Ementas Eng Civil II

Plano de Ensino
Curso: 918 – Engenharia Civil – Modalidade a Distância Etapa 06 Currículo 1
Disciplina: Gestão de Projetos Código: 918036
Teórica Prática Atividade Total

Carga Presencial Não - Presencial
Horária --- --- 80h
--- 80h
Professor responsável: Marcelo Costa Dias Titulação: especialista
Ementa:
Gerência de projetos. Principais atribuições do gerente de projetos. Contexto organizacional do

gerenciamento de projetos. Metodologia de gerenciamento de projetos. Processos de gerenciamento de
projetos. Metodologias existentes, PMI e PMBoK.
Perfil final
Profissional com formação crítica, ética, consciente e empreendedora, com iniciativa e conhecimentos
para atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto, construção e manutenção de edificações e
estruturas, obras hidráulicas e de saneamento, de transportes e solos, com visão sistêmica de processos,
de mercado e negócios.
Profissional generalista com formação técnico cientifica, ética, humanista, crítica e reflexiva em
Edificações e Estruturas, Hidráulica e Saneamento, Solos e Transportes, capacitado para demonstrar as
seguintes competências e habilidades:
 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
 Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
 Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
 Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
 Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
 Atuar em equipes multidisciplinares;
 Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
 Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
 Atuar na resolução de problemas considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Disciplina e seus objetivos:
Compreender os conceitos básicos de Gerenciamento de Projetos. Integrar aos conceitos de

Gerenciamento de Projetos e desenvolvimento de Equipes. Compreender como funciona um Gerente de
Projetos. Compreender as estruturas básicas da Gestão de Projetos. Desenvolver o termo de abertura de
um projeto; Planejar e definir um plano de projeto; Obter dados e informações estratégicas essenciais no
desenvolvimento dos programas com qualidade; Gerenciar por meio das diretrizes; Acionar planos de
auditoria e de ações corretivas durante a execução dos planos; Compreender os processos que integram
a Gestão de Projetos.
Desenvolvimento metodológico (Metodologia, Estratégias e Recursos):
A metodologia adotada considera a natureza, as necessidade e especificidades da modalidade de ensino,

do curso e da formação dos alunos. Assim, utiliza de meios, recursos e tecnologias de informação e
comunicação no desenvolvimento das diferentes atividades do curso.
Os cursos de graduação EaD são semestrais, composto por dois módulos de estudos. Cada módulo de
estudo terá a duração de 10 semanas.
Nesse sentido, os estudos serão realizados em tempos e espaços distintos feitos por meio de diversas
atividades de ensino-aprendizagem, essencialmente por meio dos estudos orientados e individuais no
ambiente virtual de aprendizagem – AVA e nos encontros presenciais, de acordo com calendário
previamente estabelecido.
Os encontros presenciais obrigatórios, de cada etapa, destinam-se a realização das avaliações presenciais
– individuais e sem consulta – ao final de cada módulo de estudos, bem como para a realização das
atividades práticas, quando previstas no PPP e na disciplina de estudos. No primeiro módulo de estudos,
do primeiro semestre do curso é previsto, também, um encontro presencial obrigatório para orientação dos
alunos acerca do projeto EaD Uniube, da modalidade de ensino, do curso, do sistema de avaliação, dos
estudos a distância, do material de estudos, do estágio obrigatório (se previsto no PPP), do acesso ao
Ambiente virtual de Aprendizagem e suas ferramentas e das atividades complementares.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA está a sala de aula da disciplina do módulo de estudos em
que acontecem os estudos individuais a distância. Na sala de aula o aluno tem acesso as orientações de
estudo de cada semana, às atividades de avaliação continuada questões fechadas e abertas, às
videoaulas dos conteúdos, às palestras de Formação Geral e ao material de estudos digital
disponibilizados na biblioteca do componente e/ou na Biblioteca Virtual, bem como a outros materiais
complementares.
As palestras de Formação Geral são videoaulas gravadas e disponibilizadas aos alunos na quinta semana
de estudos. Devem escolher uma de sua preferência para responder questões pertinentes ao tema
abordado. É uma atividade pontuada e com temáticas de interesse geral e relevantes para a formação
pessoal e profissional do discente.
Os alunos contam com material impresso, sob a forma de Livros de Apoio, escritos por professores
especialistas, de forma dialogada, norteando os estudos no AVA.
A interação entre alunos e professores e alunos e alunos é garantida pela relação dialógica estabelecida
entre os atores que atuam no processo nos momentos presenciais; por meio da ferramenta de
comunicação dentro do ambiente virtual de aprendizagem; nos estudos orientados a distância; nas demais
atividades online mediatizadas por professores-tutores online ou presenciais; e ainda na forma de guias,
manuais e orientações de estudo com tratamento didático pedagógico adequado para a modalidade a
distância.
Sistema de Avaliação:
O aluno será acompanhado (a) e avaliado (a) em diferentes situações de aprendizagem:
 estudos individuais à distância – Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;

 por meio de provas presencias e sem consulta nos polos de apoio presencial;
 e no desenvolvimento de atividades práticas, realizadas nos polos de apoio presencial, quando
previstas no projeto pedagógico do curso, conforme especificidades da disciplina e necessidade da
formação.
No ambiente virtual de aprendizagem, o aluno realiza atividades de avaliação continuada questões abertas
e fechadas; assiste palestras de Formação Geral e interage com seus professor-tutores online. No
desenvolvimento da atividade de avaliação continuada questão aberta, que é pontuada, diferentes
instrumentos são utilizados: elaboração de relatórios, realização de pesquisas, sínteses de leituras, entre
outros.
Os critérios de avaliação envolvem a apreensão mínima dos conhecimentos tratados no curso,

participação, assiduidade e frequência mínima de acordo com a presencialidade prevista para os encontros
presenciais obrigatórios conforme PPP.
O acompanhamento e a avaliação caminham juntos nesse curso. Nesse processo os alunos contam com
o apoio professores-tutores online e presencial na resolução de dúvidas e na orientação e
acompanhamento das diferentes atividades previstas pela disciplina e pelo curso.
A avaliação da aprendizagem abrange o aproveitamento do aluno nos estudos realizados e será expresso
numericamente numa escala de 0(zero) a 10(dez), sendo 45% da pontuação destinada aos estudos do
AVA e 55% da pontuação na realização da avaliação presencial obrigatória da disciplina.
As disciplinas de Estágio Obrigatório, Prática Pedagógica e TCC serão avaliadas por nota ou conceito
conforme normas e critérios estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Representação numérica da avaliação do desempenho acadêmico
A avaliação da aprendizagem ocorrerá ao longo de cada módulo de estudos por meio da avaliação
continuada à distância, constituída pelas atividades de estudos no AVA, e por meio da avaliação presencial
obrigatória, ao final do módulo, em conformidade com a Resolução 053/15.
A distribuição dos pontos será feita da seguinte forma:
 45 (quarenta e cinco) pontos nas atividades de estudo que compõem a avaliação continuada a
distância (AD);
 55 (cinquenta e cinco) pontos na prova presencial (AP) ao final do módulo de estudos.
A nota final é obtida pelo seguinte procedimento:
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
• AD = avaliação continuada de estudos a distância, realizadas no AVA.
• AP = Avaliação Presencial
Para a aprovação:
 O aluno que obtiver nota final igual e superior a 60,0 será considerado aprovado(a) na disciplina. A
nota final será registrada no Sistema de Gestão Acadêmica – SGA em forma de média, dividida por
10 (dez).
 O aluno que obtiver, na soma das atividades avaliativas, nota final inferior a 5,0 (cinco) estará
reprovado na disciplina, devendo cursar dependência.
 O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e inferior a 60,0 (sessenta) será
submetido a Avaliação Substitutiva (AS), que consistirá em uma prova presencial, individual e sem
consulta, aplicada no polo de apoio presencial, conforme calendário institucional.
 A nota final do aluno, após a realização da prova substitutiva, será a somatória da nota obtida no
AVA, quando realizou os estudos da disciplina pela primeira vez, mais a nota da avaliação
substitutiva. A média final será apurada com o seguinte procedimento:
MÉDIA FINAL = AD+ AS = 10

10
 Estará aprovado, após a realização da prova substitutiva, o aluno que obtiver média final igual ou
superior a 6,0 (seis pontos).
 O aluno que não obtiver média final necessária para a aprovação estará reprovado na disciplina
curricular e entrará em regime de dependência, devendo cursá-la. Preferencialmente. no módulo
seguinte em que a disciplina estiver em oferta, conforme regras e orientações da Universidade.
Conteúdo programático:
1. Conceitos Básicos de Gerenciamento de Projetos
1.1 Conhecendo a área de trabalho: projetos

1.2 Explorando o conhecimento em projetos
1.3 Gerenciamento de Projetos
1.4 A áreas do conhecimento
1.5 A restrição Tripla
1.6 Gerenciamento da Qualidade
1.7 Gerenciamento de riscos – conceitos fundamentais
1.8 Análise de Investimentos no desenvolvimento de projetos
1.9 Ampliando o conhecimento em projetos
2. Processos e ciclo de vida de projetos
2.1 Áreas de conhecimento em gestão de projetos

2.2 Macroprocessos de projeto
2.3 Evolução dos custos e utilização de recursos humanos
2.4 Relação de custo das mudanças versus influência das partes interessadas, riscos e incertezas
2.5 Interação entre macroprocessos e ciclo de vida do projeto
3. Integração, escopo e estrutura analítica do projeto
3.1 Gerenciamento da integração

3.2 Gerenciamento do escopo do projeto
3.3 Estrutura analítica de projeto - EAP
4. O Escritório de Projetos
4.1 Evolução do escritório de projetos

4.2 Atribuições do escritório de projetos
4.3 Benefícios do escritório de projetos
4.4 Tipos de escritórios de projetos
4.5 Instalação de um escritório de projetos
5. Gerenciamento do tempo
5.1 Definição das atividades

5.2 Sequenciamento das atividades
5.3 Estimativas de duração de atividades
6. Gerenciamento das pessoas
6.1 Planejar o gerenciamento de pessoas

6.2 Mobilizar a equipe de projeto
6.3 Desenvolver a equipe de projeto
6.4 Gerenciar a equipe de projeto
6.5 Competência e liderança
7. Gerenciamento de custos
7.1 Planejar o gerenciamento de custos
7.2 Estimar os custos
7.3 Determinar o orçamento
7.4 Controlar os custos
8. Gestão Integrada de Projetos
Bibliografia Básica
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2015.
JÚNIOR, Moacir Ribeiro de Carvalho. Gestão de Projetos da academia à sociedade. Curitiba: InterSaberes,
2012.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2015.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2012.
PMI. Project Management Institute, Project management body of knowledge (PMBOK). 3. ed.,
Pensylvania, 2004.
RODRIGUES, Eli. 21 Erros clássicos da gestão de projetos. Rio de Janeiro: Brasport livros e Multimídia
Ltda., 2014.
FOGGETTI, Cristiano. Gestão ágil de projetos. São Paulo: Pearson, 2014.
LIMA, Rinaldo José Barbosa. Gestão de projetos. São Paulo: Pearson, 2010.
Data da aprovação do Colegiado: ___ / ___ / ____.
Assinatura do Professor:
Assinatura da Gestão do Curso:

Plano de Ensino
Curso: Engenharia Civil - 918 Etapa: 5 Currículo: 1 e 2

Disciplinas Códigos
Hidráulica 918027
Prática Laboratorial de Hidráulica 918081
Carga Prática Atividade Total
Presencial Não- Presencial ---
Horária --- 64 16 80
Professor(a): Titulação:
Cristiano Dorça Ferreira Mestre
Ementa:
Estudo dos conceitos básicos sobre escoamento em conduto livre e condutos

forçados por gravidade e por bombeamento.
Perfil Final:
Profissional com formação crítica, ética, consciente e empreendedora, com iniciativa e

conhecimentos para atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto, construção e
manutenção de edificações e estruturas, obras hidráulicas e de saneamento, de transportes
e solos, com visão sistêmica de processos, de mercado e negócios.
Profissional generalista com formação técnico cientifica, ética, humanista, crítica e reflexiva
em Edificações e Estruturas, Hidráulica e Saneamento, Solos e Transportes, capacitado
para demonstrar as seguintes competências e habilidades:
 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
 Atuar na resolução de problemas considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais;
 Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Componente curricular e seus objetivos:

 Apresentação aos alunos dos conceitos fundamentais sobre o escoamento de
líquidos através de orifícios, bocais, vertedores, em condutos livre;e canais artificiais.
O aluno deverá ao final do curso saber dimensionar adequadamente os orifícios,
bocais, vertedores e canais para transporte hidráulico.
 Oferecer aos alunos do curso de Engenharia Civil, fundamentos teóricos e práticos

para os principais aspectos nos processos relacionados a sistemas de recalque de
água, dimensionamento de redes de distribuição de água e transportes de água em
condutos livres.
 Dar suporte na elaboração e avaliação de projetos de redes de água e esgoto e

galerias de drenagem pluviais. Construir conhecimentos que possibilite a solução de
situações-problema relacionada aos assuntos supracitados, que tem esta
matéria como pré-requisito. Abordar problemas envolvendo aplicações na vida
profissional.
Desenvolvimento metodológico (metodologia, estratégias e recursos):
A metodologia adotada considera a natureza, as necessidade e especificidades da

modalidade de ensino, do curso e da formação dos alunos. Assim, utiliza de meios, recursos
e tecnologias de informação e comunicação no desenvolvimento das diferentes atividades
do curso.
Os cursos de graduação EaD são semestrais, composto por dois módulos de estudos. Cada
módulo de estudo terá a duração de 10 semanas.
Nesse sentido, os estudos serão realizados em tempos e espaços distintos feitos por meio
de diversas atividades de ensino-aprendizagem, essencialmente por meio dos estudos
orientados e individuais no ambiente virtual de aprendizagem – AVA e nos encontros
presenciais, para a realização de atividade laboratoriais práticas, de acordo com calendário
Os encontros presenciais obrigatórios, de cada etapa, destinam-se a realização das

avaliações presenciais – individuais e sem consulta, e também para a realização das
práticas laboratoriais estabelecidas para esta disciplina e previstas no PPC do curso.
No primeiro módulo de estudos, do primeiro semestre do curso é previsto, também, um

encontro presencial obrigatório para orientação dos alunos acerca do projeto EaD Uniube,
da modalidade de ensino, do curso, do sistema de avaliação, dos estudos a distância, do
material de estudos, do estágio obrigatório (se previsto no PPP), do acesso ao Ambiente
virtual de Aprendizagem e suas ferramentas e das atividades complementares.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA está a sala de aula da disciplina do módulo de

estudos em que acontecem os estudos individuais a distância. Na sala de aula o aluno tem
acesso as orientações de estudo de cada semana, às atividades de avaliação continuada
questões fechadas e abertas, às videoaulas dos conteúdos, às palestras de Formação Geral
e ao material de estudos digital disponibilizados na biblioteca do componente e/ou na
Biblioteca Virtual, bem como a outros materiais complementares.
As palestras de Formação Geral são videoaulas gravadas e disponibilizadas aos alunos na

quinta semana de estudos. Devem escolher uma de sua preferência para responder
questões pertinentes ao tema abordado. É uma atividade pontuada e com temáticas de
interesse geral e relevantes para a formação pessoal e profissional dos discentes.
As práticas laboratoriais obrigatórias, estabelecidas no PPC para esta disciplina, acontecem

no Polo de apoio presencial, com a participação e condução de um professor especialista, e
em datas e horários previamente planejados.
A interação entre alunos e professores e entre alunos e alunos é garantida pela relação
dialógica estabelecida entre os atores que atuam no processo nos momentos presenciais;
por meio da ferramenta de comunicação dentro do ambiente virtual de aprendizagem; nos
estudos orientados a distância; nas demais atividades online mediatizadas por professores-
tutores online ou presenciais; e ainda na forma de guias, manuais e orientações de estudo
com tratamento didático pedagógico adequado para a modalidade a distância.
 Atividades individuais à distância – Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;

