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HM 1500
HM 1500
INDÚSTRIA DE MÁQUINAS
PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO
MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
INSTRUÇÕES GERAIS
é
COPÉ & CIA LTDA PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939
INDUSTRIA DE MÁQUINAS
PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO
MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
CLIENTE: MERCÚRIO
ENDEREÇOS:
E-mail: vendas@cope.ind.br
AO PROPRIETÁRIO
PÁG.01/02
INDICE HM-1500
DESIGNAÇÃO: pág.:
Apresentação
Ao proprietário.............................................. 3
Introdução Geral............................................. 9
Descrição da Máquina..................................... 11
Instruções de Operação................................... 13
Instruções de Segurança.................................. 16
Especificações Gerais.................................... 18
Pintura.................................................. 19
Lista de Pintura......................................... 19
Instalação / Transporte:
Desenho de Instalação.................................... 21
Descrição de Transporte.................................. 22
Desenho de Transporte.................................... 23
Manutenção:
INDICE HM-1500
Lubrificação:
Programa de Lubrificação................................. 57
Homogeneizador de Misturas............................... 62
C O P É & C I A . L T D A.
INDÚSTRIA DE MÁQUINAS PARA BORRACHA, PLÁSTICO E RECAPAGEM
INDUSTRY OF MACHINES FOR RUBBER, PLASTIC AND RETREAD
MERCADO BRASILEIRO
A – Termo de Garantia
1. As máquinas de fabricação da Copé são garantidas contra defeitos de fabricação ou de materiais, que
ocorram no período de 12 (doze) meses de operação ou 18 (dezoito) meses a partir da data do aviso de que
as máquinas encontram-se prontas para entrega, em nossa fábrica em São Leopoldo – RS, prevalecendo o
que ocorrer primeiro, desde que satisfeitos os seguintes requisitos:
1.1. Transporte, descarga e armazenamento adequados;
1.2. Instalação correta de acordo com as “Informações Preliminares” ou o “Manual de Procedimentos
Necessários para Iniciar a Montagem e Instalação de uma Recapagem”, enviadas ao Cliente antes da
disponibilização da máquina para o embarque;
1.3. Para as máquinas que necessitam de montagem, esta seja executada pela Copé ou por terceiros por
esta autorizados;
1.4. O acionamento inicial seja acompanhado e supervisionado pela Copé ou por terceiros por esta
autorizados;
1.5. Operação dentro dos limites de suas capacidades, para um turno diário de até 8 (oito) horas. Para
cargas horárias diárias superiores, o período de garantia será proporcionalmente reduzido;
1.6. Realização periódica das manutenções preventivas, de acordo com o “Manual de Manutenção e
Operação”;
1.7. Na ocorrência de um defeito, a máquina seja desligada e a Copé imediatamente avisada pelo Cliente.
O defeito ocorrido deve ser posteriormente comprovado pela Copé como defeito de fabricação ou de
material;
1.8. Na ocorrência de uma anomalia, o equipamento seja disponibilizado pelo Cliente por um período
mínimo necessário a identificação da causa da anomalia e seus devidos reparos;
1.9. Que a máquina seja operada por operador treinado e qualificado;
1.10. Que o defeito não seja resultante de uso incorreto, negligência ou imperícia do operador, falta de
manutenção ou lubrificação insuficiente ou inadequada;
1.11. Realização dos reparos e/ou modificações somente por técnicos da Copé ou terceiros por esta
autorizados, sob pena de perda da garantia.
2. A critério da Copé, os serviços em garantia poderão ser realizados na planta do Cliente ou da Copé;
3. A substituição de qualquer parte ou componente somente será efetuada na impossibilidade de seu conserto;
4. A garantia limita-se a reparar ou substituir, a critério da Copé, os itens defeituosos do equipamento fornecido.
As peças substituídas e os serviços executados serão gratuitos. Não inclui custos de transporte, assim como,
quando os serviços forem realizados nas instalações do Cliente, não inclui as despesas de locomoção,
hospedagem, alimentação e horas extras do pessoal técnico;
5. Os materiais substituídos serão de propriedade da Copé;
6. Quaisquer reparos, modificações ou substituições de peças durante o período de garantia não interrompem
nem prorrogam o prazo da garantia original;
1/3
7. A presente garantia se limita ao produto fornecido não se responsabilizando a Copé por danos a pessoas,
danos causados por terceiros, danos a outros equipamentos ou instalações, bem como por lucros cessantes
ou perdas advindas por eventuais atrasos na entrega do mesmo, os quais poderão ocorrer por motivos de
força maior, alterações no projeto ou quaisquer outros problemas surgidos no decorrer da fabricação;
8. Excluem-se da garantia:
8.1. As manutenções preventivas, recomendadas no “Manual de Operação e Manutenção” das máquinas;
8.2. Rolamentos, elementos filtrantes, bombas de óleo ou graxa, juntas, gaxetas, retentores, guarnições ou
quaisquer outros elementos de vedação;
8.3. Todo e qualquer material, instrumentos ou aparelhos elétricos ou eletrônicos, incluindo-se painéis de
comando e controle, painéis com sistema de arranque ou inversores e motores elétricos;
8.4. Todo e qualquer componente cuja vida útil, em uso normal, seja menor que o período da garantia;
8.5. Limpeza do conjunto ou de partes isoladas da máquina;
8.6. Desobstrução ou limpeza de condutores, pontos de lubrificação e vedação;
8.7. Deficiências provenientes de uso incorreto, negligência ou imperícia do operador, falta de manutenção e
lubrificação insuficiente ou inadequada;
8.8. Problemas ocasionados por utilização do equipamento sob condições diferentes para as quais foi
projetado.
Na ocorrência de atendimento técnico para qualquer uma das exclusões da garantia acima, as peças,
materiais, mão-de-obra e despesas de viagem utilizadas serão faturados para o Cliente.
