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Manual para o OSCE SANAR Denis Parry
Manual para o OSCE SANAR Denis Parry
Capítulo 1
Desmistificando o OSCE 12
1. Histórico 13
2. Descrição do método 13
3. Conteúdo 15
4. Vantagens e desvantagens 15
Capítulo 2
As Estações 19
1. O que se espera encontrar numa estação 20
1.1. Os diferentes cenários – Pronto-socorro, enfermaria e
ambulatório 20
1.2. Usar pacientes reais, simulados ou manequins 22
1.3. OSCE X OSPE 22
2. A simulação realística e o OSCE 23
Capítulo 3
O que é avaliado no OSCE 26
1. Princípios de avaliação e validação do método. 27
2. Pontos de avaliação essenciais 30
2.1. Anamnese 31
2.1.1. Como interagir com pacientes e acompanhantes 31
2.1.2. Imprevistos 32
2.2. Exame Clínico 32
2.2.1. Pontos principais a serem observados 32
2.2.2. Erros comuns 32
3. A ficha de avaliação 33
4. Global rating e checklist 33
Capítulo 4
OSCE na Clínica Médica 40
1. Abordagem dos principais temas 41
2. Exemplos de cenários e estações 41
Capítulo 5
OSCE na Pediatria 51
1. Abordagem dos principais temas 52
2. Exemplos de cenários e estações 52
Capítulo 6
OSCE na Ginecologia e Obstetrícia 62
1. Abordagem Ginecologia e Obstetrícia 63
2. Exemplos de cenários e estações 63
Capítulo 7
OSCE na Clínica Cirúrgica 72
1. Abordagem dos principais temas. 73
2. Exemplos de cenários e estações 73
Capítulo 8
OSCE na Medicina Preventiva 85
1. Abordagem dos principais temas. 86
2. Exemplos de cenários e estações 87
Índice
Capa
1. Histórico
2. Descrição do método
3. Conteúdo
4. Vantagens e desvantagens
Capítulo 2 - As Estações
2. A simulação realística e o
OSCE
1. 1. Princípios de avaliação e
validação do método.
1. 2.1. Anamnese
2. 2.1.2. Imprevistos
1. 2.2.1. Pontos
principais a serem
observados
2. 2. Exemplos de cenários e
estações
2. 2. Exemplos de cenários e
estações
1. 1. Abordagem Ginecologia e
Obstetrícia
2. 2. Exemplos de cenários e
estações
2. 2. Exemplos de cenários e
estações
2. 2. Exemplos de cenários e
estações
PREFÁCIO
Desmistificando o OSCE
Autores
Denis Carvalho Parry
Felipe Bruno Santos da Cunha
Rafael Ramos Amaral
Pedro Lemgruber Xavier Mattoso Pavie
As Estações
Autores
Denis Carvalho Parry
Felipe Bruno Santos da Cunha
Regime de não
Regime de não internação Regime de internação
internação
Atendimento eletivo e
imento de urgência / emergência Atendimento assistencial de assistência
especializada
Procedimentos
especializados (Ex.:
cedimentos comuns (Ex.: SVD; Procedimentos comuns (Ex.:
exames de próstata,
cateter nasal; drenos etc.) SVD; cateter nasal; drenos etc.)
ginecológicos de
rotina, estomia etc.)
Equipe de
especialistas
Equipe mínima (clínico; pediatra;
(cirurgião geral;
uipe mínima (clínico; pediatra; ginecologista-obstetra; cirurgião
urologista;
ologista-obstetra; cirurgião geral; geral; ortopedista; enfermeiros;
coloproctologista;
rtopedista; anestesiologista) técnicos; fisioterapeuta;
otorrinolaringologista;
nutricionista; fisioterapeuta)
oftalmologista;
cardiologista. etc.)
Estrutura de
utura de atendimento composta Estrutura de atendimento
atendimento
por radiologia, laboratório, composta por radiologia,
composta por
quipamentos para atenção às laboratório, equipamentos para
radiologia, laboratório
ultas, ECG, leitos de observação atenção aos procedimentos,
e equipamentos para
4 horas, transporte adequado e transporte adequado e ligação
atenção às
ação com a rede hospitalar por direta com a rede hospitalar e
consultas, incluindo
AMU e central de regulação. central de regulação.
especializados.
o assim, cada cenário deve ser único e condizente à situação que propõe. Desde a
em cotidiana, por parte do paciente, até os detalhes mais dinâmicos, como necessidades de
mentos curtos em emergência, a viabilidade de intervenções em meio ao atendimento, bem
resolução diagnóstica e a conduta terapêutica esperada.30
isso, o aluno tem de ser informado em qual cenário se encontra e se seria de nível primário,
ário ou terciário de atendimento à saúde. Em cada nível podem ser cobrados habilidades e
s compatíveis a cada um desses cenários. E todo o cuidado tem que se ter na montagem
cenários com equipamentos e materiais pertinentes.
exemplificar, em um cenário de ambulatório de ginecologia e obstetrícia o aluno pode ser
o quanto a condutas no que diz respeito a um pré-natal, como cálculo da data provável do
ndicação de exames complementares, recomendações de vacinação e medicações à
e e outras. Uma avaliação interessante é demonstrar a habilidade de toque vaginal e
a de material para colpocitologia.