 Por meio de provas presencias e sem consulta nos polos de apoio presencial;
 No desenvolvimento de atividades práticas, realizadas nos polos de apoio
presencial, quando previstas no projeto pedagógico do curso, conforme
especificidades da disciplina e necessidade da formação.
 Desenvolvimento e apresentação de relatórios que sintetizam os objetivos e os
resultados das práticas laboratoriais.
No ambiente virtual de aprendizagem, o aluno realiza atividades de avaliação continuada

questões abertas e fechadas; assiste palestras de Formação Geral e interage com seus
professor-tutores online. No desenvolvimento da atividade de avaliação continuada questão
aberta, que é pontuada, diferentes instrumentos são utilizados: elaboração de relatórios,
realização de pesquisas, sínteses de leituras, entre outros.
Os critérios de avaliação envolvem a apreensão mínima dos conhecimentos tratados no

curso, participação, assiduidade e frequência mínima de acordo com a presencialidade
prevista para os encontros presenciais obrigatórios conforme PPC.
O acompanhamento e a avaliação caminham juntos nesse curso. Nesse processo os alunos

contam com o apoio professores-tutores online e presencial na resolução de dúvidas e na
orientação e acompanhamento das diferentes atividades previstas pela disciplina e pelo
curso.
A avaliação da aprendizagem abrange o aproveitamento do aluno nos estudos realizados e

será expresso numericamente numa escala de 0(zero) a 10(dez), sendo 45% da pontuação
destinada aos estudos do AVA e 55% da pontuação na realização da avaliação presencial
obrigatória da disciplina.
As disciplinas de Estágio Obrigatório, Prática Pedagógica e TCC serão avaliadas por nota ou
conceito conforme normas e critérios estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A parte prática da disciplina é avaliada por meio da participação presencial do aluno nas
aulas de laboratório, as quais exigem um mínimo de 75% de frequência, e também pela
apresentação do relatório da prática, a qual exige o mínimo de 60% de aproveitamento.
A avaliação da aprendizagem ocorrerá ao longo de cada módulo de estudos por meio da

avaliação continuada à distância, constituída pelas atividades de estudos no AVA, e por
meio da avaliação presencial obrigatória, ao final do módulo, em conformidade com a
Resolução 053/15.
 45 (quarenta e cinco) pontos nas atividades de estudo que compõem a avaliação

continuada a distância (AD);
 55 (cinquenta e cinco) pontos na prova presencial (AP) ao final do módulo de
estudos.
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
 O aluno que obtiver nota final igual e superior a 60,0 será considerado aprovado(a)
na disciplina. A nota final será registrada no Sistema de Gestão Acadêmica – SGA
em forma de média, dividida por 10 (dez).
 O aluno que obtiver, na soma das atividades avaliativas, nota final inferior a 5,0
(cinco) estará reprovado na disciplina, devendo cursar dependência.
 O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e inferior a 60,0
(sessenta) será submetido a Avaliação Substitutiva (AS), que consistirá em uma
prova presencial, individual e sem consulta, aplicada no polo de apoio presencial,
conforme calendário institucional.
 A nota final do aluno, após a realização da prova substitutiva, será a somatória da

nota obtida no AVA, quando realizou os estudos da disciplina pela primeira vez, mais
a nota da avaliação substitutiva. A média final será apurada com o seguinte
procedimento:

10
 Estará aprovado, após a realização da prova substitutiva, o aluno que obtiver média
final igual ou superior a 6,0 (seis pontos).
O aluno que não obtiver média final necessária para a aprovação estará reprovado
na disciplina curricular e entrará em regime de dependência, devendo cursá-la.
Preferencialmente, no módulo seguinte em que a disciplina estiver em oferta,
conforme regras e orientações da Universidade.
Conteúdo Programático:
 Escoamento permanente em dutos, perda de carga distribuída, perda de carga

localizada.
 Condutos equivalentes.
 Distribuição em marcha, redes de distribuição de água.
 Instalações de recalque, bombas - associações.
 Cavitação em bombas.
 Vertedores, orifícios, comportas.
 Escoamento permanente uniforme.
 Dimensionamento de canais.
 Energia específica.
 Ressalto hidráulico.
 Escoamento permanente variado em canais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. 9ª Ed. - São Paulo: E. Blucher,
2015.
BAPTISTA, Márico B.; LARA, Márcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3

ed. rev. e amp. Belo Horizonte (MG): Editora UFMG. Escola de Engenharia, 2010.
MICHELAN, Natália; FERREIRA, Cristiano Dorça. Hidráulica. – Uberaba:

Universidade de Uberaba, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 2. ed. São Carlos: EESC USP: 2006.
HOUGHTALEN, Robert J....[et al]. Engenharia Hidráulica. Tradução Luciana

Teixeira. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
BRUNETTI, Franco – Mecânica dos Fluidos – 2 ed rev – São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2008.
HIBBLER, Russel Charles – Mecânica dos Fluidos (tradução, Daniel Vieira) – São
Paulo: Pearson Education Brasil, 2016.
GARCEZ, Lucas Nogueira – Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária – 2

ed – 1976.
Assinatura do(s) docente(s)
Assinatura da Direção do Curso
Data de aprovação do Colegiado de Curso

Plano de Ensino
Curso: Engenharia Civil - 918 Etapa: 5 Currículo 1 e 2

Instalações Elétricas 918030

Prática Laboratorial de Instalações Elétricas 918084
Presencial Não- Presencial ---
Horária --- 72 8 80
Igor Jardel Silva Especialista
Ementa:
Estudo das instalações elétricas prediais em seus fundamentos e conceitos básicos.

Materiais elétricos. Simbologia de projeto. Dimensionamento de eletrodutos,
condutores e proteções. Quadros, tomadas, interruptores e iluminação. Métodos e
cálculos para a elaboração de um projeto elétrico residencial propiciando ao aluno o
conhecimento da norma NBR 5410.
Perfil Final:
Profissional com formação crítica, ética, consciente e empreendedora, com iniciativa

e conhecimentos para atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto,
construção e manutenção de edificações e estruturas, obras hidráulicas e de
saneamento, de transportes e solos, com visão sistêmica de processos, de mercado
e negócios.
Profissional generalista com formação técnico cientifica, ética, humanista, crítica e

reflexiva em Edificações e Estruturas, Hidráulica e Saneamento, Solos e
Transportes, capacitado para demonstrar as seguintes competências e habilidades:
 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
 Atuar na resolução de problemas considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais;
A disciplina de Instalações Elétricas tem por finalidade apresentar os métodos e

cálculos para a elaboração de um projeto elétrico residencial onde o aluno toma
conhecimento da norma ABNT NBR 5410.
Os objetivos do componente são:

 compreender conceitos básicos de eletricidade;
 conhecer alguns tipos de materiais elétricos e suas características;
 reconhecer a simbologia que deverá ser utilizada em um projeto elétrico;
 efetuar cálculos para dimensionamento de condutores;
 efetuar cálculos para dimensionamento de tomadas;
 efetuar cálculos para dimensionamento de potência de iluminação;
 conhecer os tipos de estruturas de interruptores;
 conhecer alguns tipos de dispositivos de proteção e suas características;
 utilizar as normas da ABNT na elaboração de um projeto.

do curso.






curso.


Resolução 053/15.

estudos.
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:

procedimento:

10
 O aluno que não obtiver média final necessária para a aprovação estará reprovado
Preferencialmente, no módulo seguinte em que a disciplina estiver em oferta,
FUNDAMENTOS
Tensão
Resistencia
Corrente
Potência
Triângulo de Potência
MATERIAIS ELÉTRICOS ( CONCEITOS BÁSICOS )
Condutores
Isolantes
Semicondutores
SIMBOLOGIA
Simbologia elétrica
QUADROS
Quadro de Medição
Quadro de Distribuição
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
Fatores de Correção
Limite de queda de Corrente
Limite de queda de Tensão
TOMADAS
Tipos de tomadas
TUG’s – Tomadas de uso geral
Áreas secas
Áreas molhadas
TUE’s – Tomada de uso específico
Áreas secas
Áreas molhadas
ILUMINAÇÃO
Dimensionamento de Potência de Iluminação por área
INTERRUPTORES
Estruturas
Simples
Threeway
Fourway
ELETRODUTOS
Dimensionamento de eletrodutos
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
Disjuntor termomagnético
Disjuntor residual
Dispositivo de proteção contra surto
DISPOSITIVOS DE ACIONAMENTOS
Contatores
Selos
Acionamento de cargas
JUNIOR, F. C. B. LUCAS, M. Instalações elétricas, sinais e sistemas. Uberaba:
Editora Uniube, 2011.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed.. Rio de Janeiro:

Pearson Education do Brasil, 2004.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson Education

do Brasil, c2003.
CREDER, H. Instalações elétricas. 13. ed. Rio de Janeio: LTC, c1995. NISKIER,
J. MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
WATKINS, Albert James. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard

Blucher, 1995. (QUANTIDADE V1 1, V2 1)

Plano de Ensino
Disciplinas: Código:
Instalações Hidráulicas e Sanitárias 918044
Prática Laboratorial de Instalações Hidráulicas e Sanitárias 918085

Horária 16 --- 80
--- 64
Professor Responsável: Carlos Roberto Mangussi Titulação: Mestre
Ementa:
Introdução. Projeto de instalações prediais de água fria. Projeto de instalações prediais de água quente.
Projeto de instalações prediais de esgoto sanitário. Projeto de instalações prediais de águas pluviais.
Projeto de instalações de combate ao incêndio (hidrantes). Palestras técnicas oferecidas por empresas da
área.
Perfil final
Profissional com formação crítica, ética, consciente e empreendedora, com iniciativa e conhecimentos para
atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto, construção e manutenção de edificações e
Profissional generalista com formação técnico cientifica, ética, humanista, crítica e reflexiva em Edificações
e Estruturas, Hidráulica e Saneamento, Solos e Transportes, capacitado para demonstrar as seguintes
competências e habilidades:
Objetivos Gerais
Capacitar os alunos na concepção de instalações hidráulico-sanitárias incluindo projetos prediais de água

fria, esgoto sanitário, águas pluviais, água quente e de combate ao incêndio (hidrantes).
Objetivos Específicos
 Introdução (compatibilização entre projetos arquitetônico, estrutural e de instalações hidráulico-

sanitárias) e normas técnicas.
 Instalações prediais de água fria (tipo de sistemas, partes constituintes e materiais, vazões de
projeto, ramal predial e cavalete, reservatórios, estação elevatória e dimensionamento de
barrilete, colunas, ramais e sub-ramais).
 Instalações prediais de água quente (sistemas de distribuição, materiais empregados e
isolamento térmico).
 Instalações prediais de esgoto sanitário (partes constituintes, materiais empregados, critérios de
projeto, dimensionamento, caixas de gordura, fossas sépticas e disposição de efluentes).
 Instalações de águas pluviais (conceitos básicos de hidrologia, partes constituintes e
dimensionamento).
 Instalações prediais de combate ao incêndio (legislação, dimensionamento da rede de hidrantes e
cálculo do volume de reserva de incêndio). Palestras técnicas oferecidas por empresas da área.

complementares.
distância.
 estudos individuais à distância – Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;

 por meio de provas presencias e sem consulta nos polos de apoio presencial;
formação.
 desenvolvimento e apresentação de relatórios que sintetizam os objetivos e os resultados das
práticas laboratoriais. 

outros.
A parte prática da disciplina é avaliada por meio da participação presencial do aluno nas aulas de
laboratório, as quais exigem um mínimo de 75% de frequência, e também pela apresentação do relatório
da prática, a qual exige o mínimo de 60% de aproveitamento.
distância (AD);
 55 (cinquenta e cinco) pontos na prova presencial (AP) ao final do módulo de estudos.
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
10 (dez).
reprovado na disciplina, devendo cursar dependência.
consulta, aplicada no polo de apoio presencial, conforme calendário institucional.
substitutiva. A média final será apurada com o seguinte procedimento:

10
superior a 6,0 (seis pontos).
seguinte em que a disciplina estiver em oferta, conforme regras e orientações da Universidade.
O conteúdo deste componente será estudado nas seguintes Unidades Didáticas:
1 – Introdução:
1.1 - Compatibilização entre projetos arquitetônico, estrutural e de instalações hidráulico-sanitárias.
1.2 - Normas técnicas.
2 - Instalações prediais de água fria:

2.1 - Tipo de sistemas.
2.2 - Partes constituintes.
3 - Materiais,
3.1 - Vazões de projeto,
3.2 - Ramal predial e cavalete,
4 – Reservatórios.
4.1 - Estação elevatória e dimensionamento de barrilete.
4.2 - Colunas, Ramais E sub-ramais.
5 - Instalações prediais de água quente
5.1 - Sistemas de distribuição,
5.2 - Materiais empregados e
5.3 - Isolamento térmico.
6 - Instalações prediais de esgoto sanitário

6 .1 - Partes constituintes,
6.2 - Materiais empregados,
6.3 - Critérios de projeto,
7.1 - Dimensionamento,
7.2 - Caixas de gordura,
7.3 - Fossas sépticas e disposição de efluentes.
8 - Instalações de águas pluviais

8.1 - Conceitos básicos de hidrologia,
8.2 - Partes constituintes e dimensionamento.
9 - Instalações prediais de combate ao incêndio

9.1 - Legislação.
9,2 - Cálculo do volume de reserva de incêndio.
9.3 - Dimensionamento da rede de hidrantes.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 5 ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2000
LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação de estruturas

de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1984
FIDELIS, Vanessa Rosa Pereira; Engenharia Civil - Etapa VII, volume 2. 3 ed. Uberaba: Uniube, 2014.
Arquitetura e Construção. São Paulo: Editora Abril. Periódico

Techne: Revista de tecnologia da construção. São Paulo: Pini. Periódico
VIEIRA NETTO, Antônio. Como gerenciar construções. São Paulo: PINI, 1988.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 8 ed. São Paulo: Pini, 2007.
AZEREDO, H. A e ASSED, P. C.. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Editora Blucher, 1998
Data da aprovação do Colegiado: / / .

Plano de Ensino
Curso: 918 – Engenharia Civil – Modalidade a Distância semestre 1 Currículo 1
Disciplina: Leitura e produção de textos acadêmicos Código: 900011

Carga
Presencial Não-presencial
Horária --- --- 80
--- 80
Professora responsável: Faraídes Maria Sisconeto de Freitas Titulação: Mestre
Ementa
Estudos de metodologia do trabalho científico, fundamentados na leitura analítica, crítica,

comparativa e interdisciplinar dos tipos e gêneros textuais e de suas formas de organização
sintática, semântica e discursiva, aplicadas à produção, em Língua Portuguesa, de textos
acadêmicos, com ênfase na relação entre conhecimento, ciência e cultura, na comunicação
contextualizada, nos suportes textuais, e na divulgação do conhecimento acadêmico e científico
em conformidade com as atuais normas de apresentação estabelecidas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Perfil final
Edificações e Estruturas, Hidráulica e Saneamento, Solos e Transportes, capacitado para
demonstrar as seguintes competências e habilidades:

engenharia;
Disciplina e seus objetivos
A disciplina Leitura e produção de textos acadêmicos relaciona-se às demais disciplinas do

curso e proporciona, ao acadêmico, a ampliação de suas habilidades de leitura e de escrita de
textos, bem como a reflexão sobre o uso da Língua Portuguesa e sua relação com outras
linguagens não verbais na aplicação de métodos e técnicas de elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos, identificando a adequação da linguagem na produção e comunicação
do conhecimento de modo geral.
Em uma perspectiva integrada, aborda os tipos de conhecimento e os procedimentos de

investigação sobre a realidade de forma que o acadêmico possa estabelecer relações entre a
produção do conhecimento humano e o contexto cultural e científico de sua produção,
assumindo uma postura crítica e ética diante dos processos de construção do conhecimento e
do alcance da Metodologia do trabalho científico e do uso adequado da Língua Portuguesa para
o efetivo desempenho nos estudos e a eficiente atuação profissional.
Por considerar a leitura e a escrita processos básicos de aquisição e de produção de

conhecimentos, pretende-se que o acadêmico da graduação tenha ciência dos fatores que
envolvem a comunicação e os atos de ler, de traduzir, de interpretar, de compreender e de
criticar textos que circulam no contexto social, cultural e científico em que estiver inserido e,
ainda, que ele valorize as formas de produção do conhecimento humano e a utilização das
normas e procedimentos técnicos pertinentes à produção e difusão do conhecimento científico
em suas dimensões ética, cultural, social, acadêmica e profissional.
Desenvolvimento metodológico (metodologia, estratégias e recursos)
A metodologia adotada considera a natureza, as necessidades e as especificidades da

modalidade de ensino, do curso e da formação dos alunos. Assim, utiliza-se de meios, recursos
e tecnologias de informação e comunicação no desenvolvimento das diferentes atividades do
curso.
A etapa do curso de graduação EAD é semestral, composta por dois módulos de estudo e cada
módulo com duração de 10 semanas.
Nesse sentido, os estudos serão realizados em tempos e espaços distintos, feitos a partir de
atividades de ensino e de aprendizagem diversas, por meio dos estudos orientados e individuais
no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, e nos encontros presenciais, de acordo com
calendário previamente estabelecido.
Os encontros presenciais obrigatórios de cada semestre destinam-se à realização das

avaliações presenciais – individuais e sem consulta.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, está a sala de aula da disciplina em que

acontecem os estudos individuais a distância. Nela, o aluno tem acesso às orientações de
estudo de cada semana, às atividades de avaliação continuada – questões fechadas e abertas,
às videoaulas dos conteúdos, às palestras de Formação Geral e ao material didático,
disponibilizado, de forma impressa ou na biblioteca da disciplina e/ou na Biblioteca Virtual, bem
como a outros materiais complementares.