B – Posta em Marcha
1. A posta em marcha sempre deverá ser acompanhada e supervisionada pela Assistência Técnica da Copé ou
terceiros por esta autorizados, condição para a validade da Garantia;
2. A Assistência Técnica deverá ser solicitada somente quando a máquina estiver apta a ser colocada em
funcionamento, de acordo com as “Informações Preliminares” ou o “Manual de Procedimentos Necessários
para Iniciar a Montagem e Instalação de uma Recapagem”. Para tanto a máquina precisa estar colocada
sobre a base, com todas as utilidades instaladas (ligações elétricas, de ar comprimido, de água e/ou vapor) e
devidamente lubrificada, de acordo com o “Plano de Lubrificação” contido nas “Informações Preliminares”;
3. Os técnicos da Copé farão uma revisão final no equipamento, inclusive de regulagem e nivelamento. Nesta
oportunidade será autorizado o início das operações, bem como, transmitidas as instruções de manuseio, de
segurança e manutenção de rotina do equipamento;
4. A mão-de-obra para a posta em marcha é gratuita, desde que realizada em dias úteis e dentro da jornada
normal de trabalho (das 07:30 às 12:00, das 13:00 às 17:00h). As despesas com locomoção, hospedagem,
alimentação e horas extras do pessoal técnico serão por conta do Cliente;
5. Se a máquina não estiver em condições de ser colocada em funcionamento, serão cobrados do cliente as
horas e demais despesas dos técnicos do período que estiverem aguardando ou auxiliando na efetivação das
instalações requeridas no item 2;
6. Para as máquinas de maior porte, que são transportadas até o Cliente em partes, a montagem e instalação
deverá ser executada pela Copé e/ou por terceiros por esta autorizados. Os custos desta montagem e
instalação, quando não incluídos no preço da máquina, serão registrados no “Relatório de Assistência Técnica
(RAT)” e posteriormente faturados para o Cliente.
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1. A Copé disponibiliza assistência técnica permanente para as suas máquinas, mesmo fora da garantia. Para
tanto dispõe de duas equipes de atendimento: uma na nossa Matriz em São Leopoldo – RS e outra em nossa
Filial em São Paulo. O Cliente pode solicitar um atendimento técnico através do telefone (51) 3589 4244 ou e-
mail: atecnica@cope.ind.br ;
2. No caso de assistência técnica remunerada, serão cobrados, além das despesas dos técnicos, a mão-de-
obra, as peças e demais custos necessários à realização do serviço;
3. A mão-de-obra será cobrada por homem/hora de trabalho e tempo de viagem e deslocamentos. As horas
excedentes a jornada normal de trabalho (das 07:30 às 12:00, das 13:00 às 17:00h), assim como as horas em
sábados, domingos e feriados serão consideradas horas extras com adicional de 100%.
Notas:
1. Todas as despesas pagas pela Copé deverão ser posteriormente ressarcidas pelo Cliente (valor real
despendido mais 20% para cobertura de impostos e taxas administrativas);
2. Todos os atendimentos técnicos realizados na planta do Cliente serão apontados no “Relatório de
Assistência Técnica (RAT)”, onde, além dos registros das horas trabalhadas, de viagem e deslocamento,
serão registradas informações relativas ao equipamento e aos serviços executados. Este relatório será
preenchido pelo técnico da Copé, ou terceiro por esta autorizado, e aprovado/assinado pela pessoa
autorizada do Cliente, que receberá uma cópia;
3. Para emissão da nota fiscal de faturamento, será enviado um “Demonstrativo” com os custos de mão-de-
obra e materiais utilizados, quando não garantia, e das despesas pagas pela Copé. Somente após dois
dias, em não havendo manifestação contrária do Cliente, será emitido o faturamento com pagamento para
21 dias.
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Este manual poderá não cobrir em sua totalidade, detalhes e variações do equipa-
mento, bem como a todas as contingências que possam ser encontradas com relação
à instalação, operação e manutenção, uma vez que as máquinas são geralmente
projetadas com base em fatores conhecidos e algumas vezes em fatores referentes às
condições ambientais e requisitos de operação. Entretanto, o usuário possui
informações adicionais das condições práticas de operação e sobre o local de trabalho.
Aplicando estes conhecimentos, juntamente com as recomendações práticas deste
manual, conseguirá o máximo rendimento do equipamento.
Recomendamos ao cliente familiarizar-se com a máquina antes de colocá-la em
funcionamento.
Devido ao constante aperfeiçoamento de nossos equipamentos, solicitamos que,
ao referir-se a algum componente do equipamento, seja utilizado o código do mesmo,
encontrado nas listas de peças, e a "Ordem de Serviço" (OS) da máquina.
Caso informações adicionais forem desejadas ou surgirem problemas específicos
que não tenham sido suficientemente esclarecidos nestas instruções, a Copé & Cia.
Ltda. coloca-se a inteira disposição e, com satisfação, fará todos os esclarecimentos
necessários.
INTRODUÇÃO
COPÉ & CIA. LTDA.
INDUSTRIA DE MÁQUINAS PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO
MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939
HM-1500
CILINDROS:
Os Homogeneizadores possuem dois cilindros: cilindro de tração e cilindro de
compressão.
O cilindro de tração exerce a função de tracionar a manta de borracha, fazendo-a
passar entre ele e o cilindro de compressão. É montado sobre mancais de rolamentos,
fixados aos cavaletes, e acionado diretamente por motorredutor.
É dotado de um sistema de refrigeração, cuja entrada e saída de fluídos é feita
através de uma união rotativa.
O cilindro de compressão pressiona a manta contra o cilindro de tração e é
montado em braços articuláveis, que irão fazer o movimento necessário para a
compressão. A força de compressão é gerada através de cilindros pneumáticos
instalados nas laterais do Homogeneizador. É acionado pelo arraste que a manta de
borracha cria quando passa entre os cilindros.
Os dois cilindros possuem navalhas raspadoras que irão remover toda borracha
aderida à eles. Estes retalhos de borracha desprendidos caem no misturador e são
novamente misturados.
