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PROBLEMAS E EXERCICIOS DE rn DAS POMC e Prot, de Hsesla Tenice do Exirelto ¢ ds Racole Polienica ‘de Ponies Universidade Coté PROBLEMAS E EXERCICIOS ESTATICA DAS CONSTRUCOES ** ESTRUTURAS HIPERESTATICAS @ RIO DE JANEIRO 1900 ‘Todos os dircitos reservados Copyright by “Ao Livro Técnico” de Janeiro — Brasil IMPRESS NO BRASIL ‘PRUVTED IN BRASIL ‘courosvo 2 Turunsgo rou SEDEGRA — soctmann xxerdna v entiica UEDA. fava scarief, 115, TEL, 49-TS21, 10 DE JANTINO PREFACIO Problemas ¢ exereieios sio 0 complemento indispensivel ao aprendiaado: 36 se aprende a andar — andando; 96 se aprende « nadar — nudando, Da mesma mancira, o estudante que queira, realmente, aprender, teré que pratiear bastante, exereftando-se eons tantemente. Embora sejam indispensiveis as licies préticns, — nas ‘quais 0 aluno 6 um simples espeetador, que acompanha 9 dese yolvimento da solugio de um problema, proposto ¢ resolvido mic nnciosamente, pelo professor — longe esti, entretanto, de ser st- ficientes, & abgolutamente necessirio que o estudante procure re solver os problemas, por si. Nao 6 multo importante aeertar, © que G indispensivel 6 fenfar. Algumas vézes até, & bom errar, — pois nada instrui tanto como o x0, Pensando assim, dividimos os diversos eapitulos déste livro om 8 parte Na 1 parte de cada capitulo, fizemos um breve resumo te rico das prineipais nogies fundamentais necessirias & resolngio dos problemas e exerefeios, Na % porto de cada capStulo, designada uniformemente por rnorosigéxs, sio apenas formulados os problemas, Na g* parte de cada capitulo, so apresentadas as solugdos dos problemas propostos na 2 parte. Désse modo, conyidamos o leitor a tentar, pelos seus préprios ios © com o que sabe, a solugio dos problemas, sem estar suges> tionado pelos resultados, Ao confrontar sta resolugio com a dos autores, apresentada na 5* Parte, o estuslunte seré levado, insensivel- ‘monte, @ uma anilise oxitien, imensamente prodiutiva porque veri- fiearé onde © por que errou, ou poré, em paralelo, sua prépria so- Jugfo com a dos autores, observando que poderia ter seguido um caminho mais imediato ¢ objetivo, ou até constatando que eneon- trara uma solugio mais elegante. 6 msrfrica pas consrnugias Para muitos problemas, assinalados com asterisco, os auto- res apresentam solugdes mais ou menos minuciosas, na 5° Parte, Para os deinais, sobretudo para oo que tém earacteristicas de sim- ples exerefeios, os autores se limitaram a dar a resposta, mas sem- pre na $* Parte, evitando, désse modo, ineonveniente da influén- cia do conhecimento prévio do resultado sobre a resolusfo, Os problemas propostos cobrem matérias locionadas desde o 2 até o 5 anos das escolas de Engenharia e de Arquitetura, Os trés primeiros eapitulos do 1° volume dizem respeito & parte Disica, de Hstitica Geral, Bles se destinam aos alunos do 2" ¢ 3 anos, que cursam as cadeiras de Bstética, do Meetnien Téeniea, de Grafostétiea, ou de Resisténeia dos Materiais. (*) Os demais capitulos tratam de questées mais especializadas, desenyolvidas em cadviras de aplicacio, eujos titulos varlam, ex- traoniniiriamente, nas diversas eacolas: Estitien das Construgies; Estatien e Hiperestitica; Estabilidade; Concreto Armado; Pontes f¢ Grandes Hstruturas; Sistemas Estruturais; ete. . ‘Todas, entretanto, visam a0 mesmo objetivo comum, que é o da formacio do Engvuliciro Bstrutural. ‘Nio deveré, pois, o leitor, precipitarse, Antes, aguardaré, pa- cientemente, que a matéria de eada capftulo Ihe tenha sido ensi- nada, para depois inieiar sua exereitagio. Os autores alimentam, ussim, a esperanga de quo Gate livro possa acompanhar a estndante de Engenharia, ou de Arquitetura, durante todo o seu curso, prestando-lhe algum beneficio e, de certo modo, colaborando no apressamento da formagio do tiroeinio pro fissional, que stmente pode ser adquirido com « prétion da pro fissio. De um modo geral, os autores procuraram, sempre, diversi ‘car os problemas, evitando, por julgé-las initeis e até eontrapro- ueentes, as Tepetigies, em que se alteram apenas os dados numé rioos. Assim, cada problema, on exerefeio, tem uma intengio deter- minada, especial; algum detalhe, on euidado, pare o qual se deseja despertar, insensivelmente, @ atencio de quem pratica. (®) No 4 uniformidade de designago, nem doy curriculos, nas diver: sas cseains de Engenharia ¢ de Arquitetara, 2m algusies, o nasante, equi reto- Tito. 8 deseaveleido na. Resistincin dos Materiais} em ontras, como nas ct Tadeira. de Mecknlea ‘Técaica; cm ow ve, subordinada © procedendo a Ros Chane Materiais, Em todas, enteetanto 0 assumto € exsinado, constituinde » base indispensdvel para a Bagenharia Estrutural pRevfo1o $% ‘Nao foram deseuidados, entretanto, 0s exereteios rotineiros, trax dalhosos © fastidiosos sem dévida, mas absolutamente indispensi- veis, porque ocorrem freqiientemente na pritiea disria da profissio, Consideramos um érro, limitarse o estudante & resolugio do questies tipicas; maior érro, entretanto, 6 © oposto, em que sio to- ‘talmente esqueeidas as questoes de rotina, coneentrando a atencto do estudante para problemas esdrieulos, sem qualquer interésse ob- jetivo, verdadeiras torturas mentais, que s6 estimulam a aversio para 0 estudo, Sempre que oportano, um mesmo exerefeio foi abordado por ‘varios métodos (sobretudo problemas tipievs de estruturas hiperes tions). A intengio dog autores, nese partienlar, é de proporeionar 40 leitor elementos de eomparagio imediata ¢ direta, tornando-o apto ‘a achar de modo mais preciso ¢ mais claro, as diferencas essenciais ‘entre 08 diversos tratamentos, formandy enfin, sua propria opinido, Fizemos preceer cada capitulo, na primeiza parte, de uma susinta @ ligeita expliengio, sthre 0 tratamento dos problemas néle propostos, fazendo remissdes aos n.°* dos problemas, capazes de me- Ihor eselarecerem 0 texto. Nao pretendemos, com isso, que @ste Tivro seja auto-suficiente. Muito a0 contririo, 0 tmico destino que esperamos para dle, é 0 de sir um simples auxiliar dos livros textos ¢ dos profess6res, na formagio da eultnra téeniea dos estudantes de Engenharia e de Arquitetura, Com o objetivo de tornar mais suave a aquisigéo déste livro, resolveram 0g editores dividi-1o em 2 volumes, désse modo fractonan- wento e ainda possibilitando uma razoével economia Aqueles que sentirem necessidade de apenas uma das partes. © 1 volume, com o subtitula de ESTRUTURAS ISOSTA- TICAS, esti di nos seguintes eapitulos: do o invest 1 — Esttien Geral — Isostética. 2 — Estatiea Geral — Grafostética, 3 — Hstétien Geral — Sistemas Retieulados. 