quinta semana de estudos. Cada aluno escolhe uma palestra com a temática de sua
preferência, para responder às questões pertinentes ao tema abordado. É uma atividade
pontuada e com temáticas de interesse geral e relevantes para a formação pessoal e
profissional dos discentes.
dialógica estabelecida entre eles. Ela acontecerá por meio da ferramenta de comunicação do
AVA, dos estudos orientados a distância, das demais atividades mediatizadas pelos
professores-tutores on-line ou presenciais; e ainda, na forma de guias, manuais e orientações
de estudo com tratamento didático pedagógico adequado para a modalidade a distância.
Avaliação
A avaliação terá como objetivo acompanhar, nas atividades, o desenvolvimento do aluno quanto
às habilidades de leitura e produção de textos, assim como quanto à capacidade de
desenvolver uma reflexão sistemática sobre os fatos de linguagem relacionados à organização
textual.
A avaliação será contínua, sistemática e formativa, de modo que professor-tutor e seus alunos
tenham consciência da construção de conhecimentos ao longo do processo de ensino e de
aprendizagem. O aluno contará, pois, com o apoio do professor na resolução de dúvidas, na
orientação e no acompanhamento das diferentes atividades previstas na disciplina.
Na disciplina Leitura e produção de textos acadêmicos, o aluno será acompanhado e avaliado

em diferentes situações de aprendizagem:

 por meio de provas presencias e sem consulta nos polos de apoio presencial.
No ambiente virtual de aprendizagem, o aluno realizará atividades de avaliação continuada

questões abertas e fechadas; assistirá a palestras de Formação Geral e irá interagir com seu
professor-tutor on-line.
No desenvolvimento da atividade de avaliação continuada questão aberta diferentes

instrumentos serão utilizados: produção de textos a partir de compreensão de diferentes
leituras, elaboração de relatórios, realização de pesquisas, sínteses de leituras, entre outros.
Nas atividades de avaliação continuada – questão objetiva – serão abordados conteúdos

referentes ao material didático estudado no decorrer dos estudos, propostos nas orientações de
estudo.
A avaliação da aprendizagem abrange o aproveitamento do aluno nos estudos realizados e será

expresso numericamente numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), sendo 45% da pontuação
O registro do aproveitamento será expresso, numericamente, em escala de 0 (zero) a 10 (dez)

pontos, resultante da média dos pontos obtidos nas avaliações.
A avaliação da aprendizagem ocorrerá ao longo de cada módulo de estudos, por meio da

avaliação continuada a distância, constituída pelas atividades de estudos no AVA e por meio da
avaliação presencial obrigatória, ao final do módulo, em conformidade com a Resolução 053/15.
A distribuição dos pontos será realizada conforme detalhamento a seguir:

• 45 (quarenta e cinco) pontos nas atividades de estudo que compõem a avaliação
• 55 (cinquenta e cinco) pontos na prova presencial (AP) ao final do módulo de estudos.
NF = AD (45) + AP (55) = 100

10
Sendo:
• NF = nota final
• AD = avaliação continuada de estudos a distância
• AP = avaliação presencial
Para a aprovação
• O aluno que obtiver nota final igual e superior a 60,0 será considerado aprovado na
disciplina. A nota final será registrada no Sistema de Gestão Acadêmica – SGA em forma de
média, dividida por 10 (dez).
• O aluno que obtiver, na soma das atividades avaliativas, nota final inferior a 5,0 (cinco)
estará reprovado na disciplina, devendo cursar dependência.
• O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e inferior a 6,0 (seis) terá a
oportunidade de realizar a Avaliação Substitutiva (AS), que consistirá em uma prova presencial,
individual e sem consulta, aplicada no polo de apoio presencial, conforme calendário
institucional.
• A nota final do aluno, após a realização da prova substitutiva, será a somatória das notas
obtidas no AVA, mais a nota da avaliação substitutiva. A média final será apurada com o
seguinte procedimento:
NF = AD (45) + AP (55) = 100
10
• Estará aprovado, após a realização da prova substitutiva, o aluno que obtiver média final
igual ou superior a 6,0 (seis pontos).
• O aluno que não obtiver média final necessária para a aprovação estará reprovado na
disciplina curricular e entrará em regime de dependência, devendo cursá-la, preferencialmente,
no módulo seguinte em que a disciplina estiver em oferta, conforme as regras e as orientações
da Universidade.
Conteúdo programático
O conteúdo será desenvolvido a partir das seguintes Unidades Didáticas:

I - Comunicação e textos acadêmicos
II - Linguagem, trabalho e prática social
III - Linguagem, sociedade e comunicação verbal
IV - Oralidade e escrita – leitura, interpretação e expressão
V - Tipos de conhecimento
VI - Pesquisa científica: o planejamento
VII - Normas para trabalhos acadêmicos
UNIDADE I - Comunicação e textos acadêmicos

1.1 A comunicação verbal no contexto acadêmico: revisando a noção de texto; para quê e
quando escrevemos um texto?
1.2 Gêneros de texto: os textos acadêmicos e suas finalidades
1.3 Modos de organização dos textos acadêmicos orais e escritos
1.3.1 Textos orais: a entrevista e o debate
1.3.2 Textos escritos: identificando as diferenças
1.3.2.1 Primeiro grupo: relatório, relato de experiência e informe científico
1.3.2.2 Segundo grupo: comunicação, paper, artigo científico e monografia
1.3.2.3 Terceiro grupo: resumo, resenha e portfólio
1.3.3 Outras formas de registro de estudos acadêmicos: organizando informações obtidas
1.4 Procedimentos para chegar à compreensão de um texto
1.4.1 Ler para identificar
1.4.2 Ler para delimitar as partes
1.4.3 Ler para analisar
1.4.4 Ler para estabelecer relação
1.4.5 Ler para emitir um julgamento
1.5 Aplicação: leitura de um texto científico
1.6 Caracterização dos tipos de conhecimento: científico, empírico ou senso comum, filosófico,
teológico, mitológico, intelectual, sensitivo
1.7 A pesquisa científica: conceito, níveis, caracterização e aplicação
1.8 Normas para trabalhos acadêmicos
UNIDADE II - Linguagem, trabalho e prática social

2.1 Linguagem e vínculo social
2.2 Formas textuais e identidade do profissional e da organização
2.2.1 Expressão verbal
2.2.1.1 Apresentando-se como profissional
2.2.1.2 Interagindo no ambiente de trabalho pela escrita
2.2.2 Comunicação e imagem da organização
UNIDADE III - Linguagem, sociedade e comunicação verbal

3.1 Linguagem verbal e transformação social
3.2 Situações comunicativas e a diversidade de gêneros textuais
3.3 Comunicação verbal, competência profissional e produtividade
3.4 Em busca da comunicação eficaz
3.5 As dimensões verbal e não verbal em um texto
3.6 Expressão verbal – redação oficial, projetos e memoriais
UNIDADE IV - Oralidade e escrita – leitura, interpretação e expressão

4.1 Os atos de falar e de escrever
4.2 Fatores que interferem na ação comunicativa
4.2.1 Conhecimento de mundo
4.2.2 Informatividade
4.2.3 Intencionalidade e receptividade
4.3 Fatores que interagem na comunicação oral
4.4 A comunicação escrita – aspectos que contribuem para a legibilidade do texto escrito
4.5 O projeto de pesquisa
4.5.1 A atividade de pesquisa e o desenvolvimento social
4.5.2 Contextualização e finalidade de um projeto de pesquisa
4.5.3 Projetos de pesquisa no contexto da Universidade
UNIDADE V - Tipos de conhecimento

5.1 Conhecimento científico
5.2 Conhecimento empírico ou senso comum
5.3 Conhecimento filosófico
5.4 Conhecimento teológico
5.5 Conhecimento mitológico
5.6 Conhecimento intelectual
UNIDADE VI - Pesquisa científica: o planejamento

6.1 Etapas de uma pesquisa científica
6.2 Planejamento
6.3 Documentação e publicação
6.4 O projeto de pesquisa
6.5 Ética em pesquisa
UNIDADE VII - Normas para trabalhos acadêmicos

7.1 O trabalho acadêmico
7.2 Elaboração da questão geradora
7.3 Levantamento bibliográfico e as anotações
7.4 Estrutura, etapas e principais elementos do trabalho acadêmico
7.5 Citações
7.6 Notas de rodapé
7.7 Ilustrações, tabelas e quadros
7.8 Referências
Bibliografia básica
BARBOSA, Ivanilda; FREITAS, Faraídes Maria Sisconeto de. Comunicação e linguagens:

leitura e produção de textos na graduação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SANTOS, Fábio Rocha et al. Metodologia da Pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 22. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
Bibliografia complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação. São Paulo: Ática,
2006.
FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática,
2006.
FERNANDES, André Luís Teixeira; CUNHA, Valeska Guimarães Rezende da; FERNANDES,
Luciane Fernanda Rodrigues. Artigo Científico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2012.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Data de aprovação do colegiado de curso
____/____/2016.
Assinaturas
___________________________________________________________
Professora Faraídes M. Sisconeto de Freitas
___________________________________________________________
Gestor(a) do curso
Plano de Ensino
Curso: 918 – Engenharia Civil – Modalidade a Distância Semestre 5 Currículo 1 e 2
Materiais de Construção Civil II 918029

Prática Laboratorial de Materiais de Construção Civil II 918082

Carga Presencial Não-presencial
Horária --- 68 12 --- 80
Professora responsável: Sandro Ferreira Fernandes Titulação: Especialista
Ementa
Estudo das generalidades sobre os materiais de construção: argamassas, concreto

comum, aditivos e concretos especiais.
Perfil final

manutenção de edificações e estruturas, obras hidráulicas e de saneamento, de transportes e
solos, com visão sistêmica de processos, de mercado e negócios.
Edificações e Estruturas, Hidráulica e Saneamento, Solos e Transportes, capacitado para
demonstrar as seguintes competências e habilidades:
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;
• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
• Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
• Atuar em equipes multidisciplinares;
• Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
• Atuar na resolução de problemas considerando seus aspectos políticos, econômicos,
• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Neste componente o enfoque é voltado para uma abordagem cronológica dos principais
processos que englobam determinados materiais utilizados na construção civil. Começando
pela argamassa com suas definições e aplicações dentro desta área, bem como os aditivos, a
qualidade da água, resistência do concreto, concretagem, etapa final da concretagem,
concretos especiais e vidros.
Objetivos Gerais
Aprender as propriedades dos materiais de construção civil visando seus corretos empregos e
desempenhos como também o conhecimento das técnicas e ensaios de materiais analisando as
propriedades físicas e mecânicas, características tecnológicas, especificações e normas., numa
abordagem dos problemas envolvendo aplicações na vida profissional.
• Identificar os diferentes tipos de argamassa, suas características e suas propriedades;
• Identificar e classificar os diferentes tipos de aditivos;

• Identificar e conhecer os diferentes tipos de concreto e as etapas do processo de
concretagem;
• Conhecer os fatores que interferem na resistência do concreto.
• Conhecer as propriedades, características e aplicações dos diferentes tipos de vidros;
• Analisar em laboratório os ensaios de caraterização;
Desenvolvimento metodológico (metodologia, estratégias e recursos)
A metodologia adotada considera a natureza, as necessidade e especificidades da modalidade

de ensino, do curso e da formação dos alunos. Assim, utiliza de meios, recursos e tecnologias
de informação e comunicação no desenvolvimento das diferentes atividades do curso.
Nesse sentido, os estudos serão realizados em tempos e espaços distintos feitos por meio de
diversas atividades de ensino-aprendizagem, essencialmente por meio dos estudos orientados
e individuais no ambiente virtual de aprendizagem – AVA e nos encontros presenciais, para a
realização de atividade laboratoriais práticas, de acordo com calendário previamente
estabelecido.
Os encontros presenciais obrigatórios, de cada etapa, destinam-se a realização das avaliações

presenciais – individuais e sem consulta, e também para a realização das práticas laboratoriais
estabelecidas para esta disciplina e previstas no PPC do curso.
encontro presencial obrigatório para orientação dos alunos acerca do projeto EaD Uniube, da
modalidade de ensino, do curso, do sistema de avaliação, dos estudos a distância, do material
de estudos, do estágio obrigatório (se previsto no PPP), do acesso ao Ambiente virtual de
Aprendizagem e suas ferramentas e das atividades complementares.

questões fechadas e abertas, às videoaulas dos conteúdos, às palestras de Formação Geral e
ao material de estudos digital disponibilizados na biblioteca do componente e/ou na Biblioteca
Virtual, bem como a outros materiais complementares.

quinta semana de estudos. Devem escolher uma de sua preferência para responder questões
pertinentes ao tema abordado. É uma atividade pontuada e com temáticas de interesse geral e
relevantes para a formação pessoal e profissional dos discentes.
As práticas laboratoriais obrigatórias, estabelecidas no PPC para esta disciplina, acontecem no

Polo de apoio presencial, com a participação e condução de um professor especialista, e em
datas e horários previamente planejados.
dialógica estabelecida entre os atores que atuam no processo nos momentos presenciais; por
meio da ferramenta de comunicação dentro do ambiente virtual de aprendizagem; nos estudos
orientados a distância; nas demais atividades online mediatizadas por professores-tutores
online ou presenciais; e ainda na forma de guias, manuais e orientações de estudo com
tratamento didático pedagógico adequado para a modalidade a distância.
• Atividades individuais à distância – Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;

• Por meio de provas presencias e sem consulta nos polos de apoio presencial;
• No desenvolvimento de atividades práticas, realizadas nos polos de apoio
• Desenvolvimento e apresentação de relatórios que sintetizam os objetivos e os


participação, assiduidade e frequência mínima de acordo com a presencialidade prevista para
os encontros presenciais obrigatórios conforme PPC.
orientação e acompanhamento das diferentes atividades previstas pela disciplina e pelo curso.

expresso numericamente numa escala de 0(zero) a 10(dez), sendo 45% da pontuação

avaliação continuada à distância, constituída pelas atividades de estudos no AVA, e por meio da
avaliação presencial obrigatória, ao final do módulo, em conformidade com a Resolução 053/15.
• 45 (quarenta e cinco) pontos nas atividades de estudo que compõem a avaliação

NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
• O aluno que obtiver nota final igual e superior a 60,0 será considerado aprovado(a) na
disciplina. A nota final será registrada no Sistema de Gestão Acadêmica – SGA em
forma de média, dividida por 10 (dez).
• O aluno que obtiver, na soma das atividades avaliativas, nota final inferior a 5,0 (cinco)
• O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e inferior a 60,0 (sessenta)
será submetido a Avaliação Substitutiva (AS), que consistirá em uma prova presencial,
individual e sem consulta, aplicada no polo de apoio presencial, conforme calendário
institucional.
• A nota final do aluno, após a realização da prova substitutiva, será a somatória da nota
obtida no AVA, quando realizou os estudos da disciplina pela primeira vez, mais a nota
da avaliação substitutiva. A média final será apurada com o seguinte procedimento:
10
• Estará aprovado, após a realização da prova substitutiva, o aluno que obtiver média final
• O aluno que não obtiver média final necessária para a aprovação estará reprovado na
disciplina curricular e entrará em regime de dependência, devendo cursá-la.
Preferencialmente, no módulo seguinte em que a disciplina estiver em oferta, conforme
regras e orientações da Universidade.
Conteúdo programático
Materiais de Construção Civil II
1. Argamassas;
2. Aditivos;
3. Qualidade da água;
4. Resistência do concreto;
5. Tipos de concreto;
6. Concretagem;
7. Etapa final da concretagem;
8. Vidros.
Teoria das estruturas e materiais de construção civil vol.1
1. Concreto de Alto Desempenho - CAD

2. Durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiais
SILVA, Judson Ricardo Ribeiro. Materiais de Construção Civil II. Uberaba:

FERREIRA, Núbia dos Santos Saad...[et al.]. Teoria das Estruturas e materiais de
construção civil. Vol.1.- Uberaba: Universidade de Uberaba, 2013.
GOTO, Hudson; RIBEIRO, João Paulo Caixeta; CENTOFANTE, Roberta. Materiais da

