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Ppts Ufcd 7216
Ppts Ufcd 7216
D E L E G AÇ ÃO R E G I O N AL D O C E N TR O
C E N TR O D E E M P R E G O E F O R M AÇ ÃO P R O F I S SI ON AL L E I R I A
doença crónica.
2
Conceito de doença aguda e de
doença crónica
❑As doenças agudas são aquelas que têm um curso
3
❑O início dos sintomas pode ser abrupto ou
4
Doença Aguda - Fases
Plateau
5
❑As doenças agudas distinguem-se dos episódios
6
❑A doença aguda coletiva (epidemias) pode ser
esporádica, atacando diversas pessoas suscetíveis a uma
influência externa ao mesmo tempo (por exemplo, várias
pessoas podem ficar constipadas depois de mudança súbita
da temperatura ambiente), ou epidémica.
7
❑A doença crónica é uma doença que persiste por
8
❑As doenças crónicas acompanham o indivíduo durante
9
❑Apesar da doença crónica não ser uma emergência,
10
❑Em geral, as doenças crónicas não podem ser resolvidas
11
Principais doenças agudas e suas
características
❑Como exemplos de doenças agudas temos:
12
A constipação ou resfriado
14
❑Através do contacto direto com essas mesmas
15
❑A constipação pode afetar qualquer pessoa. Os
pré-escolar)
➢ Fumadores
➢ Idosos
16
Quais os sintomas e sinais?
transparente
❑Espirros
17
❑Lacrimejo
❑Dor de garganta
normalmente os 38º C
❑Mal-estar geral
❑Dor de cabeça
18
Como se faz o diagnóstico?
19
Qual o tratamento?
20
Aconselha-se:
❑Repouso
❑Correntes de ar
❑Evitar fumar
❑Beber com frequência líquidos
21
❑ Para aliviar as dores de cabeça, dores de garganta ou febre,
22
Como se previne?
❑Lavar com frequência as mãos
boca
23
Gripe
❑A gripe é uma doença aguda viral que afeta
24
❑Só há gripe quando chove e está frio?
26
❑Qual o período de incubação?
27
❑Qual o período em que uma pessoa infetada pode
contagiar outras?
28
❑Quais os sintomas/sinais da gripe?
29
❑ Nas crianças, os sintomas dependem da idade. Nos
30
❑A gripe e a constipação são a mesma doença?
33
34
❑Se está grávida ou amamenta não tome medicamentos sem
35
❑Se viver sozinho, especialmente se for idoso, deve pedir a
pessoas;
36
37
Infeções gastrointestinais
dias.
39
❑Cerca de 40% dos casos de diarreia nos primeiros 5 anos de
40
Como se manifesta a
Gastroenterite?
É importante reforçar que a gastroenterite pode ser
extremamente infeciosa.
As pessoas infectadas devem lavar as mãos após ir à casa
de banho e antes de preparar comida para outras pessoas.
O ideal seria o doente permanecer em casa até que se
verifique uma ausência dos sintomas (diarreia e/ ou
vómitos) durante pelo menos 48 horas.
41
Quais os sintomas da Gastroenterite?
42
Quando a diarreia ou os vómitos são graves e persistentes,
pode ocorrer desidratação:
olhos encovados
boca seca
sensação de língua grossa
redução do volume de urina (urina concentrada)
43
Dieta:
Alimentos sem gordura
Carnes magras e peixe grelhados ou cozidos
Maçã ou Pêra Cozida ou assada
Muitos Líquidos
Proibído:
Café, gorduras, sementes, fritos, legumes
(principalmente crus), chocolate e leite e seus derivados.
44
Pneumonia
45
❑ Basicamente, as pneumonias são provocadas pela
penetração de um agente infecioso ou irritante
(bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas) no espaço
alveolar, onde ocorre a troca gasosa.
46
❑Existem diversos tipos de pneumonia:
47
Fatores de risco
❑Fumo: provoca reação inflamatória que facilita a
penetração de agentes infecciosos
49
Sintomas
❑Falta de ar
❑Secreção de muco purulento de cor amarelada ou
esverdeada
❑Toxemia (danos provocados pelas toxinas carregadas pelo
sangue)
❑Prostração (fraqueza).
50
51
Como se Diagnostica a
Pneumonia?
História clínica e do exame médico.