CAVALETES:
São construídos em chapa de aço e sustentam todos os componentes do
Homogeneizador. Estes cavaletes são fixados sobre as travessas dos cavaletes do
misturador.
CAT. 03.11A.04
PÁG. 02/02
DESCRIÇÃO - HOMOGENEIZADORES
CILINDRO DE CILINDRO DE
MOTOREDUTOR DE TRAÇÃO COMPRESSÃO
ACIONAMENTO DO
CILINDRO DE TRAÇÃO
JUNTA ROTATIVA DE
REFRIGERAÇÃO
CAVALETES
CARRO-GUÍA
MOTOREDUTOR DE
ACIONAMENTO DO
FUSO
CAT. 18.11A.01
PÁG. 01/03
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO
Verificação e testes: Após a fixação e a interligação dos sistemas, é necessário seguir uma
determinada rotina antes da máquina funcionar pela primeira vez. Para tal sugerimos a
observância dos itens abaixo discriminados:
Verificar e certificar-se que tenham sido removidas todas as ferramentas, eventual sujeira,
cavacos metálicos e outras possíveis contaminações, especialmente nas proximidades das partes
móveis;
Verificar os pontos de lubrificação a graxa;
Detectar o funcionamento ruidoso de motores elétricos e mancais de rolamento;
Estando os sistemas em funcionamento, conferir se todas indicações do painel de comando se
ajustam com a posição correspondente do componente comandado.
Testar o sistema de segurança da parada de emergência.
NOTA: Para evitar perdas de tempo, é recomendável sempre dispor de quantidades adicionais
dos respectivos lubrificantes.
Uma vez que todas estas verificações e testes tenham sido executadas, reconectar (se for o caso)
todos os sistemas. Nesta altura todos os pontos da máquina devem ter sido verificados e todos os
sistemas funcionando corretamente. Ligar então todos os sistemas e o motor principal, deixando
o Homogeneizador trabalhar sem carga pelo intervalo de tempo de 1 a 2 horas.
Segurança: Ao finalizar esta seção é conveniente sempre ter em mente que uma máquina nova é
sempre alvo de curiosidade e conseqüentes “inspeções e “verificações” por pessoal nem sempre
autorizado ou designado para tal. Por esta razão recomendamos a observância dos pontos abaixo
discriminados:
Admitir nas proximidades da máquina em instalação somente o pessoal previamente escalado
para execução dos trabalhos.
Informar a todo pessoal que trabalha nas proximidades da máquina, que está sendo colocada em
funcionamento pela primeira vez, e que seus sistemas ainda não foram totalmente testados.
Permitir a aproximação de pessoas estranhas aos trabalhos somente quando acompanhadas de
pessoal previamente informado quanto a estas medidas de segurança.
CAT. 18.11A.01
PÁG. 02/03
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS
A presente orientação é dada em caráter geral, e não pretende, sob nenhuma forma, entrar em
conflito com as normas de segurança interna de cada uma das empresas que nos honrarem com
sua preferência. Por outro lado, a COPÉ estará sempre ao inteiro dispor para colaborar no
estabelecimentos de tais normas de segurança.
OPERAÇÃO DO HOMOGENEIZADOR
Para iniciar o processo de mistura, carrega-se o Homogeneizador com os componentes de uma
carga com volume maior do que o normal.
Procede-se normalmente a mistura, até a formação inicial de laminação em manta. Esta manta
deverá ser cortada e introduzida nos cilindros do Homogeneizador, através do carro guia. A
extremidade da manta deverá ser novamente introduzida nos cilindros do misturador.
Inicia-se então a circulação automática da mistura, através do movimento alternado do carro guia
sobre o fuso. Este movimento em, ritmo uniforme e regular, causa intensa dispersão dos
componentes da mistura.
Estando a massa nas condições desejadas, corta-se a manta do Homogeneizador e o laminado
deverá ser retirado normalmente da máquina.
Regulagem da Abertura: A distância mínima entre os dois cilindros é definida pela espessura dos
calços onde são apoiados os braços articuláveis. Deve-se tomar o cuidado de não diminuir muito
essa espessura para evitar que os cilindros se encostem.
CAT. 18.11A.01
PÁG. 03/03
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS
OBSERVAÇÕES GERAIS
Quando ocorrer o deslocamento do cilindro de compressão, deve-se controlar a uniformidade e
paralelismo deste, durante e após a abertura;
CAT. 19.11E.01
PÁG. 01/02
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
** IMPORTANTE:
Faça com que todo o pessoal que irá operar o homogeneizador, familiarize-se com o
conteúdo deste manual.
A. NORMAS GERAIS:
A.1. Não faça limpeza ou passe panos, enquanto a máquina estiver trabalhando;
A.2. Não toque partes que possam estar aquecidas durante a operação, sem proteção
adequada;
A.3. Não cheque ou incline-se no cilindro da máquina durante a operação;
A.4. Não deixe cair objetos estranhos na área entre os cilindros;
A.5. Não remover peças ou iniciar serviços de manutenção, antes que a máquina esteja
completamente inoperante (desligada);
A.6. Não exceda capacidade, rotações, e velocidades estabelecidas.
A.7. Mantenha a área em torno do equipamento limpa e desobstruída;
B.5. Siga as instruções de manutenção descritas neste manual. Substitua as peças defeituosas
somente por peças originais, ou que tenham sido aprovadas por COPÉ & CIA. LTDA.
B.6. Coloque sinais de “Perigo” sempre que a máquina estiver desligada para manutenção.
Estes sinais devem ser colocados no painel de controle do homogeneizador e em todas as
fontes de força.
B.7. Use ferramentas apropriadas, quando fizer uma manutenção no homogeneizador.
B.8. As situações são geralmente o resultado de erros operacionais. Normalmente um mau
funcionamento mecânico, por si mesmo, não provoca tantos estragos, quando seriam os
provocados por imperícia operacional, negligência, etc. Em vista disto use somente
operadores competentes e treinados, que conheçam a correta operação do equipamento, bem
como, as capacidades máximas do equipamento, evitando desta forma sobrecarga do
equipamento.