Construção. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
LISBOA, Ederval de Souza; ALVES, Edir dos Santos; DE MELO, Gustavo Henrique Alves
Gomes. Materiais da Construção: concreto e argamassa. 2.ed. Porto Alegre: SAGAH, 2017.
RECENA, Fernando Antonio Piazza. Retração do concreto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014.
RECENA, Fernando Antonio Piazza. Conhecendo Argamassa. 2. ed. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Rio de Janeiro, RJ

______. NBR 12654. Controle tecnológico de materiais componentes do
concreto: Procedimento. Versão corrigida. ABNT, Rio de Janeiro,
______. NBR 5738. Concreto. Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-
prova. ABNT, Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 5739. Concreto. Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos.
ABNT, Rio de Janeiro, 2007.
______. NBR 7222. Concreto e argamassa. Determinação da resistência à tração por
compressão diametral de corpos de prova cilíndricos. ABNT, Rio de Janeiro, 2011.
Assinatura do(s) docente(s):______________________________________________
Assinatura da Direção do Curso: __________________________________________

Data de aprovação do Colegiado de Curso: __________/ __________/ ___________
Plano de Ensino
Curso: 918 – Engenharia Civil – EAD Etapa 05 Currículo 1 e 2
Mecânica dos Solos I 918031

Prática Laboratorial de Mecânica dos Solos I 918083

Horária 08 --- 80
--- 72
Professor responsável: Tiago Zanquêta de Souza Titulação: Mestre
Ementa:
Introdução à Mecânica dos Solos: origem e formação dos solos; estrutura e textura dos solos.
Física dos solos: origem, formação e caracterização. Investigação do subsolo e sondagens.
Estudo sobre a Física dos Solos e a Plasticidade e Consistência dos Solos. Classificação dos
solos. Compactação e controle de compactação dos solos e CBR. Realização de Ensaios de
Laboratório.
Perfil final
Profissional com formação crítica, ética, consciente e empreendedora, com iniciativa e conhecimentos
para atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto, construção e manutenção de edificações e
estruturas, obras hidráulicas e de saneamento, de transportes e solos, com visão sistêmica de
processos, de mercado e negócios.
Edificações e Estruturas, Hidráulica e Saneamento, Solos e Transportes, capacitado para demonstrar
as seguintes competências e habilidades:

Na disciplina Mecânica dos Solos I serão trabalhados conteúdos referentes à mecânica dos solos: origem
e formação dos solos; granulometria e classificação dos solos; plasticidade e consistência dos solos;
índices físicos dos solos; investigação do subsolo e sondagens; e compactação dos solos e CBR. Tem
como objetivo, proporcionar aos alunos o conhecimento das características básicas que regem o
comportamento dos solos em função de sua estrutura, índice de vazios e de umidade.

ambiente virtual de aprendizagem – AVA e nos encontros presenciais, para a realização de atividade
laboratoriais práticas, de acordo com calendário previamente estabelecido.
– individuais e sem consulta, e também para a realização das práticas laboratoriais estabelecidas para
esta disciplina e previstas no PPC do curso.
No primeiro módulo de estudos, do primeiro semestre do curso é previsto, também, um encontro presencial
obrigatório para orientação dos alunos acerca do projeto EaD Uniube, da modalidade de ensino, do curso,
do sistema de avaliação, dos estudos a distância, do material de estudos, do estágio obrigatório (se
previsto no PPP), do acesso ao Ambiente virtual de Aprendizagem e suas ferramentas e das atividades
complementares.
complementares.
pessoal e profissional dos discentes.
As práticas laboratoriais obrigatórias, estabelecidas no PPC para esta disciplina, acontecem no Polo de
apoio presencial, com a participação e condução de um professor especialista, e em datas e horários
previamente planejados.
A interação entre alunos e professores e entre alunos e alunos é garantida pela relação dialógica
estabelecida entre os atores que atuam no processo nos momentos presenciais; por meio da ferramenta
de comunicação dentro do ambiente virtual de aprendizagem; nos estudos orientados a distância; nas
demais atividades online mediatizadas por professores-tutores online ou presenciais; e ainda na forma de
guias, manuais e orientações de estudo com tratamento didático pedagógico adequado para a modalidade
a distância.

 No desenvolvimento de atividades práticas, realizadas nos polos de apoio presencial, quando
previstas no projeto pedagógico do curso, conforme especificidades da disciplina e
necessidade da formação.
 Desenvolvimento e apresentação de relatórios que sintetizam os objetivos e os resultados das
práticas laboratoriais.
outros.

presenciais obrigatórios conforme PPC.
laboratório, as quais exigem um mínimo de 75% de frequência, e também pela apresentação do
relatório da prática, a qual exige o mínimo de 60% de aproveitamento.
distância (AD);
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
10 (dez).

10
curricular e entrará em regime de dependência, devendo cursá-la. Preferencialmente, no módulo
1. Fundamentos de mecânica dos solos.

1.1 Origem, formação, classificação e estrutura dos solos.
1.1.1 A composição do solo.
2. Origem e formação dos solos. Pedologia. Composição química e mineralógica
2.1 Origem e Formação dos Solos;
2.2 Pedologia;
2.3 Solos Residuais, Sedimentares e de Formação Orgânica.
2.4 Composição Química e Mineralógica dos Solos;
2.5 Minerais Argílicos;
2.6 Superfície Específica.
3. Propriedades das partículas Sólidas do solo
3.1 Granulometria;
3.2 Classificação Trilinear dos Solos.
4. Estrutura dos Solos
4.1 Definições e Tipos de Estrutura;
4.2 Amolgamento.
5. Classificação dos Solos
5.1 Principais Sistemas de Classificação
5.2 O Sistema Unificado de Classificação
6. Plasticidade e Consistência dos solos
6.1 Plasticidade;
6.1.1 Limites de Consistência;
6.1.2 Limite de Liquidez;
6.1.3 Limite de Plasticidade;
6.1.4 Índice de Plasticidade;
6.1.5 Gráfico de Plasticidade;
6.2 Índice de Consistência;
6.2.1 Limite de Contração;
6.2.2 Grau de Contração.
7. Índices Físicos
7.1 Elementos Constituintes de um Solo;
7.2 Teor de Umidade de um Solo;
7.3 Peso Específico Aparente de um Solo;
7.4 Peso Específico Aparente de um Solo Seco;
7.5 Índices de Vazios;
7.6 Grau de Compacidade;
7.7 Porosidade de um Solo;
7.8 Grau de Saturação de um Solo;
7.9 Grau de Aeração;
7.10 Relações Diversas;
7.11 Peso Específico de um Solo Saturado;
7.12 Peso Específico de um Solo Submerso.
8. Exploração do subsolo.
8.1 Considerações Iniciais
8.2 Métodos de Exploração do Subsolo
8.3 Profundidade, Locação e Número de Sondagens
8.4 Abertura de Poços de Exploração
8.5 Execução de Sondagens
8.6 Tipos de Sondagens
8.7 Sondagens de Reconhecimento
8.8 Sondagens com Retirada de Amostras lndeformadas
8.9 Amostradores para Solos Coesivos
8.10 A mostradores para Solos Não-Coesivos
8.11 Amostragem de Rochas
8.12 Apresentação dos Resultados de um Serviço de Sondagem
8.13 Ensaio de Auscultação
8.14 Ensaios de Bombeamento e de "Tubo Aberto"
8.15 Medida de Pressão Neutra
9. Compactação dos solos
9.1 Curvas de Compactação;
9.2 Ensaios;
9.3 Curvas de Resistência;
9.4 Compactação no Campo;
9.5 Controle da Compactação;
9.6 Ensaio Califórnia.
ARANTES, Diego M.; SOUZA, Tiago Z.; MAREGA, Cecília C. R.; BORGES, Eduardo H. C;
SOARES, Larissa S. Z. R. Mecânica dos solos. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2012.
ARANTES, Diego M.; FONSECA, Valter M. Sistemas e métodos em solos e geotecnia.

Uberaba: Universidade de Uberaba, 2012.
MINILLO, Larissa Queiroz. Mecânica dos solos I. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2016.
CAPUTO, Homero P. Mecânica dos solos e suas aplicações: Fundamentos. Volume 1. 6. ed.
Rio de Janeiro, 1988. Disponível
em: https://engenhariacivilfsp.files.wordpress.com/2015/05/mecanica-solos-fundamentos-vol1-
6ed-caputo.pdf . Acesso em: 21 Jun 2017
GONÇALVES, Heloisa Helena Silva, et al. Mecânica dos solos e fundações: notas de aulas
revisadas. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo. São Paulo/SP, 2014.
Disponível em: http://www.fau.usp.br/arquivos/disciplinas/au/pef0522/Apostila.pdf. Acesso em 22
Jun 2017.
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo (SP): Oficina de textos, 2002.
(Biblioteca Pearson Virtual).
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos – Exercícios Resolvidos. São
Paulo: Oficina de Textos, 2001. Disponível
em: https://docs.google.com/file/d/0B7Sx8M8MnnNSMmlMMVNNbzNEems/view. Acesso em 22
jun. 2017.
SILVA, Narali Marques da; TADRA, Rafaela Marques S. Geologia e pedologia. Curitibia:
InterSaberes, 2017; ebook

Plano de Ensino
Curso: 918 – Engenharia Civil – Modalidade a Distância semestre 6 Currículo 1 e 2
Disciplina: Mecânica dos Solos II Código: 918037

Horária --- --- 80
--- 80
Professor responsável: Sandro Ferreira Fernandes Titulação: Professor Especialista
Ementa:
Abordará as tensões: princípio das tensões efetivas; tensões induzidas por carregamentos externos;
condutividade hidráulica dos solos; teoria da percolação de água em solos (2d); teoria do adensamento:
adensamento dos solos compressibilidade e recalques; e distribuições das tensões nos solos.
Perfil final
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
• Atuar na resolução de problemas considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
Neste componente o enfoque é voltado ao cálculo de tensões que é de suma importância ao engenheiro
civil, pois permite a ele dimensionar grandes barragens de terra e aterros.
Objetivos Gerais
Oferecer fundamentos teóricos e aplicações práticas quanto às tensões nos solos, desmistificando em
equacionamentos simples e de fácil entendimento, levando-se em consideração a condutividade hidráulica
do solo, seus recalques, compressibilidade e adensamento, capacitando o aluno a construir conhecimentos
que possibilitem a solução de problemas relacionados aos assuntos supracitados, numa abordagem dos
problemas envolvendo aplicações na vida profissional.
• Compreender o conceito de tensão neutra, efetiva e total.

• Saber utilizar um diagrama de tensões para cálculo de tensões de cada horizonte de solo.
• Tornar-se apto(a) a desenvolver um diagrama de tensões.
• Compreender a importância do estudo da água no solo.
• Calcular permeabilidade de solos diversos.
• Aprender como se dá a percolação em permeâmetros curvos e relacionar os mesmos com
situações reais de percolação de água.
• Recalques: recalque elástico, recalque por adensamento primário e recalque por compressão
secundária.
• Tensão de pré-adensamento: cálculo dos recalques durante adensamento.

complementares.
distância.
• estudos individuais à distância – Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;

• por meio de provas presencias e sem consulta nos polos de apoio presencial;
• e no desenvolvimento de atividades práticas, realizadas nos polos de apoio presencial, quando
formação.
outros.

• 45 (quarenta e cinco) pontos nas atividades de estudo que compõem a avaliação continuada a
distância (AD);
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
• O aluno que obtiver nota final igual e superior a 60,0 será considerado aprovado(a) na disciplina. A
10 (dez).
• O aluno que obtiver, na soma das atividades avaliativas, nota final inferior a 5,0 (cinco) estará
• O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e inferior a 60,0 (sessenta) será
• A nota final do aluno, após a realização da prova substitutiva, será a somatória da nota obtida no

10
• Estará aprovado, após a realização da prova substitutiva, o aluno que obtiver média final igual ou
• O aluno que não obtiver média final necessária para a aprovação estará reprovado na disciplina
1. TENSÕES NO SOLO
2. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DOS SOLOS
3. TEORIA DA PERCOLAÇÃO DE ÁGUA EM SOLOS
4. TEORIA DO ADENSAMENTO: RECALQUE, COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO
5. TEORIA DO ADENSAMENTO: TENSÃO DE PRÉ-ADENSAMENTO, GRAU DE
ADENSAMENTO E EQUAÇÃO GERAL DO ADENSAMENTO
6. TEORIA DO ADENSAMENTO: APLICAÇÕES
7.DISTRIBUIÇÕES DAS TENSÕES NO SOLO
ARANTES, D. M. et al. Mecânica dos solos. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011.
MINILLO, L. Q. Mecânica dos solos II. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2016.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos em 16 aulas.
3.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BOTELHO, M. H. C. Princípios da mecânica dos solos e fundações para a construção civil.

São Paulo: Blucher, 2015.
BOTELHO, M. H. C. Quatro edifícios, cinco locais de implantação, vinte soluções de

fundações. São Paulo: Blucher, 2015.
FERNANDES, M. M. Mecânica dos solos: introdução à engenharia geotécnica. v. 1. São
Paulo: Oficina de Textos, 2014.
FERNANDES, M. M. Mecânica dos solos: introdução à engenharia geotécnica. v. 2. São

Paulo: Oficina de Textos, 2014.
SCHNAID, F; ODEBRECHT, E. Ensaio de campo e suas aplicações à engenharia de

fundações. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

Plano de Ensino
Curso: Engenharia Civil – 918 – Modalidade a distância Etapa: 10 Currículo: 1
Código: 918040
Componente curricular: Obras de terra

Carga Horária Presencial Não - Presencial
--------------- 80 ----- --------------- 80
Ementa:
Compressibilidade e teoria de adensamento dos solos. Resistência ao cisalhamento dos solos.
Aterros sobre solo mole. Estabilidade de taludes. Empuxos de terra e estruturas de arrimo.
Barragens de terra e enrocamento. Empuxos de terra. Estruturas de contenção. Métodos de cálculo
de equilíbrio de taludes. Instabilidade de encosta e taludes naturais e terraplanados. Barragem de
terra.
Perfil final:
atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto, construção e manutenção de edificações e estruturas,
obras hidráulicas e de saneamento, de transportes e solos, com visão sistêmica de processos, de mercado e
negócios.
Profissional generalista com formação técnico cientifica, ética, humanista, crítica e reflexiva em Edificações e
Estruturas, Hidráulica e Saneamento, Solos e Transportes, capacitado para demonstrar as seguintes


Ao final dos estudos, o aluno deverá estar apto a:
 Compreender fundamentos envolvidos no estudo das obras de terra;
 Identificar as propriedades dos materiais empregados na construção de obras de terra;
 Compreender parâmetros de resistência ao cisalhamento de solos, características de aterros
sobre solos moles e conceitos relacionados aos processos de empuxo de solos;
 Avaliar procedimentos de cálculo para projetos e procedimentos executivos de estruturas de
contenção e arrimo.
 Compreender os tipos de barragens mais comuns, de terra e de enrocamento, bem como o
processo de dimensionamento mais seguro.
A metodologia adotada considera a natureza, as necessidade e especificidades da modalidade de

ensino, do curso e da formação dos alunos. Assim, utiliza de meios, recursos e tecnologias de
informação e comunicação no desenvolvimento das diferentes atividades do curso.
Nesse sentido, os estudos serão realizados em tempos e espaços distintos feitos por meio de
diversas atividades de ensino-aprendizagem, essencialmente por meio dos estudos orientados e
individuais no ambiente virtual de aprendizagem – AVA e nos encontros presenciais, de acordo com
calendário previamente estabelecido.

presenciais – individuais e sem consulta – ao final de cada módulo de estudos, bem como para a
realização das atividades práticas, quando previstas no PPP e na disciplina de estudos. No primeiro
módulo de estudos, do primeiro semestre do curso é previsto, também, um encontro presencial
obrigatório para orientação dos alunos acerca do projeto EaD Uniube, da modalidade de ensino, do
curso, do sistema de avaliação, dos estudos a distância, do material de estudos, do estágio
obrigatório (se previsto no PPP), do acesso ao Ambiente virtual de Aprendizagem e suas
ferramentas e das atividades complementares.

estudos em que acontecem os estudos individuais a distância. Na sala de aula o aluno tem acesso
as orientações de estudo de cada semana, às atividades de avaliação continuada questões
fechadas e abertas, às videoaulas dos conteúdos, às palestras de Formação Geral e ao material de
estudos digital disponibilizados na biblioteca do componente e/ou na Biblioteca Virtual, bem como a
outros materiais complementares.
As palestras de Formação Geral são videoaulas gravadas e disponibilizadas aos alunos na quinta
semana de estudos. Devem escolher uma de sua preferência para responder questões pertinentes
ao tema abordado. É uma atividade pontuada e com temáticas de interesse geral e relevantes para
a formação pessoal e profissional do discente.
A interação entre alunos e professores e alunos e alunos é garantida pela relação dialógica
estabelecida entre os atores que atuam no processo nos momentos presenciais; por meio da
ferramenta de comunicação dentro do ambiente virtual de aprendizagem; nos estudos orientados a
distância; nas demais atividades online mediatizadas por professores-tutores online ou presenciais;
e ainda na forma de guias, manuais e orientações de estudo com tratamento didático pedagógico
adequado para a modalidade a distância.
Avaliação:

 e no desenvolvimento de atividades práticas, realizadas nos polos de apoio presencial,
quando previstas no projeto pedagógico do curso, conforme especificidades da disciplina e
necessidade da formação.
No ambiente virtual de aprendizagem, o aluno realiza atividades de avaliação continuada questões

abertas e fechadas; assiste palestras de Formação Geral e interage com seus professor-tutores
online. No desenvolvimento da atividade de avaliação continuada questão aberta, que é pontuada,
diferentes instrumentos são utilizados: elaboração de relatórios, realização de pesquisas, sínteses
de leituras, entre outros.

participação, assiduidade e frequência mínima de acordo com a presencialidade prevista para os
encontros presenciais obrigatórios conforme PPP.


expresso numericamente numa escala de 0(zero) a 10(dez), sendo 45% da pontuação destinada
aos estudos do AVA e 55% da pontuação na realização da avaliação presencial obrigatória da
disciplina.
Representação numérica da avaliação do desempenho acadêmico:
continuada à distância, constituída pelas atividades de estudos no AVA, e por meio da avaliação
presencial obrigatória, ao final do módulo, em conformidade com a Resolução 053/15.