Radiografia torácica é imprescindível para garantir o
diagnóstico de pneumonia e excluir outras doenças que
possam dar sintomas do mesmo tipo.
52
Como se trata a Pneumonia?
Na maioria dos casos, talvez mais de 80%, o tratamento
faz-se em ambulatório não sendo necessário
internamento.
53
O tratamento baseia-se em antibióticos, quase sempre
por via oral, e outras medidas de apoio conforme
necessário (medicamentos para a febre, tosse, etc.).
54
Prevenção
Em Portugal são comercializadas duas vacinas contra os
pneumococos, as principais bactérias responsáveis pelas
pneumonias.
55
Prevenção
A outra vacina antipneumocócica poliosídica, comercializada
no nosso país confere proteção contra 23 tipos diferentes de
pneumococo e está indicada para crianças com idade superior
a dois anos e para adultos.
56
Meningite
57
Tipos
❑A maioria dos casos de meningite é provocada por
58
❑Principais tipos de meningite existentes:
➢ Meningite viral
➢ Meningite bacteriana
➢ Meningite fúngica.
meningite crónica.
59
Principais doenças crónicas e suas
características
A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que as
61
❑Cerca de metade das mortes causadas por doenças
62
Cerca de 75 por cento das doenças cardiovasculares são
atribuíveis a:
❖Colesterol elevado;
❖Sedentarismo;
❖Tabagismo.
63
A diabetes
❑Devidamente tratada, a diabetes não impede o
64
O que é a diabetes?
65
❑A diabetes é uma doença silenciosa que se pode
66
❑Pessoas com familiares diretos com diabetes;
colesterol no sangue;
endócrinas.
67
Quais são os sintomas típicos da
diabetes?
❑Todas as pessoas em risco devem fazer análises.
68
Quais são os sintomas típicos da
diabetes?
❖Nos adultos - A diabetes é, geralmente, do tipo 2 e
69
➢ Fadiga;
órgãos genitais;
➢ Visão turva.
70
❑Nas crianças e jovens - A diabetes é quase sempre do
➢ Emagrecer rapidamente;
71
➢ Grande fadiga, associada a dores musculares intensas;
72
73
❑É importante ter presente que os sintomas da
74
Os sintomas surgem com maior intensidade:
75
Como se diagnostica a diabetes?
76
Pode ser diabético...
com sintomas;
77
A obesidade
❑A obesidade é o acúmulo de gordura no corpo causado
78
Diagnóstico da obesidade
79
80
Tratamento de obesidade
❑ adoção de um estilo de vida mais saudável;
81
Doenças cardiovasculares
❑O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença
82
Quais os sintomas?
❑Dificuldade, súbita, em mexer uma perna ou braço ou
súbito
83
❑Perda súbita de visão
84
❑O diagnóstico é feito a partir dos sintomas do doente.
85
Como se trata?
❑Se for um AVC isquémico, e caso o doente não tenha
87
❑A diminuição do consumo do sal reduz a pressão
88
❑Felizmente, já existem muitos medicamentos
eficazes na redução da pressão arterial.
89
Enfarte Agudo do Miocárdio
90
❑O enfarte agudo do miocárdio produz-se quando a
91
❑Existem vários tipos de sintomas. No entanto, o mais
92
❑Tratamento
❑ Como prevenir
93
❑Deixar de fumar, controlar a tensão arterial e reduzir o
94
Doenças Respiratórias
❑As doenças respiratórias são as que afetam o trato e os
95
Doenças Respiratórias
❑As doenças respiratórias são as que afetam o trato e os
96
❑Que tipos de doenças respiratórias existem?
97
Pneumopatias: grupo de doenças pulmonares, entre as
quais se destacam:
a atelectasia
as doenças pulmonares intersticiais
neoplasias pulmonares
tuberculose pulmonar
hipertensão pulmonar
pneumopatias obstrutivas
Pneumonia
98
❑Transtornos respiratórios: são assim designadas as
99
❑A tosse, a rouquidão, a aspiração de mecónio, respiração
100
❑Fístula do trato respiratório: passagem anormal na
101
❑Transtornos da motilidade ciliar: desordens
caracterizadas pelo movimento ciliar anormal no nariz, nos
seios nasais, no trato respiratório, entre outras.
