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FISIOTERAPIA, CIDADANIA E COMUNIDADE

Danielly Pierre RA: 11718195

Evanilde de Jesus Carvalho RA: 12224957

Raissa Vieira Gomes RA: 12224722

Leandro Pereira RA: 12224607

PORTIFÓLIO 1º SEMESTRE
Nesse primeiro semestre de “Fisioterapia, Cidadania e Comunidade” nos foram
apresentados as principais qualidades que um fisioterapeuta pode ter, como dito em
aula, não serve de nada ser o melhor fisioterapeuta no mundo se não tiver empatia pelo
próximo e amor pelo ser humano. Aprendemos que a conexão com o paciente é mais do
que essencial para a melhora do caso, já que desse modo, o paciente irá se sentir
acolhido pelo profissional e confiará totalmente no tratamento sugerido.
Também vimos várias situações em que o fisioterapeuta pode atuar, seja na própria
fisioterapia e recuperação muscular do paciente, mas também no quesito de cidadania e
comunidade, já que como promotores de saúde também podemos trabalhar em
campanhas para levar à população informações sobre doenças que são pouco
comentadas ou comentadas apenas em certas épocas do ano, já que essas campanhas são
um dos principais meios de conscientizar as pessoas sobre o que é a doença, as causas,
as medidas a serem tomadas e os tratamentos existentes. No quesito comunidade, vimos
várias situações em que os profissionais de saúde não agiram de acordo com a ética e
também de certo modo, desumano... o direito do ser humano autônomo de ter suas
opiniões, e fazer as próprias escolhas, baseadas em suas crenças, por exemplo. O
respeito à autonomia obriga os profissionais de saúde a revelar informações, verificar e
assegurar o esclarecimento e voluntariedade e também encorajar a tomada de decisões
adequadas.
O consentimento do paciente também entra na bioética como um conceito mais que
importante, já que qualquer procedimento ou tratamento sem a autorização do paciente
quebra totalmente a bioética, e é também essencial “colocarmos as cartas na mesa” com
paciente, devemos alertá-lo sobre eventuais consequências de tal procedimento, os
riscos e também se é mesmo necessário ou não, obviamente, varia de caso pra caso.
Vimos os princípios da bioética também, que são: Não causar males ou danos; devemos
impedir que ocorram males ou danos; devemos eliminar males ou danos; devemos fazer
ou promover o bem. E atenção especial para o que é um dos piores, se não o pior, erro
cometido por promotores de saúde, negligência: Não cumprimento de uma obrigação,
incluindo a não prevenção de riscos de danos a outros, um exemplo de negligência é a
má conduta profissional.
Um dos projetos maiores projetos que fizemos esse semestre foi sem dúvida a ação
social de promoção de saúde, escolhemos o tem Parkinson, uma doença degenerativa
com média de 150.000 (cento e cinquenta mil) casos por ano no Brasil. Nosso grupo fez
entrega de panfletos na cidade e conversamos com as pessoas para a conscientização do
que a doença é, quais são as causas, os sintomas iniciais (que são os que mais devemos
prestar atenção) e principalmente, os tratamentos existentes. Nesse projeto, além de
estarmos promovendo saúde, também vemos qual a opinião da população sobre a saúde
pública e como podemos estar contribuindo para a melhora da mesma, já que,
novamente, somos promotores da saúde e é nosso dever sempre buscar promover o bem
estar social.

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