordenação e orientação da educação a distância (EAD), no âmbito do Exército;
II - assessorar, quanto às ações administrativas necessárias à contratação de instituições e/ou profissionais
capacitados à execução da fase educacional a distância, quando for o caso;
III - reunir, dentro do mesmo alinhamento institucional, profissionais qualificados, tanto nos aspectos
tecnológicos, quanto técnico-pedagógicos da EAD, que possam prestar assessoria aos diversos órgãos do Sistema de
Ensino do Exército (SEE);
IV - compor um centro de referência em EAD, responsável por acompanhar e difundir, permanentemente,
a evolução dessa modalidade de educação e que ofereça formação Continuada aos agentes envolvidos nos diversos
processos correlatos;
V - oferecer cursos/estágios de interesse da Força para militares e servidores civis do Exército;
VI - disponibilizar o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) utilizado pelo Exército Brasileiro para a oferta de
cursos/estágios de interesse da Força; e
VII - realizar estudos sobre EAD, com o propósito de manter o SEE no estado da arte dessa modalidade de
Educação, além de capacitar agentes de ensino para a EAD.
O Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAEx) é uma Instituição de Pesquisa responsável pelo
assessoramento aos órgãos do Exército Brasileiro acerca da Psicologia aplicada aos contextos militares, bem como
pela avaliação, preparo, acompanhamento e desmobilização psicológica e a realização de avaliações psicológicas nos
diversos processos seletivos da Força Terrestre.
Contatos
Site: www.cpaex.eb.mil.br
Email: comsoc@cpaex.eb.mil.br
Instagram: @cpaex_exercito
Telefone: (21) 3223-5057
Institucional
O Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAEx) foi criado por meio da Portaria do Comandante do
Exército nº 1.351, de 24 de setembro de 2015, com sede na cidade do Rio de Janeiro-RJ.
Desde o dia 1º de outubro de 2015, data de sua ativação, o CPAEx passou a desempenhar as atividades
anteriormente desempenhadas pela Divisão de Psicologia Organizacional e pela Subseção de Pesquisa em Psicologia
do Centro de Estudos Estratégicos Educacionais do CEP/FDC.
Como marco legal para a implantação da avaliação psicológica no Exército, cabe mencionar a publicação da
Portaria do Comandante do Exército nº 1.813, datada de 16 de dezembro de 2015, segundo a qual são reguladas as
atividades relativas à Avaliação Psicológica, a ser aplicada aos candidatos dos Concursos de Admissão aos Cursos de
Formação/Graduação de Oficiais e Sargentos de Carreira e ao Estágio de Instrução e Adaptação para Capelães Militares
(EIA/CM) do Exército Brasileiro.
A Diretriz para a implantação do Centro de Psicologia Aplicada do Exército, aprovada pela Portaria nº 309-
EME, de 23 de novembro de 2015, definiu ainda como objetivos:
1. a ampliação da efetividade dos integrantes do Exército Brasileiro (EB) no cumprimento de suas missões;
2. o aperfeiçoamento de eficazes instrumentos para o recrutamento e seleção de pessoal para ingresso na
Força e para realizarem cursos e outras atividades desenvolvidas pelo EB;
3. a elaboração dos perfis para a ocupação de todos os cargos e funções do Exército;
4. o acompanhamento do desenvolvimento psicossocial da família militar; e
5. o estabelecimento de parâmetros comportamentais para o acompanhamento do pessoal militar nas
diversas fases de sua carreira.
Em 31 de dezembro de 2015, foi publicado pelo Estado-Maior do Exército, Órgão Solicitante do Projeto de
Implantação da nova organização militar, o Quadro de Cargos Previstos (QCP) do CPAEx, o qual define os cargos a serem
ocupados pelos Oficiais e Praças que cumprirão as missões do Centro de Psicologia Aplicada do Exército.
Com a definição do QCP, o Comandante do Exército resolveu nomear, por necessidade do serviço, por meio
da Portaria nº 35, de 20 de janeiro de 2016, para o cargo de primeiro Comandante do Centro de Psicologia Aplicada do
Exército, o Coronel do Serviço de Intendência PAOLO ROSI D’ÁVILA, o qual veio a assumir o Comando desta Organização
Militar no dia 5 de fevereiro de 2016.
Como uma de suas primeiras missões, o primeiro Comandante do CPAEx dedicou-se com seus Oficiais de
Estado-Maior na elaboração do Regulamento da OM, o qual definiu a organização e missões a serem desenvolvidas na
área da Psicologia Aplicada no Exército Brasileiro. Fruto da estrutura proposta, o CPAEx encontra-se organizado em um
Comando, Estado-Maior e três Divisões, a saber:
A implantação do CPAEx tem se alinhado ao Plano Estratégico do Exército (PEEx), na medida em que se
fundamenta na busca da consecução do Objetivo Estratégico do Exército (OEE 12) que trata a Educação do militar
profissional da Era do Conhecimento. Para corroborar com a consecução desse Objetivo Estratégico do Exército, o
CPAEx tem dado prosseguimento ao Projeto de Avaliação Psicológica, contribuindo desta forma para a implantação do
novo Sistema de Educação e Cultura do Exército, em consonância com o novo plano de carreira.
Por seu turno, a Diretriz de implantação do Projeto Avaliação Psicológica nos Concursos para Admissão aos
Cursos de Formação de Oficiais e de Sargentos de Carreira do Exército Brasileiro”, assinada pelo Chefe do DECEx em 27
de fevereiro de 2015, teve como objetivo dar cumprimento à Lei 12.705, de 8 de agosto de 2012, que estabeleceu como
requisito para ingresso nos Cursos de Formação/Graduação de Oficiais e de Sargentos de carreira do EB a aprovação
em avaliação psicológica, realizada com o emprego de procedimentos científicos, destinados a aferir a compatibilidade
das características psicológicas do candidato com a carreira militar.
Dando cumprimento à Diretriz de Implantação, o CPAEx tem-se dedicado, por intermédio do empenho dos
militares alocados neste Centro de Psicologia, ao cumprimento de suas missões:
1. estudar, planejar e apoiar a realização de avaliação psicológica nos candidatos às escolas de formação de
oficiais e de sargentos de carreira do Exército;
2. conduzir a avaliação psicológica para seleção de candidatos a cursos e outras atividades desenvolvidas pela
Força;
3. reunir profissionais, visando à assessoria aos diversos órgãos do Sistema de Educação e Cultura do Exército;
e
4. desenvolver a Psicologia Militar, atuante principalmente na preparação dos combatentes para o
cumprimento de missões operacionais de guerra e não guerra.
Na esfera do Ministério da Defesa o CPAEx, desde sua ativação, busca a experiência da Marinha do Brasil e da
Força Aérea Brasileira na área da avaliação psicológica em concursos públicos, sendo atualmente desenvolvido esforços
conjuntos entre os Centros de Psicologia Congêneres das Forças Singulares no intuito de desenvolver a Psicologia
Militar.
Internacionalmente, o CPAEx realiza intercâmbios com o Centro de Psicologia Aplicada do Exército Português,
visando otimizar processos e buscar trocas de experiências profissionais.
O Centro de Psicologia Aplicada do Exército por sua característica peculiar evolui como uma instituição de
pesquisa e avaliação no âmbito da Psicologia Organizacional, destinado à pesquisa científica da psicologia aplicada aos
contextos militares e à realização de avaliação psicológica de candidatos em processos de seleção de pessoal, para
ocupação de cargos ou desempenho de funções por militares com perfil psicológico compatível com os requisitos
exigidos pelos cargos/funções, visando a selecioná-los quando são designados ou se apresentam como voluntários
para:
Em síntese, o Exército Brasileiro ao criar o Centro de Psicologia Aplicada do Exército depositou a confiança
de que seus integrantes, homens e mulheres, psicólogos, psicopedagogos, administradores, estatísticos e praças,
cumpram com profissionalismo a nobre missão de promover o desenvolvimento da Psicologia no âmbito do Exército
Brasileiro.
Por fim, as atividades desenvolvidas pelo CPAEx, são de grande relevância Institucional, pois estão relacionadas
diretamente com a “Gestão de Vidas” da Dimensão Humana do Exército Brasileiro.
Missão
Tem por missão precípua gerenciar as pesquisas na área de Psicologia, as avaliações psicológicas e apoiar
as atividades de ensino do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e dos demais Órgão de Direção
Setorial, nas atividades que sejam de interesse do Exército Brasileiro.
Objetivos:
I– assessorar acerca da Psicologia Aplicada, conforme os diversos interesses e necessidades do Exército
Brasileiro;
II– gerenciar (planejar, coordenar e executar) as atividades relacionadas à Psicologia Militar e à Psicologia
Organizacional, no âmbito do Exército Brasileiro (EB);
III– prestar apoio técnico psicológico aos diversos órgãos do EB, realizando atividades na área de pesquisa,
seleção, preparo, acompanhamento, desmobilização e capacitação, em proveito da qualidade de vida e saúde no
trabalho; assim como, adequação das competências e habilidades funcionais em prol da eficiência operacional da
Força Terrestre, tanto em território nacional quanto no exterior;
IV– desenvolver instrumentos de avaliação psicológica para atender as demandas do EB;
V– realizar avaliação psicológica para as missões de paz; para os destacamentos de segurança de representações
diplomáticas do Brasil no exterior; para os cursos no âmbito do Exército e para os concursos de admissão ao EB, que
tenham a avaliação psicológica como pré-requisito; e
VI– apoiar as atividades de ensino do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e demais
Órgãos de Direção nas atividades que sejam de interesse do Exército Brasileiro, quando solicitado.
Contatos
site: www.cidex.eb.mil.br
Telefones:
• Comandante: (21) 2519-7296 e RITEx 810-7296;
• Subcomandante: (21) 2519-4664 e RITEx 810-4664;
• Divisão de Ensino: (21) 3223-5059 e 3223-5052; RITEx 810-4694;
• Divisão de Certificação: (21) 2519-4663 e RITEx 810-4663; e
• Divisão de Apoio e Serviços: (21) 2519-4662 e RITEx 4662.
Endereço: Praça Almirante Júlio de Noronha, S/nº, Forte Duque de Caxias.
CEP 22010-000 - Rio de Janeiro - RJ
Institucional
Por meio de portaria, em junho de 2015, o Sistema de Ensino de Idiomas e Certificação da Proficiência
Linguística (SEICPLEx) foi criado em substituição ao Sistema de Ensino de Idiomas e Avaliação de Proficiência Linguística
(SEIAPLEx), consolidando a separação dos conceitos de avaliação de ensino e de certificação da proficiência, e teve sua
última atualização na Portaria nº 311-EME, de 8 AGO 17.
O CIdEx foi criado por meio da Portaria nº 1349-Cmt Ex, de 23 SET 15, iniciando suas atividades em 1º OUT 15
incorporando o pessoal e as instalações da Divisão de Idiomas do CEP, com a tarefa precípua de gerenciar o SEICPLEx
e a sua reestruturação, além de ensinar idiomas de forma intensiva e certificar a proficiência linguística dos militares
do Exército.
Em novembro de 2015 foi então delineado o Plano para a implantação do Projeto de Reestruturação do Ensino
de Idiomas no Exército (Pjt Rtta Ens Idi) e seu Cronograma de execução foi estabelecido em julho de 2016, definindo
as previsões de entregas do projeto, com recursos destinados à adequação das instalações do CIdEx, à modernização
do ensino de idiomas nos diversos estabelecimentos de ensino e para a ampliação e otimização do Curso de Idiomas
Virtual (CIV).
Nos anos de 2016 e 2017 foram publicadas algumas portarias visando à atualização e à adequação do
SEICPLEx e seus subsistemas, com destaque para a Portaria 311-EME, de 8 AGO 17, que em seu Anexo estabeleceu a
possibilidade de equivalência de Índices de Proficiência Linguística (IPL) por meio da apresentação de certificados de
proficiência linguística emitidos por instituições internacionalmente conhecidas.
Em 2018, mais alguns passos foram dados para a consolidação do CIdEx como Organização Militar, sendo
elaborados os seus próprios documentos reguladores de ensino (PLADIS, PLANID, etc) e a proposta de Regulamento
Interno e de atualização do Quadro de Cargos Previstos (QCP), aprovadas em 2019.
Após um estudo sistêmico das áreas de Ensino e Certificação de Idiomas no EB, foram elaboradas minutas
de novas portarias reguladoras focando nos requisitos em idiomas para o cumprimento de missões no exterior, no
SEICPLEx e seus subsistemas, de forma integrada, que encontram-se em análise no Estado-Maior do Exército (EME).
Por meio do aperfeiçoamento no Subsistema de Certificação da Proficiência Linguística, mais que dobrou o
número de vagas para a aplicação do Exame de Proficiência Linguística Oral/Expressão Oral (EPLO/EO), proporcionando
o fim da fila de espera para aquela prova.
Ainda em 2018, visando à capacitação docente, foram realizados intercâmbios internacionais em instituições
congêneres ao CIdEx, nos Estados Unidos e na Espanha, onde se pôde constatar a importância dada à temática pelos
exércitos de países desenvolvidos.
O ano de 2019 trouxe uma grande mudança nos objetivos iniciais do Projeto, que veio a possibilitar uma
economia de cerca de R$ 1,3 milhão para o Exército, por meio do encerramento do CIV, em março, por não suprir a
demanda institucional por militares certificados e aptos a cumprir missões no exterior. Para substituí-lo, foi publicado
o Edital de Chamamento Público para Acordos de Cooperação com Organizações da Sociedade Civil atuantes nas áreas
de Ensino e Certificação de Idiomas.
Por meio dos Acordos de Cooperação, é possível o estabelecimento de parcerias que proporcionam descontos
para a Família Militar nos cursos e exames oferecidos por aquelas instituições, em contrapartida à divulgação interna
desses serviços.
Os novos conceitos relacionados à Educação 4.0 impuseram ao CIdEx o estabelecimento de novos desafios a
serem superados no escopo da Reestruturação do Ensino e da Certificação de Idiomas no Exército como:
- a implantação de um Ambiente Virtual de Aprendizagem;
- a implementação de EPLE/EPLO por meios eletrônicos;
- o aperfeiçoamento da “imersão” nos ensino intensivo de idiomas;
- a dinamização da atualização normativa e sua divulgação;
- a reformulação do itinerário formativo em idiomas para os militares de carreira;
- o intercâmbio de práticas de Ensino e Certificação com instituições congêneres de Nações Amigas;
- a criação de uma Sala de Estar e Convivência para os alunos e estagiários;
- a criação de um Espaço Cultural – Sala de Exposição – a fim de resgatar a história do ensino de idiomas no
Exército; e
- o estudo para o estabelecimento da Denominação Histórica do CIdEx.
Missão
O Centro de Idiomas do Exército é o órgão gestor do Sistema de Ensino de Idiomas e Certificação da Proficiência
Linguística (SEICPLEx) e de seus quatro subsistemas:
1) O Subsistema de Ensino Regular de Idiomas (SERI) que compreende o processo de ensino-
aprendizagem de idiomas estrangeiros desenvolvido em cursos de formação, aperfeiçoamento e de altos estudos
militares, de maneira contínua e regular ao longo da carreira;
2) O Subsistema de Ensino Intensivo de Idiomas (SEII) que compreende o processo de ensino-
aprendizagem durante um período de tempo em que o discente se dedica integralmente ao estudo de um idioma e
visa ao aperfeiçoamento das habilidades linguísticas de militares designados para missões no exterior e de militares de
Nações Amigas designados para missões no Brasil;
3) O Subsistema de Certificação de Proficiência Linguística (SCPL) que visa a certificar os
níveis de proficiência linguística dos militares de carreira do Exército e militares de Nações Amigas, por intermédio da
atribuição de um Índice de Proficiência Linguística (IPL), conforme normas expedidas pelo DECEx; e
4) O Subsistema de Ensino e Certificação de Idiomas por Parcerias (SECIP) compreende as
atividades de ensino e de certificação fornecidas por Organizações Civis da Sociedade (OSC) por sistema de parcerias.
O CIdEx tem como objetivos a valorização e o desenvolvimento da proficiência linguística dos militares
do Exército, por meio do ensino, de forma regular ou intensiva, a fim de desenvolver as habilidades linguísticas e a
competência no uso dos idiomas. Busca também a correta aferição e certificação dos militares proficientes em idiomas,
a fim de disponibilizar um universo adequado ao processo seletivo para as missões no exterior.
Dessa forma, o CIdEx tem como missões:
1) Coordenar, supervisionar, orientar e normatizar o ensino regular de idiomas nos cursos de
formação, aperfeiçoamento e de altos estudos militares, a fim de obter a melhoria contínua do itinerário formativo em
idiomas para os militares de carreira do Exército Brasileiro;
2) Ensinar idiomas, na modalidade intensiva, a fim de aprimorar a proficiência linguística de
militares do Exército designados para missões no exterior e de militares de Nações Amigas designados para missões no
Brasil;
3) Certificar a Proficiência Linguística dos militares de carreira e de militares de Nações
Amigas, por intermédio da atribuição de um Índice de Proficiência Linguística (IPL), com base na Escala de Proficiência
Linguística (EPL) do Exército; e
4) Assessorar os escalões superiores na celebração de parcerias com Organizações Civis da
Sociedade (OSC) que desenvolvam atividades de ensino e de certificação da proficiência linguística de interesse do
Exército.
MODALIDADE Especialização.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Militares estrangeiros com pouco ou nenhum conhecimento do idioma Português.
DURAÇÃO 34 (trinta e quatro) semanas, com periodicidade de 1 (um) curso por ano.
COMPETÊNCIAS Ser capaz de comunicar-se em português com correção nas habilidades linguísticas no
PROFISSIONAIS desempenho da missão para a qual foi designado.
• Portaria nº 120 – EME, de 18de fevereiro de abril de 2016; Cria os Estágios Intensivos
de Idiomas;
• Portaria nº 026 – EME, de 8 de fevereiro de 2018; Estabelece as condições de
funcionamento dos Estágios Intensivos de Idiomas;
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 039 – EME, 26 de fevereiro de 2019;Altera as condições de funcionamento
dos Estágios Intensivos de Idiomas; e
• Portaria nº 238 - DECEx, de 19 de junho de 2021 - Aprova as Normas para o Subsistema
de Ensino Intensivo de Idiomas (EB60-N-52.002).
Periodicidade de dois estágios de cada idioma por ano, um a cada semestre, com
DURAÇÃO
duração de 9 (nove) semanas corridas.
COMPETÊNCIAS Ser capaz de comunicar-se com correção nas habilidades linguísticas no desempenho da
PROFISSIONAIS missão para a qual foi designado.
COMPETÊNCIAS Ser capaz de comunicar-se em português com correção nas habilidades linguísticas no
PROFISSIONAIS desempenho da missão para a qual foi designado.
Contatos
Site: http://www.ccopab.eb.mil.br
E-mail: comsoc@ccopab.eb.mil.br
telefone: (21)2457-0515
Desde os primeiros desdobramentos de tropa, coube aos contingentes designados a condução de seu
respectivo preparo. Posteriormente, a 5ª Subchefia do Estado-Maior do Exército passou a orientar o preparo da tropa.
Em 2001 foi criado, na Divisão de Missão de Paz do COTER, o Centro de Preparação e Avaliação para Missões de Paz
do Exército Brasileiro (CEPAEB), com a missão de orientar o preparo de todos os militares brasileiros designados para
integrarem Missões de Paz.
A Resolução 44/49, da Assembléia Geral das Nações Unidas – ASNU, de 08 de dezembro de 1989, sobre a
“Revisão Abrangente da Questão das Operações de Paz em Todos os seus Aspectos”, encorajou os Estados-Membros
a organizarem-se no estabelecimento de programas de treinamento para militares e pessoal civil, tendo em vista seu
emprego em operações de paz. A reunião, homônima, do IV Comitê da ASNU, ocorrida em 04 de outubro de 2005 –
na qual discursou o Conselheiro Militar da Missão Permanente do Brasil junto à ONU, em Nova Iorque, aprofundou
a questão e enfatizou o compromisso de futuro dos diversos Estados-Membros para com os aspectos específicos do
treinamento para as operações de paz. Em decorrência desses eventos e em face da crescente mobilização internacional
dos países-membros no sentido de criar estruturas que possibilitem a prática e a disseminação dos procedimentos e
normas vigentes nas missões de paz, o Exército Brasileiro, o mais expressivo tributário no âmbito da Forças Armadas
Brasileiras neste tipo de missão, criou, por meio da Portaria do Comandante do Exército Nr. 090, de 23 de fevereiro de
2005, o Centro de Instrução de Operações de Paz (CI Op Paz).
Como conseqüência do compromisso internacional recentemente assumido relativo à Missão das Nações
Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), o CI Op Paz iniciou suas atividades com a incumbência de conduzir o
preparo da então Brigada Haiti, 3º Contingente, integrada pelo GUEs - 9ª Bda Inf Mtz, instalando-se provisoriamente
no aquartelamento do 57º BI Mtz (Es) / REI, a unidade base do Batalhão Haiti.
Dessa forma, após a criação do CI Op Paz, os contingentes, a partir do terceiro, inclusive, passaram a preparar-
se e a serem empregados sob a luz do Cap. 7 da carta das Nações Unidas, coerente com o mandato da MINUSTAH,
produzindo significativas modificações no comportamento das tropas no terreno.
Em 15 de junho de 2010, a portaria nº 952-MD, de mesma data, designa o Centro de Instrução de Operações
de Paz (CIOpPaz), do Exército Brasileiro para a preparação de militares e civis brasileiros e de nações amigas a serem
enviados em missões de paz e altera a sua denominação, para Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB).
Missão
Nossa missão é apoiar a preparação de militares, policiais e civis brasileiros e de nações amigas para missões
de paz e desminagem humanitária.
