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HUGO BERRIO CASA;

HISTORIA

DE LA

CIUDAD DE ABANCAY
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Arequ-i F=>£i, mo^/T © m fc> r * & 1 994

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I;I ¡ [tOiJ'JCUiON

La p r e s e n t o puhl i cao i ón, mío os p r o d u c t o de va: i<>" .vio: do >

rwestiyacJón,no p r e t e n d e ser l;i vorda'l'ít n * ' ■■"'• i' ! p' » . h i s t o r i a cJo
1 Vallo dr Abancay. pofo podr t « i cono. i <U; r n» s#« :*. ""•■ la tinco refo:
e n c i n l do lo*", hechos h i s t ó r ic.«>s utwi r'i'it: »-n a s t e hormozo v a l l e i
n I r-1 wd i no donde os t á i.-r «•'' i'v-Hi.-i nccnt OH i b 1 o la c i u d a d do
Abnn_.ay >.-ti ui; locho de .• a I i < h-- ■}<<<■ f»l A.T.pay lo ha tendido y como
efecto d e l pr nccso :n i ■;' 11 o r i * do 5UG di-llí i tos y provincias h a c i a
la c a p i t a l d«» l depa r 1. amen I o .
¡oda zona l ¡¡ i i i l o r 'i a I -o ci'iili" 'irlmnn -,<"> r!"- >••! r o I ¡ >i ■
como c o n s e c u e n c i a de i pi oc'-so rconófn ico- s-or. i a 1 ni.»o en i% 1 re
realiza. Asi para Abanca> RMCOD t ramos lor. s i no i cu1
<"*s factOí'üC que lo han p r r m i t ido orí 1;IP di f e r o n t r - s ¿pocas
(i" 'a historia nnc io/rd un do:;-a r i o 1 i o ro'ínt ivo y !<■•'; corv-or,) n-
i¡ i o •■-hechos h i-s t.úr i oo * que' na r r a r oni'»c> - i'st.Oíi l.'ü.loi'", son :
1 . Ll Val lo do Abancay os ni paso (or zn:;o del Onr-qo
'i I Oh i rchay suyo on -i 1 Incanato': Hn la Colonia ¡«reqa o 1 m ¡
sr>>< • papo! estratégico do II u,manga al Cus CÍO y vii. e*"M "-a.
í! . O.i.j c.l irha ní)i afable y acogedor «.pao ¡ nv i I a a quodaí s" a It":
fatigados v i a j or •-■:. ; sobro t odo on Tamboreo. Por esta i¡:.''iii ia
-interior, segur amo-til é loa inca:", or, t ab 1 ocon un lambo <M;
Tanibur'co y t a m b i é n lúa españoles so asientan on el Val lo d"
A b a n c a y .
.1. T i e n e fort i lo;; campos do c u l i ivo (Pnobnchas a , San Gabr i o 1 , 11
1 anyn , Pal i bamba , Tamhurno) abonadas • ■■'•'ti I ns coniza'.; del
Ampay y c u e n t a con dos r í o s que r ¡"q.an su Cí>m;.»ina. I'er '■-'as
ra/oiinc coto v a l l o es p* op i c wi p.*v'fl «*1 cu 1 t ivo do p l a n t a
. que so adaptan. o.i d i ver r-o s pi ~o'.-eco i óy i eos dosdo ol
c á l i d o Pachach.aca liarla el '■'i í q i d o Soq11 a K'asa.
4. Su d e p e n d e n c i a t a n t o r e g i o n a l como n a c i o n a l . Por os! ai
Abancay en un valle interandino sufre las consecuencias ijol
centralismo regional por que os y sigue dependiendo
cultural, económica y políticamente del Cusco como; centro
poblado más cercarlo a 61, donde gravitan los hechos més
i m p o r t a n t e ? do la región.
Gu dopondono i a del c e n t r a l i s m o nocional sufro. ln c i u d a d de
Abancay como toda c a p i t a l ,do p r o v i n c i a o departamento que ospor-a las
decisiones del gobierno c e n t r a l , sin que la tomen en cuenta o p a r t i c i p o
on e l l a .
5. Su condici ón de c a p i t a l de dopnr t. amont o I mnb i i>n i n f l u y o
on los hechos h i s t ó r i c o s que so producen y se p r o d u c i r á n en
osta pujante ciudad que busca osforzadamente su desarrollo
i n t e g r a l d e n t r o de la r e a l i d a d económ i ¡;o -sor i r. 1 on la que so
once ont r o..
En consecuencia, los hechos h i s t ó r i c o s aislado*-- o qur> no
tienen una oxpl i cae ion económ ico- r-oc: i " 1 , no ^xislf-n. Tf-u
osía ra/ón c i en t i f i r.a los hechos h i s t ó r icos que n a r r o «vi
seguida son no l i Víidc>s por uno (.le los _'j f a c t o r e s o por los ri
juntos que hornos señalado.

HUGO nr-.p.nio GASAS