4 — Nstrutnras Isostéitieas — Cargas Permanentes. 5 — Estruturas Isostiticas — Cargas Acidentais — Linhas de Tnfluéneia — Enyoltérias. 8 Een(TICA DAS cONSTRUGHES © 2 volume, com o subtitulo de ESTRUTURAS HIPERES- TATICAS, esté dividido nos seguintes eapttulos: 1 — Deformagies nas Estruturas Isostatieas. 2 — Estruturas Hiperestatiens — Cargas Permanentes — — Eicitos dos Reoalques © das Variagies do Temperatura, — Estruturas Hiperostitieas — Cargas Acidentais — Li- nhas de Influéneia — Envoltérias. 4 — Deformagies nas Estruturas Hiperestitieay — Verifica- gio dos Diagramas, No capitulo quo inieia © 2” volume, tratamns de deformacdes nas estruturas isostétiens, podendo pareeer, A primeira vista, que @se capitulo deveria ser incluido no 1° volume, em o qual sio es- tudados 0s sistemas Isostéticos. No entanto, v eéleulo day deforma 600 das ostruturas isostétiens 6 fndamental para a resolucio das estruturas hiperestitieas, 0 que ustifiea plenamente a sua incluso no 2 volume, Muito embora a estratura déste livro tenha sido estudada em ‘conjunto ¢ em comum acdrdo por ambos og autores, igualmonte res: ponséveis por sua feitura, o desenvolvimento minucioso dos diver- 808 eapitulos foi dividido, fieando a eargo do Prof, Adhemar Fon seea og primeiros (1° volume) ¢ do Prof, Domfelo Faleto Murvira ‘03 demais. Por ‘iltimo, queremos dedicar éste Tivro aos nossos alunos, aos Jovens que sempre nos estimularam com a sua amizade ¢ atencao. Foi, com o pensamento voltado para éles, que nos animamos a este penvse trabalho, julgando assim, poder omenisar o seu proprio, no cumprimento das suas obrigaedes eseolares ¢ corresponder dnsia de poderem sentimse ‘iteis A soeiedade, em paz com Deus ¢ consigo ‘mesmos, Rio — Maio — 1960. Aptimtar Foxseca ~ Domforo Farcto Montes. INDICE PREPACIO .... 5 Car, 1 — DEFORMACOES NAS ESTRUTURAS ISOSTATICAS . n Reeumno tedrieo : z u ‘Proposices . 6 Solugbes cere 4 ESTRUTURAS HIPERESTATICAS — CARGAS PERMA: NENTES — EFEITOS DOS RECALQUBS B DAS VARIA * GOES DE TEMPERATURA .. D ; osumo tesrico Proposigbor Solugtes Ca, § — BSTRUTURAS HIPERESTATICAS — CARGAS ACIDEN: AIN — LINHAS DE INFLUSNOIA — ENVOLTORIAS 219 Resume tesco. 279 Proposigies « 284 + Boles weeseeee 201 Car, 4 — DBFORMAGOBS NAB ESTRUTURAS HIPERESTATICAS — VERIFICAGXO DOS DIAGRAMAS 229 egumo tadrico 30 Propontgfiog 3a Solugdes Ee TABELAS us Canircto 1 DEFURMACOES NAS ESTRUTURAS ISOSTATICAS 18 PARTE — RESUMO ‘THORICO 1 — 0 céleuly das deformagées eléstions, nao estruturas, pode ser conduzido por numerosos métodos clissicos dos quais os mais empregados sio: a) 0 do trabalho real de deformacio (teoremas de Casti- gliano) ; ) 0 dos trabalhos virtuais; ¢) 0 que utiliza os teoremas de Mohr; ) 0 dos pesos elisticos W e @) 0 método grafico de Williot. 2 — 0 mais objetivo dos métodos eitados ¢ de mais largo em- prégo na rotina da engenbaria estrutural 6 0 quo estende a0s sis- temas elfsticos o tworema dos trabalhos virtuais, Por éste método, podem ser determinados os desloeamentos lineares ¢ angulares eau- sad 4a) por um conjunto de eargas eonheeidas (forgas on momen- tos), etuando sobre a estrutura; 4) por wma variagio da temperatura ambiente, em relagio Aquela na qual se realizou a montagem ou concrstagem da estratura; ¢) por um reealqne de apoio, ou por modifieacdes introduzt das (is vézes, deliberadamente), nas dimensies de uma ow mais pogas da estrutura, por ocasiio da montagem. 12 DEVORMAGOHS ‘NAS ESTRUTURAS IROsT{rIcas CAP, 1 5 — Num “trabalho virtual”, nenhuma relagio de causa e efel- to dove existir entre a grandcza meeinica (f6rga ou momento apli- eado) ¢ a grandeza geométrica (deslocamento linear ow rotagéio), A primeira dessas grandezas realiza trabalho pelo simples fato de estar presente onde ocorre a segunda. Para empregar o teorema dos trabalhos virtuais & assim, ne- cessdrio submeter estrutura a dois “estados” intetramente distin- tos: um “estado de carregamento”, arbitrivio ¢ fietfeio, earacterizado pela aplicagio de férgas exteriores ¢ a eonseqiiente mobilizagio de fOrcas interiores e um “estado de deformagio”, real, no qual uma das trés causas, acima cltadas, dé origem wos deslocamentos indis- ponsiveis & reslizacio do trabalho. O teorema estabeleee, entio, que 6 trabalho total das freas exteriores é igual ao trabalho total das foreas interiores: Ce = Cs. 4 —No estado de earregamento, as f6rcas ou momentos fieti- cios serio de preferéneia unitirios ¢ deverio ser aplieades onde hou- ver defurmacdes a caleular: se a inedgnita for o deslocamento li near de um ponto (segundo uma direcio dada), aplicar-se-é a ésse ponto (¢ na diregio dada) uma forca unitéria P, ; se fOr pe- ida a rotagio de uma secio da estrutura, apliear-se-A a essa sogao uma carga momento unitéria Mf, = 1, No Probl, 267, encontrar fo leitor exemplificacio completa a respeito da escolha do estado de earregamento, 5 — Se, numa estrutura plana, a causa da deformagio for um eonjunto de cargas reais Py (item 2, a), a equagio O, = Cy to- maré a forma: = fiat NW. ¥90 ads, na que zr dan [Mant [AR avt [YO de , na quel P, =torea (ow momento), do estado de carregamento; 3a, = deslocamento (ou retagio) a caleular; If, ¥ ec (= momento fletor, esférgo normal ¢ esférgo eortante despertados no estailo de carregamento; AM, N © Q = estorcos simples no estado de deformagio; E=médulo de clasticidude; @ = médulo de dasticidade transversal; RESUMO TEORICO 42 momento de inéreia da seco reta © coeficionte de eorreciio para as deformagies por cizalha- mento (fungio da forma da sesin) * ‘A integragio deve ser feita uv longy de toda a estrutura, expri mindo-so as variéveis em fungio da abscissa s, medida segundo 0 eixo de cada barra. Na grande maioria das estruturas, a eontribuicio do momento ftotor para as deformagies ¢ largamente predominante, de sorte que ‘ Mai <6 a pared ui fe Lestigas (Probl: n® 252), doo areos (Probl. n.° 285) o do cortas esta tmras com tirantes (Probl. n° 277), nas quais no se pode exeluir 8 inluéneia do esfbre0 normal. ds 6 computada, Bxeetuam-se 08 casos das Se ay barras tiverem momento de inéreia constante a0 longo de todo o seu comprimento, as integrais referentes aos momentos flotores se tornardo imediatas © poderdo ser calculadas indireta monte, com o anxflia de expressdes simples (ver as tabelas T ¢ I, no fim déste volume, ¢ os Probls. 255, 257 e 273). Se o momenta de inéreia de uma ou mais barras variar segun- do, leis usuais, encontrar-se-fo tabelados os valores de eoeficientes ‘ano, ainda neste easo, permitirdo o efleulo indireto das integrais. AS solugies, apresentadas neste capitulo, cxtio caleadas nas tabolas de Strassner (Sistemas Eatitieamente Indeterminados), para eujo em prégo 6 apresentada uma “chave” no fim déste volume (ver tab, TI ¢ Probls. n.