NF = AD (45) + AP (55) = 100

Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
 O aluno que obtiver nota final igual e superior a 60,0 será considerado aprovado(a) na
disciplina. A nota final será registrada no Sistema de Gestão Acadêmica – SGA em forma de
média, dividida por 10 (dez).
 O aluno que obtiver, na soma das atividades avaliativas, nota final inferior a 5,0 (cinco)
submetido a Avaliação Substitutiva (AS), que consistirá em uma prova presencial, individual
e sem consulta, aplicada no polo de apoio presencial, conforme calendário institucional.
 A nota final do aluno, após a realização da prova substitutiva, será a somatória da nota
obtida no AVA, quando realizou os estudos da disciplina pela primeira vez, mais a nota da
avaliação substitutiva. A média final será apurada com o seguinte procedimento:
𝐴𝐷+𝐴𝑆
MÉDIA FINAL = = 10
10
 Estará aprovado, após a realização da prova substitutiva, o aluno que obtiver média final
 O aluno que não obtiver média final necessária para a aprovação estará reprovado na
Preferencialmente no módulo seguinte em que a disciplina estiver em oferta, conforme
1. Obras de terra
1.1.1. Compressibilidade e teoria de adensamento dos solos;
1.1.2. Resistência ao cisalhamento dos solos;
1.1.3. Aterros sobre solos moles;
1.1.4. Empuxo de terra;
1.1.5. Estabilidade de taludes;
1.1.6. Estruturas de contenção e reforço;
1.1.7. Estruturas de arrimo;
1.1.8. Barragens de terra e enrocamento.
Bibliografia Básica:
FELIX, Grasiele Aparecida de Alencar. Obras de terra. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2016.
MASSAD, Faiçal. Obras de terra: Curso básico de geotecnia. 2. ed. com exercícios resolvidos.
Editora Oficina de textos. São Paulo, São Paulo. 2010.
ALBUQUERQUE, Paulo. Fundações e Obras de Terra: Notas de Aula. Faculdade de Engenharia de

Sorocaba. Sorocaba, São Paulo. 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122 - Projeto e Execução de

Fundações. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2010.
CAPUTO, Homero P. Mecânica dos solos e suas aplicações: Fundamentos. Volume 1. 6. ed. Rio
de Janeiro,
DAS, Braja M. Fundamentos da engenharia geotécnica. Tradução da 6ª edição norte-americana.
Editora Thomson Learning. São Paulo. 2007.Rio de Janeiro. 1988.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de muros de arrimo. Editora Edgard Blücher Ltda.: São Paulo, São
Paulo. 1980.
Assinatura do(s) docente(s):______________________________________________________
Assinatura da Direção do Curso: __________________________________________________
Data de aprovação do Colegiado de Curso: ________________/ ____________/ ___________

Plano de Ensino
Disciplina: Pavimentação de Estradas Código: 918048

Horária -- --- 80
--- 80
Ementa:
INTRODUÇÃO, CONCEITUAÇÃO E TIPOS DE PAVIMENTOS. FATORES QUE GOVERNAM O

COMPORTAMENTO DOS PAVIMENTOS, RUÍNA ESTRUTURAL E FUNCIONAL. ESTUDO DO
SUBLEITO E CAMADAS DE REFORÇO, SUB-BASE E BASE. REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS.
ESTUDO DO CARREGAMENTO VEICULAR. CONCEPÇÃO, DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE
MECANÍSTICA DE PAVIMENTOS. AVALIAÇÃO E REFORÇO DE PAVIMENTOS.
Perfil final
Objetivos Gerais
 Compreender a Conceituação e tipos de Pavimentos; os fatores que governam o comportamento

dos pavimentos, Ruína Estrutural e Funcional.
 Estudar o subleito e camadas de reforço, sub-base e base; Revestimentos asfálticos
 Compreender o carregamento veicular. O dimensionamento e análise mecanística de Pavimentos.
 Compreender a Conceituação e tipos de Pavimentos; os fatores que governam o comportamento

dos pavimentos, Ruína Estrutural e Funcional.
 Estudar o subleito e camadas de reforço, sub-base e base; Revestimentos asfálticos
 Compreender o carregamento veicular. O dimensionamento e análise mecanística de Pavimentos.

complementares.
distância.

formação.
outros.

distância (AD);
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
10 (dez).

10
 Definição e classificação de pavimentação

 Patologias dos pavimentos
 Ruína estrutural e funcional
 Subleito e camadas de reforço. Sub-base e base revestimento de pavimentos
 Revestimentos asfálticos
 Estudo do carregamento veicular
 Concepção, dimensionamento e análise mecanística de pavimentos
 Avaliação e reforço de pavimentos
1. Brasil. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e

Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias.
Manual de pavimentação. 3.ed.- Rio de Janeiro, 2006. 274 p. (IPR. Publ., 719). 1. Pavimentação
– Manuais. I. Série. II. Título. Disponível em: <
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/Manual_de_Pavimentacao_Versao
_Final.pdf>
2. BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina
de Textos, 2007.
1. NETO, A. Z. VILLIBOR, D. F. NOGAMI, J. S. ROBERTO, J. Pavimentos de baixo custo para vias

urbanas. Editora Arte e Ciência, 2007
2. MUDRIK, CHAIM. Caderno de encargos - terraplenagem , pavimentação e serviços

complementares - Vol. 1, 2ª ed. Editora Edgard Blucher, 2006. BERNUCCI, Liedi Bariani.
Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS, 2008.
Assinatura da Gestão do Curso

Plano de Ensino
Curso: Engenharia Civil - 918 Etapa: 9 Currículo: 01

Componente curricular: Planejamento Urbano Código: 918057
Presencial Não- Presencial
Horária 80 80
Carolina Oliveira Pinto Especialista
Ementa:
Processo histórico da urbanização. Planejamento urbano: conceitos, bases legais e

estudos básicos. Leis de parcelamento urbano. Composição e zoneamento
urbanístico. A cidade e a gestão do meio ambiente.
Perfil Final:

engenharia;
Objetivos Gerais
 Desenvolver as habilidades e conhecimentos necessários para o
desenvolvimento do planejamento urbano.
 Conhecer a evolução das cidades, dos problemas urbanos e das lutas sociais
e do planejamento urbano
 Estudar o Estatuto das cidades, analisando os procedidos para a elaboração
do Plano Diretor.
 Relacionar o planejamento urbano com a gestão ambiental,
 Desenvolver o aspecto crítico diante do dimensionamento do planejamento
urbano
Compreender a importância do planejamento urbano, principalmente nos grandes
centros urbanos

do curso.
presenciais, de acordo com calendário previamente estabelecido.

avaliações presenciais – individuais e sem consulta – ao final de cada módulo de estudos,
bem como para a realização das atividades práticas, quando previstas no PPP e na
disciplina de estudos. No primeiro módulo de estudos, do primeiro semestre do curso é
previsto, também, um encontro presencial obrigatório para orientação dos alunos acerca do
projeto EaD Uniube, da modalidade de ensino, do curso, do sistema de avaliação, dos
estudos a distância, do material de estudos, do estágio obrigatório (se previsto no PPP), do
acesso ao Ambiente virtual de Aprendizagem e suas ferramentas e das atividades
complementares.

questões fechadas e abertas, às vídeo aulas dos conteúdos, às palestras de Formação
Geral e ao material de estudos digital disponibilizados na biblioteca do componente e/ou na
As palestras de Formação Geral são vídeo aulas gravadas e disponibilizadas aos alunos na
interesse geral e relevantes para a formação pessoal e profissional do discente.
Os alunos contam com material impresso, sob a forma de Livros de Apoio, escritos por
professores especialistas, de forma dialogada, norteando os estudos no AVA.
ferramenta de comunicação dentro do ambiente virtual de aprendizagem; nos estudos
Avaliação:
. O aluno será acompanhado (a) e avaliado (a) em diferentes situações de aprendizagem:
 Estudos individuais à distância – Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;

 E no desenvolvimento de atividades práticas, realizadas nos polos de apoio


prevista para os encontros presenciais obrigatórios conforme PPP.

curso.


Resolução 053/15.

estudos.
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:

procedimento:
MÉDIA FINAL = AD+AS = 10

10
Preferencialmente no módulo seguinte em que a disciplina estiver em oferta,
 Livro - Engenharia Civil – Etapa IX Capítulo 1 - A cidade e o meio ambiente
 A cidade como objeto de estudo; O papel do engenheiro civil no planejamento

e na construção do espaço urbano; Evolução das cidades no Brasil; Produção
das cidades e justiça social; Movimentos, lutas sociais e planejamento
urbano; As cidades e a gestão do meio ambiente; Cidades novas e
cidades educadoras: um exercício projetual
 Livro - Engenharia Civil – Etapa IX Capítulo 2 - Planejando a cidade
 Planejamento urbano e o desenvolvimento sustentável; Planos Diretores:

objetivos, conceitos, princípios e diretrizes; Plano Diretor e participação
popular; Estatuto da Cidade; O zoneamento de uso e ocupação do solo e
índices urbanísticos; Curitiba e o planejamento municipal
Bibliografia básica:
 MESQUITA, A. P. CARILI, C. F. CUNHA, J. N. Engenharia civil – Etapa IX- Volume 3.

Uberaba: Uniube, 2012.
 LEITE, CARLOS. Cidades sustentaveis, cidades inteligentes desenvolvimento

sustentavel num planeta urbano. Porto Alegre: BOOKMAN, 2012
 BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 4 ed.. São Paulo: Perspectiva, 2005.

Bibliografia complementar:
 PHILLIPI JR, ARLINDO PELICIONI, MARIA CECILIA FOCESI. Educação ambiental e
sustentabilidade. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2013
 FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA; CEPAM. O município no século XXI: cenários
e perspectivas. São Paulo: PRO, 1999.
 SILVA, EDSON JACINTO DA. Loteamento urbano doutrina e pratica. 3ª ed. Editora
JH MIZUNO, 2014

Plano de Ensino
Curso: Engenharia Civil - 918 Etapa: 3 Currículo: 1 e 2
Disciplinas
Códigos
918012
Projeto Arquitetônico
918076
Prática Laboratorial de Projeto Arquitetônico

Horária 68 12 80
Edson Machado Barbosa Especialista
Ementa:
Estudo do desenho técnico, embasado em normas técnicas da ABNT, empregando

instrumentos para construção manual de desenhos envolvendo projeções
ortogonais, representação de cortes, cotagem e escalas, simbologias e perspectivas.
Perfil Final:

engenharia;
O componente curricular é construído com abordagem interdisciplinar e visa contribuir para a

formação ética e humanista dos alunos da Universidade de Uberaba.
Objetivos Gerais:
 Interpretar desenhos de edificações de baixa e média complexidade;

 Conhecer as principais normas estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas) para a elaboração de representação de projetos de arquitetura;
 Usar técnicas que facilitem a comunicação gráfica para o desenvolvimento de projetos
arquitetônicos na forma bidimensional;
 Aplicar normas da ABNT na elaboração de projetos;
 Identificar os principais símbolos utilizados na representação de desenho técnico;
 Identificar os tipos de cortes e seções utilizados em desenho técnico;
 Compreender o modo de organização do memorial descritivo que acompanha o projeto de
edificações;
 Reconhecer a simbologia utilizada em alguns tipos de projetos complementares.
Objetivos Específicos:
 Elaborar um projeto de edificações, usando a linguagem gráfica universal utilizada por

engenheiros civis, arquitetos, projetistas, técnicos e outros profissionais.
 Usar escalas para a ampliação e ou redução de desenhos com detalhamento das partes que
compõem a edificação;
 Aplicar as principais normas estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas) para a elaboração de representação de intersecção de telhados, circulação vertical
e projetos complementares;

do curso.








curso.


Resolução 053/15.

estudos.
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:

procedimento:

10
O aluno que não obtiver média final necessária para a aprovação estará reprovado na
Preferencialmente. no módulo seguinte em que a disciplina estiver em oferta, conforme
 A geometria descritiva no desenho de edificações

 Normas da ABNT específicas para o desenho arquitetônico
 Escalas usualmente adotadas no desenho arquitetônico
 Formatos de papel e dobras
 Desenhos que compõem o projeto arquitetônico
 Programa de necessidades, memorial justificativo, discriminação técnica,
especificação, lista de materiais e orçamento
 Carimbo ou quadro
 Detalhes construtivos
 Telhados
 Circulação vertical: Escadas e rampas
 Desenhos Complementares
 Memorial descritivo e memorial justificativo
 STOZL, Carina Mariane; ZUCCHETTI, Laís. Projeto Arquitetônico. Uberaba;

 MANHAS, Adriana Capretz Borges da Silva; O Desenho Arquitetônico e

suas Aplicações na Engenharia - Vol 1. Uberaba; Universidade de
Uberaba, 2011.
 MANHAS, Adriana Capretz Borges da Silva; MANHAS, Max Paulo Giachetto.

O Desenho Arquitetônico e suas Aplicações na Engenharia - Vol 2.
Uberaba; Universidade de Uberaba, 2011.
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492:

Representação de projetos de arquitetura: procedimento. Rio de Janeiro:
ABNT, 1994.Disponível em:
http://www.normas.com.br/?p=16&q=concreto%20procedimento%20modelage
m%20prova&lang=pt-BR&email=. Acesso 26 jun. 2017.
 BRABO, Regina. Mini Curso – Leitura e Interpretação de projetos

Arquitetônicos – Faculdade de Engenharia Civil – UFPR – Campus de
Tucuruí. Disponível em:
<http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/8/8e/1%C2%BA_ENCONTRO_-
_Graf-_CC4_-
_APOSTILA_LEITURA_E_INTERPRETAO_DE_PROJETOS_ARQUITETNIC
OS.pdf>Acesso em: 24 Jun 2017.
 CARBONI, Márcio. Projeto Arquitetônico – CEG 218 – Desenho Arquitetônico.

