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COPÉ & CIA. LTDA.

INDÚSTRIA DE MÁQUINAS
PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO

MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO

‘ GARANTIA / ASSISTÊNCIA TÉCNICA

‘ INSTRUÇÕES GERAIS

‘ DESENHO / LISTA DE PEÇAS

é
COPÉ & CIA LTDA PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939

INDUSTRIA DE MÁQUINAS
PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO

MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA

MÁQUINA: HOMOGENEIZADOR DE MISTURAS

MODELO: HM-1500 O.S.: 30906-3

CLIENTE: MERCÚRIO

A QUALIDADE É O NOSSO MAIS IMPORTANTE PRODUTO


MATRIZ: Av. São Borja, 2266 - 93032-000 -São Leopoldo- RS - BRASIL F.(51)3589-4244
FILIAL: SÃO PAULO - SP - BRASIL - F. (11) 3966-62-33
CAT. 01.00A.12
PÁG. 01/01
AO PROPRIETÁRIO

PARABÉNS! Pela escolha de um produto COPÉ.


Nós acreditamos que você fez um criterioso julgamento na compra de seu
equipamento e estamos certos de que ele lhe dará um excelente rendimento, economia
e satisfação ao efetuar o seu trabalho.
Leia atentamente este manual antes de pôr a máquina em funcionamento pela
primeira vez.
O tempo gasto para você estar completamente treinado e familiarizado com as
características de desempenho e operação, será compensado pela longa e satisfatória
vida útil do mesmo.

PROPRIETÁRIO / EMPRESA: .........CORREIAS MERCÚRIO S.A. IND & COM. .....


.....................................................................................................................................
DATA: ...........14/06/2019............. O.S.: ...... P.I.: .......
MODELO: .................HOMOGENEIZADOR DE MISTURAS - HM 1500....................

ENDEREÇOS:

COPÉ & CIA LTDA. – MATRIZ –


Av. São Borja, 2266 - Fazenda São Borja
93032-000 - São Leopoldo - RS - BRASIL
Fone: (51) 3589 4244

E-mail: vendas@cope.ind.br

COPÉ & CIA LTDA. – FILIAL –


São Paulo - SP - BRASIL
Fone: (55-11) 3966 6233
E-mail: vendas@cope.ind.br

AO PROPRIETÁRIO
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INDICE HM-1500

Os tópicos abaixo mencionados compõem o manual de manutenção


e operação da máquina:

DESIGNAÇÃO: pág.:

Apresentação

Ao proprietário.............................................. 3

Termo de Garantia / Condições de Assistência Técnica......... 6

Introdução Geral............................................. 9

Conheça sua Máquina:

Descrição da Máquina..................................... 11

Instruções de Operação................................... 13

Instruções de Segurança.................................. 16

Especificações Gerais.................................... 18

Pintura.................................................. 19

Lista de Pintura......................................... 19

Instalação / Transporte:

Desenho de Instalação.................................... 21

Descrição de Transporte.................................. 22

Desenho de Transporte.................................... 23

Manutenção:

Manutenção Geral do Equipamento.......................... 25

Manutenção da Junta Rotativa............................. 27

Norma de Água Industrial................................. 28


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INDICE HM-1500

Os tópicos abaixo mencionados compõem o manual de manutenção


e operação da máquina:

Manutenção dos Rolamentos................................ 29

Lubrificação:

Plano dos Pontos de Lubrificação......................... 56

Programa de Lubrificação................................. 57

Tabela de Óleos Lubrificantes............................ 58

Tabela de Graxas de Múltiplas Aplicações................. 59

Tabela de Graxas para Altas Temperaturas................. 60

Desenhos de Conjuntos/ Listas de Peças:

Homogeneizador de Misturas............................... 62
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INDÚSTRIA DE MÁQUINAS PARA BORRACHA, PLÁSTICO E RECAPAGEM
INDUSTRY OF MACHINES FOR RUBBER, PLASTIC AND RETREAD

www.cope.ind.br CNPJ 91.678.342/0004-63

CONDIÇÕES GERAIS DE GARANTIA E DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