m uma enfermaria de clínica médica se espera encontrar materiais básicos como, um
omanômetro e um estetoscópio e espera-se que o aluno saiba, por exemplo, aferir a pressão
e fazer ausculta cardiopulmonar. Balança, termômetro e outros materiais podem ser
bilizados para avaliar a iniciativa do aluno em utilizá-los. Uma prescrição diária pode ser
a.
cenário for de pronto-socorro, em um box de emergência, abre-se a possibilidade de
r-se que, conforme o caso, o aluno faça indicação de oxigênio suplementar, oxímetro de
solicitar administração de drogas vasoativas e até executar uma intubação orotraqueal e
ventilação mecânica, entre outras habilidades pertinentes a esse local de atuação simulado.
aso do OSCE ser empregado para avaliação de residentes ou especialistas, ou até mesmo
alida, pode-se simular cenários de especialidades, como um consultório de oftalmologia com
s equipamentos necessários para um exame específico, um ambulatório de cirurgia geral
avaliar a execução de pequenas cirurgias ou até mesmo um ambulatório de Psiquiatria com
simulando um quadro psicótico.
ossibilidades são as mais amplas possíveis, desde que seja previsto no blueprint e que seja
da uma checklist adequada ao que se quer avaliar. Não se pode cobrar do aluno em
ão que ele seja avaliado em cenários que desconheça que não tenha atuado antes nas
des práticas ou simulações realísticas programadas pelo curso. No caso dos residentes e
alistas, que não seja da especialidade que está sendo avaliada.
SCE X OSPE
jective Structured Practical Examination (OSPE) ou Exame Prático Objetivo Estruturado (EPOE)
orma modificada de OSCE, muito usado no PBL. Tem como objetivo testar habilidades
vas e psicomotoras mais elevadas, por meio da capacidade de observação, análises e
tação, relacionando a informação clínica com o material utilizado, como peças anatômicas
u modelos, lâminas com cortes histológicos, imagens, e outros. Pode ser usado como
ento para avaliar habilidades em laboratórios de anatomia, fisiologia, patologia, medicina
outros, geralmente no ciclo pré-clínico do currículo médico (portanto, avaliação em ciências
s básicas), mas também tem se mostrado de extrema utilidade na avaliação de anatomia em
s níveis como estudantes, residentes e até especialistas.7
Pacientes
Não requerida Requerida
dronizados
1. Anamnese
2. Imprevistos
Diante de um cenário inesperado, o aluno deve
ser refém das habilidades de raciocínio clínico,
diretas e concisas, a fim de fugir das dúvidas, do
medo e das condutas inadequadas.
Tudo isso pode ser iniciado a partir de uma
coleta de informações eficientes, concentrando-
se na queixa principal, no histórico e no bom
exame físico, necessários para o diagnóstico
correto. 44
Além da relação com o paciente e com o
acompanhante que pode ser tornar
inesperadamente conflituosa, outros imprevistos
podem se apresentar. Um evento de emergência
inesperado (como um atendimento de um trauma
ou de um AVC), a falta de algum instrumento,
equipamento ou medicação, a falta de algum
auxiliar próximo (como em uma PCR, o que
demanda uma atuação diferenciada na ordem de
compressões e respirações, por exemplo) e até
mesmo a demora no suporte de uma ambulância
ou de vaga para um centro especializado (o que
pode suceder na intervenção de um pneumotórax
hipertensivo, com uma simples punção, até o
atendimento em sala de trauma, como exemplo).
Em cenários como esses, o bom desempenho
clínico pode então ser mensurado por critérios
objetivos, usando as checklists ou outras escalas
holísticas de classificação global. 27
2. Exame Clínico
2. Erros comuns
Nota-se por vezes uma dificuldade visível na
comunicação e na avaliação entre examinador e
examinado, o que gera um problema evidente na
confiabilidade entre as estações. Muito se deve a
se o examinador demonstrou competência
cultural para isso, suas habilidades de
comunicação e de saber ouvir ou não as
respostas e como aborda cada ponto a ser
examinado.
Os demais pontos, específicos da atuação do
aluno no exame físico, também podem ser
assinalados, como inadequação total frente a
cada cenário, a deficiência em aspectos como a
má técnica ao se realizar um exame físico, a
atitude incorreta ou falha em reconhecer sinais e
interpretá-los, além de uma deficiência em área
específica (como a dificuldade em se calçar luvas
estéreis).24
Em suma, os erros comuns podem ser assim
sintetizados:
Não entendimento sobre a instrução de cada cenário.
Técnica não apropriada na realização do exame
clínico.
Dificuldade na interpretação de sinais e exames de
amostras (como laboratório, RX e ECG).
Não responder de forma coerente a aspectos
interpessoais, como boa comunicação, respeito e boa
audição.
Deficiência em técnicas específicas (como a
paramentação).
Uso do tempo de forma inadequada, já que o esforço
ocorre normalmente nos primeiros cenários,
diminuindo o tempo nas próximas etapas.
Cansaço físico e mental frente à espera até a
chamada para avaliação, bem como no tempo
decorrido em cada cenário (que não representa o
tempo de uma interconsulta real).