Departamento de Expressão Gráfica – UFPR. Disponível em:
http://www.exatas.ufpr.br/portal/degraf_marciocarboni/wp-
content/uploads/sites/19/2015/10/AULA-PROJETO-
ARQUITET%C3%94NICO.pdf Acesso em: 21 Jun 2017.
 DINIZ, Wívian. Desenho arquitetônico e noções de engenharia civil. Cap. 5. In:

EDITORA InterSaberes (orgs.). Comércio e Serviços Imobiliários [Livro
eletrênico]. Curitiba: InterSaberes, 2015. (Biblioteca Pearson Virtual).
 GOMES, Adriano Pinto. Desenho arquitetônico. Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais/IFMG-Ouro Preto, 2012.
Disponível em:
http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_infra/tec_edific/desen_arq/
161012_des_arq.pdf Acesso em: 21 Jun 2017
 XAVIER, Sinval. Apostila de Desenho arquitetônico. Núcleo de Expressão

Gráfica, Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio
Grande ‐ FURG, 2011. Disponível em:
http://www.pelotas.com.br/sinval/Apostila_DA_V2-2012.pdf Acesso em 21 Jun
2017

Plano de Ensino
Disciplina: PROJETO DE ENGENHARIA I Código: 918058

Horária 08 --- 80
--- 72
Ementa:
Desenvolvimento de Projetos Arquitetônico e Elétrico com auxílio de ferramentas computacionais para

construção civil, constituído de pelo menos dois pavimentos, orientado pelas diretrizes do código de
edificações da cidade de Uberaba, que será utilizado como referência para conclusão das atividades da
disciplina Projeto de Engenharia II; composto pela elaboração dos projetos arquitetônico e elétrico, um
memorial descritivo e todas as documentações pertinentes à aprovação do mesmo perante a prefeitura.
Perfil final
Neste componente o enfoque é voltado ao desenvolvimento de projetos utilizando recursos para

reconhecer a interação entre projetos arquitetônico e elétrico, com o intuito de aplicabilidade do conteúdo
desenvolvido durante o curso de engenharia civil.
Objetivos Gerais
Oferecer, após os fundamentos teóricos, a prática para os processos relacionados ao desenvolvimento de

projetos capacitando o aluno a projetar mediante condições propostas, buscando sempre a melhor solução
numa abordagem que envolva aplicações na vida profissional.
 Incentivar a aplicação do conhecimento adquirido durante o curso no desenvolvimento de projetos.

 Elaborar memorial descritivo;
 Conhecer os processos de documentação necessários para aprovação de projetos junto à prefeitura
municipal;

ambiente virtual de aprendizagem – AVA e nos encontros presenciais (práticas), de acordo com calendário
Os encontros presenciais obrigatórios, no caso de Projeto de Engenharia I, destinam-se a realização das

atividades práticas, previstas no PPP e na disciplina em estudo.
estudo das atividades a serem desenvolvidas e ao material de estudos digital disponibilizados na biblioteca
do componente e/ou na Biblioteca Virtual, bem como a outros materiais complementares.
distância.
 no ambiente virtual de aprendizagem – AVA, por meio participativo e comprometimento na

realização das atividades propostas, sejam pela interação entre aluno/aluno e/ou aluno/professor-
tutor;
 e no desenvolvimento de atividades práticas, realizadas nos polos de apoio presencial, previstas
no projeto pedagógico do curso, conforme especificidades da disciplina e necessidade da
formação.
No ambiente virtual de aprendizagem, o aluno interage com seus professor-tutores online no

desenvolvimento da atividade proposta no Projeto de Engenharia I, que é pontuada, diferentes
instrumentos são utilizados: elaboração do projeto, elaboração do memorial descritivo, elaboração das
documentações para aprovação, entre outros.

AVA e 55% da pontuação na realização das atividades programadas.
As disciplinas de Projeto de Engenharia I e Projeto de Engenharia II serão avaliadas por conceito conforme
normas e critérios estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
 45 (quarenta e cinco) pontos na execução das atividades desenvolvidas por meio participativo e
comprometimento (AVA);
 45 (cinquenta e cinco) pontos na conclusão e entrega das atividades programadas (Projetos,
Memorial Descritivo e documentações para aprovação) ao final do módulo de estudos.
 10 (dez) pontos na formação geral
NF = AD (45) + AP (45) + FG (10) = 100
Sendo:
• NF = Nota Final
• AD = Atividades Desenvolvidas
• AP = Atividades Programadas
• FG = Formação Geral
Para a aprovação:
 O aluno que obtiver nota final igual e superior a 60,0 (sessenta) será considerado aprovado(a) na
disciplina.
 O aluno que obtiver, na soma das atividades avaliativas, nota final inferior a 60,0 (sessenta) estará
reprovado na disciplina, devendo cursar dependência .
- Estudo do código de edificações da cidade de Uberaba

- Elaboração de Projeto Arquitetônico Completo
- Elaboração do Memorial Descritivo
- Elaboração das Documentações para Aprovação
- Elaboração do Projeto Elétrico
OLIVEIRA, Carlos Augusto de; JUNIOR, Florisvaldo Cardozo Bomfim; CHAVES, Marilia Nunes.
Informática aplicada à engenharia: sistemas CAD. Uberaba: Editora Uniube, 2011.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico 4.ed.. São Paulo: E. Blücher, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de projetos de

arquitetura: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
JUNIOR, F. C. B. LUCAS, M. Instalações elétricas, sinais e sistemas. Uberaba: Editora Uniube, 2011.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c2003.
OLIVEIRA, ADRIANO Autocad 2014 3d Avançado - Modelagem e Render Com Mental Ray. São Paulo:
érica, 2013.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.
CREDER, H. Instalações elétricas. 13. ed. Rio de Janeio: LTC, c1995. NISKIER, J. MACINTYRE, A. J.
Instalações elétricas. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013
WATKINS, Albert James. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
(QUANTIDADE V1 1, V2

Plano de Ensino
Disciplina: PROJETO DE ENGENHARIA II Código: 918064

Horária 16 --- 80
--- 64
Ementa:
Desenvolvimento de Projetos Estrutural/Fundação e Hidrossanitário com auxílio de ferramentas

computacionais para construção civil, constituído de pelo menos dois pavimentos, orientado pelas
diretrizes do código de edificações da cidade de Uberaba, que será utilizado como referência para cálculos
o projeto arquitetônico desenvolvido na disciplina Projeto de Engenharia I; composto pela elaboração dos
projetos Estrutural/Fundação e Hidrossanitário, memória de cálculo, Quadros e Resumo de Aço, Quadro
de Notas e Quantitativo, Legendas e demais detalhes que forem necessários para a boa compreensão do
projeto.
Perfil final
Neste componente o enfoque é voltado ao desenvolvimento de projetos utilizando recursos para

reconhecer a interação entre projetos arquitetônico, estrutural/fundação e hidrossanitário com o intuito de
aplicabilidade do conteúdo desenvolvido durante o curso de engenharia civil.
Objetivos Gerais
Oferecer, após os fundamentos teóricos, a prática para os processos relacionados ao desenvolvimento de

projetos capacitando o aluno a projetar mediante condições propostas, buscando sempre a melhor solução
numa abordagem que envolva aplicações na vida profissional.
 Incentivar a aplicação do conhecimento adquirido durante o curso no desenvolvimento de projetos.

 Elaborar memória de cálculo e quadros de notas e quantitativos;
 Detalhar o que necessário for para a boa compreensão do projeto;

ambiente virtual de aprendizagem – AVA e nos encontros presenciais (práticas), de acordo com calendário
Os encontros presenciais obrigatórios, no caso de Projeto de Engenharia I, destinam-se a realização das

atividades práticas, previstas no PPP e na disciplina em estudo.
estudo das atividades a serem desenvolvidas e ao material de estudos digital disponibilizados na biblioteca
do componente e/ou na Biblioteca Virtual, bem como a outros materiais complementares.
distância.
 no ambiente virtual de aprendizagem – AVA, por meio participativo e comprometimento na

realização das atividades propostas, sejam pela interação entre aluno/aluno e/ou aluno/professor-
tutor;
 e no desenvolvimento de atividades práticas, realizadas nos polos de apoio presencial, previstas
no projeto pedagógico do curso, conforme especificidades da disciplina e necessidade da
formação.
No ambiente virtual de aprendizagem, o aluno interage com seus professor-tutores online no

desenvolvimento da atividade proposta no Projeto de Engenharia I, que é pontuada, diferentes
instrumentos são utilizados: elaboração do projeto, elaboração do memorial descritivo, elaboração das
documentações para aprovação, entre outros.

AVA e 55% da pontuação na realização das atividades programadas.
As disciplinas de Projeto de Engenharia I e Projeto de Engenharia II serão avaliadas por conceito conforme
normas e critérios estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
 45 (quarenta e cinco) pontos na execução das atividades desenvolvidas por meio participativo e
comprometimento (AVA);
 45 (cinquenta e cinco) pontos na conclusão e entrega das atividades programadas (Projetos,
Memorial Descritivo e documentações para aprovação) ao final do módulo de estudos.
 10 (dez) pontos na formação geral
NF = AD (45) + AP (45) + FG (10) = 100
Sendo:
• NF = Nota Final
• AD = Atividades Desenvolvidas
• AP = Atividades Programadas
• FG = Formação Geral
Para a aprovação:
 O aluno que obtiver nota final igual e superior a 60,0 (sessenta) será considerado aprovado(a) na
disciplina.
 O aluno que obtiver, na soma das atividades avaliativas, nota final inferior a 60,0 (sessenta) estará
reprovado na disciplina, devendo cursar dependência .
 Elaborar Projeto Estrutural/Fundação: Planta de Locação de Pilares, Plantas de

Forma (vigas) = escala 1:50;
 Elaborar Detalhamento das Lajes = 1:50
 Elaborar Detalhamento das Vigas incluindo de alavanca/equilíbrio = escala 1:50;
 Elaborar Detalhamento dos Pilares = 1:25
 Elaborar Detalhamento da fundação = 1:50
 Elaborar Detalhamento do muro de arrimo (quando necessário) = escala 1:50
 Elaborar Projeto Hidrossanitário: Planta baixa das instalações
 Elaborar Detalhamento vistas ou isométricas das Paredes hidráulicas = escala 1:25;
 Elaborar Detalhes Típicos = escala necessária para boa compreensão.
GUERRIN, A. Tratado de concreto armado, vol.1 calculo do concreto armado. São Paulo: Hemus, 2003
CARVALHO, R. C. MIRANDA, L. P. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado.

volume 2. São Paulo: PINI, 2009.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : atendimento da

expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005.
SALGADO, J.C.P. Instalação hidráulica residencial : a prática do dia a dia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FERNANDES, A. L. T. et al. Engenharia civil – etapa IX – volume 2. Uberaba: Uniube,2012
CARVAVLHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais
de concreto armado. volume 2. 2ª edição. São Paulo: editora Pini, 2013.
NELSON A. LIMA. Vantagens das lajes de continuidade nas pontes pré-moldadas. São Paulo: PINI, 2014
FERREIRA, Núbia dos Santos Saad; SOUZA, Tiago Zanqueta. Engenharia civil – etapa VIII. volume 1.
Uberaba: editora Uniube, 2011
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto -

procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
CREDER, HÉLIO. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006

Plano de Ensino
Disciplinas: Código:
Projeto de Infraestrutura Urbana 918060
Prática Laboratorial de Projeto de Infraestrutura Urbana 918087

Horária 12 --- 80
--- 68
Professor: Susan Eghrari Titulação: Doutora

vff
Ementa:
Apresentação e descrição dos elementos básicos que compõem a infraestrutura urbana construídos e em
uso, como: sistema viário urbano, rede de drenagem de águas pluviais; rede de abastecimento de água;
esgotamento sanitário urbano; lixo urbano desde o acondicionamento até a sua disposição final.
Perfil final
Objetivos Gerais
Capacitar os alunos na concepção de instalações hidráulico-sanitárias incluindo projetos prediais de água

fria, esgoto sanitário, águas pluviais, água quente e de combate ao incêndio (hidrantes).
 Introdução (compatibilização entre projetos arquitetônico, estrutural e de instalações hidráulico-

sanitárias) e normas técnicas.
 Instalações prediais de água fria (tipo de sistemas, partes constituintes e materiais, vazões de
projeto, ramal predial e cavalete, reservatórios, estação elevatória e dimensionamento de
barrilete, colunas, ramais e sub-ramais).
 Instalações prediais de água quente (sistemas de distribuição, materiais empregados e
isolamento térmico).
 Instalações prediais de esgoto sanitário (partes constituintes, materiais empregados, critérios de
projeto, dimensionamento, caixas de gordura, fossas sépticas e disposição de efluentes).
 Instalações de águas pluviais (conceitos básicos de hidrologia, partes constituintes e
dimensionamento).
 Instalações prediais de combate ao incêndio (legislação, dimensionamento da rede de hidrantes e
cálculo do volume de reserva de incêndio). Palestras técnicas oferecidas por empresas da área.

videoaulas dos conteúdos, às palestras de Formação Geral e ao material de estudos digital disponibilizados
na biblioteca do componente e/ou na Biblioteca Virtual, bem como a outros materiais complementares.
distância.
 estudos individuais à distância – Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;

 por meio de provas presencias e sem consulta nos polos de apoio presencial;
formação.
 desenvolvimento e apresentação de relatórios que sintetizam os objetivos e os resultados das
práticas laboratoriais. 

outros.
laboratório, as quais exigem um mínimo de 75% de frequência, e também pela apresentação do relatório
da prática, a qual exige o mínimo de 60% de aproveitamento.
distância (AD);
 55 (cinquenta e cinco) pontos na prova presencial (AP) ao final do módulo de estudos.
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
10 (dez).
reprovado na disciplina, devendo cursar dependência.
consulta, aplicada no polo de apoio presencial, conforme calendário institucional.
substitutiva. A média final será apurada com o seguinte procedimento:

10
superior a 6,0 (seis pontos).
seguinte em que a disciplina estiver em oferta, conforme regras e orientações da Universidade.
- Conceitos de infraestrutura urbana

- História da infraestrutura urbana.
- Legislação urbana
- Tecidos Urbanos e custos
- Sistemas de infraestrutura urbana - rede viária e pavimentos urbanos;
- Rede de drenagem pluvial; rede de abastecimento de água/ rede de esgoto sanitário;
CAMPOS FILHO, C.M. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo: Nobel, 1989
NOVAES, A. G. Modelos em planejamento urbano, regional e de transportes. São Paulo: Edgard

Blücher, 1982
SOUZA, M. L. Mudar a Cidade: uma Introdução Crítica ao Planejamento e a Gestão
FIORILLO, C. A. P. Estatuto da cidade comentado : lei 10.257/2001 - Lei do Meio Ambiente Artificial. 2.
ed. , rev., atual. e ampli. São Paulo (SP): Revista dos Tribunais, 2005.
JUNIOR, A.P. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Ed.
Manole, 2004, 850p
MASCARÓ, J. L. Loteamentos urbanos. 2ª ed. Porto Alegre (RS): Masquatro, 2005.
Data da aprovação do Colegiado: / / .

Plano de Ensino
Curso: Engenharia Civil - 918 Etapa: 7

Componente curricular: Projeto Geométrico de Estradas Código: 918041
Presencial Não- Presencial --
Horária -- 80 -- 80
Kleverton Costa Especialista
Ementa:
Neste componente você compreenderá as aplicações de Projetos geométricos de rodovias,

as implicações práticas que fazem parte da rotina de trabalho de um engenheiro projetista de
rodovias.
São temas estudados nesta disciplina: Considerações Gerais; Elementos geométricos das
estradas; Características técnicas para projeto; Curvas Horizontais Circulares Simples;
Curvas Horizontais de transição; Superelevação; Superlargura; Curvas Verticais; Noções de
terraplenagem; Alinhamentos Horizontais e verticais; Interseções rodoviárias.
Perfil Final:

engenharia;
A disciplina tem como objetivo propiciar aos alunos de Engenharia o desenvolvimento

conjunto de conhecimentos sobre projetos geométricos de rodovias, onde o mesmo possa
conceber de forma racional e lógica, decisões acerca de problemas de traçados de rodovias,
concordâncias entre os mesmos, quesitos básicos garantidores de segurança e conforto ao
motorista.
Objetivos Gerais:
Compreender os traçados de uma rodovia, bem como sua geometria e seus greides.
Analisar do ponto de vista teórico as curvas, a velocidade de projeto, superelevações,
superlarguras e pontos de ultrapassagens.
- Identificar pontos de passagem obrigatórios ao traçado da rodovia, bem como pontos

estratégicos que devem ser evitados visando uma menor movimentação de terra (corte e
aterro).
- Identificar e analisar problemas e situações reais envolvendo traçados de rodovias,
buscando soluções simples e lógicas, de acordo com os princípios básicos e fundamentais
estabelecidos.
- Adquirir conhecimentos sobre as imposições normativas a cerca do desenvolvimento e
velocidades de uma rodovia.
- Compreender o comportamento dos veículos que nela trafegam, bem como garantir sua
inscrição em curvas verticais e horizontais, respeitando a velocidade de tráfego da pista de
acordo com sua classe de serviço;

do curso.

complementares.

Avaliação:




curso.