*" 279 a 281). Se fOr empregada outra eclecto de tabelasy, ‘os resultados obtidos scrfio os mesmos apontados nas respastas. Quando o momento de inéreia varia arbitririamente, ou quan- do 0s integraiy sv trabalhiosas resta o recurso da integrasio epro- ximada (ver o Probl. n° 285). 6 —No céleulo de deformagées, causadas por variagios do tomporatnra, a equacho C,= Ci passa a ser BP. d= fit a. P; = forga (on momento) no estado de careganento; u DEPORMAQUHS NAS ESTRUTURAS IsosTATICAS ca, 3y = deslocamento (ou rotagio) a caleular; We WN = esforgos no estado de carregamento; @ = coeficiente de dilatagéo térmica (linear); tg = variagio de temperatura na fibra média (no cixo) de cada barra; At = diferenga entre as variages de temperatura constatadas no exterior e no interior da estrutura; = altura da segio reta de cada barra, Os detathes podem ser estudados na solucio do Probl. n.* 260. Na quaso totalidade dos casos, a varingdo de temperatura 6 uni- forme, 96 existindo a 2 parcela, por ser At=0 (ver oa Probls. n° 261 ¢ 264), 7 — Para obter os deslocamentos linenres © rotagiet produ- vidos por um reealque de apoio, & necessirio considerar que, neste caso (@ sdmente néle), as reagées 2, despertadas no estado de car- regamento, podem produzir trabalho, Nav existindy traballio das foreas internas (porque as barras no se deformam), a equacio a empregar 6 a mesma de um sistema rigido: BP,- by + BR p = 0. Os Probls. n.* 265 © 266 eselarecem os detalhes. 8 — Os teoremas de Mohr ¢ seus importantes eorolérios per mitem determinar com grande simplicidade as deformagies devidas exclusivamente a flexo, om uma estrutura submetida a cargas conhecidas. A vantagom désse método € accntuada quando se trata de estrutura em viga reta, com momento de inéreia constante, ¢ € pedida toda a elistiea, 8.1 — Para apliear ésse método a0 easo de uma viga reta poiada com ou sem balangos, gerber ou engastada), ¢ muito pritico proceder comp se segue, utilizando 4 “viga conjugada”, ©) Trace-se o diagrama de momentos fletores M, para as ear- gas propostas. M 2) Representa 0 diagrama das carga 1 (momentos re duzidos). RESUMO TEORICO 45. c) Modificam-se os vineulos da estrutura, tranaformando.o na “vign conjugada”. 4) Oa momentos fletores © exforgos contantos, nas diversas socdes da “viga conjugada”, submetida ao carregamento ZL. sio isis, respectivamente, aot deslocamentos ver- tioais o ratngfiox das segies eorrespondentes da viga dada. 82 — A molifieagio dos vineulos (para passar & “vign can jugnda”) depende de uma simples anéliso dos deslocamentas pos siveis nos apoios ¢ extremidades de balangos da viga proposta, As solugées dos Probls. n.°* 288, 289 e 290 exemplificam @ste estude ana- Iitieo, Citam-se, a seguir, Lrés regras priticas pave o estabelecimento da viga eonjugnda: a) A tdda extremidade em balanco da viga proposta, eorres- ponde um engaste da viga conjugnda, ¢ vice-versa; }) a todo apoio intermedidrio (do 1° ou 2* género) da viga proposta, eorresponde uma artieulagio de transmissio da viga conjugada, © vice versa, ©) 08 apoios extremos (do 1° ou 2° géncro) no oo alteram. Desta time, conelui-se que uma viga biapoiada, sem_balan- 0, coineide com a sua prépria viga conjugada (Probl. n.° 287), 9 —O tracado de Williot permite determinar os desloeamen- tos dos nés de um sistema retiqulado, provoeados por foreas exte- riores ou variagig de temperatura. Nos casos mais eomplexos, o tragado de Williot & eompletado com o de Mohr. Os Probls. n.** 293, 295 © 299 esidv apresentados com solughes completas, que orientam shre o tragado. 10 — © método dos pesos clistieos W 6 bastanto fitil na de- terminacio da eléstica de uma treliga, submetida a forgas exterio- res, ‘A clistica pode ser obtida como diagrama de momentos fle- tores om uma viga de alma chefa, submetida aos pesos elastieos W (que atuam om posigées,correspondentes aos nés da treliga), i! 10 perorstagins NAS noraurUnas woorkeoan aw | ‘A viga de alma eheia que deve ser carregada € uma “viga eon: jugada” da treliga proposta. Os pesos elistieos W silo as rotacoes relativas de dois Iados adjacontes da clistien, 0 eéleulo désses po sos W pode ser sistematizado com o emprégo do teorema dos tra- balbos virtual ‘As solugdes detalhadas dos Probls, n* 302 ¢ 303 facilitam compreensio do assunto. 2» PARTE — PROPOSICOES 250 — Empregando 0 teorema dos trabalhos virtuais, ealeu- Jar a rotagéo da tangente a cléstica em B (8x), produzida pelo carregamenta indieado (Fig. c 0 2m 250-1), Momento de inéreia: J = 0,0050 m* (eonstante ao ongo de tédas ay barras). Médulo de elasticidade: B= 21% 10°t/m?, Proceder por integracio direta, considerando apenas ae aa f influéneia do momento fle- tor * 251 — Determinar o deslocamento vertical do ponto C (8s), pro uzido pela carga de 3t, atuando na viga da Fig. 251-1, Momento de inéreia: J = 0,0100 m* (constante a0 longo de tida at a viga). Médulo de elastiei- dade: ica eae be aT ay = 21 X 10't/m’. [tat Fig, 251, 252 — Para a treliga de marquise representada na Fig. 252-1, Aeterminar o deslocamento vertical do u6 A, provocado pelas car- gas indieadas, Sio farnecidas: 2) 6 modulo de elasticidade: Bog = 2,1 X 10° ky/em*; b) as segoes retas das barras: barras 0, $= 20em* ruorosrgdne Ww barras U, 5 = 30em'; barras De V, wig. 202A. * 255 — Ao fazer a montagem da trelica de que trata 0 pro- blema anterior (Probl. n° 252), pretendese dar 2 estrutura uma contraflecha em A, de sorte que, 20 atnarem as cargas propostas na- qucle problema, 0 ponto A venha a colocarse no mesmo nivel do B, na posi¢io prevista, Para isto, tenciona-se montar as barras Us, U, © Us (ver Fig. 252-1) com uma pequena variagio de eompri- mento 5, igual para as tres barras, Pede-se: a) determinar esta variagio de comprimento 8; b) dar os novos comprimentos para montagem das barras U. Sugestios Rmpregar 0 tecrema dos trabalhos virtuais, eonsi- derando como virtuais 0 dosloeamento — 840 ¢ as moditicacdes de comprimento 8 das barras U. Todos Gsses deslocamentos se proces: sam, por hipstese, estando presentes ax solicitagdes do estado de carregamento, As eargas de 4000 ke do problema anterior ainda niio esto atuando, 254 — Na treliga metélica da Fig. 264-1, as éreas dao sogies retas das barras sio as seguintes; membruras superiores O ¢ infe- jores , 8 = 10em*; diagonais D ¢ montantes V, § = 5em*. M6- dulo de elastividade: # = 2,1 X 10*kg/eme. . a) Determinar o deslocamento vertical do né ©, para o ear- regamento indicado (8). 