ESTAÇÃO 3
HABILIDADES CIRÚRGICAS
Você tem 10 minutos para realizar duas tarefas:
Realizar um ponto em “X” em um material sintético,
composto por 4 nós ajustados (“direitos”), o primeiro duplo,
o segundo e o terceiro simples.
Retirar 4 cálculos da “cavidade abdominal” na luva.
LISTA DE CHECAGEM
QUESITOS
SIM NÃO
AVALIADOS
Introduziu o fio agulhado pelo
portal do simulador e
preparou a montagem da agulha
no porta-agulhas? Segurar
25 o porta agulha no fio, não X
amassar agulha na entrada, usar
a
pinça contralateral para a
montagem
QUESITOS
SIM NÃO
AVALIADOS
A agulha foi posicionada
corretamente?
26 Agulha posicionada com X
curvatura para cima e pega do
meio ao terço distal
Penetrou a agulha no tecido
27 sintético e preparou corretamente X
o fio para confecção do nó?
Realizou a sutura em “X”
28 X
adequadamente?
29 Realizou o primeiro duplo? X
30 Realizou os dois nós simples? X
Usou ambas as mãos na
31 X
realização do procedimento?
Preparou corretamente o fio para
ser cortado com a tesoura
32 laparoscópica? Juntou os dois X
fios com a pinça ou porta agulha
para secção com a tesoura
Retirou os segmentos de fio
33 X
cortados do simulador?
Abriu a luva e posicionou
corretamente? Nó da luva para
34 X
trás e abertura de frente para a
visão do cirurgião
Recolheu todos os cálculos da
35 cavidade na luva? X
06 cálculos na luva
QUESITOS
SIM NÃO
AVALIADOS
Posicionou a luva para retirada?
Fechou as bordas da luva com as
36 X
duas pinças e fixou em seguida
com uma só
TOTAL
Fonte: https://docplayer.com.br/20293795-Prova-pratica-
cirurgia-geral.html
Contudo, na nossa experiência pessoal, achamos razoável
e mais próximo de uma avaliação justa um escore com três
opções, com a introdução da opção “parcialmente realizado”
na checklist. Configuramos, desse modo, como “realizado”,
se o aluno atingir 100% das tarefas solicitadas na estação,
“parcialmente realizado” se de 50% a 99% das habilidades
forem demonstradas corretamente, e “não realizado” quando
o avaliado executar corretamente abaixo de 50% do
esperado (Figura 3).
Figura 3 - Exemplo de checklist de uma estação com
três opções de escore
ESTAÇÃO 4
N P R
ESTAÇÃO 4
X
ESTAÇÃO 4
N = NÃO REALIZADO (ABAIXO DE 50%)
P = PARCIALMENTE REALIZADO (50% A 99%)
R = REALIZADO (100%)
Menção =
ESTAÇÃO 1
ESTAÇÃO 1
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 2
FICHA DE AVALIAÇÃO
ESTAÇÃO 2
CENÁRIO:
Você está atendendo no Ambulatório de Clínica Médica.
CASO:
Homem de 29 anos deu entrada com história de cefaleia
frontal há 3 dias. Refere ter estado “gripado” na semana
anterior. Refere calafrios, obstrução nasal intermitente.
Temperatura agora = 38,9°C.
TAREFAS – na sequência, responda em voz alta:
ESTAÇÃO 2
CHECKLIST
N P R
1. Sinusite bacteriana.
ESTAÇÃO 3
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em uma UPA do Distrito Federal.
CASO:
Homem de 69 anos, proveniente da Bahia, deu entrada com
queixa de há 3 dias estar apresentando cefaleia e mialgia –
ambas muito discretas –, sensação de corpo estranho
ocular, prurido generalizado, leve mal-estar geral.
Temperatura agora = 37,9°C. Sem sintomas respiratórios
associados. Nega uso de medicação ou patologias prévias.
NS1 negativo.
ESTAÇÃO 3
TAREFAS – na sequência, responda em voz alta:
ESTAÇÃO 3
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 4
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Médica do Pronto-Socorro
de um hospital terciário.
CASO:
Paciente de 62 anos, doméstica, informa que está fadigada
e com indisposição, febre intermitente e calafrios. Nega
doenças prévias.
ESTAÇÃO 4
TAREFAS – na sequência, responda em voz alta:
ESTAÇÃO 4
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 5
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no Pronto Socorro de um hospital
terciário.
CASO:
Paciente de 40 anos, natural de Belém, PA, com queixa de
“dor na barriga” há 8 horas, intensa (9/10), em
epigástrio/hipocôndrios, mas que vinha sentindo um
desconforto em todo abdômen há cerca de 48 horas. Fez
uso de dipirona para a dor, não havendo melhora. Relata
que durante esse período teve 2 episódios de vômito e vem
sentindo náuseas e sudorese desde então. Nega febre,
perda de peso ou obstipação.
ESTAÇÃO 5
TAREFAS – na sequência, responda em voz alta:
ESTAÇÃO 5
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 6
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Médica do Pronto-Socorro
de um hospital terciário.