1. Comuns:
a. Atuar integrado à estrutura das Nações Unidas; e
b. Comunicar-se, utilizando o inglês técnico, no padrão mínimo exigido pelas Nações
Unidas.
2. Específicas:
a. Oficial de Estado-Maior:
COMPETÊNCIAS
- Assessorar as decisões de um QG em uma Operação de Paz
PROFISSIONAIS
b. Observador Militar:
- Atuar dentro de um Team Site, conforme as Guidelines (diretrizes) das Nações
Unidas.
c. Policial:
- Atuar em auxílio a reestruturação do sistema policial e jurídico da área da
missão em uma Operação de Paz.
1. Atuar como supervisor ou monitor internacional na Ação Contra Minas sob a égide
COMPETÊNCIAS de organismos internacionais; e
PROFISSIONAIS 2. Atuar como capacitador na Ação Contra Minas sob a égide de organismos
internacionais.
Contatos
Site: http://www.copesp.eb.mil.br/index.php/editoria-b/1-boai
E-mail: curso@1boppsc.eb.mil.br
Telefone: (62)32394588 - RITEX: 858-4588
Institucional
O 1º B Op Psc, orgânico do Comando de Operações Especiais (C Op Esp), possui estruturas harmônicas e
flexíveis, cujo trabalho integrado resulta na realização de Reconhecimento de Operações Psicológicas (Rec Op Psc),
Ações Táticas de Operações Psicológicas (Aç Tat Op Psc) e Campanhas de Operações Psicológicas (Cmp Op Psc), em
proveito dos níveis tático, operacional e/ou estratégico.
Ainda,é um Estabelecimento de Ensino (EE) vinculado para fins técnico pedagógicos à DETMIL, responsável
pela especialização em Operações Psicológicas para oficiais e praças da Força Terrestre.
O início dos Cursos de Operações Psicológicas do Exército Brasileiro remonta ao ano de 1966, quando o
Centro de Estudos de Pessoal (CEP/FDC) conduziu o primeiro curso da Força. Este continuou sendo conduzido neste
Centro nos anos de 1967 e 1968 e, após isso, houve um longo período sem seu funcionamento no Exército.
No ano de 2004 foram criados os Cursos Básicos de Operações Psicológicas para Oficiais, Subtenentes e
Sargentos (Port 110-EME e 112-EME, de 28 OUT 04) e Avançado de Operações Psicológicas para Oficiais (Port 017-EME
e 018-EME, de 1º MAR 04), iniciando seu funcionamento no ano de 2005. Para o Curso Avançado ficou estabelecido
como local de funcionamento o Centro de Estudos de Pessoal (CEP/FDC) e, para os Cursos Básicos, a Brigada de
Operações Especiais (Goiânia/GO).
Em 2006 os Cursos Básicos passaram a funcionar no Centro e Instrução de Operações Especiais (CI Op Esp/
RJ) e suas nomenclaturas foram alteradas para Curso de Operações Psicológicas para Oficiais, Subtenentes e Sargentos
(Port 098-EME e 099-EME, de 25 JUL 05).
A partir de 2012, o Curso de Operações Psicológicas para Oficiais e o Curso de Operações Psicológicas para
Subtenentes e Sargentos passaram a ser conduzidos pelo 1º Batalhão de Operações Psicológicas (1º B Op Psc), junto ao
Comando de Operações Especiais, em Goiânia/GO (Port 072-EME, de 21 MAIO 12), onde permanece até os dias atuais.
• Portaria Nº 329 - EME, de 28 ago 2017 – Cria o Curso de Operações Psicológicas para
Sargentos;
• Portaria Nº 330 - EME, de 28 ago 2017 – Estabelece as condições de funcionamento
NORMATIZAÇÃO do Curso de Operações Psicológicas para Sargentos; e
• Portaria Nº 116 - EME, de 17 JUN 13 - Aprova a Diretriz Reguladora para Inscrição,
Seleção, Matrícula e Execução do Curso de Operações Psicológicas do 1º Batalhão de
Operações Psicológicas (DRISME - 1º B Op Psc).
MODALIDADE Especialização.
• Portaria Nº 327 - EME, de 28 ago 2017 – Cria o Curso de Operações Psicológicas para
Oficiais;
• Portaria Nº 328 - EME, de 28 ago 2017 – Estabelece as condições de funcionamento
NORMATIZAÇÃO do Curso de Operações Psicológicas para Oficiais; e
• Portaria Nº 116 - EME, de 17 JUN 13 - Aprova a Diretriz Reguladora para Inscrição,
Seleção, Matrícula e Execução do Curso de Operações Psicológicas do 1º Batalhão de
Operações Psicológicas (DRISME - 1º B Op Psc).
MODALIDADE Especialização.
Contatos
E-mail: comsoc@1bpe.eb.mil.br
Telefone: (21) 2571-1155 e (021) 967003143
Institucional
O emprego da Polícia do Exército teve sua origem no decorrer da Segunda Guerra Mundial. Ao integrar
as tropas aliadas dos Estados Unidos da América, a Divisão de Infantaria Expedicionária Brasileira passou a adotar
um Pelotão da Military Police (MP), aos moldes da tropa norte-americana, exigindo novas adaptações ao Exército
Brasileiro.
No 3º Regimento de Infantaria, da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, comandado pelo General Euclydes
Zenóbio da Costa, foi instituído o Pelotão de Polícia Militar brasileira, contando com duas seções: de tráfego, com
três grupos e de polícia com dois grupos. O Pelotão era comandado pelo Ten José Sabino Maciel Monteiro, oficial
temporário da arma de cavalaria, o qual se configurou como sendo o primeiro oficial a comandar uma tropa de Polícia
do Exército (PE).
O General Zenóbio depois da experiência com o Pelotão de Polícia da FEB tinha como objetivo ratificar a
atuação de uma tropa de elite que pudesse ser exemplo de disciplina e respeito no Exército Brasileiro.
Em 26 de Março de 1945, por necessidade do serviço, o pelotão foi transformado em Companhia de Polícia
e nessa qualidade continuou a prestar seus estimáveis serviços à FEB.
Essa unidade não se dissolveu com a extinção da FEB, pois a guerra tinha mostrado que o Exército, mesmo
em tempo de paz necessitava de unidade especializada em operações tipo polícia.
Em fins de 1946, o General Zenóbio da Costa deu instruções pessoais ao capitão Evandro Guimaraes Ferreira,
para providenciar, junto à 5ª Região Militar a seleção de 400 homens que constituiriam, em 12 de agosto de 1947 a 1ª
Companhia de Polícia do Exército.
A 1ª Companhia de Polícia do Exército (unidade da FEB que originou o 1º BPE) instalou se na antiga Escola
do Estado-Maior, (transcrito no Boletim Diário, nº 267, de 20 de novembro de 1946, da 1ª Região Militar) em 11 de
novembro de 1946, tendo publicado o termo de recebimento e exame do imóvel no Boletim Interno nº 99, de 03 de
maio de 1948, do 1º BPE. De acordo com a Lei Municipal nº 1956, faz-se, em 24 de março de 1993, o tombamento
somente do prédio principal onde se localiza o Pavilhão do Comando. O tombamento está registrado no Livro de Tombo
dos Bens Culturais do Município do Rio de Janeiro, sob o nº 104. Em 1964, por decreto presidencial nº 53563, de 19
de fevereiro, numa justa homenagem ao grande entusiasta e incentivador da Polícia do Exército, o 1º BPE recebeu a
denominação de “Batalhão Marechal Zenóbio da Costa”.
Missão
a. Participar de forma eficiente, de operações peculiares à Polícia do Exército, de Garantia daLei e da Ordem
(GLO), de Manutenção da Paz e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN).
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Contatos
Telefone: (11) 3686-5442
E-mail: comsoc@2bpe.eb.mil.br
Institucional
O Pelotão de Polícia do Exército do Quartel General da 2ª Região Militar (QGR-2) foi criado em 1949. Com
o aumento considerável de seus encargos, foi transformado na 2ª Companhia de Polícia do Exército, em 1º JUL 1952.
Em meados de 1969, a 2ª Cia PE foi transformada no 2º Batalhão de Polícia do Exército.
Entre 1952 e 1995, o 2º BPE esteve instalado no aquartelamento do Ibirapuera, até a sua transferência, no
ano de 1996, para as instalações atuais, em Osasco-SP, anteriormente ocupadas pelo 2º Batalhão de Guardas.
Em 2009, por meio da Portaria do Comandante do Exército nº 455, de 15 de julho de 2009, o 2º BPE recebeu
a denominação histórica de “Batalhão General Ventura” em homenagem ao General Domingos Ventura Pinto Junior,
que foi nomeado pelo Marechal Zenóbio da Costa, ao final da 2ª Guerra Mundial, como o primeiro Policial do Exército.
O 2º Batalhão de Polícia do Exército é tropa operativa diretamente subordinada ao Comando Militar do
Sudeste. Está apto a executar as seguintes missões:
• Garantia da lei e da ordem;
• Assegurar o respeito às leis e o rigoroso cumprimento dos regulamentos militares;
• Realizar investigações no âmbito do Exército;
• Executar policiamento de trânsito e de pessoal, segurança de instalações militares, escolta de autoridades
e comboios militares;
• Realizar segurança e proteção de autoridades civis e militares, guarda de presos à disposição da Justiça
Militar e perícias diversas;
• Realizar operações de controle de distúrbios, evacuação, controle e guarda de prisioneiros de guerra; e
• Realizar controle de área de calamidade pública e segurança em área de retaguarda em caso de guerra.
Missão
a. Participar de forma eficiente, de operações peculiares à Polícia do Exército, de Garantia daLei e da Ordem
(GLO), de Manutenção da Paz e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN).
MODALIDADE Especialização.
DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) curso por ano, com a duração máxima de 11 (onze) semanas.
MODALIDADE Especialização.
DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) curso por ano, com a duração máxima de 11 (onze) semanas.
Contatos
Site: www.2bfv.eb.mil.br
E-mail: spo.cieng@2bfv.eb.mil.br
instrutorchefe_cieng@2bfv.eb.mil.br
divensino_cieng@2bfv.eb.mil.br
admapoio_cieng@2bfv.eb.mil.br
doutrinapesquisa_cieng@2bfv.eb.mil.br
Telefone: (34) 3690-5139 / RITEX: 858-5003
Institucional
O Centro de Instrução de Engenharia de Construção foi criado pela Portaria do Comandante do Exército nº
108, de 1º de março de 2005, passando a funcionar a partir de 1° de agosto daquele ano, dentro das instalações do 2º
Batalhão Ferroviário, sediado na cidade de ARAGUARI/MG, na região do TRIÂNGULO MINEIRO.
Inicialmente, o Centro foi responsável pela capacitação de militares integrantes das organizações militares
de Engenharia, no tocante às técnicas peculiares das atividades de construção e, pela preparação de contingentes de
Engenharia para o cumprimento de missões de paz, além de receber militares de nações amigas, Marinha do Brasil,
Força Aérea Brasileira, estabelecimentos civis de ensino superior e outros órgãos.
Em 3 de agosto de 2017, o Centro de Instrução de Engenharia de Construção (CI E Cnst) teve a sua denominação
alterada para Centro de Instrução de Engenharia (CI Eng), por meio da Portaria do Comandante do Exército nº 307,
daquela data.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Extensão.
MODALIDADE Especialização.
Contatos
Site: www.2cgeo.eb.mil.br
Telefone: (61) 3415-3891 RITEx: 863
E-mail: ensino@dsg.eb.mil.br
Institucional
O 2º Centro de Geoinformação (2º CGEO) é uma Organização Militar (OM) com encargos de ensino, subordinada
à Diretoria de Serviço Geográfico (DSG), que capacitar subtenentes e sargentos de Topografia em dois cursos distintos:
Curso de Cartografia e Sistemas de Informações Geográficas e Curso de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. É
também responsável por capacitar graduados de qualquer qualificação militar no Estágio de Sensoriamento Remoto e
Sistemas de Informações Geográficas.
A estrutura disponibilizada pelo 2º CGeo aos alunos é composta por alojamentos, refeitório, salas de aula,
laboratório de fotogrametria e área desportiva.
O 2º CGEO tem origem na 2ª Divisão de Levantamento (2ª DL), transferida da cidade de Ponta Grossa-PR para
a Capital Federal, no ano de 1979. A princípio, a 2ª DL ocupou provisoriamente as instalações da Comissão Regional de
Obras Nr 11, sendo transferida em 1981, por completo, para a atual sede do 2º C Geo.
Nos anos subsequentes, o advento de novos equipamentos e técnicas de trabalho favoreceram a criação do
Centro de Cartografia Automatizada do Exército (CCAuEx) no ano de 1987, o qual passou a ocupar inicialmente um
pavilhão da então 2ª DL até dezembro de 1990, quando esta foi definitivamente extinta.
Em 2004, devido aos avanços tecnológicos na área de imageamento, o CCAuEx passou a se chamar Centro
de Imagens e Informações Geográficas do Exército (CIGEx). Finalmente, no ano de 2016, as Organizações Militares
Diretamente Subordinadas (OMDS) à DSG tiveram suas denominações alteradas para Centros de Geoinformação,
seguindo a doutrina atual do Exército Brasileiro. Buscando suas origens, coube ao CIGEx, que outrora abrigou a 2ª DL,
receber a denominação de 2º Centro de Geoinformação.
Missão
A missão do 2º CGeo é estar em condições de apoiar na produção cartográfica em todo o Território Nacional
e preparada para produção e manutenção de softwares destinados à manipulação e disseminação dos produtos
geoespaciais elaborados no âmbito da Diretoria de Serviço Geográfico (DSG).
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Contatos
Endereço: Avenida Soldado Passarinho, 3628, Jardim Chapadão, Campinas, SP.
E-mail: comsoc@28bil.eb.mil.br
Telefone: (19) 3743-8250
RITEx: 838-2101/2111
Institucional
O 28° BIL é um Btl do Tipo III, sendo a Unidade de Emprego Peculiar em Op GLO do EB (conforme a Portaria
605-Cmt Ex, de 5 SET 06), possuindo em sua estrutura organizacional, além de suas subunidades orgânicas, uma
Subunidade Escolar denominada “Centro de Instrução de Operações Urbanas" (CIOU), criado pela portaria Nr 210 -
EME, de 29 nov 06 e um Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR/28° BIL).
Este IESEP possui, dentre outras, a responsabilidade em conduzir Estágios Gerais, Setoriais e de Área, relativos
às Op GLO, além da produção doutrinária correlata. Para a execução destas atividades esse CI é vinculado a essa
Diretoria para fins de orientações técnico-pedagógicas.
Contatos
Site: http://www.3bpe.eb.mil.br
E-mail: cmdo@3bpe.eb.mil.br
Telefone: (051) 3232-2306
Institucional
A Origem do 3º BPE
A história do 3º BPE começou em 16 de fevereiro de 1950, quando foi criada, em Porto Alegre, a 3ª Cia de
Polícia do Exército, instalada em outubro de 1950 e provisoriamente acantonada na 1ª Cia de guardas. Em novembro
de 1950, mudou-se para a Praça Argentina (Praça do Portão), ocupando o Quartel mais antigo construído na cidade de
Porto Alegre. Em 1959, mudou a denominação para a 6ª Cia de Polícia do Exército e, finalmente, em 21 de agosto de
1969 foi transformada no 3º Batalhão de Polícia do Exército.
No final da década de 60 o Batalhão foi transferido, temporariamente, para o Quartel do extinto 6º Esquadrão
de Reconhecimento Mecanizado, no bairro Partenon. No dia 11 de fevereiro de 1970, mudou-se para o atual Quartel
no Morro Santa Teresa, local onde se alojara a extinta 6ª Cia Independente de Saúde. Em 1973, foi agraciado com a
insígnia da "Ordem do Mérito Militar", pelo Presidente da República e mais recentemente, em 26 de setembro de
1995, recebeu a denominação histórica "Batalhão Brigadeiro Jerônimo Coelho" e o respectivo Estandarte Histórico.
Jerônimo Francisco Coelho nasceu em Laguna-SC, em 30 de setembro de 1806. Sua carreira militar teve início
aos oito anos de idade, quando sentou praça como 1º Cadete na Companhia de Artilharia do Ceará, culminando com
a promoção ao posto de Brigadeiro do Exército Imperial em 14 de março de 1855. durante o II Império foi ministro da
Guerra em duas oportunidades (1844 e 1857) e conselheiro pessoal de D. Pedro II. Em 1848 foi presidente da Província
do Pará e em 1856, da Província do Rio Grande do Sul.
Na Política ficou conhecido como " A espada falante" ou " A espada sábia" ou "O ministro perfeito", em face
da fácil locução, inteligência e clarividência de idéias que o permitiram interpretar a complexa situação da época. Foi
nesse ambiente que, em 1845, redigiu os termos da "Paz de Ponche Verde" que possibilitou a pacíficação da Revolução
Farroupilha no Rio Grande do Sul.
Já no final da carreira, em sua segunda passagem pelo Ministério da Guerra, sofrendo problemas de saúde,
fez sua última contribuição ao império e ao Exército, ao antever a Guerra do Paraguai, organizando a Força para o
iminente conflito. O Brigadeiro Jerônimo Coelho faleceu em Nova Friburgo-RJ, em 16 de janeiro de 1860. Pela sua
atuação tanto no campo militar quanto na administração pública e o fato de ter nascido na região do CMS, levou o
Exército a homenageá-lo permanentemente, concedendo ao 3º BPE, em 26 de setembro de 1995, a denominação
histórica de "Batalhão Brigadeiro Jerônimo Coelho".
Missão
a. Participar de forma eficiente, de operações peculiares à Polícia do Exército, de Garantia da Lei e da
Ordem (GLO), de Manutenção da Paz e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN).
Capacitar Oficiais de Infantaria a ocupar cargos nos QCP, para desempenhar funções
FINALIDADE de Comandante de Companhia de Polícia do Exército e de Comandante de Pelotão de
Polícia do Exército.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Contatos
Site: https://www.4bpe.eb.mil.br
E-mail: comsoc@4bpe.eb.mil.br
Telefone: (81) 2129-6051
Endereço: Rodovia BR-232 Km 6, S/N, Curado, Recife - PE
CEP 50950-000
Institucional
O 4º BPE está sediado em Recife e é diretamente subordinado ao Comando Militar do Nordeste. Teve seu
embrião no Pelotão de Polícia, criado em 1950, em consequência das experiências na II Guerra Mundial. O Pelotão era
subordinado ao então Comando Militar do Norte e 7ª Região Militar. Sediado em uma das dependências do Quartel-
General, no Parque 13 de maio, hoje, Hospital Militar de Área do Recife.
Em setembro de 1952, foi elevado ao Núcleo de Companhia. Em janeiro de 1957 recebeu a denominação de
7ª Companhia de Polícia do Exército, ocupando as instalações do então Depósito Regional de Subsistência, atualmente,
7º Depósito de Suprimento, no bairro do Cabanga, em Recife.
No dia 21 de agosto de 1969 foi criado o 4º Batalhão de Polícia do Exército, vindo a ocupar as instalações
da extinta 1ª Bateria do 3º Grupo de Artilharia de Costa Motorizado. Em Olinda, durante trinta e três anos em que
permaneceu, o Batalhão teve participação ativa nos diversos acontecimentos em apoio à população local, especialmente
os fatos relacionados à Defesa Civil e às ações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
Recebeu a denominação histórica de “BATALHÃO JOÃO FERNANDES VIEIRA”, em 1996, como reconhecimento
e homenagem a esse insigne vulto de nossa história, quando, na primeira e na segunda Batalha dos Guararapes, em
1648 e 1649, respectivamente, liderou violenta perseguição até a derrota final dos holandeses.
Em 04 de abril de 2003 inaugurou as suas atuais instalações no Complexo Militar do Curado. Em 1995,
participou com um Pelotão de Polícia do Exército na Missão de Paz, integrando o Batalhão Angola (United Nations
Angola Verification Mission). Em 2001 e 2003, integrou com 69 e 49 militares a Força de Paz no Timor Leste, compondo
o 5ª e 10ª Contingente Brasileiro (CONTBRAS) de Força de Paz da ONU, respectivamente.
Em 2006 e 2010, enviou 29 e 33 Policiais do Exército para a MINUSTAH – Missão Nações Unidas para a
Estabilização do Haiti, compondo o 5º e 10º CONTBRAS, respectivamente.
O 4º Batalhão de Polícia do Exército compõem-se de um Estado-Maior, 01 (uma) Companhia de Comando e
Serviço, 01 (uma) Companhia de Escolta e Guarda e 03 (três) Companhias de Polícia do Exército.
O 4º BPE, OM diretamente subordinada ao Comando Militar do Nordeste (CMNE) e diretamente vinculada
à Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil), dispõe de uma Seção de Cursos e Estágios, a qual é responsável
pela aplicação e execução do Curso de Polícia do Exército para Oficiais e Sargentos da Arma de Infantaria, a cargo da
Diretoria supracitada. No contexto dos Estágios de Área nível II e nível III, a cargo do Comando Militar de Área (CMNE),
o 4º BPE também tem como atribuição, aplicar e executar os Estágios de Segurança e Proteção de Autoridades (ESPA),
Motociclista Militar e Batedor (EMMB), Adestrador de Cães de Guerra (EACG) e Lutas Militares (Combate Corpo a
Corpo).
Missão
a. Participar de forma eficiente, de operações peculiares à Polícia do Exército, de Garantia daLei e da Ordem
(GLO), de Manutenção da Paz e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN).
O Curso de Polícia do Exército para Oficiais tem por objetivo, ampliar a habilitação
para ocupação de cargos e desempenhar funções como: Comandante de Companhia
FINALIDADE
de Polícia do Exército, Comandante de Pelotão de Polícia do Exército, Comandante de
Grupo de Polícia em Organizações Militares de Polícia do Exército (OMPE).