18 DeronMagies NAS KETRUTURAS I90stKmIOAs eA. 1 b) Calenlar a variagio de comprimento (8) que se deve dar sy membruras inferiores, por oeasiio da montagem, de modo que anule 0 deslocamento Bee. * 255 — Para a estrutura da Fig. 255-1, ealeular a rotagio da tangente a elistien em A, produzida pelo carregamento indieady, Sio dados: @) inéreias das barras J, = Jy= 0,0100 m* (inéreia, de comparacio), J, = 0,0400 m* = AF.5 b) modulo de elastieldade B= 21 X 10"1/m*, Computar apenas os efeitos do momento fletor, resalvenda ag integrais por meio das tabe- las Ie II transcritas no fim deste yolume, para J constaule, 256 — No Probl. n.* 250, determinon-se a rotacio em B (Fig. 250-1) avaliando diretamente as integrais dos trabalhos virtuais de deformacio. Reealenlar a mesina rotagiv 8g ulilizando as tabelas T oI 257 — A cstrutura da Fig, 257-1 6 do ago (H = 2,1 X 107 1/m*). Os momentos de inéreia J (constantes 20 longo das barras) siio os soguintes: J, =J:=Je=0,0001m'; J, = J. = 0,0002 m* provosicons 19 Determinar, para a earga de Lt/m, as seguintes deformagies lésticas a) rotagio da tangente a clistien na extremidade B du barra 2 (890); %) votagio relativa, om 2, das extremidades das barras 8 ¢ 4 (Bp0) 5 ¢) deslocamento horizontal de D (800); 4) Aeslocamento vertical de B (8s0)4 Pig. 25741 €) vavinglo do comprimento da corde CD (8:00); J) totagio da corda ED (8x00). Utilizar a tabela para integracko indiveta, * 958 — Tédas av barra da ostratura (Fig. 258-1) tim soeiia constante, com momento de inéreia J = 0,0200 m* e médulo de elas ticidade B= 2,1 X 10° t/m?, Achar, para o carregamen- to indieado, ¢ deslocamento relativo, segundo a horizontal dos pontos D; (apoio do qua- dro da esquerda) © Dy (nd rigide do quadro da direita) . at/n 259 — Para a estrutura da Fig, 259-1, submetida & carga de 1t/m, determinar as seguintes deformagées cléstioas: a) rotagéo relativa das extremidades das barras 5 e 2, em L (ue); D) varingées das distancing DL e LF (Boro © Biro); DRVORMAQHES NAS ESTRUTURAS ISosTATICAS car, 1 ¢) rotagio da extremidade B da barra 2 (po). Sio conhecidos 0 médulo de elasticidade E ¢ as inéreias (cons- tantes) das barras: HW dee at de= t= Me. * 260 — A estrutura da Fig. 260-1 € submetida as soguintos variagies de temperatura: aumento de 95°C na face externa das Darras; aumento de 15°C na face interna, As segdes retas das bar- ‘ras catio indicadas no figura, Determinar, pelo método dos trabalhos ‘ego reta ‘as barros 1e2 Fig. 26041, virtuais, 0 desloeamente horiznntal do apoio B, por efeito térmico, sa endo que 0 coeficiente de dilatagio linear 6 a = 10/°C. ’ Proposigdes a1 261 — A ostrutura da Fig, 261-1 6 submetida a uma diminui- glo uniforme de temperatura de 30°C, Achar 0 deslocamento verti cal da articulaedo B. 8 dado a = 10° c GB 2 Fig. 261 262 — Para a estrutura da Fig, 262-1, submetida a uma ele- ‘vacuo de temperatura (uniforme) de 15°C, em relacio A tempera- tura do execugio, detorminar os soguintes deslocamontos a) rotagio am A (Bus); 1h) rotagio om R (By) ¢) rotagto relative das bar: ras 2.3 (8p). dado o cooficiente de dila- Pig, 2604. tagio térmica «= 104/90, * 265 — Achar a rotagiio relativa, em C, das extremidades das ‘Darras 1 ¢ 2 do arco triartieulado da Fig. 263-1, o qual 6 submetido ‘@ um aumento de temperatura (uniforme) #°C. Exprimir a rotagio em funcio do coeti- ciente « ¢ das dimensses eons- tantes da figura. 2 DEWORMAGORS WAS KATRUTURAS IBoETKmIeAs OAD. T © 964 — Dada a trelign da Fig. 264-1, pede-se: a) provar que a barra AB se eonserva horizontal, para qualquer variagio uniforme de temperatu- ra; B) determinar 0 desloca- mento vertical de D, pa- ra um anmento de tem- peratura de 30°C, sen- ig, 2041. ab ee, * 265 — Para a estrutura da Fig, 265-1, determinar, em gran- dera ¢ sentido, a rotacéo relativa entre os dois bordos da articula- Gio @, eansada pelos seguintes recalyues do apoio AC que ocorrem simultfineamente) = desloeamenta vertieal, para baixo, p, -eentimetro; Aeslocamento horizontal, para a esquerda, p ,,= 08 centimetros. PROPOSIGORS 2 * 966 — Na ostrutura da Pig, 266-1, 0 triarticulado COD esti apoindo sbbre as barras CA (barra 1) e DB (barra 4), engastadas em A e B, respectivamente, Se no engaste A oeorrer uma rotagio (recalque angular) ¢,,-- 0,005 radiauvs, mo sentido indieado, qual seré o desloenmenta vertieal do ponto G? Pig. 0a, * 267 Na cotrutura da Hig. 26 eal de @: achar o desloeamento verti- @) quando oeorre um aumento (unifarme) de temperatura de + 20°C (Bar)s b) quando o apoio C sofre um reealque vertical de 1 eentf- metro, para baixo (Bor). Bdado: «= 10. Big. 28741 mm DRVORMAGORS NAS HSTRUTURAS IeosTinICAs AP, L 268 — Na estrutura da Fig. 268-1, determinar o deslocamento horizontal do apoio @ para ca- da uma das situagies absixo, que ocorrem acparadamente a) abnixamenta de tempe- ratura de 30°C; b) reealque do apoio A, que se desloea de 2em verti- cealmente, para baixo, @ de 1 eentfmetro horizon- talmente, para a esquer- aa, 0 cooficiente de dilatagio 6 «= 10", 269 — Achar 2 rotagio relativa, om G, das barras 6 7, quan: do a estrutura da Fig. 269-1 6 submetida: 4) @ um doslocamento do apoio B, com oa componcntes Pyy= Oem (vertical, para baixo) ¢y ,,= em (horizon- tal, para a esquerda); +) @ uma diminuigéo de temperatura (uniforme) de 30°C (@= 10"). Fig. 970 * 270 — Construir a figura doformada das barrag horizontais a estrutura da Fig. 270-1, em virtude de um desloeamento horizon- PRovosigoRs Pry tal do apoio A de 1 centimetro, para a esquerda. Representar, em ‘ ‘eseala, 03 desloeamentos verticais dos pontos daquelas barras. : 2 £ es Fig. 2703, 4 * O71 — Na estrutura da Fig. 271-1, as bartas enrvas 4 ¢ 5 tém seu eixo sobre uma pardbola do 2.° grau, com 3m de flecha, M6- dulo de elasticidade: H = 21 X 10°t/m*, ‘Momentos de inéreia: J; = J = Jy = Jc = 0,0200m* (constan- te); Js = (varidvel ao longo das barras 4 ¢ 5, segundo esta lei on de variagio). Determinar 0s deslocamentos horizontais de D eH (8no © 80). utilizando as tabelas para o caso de J = eonstante (0 que & possivel, dadas as pectiliaridades da let de variagio de J nas duas barras curves), stim pontine 229700 ma. 272 — Sendo dados 0 médulo de clasticidade H ¢ as inéreias dasbarras (Iu = Ju = do Se = Iu = Sus Jy = Udo 0 Ie = ° cos @ varidvol), dotorminar ag soguintes deformagios clésticas na exteutura da Fig, 2724; 26 DRWORMAGOIS NAS BSTRUTURAS IsosTAtICAS CAP, 1 4) rotacio relativa, em G, das tangentes a eléstiea nas extre- midades das barras 6 ¢ 7 (8c0); b) rotacio relativa, em F, das tangentes a eléstiea nas extre- midades das barras 2 © 6 (8ro); ec) variacto da di wig. 274, * 275 — Determinar a rotacéo da tangente A eléstiea em B (8n0). © momento de inéreia 6 eonstante ao longo de tOda a viga ¢ tem para valor J = U,0180m*, Modnlo de elasticidade: 21 X 10° t/t. Pig. 2734. * 274 — Resolver novamonte 0 Probl. n.