Resolução 053/15.

estudos.
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:

procedimento:

10

Livro: Projeto Geométrico de Rodovias.
CAPÍTULO I - Considerações Gerais:

 Introdução;
 Estudos para construção de uma estrada;
 Fatores que influenciam no traçado;
 Desenvolvimento de traçados;
 Classificação das rodovias;
 Níveis de serviço.
CAPÍTULO II - Elementos geométricos das estradas:

 Introdução;
 Azimutes, ângulos de deflexão e coordenadas;
 Curvas de concordância horizontal;
 Greides;
 Seções transversais;
 Defensas e barreiras;
CAPÍTULO III - Características técnicas para projeto:

 Introdução;
 Velocidade de Projeto ou velocidade diretriz;
 Velocidade de Operação;
 Veículos de projeto;
 Distancias de visibilidade;
CAPÍTULO IV - Curvas Horizontais Circulares Simples:

 Introdução
 Geometria da curva circular;
 Locação de curvas circulares por deflexão;

 Locação de curvas circulares por coordenadas;
 Raio mínimo de curvatura horizontal;
 Visibilidade nas curvas horizontais;
CAPÍTULO V - Curvas Horizontais de transição:

 Introdução
 Tipos usuais de curvas de transição
 Curva horizontal de transição simétrica;
 Calculo dos elementos da clotóide ou espiral;
 Comprimento d transição
 Locação das curvas de transição
CAPÍTULO VI - Superelevação:
 Introdução;
 Valor mínimo da superelevação;
 Valor máximo da superelevação;
 Cálculo da superelevação;
 Distribuição da superelevação;
 Diagramas de superelevação;
CAPÍTULO VII - Superlargura:

 Introdução;
 Calculo da superlarguras;
 Distribuição da superlargura;
CAPÍTULO VIII - Curvas Verticais

 Introdução;
 Tipos de curvas verticais;
 Calculo dos elementos da parábola simples;
 Notas de terraplenagem;
 Comprimento mínimo de curvas verticais;
 Comprimentos de curvas verticais – casos especiais;
CAPÍTULO IX - Noções de terraplenagem:

 Introdução;
 Cubação;
 Calculo das áreas das seções transversais;
 Fator de ajuste de volume;
 Diagrama de massa;
 Propriedades dos diagramas de massas;
 Momento de transporte;
 Distancia média de transporte considerando a ocorrência de jazidas;
 Locação topográfica de cortes e aterros;
CAPÍTULO X - Alinhamentos Horizontais e verticais:

 Alinhamento horizontal
 Alinhamento vertical
 Coordenação entre alinhamentos
 Faixas auxiliares para veículos lentos;
CAPÍTULO XI - Interseções rodoviárias:

 Introdução
 Tipos de manobras e conflitos;
 Princípios de canalização e tráfego;
 Interseção em nível;
 Interseções em desnível;
 Faixas de mudança de velocidade;
 Características das interconexões;
 Escolha das interconexões;
FILHO, Glauco Pontes. Projeto Geométrico de Rodovias, volume único. Uberaba: Uniube,
2013.
AASHTO – “A Policy on Geometric Design of Highways and Streets”.Washington, D. C.,

2001.
AASHTO – “A Policy on Geometric Design of Highways and Streets”.Washington, D. C.,

1994.
AUSTROADS – “Rural Road Design: A Guide to the Geometric Design ofRural Roads”.
Austroads National Office, Sydney, 1989.
DER-SP – “Manual Básico de Estradas Vicinais”. São Paulo, 1987.
DNER – “Manual de Implantação Básica”. Rio de Janeiro, 1996.
DNER – “Instruções para Superelevação e Superlargura em Projetos Rodoviários”. Rio de

Janeiro, 1978.
DNER – “Manuais de Serviços de Consultoria para Estudos de Projetos Rodoviários”. Rio de

Janeiro, 1978.
DNER – “Normas para Projeto Geométrico de Estradas de Rodagem”. Rio de Janeiro, 1975.
DNER – “Instruções para Projeto Geométrico em Rodovias Rurais”. Rio deJaneiro, 1979.
DNER – “Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais”. Rio de Janeiro,1999.

DNER – “Glossário de Termos Técnicos Rodoviários”. Diretoria de Desenvolvimento
Tecnológico, Rio de Janeiro, 1997.
DNIT – “Manual de Projeto de Interseções”. Rio de Janeiro, 2005.
DNIT – “Manual de Estudos de Tráfego”. Rio de Janeiro, 2006.
DNIT – “Manual de Acesso de Propriedades Marginais a Rodovias Federais”. Rio de Janeiro,

2006.

Plano de Ensino
Curso: 918 – Engenharia Civil – Modalidade a Distância semestre 5 Currículo 1 e 2
Disciplina: Resistência dos Materiais Código: 918026

Horária --- --- 80
--- 80
Ementa:
Estudo do comportamento de materiais relacionados às tensões atuantes e deformações quando

submetidos ao cisalhamento, cargas axiais, momento torçor, momento fletor e variação de temperatura, e
ainda o comportamento à flexão de barras de seções por análise da linha elástica em vigas, flambagem,
análise das tensões, cisalhamento transversal e deformações planas (círculo de Mohr).
Perfil final
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
• Atuar na resolução de problemas considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
Neste componente você compreenderá as aplicações de Resistência voltadas para a resolução de

problemas em sua vida profissional como engenheiro.
Objetivo Geral
Compreender o comportamento dos materiais e elementos diante das solicitações externas, analisando
tensões e deformações, tais que ele possa, ao desenvolver uma análise estrutural ou dimensionamento
de elementos, já prever quais os tipos de materiais que podem fazer parte daquele projeto a fim de que o
mesmo apresente eficiência, resistência e economia.
- Identificar e analisar problemas e situações reais envolvendo tensões e deformações, buscando

soluções simples e lógicas, de acordo com os princípios básicos e fundamentais estabelecidos.
- Adquirir conhecimentos sobre as limitações e características dos diferentes materiais, a fim de poder
utilizá-los convenientemente na sua vida profissional.
- Compreender o comportamento dos materiais e elementos diante das solicitações externas;
- Analisar tensões e deformações, desenvolvendo uma análise estrutural ou dimensionamento de

elementos;

complementares.
distância.

formação.
outros.
• 45 (quarenta e cinco) pontos nas atividades de estudo que compõem a avaliação continuada a
distância (AD);
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
• O aluno que obtiver nota final igual e superior a 60,0 será considerado aprovado(a) na disciplina. A
10 (dez).
• O aluno que obtiver, na soma das atividades avaliativas, nota final inferior a 5,0 (cinco) estará
• O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e inferior a 60,0 (sessenta) será
• A nota final do aluno, após a realização da prova substitutiva, será a somatória da nota obtida no

10
• Estará aprovado, após a realização da prova substitutiva, o aluno que obtiver média final igual ou
• O aluno que não obtiver média final necessária para a aprovação estará reprovado na disciplina
Livro: Resistência dos Materiais – Volume 1
CAPÍTULO I - Análise de tensões: Carga axial e esforço cortante
• Conceito de tensão e suas unidades

• tensão normal média em uma barra sujeita à carga axial
• Tensão de cisalhamento
• Tensão de esmagamento
• Tensões Admissíveis
• Tensões atuantes em um plano oblíquo ao eixo
CAPÍTULO II - Análise de tensões e deformações: Carregamento Axial e lei de Hooke
• Conceito de deformação
• Deformação específica normal
• Propriedades mecânicas dos materiais - diagrama tensãoXdeformação
• Comportamento elástico e plástico dos materiais
• Lei de Hooke e módulo de elasticidade
• Deformação de barras sujeitas a cargas axiais
• Problemas envolvendo variação de temperatura
CAPÍTULO III - Análise de tensões e deformações: Estados Múltiplos de carregamentos

• Coeficiente de Poisson
• Deformação de cisalhamento
• Relação entre E, V e G
• Lei de Hooke generalizada
• Tensões devidas a carregamento combinado - aplicação da Lei de Hooke generalizada a vasos
de pressão
• Princípio de Saint-Venant
• Deformação Plástica
• Concentração de tensão
CAPÍTULO IV - Tensão Normal e de Cisalhamento em vigas, carregamento combinado (Flexão Obliqua

Composta)
• Deformação em elementos retilíneos

• Flexão
• Tensão normal
• Tensão de cisalhamento em vigas
• Combinação de carregamento combinado - flexão oblíqua composta
Livro: Resistência dos Materiais - Volume 2
CAPÍTULO I - Deformação de Vigas
• Equação diferencial da linha elástica;

• Aplicações.
CAPÍTULO II - Estudo do Momento Torçor
• Deformação nos eixos circulares

• Tensões no regime elástico
• Ângulo de torção no regime elástico
• Torção em barras de seção circular
• Eixos de seção vazada de paredes finas;
• Aplicações.
CAPÍTULO III - Flambagem de Colunas
• Conceito de Carga Crítica;

• Fórmula de Euller para carga crítica e tensão crítica;
• Coeficiente e Comprimento de flambagem;
• Aplicações.
CAPÍTULO IV - Círculo de Mohr

• Círculo de Mohr para o estado plano de tensões;
• Deformação no estado plano.
• Aplicações
RITT, Humberto et al., Resistência dos materiais, Uberaba: Uniube, 2017.
EDMUNDO, Douglas Andrini. Resistência dos Materiais Aplicada. 1.ed. Porto Alegre: Sagah, 2016.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos Materiais Avançada. 1.ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2014.
NUNES, Laerce de Paula. MATERIAIS Aplicações de Engenharia, Seleção e Integridade. Rio de

Janeiro: Interciência, 2012
ROSSI, Carlos Henrique Amaral. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2006.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BEER, F. B.; JONHSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. Disponível em

https://drive.google.com/file/d/0B19mNt02CqJYRm1QSUJHRG90N0k/view. Acesso em: 20 de fevereiro
de 2019.

Plano de Ensino
Curso: Engenharia Civil – 918 – Modalidade a distância Etapa: 7 Currículo: 1, 2,

3
Disciplina: RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Código: 912099
Carga Teórica Prática Atividade Total

Horária Presencial Não-Presencial
-- -- 80
-- 80
Professor responsável: Wilton Rezende de Freitas Titulação: Especialista
Ementa
Do pensamento reducionista-mecanicista ao capitalismo sustentável. Responsabilidade socioambiental:
acordos e tratados internacionais. A gestão responsável e sustentável. Diagnóstico de práticas
sustentáveis. Governança corporativa. Práticas socioambientais estratégicas. Gestão Socioambiental na
Indústria 4.0.
Perfil final
O egresso do CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL – EAD da UNIUBE deverá ser

profissional empreendedor que formula e toma decisões estratégicas, consciente de sua responsabilidade
social, capacitado para atuar de forma flexível e tomar decisões a partir da compreensão das questões
científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, com competência para:
• Elaborar relatórios analíticos para acompanhamento dos resultados financeiros das empresas;
• Elaborar indicadores quantitativos para tomada de decisões;
• Coletar, organizar e analisar informações gerenciais para construção de orçamento
empresarial;
• Qualificar os diversos indicadores econômicos e financeiros para a gestão do negócio;
• Avaliar os custos das fontes de financiamento e de produção a curto e longo prazo;
• Articular soluções de fluxo de caixa;
• Avaliar potenciais de captação e aplicação de recursos financeiros;
• Gerenciar processos financeiros;
• Avaliar e emitir parecer técnico em sua área de formação.
Objetivo Geral:
Possibilitar ao(à) aluno(a) a compressão da importância desse assunto no meio acadêmico, social,
ambiental e empresarial, pois, é crescente a necessidade desses setores em atender os anseios da
sociedade, principalmente os(as) consumidores(as), cada vez mais atentos em relação ao consumo
consciente, ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento sustentável, gestão de recursos naturais,
valorização humana, segurança, proteção ambiental e demais temas que envolvem a responsabilidade
socioambiental.
Conhecer os princípios e concepções que sustentam a Responsabilidade Socioambiental, suas relações
com o contexto social e gestão dos recursos naturais, a importância da comunidade, da gestão
participativa e da autonomia como base para concepção sobre Responsabilidade Socioambiental e suas
implicações no cotidiano.
Desenvolvimento metodológico (Metodologia, Estratégias e Recursos)

do curso e da formação dos(as) alunos(as). Assim, utiliza de meios, recursos e tecnologias de informação
e comunicação no desenvolvimento das diferentes atividades do curso.

presenciais – individuais e sem consulta – ao final de cada módulo de estudos, bem como para a realização
das atividades práticas, quando previstas no PPP e na disciplina de estudos. No primeiro módulo de
estudos, do primeiro semestre do curso é previsto, também, um encontro presencial obrigatório para
orientação dos(as) alunos(as) acerca do projeto EaD Uniube, da modalidade de ensino, do curso, do
sistema de avaliação, dos estudos a distância, do material de estudos, do estágio obrigatório (se previsto
no PPP), do acesso ao Ambiente virtual de Aprendizagem e suas ferramentas e das atividades
complementares.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA está a sala de aula da disciplina do módulo de estudo sem
que acontecem os estudos individuais a distância. Na sala de aula o(a) aluno(a) tem acesso as orientações
de estudo de cada semana, às atividades de avaliação continuada questões fechadas e abertas, às
complementares.
As palestras de Formação Geral são videoaulas gravadas e disponibilizadas aos(às) alunos(as) na quinta
semana de estudos. Devem escolher uma de sua preferência para responder questões pertinentes ao
tema abordado. É uma atividade pontuada e com temáticas de interesse geral e relevantes para a
formação pessoal e profissional do(a) discente.
Os(As) alunos(as) contam com material impresso, sob a forma de Livros de Apoio, escritos por
professores(as) especialistas, de forma dialogada, norteando os estudos no AVA.
A interação entre alunos(as) e professores(as) e alunos(as) e alunos(as) é garantida pela relação dialógica
estabelecida entre os(as) participantes que atuam no processo nos momentos presenciais; por meio da
ferramenta de comunicação dentro do ambiente virtual de aprendizagem; nos estudos orientados a
distância; nas demais atividades online mediatizadas por professores(as)-tutores(as) online ou
presenciais; e ainda na forma de guias, manuais e orientações de estudo com tratamento didático
pedagógico adequado para a modalidade a distância.
Sistema de Avaliação
O(a) aluno(a) será acompanhado(a) e avaliado(a) em diferentes situações de aprendizagem:

previstas no projeto pedagógico do curso, conforme especificidades da disciplina e necessidade
da formação.
No ambiente virtual de aprendizagem, o(a) aluno(a) realiza atividades de avaliação continuada questões
abertas e fechadas; assiste palestras de Formação Geral e interage com seus professores(as)-tutores(as)
online. No desenvolvimento da atividade de avaliação continuada questão aberta, que é pontuada,
diferentes instrumentos são utilizados: elaboração de relatórios, realização de pesquisas, sínteses de
leituras, entre outros.

participação, assiduidade e frequência mínima de acordo com a presencialidade prevista para os
encontros presenciais obrigatórios conforme PPP.
O acompanhamento e a avaliação caminham juntos nesse curso. Nesse processo os(as) alunos(as)
contam com o apoio professores(as)-tutores(as) online e presencial na resolução de dúvidas e na
A avaliação da aprendizagem abrange o aproveitamento do(a) aluno(a) nos estudos realizados e será
expresso numericamente numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), sendo 45% da pontuação destinada aos
estudos do AVA e 55% da pontuação na realização da avaliação presencial obrigatória da disciplina.
• 45 (quarenta e cinco) pontos nas atividades de estudo que compõem a avaliação continuada
a distância (AD);
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
• AP= Avaliação Presencial
Para a aprovação:
• O(a) aluno(a) que obtiver nota final igual e superior a 60,0 será considerado aprovado(a) na
disciplina. A nota final será registrada no Sistema de Gestão Acadêmica – SGA em forma de média,
dividida por 10 (dez).
• O(a) aluno(a) que obtiver, na soma das atividades avaliativas, nota final inferior a 5,0 (cinco) estará
reprovado(a) na disciplina, devendo cursar dependência.
• O(a) aluno(a) que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e inferior a 60,0 (sessenta) será
• A nota final do(a) aluno(a), após a realização da prova substitutiva, será a somatória da nota obtida
no AVA, quando realizou os estudos da disciplina pela primeira vez, mais a nota da avaliação