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Contatos
E-mail: 72bimtz@eb.mil.br
Telefone: (87) 3983-3200
Institucional
O 72° Batalhão de Infantaria Motorizado foi criado por transformação da 2ª Companhia de Fuzileiros do 35°
Batalhão de Infantaria, de Feira de Santana (BA), e iniciou oficialmente suas atividades em 1975.
Integrante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada, possui uma área de responsabilidade que abrange,
além dos municípios de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), mais de 38 municípios circunvizinhos, sendo 36 no sertão
pernambucano e 02 no sertão baiano.
O sertanejo é antes de tudo um forte. Essa ideia de resistência do homem em face das agruras do semiárido
brasileiro levou à designação, em 1984, do 72° Batalhão de Infantaria Motorizado como responsável pela condução
das pesquisas, dos estudos e dos exercícios operacionais em área de caatinga, para aquisição de conhecimentos e
desenvolver a doutrina de emprego da tropa em operações nesse peculiar ambiente operacional.
Sendo assim o 72° Batalhão de Infantaria Motorizado é o responsável pela formação do Combatente de
Caatinga. A instrução do combatente na caatinga é totalmente desenvolvida em uma das regiões mais inóspitas do
mundo. A vegetação agressiva e espinhosa; o clima causticaste; o relevo modesto e ondulado; solos erodidos e muitas
vezes pedregosos; a paisagem uniforme com aglomerados humanos esparsos e uma grande escassez de água. Tudo
exige do homem um treinamento especial para suplantar tais dificuldades.
O uniforme do combatente da caatinga é diferente. Com aplicações em couro de cor amarronzada, lembrando
os trajes dos vaqueiros da região, confunde o homem com o meio ambiente. A cobertura é dotada de abas, protegendo
o rosto e a nuca contra o sol. Tanto a calça quanto a gandola apresentam reforços de couro no peito, nos braços e nas
pernas, para melhor suportar a agressão da vegetação e do solo.
O 72° Batalhão de Infantaria Motorizado é a presença marcante e positiva do Exército Brasileiro na região,
identificando-se com a garra e a força combativa da gente do Nordeste Brasileiro.
Contatos
E-mail: comunicacaosocialbmnt@gmail.com
Telefone: (67) 3368-4421
Endereço: Av.Duque de Caxias, 1551 - Amambaí, Campo Grande – MS,
CEP 79.100-401.
Institucional
Originário das Oficinas de Reparação do Serviço de Material Bélico da 9ª Região Militar, criadas em 1923,
após a extinção do Arsenal de Guerra de Cuiabá, em 7 ABR 1947 foi criado o Parque Regional de Material Bélico, fruto
de mudança da estrutura do Exército e da edição de um novo Regulamento do Serviço de Material Bélico. Em 1957,
como resultado da adoção de nova estrutura de apoio de manutenção na área da 9ª Região Militar, o Parque Regional
de Material Bélico passou a denominar-se Parque Regional de Armamento da9ª Região Militar.
Nos termos do Decreto Nr 82.813, de 6 DEZ 1978, a Unidade passou a denominar-se Parque Regional de
Manutenção da 9ª Região Militar, cuja organização e subordinação perdurou até 31 DEZ 2015, quando, por meio
da PORTARIA N° 1.884, de 29 DEZ 15, foi criado, por transformação, o 9º Batalhão de Manutenção, cujo Quadro de
Organização encontra-se em fase de aprovação pelo Estado-Maior do Exército.
Contatos
Site: http://www.bpeb.eb.mil.br
Telefone:
• Relações Públicas: (61) 3415 - 7141
• Núcleo de Ensino: (61) 3415 - 7114
• Atendimento após as 16:30: (61) 3415 - 7136
E-mail: batalhaobrasilia@gmail.com (Relações Públicas - 5ª Seção)
Endereço: Av Duque de Caxias, S/Nr, Setor Militar Urbano, Brasília - DF, CEP 70630 -100
Institucional
O Batalhão de Polícia do Exército de Brasília inicia sua história junto a transferência da Capital Federal para
Brasília. Sua origem remonta à criação da Companhia de Polícia da 11ª Região militar (Cia Pol 11ª RM), em 13 de maio
de 1960, por meio do Decreto Nr 48.215.
Mais tarde, em setembro de 1961, a Cia Pol 11ª RM foi incorporada pelo recém criado Batalhão de Polícia
do Exército da Guarda Presidencial. Finalmente, em 21 de dezembro de 1962, a Cia Pol 11ª RM foi extinta e o Batalhão
de Polícia do Exército (BPEB) foi criado, sendo seu primeiro comandante o Ten Cel CARACIOLO AZEVEDO DE OLIVEIRA.
O BPEB, inicialmente, ocupava instalações próximas ao Palácio da Alvorada, passando a ocupar as atuais
instalações no Setor Militar Urbano em 1964. Dez anos mais tarde, em 20 de setembro de 1974, recebeu a denominação
histórica de "Batalhão Brasília", estabelecendo a ligação permanente com a cidade que cresceu junto com a Unidade.
Em fevereiro de 1986, o BPEB passou a ser reconhecido internacionalmente ao quebrar o recorde mundial
de homens sobre uma motocicleta em movimento. Em uma demostração de perícia e ousadia, foram colocados 40
militares sobre uma mesma Harley Davidson, recorde posteriormente quebrado pelo próprio BPEB em 1996, com 47
homens.
Em 1999, quando o Brasil decidiu contribuir para a estabilização do Timor Leste, o BPEB foi selecionado
para enviar o primeiro contingente de tropa do Exército. Seus homens fizeram parte da INTERFET e, mesmo sem
tempo de preparação, tiveram atuação marcante na pacificação da região. Fruto desse destaque, até hoje o BPEB
vem contribuindo na formação e treinamento da Polícia do Exército do Timor Leste por meio das missões MAUBERE,
realizadas em 2005, 2007, 2009 e 2013. No âmbito internacional, o BPEB participou, ainda, por três vezes, do envio de
tropas para integrar o Batalhão Brasileiro (BRABAT) na missão de paz da ONU para a estabilização do Haiti (MINUSTAH),
nos anos de 2010, 2012 e 2016.
O Batalhão de Polícia do Exército de Brasília é subordinado diretamente ao Comando Militar do Planalto (CMP)
e tem como missão atuar como Polícia do Exército na área do CMP, tendo como atribuições principais: garantir a lei e a
ordem; assegurar o respeito às leis, ordens e regulamentos militares; contribuir com a segurança presidencial; prover
a segurança de áreas militares; realizar o policiamento de trânsito e de pessoal em área militar; realizar segurança e
proteção de autoridades civis e militares, nacionais e estrangeiras; guarda de presos à disposição da Justiça Militar;
realizar escoltas e segurança de comboios militares; realizar operações de controle de distúrbios; evacuação, controle
e guarda de prisioneiros de guerra; realizar segurança em área de retaguarda; processar e custodiar presos militares e
realizar perícias e investigações criminais.
O "Batalhão Brasília" possui o Núcleo de Ensino que conduz o Curso de Polícia do Exército para oficiais e para
sargentos, com a finalidade de especializar militares para a ocupação de cargos de Cmt Cia PE, Cmt Pel PE, Adj Pel PE e
Cmt GPE, além de estágios militares setoriais e do Comando Militar do Planalto. O BPEB tem como visão de futuro para
o Núcleo de Ensino adaptar sua estrutura para a criação do Centro de Instrução de Polícia do Exército (CIPE).
Missão
a. Participar de forma eficiente, de operações peculiares à Polícia do Exército, de Garantia daLei e da Ordem
(GLO), de Manutenção da Paz e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN).
MODALIDADE Especialização.
DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) curso por ano, com duração máxima de 11 (onze) semanas.
MODALIDADE Especialização.
DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) curso por ano, com duração máxima de 11 (onze) semanas.
Contatos
Site: www.cecma.eb.mil.br
Telefone: (92) 3659-1000 Ramal: 5429
Institucional
O Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA) é uma Organização Militar ímpar no
contexto do Exército, cuja gênese se confunde com a criação do próprio Comando Militar da Amazônia, em Manaus,
na década de 1950.
A evolução deste Centro acompanhou o avanço doutrinário da Força Terrestre no Teatro de Operações
da Amazônia. De Pelotão Especial de Transporte, na década de 50, a Centro de Embarcações, no ano de 1996, esta
tradicional Unidade Militar vem transportando, ao longo de mais de 60 anos, a esperança para os soldados que
defendem as fronteiras do Brasil na Amazônia Ocidental.
Hoje, é uma Organização Militar diretamente subordinada à 12ª Região Militar e cumpre três servidões bem
distintas: realizar o transporte logístico fluvial na Região Amazônica; capacitar recursos humanos em navegação fluvial;
e realizar a manutenção dos meios fluviais orgânicos.
Projetar o CECMA do futuro é entender, antes de tudo, a real dimensão da navegação fluvial para a Amazônia,
para a Instituição Armada e para a defesa do Brasil, como também é uma necessidade, a fim de acompanhar o Processo
de Transformação do Exército Brasileiro.
Além de ser uma unidade de logística, o Centro de Embarcações também é um Estabelecimento de Ensino.
Para suprir não só as suas próprias necessidades, como as das demais OM que possuem dotação de
embarcações, o CECMA ministra sob supervisão da DETMil, o Curso de Navegação Fluvial, com duração de 16 semanas,
e é destinado à formação dos futuros comandantes de embarcações.
O Curso de Navegação Fluvial ministrado neste Centro desde 1977 segue a sinopse estabelecida pela
autoridade marítima e tem por finalidade capacitar os Sargentos do Exército Brasileiro, assim como praças das Forças
Armadas coirmãs, das Forças Auxiliares e de Nações Amigas, para exercerem a função de Comandante de embarcações,
realizando além do transporte logístico, atividades operacionais, missões de assistência à população da Região Norte e
Centro-Oeste, como ações cívico social, apoio as eleições, etc.
Missão
Realizar o transporte fluvial, com seus meios orgânicos, para as unidades militares da Amazônia Ocidental
e capacitar os recursos humanos do CMA, CMN e CMO para as atividades da navegação fluvial, contribuindo com a
missão da 12ª RM/CMA
MODALIDADE Especialização.
Sargentos de carreira das QMS combatentes e logística que servem no CMA, CMN e
UNIVERSO DE SELEÇÃO CMO, além das praças das Forças Armadas coirmãs, das Forças Auxiliares e de Nações
Amigas.
O Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes, criado pela Portaria nº 1.052 de 21 agosto de 2017
do EME, é a Organização Militar que tem como missão especializar os recursos humanos no planejamento, emprego
e logística do Sistema de Mísseis e Foguetes, além de contribuir para a formulação da doutrina de emprego desse
Sistema da Artilharia do Exército Brasileiro. Também conduz atividades de ensino nas áreas de Educação a Distância e
utiliza meios de treinamento baseado em computador (TBC) e simulador virtual tático.
O CI Art Msl Fgt está organizado da seguinte maneira: Diretor de Ensino; Divisão de Ensino e suas Seções;
Divisão de Alunos; Divisão Administrativa; Divisão de Pessoal; Divisão de Doutrina e Pesquisa; Divisão de Simulação;
Divisão de Inteligência e Operações; e Bateria de Comando e Apoio.
Contatos
Site: http://www.ciartmslfgt.eb.mil.br
Telefones: (61) 2035-1257
Em janeiro de 2006, foi criado o Centro de Instrução de Artilharia de Foguetes, subordinado ao Comando
Militar do Planalto, dentro do Quadro de Cargos do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes/Campo de Instrução
de Formosa (6º GLMF/CIF), com o efetivo previsto de 34 militares. Com a modernização do Sistema Astros, em 2012,
o Exército Brasileiro decidiu atualizar o 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes e, com o objetivo de atuar
no campo estratégico e operacional, decidiu desenvolver a Artilharia de Lançadores de Mísseis e Foguetes, com a
implantação de foguetes guiados e de mísseis de longo alcance.
Uma das etapas deste projeto foi a modernização do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes (GLMF),
Organização Militar que fora transformada em 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (GMF), a partir de janeiro de 2015, e
a criação de novas Unidades como uma Bateria de Busca de Alvos (Bia BA), a ser criada, com a responsabilidade pela
coleta, análise e processamento de informações necessárias ao emprego tático e estratégico e ao comando e controle
dos mísseis e foguetes; um Centro de Logística de Mísseis e Foguetes (C Log Msl Fgt), já criado, com atuação nas
funções na área de manutenção, suprimento e transporte; um Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes,
já criado, o qual era subordinado ao 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (GMF), e que atua nas atividades de formação
e capacitação de recursos humanos e na contribuição para o desenvolvimento da doutrina de mísseis e foguetes; e
uma Base de Administração e Campo de Instrução de Formosa (B Adm/CIF), a ser criada e que será responsável pelas
atividades administrativas das Organizações Militares e gestão do CIF.
Com o início do estudo de mísseis e em atendimento a demanda do Plano Estratégico do Exército 2015-2018,
o Comandante do Exército, por meio da Portaria n° 1.052 de 21 agosto de 2017 do EME, criou e ativou o Centro de
Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes. O processo de ocupação das novas instalações do CI Art Msl Fgt começou
no início do ano de 2018 e foi consolidado em 2019, com a utilização plena das salas de instrução, salas de estudo e
salas de simulação. Os cursos e os estágios ofertados aos militares do EB, OO e NA cumprem rigorosamente com a
atribuição de formar e capacitar militares a ocuparem cargos para o Sistema de Mísseis e Foguetes, contribuindo para
a operacionalidade do Cmdo Art Ex e suas OMDS.
Missão
O Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes tem por missão especializar os recursos humanos
no emprego e na logística do sistema de mísseis e foguetes, e contribuir para a formulação da doutrina de emprego
deste sistema da Artilharia do Exército Brasileiro.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Habilitar os oficiais para planejar o emprego do sistema ASTROS nos Grandes Comandos
FINALIDADE
Operacionais.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Contatos
Site: www.ciopesp.eb.mil.br
E-mail: comsoc@ciopesp.eb.mil.br
Telefone: (21) 3107-0711
Portanto, a célula máter do CENTRO DE INSTRUÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS (CI Op Esp) confunde-se com o
pioneirismo das forças de operações especiais, o que garante a este estabelecimento de ensino, o slogan de - “O BERÇO
DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS”. Ao longo da história, a formação dos Comandos e Forças Especiais nunca deixou de ser
realizada e, assim, o “DNA” do CI Op Esp se perdurou através dos tempos, alimentado pelo espírito de cumprimento
de missão e idealismo dos “Gorros Pretos”.
Em 1985, dois anos após a criação do 1º Batalhão de Forças Especiais (1º BFEsp), o Estado-Maior do Exército
emitiu uma diretriz para a criação de um Comando Operacional de Unidades Especiais (COpUEsp), que dentre as
Unidades que o compunham, estava presente um Centro de Instrução de Unidades Especiais (CIUEsp), sinalizando a
necessidade de se ter uma Unidade exclusivamente voltada para o ensino e que só foi materializada mais tarde com a
criação da Brigada de Operações Especiais em 2004.
Até o ano de 1988, coube ao Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil a tarefa da condução dos
cursos de Ações de Comandos e de Forças Especiais. Neste mesmo ano, após deliberações sobre o melhor local para a
formação dos recursos humanos que seriam destinados aos claros do 1º Batalhão de Forças Especiais, decidiu-se por
delegar a essa Unidade a responsabilidade pela condução dos cursos, que foram levados a efeito por intermédio da 2ª
Companhia de Forças Especiais – A FORÇA DOIS, a partir de 1989.
Atualmente, o CI Op Esp é responsável pela condução dos Cursos de Ações de Comandos e de Forças Especiais,
além dos Estágios de Mergulho a Ar e Resgate, Mergulho a Oxigênio para Operações Especiais e de Caçador de
Operações Especiais. O CI Op Esp é a materialização de um dos objetivos do seleto grupo de oficiais e sargentos que
concluíram o pioneiro 57/1 - Curso de Operações Especiais, qual seja, a criação de um estabelecimento de ensino
militar, cuja vocação estivesse, antes de tudo, no desenvolvimento de um espírito digno das forças de operações
especiais.
Em 2002, a Portaria 344 do Comandante do Exército de 22 de julho, criou o Núcleo do Centro de Instrução
de Operações Especiais, determinando a sua subordinação ao 1º Batalhão de Forças Especiais. Em 04 De Setembro
De 2003, a Portaria 499, também do Comandante do Exército, transformou o Núcleo em CENTRO DE INSTRUÇÃO DE
OPERAÇÕES ESPECIAIS, determinando que fosse implantado, no Camboatá, a partir de primeiro de janeiro de 2004, e
que posteriormente, foi transferido para o Forte Imbuí em 2011.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Capitães e tenentes de carreira, voluntários, das Armas, Quadro de Material Bélico, dos
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Serviços de Intendência e de Saúde (Médicos).
Sargentos de carreira, voluntários, de todas as QMS, sendo que para a QMS Músico será
UNIVERSO DE SELEÇÃO
permitido somente para os possuidores do Curso de Ações de Comandos.
Contatos
Site: www.ciavex.eb.mil.br
E-mail: comsoc@ciavex.eb.mil.br
Telefone: (12) 2123-7624
Institucional
Em 13 de janeiro de 1913, foi acertada com o Ministério da Guerra a criação da “Escola Brasileira de Aviação”.
A Escola começou a funcionar em 02 de fevereiro de 1914, mas teve duração efêmera, encerrando suas atividades em
junho do mesmo ano devido a dificuldades conjunturais, como a eclosão da Primeira Guerra Mundial. Comprovada a
eficiência da arma aérea na Guerra Ítalo-Turca de 1911 e 1912, o primeiro emprego do avião em operações militares
no Brasil ocorreu no início de 1915 durante a Campanha do Contestado.
O emprego de aeronaves em operações de combate durante a Primeira Guerra Mundial confirmou a aviação
como fator determinante nos campos de batalha. Antes de encerrado o conflito, o governo brasileiro já providenciava a
organização da Escola de Aviação Militar. A Escola foi inaugurada em julho de 1919, com a orientação técnica da Missão
Militar Francesa, funcionando no Campo dos Afonsos.
Em janeiro de 1941, foi criado o Ministério da Aeronáutica e, em março do mesmo ano, foram extintas
a Escola de Aeronáutica do Exército (denominação da Escola de Aviação Militar a partir de dezembro de 1940) e a
Escola de Aviação Naval, sendo criadas a Escola de Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, e a Escola de Especialistas
da Aeronáutica, na Ponta do Galeão, antiga Escola de Aviação Naval. As experiências colhidas nos conflitos bélicos
desencadeados a partir da Segunda Grande Guerra apontaram para a necessidade da força militar terrestre dominar
e utilizar a faixa inferior do espaço aéreo, buscando a mobilidade tática, a flexibilidade e a consequente multiplicação
do poder de combate.
O Núcleo do Centro de Instrução de Aviação do Exército iniciou suas atividades em janeiro de 1991, sob
a coordenação do Coronel Luiz Cláudio Del Rio Chagas do Nascimento. Oficialmente, o CIAvEx foi criado em 26 de
setembro de 1991 e ativado em 1º de janeiro de 1992, sendo o seu primeiro comandante o Coronel Luiz Cláudio. A
Escola teve que verificar as necessidades da Aviação para criar seus cursos. Pesquisar que conhecimentos deveriam ter
os aeronavegantes para organizar os currículos. Testar e divulgar as técnicas individuais e coletivas que permitiriam o
emprego operacional de frações de helicópteros.
O Curso de Formação de Sargentos (CFS) de Aviação foi criado em setembro de 1993. Com isso, o CIAvEx tornou-
se o único centro de instrução da Força Terrestre a atuar nas três modalidades de ensino: formação, especialização e
aperfeiçoamento.
Da Escola de Aviação Militar, saíram heróis que lutaram pela modernização do Brasil e levaram a nossa
bandeira aos céus da Itália na defesa da Democracia. Herdeiro de suas tradições, o Centro de Instrução de Aviação do
Exército prepara a “Mão Amiga”, que socorre a população nas calamidades, e adestra o “Braço Forte”, que está pronto
para lutar pela defesa da integridade e da soberania do Brasil.
MISSÃO
1) Formar e especializar recursos humanos para a Aviação do Exército;
2) Contribuir para a evolução da doutrina da Aviação do Exército;
MODALIDADE Extensão.
MODALIDADE Especialização.
12 (doze) meses, sendo 4 (quatro) semanas EAD para os militares da QMS 52-11
DURAÇÃO
(Comunicações).
• Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) períodos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Unidade Escolar Tecnológica do Exército designada pelo EME, e o segundo destinado
à qualificação no CIAvEx.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Candidatos do sexo masculino e feminino aprovados em processo seletivo público.
• Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (dois) períodos com duração
de 48 (quarenta e oito) semanas cada: o primeiro, destinado à formação básica em
DURAÇÃO
Organização Militar de Corpo de Tropa designada pelo EME, e o segundo destinado à
qualificação na CIAvEx.
1. Comuns:
a. Realizar atividades cotidianas e administrativas em OM de corpo de tropa;
b. Comandar pequenas frações;
c. Atuar:
1) Nas atividades cotidianas nas OM; e
2) Como instrutor e monitor no Corpo de tropa.
d. Participar de atividades de natureza administrativa.
e. Planejar:
1) O emprego e comandar pequenas frações em operações de guerra integradas
de amplo espectro (convencionais e assimétricas); e
2) O emprego de pequenas frações em Operações de Não-Guerra.