° 251, empregando os “segmentos de linhas eruzadas”, rrovosigous _% * 975 — Dada a contrutura da Wig, 275-1, na qual se ton K=d=Je ¢ Js=d,=2Je, Aoterminar (em fungio do mé- dulo de clasticidade # ¢ da inéreia de comparagio J) as seguintes doformagoes eldstieas: a) rotacio em Ay 4) deslocamento horizontal de Bs ¢) deslocamento vertical de D. 2 28 2t Apel, : fron ig. 275.1. 276 — Na estrutura da Fig, 276-1, todas as barras tém inér- cia constante J = 0,0320m‘ ¢ médulo de clasticidade # = 21 X 10" t/m. Calenlar as seguintes deformagies 4) deslocamento horizontal de A; 1b) variacio do comprimento da corda HO; ¢) rotagio do entroneamenta rigido D. 8 DRVORMAGHES NAS REMWOMURAS IosTAMICAS CAP, T * 277 — Na estrutura da Fig. 277-1, as barras rigidas 1, 2, 3 © 4 sio de eonereto armado, sendo H, = 2,1 X 10° t/m? e Jy =I 0,0Lm! o médulo de clasticidade © o momento do ingreia, respectivamente, © tirante DE 6 de aco (Es = 21 X 10" t/m* 0 médulo de clastieidade e 8 = 10em* a segéo reta). Para o carregamento simétrico indicado na figura, determi- ig. 9772, 2) 0 deslocamento horizontal de 5; 0) 0 destocamento vertical de C. Proposrgdne 20 Sugestdo: empregar o teorema dos trabalhos virtual tando inclusive a deformagio do tirante metilieo, 5, compu * 278 — Para a ponte pénsil isostétiea do Probl. n.* 246, deter- minar 0 desloeamento vertical de G, devido a carga permanente (igs, 246-1 © 2462). © cabo (hurras S) tem 0O0em* de segho ruta; ax Darras 7 tém 25em?; os montantes V, 40cm*; ax diagonais D, 6Oem*, ¢ as membruras 0 © U tém 120em*. A barra 74, tem 8m de compri- mento 0 os ramos extremos do eabo (8, ¢ Sy) tém 151m. Médulo de lasticidade E=21 X 10't/m? (ago). * 279 — Na cstrutura da Fig. 279-1, as barras possuem misulas (ou “voutes") relas. Esta lei de variagio dy momento de inéreia se acha tabelada para as diversas combinagies dos diagramas Mf ¢ M e para os carregamentos usuais, Sabe-se que Je = 0,0100m* e E =2,1X 10"t/m*, Empregando o teorema dos trabalhos virtuais, determinar, com o auxtiio das tabelas TIT, a rotagdo da se¢io A, pro- duzide pela earga de 8t indienda na figura Fig. 2702, * 280 — Caleular 0 deslocamento horizontal do ponto A, sob a ‘gio do earregamento indieado (Fig. 280-1). ‘Siio dados 08 momentos de inéreia: barras 1 ¢ 2 (misulas retas): Jy = J,? = paracio) ; J4° = Ja" = 100.5 20 DRPORMEAGHIS NAN KSTRITURAS IsosTéTIcAs CAP. 1 Darra % (mfsula parabélica simétriea): J™™ = 2.5 Io = IP =I. barra 4 (mfsula parabélien assimétri I? = 10d. Fig. 2804, * ont — As barras 1, 2 ¢ 3 da viga representada na Fig. 281-1 tém mifsulas parabélieas em todo o seu comprimento. Si dados: Ioade (0,0500 m0 HIP = Wes I = dey B= ZAK 10's Pede-se a rotagio em A, para o carregamento representado na figura, at 2200 wig. 2514, * 282 — Dadn a estrutura da Fig. 282-1, doterminar 0 desloca- mento relativo, segundo # horizontal, dos contros de gravidade das PRovostcons “31 nogies JF e @, om virtude das deformacdes ohisticas produzidas pry carregamento indicado, Dizor 90 as duag sodas se aproximam on $0 afastam, Outros dadoo: Tnéreins: burr 1 + Ji = conatante = 0,0200 mé; barras Ge 7: Js! = Jif = 0,0200 mé e = Jif = 0,1000 m4; barmas 3,406: Jf = J,9 = Jum = 0,020 mt e Sih me TE = Td = Je = 0,2000 mt, barra 2 + Js? = 0,0200 m4, J = 0,2000 mé. Modulo de elasticidade : H = 2,1 X 108 t/m* Wig. 8, » 785 — Dada a estrutura da Fig, 283-1, determinar (conside- rando apenas as agdes dos momentos fletores) as seguintes defor- magoes eldstieas a) deslocamento vertical da artieulagio K; b) deslocamento vertieal do ponto F. As mfsalas sio parabélicas nos barras 1, 3, 8 ¢ 10 @ retas nas barras 2, 4,7 69. O areo (barras 5 ¢ 6) tem inéreia constante, A estratura, 6 clistica ¢ geométricamente simétriea em relagio ag eixe vertical quo passa pela nétuln K. Sio eonhocidos ainda: B=21x 10 TA em IP = Fp 02m! 5 IP = Te = Bes Dba Sha Iba IG = IG =, 5 See lea 5 de. DRFORMAGOES NAS RSTRUTURAS INosrimIeAs 284 — Dada a estrutura da Wig. 284-1, determinar os deslo- eamentos vertical ¢ horizontal do ponto D. PRovosrgOEs # Sao dados: J? = J, = 0,080 ms; Te = 10d, = Ja JP ad; si = 5, (constante), com inéreia infinitamente grande (J—+-) no trecho superior f = 0,80 m, no qual se dé a jungio com a misula da barra 2. Médulo de elasticidade: B= 2,1 X 10 tim, Fig. 2844 * 285 — Determinar a rotagio relative das tangentes 2 elastics ‘em G, Fig. 285-1, para a carga permanente indieada. Sio dadox 0 médulo de clasticidade £ = 2,1 X 10*t/m* ¢ as dimensies das se- 400s retas do areo, indicadas adianto, Fig, 2854. u PEORMAGOES NAS KSTRUTURAS IsowT{aICAS AP, Computar as pareclas devidas ao momento fletor © ao estérgo normal, Seghes: Ae B, 0.60% 140m; 167, 0,60 x 1,80 m; 2e6, 060% 2,00m; 265, 060% 180m 4, 0,60 X 1,20m, Tnclinagdes do cixo: tg, = 1, tee, = 0,805, tev, = 0,485, ; te y, = 0,248 Suaestdo: uma ver quo as sogdoe mente, 6 neeessirio empregar a integracio aproximada. Fazer 0 efile eulo das integrais pela férmula do ‘téreo, de Simpson, * 286 — Resolver novamente o Probl. n.° 279, determinando a rotagio em A (Fig. 279-1) pela integragio aproximada, Sugestdo: dividir o intervalo AD om 6 partes iguais, cada uma com 0 comprimento Ax = 2m, * 287 — Hmpregando 0 método do Mohr, obter a elésticw da viga AB (Fig. 287-1). A viga tem seco constante, com momento de inér- cia J = 0,05 m‘. O médulo de elasticidade ¢ # = 2,1 X 10° t/m?, Fae ser 0 eéleulo das ordenadas para 0 meio da viga e para os pontos de divisio do vio (cineo partes iguais). Fig. 287, * | 288 — Pelo méiodo de Mohr, tracar a elistica da viga engas- tada da Fig. 288-1, para a carga do 2t. A catrutura & metélica (E = 2,1 10't/m*) e tem inéreia constante J = 0,0001 m‘, Caleular as ordenadas extrema, a do meio da viga ¢ as dos quartos do vio, Proposrgdns 36 Pig. 2854, * 289 — Utilizando a viga conjugada, obter a eléstiea da estra- tura da Pig, 289-1. Cotar ay ordenadas reterentes aos extremos da viga ¢ aos pontos de divisio do van central om 4 partes iguais. Sfio dados: B= 24 X 10°t/m ¢ J = ,0002 m* (constante). ig. 9802, * 290 — Obter, com 0 auxilio da viga conjugada, a elastin da estratura da Fig, 200-1, determinando suas urdenadas nos pontos A,B, 0,D, BoP. ‘Médulo de clasticidade: B= 2 x 10 t/m?, ‘Momento de inérein (a mesmo para tddas as borras) ; J=0,0lm*. Fig. 2902, . * 291 — Dada a esirutura da Fig. 291-1, submetida a duas eargas momento de 100 mt, determina, pelo Provesso da viga conjugada: 36 peromaghes SAS RSTRUTURAS wosninicas AP. 1 a) a elisticn da viga; b) a rotacio relativa das tangentes eldstiea de um ¢ outro Jadoa da articulacio C. Sio dados: B= 2X 10't/mt o T= |Lm* (eonstante) me100mt m=i00mt ee eee [T.tiatacone Fig. 2012. * 292 — Determinar, pelo processo grafieo de Williot, 0 desloea- viga conjugada. © momento do inérein 6 constante ao longo de tida a ostru- . tura, Pig, 2924. * 295 — Determinar, pelo processo gritico de Williot, o desloca- mento eldstico do n6 C do reticulado ACB, representado na Fig. 293-1. O médulo de clasticidade & K = 2000000 kg/om*, As sogdes retas das barras estio indicadas na figura, p-4s00kg PRoposigdns cu 294 — Admitindo que a estrntura do Probl, n.