MERCADO BRASILEIRO

A – Termo de Garantia

1. As máquinas de fabricação da Copé são garantidas contra defeitos de fabricação ou de materiais, que
ocorram no período de 12 (doze) meses de operação ou 18 (dezoito) meses a partir da data do aviso de que
as máquinas encontram-se prontas para entrega, em nossa fábrica em São Leopoldo – RS, prevalecendo o
que ocorrer primeiro, desde que satisfeitos os seguintes requisitos:
1.1. Transporte, descarga e armazenamento adequados;
1.2. Instalação correta de acordo com as “Informações Preliminares” ou o “Manual de Procedimentos
Necessários para Iniciar a Montagem e Instalação de uma Recapagem”, enviadas ao Cliente antes da
disponibilização da máquina para o embarque;
1.3. Para as máquinas que necessitam de montagem, esta seja executada pela Copé ou por terceiros por
esta autorizados;
1.4. O acionamento inicial seja acompanhado e supervisionado pela Copé ou por terceiros por esta
autorizados;
1.5. Operação dentro dos limites de suas capacidades, para um turno diário de até 8 (oito) horas. Para
cargas horárias diárias superiores, o período de garantia será proporcionalmente reduzido;
1.6. Realização periódica das manutenções preventivas, de acordo com o “Manual de Manutenção e
Operação”;
1.7. Na ocorrência de um defeito, a máquina seja desligada e a Copé imediatamente avisada pelo Cliente.
O defeito ocorrido deve ser posteriormente comprovado pela Copé como defeito de fabricação ou de
material;
1.8. Na ocorrência de uma anomalia, o equipamento seja disponibilizado pelo Cliente por um período
mínimo necessário a identificação da causa da anomalia e seus devidos reparos;
1.9. Que a máquina seja operada por operador treinado e qualificado;
1.10. Que o defeito não seja resultante de uso incorreto, negligência ou imperícia do operador, falta de
manutenção ou lubrificação insuficiente ou inadequada;
1.11. Realização dos reparos e/ou modificações somente por técnicos da Copé ou terceiros por esta
autorizados, sob pena de perda da garantia.
2. A critério da Copé, os serviços em garantia poderão ser realizados na planta do Cliente ou da Copé;
3. A substituição de qualquer parte ou componente somente será efetuada na impossibilidade de seu conserto;
4. A garantia limita-se a reparar ou substituir, a critério da Copé, os itens defeituosos do equipamento fornecido.
As peças substituídas e os serviços executados serão gratuitos. Não inclui custos de transporte, assim como,
quando os serviços forem realizados nas instalações do Cliente, não inclui as despesas de locomoção,
hospedagem, alimentação e horas extras do pessoal técnico;
5. Os materiais substituídos serão de propriedade da Copé;
6. Quaisquer reparos, modificações ou substituições de peças durante o período de garantia não interrompem
nem prorrogam o prazo da garantia original;

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Matriz / Main Office: Filial / Branch Office:


Av. São Borja, 2266 - Fazenda São Borja atecnica@cope.ind.br São Paulo - SP - Brasil
93032-000 - São Leopoldo - RS - Brasil Phone: (55-11) 3966-6233
Phone/Fax: (55-51) 3589-4244 E-mail: vendas@cope.ind.br
E-mail: vendas@cope.ind.br
151211
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7. A presente garantia se limita ao produto fornecido não se responsabilizando a Copé por danos a pessoas,
danos causados por terceiros, danos a outros equipamentos ou instalações, bem como por lucros cessantes
ou perdas advindas por eventuais atrasos na entrega do mesmo, os quais poderão ocorrer por motivos de
força maior, alterações no projeto ou quaisquer outros problemas surgidos no decorrer da fabricação;
8. Excluem-se da garantia:
8.1. As manutenções preventivas, recomendadas no “Manual de Operação e Manutenção” das máquinas;
8.2. Rolamentos, elementos filtrantes, bombas de óleo ou graxa, juntas, gaxetas, retentores, guarnições ou
quaisquer outros elementos de vedação;
8.3. Todo e qualquer material, instrumentos ou aparelhos elétricos ou eletrônicos, incluindo-se painéis de
comando e controle, painéis com sistema de arranque ou inversores e motores elétricos;
8.4. Todo e qualquer componente cuja vida útil, em uso normal, seja menor que o período da garantia;
8.5. Limpeza do conjunto ou de partes isoladas da máquina;
8.6. Desobstrução ou limpeza de condutores, pontos de lubrificação e vedação;
8.7. Deficiências provenientes de uso incorreto, negligência ou imperícia do operador, falta de manutenção e
lubrificação insuficiente ou inadequada;
8.8. Problemas ocasionados por utilização do equipamento sob condições diferentes para as quais foi
projetado.
Na ocorrência de atendimento técnico para qualquer uma das exclusões da garantia acima, as peças,
materiais, mão-de-obra e despesas de viagem utilizadas serão faturados para o Cliente.