2. Específicas:
a. Utilizar as técnicas correntes na execução dos procedimentos de manutenção;
COMPETÊNCIAS b. Realizar atividades de:
PROFISSIONAIS 1) Manutenção e Inspeções Complementares na Estrutura das aeronaves da
Aviação do Exército e de modo específico das aeronaves Esquilo/Fennec AvEx;
2) Manutenção e Inspeções Complementares nos conjuntos dinâmicos, de modo
geral, das aeronaves da Aviação do Exército e de modo específico das aeronaves
Esquilo/Fennec AvEx;
3) Manutenção e Inspeções Complementares nos componentes dos sistemas
hidráulico e de combustível das aeronaves da Aviação do Exército e de modo
específico das aeronaves Esquilo/Fennec AvEx;
4) Manutenção e Inspeções Complementares nos componentes elétricos, de
modo geral, das aeronaves da Aviação do Exército e de modo específico das
aeronaves Esquilo/Fennec AvEx;
5) Aeronavegante; e
6) Mecânico de voo das aeronaves da Aviação do Exército e de modo específico
das aeronaves Esquilo/Fennec AvEx.
MODALIDADE Especialização.
Executar:
1. As atividades aéreas na condição de piloto da AvEx;
2. O voo:
COMPETÊNCIAS a. �isual diurno e noturno, de acordo com as regras da Circulação Aérea Geral (CAG);
PROFISSIONAIS b. �or instrumentos;
c. �om óculos de visão noturna;
d. �ático; e
3. O tiro com armamento aéreo.
MODALIDADE Extensão.
MODALIDADE Especialização.
DURAÇÃO 12 (doze) meses, com fase EAD de 4 (quatro) semanas e presencial conforme PCEF.
MODALIDADE Especialização.
1. Geral:
a. Executar atividades de Gerência logística de aviação do exército em nível das
Unidades Aéreas (U Ae), do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do
Exército (B Mnt Sup AvEx), da Base de Aviação de Taubaté (BAvT) e do Centro de
Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx).
COMPETÊNCIAS 2. Específicas:
PROFISSIONAIS a. Executar:
1) Atividades de aeronavegante – tripulante especial;
2) Atividades logísticas de suprimento de aviação do exército;
3) Atividades logísticas de transporte e salvamento de aviação do exército; e
4) Atividades logísticas de gestão orçamentária, financeira e administrativa do
material de aviação.
MODALIDADE Especialização.
1. Geral:
a. Executar atividades de Gerência Logística de Aviação do Exército ao nível das
Unidades Aéreas (U Ae), do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do
Exército (B Mnt Sup AvEx), da Base de Aviação de Taubaté (BAvT) e do Centro de
Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx).
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS
a. Executar:
PROFISSIONAIS
1) Atividades de aeronavegante – Tripulante Especial em atividades aéreas;
2) Atividades logísticas de manutenção de aviação do exército;
3) Atividades logísticas de suprimento de aviação do exército;
4) Atividades logísticas de transporte e salvamento de aviação do exército; e
5) Atividades logísticas de gestão orçamentária, financeira e administrativa do
material de aviação.
MODALIDADE Especialização.
1. Geral:
a. Executar atividades de Gerência Logística de Aviação do Exército ao nível das
Unidades Aéreas (U Ae), do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do
Exército (B Mnt Sup AvEx), da Base de Aviação de Taubaté (BAvT) e do Centro de
Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx).
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS
a. Executar:
PROFISSIONAIS
1) Atividades de aeronavegante – Tripulante Especial em atividades aéreas;
2) Atividades logísticas de manutenção de aviação do exército;
3) Atividades logísticas de suprimento de aviação do exército;
4) Atividades logísticas de transporte e salvamento de aviação do exército; e
5) Atividades logísticas de gestão orçamentária, financeira e administrativa do
material de aviação.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
1. Realizar:
a. A manutenção de Célula e Sistemas Integrados, bem como do Grupo Motopropulsor
das Aeronaves de dotação da Aviação do Exército até o 3º nível, com habilitação nas
aeronaves HA-1 e HM-1;
COMPETÊNCIAS
b. Atividades de manutenção de sistemas hidráulicos e de combustível das aeronaves
PROFISSIONAIS
de dotação da Aviação do Exército até 3º nível de manutenção; e
c. Atividades de registro e controle de manutenção de aeronaves.
2. Executar atividades de manutenção de conjuntos dinâmicos das aeronaves de
dotação da Aviação do Exército até 3º nível de manutenção.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
DURAÇÃO 12 (doze) meses, com fase EAD de 4 (quatro) semanas e presencial conforme PCEF.
MODALIDADE Especialização.
1. Executar as:
a. Atividades de manutenção nos sistemas elétricos, eletrônicos e de aviônicos das
aeronaves de dotação da Aviação do Exército, até o 3º nível;
COMPETÊNCIAS b. Atividades de registro e controle de manutenção de aeronaves; e
PROFISSIONAIS c. Técnicas Correntes relacionadas à manutenção dos sistemas eletrônicos e
aviônicos.
2. Realizar as atividades de manutenção dos sistemas elétrico, de iluminação,
comunicação, navegação, instrumentos e piloto automático.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Extensão.
Executar:
COMPETÊNCIAS 1. O voo tático;
PROFISSIONAIS 2. A maneabilidade com fração de helicópteros, e
3. O tiro com armamento aéreo.
DURAÇÃO 4 (quatro) semanas (duas teóricas no CIAvEx e duas práticas na OMAvEx do aluno).
COMPETÊNCIAS
Executar o voo com óculos de visão noturna.
PROFISSIONAIS
COMPETÊNCIAS
Realizar atividades como tripulante de aeronaves utilizando os óculos de visão noturna.
PROFISSIONAIS
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 01 (um) curso a cada dois anos, realizado em duas fases. A primeira
fase, composta por 08 (oito) semanas, destina-se a aquisição de conhecimentos teóricos
como confecção de documentos e metodologia da pesquisa científica, ocorre no EB
DURAÇÃO aula na modalidade EaD. A segunda fase, com duração de 25 (vinte e cinco) semanas,
destina-se a aquisição de Técnicas, Táticas e Procedimentos como obtenção de imagens
(com ênfase no SARP e no OVN), navegação aérea e métodos, técnicas e procedimentos
de observações aéreas.
MODALIDADE Especialização.
Contatos
Site: http://www.cibld.eb.mil.br
Telefone: (55) 3212-5474
Em 1942, o CIMM foi transformado em Escola de Motomecanização (EsMM) e, com a adesão do Brasil às
forças que se antepunham ao Eixo, ampliou suas responsabilidades, direcionando seu ensino para a formação, a curto
prazo, dos profissionais aptos à manutenção e ao emprego dos novos meios de combate recebidos dos Estados Unidos
da América, dentre os quais os SHERMAN, LEE/GRANT, SCOUT CAR, MEIA-LAGARTA e o M-8. Nova reformulação
ocorreu em 1960, transformando a EsMM em Escola de Material Bélico (EsMB) que absorveu o curso de armamento
da Escola de Instrução Especializada (EsIE). O ensino tático de motomecanização foi excluído do currículo, fazendo
daquela Escola um estabelecimento de ensino eminentemente técnico em manutenção. De 1960 a 1996 o ensino
tático de blindados foi ministrado pelas escolas de formação e de aperfeiçoamento e pelas unidades de tropa, criando
uma lacuna na existência de uma OM voltada exclusivamente para o estudo dos blindados.
Atendendo aos objetivos propostos no Plano Básico de Reestruturação do Exército 2003-2007, o CI Bld teve
alterada sua sede, da cidade do Rio de Janeiro para a cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, passando a ser
subordinado à 6ª Brigada de Infantaria Blindada (Bda Niederauer), por meio da Portaria nº 771, de 11 Dez 2003 (Altera
a subordinação e a sede do CI Bld). Na cidade de Santa Maria - RS, ocupa instalações do antigo NPOR do 7º BIB, junto
ao Quartel dos Blindados, o qual tem como unidades o 1º Regimento de Carros de Combate (1º RCC), o 6º Esquadrão
de Cavalaria Mecanizado (6º Esqd C Mec) e a 6ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (6ª Bia AAAe AP).
A partir de 2009, com a aquisição dos blindados da família Leopard 1 BR, o CI Bld passou por uma modernização
composta pela adição à sua instrução militar de novos métodos de ensino técnico e tático, apoiados por uma variedade
de meios tecnológicos modernos de simulação.
No ano de 2011, o CI Bld iniciou a condução dos cursos de ensino de manutenção de blindados. O CI Bld
cumpre as suas atribuições de ensino técnico e tático por meio dos seus cursos e estágios gerais, setoriais e de área,
conforme portaria de criação que regula cada um.
Em 2013, o CI Bld iniciou seu envolvimento com o Programa Estratégico do Exército VBTP-MR 6x6 Guarani.
Em função dessa participação, foram construídas novas instalações destinadas à manutenção de viaturas, garagens
e ensino de manutenção. Com o programa, o CI Bld desenvolveu novas atividades de ensino destinadas a atender a
capacitação dos recursos humanos das OM dotadas da VBTP.
Além dos cursos e estágios criados pelo EME, o CI Bld conduz estágios de área, no âmbito do Comando Militar
do Sul (CMS), como o Estágio Tático de Infantaria Mecanizada, Estágio de Liderança de Pequenas Frações de Cavalaria
Mecanizada e Estágio de Gerenciamento de Frota Blindada, conduz também, o Estágio Setorial de Gerenciamento de
Frota a cargo do COLOG.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
1. Comuns:
Desempenhar o cargo e exercer a função de mecânico de chassi de viatura blindada
da família Leopard 1 BR.
2. Específica:
a. Executar as manutenções preventivas das viaturas blindadas da família
COMPETÊNCIAS Leopard 1 BR;
PROFISSIONAIS b. Executar as atividades de condução da VB no interior da OM;
c. Executar a manutenção do motor da VB da família Leopard 1 BR até o 3º escalão
de manutenção;
d. Executar a manutenção dos componentes e anexos do chassi da VB da família
Leopard 1 BR, até o 3º escalão de manutenção; e
e. Emitir Pareceres.
MODALIDADE Especialização.
1. Comuns:
Desempenhar a função de mecânico de torre da Viatura Blindada Carro de Combate
LEOPARD 1 A5 BR realizando manutenção preventiva e corretiva nos diversos
COMPETÊNCIAS escalões de manutenção.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
Ter a capacidade de identificar, operar, manutenir, testar, diagnosticar e inspecionar
os equipamentos mecânicos, hidráulicos, elétricos, eletrônicos, ópticos e optrônicos
da torre da VBCCC LEOPARD 1 A5 BR.
Habilitar sargentos para ocupar cargo e exercer função de mecânico de viatura blindada
FINALIDADE
dos referidos materiais.
MODALIDADE Especialização.
1. Comuns:
Desempenhar o cargo e exercer a função de mecânico de chassi das viaturas VBC
M109 A3 e M108.
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS
a. Executar a manutenção preventiva das viaturas blindadas VBC M109 A3 e M108;
PROFISSIONAIS
b. Executar as atividades de condução da VB no interior da OM;
c. Executar a manutenção do motor da VBC M109 A3 e M108 até o 3ºescalão;
d. Executar a manutenção do chassi e seus anexos da VBC M 109 A3 e M108; e
e. Emitir pareceres.
Habilitar sargentos para ocupar cargo e exercer função de mecânico de torre dos
FINALIDADE
referidos materiais
MODALIDADE Especialização.
1. Comuns
Desempenhar a função de mecânico de torre das Viaturas Blindadas Obuseiro
Autopropulsado M109 A3 e M108 realizando manutenção preventiva e corretiva
COMPETÊNCIAS nos diversos escalões de manutenção.
PROFISSIONAIS 2. Específicas:
Ter a capacidade de identificar, operar, manutenir, testar, diagnosticar e inspecionar
os equipamentos mecânicos, hidráulicos, elétricos, eletrônicos e ópticos da torre da
VBCOAP M109 A3 e VBCOAP M108.
MODALIDADE Especialização.
1. Comuns:
Desempenhar a função de mecânico de chassi de viatura blindada de transporte de
pessoal M113 BR.
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS a. Executar a manutenção preventiva das viaturas blindadas M113 BR;
PROFISSIONAIS b. Executar as atividades de condução da VBTP no interior da OM;
c. Executar a manutenção do motor da VBTP M113 BR até o 3ºescalão;
d. Executar a manutenção do chassi e seus anexos da VBTP M113 BR até o
3º escalão; e
e. Emitir pareceres.
MODALIDADE Especialização.
1. Comuns:
Desempenhar o cargo e exercer a função de mecânico da VBTP EE-11 Urutu e VBR
EE-9 Cascavel.
2. Específicas:
a. Executar a manutenção preventiva da VBTP EE-11 Urutu e VBR EE-9 Cascavel;
COMPETÊNCIAS b. Executar as atividades de condução da VBTP EE-11 Urutu e VBR EE-9 Cascavel no
PROFISSIONAIS interior da OM;
c. Executar a manutenção do motor da VBTP EE-11 Urutu e VBR EE-9 Cascavel até o
3º escalão;
d. Executar a manutenção dos componentes e anexos do chassi da VBTP EE-11 Urutu
e VBR EE-9 Cascavel até o 3º escalão; e
e. Emitir pareceres.
MODALIDADE Especialização.
1. Comuns
Desempenhar as funções ligadas a manutenção de chassi e sistemas anexos da
VBTP-MR Guarani.
2. Específicas
a. Executar as manutenções preventivas (M) da VBTP-MR GUARANI;
COMPETÊNCIAS
b. Executar as atividades de condução da VBTP no interior da OM;
PROFISSIONAIS
c. Executar a manutenção do motor de ignição por compressão da VBTP-MR
GUARANI, até 3º escalão;
d. Executar os procedimentos de diagnose até o 3° escalão dos diversos sistemas da
VBTP-MR GUARANI; e
e. Emitir Pareceres.
MODALIDADE Especialização.
1. Comuns:
Desempenhar a função de mecânico dos Sistemas de Armas da Viatura Blindada
de Transporte de Pessoal Média de Rodas 6x6 GUARANI realizando manutenção
COMPETÊNCIAS preventiva e corretiva nos diversos escalões de manutenção.
PROFISSIONAIS b. Específicas:
Ter a capacidade de identificar, operar, manutenir, testar, diagnosticar e inspecionar
os equipamentos mecânicos, hidráulicos, elétricos, eletrônicos, ópticos e optrônicos
dos Sistemas de Armas das VBTP-MR 6x6 GUARANI.
1. Gerais:
a. Comandar uma Força-tarefa Subunidade Blindada.
b. Planejar e executar operações de uma Força-tarefa Subunidade Blindada
2. Específicas:
a. Aplicar as técnicas de blindados;
b. Planejar e conduzir o emprego da Força-tarefa subunidade blindada, e
COMPETÊNCIAS
suas frações;
PROFISSIONAIS
c. Planejar o emprego de uma da Força-tarefa subunidade blindada, e suas frações
em operações básicas e ações comuns as operações terrestres;
d. Planejar e executar as atividades de comando e controle da Força-tarefa
subunidade blindada, e suas frações; e
e. Planejar e executar as atividades logística de uma da Força-tarefa subunidade
blindada, e suas frações
1. Gerais:
a. Comandar as pequenas Frações da Força-tarefa Subunidade Blindada; e
b. Planejar e executar operações das pequenas frações de uma Força-tarefa
Subunidade Blindada.
2. Específicas:
a. Aplicar as técnicas de blindados;
COMPETÊNCIAS b. Planejar e conduzir o emprego das pequenas frações da Força-tarefa subunidade
PROFISSIONAIS blindada;
c. Planejar o emprego das pequenas frações da Força-tarefa subunidade blindada
em operações básicas e ações comuns as operações terrestres;
d. Planejar e executar as atividades de comando e controle das pequenas frações da
Força-tarefa subunidade blindada; e
e. Planejar e executar as atividades logística de emprego das pequenas frações da
Força-tarefa subunidade blindada.
1. Comuns:
Desempenhar as funções ligadas a manutenção de chassi e sistemas anexos da VBE
Soc M578.
2. Específicas:
COMPETÊNCIAS
a. Executar as manutenções preventivas VBE Soc M578;
PROFISSIONAIS
b. Executar as atividades de condução da VBE Soc M578 no interior da OM;
c. Executar a manutenção do motor de ignição por compressão da VBE Soc M578,
até 3º escalão; e
d. Emitir Pareceres.
1. Comuns
Desempenhar as funções ligadas a manutenção da Torre de Viatura Blindada (VBC
VBR EE9 CASCAVEL).
2. Específicas
COMPETÊNCIAS
a. Executar as manutenções preventivas da torre da VBR EE9 CASCAVEL;
PROFISSIONAIS
b. Executar as atividades de pontaria da torre da VBR EE9 CASCAVEL no interior da
OM;
c. Executar a manutenção da torre da VBR EE9 CASCAVEL, até 3º escalão; e
d. Emitir Pareceres.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Extensão.
1. Gerais:
Habilitar os concludentes para ocuparem cargos e a desempenharem funções que
exijam conhecimentos e práticas especializadas para operação da Viatura Blindada
de Combate Carro de Combate Leopard 1A5 BR.
2. Específicas:
a. Levantar possíveis campos de tiro;
COMPETÊNCIAS b. Realizar as atividades de preparação para o tiro;
PROFISSIONAIS c. Planejar e conduzir o tiro real da VBCCC Leopard 1 A5 BR;
d. Realizar atividades de capacitação profissional e planejamento;
e. Realizar treinamentos específicos das frações CC;
f. Criar, planejar e executar treinamentos específicos utilizando simuladores;
g. Assessorar quanto aos principais meios blindados do inimigo;
h. Assessorar quanto ao emprego da VBCCC em terreno determinado; e
i. Assessorar quanto ao emprego do armamento e munições.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
1. Comuns:
a. Aplicar as técnicas de blindados;
b. Conduzir as VBC OAP M-108 e M-109 no nível básico;
c. Executar as atividades dos serventes das VBC OAP M-108 e M-109;
d. Executar as atividades do operador das VBC OAP M-108 e M-109; e
e. Executar as atividades do chefe de peça das VBC OAP M-108 e M-109.
COMPETÊNCIAS
2. Especificas:
PROFISSIONAIS
a. Coordenar e fiscalizar a execução das atividades de instrução;
b. Assessorar o comando nas atividades de emprego da VBC OAP M-108 e M-109;
c. Assessorar o planejamento das atividades de certificação individual e de guarnição
das VBC OAP M-108 e M-109 em nível OM; e
d. Conduzir a certificação individual e de guarnição das VBCO AP M-108 e M-109
em nível OM.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
1. Gerais:
Operar a VBE Soc Leopard 1 BR.
2. Específicas:
a. Executar as atividades de condução da VB;
COMPETÊNCIAS b. Operar os sitemas da VBE Soc Leopard 1 BR;
PROFISSIONAIS c. Manutenir o motor da VBE Soc Leopard 1 BR à cargo do operador;
d. Manutenir o Sistema de freio à cargo do operador;
e. Manutenir do Sistema de Suspensão e Trem de Rolamento à cargo do operador.
f. Integrar a Seção de Instrução de Blindados; e
g. Assessorar o comando nas atividades de emprego da VBE.
MODALIDADE Especialização.
1. Gerais:
a. Executar e planejar atividades de capacitação profissional para qualificação do
efetivo do Pel Exp; e
b. Executar as atribuições de comandante de Pel Exp em campanha.
2. Específicas:
a. Planejar uma instrução;
b. Ministrar uma instrução;
c. Planejar e executar exercícios de adestramento tático com apoio de meios de
COMPETÊNCIAS
simulação;
PROFISSIONAIS
d. Executar a avaliação das atividades de instrução;
e. Planejar o emprego do Pel Exp em amplo espectro;
f. Comandar a sua fração nos diferentes tipos de operações;
g. Conduzir a técnica de tiro de fração;
h. Empregar as Táticas, Técnicas e Procedimentos (TTP) referentes ao Cmdo do Pel
Exp;
i. Reconhecer a organização e emprego dos BIB, RCC, RCB e Ex Vm; e
j. Operar os diversos PRODE nas diferentes Operações em que o Pel Exp atua.
1. Gerais:
a. Executar atividades de capacitação profissional para qualificação do efetivo do Pel
Exp; e
b. Executar as atribuições de adjunto de pelotão e comandante de grupo no Pelotão
de Exploradores em campanha.
2. Específicas:
a. Planejar uma instrução;
b. Ministrar uma instrução;
COMPETÊNCIAS
c. Planejar e executar exercícios de adestramento tático com apoio de meios de
PROFISSIONAIS
simulação;
d. Executar exercícios de adestramento tático com apoio de meios de simulação;
e. Executar a avaliação das atividades de instrução;
f. Planejar o emprego do Pel Exp e G Exp em amplo espectro;
g. Comandar a sua fração nos diferentes tipos de operações;
h. Reconhecer a organização e emprego dos BIB, RCC, RCB e Ex Vm;
i. Empregar as TTP referentes ao Cmdo do Pel Exp e G Exp; e
j. Operar os diversos PRODE nas diferentes Operações em que o Pel Exp atua.
Contatos
Site: http://www.ccomgex.eb.mil.br/index.php/centro-instrucao-guerra-eletronica
E-mail: comsoc@cige.eb.mil.br
Telefone: (61) 3415-3412
Institucional
CIGE: A Casa do Guerreiro Eletrônico
“O CIGE foi uma ideia sensata que se corporificou e nossos chefes decidiram realizá-la. Acreditamos que é
a célula mãe do futuro centro que há de integrar as atividades didáticas que especializarão, em vários níveis, oficiais
e graduados nos campos das Comunicações, da Guerra Eletrônica e da Informática Operacional (diretamente ligada
aos sistemas de armas)."