B.9. Não hesite em entrar em contato com a COPÉ para assistência em qualquer hora.
ESPECIFICAÇÕES GERAIS HOMOGENEIZADORES
DO
&$ '"#(")'
ção
quencia 60 Hz
Fornecedor 01
edução: 4
quencia: 60 Hz
Fornec 01
Lista de Componentes (Referência) Pag. 1 de 1
MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939
INSTALAÇÃO/TRANSPORTE
HM-1500
2- Proteger de modo adequado os pontos onde os cabos terão contato com a máquina;
±3,0
de
TOLERÂNCIAS NÃO ESPECIFICADAS DIN 7168 - MÉDIA
2000
4000
±2,0
à
2000
1000
±1,2
à
A A
1000
300
±0,8
à
300
±0,5
120
à
±0,3
120
30
à
±0,2
30
6
à
±0,1
à
6
1
NOMINAL
Afastam.
MEDIDA
B B
C C
886
RPS
Aplicações
D
D
O. S. 31.179-2
2855 886
E
E
ARESTAS COM CANTO VIVO, SEM
Data Nome
CHANFRADAS COM 0,5x45°
Denominação
Des. 22/07/2016 Igor
Aprov.
Desenho semelhante à:
TRANSPORTE HM-1500
Peso (Kg) ALT.
F Homogeneizador de mistura / HM-1500 Escala
Peso aproximado: 1370 kg
Quant.: 1 cj
1370 Nome
Data 1:15 A3 310.11.116-1
AS PROPOSTAS, PLANTAS, DIAGRAMAS, PROJETOS, CROQUÍS E DESENHOS SÃO DE NOSSA PROPRIEDADE SENDO PROIBIDAS AS CÓPIAS, AMPLIAÇÕES
TOTAIS OU PARCIAIS, NEM PODENDO SER CEDIDAS A TERCEIROS, SALVO COM A NOSSA AUTORIZAÇÃO, DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO DO PAIS.
1 2 3 4 F:\Eng_Inventor\COPE\CONJUNTOS\310\310.11.116-1.idw
COPÉ & CIA. LTDA.
INDUSTRIA DE MÁQUINAS PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO
MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939
DESCRIÇÃO/ MANUTENÇÃO
HM-1500
Esta seção cobre de uma forma geral os problemas de funcionamento, manutenção preventiva dos
homogeneizadores.
Outras informações são encontradas nos itens específicos de cada seção.
A) ) MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
Uma lista de manutenção é descrita abaixo. A empresa recomenda que o cliente assegure-se que
esta lista seja observada.
Um homogeneizador com a devida manutenção, irá operar segura e produtivamente por um longo
período de tempo. Todo o tempo e dinheiro dispendidos para acompanhar estas recomendações
tornam-se mínimos quando comparados com a possível perda de produção ou peças trocadas
resultantes de uma manutenção inadequada.
** ATENÇÃO
Verifique as instruções de segurança, para operar ou realizar serviços de manutenção
no homogeneizador
A2) Diariamente:
A2.1) Cheque o nível de ruído de motoredutores;
A3) Semanalmente:
A3.1) Faça uma limpeza geral na máquina, principalmente na zona entre os cilindros e mancais;
A4 Mensalmente:
A4.1) Limpe o óleo e a graxa acumulada fora do equipamento;
A4.2) Verifique os mancais e possíveis desalinhamentos;
CAT. 39.11A.10
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MANUTENÇÃO GERAL HOMOGENEIZADOR
A5) Semestralmente:
A5.1) Reengraxe os mancais de rolamento do homogeneizador que possuem graxeiras (se forem do
tipo selado, verifique seu estado) conforme o programa de lubrificação;
A5.2) Verifique se todas as lâmpadas do painel de comando estão funcionando perfeitamente.
A6) Anualmente:
A6.1) Inspecione dimensionalmente e visualmente os cilindros, (caso necessário providenciar na
sua recuperação).
Solicite uma revisão técnica do misturador por um técnico da COPÉ afim de verificar quais os
componentes sujeitos a maior desgaste, e que deverão ser recuperados ou substituídos por peças
novas.
** IMPORTANTE:
Sempre que for feita a limpeza e manutenção, a máquina deverá estar desligada
(veja item referente a segurança, na seção de “Instruções de Segurança”)
CAT. 36.00A.01
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UNIÕES ROTATIVAS
Instalação:
Lubrificação:
SIFÃO
ROLAMENTOS ENTRADA
SAÍDA
Manutenção:
A única peça que sofre desgaste é o anel grafitado. Seu desgaste total é acusado
pelo vapor que começa a escapar pelo visor, indicando que a união deve ser retirada
para reparos.
MANUTENÇÃO
EP-078
ÁGUA TRATADA PARA FINS FL.1 de 1
30/10/87
INDUSTRIAIS
SILICE ( ppm ) 50 80 80
MONTAGEM E DESMONTAGEM
Para propiciar um desempenho adequado do rolamento e evitar falhas
prematuras, são necessárias habilidade e limpeza ao montar rolamentos de esferas e
de rolos.
Como componentes de precisão, os rolamentos devem ser manuseados com
cuidado ao serem montados. Também é importante escolher o método certo de
montagem e usar a ferramenta certa para o trabalho.
Para máximo aproveitamento da vida útil de um rolamento, este deve ser
instalado corretamente - o que costuma ser mais difícil do que parece, especialmente
quando se trata de rolamentos grandes.
As informações fornecidas na seção seguinte são bastante genéricas, sendo seu
principal objetivo indicar o que deve ser levado em consideração para facilitar a
montagem e a desmontagem de rolamentos.
Local de montagem
Os rolamentos devem ser instalados em um recinto seco, livre de poeira e
afastado de máquinas para trabalho com metal ou outras que produzam limalhas e
poeira.