B – Posta em Marcha

1. A posta em marcha sempre deverá ser acompanhada e supervisionada pela Assistência Técnica da Copé ou
terceiros por esta autorizados, condição para a validade da Garantia;
2. A Assistência Técnica deverá ser solicitada somente quando a máquina estiver apta a ser colocada em
funcionamento, de acordo com as “Informações Preliminares” ou o “Manual de Procedimentos Necessários
para Iniciar a Montagem e Instalação de uma Recapagem”. Para tanto a máquina precisa estar colocada
sobre a base, com todas as utilidades instaladas (ligações elétricas, de ar comprimido, de água e/ou vapor) e
devidamente lubrificada, de acordo com o “Plano de Lubrificação” contido nas “Informações Preliminares”;
3. Os técnicos da Copé farão uma revisão final no equipamento, inclusive de regulagem e nivelamento. Nesta
oportunidade será autorizado o início das operações, bem como, transmitidas as instruções de manuseio, de
segurança e manutenção de rotina do equipamento;
4. A mão-de-obra para a posta em marcha é gratuita, desde que realizada em dias úteis e dentro da jornada
normal de trabalho (das 07:30 às 12:00, das 13:00 às 17:00h). As despesas com locomoção, hospedagem,
alimentação e horas extras do pessoal técnico serão por conta do Cliente;
5. Se a máquina não estiver em condições de ser colocada em funcionamento, serão cobrados do cliente as
horas e demais despesas dos técnicos do período que estiverem aguardando ou auxiliando na efetivação das
instalações requeridas no item 2;
6. Para as máquinas de maior porte, que são transportadas até o Cliente em partes, a montagem e instalação
deverá ser executada pela Copé e/ou por terceiros por esta autorizados. Os custos desta montagem e
instalação, quando não incluídos no preço da máquina, serão registrados no “Relatório de Assistência Técnica
(RAT)” e posteriormente faturados para o Cliente.
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Matriz / Main Office: Filial / Branch Office:


Av. São Borja, 2266 - Fazenda São Borja atecnica@cope.ind.br São Paulo - SP - Brasil
93032-000 - São Leopoldo - RS - Brasil Phone: (55-11) 3966-6233
Phone/Fax: (55-51) 3589-4244 E-mail: vendas@cope.ind.br
E-mail: vendas@cope.ind.br
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INDUSTRY OF MACHINES FOR RUBBER, PLASTIC AND RETREAD

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C – Serviços Fora da Garantia

1. A Copé disponibiliza assistência técnica permanente para as suas máquinas, mesmo fora da garantia. Para
tanto dispõe de duas equipes de atendimento: uma na nossa Matriz em São Leopoldo – RS e outra em nossa
Filial em São Paulo. O Cliente pode solicitar um atendimento técnico através do telefone (51) 3589 4244 ou e-
mail: atecnica@cope.ind.br ;
2. No caso de assistência técnica remunerada, serão cobrados, além das despesas dos técnicos, a mão-de-
obra, as peças e demais custos necessários à realização do serviço;
3. A mão-de-obra será cobrada por homem/hora de trabalho e tempo de viagem e deslocamentos. As horas
excedentes a jornada normal de trabalho (das 07:30 às 12:00, das 13:00 às 17:00h), assim como as horas em
sábados, domingos e feriados serão consideradas horas extras com adicional de 100%.

Notas:
1. Todas as despesas pagas pela Copé deverão ser posteriormente ressarcidas pelo Cliente (valor real
despendido mais 20% para cobertura de impostos e taxas administrativas);
2. Todos os atendimentos técnicos realizados na planta do Cliente serão apontados no “Relatório de
Assistência Técnica (RAT)”, onde, além dos registros das horas trabalhadas, de viagem e deslocamento,
serão registradas informações relativas ao equipamento e aos serviços executados. Este relatório será
preenchido pelo técnico da Copé, ou terceiro por esta autorizado, e aprovado/assinado pela pessoa
autorizada do Cliente, que receberá uma cópia;
3. Para emissão da nota fiscal de faturamento, será enviado um “Demonstrativo” com os custos de mão-de-
obra e materiais utilizados, quando não garantia, e das despesas pagas pela Copé. Somente após dois
dias, em não havendo manifestação contrária do Cliente, será emitido o faturamento com pagamento para
21 dias.