10
• Estará aprovado(a), após a realização da prova substitutiva, o(a) aluno(a) que obtiver média final
• O(a) aluno(a) que não obtiver média final necessária para a aprovação estará reprovado(a) na
disciplina curricular e entrará em regime de dependência, devendo cursá-la preferencialmente no
módulo seguinte em que a disciplina estiver em oferta, conforme regras e orientações da
Universidade.
Conteúdo Programático
1. Responsabilidade e Sustentabilidade: do pensamento reducionista-mecanicista ao capitalismo

sustentável.
1.1. A evolução do pensamento sustentável.
1.2. O pensamento reducionista-mecanicista.
1.3. O capitalismo sustentável: por que ele é importante?
2. O surgimento de um novo modelo de desenvolvimento econômico baseado na
sustentabilidade: acordos e tratados internacionais.
2.1. Quais os principais acordos e tratados internacionais que tratam de sustentabilidade?
2.2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos.
2.3. Conferência de Estocolmo.
2.4. A Rio 92 ou ECO92.
2.5. A encíclica papal Laudato Si’ (Louvado Seja).
3. A gestão responsável e sustentável: um novo olhar sobre a missão das organizações na
contemporaneidade.
3.1. Como promover, nas organizações, uma gestão responsável e sustentável?
3.2. Qual o propósito das organizações?
3.3. A tríade do progresso sustentável: economia, sociedade e meio ambiente.
4. Gestão Socioambiental: diretrizes para o diagnóstico de práticas sustentáveis.
4.1. Por que realizar um diagnóstico de práticas sustentáveis?
4.2. O diagnóstico de práticas sustentáveis: passo a passo.
4.3. Os indicadores Ethos de Sustentabilidade.
5. Práticas socioambientais estratégicas: a governança corporativa.
5.1. O que é Governança Corporativa?
5.2. Qual a importância da Governança Corporativa para o sucesso das organizações?
5.3. Como promover boas práticas de Governança Corporativa?
6. Práticas socioambientais estratégicas: ações afirmativas de marketing, produção e gestão de
pessoas
6.1. A sustentabilidade em ação: como promover ações sustentáveis nas diversas áreas que compõem
uma organização?
6.2. Marketing Social.
6.3. Marketing Verde.
6.4. Produção enxuta e sustentável.
6.5. Sustentabilidade e Gestão de Pessoas: uma questão de liderança, disciplina e motivação.
7. Projetos Sustentáveis Inspiradores: organizações brasileiras que são exemplos globais de
boas práticas em sustentabilidade.
7.1. Quais organizações brasileiras estão engajadas com desenvolvimento sustentável?
7.2. O que essas organizações nos ensinam sobre boas práticas de sustentabilidade?
8. Gestão Socioambiental: fatores críticos de sucesso e os desafios da Indústria 4.0.
8.1. Os cuidados principais que a organização deve ter para criar e manter práticas sustentáveis
duradouras.
8.2. O que os gestores podem fazer para que a sustentabilidade em nossas organizações prospere
cada vez mais?
8.3. As características principais da industrial 4.0.
8.4. Os impactos que a 4ª Revolução Industrial pode causar na sustentabilidade.
ARANTES, Diego Mendonça et al. Educação Ambiental e saúde pública. Uberaba: Universidade de
Uberaba, 2012.
FONSECA, Valter Machado et al. Educação socioambiental. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011.
VIEIRA, Camilla de Oliveira. Moreno, Fernando. Aidar, Adriana Marques. Instituições do
Direito/Sociologia da Organizações. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2010.
CURI, Denise. (Org). Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson, 2011.

FONSECA, Valter Machado et al. Ambiente, Terra e vida, volume 02. Uberaba: Universidade de Uberaba,
2010.
PINSKY, Jaime. Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto, 2004.
SERTEK, Paulo. Responsabilidade social e competência interpessoal. – 2ª. Ed. Curitiba: InterSaberes,
2013.
STADLER, Adriano. Organizações e o Desenvolvimento Sustentável. Adriano Stadler, Marcos
Rogério Maioli. Vol. 1. - Curitiba: InterSaberes, 2012.
Data de aprovação do Colegiado: ___/___/___

Plano de Ensino
Disciplina: Saneamento Código: 918050

Horária -- --- 80
--- 80
Ementa:
CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA. CONSUMO DE ÁGUA. ESTAÇÕES

ELEVATÓRIAS. ADUTORAS. RESERVATÓRIOS DE DISTRIBUIÇÃO. REDES DE
DISTRIBUIÇÃO..SISTEMAS DE ESGOTO - TIPOS, PARTES CONSTITUINTES, METODOLOGIA DE
PROJETO, CONSUMO E VAZÕES DE DIMENSIONAMENTO, COLETORES, INTERCEPTORES,
POÇOS DE VISITA, TUBOS DE QUEDA. NOÇÕES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO -
TIPOS. TRATAMENTO PRIMÁRIO. PROCESSOS BIOLÓGICOS. ELEMENTOS DE PROJETO. NOÇÕES
SOBRE TRATAMENTO DE ÁGUA. DRENAGEM URBANA - GALERIAS E ÁGUAS PLUVIAIS.
Perfil final
Objetivos Gerais
 Compreender os Sistemas de abastecimento de água, o consumo de água, as Estações

Elevatórias, as Adutoras, os Tratamentos da água
 Apresentar os Reservatórios de Distribuição, as Redes de Distribuição, Drenagem urbana
 Estudar os sistemas de esgoto: tipos, partes constituintes,
 Aprender sobre os coletores, interceptores, poços de visita, tubos de queda
 Adquirir noções de estações de tratamento de esgoto
 Compreender os Sistemas de abastecimento de água, o consumo de água, as Estações

Elevatórias, as Adutoras, os Tratamentos da água
 Apresentar os Reservatórios de Distribuição, as Redes de Distribuição, Drenagem urbana
 Estudar os sistemas de esgoto: tipos, partes constituintes,
 Aprender sobre os coletores, interceptores, poços de visita, tubos de queda
 Adquirir noções de estações de tratamento de esgoto

complementares.
distância.

formação.
outros.
distância (AD);
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
10 (dez).

10
 O conteúdo deste componente será estudado nas seguintes Unidades Didáticas:

 Concepção de sistemas de abastecimento de água
 Estações elevatórias Adutoras
 Reservatórios - Redes de Distribuição
 Elementos de Projeto
 Tratamento de Água
 Sistemas de esgoto - tipos, partes constituintes, metodologia de projeto, consumo e vazões de
dimensionamento, coletores, interceptores, poços de visita e tubos de queda
 Tratamento de esgoto
 Drenagem urbana
1. FERNANDES. A. L. T. et al. Métodos e projetos hidráulicos e de saneamento. volume 1. Uberaba:

editora Uniube, 2013.
2. BAPTISTA, M. B. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3 ed. rev. e amp. Belo Horizonte (MG):
Editora UFMG. Escola de Engenharia, 2010.
3. GRIBBIN, J.B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
1. LIBANEO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de agua. São Paulo: Átomo, 2010

2. FERNANDES, André Luís Teixeira et al. Engenharia civil – etapa IX. volume 2. Uberaba: editora
Uniube, 2012.
3. TOMAZ, P. Rede de esgoto. São Paulo: Editora Navegar, 2012
Assinatura da Gestão do Curso

Plano de Ensino
Curso: Engenharia Civil - 918 Etapa: 6

Componente curricular: Teoria das Estruturas I Código: 918034
Horária 80 - 80
Marcelo Costa Dias Especialista
Ementa:
Em Teoria das Estruturas I abordaremos importantes conceitos relacionados a cargas

móveis e deslocamentos em estruturas isostáticas. Também serão discutidos os primeiros
conceitos relacionados a estruturas hiperestáticas, e o chamado método das forças.
Perfil Final:

engenharia;

Objetivos Gerais:
 A disciplina tem como objetivo propiciar aos alunos de Engenharia o desenvolvimento

conjunto de conhecimentos sobre fundamentos e conceitos analisar estruturas
planas, entender o seu comportamento e determinar os movimentos de mecanismos
com um grau de liberdade. Calcular esforços solicitantes de quaisquer estruturas
isostáticas planas.
 Elaborar modelos matemáticos elementares de para complementar o conteúdo das

disciplinas de Mecânica e Resistência dos Materiais, desenvolvendo a melhor forma
para a determinação das tensões e deformações nos elementos estruturais além de
deslocamentos nas estruturas.

do curso.

complementares.
Avaliação:




curso.


Resolução 053/15.

estudos.
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:

procedimento:

10
Cargas móveis. Linhas de influência em estruturas isostáticas. Diagramas de valores

extremos e envoltórias. O princípio dos trabalhos virtuais. Deslocamentos em estruturas
isostáticas. Método das forças.
 FERREIRA, N. S. S. SALOMÃO, M. C. F. FIDELIS, V. R. P. Teoria das estruturas e

materiais da construção civil. Uberaba: Uniube, 2013.
 MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010. HIBBELER, RUSSELL C. Análise de estruturas. 8ª ed. São Paulo:
PEARSON, 2013
 BEER, F. P. JOHNSTON JR, E. R. MAZUREK, D. F., EISENBERG, E. R. . Mecânica

Vetorial para Engenheiros - Estática. 1ª ed. Porto Alegre: BOOKMAN MC GRAW
HILL, 2011
 McCORMAC, J. C. Análise estrutural usando métodos clássicos e métodos matriciais.

4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009
 GILBERT, A. M.; LEET, K. M.; UANG, C. M. Fundamentos da análise estrutural 3ª ed.

Porto Alegre: MC GRAW HILL, 2010

Plano de Ensino
Disciplina: Teoria das Estruturas II Código: 918039

Horária --- --- 80
--- 80
Ementa:
Abordará o Método dos Deslocamentos e os procedimentos para a aplicação do Processo de Cross

sendo bastante úteis no conhecimento do comportamento e na aplicação para cálculo de estruturas
hiperestáticas, por intermédio da análise matricial de estruturas; princípio básico da concepção de qualquer
edificação, seja ela constituída por elementos estruturais em concreto armado, concreto protendido,
madeira ou aço.
Perfil final
Neste componente o enfoque é voltado as aplicabilidades práticas dos fundamentos teóricos que serão
estudados para calcular e analisar parâmetros referentes a estruturas hiperestáticas, utilizando o Método
dos Deslocamentos e Processo de Cross. Com esse intuito, os capítulos apresentam diversas
aplicabilidades práticas dos fundamentos teóricos.
Objetivos Gerais
Oferecer fundamentos teóricos e práticos para aplicabilidades de identificação, cálculo e analise

parâmetros referentes a estruturas hiperestáticas.
 Calcular estruturas hiperestáticas utilizando o Método dos Deslocamentos;
 Compreender a análise matricial de estruturas necessárias à aplicação do Método dos
Deslocamentos;
 Traçar diagramas de esforços de estruturas hiperestáticas;
 Interpretar resultados obtidos das análises estruturais, adquirindo habilidades necessárias para o
dimensionamento de estruturas de Engenharia Civil nas disciplinas específicas subsequentes.

complementares.
distância.

formação.
outros.

distância (AD);
NF = AD (45) + AP (55) = 100
Sendo:
• NF = nota final
Para a aprovação:
10 (dez).
 O aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e inferior a 6,0 (seis) será submetido a
Avaliação Substitutiva (AS), que consistirá em uma prova presencial, individual e sem consulta,
aplicada no polo de apoio presencial, conforme calendário institucional.

10
curricular e entrará em regime de dependência, devendo cursá-la, preferencialmente, no módulo
Teoria das Estruturas II
1 - Estruturas hiperestáticas: Método dos deslocamentos
2 - . Estruturas hiperestáticas: processo de cross e análise computacional
FERREIRA, Núbia dos Santos Saad; SALOMÃO, Maria Cláudia Freitas; FIDELIS, Vanessa Rosa Pereira.
Teoria das estruturas e materiais da construção civil. Uberaba: Uniube, 2013.
GILBERT, ANNE M. ; LEET, KENNETH M. ; UANG, CHIA MING. Fundamentos da análise estrutural 3ª
ed. Porto Alegre.
MC GRAW HILL, 2010 SORIANO, H. L. LIMA, S. S. Análise de estruturas : método das forças e método
dos deslocamentos. 2. ed , atual. Rio de Janeiro (RJ): Ciência Moderna, c2006.
SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 1, 2 e 3, Porto Alegre: Globo, 1979 e 1980.
CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas. Volumes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1985.
MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
AZEREDO, H. A e ASSED, P. C.. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Editora Blucher, 1998

Ementas Eng Civil II

Uploaded by

Document Information

Copyright

Available Formats

Share this document

Share or Embed Document

Sharing Options

Did you find this document useful?

Is this content inappropriate?

Copyright:

Available Formats

Ementas Eng Civil II

Uploaded by

Copyright:

Available Formats

Plano de Ensino

Curso: 918 – Engenharia Civil – Modalidade a Distância Etapa 06 Currículo 1

Disciplina: Gestão de Projetos Código: 918036

Teórica Prática Atividade Total

Professor responsável: Marcelo Costa Dias Titulação: especialista

Gerência de projetos. Principais atribuições do gerente de projetos. Contexto organizacional do

Compreender os conceitos básicos de Gerenciamento de Projetos. Integrar aos conceitos de

Desenvolvimento metodológico (Metodologia, Estratégias e Recursos):

A metodologia adotada considera a natureza, as necessidade e especificidades da modalidade de ensino,

O aluno será acompanhado (a) e avaliado (a) em diferentes situações de aprendizagem:

 estudos individuais à distância – Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;

Os critérios de avaliação envolvem a apreensão mínima dos conhecimentos tratados no curso,

Representação numérica da avaliação do desempenho acadêmico

A nota final é obtida pelo seguinte procedimento:

NF = AD (45) + AP (55) = 100

MÉDIA FINAL = AD+ AS = 10

1. Conceitos Básicos de Gerenciamento de Projetos

1.1 Conhecendo a área de trabalho: projetos

2. Processos e ciclo de vida de projetos

2.1 Áreas de conhecimento em gestão de projetos

3. Integração, escopo e estrutura analítica do projeto

3.1 Gerenciamento da integração

4.1 Evolução do escritório de projetos

5.1 Definição das atividades

6. Gerenciamento das pessoas

6.1 Planejar o gerenciamento de pessoas

8. Gestão Integrada de Projetos

FOGGETTI, Cristiano. Gestão ágil de projetos. São Paulo: Pearson, 2014.

Data da aprovação do Colegiado: ___ / ___ / ____.

Assinatura da Gestão do Curso:

Curso: Engenharia Civil - 918 Etapa: 5 Currículo: 1 e 2

Cristiano Dorça Ferreira Mestre

Estudo dos conceitos básicos sobre escoamento em conduto livre e condutos

Profissional com formação crítica, ética, consciente e empreendedora, com iniciativa e

Componente curricular e seus objetivos:

 Oferecer aos alunos do curso de Engenharia Civil, fundamentos teóricos e práticos

 Dar suporte na elaboração e avaliação de projetos de redes de água e esgoto e

Desenvolvimento metodológico (metodologia, estratégias e recursos):

A metodologia adotada considera a natureza, as necessidade e especificidades da

Os encontros presenciais obrigatórios, de cada etapa, destinam-se a realização das

No primeiro módulo de estudos, do primeiro semestre do curso é previsto, também, um

No Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA está a sala de aula da disciplina do módulo de

As palestras de Formação Geral são videoaulas gravadas e disponibilizadas aos alunos na

As práticas laboratoriais obrigatórias, estabelecidas no PPC para esta disciplina, acontecem

O aluno será acompanhado (a) e avaliado (a) em diferentes situações de aprendizagem:

 Atividades individuais à distância – Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;

No ambiente virtual de aprendizagem, o aluno realiza atividades de avaliação continuada

Os critérios de avaliação envolvem a apreensão mínima dos conhecimentos tratados no

O acompanhamento e a avaliação caminham juntos nesse curso. Nesse processo os alunos

A avaliação da aprendizagem abrange o aproveitamento do aluno nos estudos realizados e

Representação numérica da avaliação do desempenho acadêmico

A avaliação da aprendizagem ocorrerá ao longo de cada módulo de estudos por meio da

A distribuição dos pontos será feita da seguinte forma:

 45 (quarenta e cinco) pontos nas atividades de estudo que compõem a avaliação

A nota final é obtida pelo seguinte procedimento:

NF = AD (45) + AP (55) = 100

 A nota final do aluno, após a realização da prova substitutiva, será a somatória da

MÉDIA FINAL = AD+ AS = 10

 Escoamento permanente em dutos, perda de carga distribuída, perda de carga

BAPTISTA, Márico B.; LARA, Márcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3

MICHELAN, Natália; FERREIRA, Cristiano Dorça. Hidráulica. – Uberaba:

HOUGHTALEN, Robert J....[et al]. Engenharia Hidráulica. Tradução Luciana

BRUNETTI, Franco – Mecânica dos Fluidos – 2 ed rev – São Paulo: Pearson

GARCEZ, Lucas Nogueira – Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária – 2

Data da aprovação do Colegiado: _ / _ / ____.