Quando é necessário montar rolamentos em uma área não protegida, o que
costuma ocorrer com rolamentos grandes, certas precauções precisam ser tomadas
para proteger o rolamento e o local de montagem contra contaminação por pó, sujeira e
umidade até que a instalação tenha sido concluída. Isso pode ser feito cobrindo-se ou
enrolando-se rolamentos, componentes de máquinas, etc., com folha ou papel oleado.
fundidas precisam estar livres de areia da forma e quaisquer rebarbas devem ser
removidas.
A precisão dimensional e das formas de todos os componentes do arranjo de
rolamentos precisa ser verificada. Os rolamentos só trabalharão satisfatoriamente se os
componentes associados tiverem a precisão exigida e se as tolerâncias prescritas
forem obedecidas. O diâmetro do eixo cilíndrico e dos assentos das caixas costumam
ser verificados com um micrômetro ou medidor interno em duas seções transversais e
em quatro direções (fig. 1).
Manuseio de rolamento
Geralmente, é uma boa idéia usar luvas, bem como ferramentas para transporte
e levantamento, que tenham sido desenvolvidas especialmente para montagem e
desmontagem de rolamentos. Isso poupa não apenas tempo e dinheiro, mas também o
trabalho se torna menos cansativo, menos arriscado e menos prejudicial à saúde.
Por essas razões, o uso de luvas resistentes a calor e óleo é recomendável ao
manusear rolamentos quentes ou oleosos. Essas luvas devem ser de um material
resistente no lado de fora e ter um revestimento macio e antialérgico no lado de dentro.
Rolamentos aquecidos e/ou maiores ou mais pesados costumam causar
problemas porque não podem ser manuseados de uma maneira segura e eficiente por
uma ou duas pessoas. Arranjos satisfatórios para transporte e levantamento desses
rolamentos podem ser providenciados em uma oficina.
Caso rolamentos grandes e pesados tenham de ser movidos ou mantidos na
posição utilizando-se um guincho de elevação, eles não devem ser suspensos em um
único ponto, mas uma fita de aço ou cinta de tecido deve ser usada (fig. 2).
CAT. 24.00A.01
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS
Montagem
Dependendo do tipo e do tamanho do rolamento, métodos mecânicos, térmicos
ou hidráulicos são usados para a montagem. Em todos os casos, é importante que os
anéis, gaiolas e corpos rolantes ou vedantes do rolamento não recebam golpes diretos
e que a força de montagem nunca seja direcionada através dos corpos rolantes.
Algumas partes podem ser montadas com folga. Para evitar qualquer corrosão
por atrito entre as superfícies conjugadas, é recomendável aplicar uma camada fina de
agente antiatrito.
Montagem a frio
Se o ajuste não for muito apertado, rolamentos pequenos podem ser colocados
na posição através da aplicação de leves golpes de martelo em uma bucha colocada
contra a face do anel do rolamento. Os golpes devem ser distribuídos uniformemente
em torno do anel para evitar que o rolamento se encline ou desvie. O uso de um
encosto de montagem em vez de uma bucha permite que a força de montagem seja
aplicada centralmente (fig. 4).
CAT. 24.00A.01
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS
Montagem a quente
Geralmente não é possível montar rolamentos maiores no estado frio, uma vez
que a força necessária para montar um rolamento aumenta consideravelmente com o
aumento do tamanho do rolamento. Os rolamentos, os anéis internos ou as caixas (por
exemplo, cubos) são, portanto, aquecidos antes da montagem.
A diferença de temperatura necessária entre o anel do rolamento e o eixo ou
caixa depende do grau de interferência e do diâmetro do assento do rolamento. Os
rolamentos não devem ser aquecidos a mais de 125 °C, caso contrário, mudanças
dimensionais causadas por alterações na estrutura do material do rolamento podem
ocorrer. Rolamentos dotados de placas de proteção ou vedantes não podem ser
aquecidos acima de 80 °C, devido a seu preenchimento de graxa ou material vedante.
Ao aquecer rolamentos, o superaquecimento local precisa ser evitado. Para
aquecer rolamentos de maneira uniforme, os aquecedores de indução elétricos (fig. 8)
são recomendados.
Caso sejam usadas chapas quentes, o rolamento deverá ser virado várias
vezes. Chapas quentes não devem ser usadas para o aquecimento de rolamentos
vedados.
CAT. 24.00A.01
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS
Ajuste do rolamento
A folga interna de rolamentos de contato angular de uma carreira de esferas e
rolamentos de rolos cônicos só é estabelecida (ao contrário de outros rolamentos
radiais com furo cilíndrico) quando um rolamento é ajustado contra um segundo
rolamento. Normalmente, esses rolamentos são dispostos em pares, sejam em O ou
em X, e um anel de rolamento é deslocado axialmente até que uma determinada folga
ou pré-carga seja obtida. A escolha da folga ou pré-carga depende das exigências
feitas quanto ao desempenho do arranjo de rolamentos e das condições operacionais.
As recomendações seguintes referem-se somente ao ajuste da folga interna em
arranjos de rolamentos com rolamentos de esferas de contato angular e rolamentos de
rolos cônicos.
O valor apropriado da folga a ser obtida na montagem é determinado pelas
condições de quando o rolamento encontra-se sob carga e na temperatura de
funcionamento. Dependendo do tamanho e do arranjo dos rolamentos, dos materiais
de que são feitos o eixo e a caixa, e da distância entre os dois rolamentos, a folga
inicial obtida na montagem pode ser maior ou menor em operação real. Se, por
exemplo, uma expansão térmica diferencial dos anéis interno e externo causar uma
redução na folga durante a operação, a folga inicial deverá ser suficientemente grande
para que a distorção dos rolamentos e as conseqüências prejudiciais disso sejam
evitadas.
Como há uma relação definitiva entre a folga interna radial e axial dos
rolamentos de esferas de contato angular e rolamentos de rolos cônicos, basta
especificar um único valor, geralmente a folga interna axial. Esse valor específico é
então obtido, a partir de uma condição de folga zero, afrouxando-se ou apertando-se
uma porca no eixo ou um anel rosqueado no furo da caixa, ou pela inserção de
arruelas ou calços calibrados entre um dos anéis de rolamento e seu encosto. Os
métodos reais utilizados para ajustar a folga e medir a folga do ajuste dependem de
poucos ou muitos rolamentos serem montados.