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Matriz / Main Office: Filial / Branch Office:


Av. São Borja, 2266 - Fazenda São Borja atecnica@cope.ind.br São Paulo - SP - Brasil
93032-000 - São Leopoldo - RS - Brasil Phone: (55-11) 3966-6233
Phone/Fax: (55-51) 3589-4244 E-mail: vendas@cope.ind.br
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CAT. 01.00A.09
PÁG. 01/01
INTRODUÇÃO

Este manual poderá não cobrir em sua totalidade, detalhes e variações do equipa-
mento, bem como a todas as contingências que possam ser encontradas com relação
à instalação, operação e manutenção, uma vez que as máquinas são geralmente
projetadas com base em fatores conhecidos e algumas vezes em fatores referentes às
condições ambientais e requisitos de operação. Entretanto, o usuário possui
informações adicionais das condições práticas de operação e sobre o local de trabalho.
Aplicando estes conhecimentos, juntamente com as recomendações práticas deste
manual, conseguirá o máximo rendimento do equipamento.
Recomendamos ao cliente familiarizar-se com a máquina antes de colocá-la em
funcionamento.
Devido ao constante aperfeiçoamento de nossos equipamentos, solicitamos que,
ao referir-se a algum componente do equipamento, seja utilizado o código do mesmo,
encontrado nas listas de peças, e a "Ordem de Serviço" (OS) da máquina.
Caso informações adicionais forem desejadas ou surgirem problemas específicos
que não tenham sido suficientemente esclarecidos nestas instruções, a Copé & Cia.
Ltda. coloca-se a inteira disposição e, com satisfação, fará todos os esclarecimentos
necessários.

Importante: As pessoas que irão trabalhar nesta máquina deverão verificar o


conteúdo deste manual.

INTRODUÇÃO
COPÉ & CIA. LTDA.
INDUSTRIA DE MÁQUINAS PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO

MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939

CONHEÇA SEU EQUIPAMENTO

HM-1500

GRUPO Copé & Cia. Ltda.

A QUALIDADE É O NOSSO MAIS IMPORTANTE PRODUTO


CAT. 03.11A.04
PÁG. 01/02
DESCRIÇÃO - HOMOGENEIZADORES

Homogeneizador é um equipamento auxiliar para o processamento de mantas de


borrachas em Misturadores Abertos de Cilindros (MAC). Pode ser montado sobre
misturadores normais, oferecendo as seguintes vantagens:
 Ação de mistura mais intensa, reduzindo o tempo de trabalho;
 Aumento da quantidade de massa trabalhada;
 Melhor homogeneização do produto uniformizando a dispersão dos componentes;
 Melhor refrigeração da mistura, pela exposição dos dois lados da manta ao ar,
durante o seu percurso através do Homogeneizador;
 Um operador pode trabalhar em vários misturadores simultaneamente.
O Homogeneizador é constituído, basicamente, pelos seguintes conjuntos:

CILINDROS:
Os Homogeneizadores possuem dois cilindros: cilindro de tração e cilindro de
compressão.
O cilindro de tração exerce a função de tracionar a manta de borracha, fazendo-a
passar entre ele e o cilindro de compressão. É montado sobre mancais de rolamentos,
fixados aos cavaletes, e acionado diretamente por motorredutor.
É dotado de um sistema de refrigeração, cuja entrada e saída de fluídos é feita
através de uma união rotativa.
O cilindro de compressão pressiona a manta contra o cilindro de tração e é
montado em braços articuláveis, que irão fazer o movimento necessário para a
compressão. A força de compressão é gerada através de cilindros pneumáticos
instalados nas laterais do Homogeneizador. É acionado pelo arraste que a manta de
borracha cria quando passa entre os cilindros.
Os dois cilindros possuem navalhas raspadoras que irão remover toda borracha
aderida à eles. Estes retalhos de borracha desprendidos caem no misturador e são
novamente misturados.

CAVALETES:
São construídos em chapa de aço e sustentam todos os componentes do
Homogeneizador. Estes cavaletes são fixados sobre as travessas dos cavaletes do
misturador.
CAT. 03.11A.04
PÁG. 02/02
DESCRIÇÃO - HOMOGENEIZADORES

FUSO E CARRO GUIA:


Estes componentes são os responsáveis por toda a operação do
Homogeneizador. O carro guia é o conjunto que comanda a movimentação da manta
sobre os cilindros e o fuso é o responsável pela movimentação do carro guia através
de sua rosca cruzada.
Este conjunto possui três roletes que têm por função posicionar e manter a manta
durante o trabalho. Estes roletes são montados sobre rolamentos que permitem uma
movimentação.
O fuso é acionado diretamente através de um motorredutor.