102
❑Doenças nasais: doenças do nariz em geral ou não
103
❑Hipersensibilidade respiratória: uma forma de
hipersensibilidade que afeta o trato respiratório, como
acontece com a asma, a febre dos fenos e a rinite alérgica.
104
❑ Infeções respiratórias: infeções do trato respiratório superior.
105
❑Doenças da traqueia: incluem neoplasias da traqueia,
106
❑Doenças da laringe ou laringopatias: doenças da
107
❑Doenças pleurais: empiema pleural, hemotórax (derrame
108
❑Anormalidades do sistema respiratório:
anormalidades congénitas estruturais do sistema respiratório,
como o cisto broncogénico, o sequestro broncopulmonar, a
atresia coanal, a malformação adenomatóide, a cística
congénita do pulmão, o síndrome de Kartagener, a síndroma
de Cimitarra e a traqueobroncomegalia.
109
❑Como se diagnosticam as doenças respiratórias?
110
❑Quais são os principais sintomas de doença
respiratória?
112
Atualmente, existem diversos tratamentos para o cancro
como a cirurgia, quimioterapia, radioterapia e
imunoterapia.
O que é?
O termo “cancro” refere-se a um conjunto de doenças
que se caracterizam pelo crescimento desregulado de
células com capacidade de se dividir de forma
descontrolada e de se infiltrar e destruir tecidos normais
do corpo.
113
Os tumores podem ser classificados em tumores
benignos, que geralmente crescem mais lentamente e não
invadem outros tecidos;
114
Fatores de Risco
115
Radiação ionizante: o contacto regular e desprotegido
com substâncias como urânio, Rx ou radiação alfa, beta e
gama aumenta o risco de cancro, especialmente leucemia e
cancros da tiróide, mama, pulmão e estômago.
Radiação ultravioleta: provoca o envelhecimento e
alterações nas células da pele, aumentando o risco de cancro
da pele.
Agentes patogénicos: alguns vírus como, EBV –Vírus
Epstein-Barr, Vírus da Hepatite B e C ou HIV, assim como
alguma bactérias como a Helicobacter pylori aumentam
risco de aparecimento de certos tipos de cancro.
116
Alguns cancros, como o cancro colo-rectal, mama ou
ovário, estão associados a fatores genéticos, geralmente
hereditários.
No entanto, para que ocorra o desenvolvimento destas
patologias, é necessária a conjugação dos fatores
genéticos com alguns fatores de risco.
117
A Doença de Parkinson
❑A Doença de Parkinson é uma doença crónica que afeta
118
❑A doença surge quando os neurónios de uma
119
❑Assim, quando as células da substância negra morrem, os
120
❑Até agora, a razão porque algumas pessoas desenvolvem
121
❑A manifestação inicial da doença é, geralmente, um
122
❑Tipicamente, o tremor melhora quando o utente
123
❑Para além do tremor, que classicamente caracteriza a
124
❑Os problemas com o equilíbrio e a instabilidade
125
❑Para além de tudo isto, ainda estão associados à
Doença de Parkinson outros sintomas, incluindo:
➢ depressão;
➢ ansiedade;
➢ alterações do sono;
➢ perda de memória;
➢ discurso indistinto;
➢ dificuldades de mastigação e deglutição;
126
➢ obstipação;
➢ aumento da sudação;
➢ disfunção sexual;
nos músculos.
127
➢ Apesar de não haver, atualmente, uma cura para a
128
❑Há que referir que medidas gerais, como a prática regular
129
❑O que esperar?
130
VIH/Sida
132
❑Como se transmite oVIH?
133
❑Detetar uma infeção de VIH
134
❑O VIH como ameaça
135
❑O HIV, vírus da
136
Desta forma, o vírus HIV pode ser transmitido através de
relações sexuais com pessoas contaminadas sem uso
de preservativo, transfusão de sangue contaminado,
uso de agulhas, seringas e objetos perfuro-cortantes
contaminados, da mãe infetada para o filho durante
a gravidez, parto ou amamentação.
137
❑As vias mais comuns de transmissão são:
agulhas, lâminas...);
138
O vírus HIV só contamina grupos
de risco, como homossexuais?
139
❑O indivíduo após se infetar com o HIV, passa por
resultado positivo para a infeção pelo HIV pode não estar com
a SIDA.