Coronel Com QEMA Humberto José Corrêa de Oliveira (Idealizador da Guerra Eletrônica no EB)
O Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (CIGE), foi o primeiro centro de treinamento de Guerra Eletrônica
da América Latina, sendo criado pelo Decreto Presidencial n° 89445, de 19 de março de 1984. Passou efetivamente a
funcionar com a ativação do Núcleo de Implantação do Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (NICIGE), criado pela
Portaria do Estado-Maior do Exército n° 07, de 11 de fevereiro de 1985, sendo o seu primeiro chefe o Cel Com QEMA
Humberto José Corrêa de Oliveira.
Os cursos oferecidos pelo CIGE dividem-se em duas áreas de atuação: A Guerra Eletrônica e Guerra Cibernética.
A Seção de Ensino de Guerra Eletrônica (Sec GE) é responsável pelo ensino das disciplinas de Guerra Eletrônica nos
cursos Básico de GE e Curso de Inteligência do Sinal, ambos para oficiais e sargentos da arma de Comunicações. Todos
os instrutores são especialistas na área, contando também com alguns mestres. A seção possui modernos laboratórios
onde são desenvolvidas práticas com os alunos a fim de aproximar a teoria da realidade.
O Laboratório de Não Comunicações conta com um simulador onde é possível criar um cenário de radares que
possibilita ao aluno compreender fenômenos típicos de Não Comunicações, bem como realizar análises nesse cenário.
É onde são ministradas as disciplinas de Guerra Eletrônica de Não Comunicações e Análise de Guerra Eletrônica de Não
Comunicações.
A Seção de Ensino de Guerra Cibernética é responsável por capacitar recursos humanos para o emprego
dos ativos computacionais, oferecendo às Forças Armadas militares com destacado conhecimento técnico na área de
Tecnologia da Informação, capazes de modelar e consumar ataques cibernéticos em potenciais oponentes. Para tanto,
a Seção ministra anualmente o Curso de Guerra Cibernética para oficiais e sargentos, contando com 01 (um) laboratório
de simulação e 01 (um) núcleo operacional, que garantem os meios necessários para o pleno desenvolvimento do
processo de ensino-aprendizagem.
O laboratório de Simulação tem a função de imergir os alunos em um cenário próximo do real, garantindo
desafios e infraestrutura semelhantes aos existentes em potenciais cenários de ataque. A Seção de Guerra Cibernética
(Sec GCiber) conta com o Simulador de Operações de Guerra Cibernética (SIMOC), que permite aos instruendos
executarem em um ambiente controlado, os mais variados testes e ataques às redes e sistemas, impondo aos
alunos desafios e dificuldades semelhantes aos que serão encontrados ao final do curso. No simulador, o instrutor
tem a possibilidade de gerar uma rede completa e complexa com switchs, hubs, servidores, máquinas com Sistemas
Operacionais Linux e Windows, criando vulnerabilidades a serem exploradas com o conhecimento e ferramentas
aprendidas durante os cursos e estágios.
• Portaria n° 109 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Curso Básico de Guerra Eletrônica
para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 110 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do Curso Básico de Guerra Eletrônica para Oficiais.
MODALIDADE Especialização.
• Portaria n° 125 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Curso Básico de Guerra Eletrônica
para Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO • Portaria n° 125 - EME, de 3 de abril de 2017 e Portaria n° 119 - EME, de 10 junho de
2020 - Estabelce as condições de funcionamento do Curso Básico de Guerra Eletrônica
para Sargentos.
MODALIDADE Especialização.
• Portaria n° 117 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Curso de Guerra Cibernética para
Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 118 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do de Guerra Cibernética para Oficiais.
MODALIDADE Especialização.
• Portaria n° 127 - EME, de 3 de abril de 2017 - Cria o Curso de Guerra Cibernética para
Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria n° 128 - EME, de 3 de abril de 2017 - Estabelece as condições de funcionamento
do de Guerra Cibernética para Sargentos.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Capacitar Capitães e Tenentes das Nações Amigas e do Exército Brasileiro para realizar
ações de proteção cibernética de redes de computadores e sistemas de informação,
FINALIDADE
promover o intercâmbio doutrinário e técnico com militares de nações amigas e
contribuir para a cooperação internacional na área de Defesa Cibernética.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Capacitar Capitães e Tenentes das Nações Amigas e do Exército Brasileiro.
COMPETÊNCIAS Proteger informação, material e pessoal frente a ações da Guerra Eletrônica (GE) e
PROFISSIONAIS Guerra Cibernética (GCiber).
COMPETÊNCIAS
Proteger informação, material e pessoal frente a ações da Guerra Eletrônica (GE).
PROFISSIONAIS
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Extensão.
Contatos
Site: www.cigs.eb.mil.br
E-mail: cigs@cigs.eb.mil.br
Institucional
O Centro de Instrução de Guerra na Selva, CIGS foi criado em 02 de março de 1964, pelo decreto Nr 53649,
tendo como seu primeiro Comandante o então Major de Artilharia Jorge Teixeira de Oliveira, o TEIXEIRÃO.
Até junho de 1969, o CIGS foi subordinado ao Grupamento de Elementos de Fronteira. Em fevereiro de 1970,
passou a ser subordinado à Diretoria de Especialização e Extensão (DEE). Em Outubro de 1970, passou a designar-se
Centro de Operações na Selva e Ações de Comandos (COSAC), com a missão de ministrar além dos cursos de Operações
na Selva e de Ações de Comandos.
Em 1978, retornou à sua antiga designação, deixando de ministrar o curso de Ações de Comandos. Em
setembro de 1982, o CIGS passou à subordinação do Comando Militar da Amazônia, permanecendo vinculado
tecnicamente à DEE, Atual DETMil.
O primeiro curso de Guerra na Selva funcionou no ano de 1966, os cursos eram ministrados em duas
categorias, uma para oficiais e outra para subtenentes e sargentos. À partir de outubro de 1969, passou a ser de três
categorias: “A” para oficiais superiores, “B” para Capitães e Tenentes e “C” para Sub Tenentes e Sargentos.
Ao longo de seus 57 anos de existência, o CIGS especializou 6.902 combatentes de selva, sendo 566 de
nações amigas (até 01 julho 2021).
Devido ao trabalho daqueles que antecederam a atual geração, este Centro tem o status e a responsabilidade
de especializar o melhor combatente de selva do mundo.
Missão
Especializar militares para o combate na selva, realizando pesquisas, experimentações doutrinárias,
adestramento de tropa e certificação de especialistas em operações na selva para a defesa e proteção da Amazônia.
MODALIDADE Especialização.
Universo de seleção, os oficiais superiores das Armas, dos Quadros de Material Bélico e
dos Serviços de Intendência e Saúde (Médico) que:
1. estejam servindo, na seguinte ordem de prioridade: OM do CMA e CMN; 2º B Fron
ou 44° BIMtz (OM/CMO); 22º BI (OM/CMP) e que tenham a disponibilidade de servir
nessas OM pelo prazo mínimo de 1 (um) ano após a conclusão do curso, para fins de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
aplicação dos conhecimentos adquiridos;
2. servindo em outros Comandos Militares de Área, tenham sido nomeados
comandantes, chefes ou diretores de OM na área do CMA, CMN, nas OM/CMO e
CMP citadas no item anterior; e
3. não tenham Curso de Operações na Selva em outras categorias.
O curso tem duração de 09 (nove) semanas de instrução, sendo a primeira semana para
atividades de mobilização e a ultima semana de desmobilização, é dividido em 3 (três)
fases: Na primeira fase, desenvolve-se a disciplina de Vida na Selva, que apresenta ao
aluno instruções que buscam a adaptá-lo ao ambiente de selva. Nessa disciplina o aluno
tem contato com conhecimentos que o capacitam a sobreviver com o mínimo de meios.
Na segunda fase, desenvolve- se a disciplina de Técnicas Especiais. Nesta fase, o aluno
tem contato com técnicas, táticas e procedimentos (TTP) que poderão ser utilizadas
DURAÇÃO nas Operações na Selva, aprimorando os conhecimentos sobre técnicas de orientação
e navegação em selva, tiro em situação de combate, natação operacional, explosivos,
rastreamento, comunicações, logística em ambiente de selva, procedimentos em
contato com o inimigo, técnicas aeromóveis e técnicas de ação no objetivo (TAO)
terrestres e fluviais.
Na terceira e última fase, desenvolve-se a disciplina de operações. Nesta etapa, o aluno
deverá enquadrar um Estado Maior no nível tático e comandar uma tropa compatível
com seu posto ou graduação no ambiente operacional amazônico.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Contatos
E-mail: ste@11bimth.eb.mil.br
Institucional
O 11º Batalhão de Infantaria de Montanha (11º BI Mth ) é uma unidade do Exército Brasileiro, especializada
em combate em ambiente de montanha, aprimorando e desenvolvendo técnicas especiais de operações em montanha
e utilizando-se de equipamentos e armamentos específicos a este teatro de operações, já se consolidou ao longo dos
anos como uma das tropas de elite do Exército, e inclusive multiplicando suas técnicas especiais a outras unidades
militares brasileiras, que vão frequentar seus cursos e estágios, auxilia o treinamento das unidades integrantes da Força
de Ação Rápida Estratégica do Exército Brasileiro, tais como a Brigada de Operações Especiais, Brigada de Infantaria
Pára-quedista e a 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel).
Também multiplica suas técnicas de operações em montanha a outras unidades de elite da Marinha e da
Força Aérea, bem como a unidades especiais das Forças Auxiliares, como o Batalhão de Operações Policiais Especiais
da PMERJ. Localizada em São João del Rei, no estado de Minas Gerais, está subordinado a 4ª Brigada de Infantaria Leve
(Montanha), sediada em Juiz de Fora.
Missão
I. Especializar oficiais, subtenentes e sargentos nas Operações em Montanha, habilitando-os para o
desempenho dos cargos e funções existentes em Batalhão de Infantaria de Montanha;
II. Contribuir para o desenvolvimento da doutrina militar na área de sua competência; e
III. Realizar pesquisas nas áreas de atuação do Batalhão de Infantaria de Montanha.
MODALIDADE Especialização.
DURAÇÃO 6 (seis) semanas (presenciais), com a periodicidade de 2 (dois) Cursos por ano.
MODALIDADE Especialização.
DURAÇÃO 6 (seis) semanas (presenciais), com a periodicidade de 2 (dois) Cursos por ano.
MODALIDADE Extensão.
DURAÇÃO 9 (nove) semanas (presenciais), com a periodicidade de 1 (um) Curso por ano.
MODALIDADE Extensão.
DURAÇÃO 9 (nove) semanas (presenciais), com a periodicidade de 1 (um) Curso por ano.
Missão
O CIOpPan é um Estabelecimento de Ensino (EE) do EB que tem por atribuições:
I. Especialização de Oficiais e Sargentos visando à execução de operações no ambiente do Pantanal.
II. A experimentação e proposta de adoção de material visando emprego em operações no Pantanal.
III. O desenvolvimento e o aprimoramento da doutrina de emprego da tropa no ambiente pantaneiro.
IV. Capacitação de tropas visando à execução de operações no ambiente do pantanal.
V. A projeção da imagem do 17º Batalhão de Fronteira (17º B Fron) no âmbito do EB, como Unidade
voltada para a especialização dos guerreiros do Pantanal, como sentinelas da fronteira oeste.
Contatos
Site: http://www.cipqdt.eb.mil.br
Telefone: (21) 2457-4850
Ritex: 814-4850
Relações Públicas: (21) 2457-1202
Divisão de Ensino: (21) 2457-1193
E-mail: faleconosco@cipqdt.eb.mil.br
Ao longo de sua história, vem modernizando o seu ensino para melhor atender às demandas do Exército
Brasileiro e das Forças coirmãs, além de elevar, cada vez mais, o nome do Brasil no cenário militar mundial. Em suas
instalações, funcionam, nos dias atuais, os seguintes cursos e estágios de especialização e extensão:
Além disso, coopera com outras OM e/ou Estabelecimentos de Ensino Militares das três Forças, por meio de
atendimento a Pedidos de Cooperação de Instrução (PCI).
Conduz, também, para militares que retornam à atividade aeroterrestre, readaptações de todas as
especialidades paraquedistas e instruções de adaptação a novos tipos de aeronaves e/ou equipamentos individuais e
coletivos.
Anualmente, transitam por esta unidade singular do Exército Brasileiro cerca de 2.000 (dois mil) alunos
e estagiários. Entre os paraquedistas formados, vários deles são de nações amigas, como África do Sul, Argentina,
Bolívia, Chile, El Salvador, Equador, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Guiana, Moçambique, Panamá, Paraguai,
Peru, Portugal, São Tomé E Príncipe, Suriname e Uruguai constitui um patrimônio do CI Pqdt GPB e da Bda Inf Pqdt,
motivo de orgulho de seus integrantes.
Por tudo isso, o CI Pqdt GPB é, acertadamente, reconhecido como a "célula mater do paraquedismo militar
brasileiro".
MODALIDADE Especialização.
• Portaria nº 163 - EME, de 8 de julho de 2020 – Cria o Curso Básico Paraquedista para
cadetes do 4º ano da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN); e
NORMATIZAÇÃO • Portaria nº 164 - EME, de 8 de julho de 2020 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso Básico Paraquedista para cadetes do 4º ano da Academia
Militar das Agulhas Negras (AMAN).
MODALIDADE Especialização.
• Portaria nº 667 - EME, de 11 de março de 2022 – Cria o Curso de Mestre de Salto para
Oficiais, Subtenentes e Sargentos; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 668 - EME, de 11 de março de 2022 – Estabelece as condições de
funcionamento do Curso de Mestre de Salto para Oficiais, Subtenentes e Sargentos.
MODALIDADE Extensão.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Oficiais e aspirantes-a-oficial das Armas, do Quadro de Material Bélico e dos Serviços.
Contatos
Site: www.escom.eb.mil.br
Telefone: (061) 3415-3512
E-mail: comsoc@escom.eb.mil.br
Institucional
A Escola de Comunicações teve suas origens no período pós 1ª Guerra Mundial, com a criação do Centro de
Instrução de Transmissões, a 1º de julho de 1921. Naquela oportunidade, ocupou as instalações do 1º Batalhão de
Engenharia, atual aquartelamento do Batalhão Escola de Comunicações (BEsCom).
Seu primeiro comandante, o Tenente Paulo Mac Cord, não imaginaria que aquele pioneirismo em preparar
telefonistas, radiotelegrafistas e sinaleiros se tornaria o berço para o surgimento da Arma de Comunicações.
Em 1926, desvinculou-se do Batalhão de Engenharia e passou a operar anexa à Escola das Armas, atual Escola
de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO).
A deflagração da II Guerra Mundial e a entrada do Brasil naquele conflito acarretaram profundas modificações
na Escola. O material então existente foi substituído por outro mais moderno e o quadro de instrutores adaptado às
novas condições do ensino, preparando os militares que se tornariam imprescindíveis à coordenação e ao controle das
ações vitoriosas da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, nos campos de batalha da Itália.
Finalmente, a 1º de julho de 1953, por ato do Poder Executivo, foi instituída a denominação de Escola de
Comunicações (EsCom).
Até 1979, a EsCom foi também responsável, pela formação do Sargento Combatente de Comunicações,
quando o curso foi transferido para a Escola de Sargentos das Armas (EsSA).
Após a necessária adaptação das instalações, com a implantação de novos e modernos laboratórios, em 21
de janeiro de 2011, foi realizada a inauguração das novas instalações da Escola em sua nova sede no Planalto Central.
Atualmente, este Estabelecimento de Ensino está subordinado ao Comando de Comunicações e Guerra
Eletrônica do Exército (Cmdo Com GE Ex) e vinculado à Diretoria de Educação Técnica Militar para fins de orientação
técnico-pedagógica. A EsCom oferece cursos de extensão e de especialização para oficiais e praças nas áreas das
comunicações, eletrônica e informática e, ainda, contribui para a formulação da doutrina militar específica.
A Escola mantém ritmo contínuo de realizações, acompanhando de perto a evolução das Comunicações
no Exército e no resto do mundo. Além da preocupação de estar sempre integrada com o avanço da tecnologia, a
EsCom cultiva e mantém sempre viva a história do Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, patrono da Arma de
Comunicações.
Missão
Habilitar, conforme as necessidades do Exército Brasileiro, profissionais militares a exercerem, com
competência, as atribuições do cargo a que se destinam, especialmente na área de comunicações, dentro das normas
de ensino do Exército, realizando pesquisas para contribuir com o desenvolvimento da doutrina de emprego das
comunicações e da manutenção de seus diversos meios.
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (duas) fases: uma primeira fase
DURAÇÃO na modalidade à distância (EaD), com duração de 10 (dez) semanas e uma segunda fase
na modalidade presencial, com duração de 15 (quinze) semanas.
MODALIDADE Especialização.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Subtenentes e sargentos aperfeiçoados, de qualquer QMS, exceto Músico e Saúde.
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 1 (um) curso nos anos pares, realizado em 2 (duas) fases: uma primeira
DURAÇÃO fase na modalidade à distância (EaD), com duração de 10 (dez) semanas e uma segunda
fase na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 1 (um) curso nos anos ímpares, realizado em 2 (duas) fases: uma
DURAÇÃO primeira fase na modalidade à distância (EaD), com duração de 6 (seis) semanas e uma
segunda fase na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.
MODALIDADE Especialização.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Tenentes de carreira das Armas de Infantaria, de Cavalaria, de Artilharia e de Engenharia.
Periodicidade de 1 (um) curso nos anos pares, realizado em 2 (duas) fases: uma primeira
DURAÇÃO fase na modalidade à distância (EaD), com duração de 10 (dez) semanas e uma segunda
fase na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (duas) fases: uma primeira fase
DURAÇÃO na modalidade à distância (EaD), com duração de 12 (doze) semanas e uma segunda
fase na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 1 (um) curso por ano, realizado em 2 (duas) fases: uma primeira fase
DURAÇÃO na modalidade à distância (EaD), com duração de 9 (nove) semanas e uma segunda fase
na modalidade presencial, com duração de 12 (doze) semanas.
Área de Atuação: Emprego de meios telegráficos em apoio ao Sistema Estratégico Duração: 20 semanas
de Comunicações (SEC)
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 1 (um) por ano, realizado em uma única fase presencial, com duração
DURAÇÃO
de 20 (vinte) semanas.
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 1 (um) curso por ano par, realizado em 2 (duas) fases: com a duração
máxima de 24 (vinte e quatro) semanas divididas em 2 (duas) fases:
1. 1ª fase: com duração máxima de 12 (doze) semanas, em atividades de educação a
DURAÇÃO
distância, na organização militar onde o aluno serve; e
2. 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 12 (doze)
semanas em atividades presenciais na EsCom.
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 1 (um) curso por ano ímpar, realizado em 2 (duas) fases: com a duração
máxima de 24 (vinte e quatro) semanas divididas em 2 (duas) fases:
1. 1ª fase: com duração máxima de 12 (doze) semanas, em atividades de educação a
DURAÇÃO
distância, na organização militar onde o aluno serve; e
2. 2ª fase: realizada por militares aptos na 1ª fase, com duração máxima de 12 (doze)
semanas em atividades presenciais na EsCom.
• Portaria nº 345 - EME/C Ex, de 11 de março de 2021 - Cria o Estágio Geral de Proteção
Cibernética para Oficiais; e
NORMATIZAÇÃO
• Portaria nº 346 - EME/C Ex, de 11 de março de 2021 - Estabelece as condições de
funcionamento do Estágio Geral de Proteção Cibernética para Oficiais.
Tenha, como universo de seleção, os tenentes das Armas, do Quadro de Material Bélico,
do Serviço de Intendência, do Quadro de Engenheiros Militares (especialidades de
UNIVERSO DE SELEÇÃO
Engenharia da Computação, Engenharia de Eletrônica) e do Quadro Complementar de
Oficiais (especialidade de Informática).
Periodicidade de 2 (dois) estágios por ano, com a duração máxima de 2 (duas) semanas:
DURAÇÃO 2. Tenha a duração máxima de 2 (duas) semanas em atividades presenciais; e
3. Possibilite a matrícula de, no máximo, 20 (vinte) militares por estágio.
Periodicidade de 1 (um) estágio por ano: com a duração máxima de 4 (quatro) semanas
DURAÇÃO
e possibilite a matrícula de, no máximo, 40 (quarenta) militares por estágio.
DURAÇÃO Periodicidade de 1 (um) estágio por ano: com a duração máxima de 4 (quatro) semanas.
COMPETÊNCIAS
Aguardando aprovação do Escalão Superior.
PROFISSIONAIS
Contatos
Endereço: Avenida Duque de Caxias, S/nº, Setor Militar Urbano,
CEP: 70630-100 BRASÍLIA - DF
Telefone: 864 - 0994 (RITEx) e (61) 3214 - 2194
E-mail: esimex.seccomsoc@gmail.com
Institucional
A Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx), foi criada pela Portaria Ministerial Nr 034–EME–RES, de
13 de junho de 1994, passando a funcionar em 1º de julho do mesmo ano, subordinada ao Estado-Maior do Exército
(EME).
A partir de 1º de agosto de 1995, por questões relacionadas à sua administração e atividade-fim, a Escola
passou à subordinação direta do Centro de Inteligência do Exército (CIE), sendo vinculada ao Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx), por intermédio da Diretoria de Educação Técnica Militar (DETMil), para efeitos
de Orientação Técnico-Pedagógica.
No ano de 2010, a Escola passou a fazer parte do Projeto Estratégico do Exército LUCERNA, o que permitiu a
construção de um pavilhão próprio para a EsIMEx, o qual foi inaugurado em 6 de abril de 2021.