Um método consiste em verificar a folga axial do ajuste, por exemplo, de um
arranjo de rolamentos de cubo, usando um calibrador preso ao cubo (fig. 10).
CAT. 24.00A.01
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS
Rolamentos pequenos
Os rolamentos pequenos podem ser deslocados sobre um assento cônico
utilizando-se uma porca. No caso de buchas de fixação, a porca da bucha é usada.
Pequenas buchas de desmontagem podem ser deslocadas no furo do rolamento
CAT. 24.00A.01
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS
utilizando-se uma porca. Um gancho ou chave de impacto pode ser usada para apertar
a porca. As superfícies de assento do eixo e da bucha devem ser levemente oleadas
com óleo fino antes de se iniciar a montagem.
Com o método de injeção de óleo, o óleo sob alta pressão é injetado entre o
rolamento e o assento do rolamento para formar um filme de óleo. Esse filme de óleo
separa as superfícies conjugadas, reduzindo apreciavelmente a fricção entre elas.
CAT. 24.00A.01
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS
Desmontagem
Se os rolamentos forem usados novamente após a remoção, a força usada para
desmontá-los nunca deverá ser aplicada através dos corpos rolantes.
Com rolamentos separáveis, o anel com o conjunto de gaiola e corpos rolantes
pode ser removido independentemente do outro anel. Com rolamentos não separáveis,
o anel com o ajuste mais frouxo deverá ser retirado de seu assento primeiro. Para
desmontar um rolamento que tenha um ajuste de interferência, as ferramentas
descritas na seção seguinte podem ser usadas; a escolha das ferramentas dependerá
do tipo, do tamanho e do ajuste do rolamento.
Em determinados casos, é recomendável que a posição de um rolamento em
relação aos componentes associados seja marcada para simplificar a remontagem.
Isso é importante, por exemplo, para rolamentos grandes nos quais o anel que tenha
sido submetido a carga pontual é normalmente virado parte de uma volta para que uma
outra parte da pista fique sob carga quando o rolamento for remontado. Isso permite
que a vida do rolamento seja plenamente aproveitada.
Desmontagem a quente
Aquecedores de indução especiais foram desenvolvidos para desmontar os
anéis internos de rolamentos de rolos cilíndricos sem flanges ou com apenas um
flange. Eles aquecem rapidamente o anel interno sem aquecer o eixo, para que o anel
expandido possa ser removido facilmente. Esses aquecedores de indução elétricos (fig.
23) possuem uma ou mais bobinas energizadas por corrente alternada. É necessário
desmagnetizar os anéis internos após o aquecimento e a remoção. O uso de
ferramentas de desmontagem elétricas torna-se econômico quando rolamentos do
mesmo tamanho são freqüentemente montados e desmontados.
INSPEÇÃO E LIMPEZA
Como todos os outros componentes importantes das máquinas, os rolamentos
de esferas e de rolos devem ser limpos e examinados com freqüência. Os intervalos
entre tais exames dependem inteiramente das condições operacionais.
Quando é possível avaliar as condições do rolamento em serviço, por exemplo,
ouvindo o som do rolamento quando o mesmo está em movimento e examinando o
lubrificante ou medindo a temperatura deste, normalmente, basta que os rolamentos
(anéis, gaiola e corpos rolantes) e outras peças do arranjo de rolamentos sejam
completamente limpos e inspecionados anualmente. Quando a carga é alta, a
freqüência de inspeção deve ser aumentada, por exemplo, rolamentos para
laminadores costumam ser inspecionados quando os rolos são trocados.
Após os componentes dos rolamentos serem limpos com um solvente
apropriado (álcool, parafina, etc.), eles devem ser oleados ou engraxados
imediatamente para evitar corrosão. Isso é particularmente importante para rolamentos
de máquinas que sejam deixadas paradas por períodos de tempo consideráveis.
LUBRIFICAÇÃO
Se os rolamentos devem operar de maneira confiável, eles deverão estar
adequadamente lubrificados para evitar o contato direto de metal com metal entre os
CAT. 24.00A.01
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS
MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939
LUBRIFICAÇÃO DA MÁQUINA
HM-1500
8 CARRO-GUIA - SE 6M MU 2 - X *D GR-03
* IMPORTANTE: ESTE PROGRAMA FOI ELABORADO PARA UMA FAIXA DE TEMPERATURA AMBIENTE DE 10 ºC A 50ºC.