ESTAÇÃO 6
CASO:
Uma mulher de 52 anos sabidamente portadora de doença
de Chagas, vinha em acompanhamento no ambulatório de
Cardiologia devido à dispneia progressiva aos pequenos
esforços. No momento procura o Pronto-Socorro queixando-
se de dispneia intensa.
TAREFAS – realize na sequência:
ESTAÇÃO 6
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 6
ESTAÇÃO 7
ESTAÇÃO 7
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no ambulatório de Clínica Médica do
Posto de Saúde.
CASO:
Paciente do sexo masculino, de 62 anos, refere que vem
apresentando dispneia aos esforços físicos de início há
quase um ano, mas que vem piorando nos últimos meses.
Esteve no PS na semana anterior e o médico de plantão fez
medicações endovenosas, que não sabe relatar quais, com
melhora naquele momento. O médico o liberou com um
pedido de exames complementares e com uma receita, a
qual perdeu.
TAREFAS – realize na sequência:
ESTAÇÃO 7
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 7
ESTAÇÃO 8
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Médica do Pronto-Socorro.
CASO: Joana Ferreira, 16 anos, procedente de Formosa,
deu entrada no PS com rebaixamento do nível de
consciência e sudorese, acompanhada de sua mãe.
ESTAÇÃO 8
TAREFAS – realize na sequência:
ESTAÇÃO 8
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 8
ESTAÇÃO 9
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Médica do Pronto-Socorro
de um hospital terciário.
CASO:
Joaquim, 22 anos, chega referindo tontura, mal-estar e
fraqueza muscular progressiva, parestesias de
extremidades. Informa que nos últimos 5 dias estava em
treinamento de sobrevivência na selva pelo seu grupamento
militar. Foi atendido pelo médico da corporação ontem e
medicado sintomaticamente. Com não houve melhora, foi
encaminhado para esse PS, com piora dos sintomas.
ESTAÇÃO 9
TAREFAS – realize na sequência e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 9
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 10
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Médica do Pronto-Socorro
de um hospital terciário.
CASO:
João Pinheiro, 78 anos, chega ao Pronto-Socorro a com
queixa de “dor de cabeça que não para”, de início há cerca
de cinco dias, com náuseas e um episódio de vômito, além
de alterações visuais. Apresentando piora progressiva.
TAREFAS – realize na sequência e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 10
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 10
4. Encaminhamento para
Neurocirurgia.Analgesia com opioide,
tricíclico e/ou anticonvulsivantes.
OSCE na Pediatria
Autora
Thalita Rodrigues Dias
ESTAÇÃO 1
CHECKLIST
ESTAÇÃO 1
N P R
ESTAÇÃO 2
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no Pronto-Socorro pediátrico de um
hospital de assistência terciária.
CASO:
Criança estava no caminho para o hospital quando
apresentou uma crise convulsiva no carro dos pais. Pai
relata que o filho tem 1 ano e 6 meses de idade, explica que
filho começou a se debater com os braços e as pernas e
perdeu a consciência. Não sabe dizer quanto tempo durou,
mas quando chegaram ao hospital já tinha passado. No
momento criança está “só dormindo”. Pais informam que a
criança estava com “nariz escorrendo” e começou febre hoje
(38,6ºC), por isso o levavam ao atendimento.
ESTAÇÃO 2
TAREFAS – realize e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 2
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 3
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em uma Unidade Básica de Saúde.
CASO:
Pedro tem 3 anos e meio, 15 kg. Mãe refere que criança
apresenta febre alta há 2 dias (chegou até 40ºC), não se
alimenta, pois sente dor para engolir, já vomitou 2 vezes,
fica deitado durante todo o dia. Nega qualquer outro
sintoma.
ESTAÇÃO 3
TAREFAS – realize e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 3
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 4
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no Pronto-Socorro Pediátrico de um
hospital terciário.
CASO:
Mãe traz filho de 11 meses de idade para consulta, pois há
2 dias começou com febre (38-39ºC) e há 1 dia a
começaram umas bolinhas na boca que se espalharam para
pele do pescoço, do peito e das costas. As bolinhas coçam
todo o tempo e a criança está irritada e sem querer comer.
No início, apresentou nariz “escorrendo”. Nega tosse,
diarreia, vômitos ou qualquer outro sintoma.
ESTAÇÃO 4
TAREFAS – realize e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 4
CHECKLIST
N P R
2. Varicela ou catapora.
ESTAÇÃO 5
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Pediatria do Pronto-Socorro de um
hospital terciário.
CASO:
Mãe relata que filho apresenta vômitos (3 episódios hoje),
diarreia (4 vezes hoje com fezes líquidas, sem sangue ou
muco), febre há 24h de 38ºC, não aceita nenhum alimento,
fez “xixi” apenas uma vez hoje com cor “amarelo-escura”.
Não ofereceu nenhuma medicação.
ESTAÇÃO 5
TAREFAS – realize e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 5
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 6
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Pediatria de um Pronto-Socorro de
um hospital terciário.
ESTAÇÃO 6
CASO:
Mãe relata que filho tem 2 meses de idade e que começou a
ficar “cansadinho” há 2 dias, com piora hoje. Informará que
filho apresenta nariz entupido e escorrendo que atrapalha a
mamada no peito e tosse desde hoje. Nega febre. Em casa
tem mais 2 filhos que estão “gripadinhos”. Filho nasceu com
34 semanas e ficou uns dias na maternidade, mas não
apresentou outros problemas de saúde. “Mama apenas no
peito”.