Em 2020, o Projeto LUCERNA foi ampliado para Programa Estratégico e a EsIMEx recebeu um Projeto próprio
chamado ATENA. Cabendo a Escola os seguintes objetivos em prol do Plano Estratégico do Exército:
• Incrementar o ensino da Disciplina Inteligência Militar (Intlg Mil) nos Estabelecimentos de Ensino do EB,
com ênfase para as escolas de formação, aperfeiçoamento e altos estudos;
• Proporcionar um aumento quantitativo/qualitativo na capacitação dos recursos humanos para o SIEx; e
• Com a inauguração das novas instalações ocorreu a ampliação do quadro de instrutores e monitores,
permitindo o aumento qualitativo e quantitativo da especialização de recursos humanos para o SIEx.
Dentre as principais alterações incrementadas, as novas instalações contam com: 01 (um) auditório com
capacidade para 172 pessoas; 05 (cinco) salas de instrução com capacidade para 40 alunos; 01 (uma) sala de instrução
de geointeligência com capacidade para 16 alunos; 01 (uma) sala de instrução de cibernética com capacidade para
20 alunos; 04 (quatro) alojamentos com capacidade para 18 (dezoito) militares por unidade; e 01 (um) alojamento
feminino com capacidade para 6 (seis) militares. O que possibilita a especialização de aproximadamente 300 (trezentos)
militares por ano bem como a realização de diversas capacitações de órgãos civis, outras forças e militares de Nações
Amigas.
Assim, a EsIMEx, além de cooperar na especialização de recursos humanos para as Forças Singulares, Órgãos
de Segurança Pública dos estados da Federação e militares de Nações Amigas, tem como missão contribuir para que a
doutrina Inteligência Militar seja disseminada para todo o Exército Brasileiro.
DURAÇÃO 1 (um) curso por ano, com até 23 (vinte e três) semanas (até 10 EAD e até 13 presenciais).
MODALIDADE Especialização.
Até 2 (dois) cursos por ano, com até 19 (dezenove) semanas (até 10 EAD e até 9
DURAÇÃO
presenciais).
MODALIDADE Especialização.
Até 2 (dois) cursos por ano, a partir de 2019, com até 22 (vinte e duas) semanas (até 10
DURAÇÃO
EAD e até 12 presenciais).
MODALIDADE Especialização.
DURAÇÃO 1 (um) curso por ano, com até 22 (vinte e duas) semanas (até 10 EAD e até 12 presenciais).
1 (um) curso a cada ano ímpar, com até 24 (vinte e duas) semanas (até 12 EAD e até 12
DURAÇÃO
presenciais).
MODALIDADE Especialização.
1 (um) curso a cada ano par, com até 24 (vinte e quatro) semanas (até 12 EAD e até 12
DURAÇÃO
presenciais).
1 (um) curso a cada ano par, com até 26 (vinte e seis) semanas (até 10 EAD e até 16
DURAÇÃO
presenciais).
MODALIDADE Especialização.
1 (um) curso a cada ano ímpar, com até 23 (vinte e três) semanas (até 10 EAD e até 13
DURAÇÃO
presenciais).
DURAÇÃO 1 (um) curso por ano, com até 26 (vinte e seis) semanas (até 10 EAD e até 16 presenciais).
Habilitar oficiais e civis de carreira a ocupar cargos e desempenhar funções que exijam
FINALIDADE
o emprego de ferramentas de Geointeligência.
MODALIDADE Especialização.
• 1ª prioridade: oficiais das Forças Auxiliares e civis que pertençam a Órgãos integrantes
UNIVERSO DE SELEÇÃO do SISBIN; e
• 2ª prioridade: oficiais de Nações Amigas, com fluência no idioma Português.
Contatos
Site: www.enadciber.eb.mil.br
Telefone: (061) 3415-3681
E-mail: secretaria.enadciber@cdciber.eb.mil.br
Institucional
As origens da Escola remontam ao ano de 2013, quando um episódio mundial de grande repercussão – a
suposta espionagem de agência dos EUA em vários países – materializou graves denúncias de intromissão em assuntos
oficiais brasileiros.
Nesse contexto, o Ministério da Defesa criou um Grupo de Trabalho (GT-Ciber), pela Portaria Ministerial
nº 2.569-EMCFA/MD, de 06 de setembro de 2013, para elaborar propostas mais imediatas para o campo da Defesa
Cibernética.
Em 25 de setembro de 2013, foi publicada a atualização da Estratégia Nacional de Defesa de 2008. Esta já
indicava a necessidade de elaboração de estudos com vistas à criação da Escola Nacional de Defesa Cibernética e,
ainda, definia que a primeira prioridade do Estado na política dos três setores estratégicos seria a formação de recursos
humanos nas ciências relevantes de interesse.
No relatório apresentado pelo GT-Ciber, em 20 de fevereiro de 2014, constaram dez medidas para mitigar as
vulnerabilidades do ambiente cibernético, incluindo a criação do Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) e da
Escola Nacional de Defesa Cibernética (ENaDCiber).
Com base no relatório do GT-Ciber, o Ministério da Defesa criou o Programa da Defesa Cibernética na Defesa
Nacional (PDCDN), inserindo-o no Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa (PAED), em 16 de outubro de 2014,
com vistas a, em última análise, assegurar, de forma conjunta, o uso efetivo do espaço cibernético pelo Ministério da
Defesa e pelas Forças Armadas e impedir ou dificultar sua utilização contra interesses da Defesa Nacional.
Na sequência, foi editada, em 27 de outubro de 2014, a Portaria Normativa nº 2.777/MD, que dispôs sobre
a Diretriz de Implantação de Medidas Visando à Potencialização da Defesa Cibernética Nacional. Coube ao Exército,
em articulação com o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), com a Secretaria Geral do Ministério da
Defesa (SG/MD) e com as demais Forças Armadas o encargo de, dentre outros, ativar imediatamente o Núcleo da
Escola Nacional de Defesa Cibernética (NuENaDCiber), bem como coordenar a criação e implantação da ENaDCiber.
A fim de cumprir o prescrito na Portaria nº 2.777/MD, o Comandante do Exército, por meio da Portaria nº
002-Cmt Ex, criou a Escola Nacional de Defesa Cibernética, com sede em Brasília-DF, subordinada inicialmente ao
Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), tendo sido ativada como Núcleo, a contar de 1º de janeiro de 2015.
Em 04 de maio de 2015, a Fundação Universidade de Brasília (FUB) entregou uma proposta de concepção
da ENaDCiber, com o objetivo de contribuir com a confecção do Projeto da Escola, resultado do Termo de Execução
Descentralizada (TED) assinado entre o Comando do Exército, por intermédio do DCT/ CDCiber e aquela Fundação.
Em 21 de julho de 2015, ocorreu a cerimônia de inauguração das instalações dos Núcleos do Comando
de Defesa Cibernética e da Escola Nacional de Defesa Cibernética, localizados na Base de Apoio Administrativo do
Comando Militar do Planalto (CMP).
Em dezembro de 2018, o Núcleo da ENaDCiber ocupou as instalações atuais no Forte Marechal Rondon.
• Ser um Estabelecimento de Ensino (Estb Ens) de caráter dual, no que tange à composição de seu efetivo e
corpos docente e discente com militares e civis, responsável pela qualificação de recursos humanos para
o Setor Cibernético (St Ciber) nos níveis político estratégico, atendendo as Forças Armadas (FA), Órgãos
da Administração Pública Federal (OAPF), Órgãos de Segurança Pública (OSP) e sociedade em geral;
• Ministrar cursos de graduação superior de tecnologia, de pós-graduação lato sensu (especialização) e
stricto sensu (mestrado e doutorado), estágio de pós-doutorado e outros cursos e estágios em Segurança
e Defesa Cibernética para militares e civis;
• Conduzir treinamentos em atividades de Segurança e Defesa Cibernética;
• Promover a pesquisa nas áreas de Segurança e Defesa Cibernética, inclusive com a participação de
instituições congêneres militares e civis, nacionais e estrangeiras;
• Cooperar com o desenvolvimento da doutrina de Segurança e Defesa Cibernética;
• Fomentar a pesquisa na área de Segurança e Defesa Cibernética;
• Incrementar a base de conhecimento do St Ciber, no que tange à Segurança e à Defesa Cibernética, por
meio de programas de extensão, treinamentos, congressos, seminários e outras atividades afins;
• Capacitar recursos humanos para proporcionar pronta resposta às ameaças cibernéticas; e
• Promover a sensibilização e a conscientização do Estado e da sociedade brasileira quanto à Segurança
Cibernética Nacional.
1. Foco na aprendizagem;
2. Qualidade do ensino e pesquisa;
3. Estímulo constante ao autoaperfeiçoamento;
4. Uso de metodologias que desafiem o aluno, estimulando o raciocínio, a criatividade e a capacidade de
análise;
5. Equilíbrio entre prática e teoria;
6. Ética;
7. Multidisciplinaridade e interdisciplinaridade;
8. Competência técnico-profissional;
9. Comprometimento;
10. Mentalidade de segurança da informação; e
11. Conscientização e sensibilização em relação à segurança/defesa cibernética.
Missão
Qualificar recursos humanos para o setor estratégico cibernético de interesse da Defesa Nacional.
A Secretaria de Economia e Finanças (SEF) é o órgão de direção setorial do Exército Brasileiro, unidade
orçamentária do Comando do Exército que tem como premissa básica o compromisso da qualidade da gestão dos
recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais; dos processos e dos sistemas administrativos e das auditorias de
avaliação da gestão dos recursos disponibilizados para o Comando do Exército.
O Instituto de Economia e Finanças do Exército (IEFEx) é uma Instituição de Educação Superior, de Extensão
e de Pesquisa (IESEP), diretamente subordinado ao Secretário de Economia e Finanças e vinculado tecnicamente ao
DECEx, por meio da DETMil.
Contatos
Site: iefex.sef@gmail.com
E-mail: cpcinstcch@sef.eb.mil.br
Telefone: (061) 2035-3420 (Seção de Capacitação Institucional)
Institucional
As origens da Secretaria de Economia e Finanças (SEF) do Exército Brasileiro remontam ao Império.
O regulamento nº 112, de 22 de dezembro de 1841, deu uma nova organização à Secretaria de Estado dos Negócios
da Guerra, substituindo a Contadoria do Arsenal de Guerra pela Contadoria Geral, anexa à mesma Secretaria, a qual
possuía como atribuições "tudo o que disser a respeito à receita e despesa relativa ao pessoal do Exército, o que for
concernente ao material do mesmo Exército, o exame moral, e aritmético, liquidação, a tomada de contas de todas
as Repartições e empregados do mesmo Ministério, toda a contabilidade respectiva à receita e despesa do Arsenal
de Guerra, e sua competente fiscalização, a organização e a distribuição do Orçamento, e Créditos – estes a cargo do
Contador".
O decreto nº 778, de 15 de abril de 1851 criou uma repartição com o título de Contadoria Geral da
Guerra, que possuía por atribuições "a tomada de contas a todos os Empregados da Repartição da Guerra na Corte, e
Províncias, responsáveis por dinheiros, ou gêneros, e bem assim a dos Corpos do Exército, o exame das despesas feitas
por conta do dito Ministério em quaisquer Repartições, a escrituração parcial do Arsenal de Guerra da Corte e a de
todo o Império, a organização dos Balanços e Orçamentos, o assentamento geral, os exames prévios e cálculos de toda
a despesa que se houver de pagar e a liquidação de dívidas e sua inscrição".
Com a extinção, em 1890, em decreto assinado por Manoel Deodoro da Fonseca e por Benjamin Constant na
vigência do Governo Provisório Republicano, da Repartição Fiscal do Ministério da Guerra e da Pagadoria das Tropas
da Capital, a Contadoria Geral da Guerra teve a seu cargo o exame, processo, fiscalização e pagamento da despesa
pertencente ao Ministério da Guerra realizada no Brasil.
A Contadoria Geral da Guerra veio a ser extinta em 1901, substituída pela Direção Geral de Contabilidade
da Guerra, assumindo suas atribuições acrescidas de "processar e escripturar, para pagamento, as folhas e recibos de
vencimentos de empregados civis, officiaes effectivos e reformados e de quaisquer milícias, a serviço do Ministério da
Guerra competentemente legalizados ou documentados, sendo os prets á vista de relações de mostra, cuja exatidão
verificará".
A Direção Geral de Contabilidade da Guerra foi extinta em 1909, no governo Nilo Peçanha, com a
criação da Divisão de Fundos, cuja missão era a de superintender todo o serviço de Contabilidade do Ministério da
Guerra, tendo em suas atribuições o pagamento de todo o pessoal militar ativo e inativo do Ministério da Guerra
existente na então Capital Federal, a fiscalização, arrecadação e distribuição do que concerne a créditos e dispêndios
de recursos, estendendo sua ação a todos os responsáveis perante o erário, no Território Nacional ou fora dele. No
mesmo Decreto (nº 7.460 de 15 de julho de 1909), foram previstas a criação das Caixas Militares, subordinadas àquela
Divisão "nas grandes regiões de inspeção e junto às forças de observação e em operações de guerra".
Em 1932, com o decreto nº 22.139, de 25 de novembro, foi criado o Conselho Superior de Economias de
Guerra (CSEF) e a Caixa Geral de Economias da Guerra (CGEG), com a incumbência de fiscalizar a arrecadação e regular
a repartição e aplicação das economias gerais do Ministério da Guerra, de acordo com as necessidades dos respectivos
serviços, estabelecendo maior uniformidade de doutrina nas questões relativas ao preparo material do Exército.
O ano de 1934, durante o governo Getúlio Vargas, foi marcado, nessa área, pela criação do Serviço de
Fundos do Exército, que tinha por fim prover as necessidades pecuniárias do Ministério da Guerra em geral e assegurar
o emprego regular dos recursos financeiros geridos pelos diversos órgãos e agentes de administração militar. Foram
também criados os Fundos Regionais, subordinados diretamente, quanto à parte administrativa, aos Comandantes de
Região – embriões das atuais Inspetorias de Contabilidade e Finanças do Exército, as ICFEx.
Em 1942, organizou-se a Comissão de Orçamento, diretamente subordinada ao Ministério da Guerra,
com as atribuições de elaborar as propostas de orçamento e de abertura de créditos adicionais ao Ministério, bem
como a de organizar as tabelas de distribuição dos créditos.
Em 1950, foi criada a Diretoria de Finanças (DF), inicialmente integrada à Diretoria Geral de Intendência
e, posteriormente, à Comissão Superior de Economia e Finanças – esta, precursora da SEF, criada em 1955. O ano
de 1965 foi marcado pela criação do Fundo do Exército, inicialmente administrado pelo Conselho Superior do Fundo
do Exército, através da COSEF, até o ano de 1969. Esses dois órgãos foram extintos pelo Decreto nº 64.716, de 18 de
junho de 1969, sendo então criada a Diretoria-Geral de Economia e Finanças (DGEF) como órgão de assessoramento
do ministro do Exército, destinada a superintender, no âmbito do Exército, as atividades de Administração Financeira,
Contabilidade e Auditoria e a integrar, como órgão setorial, o sistema correspondente da Administração Federal. A
DGEF compreendia então as Diretorias de Administração Financeira e de Contabilidade. Possuía, ainda, as seções
Fundo do Exército, Auditoria e Estudos Econômico-Financeiros.
Em 2 de dezembro de 1969, era criada a Pagadoria Central do Pessoal com sede no Rio de Janeiro,
organização que deu origem ao Centro de Pagamento do Exército em 1982.
No ano de 1971, a DGEF teve sua sede transferida para Brasília, instalando-se no Edifício do Ministério
do Exército, na Esplanada dos Ministérios.
Em 1972, foram criadas as Inspetorias Secionais de Finanças do Exército, as ISFEx, em substituição
aos Estabelecimentos Regionais de Finanças, que sucederam os Fundos Regionais. Em número de seis, eram órgãos de
contabilidade analítica, diretamente subordinados à DGEF.
Finalmente, como última grande transformação, a DGEF foi extinta em 3 de março de 1982, sendo
criada a atual Secretaria de Economia e Finanças. No mesmo dia, foram também criadas a Diretoria de Auditoria, o
Centro de Pagamento do Exército e as Inspetorias de Contabilidade e Finanças, antigas ISFEx. Em agosto de 1985, a SEF
passou a ocupar suas atuais instalações no anexo do então Ministério do Exército.
Em 1 de outubro de 2001, a Diretoria de Administração Financeira (DAF) foi extinta, passando seus
encargos para a Divisão de Administração Financeira (DIAF), pertencente à SEF.
A partir de 1 de janeiro de 2004, criou-se, por intermédio do Decreto nº 4.879, de 18 de novembro
de 2003, a Diretoria de Gestão Orçamentária (DGO), órgão diretamente subordinado à SEF, com a finalidade de realizar
a execução orçamentária, a gestão setorial a cargo da SEF, a gestão dos recursos do Fundo do Exército, a produção de
informações gerenciais e o controle das importações e exportações e das dívidas interna e externa.
Missão
- Buscar assegurar que os agentes da administração sejam capacitados para o exercício das funções
administrativas; e
- Planejar, coordenar e conduzir iniciativas de capacitação de interesse do Sistema de Economia e Finanças,
inclusive, se necessário, com a participação de instituições congêneres, no país e no exterior, prospectando e
identificando necessidades do EB.
Capacitar os militares e servidores civis que atuam na execução de tarefas que exijam
conhecimentos e práticas relacionadas ao exercício da função de Chefe da Seção de
Aquisições, Licitações e Contratos da OM, habilitando-o a buscar o resultado de
FINALIDADE
contratação mais vantajoso à Administração Pública, seguindo a legislação vigente,
respeitando o princípio da isonomia e promovendo o desenvolvimento nacional
sustentável.
Capacitar os militares e servidores civis para atuarem nas atividades relativas à Gestão
FINALIDADE
e Fiscalização de Contratos administrativos, conforme os dispositivos legais vigentes.
Capacitar os militares e servidores civis das UGVs para a função de Fiscal Administrativo
FINALIDADE
nas Organizações Militares do Exército Brasileiro.
O estágio ocorrerá com a periodicidade de até 2 (duas) vezes por ano, com a carga
DURAÇÃO
horária de 40 horas.
Capacitar os militares e servidores civis das UGVs para atuarem na gestão de estoques
FINALIDADE
das organizações militares do Exército Brasileiro.
Capacitar os militares e servidores civis das UGVs para atuarem na gestão de riscos e
FINALIDADE
controles internos da gestão nas organizações militares do Exército Brasileiro.
Capacitar os militares e servidores civis das UGVs para a execução de atividades e tarefas
FINALIDADE relativas à função de Auxiliar de Fiscalização Administrativa das Organizações Militares
do Exército Brasileiro.
Institucional
A DIRETORIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR MILITAR foi criada por intermédio do Decreto Número 31.210, de 29
de julho de 1952, com a denominação DIRETORIA DE INSTRUÇÃO, son a direção do Excelentíssimo Senhor General de
Brigada Nestor Souto de Oliveira.
Em 1955, foi denominada DIRETORIA DE ENSINO E FORMAÇÃO, permanecendo com essa designação até
1970, quando foi reestruturada como DIRETORIA DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO.
Por fim, em 2012, passou a denominar-se DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR MILITAR.
Desde sua criação, a DESMIL vem atualizando permanentemente seus processos finalísticos no sentido de
acompanhar a evolução doutrinária do Exército e para proporcionar as melhores condições técnico-pedagógicas e
organizacionais para os seus estabelecimentos de ensino subordinados e vinculados.
Vinculados aos CPOR para efeitos de orientação técnico-pedagógica e supervisão escolar, existem 57 NÚCLEOS
DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA, espalhados por todo o território nacional, numa demonstração inequívoca
de ser a DESMIL uma Diretoria de capilaridade singular no desenvolvimento da Educação Superior Militar.
A DESMIL tem a missão de formar os Oficiais da Ativa e da Reserva das linhas de ensino militar bélico, de
saúde e complementar, aperfeiçoar os Oficiais de carreira e propiciar cursos de Altos Estudos Militares e de Gestão e
Assessoramento de Estado-Maior.
Para cumprimento de suas missões, conta com as Seções de Ensino, de Logística e Finanças, e de Projeto
e Pesquisa para o desenvolvimento das atividades finalísticas e com as Seções de Apoio, Inteligência e Excelência
Gerencial para o desempenho das atividades-meio.
Atualmente a DESMIL conduz a formação de mais de 6.000 alunos sendo 78 estrangeiros de 27 países. Seu
principal celeiro de formação é a AMAN com aproximadamente 1.800 Cadetes.
Contatos
Site: http://www.espcex.eb.mil.br
Institucional
Localizada em Campinas/SP, a Escola Preparatória de Cadetes do Exército é uma instituição Militar de Ensino
Superior, que seleciona os candidatos e inicia a formação do oficial combatente do Exército Brasileiro, preparando o
futuro cadete da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).
Missão
- Selecionar os candidatos e dar início à formação do oficial combatente do Exército Brasileiro, preparando o
futuro cadete da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN);
- Iniciar a formação do líder militar.
PERIODICIDADE Anual.
Contatos
Site: www.aman.eb.mil.br
Telefone: (24) 3388-4576
E-mail: rp@aman.eb.mil.br
Institucional
A Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) é a instituição de ensino superior responsável pela formação
dos oficiais combatentes de carreira do Exército Brasileiro.
Sua história tem início em 1810, com a criação da Academia Real Militar pelo Príncipe Regente D. João, sendo,
inicialmente, instalada na Casa do Trem, no Rio de Janeiro, hoje Museu Histórico Nacional.
Ao longo dos seus mais de duzentos anos de existência, a Academia Militar ocupou seis sedes. A partir de
1812, ela passou pelo Largo de São Francisco, pela Praia Vermelha, por Porto Alegre e pelo Realengo, até que, em 1944,
ela chegou à Resende. Em 23 de abril de 1951, recebeu sua atual denominação: Academia Militar das Agulhas Negras.