OBSERVAÇÕES:
MÉTODO DE APLICAÇÃO: FREQUÊNCIA OPERAÇÕES
BA= BANHO H= HORA LB= LUBRIFICAR *A = LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE, REPOR EM CASO DE MANUTENÇÃO;
CI= CIRCULAÇÃO D= DIARIO VN= VERIFICAR NÍVEL *B = GRAXA PARA UNIÕES ROTATIVAS DE QUIMITEC;
CO= COPO DE ÓLEO S= SEMANAL TR= TROCAR *C = TROCAR O ÓLEO APÓS AS PRIMEIRAS 500 HORAS DE OPERAÇÃO; DEPOIS SEGUIR A FREQUÊNCIA
FAIXA DE
TIPO ISO AGMA VISCOS. AGIP CASTROL ESSO HOUGHTON IPIRANGA MOBIL PETROBRÁS FUCHS SHELL TEXACO
cSt a 40ºC
LUBRAX GEAR
OL-01 46 41 a 50,6 TENAC EP 46 ISO-46
PEN-O-LED
OL-02 68 2EP 61,2 a 74,8 AGIP ILO SP-68 68- TENAC EP 68 IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 68 MEROPA 68
BLASIA SPARTAN SP-68 GEAR ISO-68 COMPOUND
68 EP-68 626 102 a a
a
OL-03 100 3EP 90 a 110 AGIP SPARTAN TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN
BLASIA EP 100 EP 100 SP-100 GEAR ISO-100 COMPOUND
100 a 627 103
PEN-O-LED
OL-04 150 4EP 135 a 165 AGIP ILO SP-150 150- TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 150 MEROPA 150
BLASIA SPARTAN EP 150 SP-150 GEAR ISO-150 COMPOUND
150 EP 150 629 104 a a
a
PEN-O-LED
OL-05 220 5EP 198 a 242 AGIP ILO SP-220 220- TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 220 MEROPA 220
BLASIA SPARTAN EP 220 SP-220 GEAR ISO-220 COMPOUND
220 EP 220 630 106 a a
a
PEN-O-LED
OL-06 320 6EP 288 a 352 AGIP ILO SP-320 320- TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 320 MEROPA 320
BLASIA SPARTAN EP 320 SP-320 GEAR ISO-320 COMPOUND
320 EP 320 632 108 a a
a
PEN-O-LED
OL-07 460 7EP 414 a 506 AGIP 460- TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 460 MEROPA 460
BLASIA SPARTAN EP 460 SP-460 GEAR ISO-460 COMPOUND
460 EP 460 634 110 a a
a
PEN-O-LED
OL-08 680 8EP 612 a 680 AGIP ILO SP-680 680- TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 680 MEROPA 680
BLASIA SPARTAN EP 680 SP-680 GEAR ISO-680 COMPOUND
680 EP 680 636 112 a a
a
DE 80ºC.
1) TODOS OS LUBRIFICANTES UTILIZADOS DEVERÃO POSSUIR UM ÍNDICE DE
VISCOSIDADE MÍNIMA DE 90;
2) OS FABRICANTES CITADOS ACIMA SERVEM APENAS PARA REFERÊNCIA.
PODERÃO SER UTILIZADOS PRODUTOS EQUIVALENTES DOS DEMAIS FORNECEDORES.
CATÁLOGO Nº.
TABELA DE LUBRIFICANTES 09.00A.13
FOLHA
CONTEÚDO:
GRAXAS PARA MÚLTIPLAS APLICAÇÕES COM ADITIVO “EP” 01 DE 01
TIPO GRAU SABÃO INTERVAL. PONTOGOTA AGIP CASTROL ESSO HOUGHTON IPIRANGA MOBIL PETROBRÁS FUCHS SHELL TEXACO
NLGI METÁLIC. TEMPER.
0 CA IV 260ºC MOBILPLEX
GR-01 45
LI V 170ºC AGIP BEACON LA 1-EP IPIFLEX MOBILUX LUBRAX IND RENOLIT ALVANIA MULTIFAK
GRMU EP-1 EP 1 GMA-1EP FEP-1 EP-1 EP-1
EP1
260ºC RENOLIT
GR-03 CA V NEBULA MOBILPLEX CXT-2
EP-2 47
2
260ºC
GR-04 2,5 CA V MOBILPLEX RENOLIT
48 3
INTERVALO DE TEMPERATURA CORRESPONDENCIA ENTRE GRAU “NLGI”E PENETRAÇÃO “ASTM”TRABALHADA A 25ºC OBSERVAÇÕES:
I (-20 a +50)ºC ( 0,1 mm )
IV (-30 a +110)ºC
NLGI 000 = 445 - 475
II (-30 a +80)ºC V (-30 a +130)ºC 1) OS FABRICANTES CITADOS ACIMA, SERVEM PARA REFERÊNCIA;
NLGI 00 = 400 - 430
III (-30 a +100)ºC PODERÃO SER UTILIZADOS PRODUTOS EQUIVALENTES DOS DEMAIS FORNECEDORES.
VI (-30 a +260)ºC NLGI 0 = 355 - 385
Descrição do Produto:
Aplicação:
LUB-GRAX TOR 450 é uma pasta de alta tecnologia especialmente formulada para lubrificação de
placas universais de tornos (Castanhas).
LUB-GRAX TOR 450 forma um filme resistente e aderente, protegendo o equipamento contra o
desgaste e a oxidação.
Resistente a altas pressões, águas e emulsões que normalmente são utilizadas nos processos de
usinagem.
Vantagens:
Características Fisico-químicas:
MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939
CONJUNTOS/LISTAS PEÇAS
HM-1500
±3,0
de
TOLERÂNCIAS NÃO ESPECIFICADAS - DIN 7168 - MÉDIA
2000
4000
±2,0
à
1000
2000
±1,2
à
1000
±0,8
300
à
A
±0,5
120
300
à
2855 886
A
±0,3
120
30
à
±0,2
30
6
à
27 17 33 2 A 1 33 16 27 27 230
±0,1
1
à
6
AFASTAM.