* 298 fique sub- motida a um aumento de temperatura de 20°C, determinar pelo processo de Williot o deslocamento do né C, devido exelusivamente ‘4 essa variagio de temperatura, O coeficiente de dilatagio térmica 6 a= 10". Sugestito: proceder eomo no caso do Probl. n.° 293, empre- ‘gando as variagdes de comprimento (A) por efeito térmico, * 995 — Determinar, pelo processo gritico de Williot, os deslo- camentos elisticas dog nés da treliga de marquise representada na Pig. 295-1. © moddluto de elasticidade € H = 2100 000 kg/em* © as saghen retas das barras sia as soguintes: § = 10em* para as barras 1, 2 ¢ 4; $= Som, para as demais, Pig. 29641. * 296 — Resolver o Probl. n.° 295 para uma diminnigéo de ‘temperatura de 30°C. Coeficiente de dilatagio térmica: « = 10". 297 — Determinar grifieamente os deslocamentos dos nés pelo proceso de Williot. ‘A estrutura 6 simétriea ¢ 0 médulo de elasticidade ¢ F = 2100 000kx/em*. , 38 DEFORMAQHES NAS ESTRUTURAS wosrincAs CAP, 1 Pig. 2973. * 298 — Trager um “williot” para a cotrutura da quando submetida exclusivamente a um reealque vertical do apoio B py = 1 centimetro. Observar que a figura se desloca rigidamente, sofrendo uma rutagio em t6mo do apoio fixo A de YC = 0,00125 radianos. Pig. 208-1 * 299 — Determinar os deslocamentos dos nés da trelica (Fig. 299-1) pelo tracado de Williot-Mohr. Todas as barras tém a mesma sega 8 = 10 em? O médulo de elasticidade & 0 do ago (2 100.000 kg/em*). Sugestio: Nao havendo, para iniciar o williot, dois nés eon- secutivos com deslocamentos conhecidos “a priori”, ou nulos, partir das seguintes hip6teses: uma das barras (a barra 3) néo gira du- rante deformacio ¢ nm de sms extremos (0 né D) nio so des loca, Fazer, a seguir, a corregio de Mohr, para que os desloca- mentos dos nés se tornem eompativeis com os vineulos de apoio em Ack, propasrgons “9 Pig. 2902. * 500 — Determinar, pelo tragado de WilliotMohr, os desloca- mentos elésticus dos n6s da treliga da Fig, 300-1. Médulo de elas: tividade: 210000 kg/em*. Os esforgos normais ¢ as variagées de comprimento das barras j esto ealenlados ¢ eonstam do quadro de valores abaixo, Segées; barras 1,2 © 3 — S=Sem*; barras 4.0 5 — = 10 em"; demais barras — 5 = 6 cm*. ere ly a * 301 — Por meio do tracado de Williot-Mohr, determinar os des- Jocamentos eldsticos dos nés da treliga da Fig. 301-1, © médulo de clasticidade 6 2 = 2 100 000 kg/em* » as secdes das barras sio as seguint 40 DRPORMAGHES NAS ESTRUTURAS ISosTKTICAs AP, 1 barras 6 6 7, 5 = Sem; demais barras, 8 = 10 em*, Os esforcos normals, ja ealeulados, constam da figura. * 302 — Pelo processo das eargas WW, doterminar a elistiea das membruray superiores da treliga da Fig. 302-1 (que ligam os 6s 0, 1.2.34) © médulo de elasti ide € EF = 2100 t/em* © os comprimentos © secdes retas das barras constam do quadro de valores abaixo. tom | 224 200 | 283 | 200 | suv | so0 | s00 | 283 | 200 amy | 9] 20] 0 10] 20] 20 Ree erie roe end Fig, soz, PROPOSICORS ‘41 * 805 — Pelo processo dos pesos eliistions W, tracar as elisticas. ‘Warren da Fig. 03-1, submetida ao carregamento indicado, E = 2 100t/em® ¢ as segdes rotas das barras constam da figura. Fig. 203, * 304 — Determinar a cléstica da membrura inferior da treliea da Fig. 304-1, 36 estudada no Probl. 252. O médulo de clasticidade 6 # = 2100 t/em*, Secées retas das barras: a, deh —8=2em; +66 90% $= 100m; fei —8= em" : Wig. 3042, 305 — Pede-se a clisticn das membruras supetiores da trelign Tesolvida no Probl, n.* 295 (ver Fig. 295-1). Utilizar 0 provesso dos pesos eldstieus W. ‘ 42 DRVORMAGHISS NAS KEMRUOTURAS wosMimcas CAP, 1 * 306 — Pelo processo dos pesos elisticos, determinar a elistica das membruras horizontais 0-1-2-3-4-3'-2'-1'-0" da viga Gerber em troliga roprosontada na Fig. 306-1. A estrutura © as cargas silo simé- trieas. Médulo de clasticidade: HZ = 2100 t/em?, ‘Tddas as barras tém segio reta S = 25 cm’. eat in det ieee eae cle Fig. 3003, 3 5* PARTE — SOLUCORS: + 250—Bslado de carreyamenio. ‘Tendo em vista a naturexa ¢ © local da de- formapio a caleular (rotapio em B), aplica-se & estrutura, naguele ponto, uma ‘carga momento My = 1, com sentido arbitrério. Tem-se, entio, earucteriaado © “eatado de carregamente”, sendo despertades os momentor fetores Xf indi- ‘eados na Fig. 250-2. ‘As expressoes déssor momentos fletores sto: na burra (1), A7 = 0; na barra ®, Mm 1; 00 bar @), = — J Estado de deformacio. F determinado pela situacto real da Fig. 280-1, onde ‘4 carga do 2 tim 6 efetivamente a responsével pelo deslocamento léstico que sorugies 43. ‘8 deseja eonhocer. © correspondente diagrama de momentos fletores I acha-se a Fig. 250.2. Momentos foes ¥, Estodo ce ceformorte, 82 Fig, 2503, aves momentos fletores so: na barra (2, AC = ~ 2%; na bana (), Mf = = = 86, .Nio intern o valor de Af na barra (1), tendo em vata que'o-mo- ‘mento fletor Af do estado de earregainento & nule para tOdae ae eoptca desta bare. Ctculo do desleamento, Terns: CnC 5 on Me. Bg =f MEE Substituindo-se B © J por seus valores, vem: 5y0 = + 0,022 radiunos. © resultado postivo indiea que a rotapio se process no mesmo sentido ar bitrado pare Af; = 1, isto ¢, no sentido do movimento dos ponteiros do relogio. 44 pevortagGms NAS memnUTUNAG IBoerhnIoAB AP, T aotceeEe é A Fig, 250-4 llustra, com exagéro, a estrutura deformads, na qual xe constata 0 * 252—Trutandowe de trelign, extrutura eujas barras apresentam apenas sentido da rotagto Ono. ‘esidrgo normal (constante ao longo de cada uma delas), 0 emprtgo do teorema (rabalhos virtuale anarreta a express: Ovversagto. A barra (1), embora fique eneurvads pela ago do momento dow trabalhos virtn pean fletor Mf no estado de deformapto, nia contrib para a rotagho Byo, conforme it te consiatou ao fazer 0 e6leulo do deslocamento, que o trabalho virial de ue fee oformagio 6 nulo, parm esta bara, por ser If = 0. A Fig. 250-5 mostra como, a BE 5 ‘eorrendo deformegten por flecto apenas na barra (1), dea de extra rota 50: Estado de dsformagio (eeforgos normais N). Para aa eargne propostas, vim eremona dé os esforgos NV indicados na Fig. 252-2. * — 251—Butado de deformarao: 6 0 da Fig, 251-1. Momentos fletores na Fig. felode de detormog6o 251-2. Pig. 250-2. Bolado de earregamento, ‘Para carga vertical Pj = 1, atuante em A, um novo eremona dé os em forgos NW (ig. 252-3). Wig. 251-2. da Fig. 251-8. Estado ce carregamento (est. R) Fig. 252.8. Géeulo do deslocamento B40. 