TAREFA – realize e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 6
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 7
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Pediatria de um Pronto-Socorro de
um hospital terciário.
ESTAÇÃO 7
CASO:
Mãe traz criança para atendimento referindo que filho está
com crise de bronquite asmática. Refere que já fez uso de
“bombinha”, em casa, 4 jatos de 2 em 2 horas, “mas não
teve melhora”.
TAREFA – Realize e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 7
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 7
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Pediatria de um Pronto-Socorro de
um hospital terciário.
ESTAÇÃO 7
CASO:
Pai traz filho ao atendimento por motivo de febre há 4 dias,
refere que a temperatura máxima foi de 39ºC e que
apresentou febre inclusive hoje (fez uso de paracetamol
com resposta parcial). Pai relata que não apresenta nenhum
outro sintoma associado. Nega diarreia, vômitos, náuseas,
tosse, coriza, espirros, mudança no aspecto da urina,
manchas na pele, mudança de comportamento, sonolência.
A criança não tem outras doenças e não faz uso de
nenhuma medicação.
TAREFA – Realize e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 8
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 8
ESTAÇÃO 9
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Pediatria de um Pronto-Socorro de
um hospital terciário.
CASO:
Mãe traz filho de 3 anos à emergência às 16 horas, com
quadro de febre há 1 dia. Segundo a responsável, hoje pela
manhã ele acordou agitado, e foi ficando sonolento ao longo
do dia. Além disso, surgiram lesões arroxeadas e
avermelhadas pelo corpo, que foram piorando nas últimas
duas horas.
TAREFA – Realize e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 9
CHECKLIST
ESTAÇÃO 9
N P R
ESTAÇÃO 10
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em uma Unidade Básica de Saúde.
CASO:
Mãe leva filho de 3 anos de idade à unidade de saúde com
queixa de “tosse e dificuldade para respirar”. Mãe relata
início há três dias com tosse, coriza e febre e há 1 dia
apresenta cansaço.
ESTAÇÃO 10
TAREFA – Realize e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 10
CHECKLIST
N P R
OSCE na Ginecologia e
Obstetrícia
Autores
Sulani Silva Souza
Denis Carvalho Parry
ESTAÇÃO 1
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 1
ESTAÇÃO 2
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em uma Unidade Básica de Saúde.
ESTAÇÃO 2
CASO:
Paciente de 38 anos, G4P3A1, com 33 semanas de
gravidez, informa que apresenta sangramento transvaginal
com início há um dia e que vem piorando.
TAREFAS – descreva em voz alta:
1. A anamnese direcionada.
2. Os achados de exame abdominal e ginecológico.
3. Quais as duas principais hipóteses diagnósticas neste
caso, e o que as diferenciam ao exame clínico.
ESTAÇÃO 2
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 3
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no ambulatório de Ginecologia.
ESTAÇÃO 3
CASO:
Mulher 24 anos chega com história de atraso menstrual há
10 meses. Manifesta sua preocupação quanto a isso e
também seu desejo de engravidar.
TAREFAS – descreva em voz alta:
ESTAÇÃO 3
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 4
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em uma Unidade Básica de Saúde, no
dia 30/03.
CASO:
Mulher de 36 anos apresenta secreção transvaginal em
grande quantidade com odor forte, associada à dor
abdominal, principalmente em fossa ilíaca direita, com
temperatura axilar de 38°C.
ESTAÇÃO 4
TAREFAS – descreva em voz alta:
1. A anamnese direcionada.
2. Quais exames complementares solicitar.
3. E quais os diagnósticos possíveis.
ESTAÇÃO 4
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 5
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no ambulatório de Mastologia.
CASO:
Paciente de 52 anos de idade chega à consulta referindo
dores e presença de nódulos em ambas as mamas, G0P0.
Refere que sua mãe teve câncer de mama aos 51 anos.
Refere ser fumante e etilista social (SIC). Obesa.
TAREFAS – descreva em voz alta:
ESTAÇÃO 5
CHECKLIST
ESTAÇÃO 5
N P R
ESTAÇÃO 6
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no Pronto-Socorro de um hospital
público, no setor de Ginecobstetrícia.
CASO:
Chega uma paciente de 17 anos para sua avaliação, G1P0
com 25 semanas de gestação, pela DUM e confirmada por
ultrassom. Apresenta náuseas e vômitos, há 3 dias e há
ectoscopia edema importante em MMII. Nega patologias
prévias. Portando exames realizados há dois dias.
TAREFAS – realize e descreva em voz alta:
ESTAÇÃO 6
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 6
ESTAÇÃO 7
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no ambulatório de Ginecologia em
uma Unidade Básica de Saúde.
CASO:
Paciente de 48 anos veio para realizar o exame preventivo.
Refere sentir-se “nervosa” e com calores no corpo, com
irregularidade menstrual, apresentando amenorreia que
permanece até por 3 meses, e que quando menstrua, está
havendo aumento do fluxo. G4P3C2A0. Relata ter feito fez
laqueadura tubária há 5 anos.
