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autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 26/07/2022 11:26:28

F
Resposta

Via de regra, os agentes de inteligência buscam determinar a materialidade e autoria de crimes, o


que os obriga a eventualmente agir sobre os “alvos” da sua atividade de Inteligência. Já os policiais
investigadores usualmente buscam conhecer e informar o poder executivo sobre seus “alvos”, o
que implica uma atuação passiva em relação a eles, até mesmo para que tais alvos jamais saibam
que foram observados.

V
Resposta

A viabilização da aplicação da TI em proveito da Segurança Pública (SP) e da Justiça Criminal (JC) é


fruto da universalização dos microcomputadores e dos dispositivos móveis
(smartphones e tablets) e respectivos aplicativos. É o que acontece em relação à estatística
criminal (por exemplo, com o Microsoft Office Excel, o IBM SPSS Statistics e o software livre de
aplicação estatística “R”).
V
Resposta

O modelo metodológico da Análise Criminal investigativa é fruto da possibilidade de


processamento e interpretação automatizada (em tempos mínimos) de bilhões de dados e
informações de registros de comunicações, por exemplo, com o concurso de “link analysis ”
(análise de vínculos).

V
Resposta

A promulgação da Lei nº 13.964, de 24 de dezembro de 2019, o Pacote Anticrime, trouxe bastante


dinamismo e recursos para as ações capitaneadas pela Secretaria Nacional Sobre Drogas (SENAD),
sendo tudo isso possível com o suporte prestado pelas ações de Análise Criminal Investigativa
(ACInv) e de Análise Criminal de Inteligência (ACIntel) às operações conjuntas realizadas pelos
órgãos de Segurança Pública e Justiça Criminal.
F
Resposta

Seja pelo tradicional número de emergência 190, pelos números dos demais órgãos de segurança
ou por aplicativos de smartphones com botão de pânico, os bancos de dados gerados pelos
milhares de acionamentos de emergência que ocorrem diariamente no Brasil são uma rica fonte
para o analista criminal. Já os dados constantes de flagrantes delitos e termos circunstanciados de
ocorrência, não obstante terem pouca relevância para a análise criminal, são imprescindíveis para
a fase processual na Justiça Criminal.

Feedback

Seja pelo tradicional número de emergência 190, pelos números dos demais órgãos de segurança
ou por aplicativos de smartphones com botão de pânico, os bancos de dados gerados pelos
milhares de acionamentos de emergência que ocorrem diariamente no Brasil são uma rica fonte
para o analista criminal. Também o são os dados constantes de flagrantes delitos, termos
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circunstanciados de ocorrência, registros de atividade policial e os registros e comunicações feitas


pelos cidadãos comuns às instituições.
Os policia
policiais
is buscam determinar a materialidade e autoria de crimes, o que os obriga a
eventualmente agir sobre os “alvos” da sua atividade de Inteligência. Já os agentes da inte
inteligência
ligência
de Estado usualmente buscam conhecer e informar o poder executivo sobre seus “alvos”, o que
implica uma atuação passiva em relação a eles, até mesmo para que tais alvos jamais saibam que
foram observados.

Questão 10
Correto

Atingiu 1,00 de 1,00

Texto da questão

O modelo de controle como o conhecemos surgiu no início do século XX, com as primeiras
iniciativas diplomáticas para restringir e controlar o comércio internacional de ópio. Foi em 1907
que Reino Unido, China e Índia assinaram o acordo dos dez anos, destinado a banir a exportação
de ópio produzido na Índia para território chinês e o cultivo de papoula na China. Importante
notar que o acordo foi firmado em torno do controle da oferta, que seria o modelo do sistema
internacional dali em diante.
Sobre o Regime Internacional de Repressão ao Narcotráfico, indique se as afirmativas são
verdadeiras (V) ou falsas (F):
V
Resposta

A Convenção sobre Drogas Narcóticas assinada em 30 de março de 1961, com emendas de um


protocolo editado em 1972, unificou, e em outros casos substituiu, regramentos prévios da ONU
sobre o tema. Também conhecido como Convenção Única sobre Entorpecentes, esse
instrumento, que está completando 60 anos, não obstante, continua sendo o alicerce do atual
sistema internacional sobre o controle de drogas.
V
Resposta

A Convenção de 1971 estabeleceu um sistema de controle internacional para substâncias


psicotrópicas. Ela constituiu uma reação à expansão e à diversificação das situações de abuso de
drogas. Em relação à Convenção de 1961, esse instrumento avançou sobre o controle de diversas
drogas sintéticas, visando o potencial de criação de dependência e o poder terapêutico dessas
drogas.

F
Resposta

A Convenção Contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas foi concluída


em Viena, em 20 de dezembro de 1988. Uma medida de cunho interno prevista nesta Convenção
é o confisco do produto, dos bens, dos instrumentos ou de quaisquer outros elementos
relacionados ao narcotráfico. Contudo, o Brasil ainda não possui instrumentos legais que regulam
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essas ações em seu âmbito interno.

V
Resposta

A Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional, também conhecida
como Convenção de Palermo, é o principal instrumento global de combate ao crime organizado
transnacional. Ela foi aprovada pela Assembleia-Geral da ONU em 15 de novembro de 2000, data
em que foi colocada à disposição dos Estados-membros para assinatura, e entrou em vigor no dia
29 de setembro de 2003.
F
Resposta

Em todos os países que compõem a Interpol há um Escritório Central Nacional (National Central
Bureau – NCB). Esses escritórios, ao lado da Secretaria Geral e da Assembleia Geral, compõem a
estrutura organizacional da Interpol. Normalmente, os NCBs são dirigidos por policiais
contratados pela Interpol para atuar de forma independente no país-membro.

Feedback

No âmbito interno brasileiro, o chamado Pacote Anticrime, aprovado em dezembro de 2019,


garantiu maior eficácia à Convenção Contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias
Psicotrópicas de 1988 (Convenção de Viena).
Normalmente, o National Central Bureau (NCB) da Interpol é dirigido por policiais locais e está
vinculado ao ministério responsável pela estrutura policial do país-membro. O NCB brasileiro é
composto por membros da Polícia Federal.

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