0 quudro de valores abuixo apretenia uma bos disposigio de efleulo, pars § ‘emprégo da exprenio : wwe Bom Zee 46 DEFORMAGOES AB RETMUTUNAR MosTKrICAS GAP, 1 arms | Neg) | Neg) | (om) | 3 (em)] ys. ww +1200! 158} 20/70] + = 1200] 0} sw] 5) | > +3260! 1g} 20] 70] + = 15000} 10} su] § | t dt0000 + 18000) 158) 20/79] + = 2100] 10! ww] $° 1p 0 Ae tie ste ten Valor do B40: Ban = As barras Vi, Vay Da © Ds nao foram incluldas no quadro porque porevem ‘aforgos V nulos. 255—Solugio. Admitindo a estrutura, submetida a0 estado de carregn- nto da Fig. 252, miponha-se que, mantondo eee eetado, ce faga a unlifee ‘980 8 no comprimento das barrat U. ‘Tem-se: ‘Trab, Virtual das Forgas Exteriores = Trub. Virt. des Férges Interio~ Pi 840) = EN- 8, ov 1(= 0,91) = (— 300)8 + (— 3,00)8 + (— 3,008, oa SL otom. Logo: @) as barras Us, Use Us deverdo ter 0,1 em a mais; ©) novo comprimento: 1 = 160,1 em. 254 —Respostas: @) he = 1391005 2) radngio de comprimento § — 4,65.mm nas barras Uy Uy U4 © Use soLugdEs a7 % 255-— Butado de deformacao: diograma AE na Fig, 256-2, =38.4mt A 2 Hig. 255-2 Batado de carregaments: ua Tig. 255-3, Estado de corregamento. Fig. 255-3. Caleulo da rolagdo em A (B40). ‘Tendo em vista que as inércins J nfo aio iguais para thdas ae barre ‘da extrutura, eseotheu-se J = 0,0100 para “inéreia de comparsgio” (J). B evestGrio determinar, ent4o, o¢ “‘comprimentos elétione” on “eompritnentoe ‘ruusidoe” (comprimentos ficticios que deveriam ter aa barras para que, dando-e ® thdas clao o inércia de comparayiv Je, weu comportamento eléstico a tlexio nll ve alterasw). 2 43 DEFORMAGHES NAS RETRUTURAS mOSRKTICAS car, 1 Bases comprimenton eléstioos sto: ah Be ara a barra 1), Py = «Ze 408) ten hat mam: Fa 3m; a I A seri, pam ao flo do donate bo, pl expr 1-349 = oft ty imtain pan By ta0 = BH fa. os Sy ch 894. J = 324m, ode pre $e fe rterean, om pnt, «un bared etatra -¢ seu valor depende de Mf ¢ M, fungbes de 2, cuias leis de varingso eatin repre Sentadas nos diagramas das Figs. 255-2 © 255-3, A tabela I (ao fim déste volume) fornece os remltados daa intogris, para a formas veuais dos dingramas Af 6 4M, podendo ser utilizads sempre que o momento de inérela J for constante no Tongo da barra, No qusdro de valores abaixo, encontra-te 0 eéleulo do deslocemento pedido. ‘Obeerve-se que, nko estando contida diretamenta na tabsla © enoo do diserame AF da barra (8) (Fig. 255-2), ete foi decomposto em dois outros: um triangular, negative, © 0 outro parabdlicy, pultivo, Cada um déles deve ser combinads ‘com o diagrams triangular Mf referente a casa barra, conforme ev v8 no quadro indicative das operagies, que se transerevem & seguir: Piagrumes | Expresso MeM | wempresar | — Ctlewlo souugdne 49 0 valor de 840 6 840 = +a ue aaras ~ + 0.0089 rad, (10 sontido arbiteado para My no Fig. 256-9). 256 — An parvelas « obter sio as seguintes: 4) para a barra (2) (etingulo M com teiingulo M)....... + 1085 ©) ainda pars a barra (2) (retangulo F com pardbola A de Ort de flocha).,......sssesenveoee ~ 3; ©) para a barra (8) (tritmgulo Mf com retdngule Af). + 102; ‘Total BJipo = + MA, donde dno = + 0,022 radianos * 2570s comprimentos elésticon das barras so } J 4}, relagto entre on valores minimo ¢ mésimo do J, nn barra, m = 72 detalhes, 0 cefleulo de 840 6 spresentado, « seguir, com todos os Determinagio dos comprimentos elisticos, eoefcientes, ete: Caloulo de Bye B20: re | Sutton tin ean ney tm" 16+ 1+ (0,588 + 0,438) = + 5,47, tee | ie 0 Berra 2: Ce EMIT ty = + AP 10-1 0700 = + 29,59. souugine ‘Total: Bidso = +440 + 840% 2,1 X 10-1 rudianos (no sentido de Mi). * 2800s diagramns de momentos Meares not estat de daformagto » da carregamento afo os da Fig. 280-2. A simples inspegio désses diagramas mostra ‘que les ly ve auperpoem, nas barras 1 e 4, Conclulse que estas barras nso contribuem, com trubalhos virtuais das fOrgas interiores, para o efleulo do dew Tocamento eléstien pedido, _|infie 36 yat 2 3 ei € t Clcuto dos eomprimentos efstious © dus eveicientey de corregto Fe (labels de Strazaner): | ‘Barra + (metros) | Misula Caloulo do deslocamento: Considerando apanax a influtacia do momenta fletor (quo 6 franoamente predominante), vem-se: nine fo Ra. Cateula das tabelas: 6 2° membro avaliando as integrais harm por barra « por mia 70 DRVORMAGOES NAS mETMUTURAS woeRimicAs car, 1 + 3-18 (2X 0,705 40,900) = + 68,68 otal: Bids0 = + 87,16 is = S32 icon ou ert) * 281 — Estados de carregamento ¢ de deformagto: dingramas Mf ¢ M na Fig. 21.2, Fig, 281-2, Cteulo do destoeamento: 86 hé superposighio dos diagramas Me AY nn barra 2 (barm AB). Exim, tindo, no estado de deformagéo, cargasdiretamenteaplieadas a ean barr, 0 e- culo do desoeamenta exige 0 emprégo das “aegmentos da Wnhax emseadan™ (ot dos “fatores do carga”, para quem utiliza outras tabels). Av tabeln de Strass- tee foruocem ow valores dow vegmentos de ishas cruzadas em fungio da Tel de ‘varlagto de inéria (parabalica), do tipo do misula (simétiea, no presente cxeo) dot valores do Xe n. ‘Teme: Da O5 , n= 575 = 005 , k= 0970 , bu = 0506, CAteulo de k2: souugoxs a para a cangs uniformemente dstribufda (que tua em todo 0 vio da miu sc retin), fem ME a 2 950 mt; par a carga Py = 20¢ (atuunte no panto do enrgs ‘adotads por Strussner), 2 da divinin duadecienal, KB = P-L Ch = 20 X 10 X 0,296 = 59,2 mt; carga Ps = 2t (v0 ponto de carga n° 6), MO = Pols Chm 2X10 X0410 = 82m; pam a carga Py = 20% (ponte do carga n° 0), WE = Pot Ch = 20% 10 x 0,240 = 49,2 mt. 5 Total: 4 = 186m Ceulo de B40: oa | Lie wan+hd= fuiunrsiltttif ae - Bx 1x 195 x @.740 +0550) =~ 405 A Mab dng = + 2X1 14,6 0,500 = +1886, Total: Be +40 = +911 ++ G40 = + 0,00087 radisnos (no sentido do momento Mi). % 282-0 estado de carregamento adequado uo caso 6 0 indicado na Mig, 252-2. Para estado do deformagio, eonsiderar as eargas propostas, Bet Bet 3 7T BR x ry d c Estado do carregamento — viegromo i Fig. 2822. Reepeota: aa v0g6ee F e G so afastam de 3,12 milimatros, n DEPORMAQOES NAS HSTHITTUMAS wsoRTfTeAs CAP, 1 + 285—0 eixo do arco coincide com a linha de preasbes da carga de 2tim, ‘Logo, no estado de deformago nfo hé momentos fletores nas buriae eurvar 5 © 6 que, em conseqitneia, no influem no edleulo das daformagtes pedidas, [Na doterminagfo dos comprimentos elaticos, considerar a inérein minima de onda barra. Bates comprimentos aio: tom, Gham, hotm Reepostas a) Bidxo = +1498 .