TAREFAS – descreva em voz alta:
ESTAÇÃO 7
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 7
ESTAÇÃO 8
FICHA DE AVALIAÇÃO
ESTAÇÃO 8
CENÁRIO:
Você está atendendo no Pronto-Socorro de um hospital
público.
CASO:
Paciente com 16 anos, acompanhada com a mãe e uma
Assistente Social, informa que foi violentada há 4 dias. Foi
encaminhada para sua avaliação, após já ter sido feito
Exame de Corpo de Delito no IML e estar sendo
acompanhada por uma Psicóloga também.
TAREFAS – descreva em voz alta:
1. A história clínica.
2. A orientação de como realizar a profilaxia neste caso.
3. E quais exames complementares de
acompanhamento deve-se solicitar.
ESTAÇÃO 8
CHECKLIST
N P R
3. Exames:
Na admissão: secreção vaginal, VDRL, anti-
HIV ou teste rápido, hepatite B e C,
hemograma completo, glicose, ureia,
creatinina, TGO, TGP, bilirrubinas direta e
indireta, beta-HCG.Na 6ª semana: gonorreia,
infecção por clamídia, infecção por HPV
(inicialmente usando uma amostra cervical do
teste de Papanicolau), sífilis e hepatite.No
90º dia: infecção por HIV.No 6º mês: sífilis,
hepatite e infecção por HIV.
ESTAÇÃO 9
ESTAÇÃO 9
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no ambulatório de Ginecologia uma
Unidade Básica de Saúde.
CASO:
Mulher 18 anos deseja iniciar vida sexual ativa e orientação
para uso de método contraceptivo, referindo preferir os
métodos hormonais.
TAREFAS – descreva em voz alta:
ESTAÇÃO 9
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 9
ESTAÇÃO 10
ESTAÇÃO 10
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no ambulatório de Ginecologia em
uma Unidade Básica de Saúde.
CASO:
Paciente de 17 anos relata nunca ter feito fez exame
preventivo e chega com queixa de dispareunia, prurido
vaginal e corrimento acinzentado em pequena quantidade,
com odor fétido (cheiro de peixe pobre) e dor em baixo-
ventre. Refere ter vida sexual ativa há um ano com o
mesmo parceiro, não usa preservativo e usa
anticoncepcional oral.
TAREFAS – descreva em voz alta:
ESTAÇÃO 10
CHECKLIST
N P R
1. A anamnese.
2. O exame físico.
3. Solicitar os exames necessários ao diagnóstico.
4. Estabelecer a hipótese diagnóstica, o diagnóstico diferencial e
as condutas iniciais.
ESTAÇÃO 1
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 1
ESTAÇÃO 2
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Cirúrgica do Pronto-Socorro de um
hospital público.
CASO:
Paciente do sexo feminino, 35 anos, deu entrada no PS com queixa
de dor abdominal de forte intensidade, em hipocôndrio direito. Refere
episódios semelhantes nos últimos 3 meses, pouco responsivos ao
uso de analgésicos e associados a náuseas, vômitos e febre.
TAREFAS – Realize na sequência e fale em voz alta:
1. A anamnese.
2. O exame físico.
3. Solicite os exames necessários ao diagnóstico.
4. Estabeleça a hipótese diagnóstica, o diagnóstico diferencial e
as condutas iniciais.
ESTAÇÃO 2
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 2
ESTAÇÃO 3
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Cirúrgica do Pronto-Socorro de um
hospital universitário.
CASO:
Paciente masculino, 22 anos, iniciou quadro de dor torácica à
esquerda há cerca de 4 semanas.
TAREFAS – Realize na sequência e fale em voz alta:
1. A anamnese.
2. O exame físico.
3. Solicite os exames necessários ao diagnóstico.
4. Estabeleça o diagnóstico do quadro com conduta imediata e
sua etiologia, estabelecendo o tratamento definitivo.
ESTAÇÃO 3
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 3
ESTAÇÃO 4
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo no Pronto-Socorro de um hospital de referência
em trauma.
CASO:
Sebastião, 35 anos, está sendo trazido pelo SAMU, que o atendeu
em via pública, após acidente de trânsito. Paciente estava sem cinto
de segurança e no banco da frente do veículo. Equipe de
paramédicos informa trauma torácico com múltiplas fraturas de
costelas. Foi realizada imobilização do paciente e punção de 2
acessos venosos calibrosos (jelco 14), por onde foram infundidos, até
o momento, 1.500 ml de solução cristaloide. No local do atendimento,
paciente mostrava-se consciente e orientado. No decorrer do
transporte, entretanto, apresentou rebaixamento do nível de
consciência. Na chegada ao PS, paciente não respondia às
solicitações. Pulsos não palpáveis.
ESTAÇÃO 4
TAREFAS – Realize na sequência e fale em voz alta:
ESTAÇÃO 4
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N P R
ESTAÇÃO 5
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Cirúrgica do Pronto-Socorro de um
hospital terciário.
CASO:
Sebastião Marinho, 62 anos, sexo masculino, chega ao serviço de
emergência com dor abdominal intensa de início súbito há cerca de
cinco horas, com náuseas, vômitos, sudorese e taquicardia.