140
❑Dizemos, então, que o indivíduo é infetado pelo HIV,
141
❑Como comportamentos de risco, podemos destacar
os seguintes:
142
➢ Pessoas que não praticam sexo seguro, isto é, que não
143
Problemas genito-urinários
144
❑A HBP acomete 90% dos homens com 85 anos de idade.
145
❑A ejaculação precoce ocorre em até 40% dos homens, e o
147
Problemas músculo-esqueléticos
148
❑As perturbações músculo-esqueléticas (ME) são
incapacidade.
149
❑Neste grupo, incluem-se patologias do foro
ortopédico, traumatológico e reumatológico,
nomeadamente:
150
❑Alterações posturais (segmentares, como alterações do
151
Hérnias discais;
Alterações da neurodinâmica;
Reabilitação pós-fratura;
Reabilitação pós-cirúrgica;
Luxação / Subluxação;
Artrose;
Osteoporose;
Artrite Reumatoide;
Espondilite Anquilosante;
Doenças reumáticas periarticulares ou das partes moles;
Outras síndromes de dor e fadiga crónicas.
152
Especificidade das doenças
crónicas incuráveis
❑Apesar de todos os avanços que já ocorreram na
Medicina e das muitas doenças que já foram erradicadas,
ainda existem outras tantas por aí que continuam sem cura —
isso sem falar nas enfermidades que seguem sendo pouco
conhecidas.
153
❑Creutzfeldt-Jakob
154
❑Descrita pela primeira vez na década de 20 por
155
❑Lúpus eritematoso:
156
❑Lúpus Discóide - afeta apenas a pele e provoca o
157
❑Lúpus Sistémico -
costuma afetar
principalmente a pele
e as articulações,
assim como o trato
gastrointestinal, os
rins, o coração e o
sangue.
158
Lúpus induzido por drogas — aparece em decorrência
do uso de determinados medicamentos, e os sintomas são
parecidos aos do lúpus sistêmico.
159
A raiva
❑Embora a raiva seja tratável caso o atendimento seja
160
❑É bastante difícil que humanos contraiam a raiva,
161
Ébola
➢ O vírus foi descoberto no Zaire — atual Congo — em
162
❑Isto ocorre porque o vírus multiplica-se nas células do
163
Poliomielite
➢ Conhecida popularmente como paralisia infantil, é
164
Aspetos psicológicos e sociais da
pessoa com doença crónica
❑Existem algumas características psicológicas comuns aos
utentes crónicos.
166
❑A situação de crise poderá ser um pilar fundamental
167
❑Segundo Zosaya (1985), a doença crónica produz uma
168
❑Regressão: o utente assume uma postura infantil frente à
169
❑Negação: nesse mecanismo, o sujeito não reconhece a sua
170
❑Intelectualização: o paciente visa investigar os vários
171
❑No ambiente hospitalar, em situações de terminalidade e
172
❑A reação dos pacientes que recebem um
diagnóstico de doença crónica é de acentuada tristeza
e dor, pois ameaça a sua trajetória no mundo e emerge a
questão da morte, que é um fenómeno temido e
provocador de ansiedade e angústia na vida do
sujeito.
173
Alterações físicas, psicológicas e
sociais causadas pela doença
crónica
❑O doente com dor crónica é multifacetado, com
174
❑Apesar de frequentemente pouco valorizada, exceto
175
❑A maioria dos doentes com doença oncológica
176
❑Segundo Kubler Ross (apud Santos 2003) o paciente e
177
❑Negação: esse estágio funciona como uma defesa
178
❑Revolta: nesse estágio o paciente tem um comportamento
179
❑Barganha: esse estágio acontece num período de tempo
180
❑Depressão: existem dois tipos de depressão: depressão
181
❑Aceitação: nesse estágio o indivíduo está cansado, a luta e a
182
Implicações das alterações na
prestação de cuidados pessoais
❑Na fase terminal de uma doença, que se caracteriza por
184
❑No caso dos doentes oncológicos existe a agravante de a sua
185
❑Extremamente relevante é o papel assumido em
186
❑É geralmente o responsável pela correta
administração de medicação e de cuidados ao
doente, o acompanhante em múltiplas consultas e exames,
o depositário de ‘más notícias’ e a pessoa significativa para o
doente. O cuidador encontra-se habitualmente submetido
a um grande desgaste, pelo esforço físico, psicológico e
até económico aqui subjacente.