*- Bx0 = +4,86 0m (pare balsa); 2) Bidbpo = ~ 288. B70 = — 0,69em (parm cima). + 284— Balad de diformagto: Fig. 84-2. 20 ela Fig. 2862. 8) Calowdo do destocamento vertical Bo. Buiado de carreyamento: Fig, 254-3. Determinagto de comprimenton clisticon, cocficientes k, segmenios de linkos eruendas, ele A barra 1, que tom um trecho J com inércia infinite, 6 considerada no edl- culo como oo fésse uma barra com mfsula ascimétrien (0 lado reforgado 6 0 su- prior), oujor ooefcientes de omegio I, Jey o Is aot as 3am ro hy = AE = AP = 0,512 (extromidade superior); In ‘= 0,902 (extremidade de baixo) @ hag AOEAD SUELO. gong (On demain elomenton da efleulo nfo constituem novidada, senda on da ‘barra 3 doterminados com © auxiio das tabelas. soLugine 8 Cocfictonten de comreyser ees aa es Sepnenion 1 cram ky Ia ha 1 | 08 | siz | 0902 | 0805 3 | 60 | 0306 | oo | oie | ke = 91,42 | kD = 14,58 CAtouls do B08 Bars (0): ZW Me. + be + hd + 28 xox20 x 2,800 = + 88 | Me ween t+ & x6 X96 x 0885 = +1585 3 3 ne . | Date: pete & xox 1458 x02 =~ 022 "Total: Bid — +1081 300 = +2 eontimotzon (pars baize). 2) Dewleamente horizontal 8'D0. Rosposta: BJ.S'p9 = 90,7 +) Btno = 0,87 cantizaatroe (pam « dinsita). 285 —O estado de carrogamento 6 0 da Fig. 2959. Mah) Mel ers Pi. 285-2, ‘A rotapto pedidn 6 wo far fu, ‘Tomando para roferéncia os valores Je © Se (momento de inércia ¢ drea de comparagie) c, come varidvel livre, a abeciaa 2 (medida eegundo « horizontal), choga-to a: peronmagins was eerRUTUNAS wourkeioas car, 1 a Tors * Dividindo o vio 1 om cito partes iguais Az = 81, pode-so fazer 0 efleulo apraximado das duas intograis pela formula de Simpeon ) firsseuavanen ‘que dari: para « primeira integral... . + 18 pura © segunda integral. 7 tee +780 On valores de J $ na sogio 4 (de um ¢ outro lado da artiulagio 6) foram cscolhidor como rundenas de comparagio Ge © S,) 0,00 1,208 node = 0,0804 mé @ S, = Si = 0,00 X 1,20 = 072m". 2 Valor sla rotagho: E+ Sedan = 18,1 + 73,0 = + 1920. 27 Bo0 = +100 X 10-4 md (no sentido dos momentos Bf). Convém observar que, neste caso, a contribuigio do eaféryo normal (2: in- tegra) fol aprocidvel, por we tralar de uns arco, cujo eine muito te aprosima da linha de presses do’ carregamento aplicado. caeuto 40 of way seco) a Tims) | cos 9 2 wit 2s o [il o 4] 43420 ye |2| Pete 7an |i} Tite ola] “0 Bz |i} —th06 ie 2) Tue i souugons , 8 Bae Bee a AES = Fx (1 4.00) — 4118. CAlente de Segio ow ost | 3210) +1455 | 1] 41455 1 4408 | ojsss | +1000 | 4] 40,00 2 120 | 007 | 2) +1910 2 108 | oge7 | + 890 | 4] +230 4 @) 07a | 1,000} +1200 | 2] +2400 5 1408 | 0687 | +830 | 4] — +83;90 6 x20 | 0607 | + 805 | 2] +1610 7 jos | 0,855 | {10,00 | 4] — +40,00 8B oa |.1a0| +1455 | 1) +1455, iS Tota Zn gS =| 200,00 Weve Je. Be es BIS G0 = He AER n NW gS = 012K EX (+ 2009) = +789. * 286-0» dingamas Af © IF coustam da Fig. 270-2. O ctelo de B Jodo = MT E+ de et dieriminndo no quae Aro"que se segue: Ble 40 70 DRFORMAGIES NAS ESERUTURAS IwosrhmicAas Gar, 1 (peas tabelas, 0 resultado obtido foi + 44,0) + 540 = +208 X 10° radianos. © 287—A ordenada ds eléstica, em um ponto qualquer da vigs, ¢ igual a0 ‘momento fletor despertado esse ponto quando, & guise de earreeumento, se fa atusr, ma extruturs, © diagrams de momentos fletores relusidos 2. Bate p=2t/m Seco a ee 7 6 fstn_|_st0 [aon son |—san_| ate Eldstica —(ordenadas em cm). Pig. 287-2. Pines anon bade 6 BE, i pp dy fibra comprimida, ou, em outras palavens, esté dirigide para 0 Indo oposto Aque- Je em que se nchn o D.M.F. A Fig. 287-2 mostra a “viga eonjugada’ subme- tte so careers]. 0 alga deen ¢wemahante wo 0.3. F.— fioando," como éte, limitado por ums pardbola do 2° grau — porque E e J sto Conti eo gs dn gu A Boe de ai de DAL ” Fa Fa u ¢s crmds isin dn cares Mg a Bixio x ops ~ 20N01- sonvodes 7 momen ores pa Be earregmetn Bei odo to % «of ‘A tungto of encontmse tabeada em qualquer limo o8 manual que te do mua, tuna de momenta So pm ores que + {Goa pedida, pode ser tragado por pontos (Hig. 287-2) ou pelo processo da. gra fosidtion, Pee ciate tie! 9 288 —O dingrama de momentos fletores Pig. 283-21) 6 triangular, A elds rf obtide fazed atuar a cage triangular =” Fig. 28-2¢) sdbre a i (Q) Ver por ex: Vol. IT do Cura do Mooiniea de A. Fonssoa, pg. 07 8 DRPORMAGOES NAB EOMKUTURAS soe CoICAs cap. 1 0 sistema estético da vign conjugads nilo 6 0 mesmo da vigs proposte, podendo net obtido m partir das seguinteo conaidersgteat em A, a eldetion nko admite ro: ‘agi, mem desloeamento vertical, donde se conclai que, na vigh conjugads, a cextremidade A deve ser livro (de modo que no haja reagio de apoio, nem mo- ‘manta fetor em A); exatamente o eontrétio se pass com a extremidade B, mo- tivo pelo qual a viga conjugada deve ostar engustada ness extremidado. A ‘gure tustra a solugto w fornece, em (D), a eéstien pei, + 299—A Hig, 280-2 tlustra @ solugto © a resposta, Para definir o sistema estético da vign conjuxada, 6 neceseério estudar as ligagbes que deve ter esta ‘estrutura now pontos A, B, C e D, mediante um raciocinio anslogo so desenvol- vido uv Probl. 288. Arim: nos pontor A e D deve haver engastes, uma ves que 1d rotagoee e deslocamentot newer dois pontos da estrutura real; nos pontos B © C (onde a clés 26 apresenta rotugbes, nilo existindo desloeamentos verti- nie), a wien eonjngnda dave possuir lingies (1° @ 2° géneros) que nfo tans ritam momentos ot ees eae \ ' I p= 0.00357 | igo conyugaco et ‘istic (OME. \ Fig. 280-2, * 290 Solugio © respocta ne Fig. 290.2. Na viga conjuguda, hd uma trooa dos vinculos existentes iniealmente em C ¢ D. De futo, no ponto D da estru- tara dada nfo pode haver desloeamento vertical (8 viga conjuguda deve ter ai ‘uma articulaeio). No ponto C (onde a eléstica péde admitir 2 tangents), deve hhaver 2 cortantes na viga conjugsda (e, portanto, um apoio nésse ponto). souugdxs 1” | | | 1 | | ' | 70.0002 fléstco (OME. 00 vio0 con} sl Tosiatd ote al Fig. 200-2, eee ge 200-2, 0) A Fig, 291-2 mostra a solugio da 1* parte (tragado da. eldtion). 2) "A.sotagdo relativa dus tangentes a elastin em C Ga reagho de apoio 100 mt = Af g_ H98 cones. « coreg | ' lb to ae ret oe peoo0s = | Eldstica : ie 1B =0.008 (rc ae oe a =

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