Há que se ressaltar que a AMAN teve como seu grande idealizador o Marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque,
militar que implementou uma série de mudanças significativas na formação dos oficiais do Exército na década de 1930
e criou o Corpo de Cadetes, com seu estandarte e uniformes históricos.
Herdeira dos ensinamentos e da tradição bicentenária da Academia Real Militar, é na AMAN que se inicia a
formação do chefe militar, em um curso de cinco anos de duração, tendo o seu primeiro ano na Escola Preparatória de
Cadetes do Exército (EsPCEx), na cidade de Campinas-SP. Ao seu final, o concludente é declarado Aspirante a Oficial e
recebe o grau de Bacharel em Ciências Militares, após ter cumprido uma grade curricular que inclui disciplinas ligadas
às ciências humanas, exatas, sociais e militares inerentes às diversas especialidades que integram a Linha de Ensino
Militar Bélica do Exército (Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia, Intendência, Comunicações e Material Bélico).
A AMAN dedica especial atenção à formação ética e moral dos Cadetes, no intuito de entregar ao Exército
oficiais que se destaquem pela integridade, honradez, honestidade, lealdade, senso de justiça, disciplina, patriotismo
e camaradagem. A AMAN fundamenta a formação dos futuros oficiais no integral desenvolvimento da pessoa, atuando
nos domínios afetivos, psicomotores e cognitivos. Merece atenção especial dos Cadetes a aquisição de competências
profissionais e o desenvolvimento de sólidos atributos de liderança.
Hoje, o ensino na Academia Militar é baseado em conceitos metodológicos modernos, buscando o
desenvolvimento de competências indispensáveis para os “Líderes da Era do Conhecimento”. As metodologias
atividades de aprendizagem e a mobilização e integração de saberes para a resolução de problemas são as realidades
pedagógicas da AMAN.
Com conhecimentos, habilidades e atitudes forjados por valores cívicos e morais e pelas raízes históricas e
tradições do Exército Brasileiro, é na AMAN que o futuro oficial desenvolve suas virtudes militares, tornando-se um
profissional identificado com os mais nobres sentimentos de “servir” à Nação Brasileira, comprometido com o Exército
e capaz de participar da defesa da Pátria.
UNIVERSO DE SELEÇÃO Todos os alunos habilitados pela Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx).
Duração: 3 anos
Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Dsempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado, das
A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.
Duração: 3 anos
Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.
Duração: 3 anos
Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.
Duração: 3 anos
Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.
Duração: 3 anos
Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.
Duração: 3 anos
Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.
Duração: 3 anos
Comuns:
Desempenhar as funções comuns de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB, estando
habilitado a:
1. Atuar em operações militares, singulares, conjuntas e combinadas, no amplo
espectro dos conflitos, em ambientes voláteis, incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional, até o nível SU, nas situações de guerra e não guerra.
COMPETÊNCIAS
Específicas:
PROFISSIONAIS
Desempenhar as funções de oficial subalterno e intermediário não aperfeiçoado,
das A/Q/Sv, Bacharel em Ciências Militares, alicerçado nos valores e tradições do EB,
estando habilitado a:
1. Comandar frações e subunidades de sua A/Q/Sv em operações militares singulares,
conjuntas e combinadas, no amplo espectro dos conflitos, em ambientes voláteis,
incertos, complexos e ambíguos; e
2. Realizar a gestão organizacional de pessoas, bens, processos e recursos sob sua
responsabilidade, em situações de guerra ou de não guerra.
Duração: 20 semanas
MODALIDADE Especialização.
Contatos
Site: www.esao.eb.mil.br
Telefone: (021) 2450-8521
E-mail: esao@esao.eb.mil.br
comsoc@esao.eb.mil.br
Institucional
A EsAO é um estabelecimento de ensino (Estb Ens) militar de nível superior, de aperfeiçoamento de oficiais das
linhas de ensino militar bélico, de saúde, científico-tecnológico e complementar, subordinado à Diretoria de Educação
Superior Militar (DESMil) e destinado a planejar, executar e avaliar as atividades ligadas ao ensino e à aprendizagem
dos cursos que lhe são afetos; realimentar o Sistema de Ensino com informações obtidas na própria experiência da
execução de suas atividades, com vistas ao contínuo aprimoramento do processo ensino-aprendizagem; e cooperar
com o Comando de Operações Terrestres (COTER) no desenvolvimento da doutrina de emprego da Força Terrestre,
inclusive por meio da elaboração de manuais.
A Escola é um espaço de discussão, atualização e divulgação da doutrina militar terrestre por onde passam
todos os capitães de carreira do Exército Brasileiro, que, em cursos presenciais ou a distância, são capacitados para
o desempenho de suas funções em situação de guerra. Para os oficiais da linha militar bélica (Infantaria, Cavalaria,
Artilharia, Engenharia, Comunicações, Intendência, Material Bélico) e de saúde (Médico) o objetivo da Escola é
habilitá-los ao comando e a integrar o estado-maior de Organizações Militares nível Unidade, por meio do Curso de
Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO) em nível de pós-graduação lato sensu.
O CAO tem a duração de dois anos e é ministrado por meio de ensino a distância e aulas em sala, contando
ainda com a realização de exercícios no terreno e simulação de combate de forma propositiva e demonstrativa.
A EsAO desenvolve ainda o Curso de Mestrado Profissional (CMP) em ciências militares a discentes,
ex-discentes e militares voluntários e aprovados em processo seletivo, oferecendo ao aluno as ferramentas para
desenvolver um amplo debate doutrinário.
Além do curso destinado aos oficiais da linha de ensino militar bélico e saúde (médico), a Escola aperfeiçoa,
por meio do Curso de Aperfeiçoamento Militar (CAM), em regime de ensino a distância, os capitães oriundos das linhas
de ensino militar científico-tecnológico, de saúde (dentista e veterinário) e complementar. Ao fim do curso esses oficiais
estão capacitados para funções e cargos específicos de suas linhas de ensino nos postos de capitão aperfeiçoado e de
oficial superior nas organizações militares do Exército.
Os Cursos de Aperfeiçoamento de Oficiais da Linha do Ensino Militar Bélico têm por objetivo habilitar o
Capitão formado pela Academia Militar das Agulhas Negras para o desempenho de cargos e o desempenho de funções
de Capitão aperfeiçoado e de oficial superior que não exijam a habilitação do Curso de Comando e Estado-Maior do
Exército. Os CAO integram a Linha do Ensino Militar Bélico, o grau superior e a modalidade aperfeiçoamento.
O Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais de Carreira para Capitães Médicos do Serviço de Saúde tem
por objetivo habilitar o Capitão Médico, formado pela Escola de Saúde do Exército (EsSEx), para o desempenho de
cargos e de funções de Capitão aperfeiçoado e de oficial superior de seu Serviço, não privativas do Quadro de Estado-
Maior da Ativa, nas OM do Exército.
O curso é realizado em duas fases, sendo a primeira na modalidade de EAD, com duração de 25 (vinte
e cinco) semanas, e a segunda por meio do ensino presencial, com duração de 12 (doze) semanas, realizado na EsAO
em ano subsequente ao da fase a distância.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.
Gerais:
1. Comandar, chefiar ou dirigir OM valor Unidade ou Força-Tarefa Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do QEMA.
COMPETÊNCIAS
PROFISSIONAIS
Específica:
Comandar Organização Militar de Infantaria Blindada/de Fronteira/de Polícia do
Exército/de Guardas/Leve/Mecanizada/Motorizada/ valor Força-Tarefa Unidade
nas Operações no Amplo Espectro, com ênfase na função de combate Movimento
e Manobra, atuando em ambientes singulares, conjuntos, combinados e/ou
interagências.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.
Gerais:
1. Comandar, chefiar ou dirigir OM valor Unidade ou Força-Tarefa Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
COMPETÊNCIAS
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do QEMA.
PROFISSIONAIS
Específica:
Comandar Organização Militar de Artilharia de Campanha valor Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, com ênfase na função de combate Fogos, atuando
em ambientes singulares, conjuntos, combinados e/ou interagências.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.
Gerais:
1. Comandar, chefiar ou dirigir OM valor Unidade ou Força-Tarefa Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
COMPETÊNCIAS
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do QEMA.
PROFISSIONAIS
Específica:
Comandar Organização Militar de Engenharia valor Unidade ou SU nas Operações no
Amplo Espectro, com ênfase na função de combate Fogos, atuando em ambientes
singulares, conjuntos, combinados e/ou interagências.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.
Gerais:
1. Comandar, chefiar ou dirigir OM valor Unidade ou Força-Tarefa Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
COMPETÊNCIAS
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do QEMA.
PROFISSIONAIS
Específica:
Comandar Organização Militar de Comunicações valor Unidade ou SU nas Operações
no Amplo Espectro, com ênfase na função de combate Fogos, atuando em ambientes
singulares, conjuntos, combinados e/ou interagências.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 2 (dois) anos, sendo o 1º ano por ensino a distância na Organização
DURAÇÃO
Militar do aluno, sem prejuízo das suas funções, e o 2º ano de forma presencial na EsAO.
Gerais:
1. Comandar, chefiar ou dirigir OM valor Unidade ou Força-Tarefa Unidade nas
Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
COMPETÊNCIAS
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do QEMA.
PROFISSIONAIS
Específica:
Comandar Organização Militar de Logística valor Unidade (exceto de Saúde) nas
Operações no Amplo Espectro, com ênfase na função de combate Fogos, atuando
em ambientes singulares, conjuntos, combinados e/ou interagências.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 9 (nove) meses, sendo o 6 (seis) meses na modalidade por ensino a
DURAÇÃO distância e 3(três) mês na modalidade presencial, a ser definido pela EsAO, sem prejuízo
das funções do aluno na sua Organização Militar.
Gerais:
1. Atuar como Comandante, chefe ou diretor de OM valor Subunidade ou Unidade
nas Operações no Amplo Espectro, atuando em ambientes singulares, conjuntos,
combinados e/ou interagências; e
2. Executar atividades de assessoramento como membro de EM até o nível Grande
COMPETÊNCIAS
Comando, para os cargos não privativos de oficiais do Quadro de Estado-Maior.
PROFISSIONAIS
Específica:
Exercer a função de Comandante, chefe ou diretor de Organização Militar de Saúde
valor Subunidade ou Unidade nas Operações no Amplo Espectro, atuando em
ambientes singulares, conjuntos, combinados e/ou interagências.
Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de capitão
FINALIDADE aperfeiçoado e de oficial superior de referido Quadro nas Organizações Militares do
Exército.
Duração máxima de 6 (seis) meses, sendo o 5 (cinco) meses na modalidade por ensino a
DURAÇÃO distância e 1 (um) mês na modalidade presencial, a ser definido pela EsAO, sem prejuízo
das funções do aluno na sua Organização Militar.
Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de capitão
FINALIDADE aperfeiçoado e de oficial superior de referido Quadro nas Organizações Militares do
Exército.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 6(seis) meses por ensino a distância sem prejuízo das funções do
DURAÇÃO
aluno na sua Organização Militar.
Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de capitão
FINALIDADE aperfeiçoado e de oficial superior de referido Quadro nas Organizações Militares do
Exército.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 6 (seis) meses por ensino a distância sem prejuízo das funções do
DURAÇÃO
aluno na sua Organização Militar.
Habilitar oficiais para ocupar cargos e desempenhar funções dos postos de capitão
FINALIDADE aperfeiçoado e de oficial superior do referido Quadro nas Organizações Militares do
Exército.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 6 (seis) meses por ensino a distância sem prejuízo das funções do
DURAÇÃO
aluno na sua Organização Militar.
MODALIDADE Aperfeiçoamento
Duração máxima de 6 (seis) meses por ensino a distância sem prejuízo das funções do
DURAÇÃO
aluno na sua Organização Militar.
Contatos
Site: www.eceme.eb.mil.br
Telefone: (21) 3873-3803
E-mail: comsoc@eceme.eb.mil.br
Institucional
A ECEME é o Estabelecimento de Ensino do Exército Brasileiro responsável por conduzir os Cursos de Política,
Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx), o Curso Internacional de Estudos Estratégicos (CIEE) e os Cursos
de Altos Estudos Militares (CAEM), quais sejam, o Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais das Armas, Quadro
de Material Bélico e do Serviço de Intendência (CCEM), o Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais Médicos
(CCEM/Med), o Curso de Direção para Engenheiros Militares (CDEM) e o Curso de Comando e Estado-Maior para
Oficiais das Nações Amigas (CCEM/ONA).
Missão
Forjar líderes e chefes militares, e formar o oficial de estado-maior e o assessor de alto nível, produzindo
conhecimento e pensando o Exército do futuro. Contribuir para a construção de uma mentalidade de defesa na
sociedade brasileira, primando pela competência profissional em nível de excelência.
DURAÇÃO Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com duração de 43 (quarenta e três) semanas.
DURAÇÃO Tenha a duração máxima de 2 (dois) anos e a periodicidade de 01 (um) curso por ano.
MODALIDADE Preparação
Contatos
Endereço:
Rua Território do Amapá, nº 455 – Pituba
CEP 41.830-540 – Salvador - BA
Telefones:
• (71) 3205-8805 (Seção de Comunicação Social)
• (71) 3205-8800 (PABX)
Eletrônico:
• www.esfcex.eb.mil.br
Institucional
A Escola de Saúde do Exército foi criada pelo Decreto Nº 2232 de 06/01/1910, com a denominação
de “Escola de Aplicação Médica Militar” e com a finalidade de ministrar conhecimentos básicos, indispensáveis à
vida militar, inicialmente aos doutores em Medicina e, logo em seguida, estendido aos farmacêuticos, dentistas e
veterinários que ingressavam, mediante concurso, ao Corpo de Saúde do Exército. Estes ensinamentos eram voltados
para a formação militar e para a legislação peculiar da atividade de saúde, complementados pelo treinamento físico e
pela equitação.
Inicialmente, a Escola não pôde funcionar por falta de local apropriado, o que somente viria a ocorrer
em 31 de dezembro de 1921, pelo Decreto Nº 15.230, que criou a "Escola de Aplicação do Serviço de Saúde do Exército",
inaugurada em 8 de maio de 1922, com dois cursos: o de Aplicação e o de Aperfeiçoamento.
Sua primeira localização foi nas instalações do Hospital Central do Exército, onde funcionou, por vários
anos, inicialmente sob orientação da Missão Militar Francesa, e, posteriormente, localizou-se em um auditório situado
no Instituto de Biologia do Exército.
Em janeiro de 1985, a Escola ampliou sua área física, incorporando o terreno adjacente pertencente
ao então Serviço de Veterinária, bem como restaurou grande parte de suas antigas instalações, a fim de proporcionar
melhores acomodações aos seus alunos.
Durante o ano de 2010, quando a Escola completou 100 anos de existência, funcionam na EsSEx os
cursos de formação de oficiais médicos, farmacêuticos e dentistas, curso de formação e aperfeiçoamento de sargentos
de saúde, cursos de especialização, atualização e capacitação, com a participação do Hospital Central do Exército (HCE),
Odontoclínica Central do Exército (OCEx), Instituto de Biologia do Exército (IBEx) e Organizações Militares de Saúde das
Forças Co-irmãs.
Dessa forma, a EsSEx, por mais de um século, formou, aperfeiçoou e especializou os militares que
exercem a atividade técnica relacionada com a missão do Serviço de Saúde, contribuindo para a operacionalidade da
Força Terrestre e mantendo um elevado nível de assistência médica, laboratorial, odontológica e de enfermagem a
toda a família militar.
Na História mais recente, tivemos a participação ativa dos Oficias de Saúde da EsSEx nas Olimpíadas
Rio 2016, prestando apoio direto aos 206 países envolvidos. À título de curiosidade, em termos de logística, estas
Olimpíadas ficaram atrás apenas da 2ª Guerra Mundial.
Criação da EsAEx
Criada em 5 de abril de 1988, a Escola de Administração do Exército iniciou suas atividades em 1989,
na cidade de Salvador-BA, ministrando os cursos de formação e especialização para oficiais e graduados de carreira do
Exército. Com a criação do Quadro Complementar de Oficiais (QCO), por intermédio da Lei nº 7.831, de 2 de outubro
de 1989, atendendo às mudanças exigidas pelo processo de modernização pelo qual passava o Exército Brasileiro,
coube, então, à EsAEx a missão de formar os oficiais desse novo Quadro.
Ao implantar o QCO, o Exército possibilitou um avanço significativo para o cumprimento de sua missão,
otimizando suas atividades administrativas com a inclusão de pessoal especializado que alia aos seus conhecimentos
acadêmicos, a disciplina, o patriotismo e os valores característicos da carreira militar. Atualmente, os oficiais do Quadro
Complementar estão contribuindo com o seu conhecimento técnico nos mais variados setores administrativos do
Exército, seja no assessoramento direto ao escalão superior, seja no trabalho específico nas OM. A carreira do QCO
inicia-se no posto de 1º Tenente e possibilita a progressão até o posto de Coronel.
O Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), publicou no seu boletim de número 094,
de 24 de dezembro de 2009, a mudança de subordinação da Escola de Administração do Exército, da Diretoria de
Especialização e Extensão (DEE) para a Diretoria de Formação e Aperfeiçoamento (DFA), atual Diretoria de Educação
Superior Militar (DESMil).
Em 2016, a Escola recebeu os encargos de parte do Curso de Aperfeiçoamento Militar do QCO (CAM/
QCO), ministrado pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) no formato EAD. A EsFCEx conduz as atividades
de pós-graduação do CAM/QCO e ministra disciplinas especificas para cerca de 60 Capitães Alunos, tudo no Ambiente
Virtual de Aprendizagem.
Criação da ESFCEx
Por meio da portaria C Ex nº 1.504, de 25 de março de 2021, foi desvinculado o Colégio Militar de
Salvador da Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx). Com a portaria C Ex nº 1.638, de 24 de novembro
de 2021, foram transformadas as antigas Escola de Saúde do Exército (EsSEx) e EsFCEx, a partir de 15 de dezembro de
2021, em Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército (ESFCEx).
No intuito de padronizar a formação dos Oficiais do Exército Brasileiro, a ESFCEx passou a unificar as
formações do Serviço de Saúde, Capelães Militares e Quadro Complementar em um só Estabelecimento de Ensino.
MODALIDADE Formação
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 37 (trinta e sete) semanas, dividido
DURAÇÃO
no Curso Básico de Formação Militar (CBFM) e no Curso de Formação Específica (CFE).
MODALIDADE Formação.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 37 (trinta e sete) semanas, dividido
DURAÇÃO
no Curso Básico de Formação Militar (CBFM) e no Curso de Formação Específica (CFE).
MODALIDADE Formação.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, realizado em 37 (trinta e sete) semanas, dividido
DURAÇÃO
no Curso Básico de Formação Militar (CBFM) e no Curso de Formação Específica (CFE).
MODALIDADE Especialização.
1. CEB/Sv Sau:
a. Realizar atividades de natureza administrativa;
b. Realizar atividades de natureza jurídico-penal e disciplinar;
c. Realizar atividades internas e dos serviços gerais;
d. Executar sessões de instrução;
e. Atuar como combatente individual básico;
f. Gerir as atividades de contas médicas de uma OMS;
g. Gerir os processos relativos à qualidade dos serviços de saúde e
h. Realizar o controle técnico do Sistema SAMMED/FUSEx.
i. Realizar as atividades de Agente Médico Pericial.
2. CEB/QCO:
COMPETÊNCIAS
a. Realizar atividades de natureza administrativa;
PROFISSIONAIS
b. Participar de eventos sociais civis e militares;
c. Atuar como chefe/Cmt de seção/fração; e
d. Participar do serviço de escala de Oficial de Dia; executar o Plano de Defesa do
Aquartelamento; e atuar como Oficial de Prevenção e Combate a Incêndio da OM.
3. CEB/QCM
a. Realizar as atividades de natureza administrativas do SAREx;
b. Participar de eventos religiosos, sociais civis e militares;
c. Atuar como chefe/Cmt de seção/fração;
d. Coordenar o Serviço de Assistência Religiosa e Espiritual em operações de guerra
e não-guerra; e
e. Realizar atividades de natureza administrativa.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 1 (um) curso nos anos pares, com a duração máxima de 12 (doze)
DURAÇÃO
semanas (Presencial in Company).
MODALIDADE Especialização.
Periodicidade de 1 (um) curso por ano ímpar, com a duração mínima de 360 (trezentas
DURAÇÃO
e sessenta) horas, na modalidade EAD.
Institucional
Os Centros de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre
e Recife atuam na formação militar inicial dos recursos humanos necessários à ocupação de cargos e ao desempenho
das funções inerentes aos Oficiais da Reserva de 2º classe, seja da linha bélica, de saúde ou técnica.
Nesses estabelecimentos de ensino ocorrem o Curso de Formação de Oficiais da Reserva (CFOR), o Estágio
de Adaptação e Serviço (EAS), o Estágio de Serviço Técnico (EST) e o Estágio de Instrução e de Preparação para Oficiais
Temporários (EIPOT).
Missão
Promover a formação do Oficial da Reserva, por meio do desenvolvimento moral, ético, físico, intelectual e
afetivo, de modo que possa ser um agente de difusão dos valores e tradições do Exército Brasileiro na sociedade civil
e, também, ser um cidadão consciente dos seus deveres e direitos.
MODALIDADE Formação.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.
Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
COMPETÊNCIAS
9. Oficial de Comunicação Social.
PROFISSIONAIS
Específicas:
1. Empregar os Materiais de Emprego Militar existentes nas unidades de Infantaria;
2. Compreender as características e o emprego da Arma de Infantaria;
3. Conhecer o Apoio Logístico em um Batalhão de Infantaria;
4. Comandar a maneabilidade do Pelotão de Fuzileiro (Pel Fuz);
5. Comandar o Pel Fuz em Op Ofensivas;
6. Comandar o Pel Fuz em Op Defensivas;
7. Comandar o Pel Fuz em Op GLO; e
8. Comandar uma Patrulha.
MODALIDADE Formação.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.
Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
9. Oficial de Comunicação Social.
COMPETÊNCIAS
PROFISSIONAIS Específicas:
1. Empregar os Materiais de Emprego Militar existentes nas unidades de Cavalaria;
2. Empregar equipamentos de comunicações orgânicos das unidades de Cavalaria;
3. Compreender as características e o emprego da Arma de Cavalaria;
4. Comandar a maneabilidade de um Pelotão de Cavalaria Mecanizado (Pel C Mec);
5. Comandar o Pel C Mec em Op Ofensivas;
6. Comandar o Pel C Mec em Op Defensivas;
7. Comandar o Pel C Mec em Op Reconhecimento;
8. Comandar o Pel C Mec em Op Segurança;
9. Comandar o Pel C Mec em Op GLO;
10. Comandar uma Patrulha; e
11. Praticar a equitação.
MODALIDADE Formação.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.
Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
COMPETÊNCIAS
9. Oficial de Comunicação Social.
PROFISSIONAIS
Específicas:
10. Comandar uma fração nível Pelotão em Operação de segurança integrada;
11. Adjunto do Oficial de Comunicações;
12. Adjunto do Oficial de Inteligência (S2);
13. Adjunto do Oficial de Operações (S3);
14. Adjunto do Oficial de Logística (S4);
15. Comandar uma Linha de Fogo;
16. Oficial de Reconhecimento, Comunicações e Inteligência; e
1. Observador Avançado.
MODALIDADE Formação.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.
Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
COMPETÊNCIAS 6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
PROFISSIONAIS 7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
9. Oficial de Comunicação Social.
Específicas:
10. Comandar uma fração nível Pelotão em Operação de segurança integrada;
11. Comandar um Pelotão de Engenharia de Combate (Pel E Cmb); e
1. Oficial de Manutenção de Material de Engenharia.
MODALIDADE Formação.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.
Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
COMPETÊNCIAS
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
PROFISSIONAIS
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
9. Oficial de Comunicação Social.
Específicas:
1. Comandar uma fração nível Seção em Operação de segurança integrada;
2. Comandar um Pelotão de Comunicações (Pel Com);
3. Oficial de Manutenção de Material de Comunicações; e
1. Oficial de Tecnologia da Informação.
MODALIDADE Formação.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.
Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
COMPETÊNCIAS
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
PROFISSIONAIS
9. Oficial de Comunicação Social.
Específicas:
1. Atuar como Encarregado do Setor de Material de uma Unidade Administrativa (UA);
2. Atuar como Aprovisionador;
3. Atuar como Encarregado do Setor de Finanças de uma UA;
4. Identificar o emprego do Serviço de Intendência;
5. Comandar o Pelotão de Suprimento da Cia Log Sup; e
6. Comandar o Pelotão de Transporte da Cia Log Sup.
MODALIDADE Formação.
Periodicidade de 01 (um) curso por ano, com a duração máxima de 42 (quarenta e duas)
semanas e seja realizado em 2 (dois) períodos consecutivos: formação básica, com a
DURAÇÃO
duração de 15 (quinze) semanas, e qualificação, com a duração de 27 (vinte e sete)
semanas.
Comuns:
Atuar como:
1. Oficial de Munição e Manutenção de Armamento;
2. Oficial de Comunicações e Eletrônica;
3. Oficial de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;
4. Oficial de Informática;
5. Oficial Subalterno de Subunidade em Campanha;
6. Oficial Subalterno de Subunidade em OM;
COMPETÊNCIAS
7. Oficial de Treinamento Físico Militar;
PROFISSIONAIS
8. Oficial de Prevenção de Acidentes; e
9. Oficial de Comunicação Social.
Específicas:
1. Identificar as atividades logísticas em campanha;
2. Atuar como Oficial Subalterno da Cia Log Mnt;
3. Comandar o Pelotão Leve de Manutenção; e
1. Comandar o Pelotão Pesado de Manutenção.
Institucional
A Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial é o órgão de apoio técnico-normativo do Departamento
de Educação e Cultura do Exército – DECEx. É responsável pela supervisão, coordenação e controle do Sistema Colégio
Militar do Brasil (SCMB), cuidando da Educação Básica desenvolvida nos 14 Colégios Militares sediados nos grandes
centros do nosso país, a saber: Colégio Militar do Rio de Janeiro, Colégio Militar de Porto Alegre, Colégio Militar de
Fortaleza, Colégio Militar de Manaus, Colégio Militar de Brasília, Colégio Militar de Recife, Colégio Militar de Salvador,
Colégio Militar de Belo Horizonte, Colégio Militar de Curitiba, Colégio Militar de Juiz de Fora, Colégio Militar de Campo
Grande, Colégio Militar de Santa Maria, Colégio Militar de Belém e Colégio Militar de São Paulo. A DEPA realiza, ainda, a
orientação técnico-pedagógica, quando solicitada, para a Fundação Osório. Além do ensino presencial ministrado nos
CM, a DEPA coordena também o Curso Regular de Educação a Distância, ministrado pelo Colégio Militar de Manaus, e
destinado a atender os dependentes de militares servindo no exterior ou em áreas remotas do território brasileiro com
comprovada carência educacional.
Estará habilitado à matrícula o candidato que, aprovado no concurso dentro do número de vagas estabelecido,
satisfizer as condições regulamentares exigidas Portaria - C Ex Nº 1.714, de 5 de abril de 2022 (Regulamento dos
Colégios Militares – 2ª edição), bem como cumprir as diretrizes específicas constantes do edital do concurso e do
manual do candidato.
Nesse contexto, o Concurso de Admissão tradicionalmente de frequência anual, objetiva selecionar alunos
para ingressar no 6º Ano do Ensino Fundamental ou no 1º Ano do Ensino Médio, por intermédio de provas de
matemática, língua portuguesa e redação, realizadas no segundo semestre do ano.
A outra forma de ingresso, exclusiva para dependentes de militares de carreira do exército amparados nas
hipóteses descritas pela Portaria - C Ex Nº 1.714, de 5 de abril de 2022 (Regulamento dos Colégios Militares – 2ª
edição), possibilita a inclusão do candidato como aluno do Colégio Militar independente de concurso, do 6º ano do
Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, dentro do número de vagas disponíveis, considerando a capacidade
física, os recursos humanos e materiais deste Colégio.
Cabe destacar que esse último tipo de ingresso poderá ser estendido aos dependentes dos militares de
carreira das outras Forças Armadas do Brasil e de Nações Amigas, bem como aos dependentes dos Policiais Militares
e Bombeiros Militares, os quais deverão atender às mesmas condições regulamentares dos militares do Exército e
mediante prévia autorização da Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial, escalão Superior ao Colégio Militar.
Fonte: https://institutomicropower.org/referencia-nacional-curso-regular-de-educacao-a-distancia-do-colegio-
militar-de-manaus/
Em 2001, o CMM recebeu do Comando do Exército a missão de implantar o Projeto denominado Curso
Regular de Educação a Distância (CREAD). O objetivo era atender os filhos e dependentes de militares cujos pais
estivessem servindo em localidades e guarnições que apresentem carência educacional nas áreas sob responsabilidade
do Comando Militar da Amazônia, do Comando Militar do Oeste e no exterior, nos níveis fundamental e médio,
permitindo, assim, o acesso desses alunos ao mesmo conteúdo didático oferecido no ensino presencial em Manaus.
O projeto apresentou as condições de funcionamento e de gestão de processos relacionados com o Curso
Regular de Educação a Distância do Colégio Militar de Manaus, cujo objetivo foi permitir a continuidade dos estudos,
prioritariamente, aos filhos e dependentes de militares do Exército, Marinha e Aeronáutica.
O Projeto de Educação a Distância do CMM deu início às suas atividades no ano de 2002. O público-alvo é
formado por crianças e adolescentes em idade escolar regular que acompanham os pais, por ocasião das frequentes
transferências, os quais foram designados para servir em locais de difícil acesso e acentuada carência educacional, nas
regiões norte e centro-oeste do país ou em missão no exterior.
O Curso Regular de Educação a Distância do Colégio Militar de Manaus (CREAD/CMM) é composto, no
ensino fundamental e médio, por cursos regulares do 6º ao 9º ano e do 1º ao 3º ano, respectivamente, e destina-se a
atender localidades e guarnições (GU) com indiscutível carência educacional na área abrangida pelo Comando Militar
da Amazônia (CMA), em casos de situações emergenciais devidamente comprovadas, na área do Comando Militar do
Oeste (CMO) e no exterior.
Na atualidade, são atendidos 508 adolescentes que se encontram em 24 localidades na região amazônica e
na fronteira oeste brasileira e em 46 países.
Na Edição do Prêmio Learning & Performance Brasil 2019/2020, o Colégio Militar de Manaus foi reconhecido
como Referência Nacional.
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Localização Rua São Francisco Xavier, nº 267 – Maracanã – Rio de Janeiro/RJ - CEP 20550-010
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Localização Avenida José Bonifácio, 363, Bairro Farroupilha, Porto Alegre – RS. CEP: 90040-130
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Telefone Funcional -
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Telefone Funcional -
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Av. Visconde de São Leopoldo, 198, Engenho do Meio / Recife - PE / CEP 50.730-120 -
Localização
Brasil
Telefone Funcional -
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Localização Praça Conselheiro Thomaz Coelho, nr 01 CEP 82800-030 Bairro Tarumã - Curitiba, PR.
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 5200 - Bairro Nova Era - Juiz de Fora - Minas
Localização
Gerais - CEP 36087-000
(32) 3692-5050
Telefone Funcional
Ramal 5180
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Celular -
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
(91) 3211-3690
Telefone Funcional
(RITEx: 848-7283)
Ministrar a educação básica, nos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) e
Missão no ensino médio, segundo os valores, os costumes e as tradições do Exército Brasileiro
(EB).
Localização Rua Alfredo Pujol, 681 - Santana - São Paulo/SP - CEP: 02017-011
Telefone Funcional -
Institucional
Criado em 1º de janeiro de 1991, o Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx) e Fortaleza de São
João (CCFEx/FSJ), Centro Marechal Newton de Andrade Cavalcanti, está situado na histórica Fortaleza de São João,
no bairro da Urca, Rio de Janeiro. A modernização da educação física e esporte no país proporcionou ao Exército
a interdisciplinaridade entre o ensino, a pesquisa e o desporto, voltados para a saúde e para a operacionalidade.
Constituiu-se, inicialmente, do Comando, da Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), da Comissão de Desportos
do Exército (CDE), da Bateria de Artilharia de Costa e do núcleo do Instituo de Pesquisa a Capacitação Física do Exército
(IPCFEx).
No ano de 1995, a chefia do CCFEx passou a ser exercida por oficial-general, juntamente com os cargos de
Presidente da Comissão de Desportos do Exército e de Comandante do Complexo da Fortaleza de São João. A Fortaleza
abriga, além das Organizações Militares (OMs) subordinadas, outras instalações, como a Escola Superior de Guerra
(ESG), do Ministério da Defesa; o Parque de Instrução Ricardo Franco, do Instituto Militar de Engenharia; o Edifício São
João, da Prefeitura Militar da Zona Sul; os Próprios Nacionais Residenciais (PNRs), da 1ª Região Militar; o Sítio Histórico;
e a Escola Municipal Estácio de Sá.
Em 2002, com a reorganização do Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP), atual Departamento de
Educação e Cultura do Exército (DECEx), o antigo CCFEx/FSJ foi transformado em Diretoria de Pesquisa e Estudos de
Pessoal (DPEP). Sua estrutura e missão foram ampliadas, até a nova transformação, em 2012, no atual CCFEx/FSJ.
Missão
Coordenar, controlar, supervisionar e promover as atividades de ensino, pesquisa e desporto, nas áreas da
capacitação física e da equitação, para atender às necessidades do Exército Brasileiro.
Localização
Avenida João Luiz Alves S Nr, Urca, Rio de Janeiro – RJ. CEP 22291-060.
página eletrônica: www.ccfex.eb.mil.br.
e-mail: comsoc@ccfex.eb.mil.br.
Contatos
Site: www.eseqex.eb.mil.br.
E-mail: rpeseqex14@gmail.com
Institucional
A Escola de Equitação do Exército (EsEqEx) tem sua origem na Missão Militar Francesa no Brasil (1919-1940),
com a criação do Centro de Formação de Oficiais Instrutores de Equitação, de 1922, seu precursor. Com o insucesso
da equipe brasileira no Concurso Hípico Internacional “Centenário da Independência”, o Ministro da Guerra, General
Setembrino de Carvalho, estabeleceu o Núcleo de Adestramento de Equitação, em 1923, nas dependências da Escola
de Estado-Maior do Exército (atual quartel do 1° Batalhão de Polícia do Exército), assessorado pelo Major Euclydes
de Oliveira Figueiredo, que cursara a Escola de Cavalaria de Hannover, na Alemanha, e sob coordenação do Capitão
francês Armand Gloriá, consagrado cavaleiro. Em 1928, transformou-se em Curso Especial de Equitação, sob a chefia
do Maj Robert Batistelli, o qual regressou à França em 1933. A partir daí, os oficiais brasileiros, Cap Armando de
Moraes Âncora, Cap Oswaldo Borba e Cap Manoel Garcia de Souza, como instrutores-chefes, foram incumbidos de
difundir os conhecimentos equestres desenvolvidos na Europa. Interrompido em 1938, em virtude da Segunda Guerra
Mundial, o Curso foi retomado em 1946, nas dependências do Departamento de Equitação e de Educação Física da
Escola Militar do Realengo. Em 1954, foi estabelecida a denominação atual da EsEqEx.
A partir de 1995, a Escola ocupou parte das instalações do Regimento Escola de Cavalaria (REsC) e em 2005
foi transferida para as instalações do antigo 21º Batalhão Logístico, ao pé do Morro Capristano. O ano de 2007 marcou
a mudança de subordinação da EsEqEx para o Centro de Capacitação Física do Exército, onde permanece conduzindo a
arte equestre desde o seu berço até os dias atuais, para milhares de pessoas que se interessam pela interação CAVALO
x CAVALEIRO.
Missão
• Especializar oficiais e graduados com aptidão para a prática e o ensino da arte equestre, habilitando-os ao exercício
da função de Instrutor e Monitor de Equitação.
• Opinar como órgão consultivo do Exército sobre todas as questões concernentes ao cavalo e a sua utilização.
• Especializar militares, habilitando-os ao desempenho de funções ligadas à área de apoio à Equitação.
• Zelar pela manutenção de uma unidade de doutrina equestre no âmbito do Exército Brasileiro.
• Realizar pesquisas no campo da equitação e da genética equina, inclusive, se necessário, com instituições congêneres
ou afins, particularmente, em estreita ligação com Coudelaria do Rincão.
• Apoiar as OM de Cavalaria e os Estabelecimentos de Ensino do Exército, nos assuntos pertinentes ao ensino de
equitação, como órgão técnico-normativo, conforme determinado pelo escalão superior.
• Incentivar o desenvolvimento do hipismo.
• Construir um centro de documentação no domínio do ensino e da prática de equitação.
• Apoiar o escalão superior na promoção e realização de competições militares de caráter nacional e internacional e
na organização, treinamento e participação das equipes do Exército e das Forças Armadas.
• Cooperar com entidades civis e militares, nacionais e internacionais, de acordo com programas de interesse mútuo
fixados pelo escalão superior.
MODALIDADE Especialização.
O curso tem a duração de 12( doze) semanas em Ensino a distância e 39 (trinta e nove)
semanas, divididas em 3(três) fases realizadas na modalidade de ensino presencial:
a.Fase EAD: realizada nas organizações militares de origem, no 2º semestre do ano A-1,
namodalidade de educação a distância (EAD), com duração de 12 (doze) semanas;
• 1º fase: realizada na modalidade presencial na EsEqEx no ano A e durante o mês
demarço do ano A+1, comduração de 13 (treze) semanas; e
DURAÇÃO
• 2ª fase: realizada na modalidade presencial na EsEqEx no ano A e durante o mês
dejunho do ano A+1, comduração de 13 (treze) semanas; com uma classificação
parcial ocorre a Escolha de Unidades pelos Oficais aslunos do Exército;
• 3ª fase: realizada na modalidade presencial na EsEqEx no ano A e durante o mês
desetembro do ano A+1, comduração de 13 (treze) semanas, onde os alunos por fim
concluem o curso no final do mês de novembro.
Habilitar sargentos das QMS combatentes, com objetivo de habilitar sargentos para
FINALIDADE ocupar cargos e desempenhar funções de monitor de equitação ao e de auxiliar de
atividades hipicas, previstos nas organizações militares do Exército.
MODALIDADE Especialização.
Contatos
Site: www.esefex.eb.mil.br
E-mail: esefex.comsoc@gmail.com
Institucional
No ano de 1919, um grupo de oficiais e cadetes da Escola Militar do Realengo fundou a “União Atlética da Escola
Militar” e promoveu, através do “Estatuto da Cruzada Física”, a sistematização da Educação Física nos meios militar e
civil. Aquele núcleo, liderado pelo Tenente Newton de Andrade Cavalcanti, foi a gênese da Escola de Educação Física
do Exército (EsEFEx), materializada com a criação do Centro Militar de Educação Física (CMEF), sua OM formadora, em
10 de janeiro de 1922, pelo Ministro da Guerra João Pandiá Calógeras, em nome do Presidente da República, Epitácio
Pessoa. A criação do CMEF fez parte da nova organização do Exército e funcionou, até 1923, em estabelecimento anexo
à Escola de Sargentos de Infantaria (ESI), na Vila Militar-RJ.
Em virtude das instalações da ESI serem precárias, principalmente na parte náutica, o CMEF foi transferido, em 1930,
para a Fortaleza de São João. Em sua nova sede foi reorganizado e iniciou as atividades regulares, com a abertura dos
cursos de Instrutor e de Monitor de Educação Física, de Especialização em Medicina e Mestre D’Armas.
No ano seguinte, o comando do Centro adquiriu autonomia e tornou-se independente da FSJ, recebendo como
primeiro nome o do Tenente-Coronel Newton Cavalcanti, idealizador da Educação Física no Exército, por sua influência
na promoção da prática da atividade física no país e por ser o grande responsável pela construção das suas novas
instalações.
Em 1933, por decreto do Presidente Getúlio Vargas, o CMEF foi transformado na atual Escola de Educação Física do
Exército, com nova organização, atualização dos currículos e ampliação dos seus objetivos. Desde então, a EsEFEx
assumiu definitivamente sua função formadora, com atuação em todo o território nacional. Vocacionada para
influenciar a Educação Física, inclusive recebendo alunos do exterior, passou por fases distintas, refletindo o próprio
desenvolvimento da atividade física, do esporte e do lazer, no Brasil.
Missão
• Especializar oficiais em Educação Física e Desportos e em Educação Física e Esgrima, habilitando-os à ocupação de
cargos e ao desempenho de funções previstas nos Quadros de Cargos (QC) e Quadros de Cargos Previstos (QCP) das
organizações militares (OM);
• Especializar oficiais médicos em Medicina Desportiva, habilitando-os à ocupação de cargos e ao desempenho de
funções previstas nos QC e QCP das OM;
• Especializar sargentos para o exercício das funções de Monitor de Educação Física e Desportos, habilitando-os à
ocupação de cargos e ao desempenho de funções previstas nos QC e QCP das OM;
• �ooperar com as pesquisas no campo de Educação Física e Desportos, inclusive no âmbito da educação escolar, com
vistas à sua aplicação no Exército;
• �poiar o escalão superior na promoção e na realização de competições de caráter nacional e internacional, na
organização e no treinamento de equipes do Exército e das Forças Armadas;
• �restar assessoramento em assuntos relacionados à Educação Física e Desportos, inclusive, se necessário, com a
cooperação de instituições congêneres; e
• �ooperar com entidades civis, nos assuntos de sua especialidade, na forma que for autorizada ou determinada pelo
escalão superior.
MODALIDADE Extensão.
Com 20 (vinte) semanas de duração, o curso é focado no ensino das 3 (três) armas
utilizadas na modalidade, a saber, espada, florete e sabre.
O discente aprende os fundamentos da modalidade, desde a iniciação esportiva até o
DURAÇÃO treinamento de atletas de alto rendimento.
Além disso, parte do curso é voltada para a aquisição de conhecimentos relacionados à
gestão esportiva, onde o docente é capacitado para organizar competições e gerir salas
d`armas.
Desafio entre o Curso de Instrutor de Educação Física e o Corpo Permanente da EsEFEx, arbitrado pelo
Curso de Mestre D’Armas
MODALIDADE Especialização.
MODALIDADE Especialização.
Coordenação:
• Coronel R1 JORGE LUÍS WENCESLAU DE BARROS (DECEx)
• Capitão R1 MAURO LUIZ RIBEIRO DE SOUZA (DECEx)
Apoio e Conteúdo:
• Coronel ANDERSON PERRUT DA SILVA (DEPA)
• Tenente Coronel RICARDO CÉSAR DE ARAÚJO (DESMil)
• Tenente Coronel CRISTIANE DE CASTRO MAGALHÃES TOLEDO (DPHCEx)
• Tenente Coronel MICHEL MORAES GONÇALVES (CCFEx)
• Major PATRÍCIA DA CUNHA ALVES (DETMil)
• Capitão LUCIANO BATISTA LUCENA (DECEx)
• S Ten ROBERTO GLEYDSON DOS SANTOS (DETMil)
• 3º Sargento NICOLLAS GABRIEL CUBA FARO CIULDIN (DECEx)