NOMINAL
MEDIDA
161 16
68
68 67
44 82 71
71 22
B G B
82 51 76
12 84 68 9
12 88
37 57
F 7 55
72 78
72 90 24 46
81 81 81 69 49 3
81 D 21 H 63 13
29
886
C E E 10 C
71 48
59
64 52
590
785
48 47
5 67
14 5°
82 26 69 38 85 4
350
66 62
319
28 72 43 60 56 11 75 39 4 56 60 43 52 18
D 54 61 61 54 30 32 15 D
34
76 8 22 9 30 76 77 50
91 1 Comercial Sapphire Extreme Rocol 059.20.034-1 Graxa
90 1 Comercial 1325.2-106-0259-7906-R 031.02.150-6 União Rotativa
D
89 1 Comercial 090.19.040-8 NTI-049 Chaveta/ABS_10x8x90
45 88 1 Comercial 090.19.024-6 NTI-049 Chaveta/ABS_14x9x160
87 1 Comercial ⅛" NPT 029.18.024-4 Bujão
86 2 Comercial Ø40xØ44x40 026.18.018-9 Bucha DU
85 4 Aço NAST 20-2Z 020.09.023-4 Rolo de apoio
84 1 SAE 1020 MFA 1.1/2" X 1"BSP 029.23.724-6 ALTA PRESSÃO
F 83 2 Comercial FY 50 FJ 020.06.047-5 Mancal F
82 3 Comercial FS 315 - UC315 020.06.157-9 Mancal
1 23 81
80
4 Comercial
1 Comercial
FAB_152.171
DIN 981 - MB15
026.40.104-5
020.02.017-1
Abraçadeira_Suprens
Arruela de trava
79 1 Comercial DIN 981 - KM 15 020.04.018-1 Porca
70 53 53 70 78 12 Comercial
77 2 Comercial
DIN 963_M8x25
DIN 934_M20
026.01.035-6
026.15.023-9
Parafuso
Porca
36 76 22 Comercial DIN 933_M8x25 026.12.065-8 Parafuso
24 75 4 Comercial DIN 933_M8x20 026.12.078-0 Parafuso
58 74
73
8 Comercial
4 Comercial
DIN 933_M6x25
DIN 913_M6x16
026.12.048-8
026.06.031-1
Parafuso
Parafuso
83 83 72 18 Comercial DIN 933_M6x16 026.12.075-5 Parafuso
71 12 Comercial DIN 933_M24x60 026.12.168-9 Parafuso
200
H
24 63 63 55
54
2 Aço
8 Comercial
DIN 1481 - Ø10x80
DIN 127 - A 16
026.22.002-4
026.00.040-7
Pino elástico
Arruela H
53 8 Comercial DIN 127 - A 14 026.00.044-0 Arruela
35 56 89 52 12 Comercial DIN 127 - A 12 026.00.036-9 Arruela
51 10 Comercial DIN 125 - A 8,4 026.00.052-1 Arruela
50 1 Comercial DIN 125 - A 21 026.00.058-0 Arruela
600 49 6 Comercial DIN 125 - A 13 026.00.054-7 Arruela
48 1 Comercial BUJÃO QUAD. EXT. 029.19.669-8 BUJÃO 1010
1/2"NPT
47 4 Comercial 6206_2RS1 020.00.072-3 Rolamento
46 2 Comercial 6007_2RS1 020.00.010-3 Rolamento
45 1 Comercial 500.55.129 025.22.402-6 Motoredutor
44 1 Comercial 500.54.200 025.22.403-4 Motoredutor
43 2 Comercial 500.30.010 024.04.003-7 Fole Sanfonado
42 1 Borracha Nitrílica 500.26.060 028.00.328-4 Retentor
41 1 Borracha Nitrílica 500.26.059 028.00.327-6 Retentor
I 87 40 1 Comercial 31315-DF 020.00.670-5 Rolam. Rolos Cônicos
I
39 1 Fe Fo - GG 18 235.01.017-1 002.04.495-1 Carro
21 38 1 Cj. Soldado 217.07.015-9 Travessa
37 1 Inox - AISI 304 215.12.507-0 014.15.330-1 Tubo
36 1 SAE 1020 205.01.505-1 ARRUELA Ø21xØ63,5x10
5 35 2 SAE 1045 199.07.018-1 Porca
74 34 4 SAE 1020 198.11.046-4 Parafuso
86 33 2 Polipropileno 195.12.008-6 Disco
Vista de H (sem motoredutor) 32
Branco
1 Tecamid 6.0 192.09.026-7 009.00.067-4 Pino
31 38 10 escala ( 1 : 5 ) Detalhe D 31
30
2 SAE 1020
1 Cj. Soldado
192.03.209-7
183.11.036-6
Pino
Guia
escala ( 1 : 2 )
29 1 SAE 1045 183.07.137-9 Guia
28 1 Cj. Soldado 179.03.031-1 Flange
J 27 4 ASTM A-36 147.01.004-7 090.90.628-4 Gancho J
64 52
16 26
25
1 Cj. Soldado
1 Cj. Soldado
142.04.166-1
142.04.165-3
Cavalete
Cavalete
24 1 Cj. Soldado 136.06.398-5 Suporte
23 2 BORRACHA 134.04.019-8 CALÇO DE BORRACHA
22 1 Cj. Soldado 132.03.262-7 Espaçador
19 25
41 21
20
1 ASTM A-36
1 ST-52
132.01.939-6
132.01.703-2
ESPAÇADOR
Espaçador
Corte C-C 19
18
2 SAE 1020
4 Schedule 80
132.01.702-4
130.07.682-1
Espaçador
Anel
escala ( 1 : 2 ) 42 15 17 1 Cj. Soldado 127.01.493-4 Braço
80
APLICAÇÕES
Corte E-E Pos. Qt. Material Cód. Peça Cód. Suprim. Denominação
CHANFRADAS COM 0,5x45°
Data Nome
Denominação
Des. 28/7/2011 Kenny
L escala ( 1 : 2 ) 43 Aprov.
Homogeneizador HM-1500
Desenho semelhante à:
Peso (Kg) ALT.
447.04.012-0
Obs.: Escala
- Montar posição 40 com graxa SAPPHIRE EXTREME - ROCOL (Posição 91). Lubrificação permanente. 1362 Nome
Data 1:5 A0 447.04.013-8
- Ajustar a posição 24 na montagem. AS PROPOSTAS, PLANTAS, DIAGRAMAS, PROJETOS, CROQUÍS E DESENHOS SÃO DE NOSSA PROPRIEDADE SENDO PROIBIDAS AS CÓPIAS, AMPLIAÇÕES
- Para alojamento da posição 67, furar na montagem. TOTAIS OU PARCIAIS, NEM PODENDO SER CEDIDAS A TERCEIROS, SALVO COM A NOSSA AUTORIZAÇÃO, DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO DO PAIS.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 F:\Eng_Inventor\COPE\CONJUNTOS\447\447.04.013-8.idw
Pag. 1 de 2
Lista de Componentes
Data: 14/06/2019 11:30:14
Conj:447.04.013-8 HOMOGENEIZADOR P/MESA 1500 PI:19140 R3496
Cope SL02
OS:30.906-8 HM-1500 Maq: Cliente:00002302