187
❑Por isso mesmo, para além de ser incluído no plano e
188
❑Minimizar a dor e proporcionar algum bem-estar a
189
A comunicação com o doente, seus
familiares e/ou cuidadores
190
❑Esta definição pode aplicar-se não só à promoção da
192
❑A ESCUTA ATIVA
193
❑Ao escutar a pessoa vulnerável, O técnico de apoio
emoções;
194
❑Procurar compreender não só a linguagem verbal, mas
vulnerável.
195
❑O silêncio pode traduzir a intensidade da procura
196
❑É a escuta do silêncio que exige a presença mais intensa e
197
❑Escutar não é memorizar as palavras emitidas pela
198
❑O técnico de apoio familiar e à comunidade que de
199
❑Escutas que não ajudam
200
❑Escuta apreciativa – O técnico de apoio familiar e à
201
❑Escuta filtrada – relaciona-se a nossa defesa pessoal, ou
202
❑Escuta compassiva – refere-se ao sentimento de
203
❑Capacidade de clarificar:
204
❖Para tanto, o técnico de apoio familiar e à
comunidade deve ser capaz de auxiliar a pessoa vulnerável
a refletir sobre os seus problemas e a descrevê-los com toda
a sua extensão, intensidade e complexidade. Depois de
escutá-lo, deve repetir com as suas palavras a mesma
questão, permitindo, assim, sua reinterpretação.
205
❖As perguntas “Quem?”, “o quê?”, “onde?”, Como?” E
206
❖A utilização, pelo técnico de apoio familiar e à
208
❖Tememos, sobretudo, tomar consciência do nosso
verdadeiro “eu” e descobrir que é preciso mudar o nosso
comportamento e a nossa vida. Apenas com esse
conhecimento pessoal podemos compreender o outro e,
então, tentar estabelecer uma relação de ajuda. É
fundamental entender que ajudar é “dar de si”, já que
envolve doação (de tempo, competência, saber, interesse),
capacidade de escuta e compreensão.
209
❖Nas relações interpessoais, e através da comunicação, o
210
❖Tais situações manifestam-se de diferentes
maneiras, mais ou menos explícitas e/ou penosas. A
capacidade e o limite de cada pessoa vulnerável são inerentes
à própria pessoa e construídos durante as suas experiências
pessoais, cabendo ao a habilidade para os reconhecer.
técnico de apoio familiar e à comunidade
211
❖Embora toda relação de ajuda envolva
comunicação, nem toda a comunicação é
obrigatoriamente uma relação de ajuda. Quando o técnico
pergunta à pessoa vulnerável sobre dados precisos (quantas
vezes urinou no dia, se tomou o pequeno almoço, se já
almoçou, etc..), ela vai-lhe dar uma resposta precisa (desde
que tenha capacidade de ouvir e compreender). Nesse caso,
ambos apenas circulam informações.
212
❖O estabelecimento de uma relação de comunicação
vulnerável a:
214
➢ Desenvolver atitudes positivas perante suas (in)
capacidades.
215
❑Para desenvolver uma relação de comunicação, é
relaciona. Empático.
216
❑É importante destacar que, para ser um bom
➢ Ter ética.
217
Impacto da doença crónica ou aguda na
qualidade de vida do indivíduo, família e
cuidadores
218
❑No entanto, este sofrimento não se restringe apenas ao
219
❑Dependendo da gravidade da patologia, a família acaba por
220
❑Naturalmente, nem todos são afetados da mesma forma,
221
❑No entanto, se os membros da família entenderem que uma
222
❑De igual forma, se pessoas fora do contexto familiar:
223
❑Quando a família enfrenta uma doença crónica, é
225
❑À medida que o paciente se ajusta ao desconforto, e
226
❑Quando a família se envolve demasiado com a
227
❑Como lidar com a Doença Crónica do familiar?
228
ambos.
❑Para tal, é importante a Família:
229
❑É importante que a família procure apoio e ajuda no
230
❑Tentar não transmitir preocupação excessiva nem
231
❑É essencial a transmissão de pensamentos positivos
232
❑O lado positivo é que muitas famílias descobrem ou
233
❑Mais uma vez, os profissionais de saúde, são de extrema
234
❑MUITO OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO! ☺
235