Apresentando piora da dor com a alimentação ou uso de álcool e
quando deita de costas.
ESTAÇÃO 5
TAREFAS – Realize na sequência e fale em voz alta:
1. A anamnese.
2. O exame físico.
3. Solicite os exames necessários ao diagnóstico.
4. Estabeleça a hipótese diagnóstica, o diagnóstico diferencial e
as condutas terapêuticas.
ESTAÇÃO 5
CHECKLIST
N P R
1. A anamnese.
2. O exame físico.
3. Solicite os exames necessários ao diagnóstico.
4. Estabeleça a hipótese diagnóstica, o diagnóstico diferencial e
as condutas terapêuticas.
ESTAÇÃO 6
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 7
ESTAÇÃO 7
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Cirúrgica do Pronto-Socorro de um
hospital privado.
CASO:
Célia Silveira, 24 anos, sexo feminino, previamente hígida, chega ao
Serviço de Emergência com dor abdominal intensa, vômitos
incoercíveis, sudorese e taquicardia. Início súbito há cerca de duas
horas.
TAREFAS – Realize na sequência e fale em voz alta:
1. A anamnese.
2. O exame físico.
3. Solicite os exames necessários ao diagnóstico.
4. Estabeleça a hipótese diagnóstica, o diagnóstico diferencial e
as condutas terapêuticas.
ESTAÇÃO 7
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 8
FICHA DE AVALIAÇÃO
ESTAÇÃO 8
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Cirúrgica do Pronto-Socorro de um
hospital privado.
CASO:
Maria Aparecida, 46 anos, admitida com história de que há 15 meses
apresentou vários episódios de dor à evacuação e diarreia, às vezes
com sangue vivo. Durante essas crises relata ocorrência de febre
diária e intensa astenia. A partir de então, os sintomas intestinais
passaram a evoluir com características de surtos e remissões. Refere
surgimento, neste período, de algumas lesões nos MMII.
TAREFAS – Realize na sequência e fale em voz alta:
1. A anamnese.
2. O exame físico.
3. Solicite os exames necessários ao diagnóstico.
4. Estabeleça a hipótese diagnóstica, o diagnóstico diferencial e
as condutas terapêuticas.
ESTAÇÃO 8
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 9
ESTAÇÃO 9
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo na Clínica Cirúrgica do Pronto-Socorro de um
hospital terciário.
CASO:
Joana Pereira, 54 anos, vítima de acidente automobilístico, foi
diagnosticada com hemotórax à esquerda e submetida à drenagem
torácica. Após 4 dias, o dreno foi retirado, mas a paciente evoluiu
com febre e dor torácica. Após 13 dias foi submetida a TC de tórax e
abdômen que evidenciaram empiema torácico esquerdo e imagem
abdominal sugestiva de hematoma periesplênico. Não foi identificado
líquido livre em cavidade abdominal. Submetida a decorticação
pulmonar esquerda por videotoracoscopia, evoluindo com aparente
resolução do quadro. Após 2 dias da cirurgia, apresentava-se em
bom estado geral, apto a receber alta da UTI, quando evolui com
hipotensão severa e sudorese fria.
TAREFAS – Realize na sequência e fale em voz alta:
1. A anamnese.
2. O exame físico.
3. Solicite os exames necessários ao diagnóstico.
4. Estabeleça a hipótese diagnóstica, o diagnóstico diferencial e
as condutas terapêuticas.
ESTAÇÃO 9
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 9
1. A anamnese.
2. O exame físico.
3. Solicite os exames necessários ao diagnóstico.
4. Estabeleça a hipótese diagnóstica, o diagnóstico diferencial e
as condutas terapêuticas.
ESTAÇÃO 10
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 1
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 1
ESTAÇÃO 2
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em uma Unidade Básica de Saúde
numa zona rural de difícil acesso.
ESTAÇÃO 2
CASO:
A Agente Comunitária de Saúde (ACS) chega durante turno
de atendimento vespertino com Joana Faria, de 8 anos,
acompanhada de sua mãe. Elas são moradoras da área de
abrangência da equipe. Seu enfermeiro está de folga, e
você escuta do consultório a ACS discutindo com a técnica
de enfermagem sobre o caso. A ACS relata que durante a
visita domiciliar descobriu que Joana tem apresentado febre
alta há 6 dias, dor de cabeça e dor no corpo, e por isso fez
com que a mãe levasse a criança para atendimento. A
agenda de atendimento estava cheia e no momento você
está atendendo os pacientes do grupo de diabéticos, e
todas as consultas são de rotina. A técnica de enfermagem,
sem falar com você, avisa a ACS que a agenda está cheia e
que ainda tem quatro pacientes para atendimento, e que
você não vai atender a criança.
TAREFAS – Fale em voz alta:
ESTAÇÃO 2
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 2
ESTAÇÃO 3
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 3
ESTAÇÃO 4
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em um consultório.
ESTAÇÃO 4
CASO:
João Bastos, de 66 anos, foi ao consultório por ter lido um
estudo prospectivo que foi realizado com um grupo grande
de participantes expostos e não expostos a determinados
fatores de risco. Esse estudo foi desenhado com o objetivo
de identificar os fatores que contribuem para o
desenvolvimento de doenças cerebrovasculares, após
período longo de tempo. Como tem hipertensão, diabetes e
é obeso, achou melhor se consultar. Relata ainda que
resolveu pagar a consulta, pois como é o dono da
panificadora do bairro, seu atendimento na equipe de saúde
foi negado, mediante a alegação que “ele era rico”.
TAREFAS – Fale em voz alta:
ESTAÇÃO 4
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N P R
ESTAÇÃO 4
2. Princípio da Universalidade.
3. Estudo de coorte.
ESTAÇÃO 5
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em pronto-socorro de um hospital
terciário.
ESTAÇÃO 5
CASO:
Gesmine, 42 anos, vem ao pronto-socorro de um hospital
terciário por não ter conseguido atendimento no hospital de
referência próximo à sua residência. Apresenta corte em
mão direita, que ocorreu há cerca de 90 minutos. O corte
não está sangrando, mas ela relata que foi profundo e foi
causado por faca enferrujada que estava no galpão de sua
chácara. Gesmine está muito nervosa pelos acontecimentos
e principalmente por não ter sido atendida antes.
TAREFAS – Fale em voz alta:
ESTAÇÃO 5
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N P R
ESTAÇÃO 6
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em uma Unidade Básica de Saúde.
ESTAÇÃO 6
CASO:
Maíra, de 64 anos, diabética, sempre retorna à Unidade de
Saúde com queixas diversas. Em uma consulta agendada
refere muitas dores no corpo, dificuldade para dormir,
sensação de sufocamento ao deitar, dor inespecífica no
baixo-ventre, secreção vaginal branca, tipo coalhada, e
prurido vaginal. Está incomodada, pois é cuidadora de um
neto de 6 anos, que não lhe obedece. Deseja realizar
exames para saber qual é o problema com sua saúde.
TAREFAS – Fale em voz alta:
ESTAÇÃO 6
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N P R
ESTAÇÃO 7
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em uma Unidade Básica de Saúde.
ESTAÇÃO 7
CASO:
Joaquim, de 10 anos, vem encaminhado pela escola da
área, com quadro clínico de dificuldade de relacionamento
com seus pares, associado a um declínio do desempenho
escolar. A mãe relata que teve gravidez sem intercorrências
e o parto transcorreu sem problemas, porém admite ter feito
uso de tabaco durante a gravidez. O desenvolvimento
neuropsicomotor completou-se sem atrasos, fala e
linguagem quantitativa e qualitativamente normais. Relata
que o filho sempre foi assim, imaturo, parece não aprender
com as experiências, envolve-se com brincadeiras
perigosas e as crianças evitam brincar com ele. Também se
mostra lábil emocionalmente, não tolera as frustrações e é
muito desorganizado com seus pertences. Sono e
alimentação sem distúrbios. Seu pai é usuário de
substâncias ilícitas e encontra-se preso.
Ao exame psíquico, mostra-se bem apresentado;
consciente; orientado; com atenção espontânea aumentada
e voluntária diminuída; memória preservada; inteligência
dentro do esperado; linguagem, pensamento e discurso
normais; sem alterações da sensopercepção; eutímico;
afeto congruente com o humor e pragmatismo normais.
Psicomotricidade aumentada e crítica diminuída.
TAREFAS – Fale em voz alta:
ESTAÇÃO 7
ESTAÇÃO 7
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N P R
ESTAÇÃO 8
CHECKLIST
ESTAÇÃO 8
N P R
ESTAÇÃO 9
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em uma Unidade Básica de Saúde
(UBS).
CASO:
Ana Maria, 37 anos, ensino fundamental incompleto, dona
de casa, moradora da área de abrangência da equipe, há 6
meses vem sentindo cansaço, fraqueza, sem ânimo para as
atividades diárias, com uma perda de 7 kg em 3 meses. Diz
estar muito triste, pois o marido perdeu o emprego há 6
meses. Não tem feito as coisas que gosta. Não se importa
mais em não ver novela. Diz que não consegue prestar
atenção em nada e não se lembra bem das coisas. Não
consegue dormir direito. Procura a UBS e consegue ser
consultada no mesmo dia. Chora durante a consulta,
relatando problemas com o marido, que voltou a beber
demais. Relata também saudades do filho, que não vê há 10
meses, porque ele mora no Novo Gama em Goiás, e diz que
está preocupada com ele por conta da escalada de violência
naquela cidade. Acredita que não é uma boa mãe e que o
filho não gosta dela, declara não ver mais sentido em viver.
ESTAÇÃO 9
TAREFAS – Fale em voz alta:
ESTAÇÃO 9
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 10
FICHA DE AVALIAÇÃO
CENÁRIO:
Você está atendendo em uma Unidade Básica de Saúde da
zona rural.
CASO:
Daniela, de 11 anos, vem à UBS acompanhada de sua mãe,
após alguns anos sem frequentar consultas ou receber
vacinas. Não tem queixas. A mãe informa estar com a
caderneta de saúde da filha. Daniela mora e estuda na área
de abrangência da equipe há 4 anos.
TAREFAS – Fale em voz alta:
ESTAÇÃO 10
CHECKLIST
N P R
ESTAÇÃO 10