CILINDRO DE CILINDRO DE
MOTOREDUTOR DE TRAÇÃO COMPRESSÃO
ACIONAMENTO DO
CILINDRO DE TRAÇÃO

JUNTA ROTATIVA DE
REFRIGERAÇÃO

CAVALETES

CARRO-GUÍA

MOTOREDUTOR DE
ACIONAMENTO DO
FUSO
CAT. 18.11A.01
PÁG. 01/03
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS

COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO
Verificação e testes: Após a fixação e a interligação dos sistemas, é necessário seguir uma
determinada rotina antes da máquina funcionar pela primeira vez. Para tal sugerimos a
observância dos itens abaixo discriminados:
Verificar e certificar-se que tenham sido removidas todas as ferramentas, eventual sujeira,
cavacos metálicos e outras possíveis contaminações, especialmente nas proximidades das partes
móveis;
Verificar os pontos de lubrificação a graxa;
Detectar o funcionamento ruidoso de motores elétricos e mancais de rolamento;
Estando os sistemas em funcionamento, conferir se todas indicações do painel de comando se
ajustam com a posição correspondente do componente comandado.
Testar o sistema de segurança da parada de emergência.

NOTA: Para evitar perdas de tempo, é recomendável sempre dispor de quantidades adicionais
dos respectivos lubrificantes.

Uma vez que todas estas verificações e testes tenham sido executadas, reconectar (se for o caso)
todos os sistemas. Nesta altura todos os pontos da máquina devem ter sido verificados e todos os
sistemas funcionando corretamente. Ligar então todos os sistemas e o motor principal, deixando
o Homogeneizador trabalhar sem carga pelo intervalo de tempo de 1 a 2 horas.

Segurança: Ao finalizar esta seção é conveniente sempre ter em mente que uma máquina nova é
sempre alvo de curiosidade e conseqüentes “inspeções e “verificações” por pessoal nem sempre
autorizado ou designado para tal. Por esta razão recomendamos a observância dos pontos abaixo
discriminados:
Admitir nas proximidades da máquina em instalação somente o pessoal previamente escalado
para execução dos trabalhos.
Informar a todo pessoal que trabalha nas proximidades da máquina, que está sendo colocada em
funcionamento pela primeira vez, e que seus sistemas ainda não foram totalmente testados.
Permitir a aproximação de pessoas estranhas aos trabalhos somente quando acompanhadas de
pessoal previamente informado quanto a estas medidas de segurança.
CAT. 18.11A.01
PÁG. 02/03
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS

A presente orientação é dada em caráter geral, e não pretende, sob nenhuma forma, entrar em
conflito com as normas de segurança interna de cada uma das empresas que nos honrarem com
sua preferência. Por outro lado, a COPÉ estará sempre ao inteiro dispor para colaborar no
estabelecimentos de tais normas de segurança.

INÍCIO DO PROCESSO PRODUTIVO


Uma vez completado os procedimentos para a colocação da máquina em funcionamento, o
Homogeneizador estará apto para iniciar o ciclo produtivo. No primeiro dia de funcionamento é
sugerido que sejam processados os materiais relativamente suaves. Se tal não for possível,
mantenha o Homogeneizador operando com metade da carga. Deste modo a potência absorvida
pela máquina será reduzida. Mantenha a máquina durante este período sob rigorosa observação,
quanto ao perfeito funcionamento de todos os sistemas.
Os procedimentos acima indicados, sempre são aconselháveis, pois permitem uma melhor
adaptação ou melhor familiarização do operador com o novo equipamento.

OPERAÇÃO DO HOMOGENEIZADOR
Para iniciar o processo de mistura, carrega-se o Homogeneizador com os componentes de uma
carga com volume maior do que o normal.
Procede-se normalmente a mistura, até a formação inicial de laminação em manta. Esta manta
deverá ser cortada e introduzida nos cilindros do Homogeneizador, através do carro guia. A
extremidade da manta deverá ser novamente introduzida nos cilindros do misturador.
Inicia-se então a circulação automática da mistura, através do movimento alternado do carro guia
sobre o fuso. Este movimento em, ritmo uniforme e regular, causa intensa dispersão dos
componentes da mistura.
Estando a massa nas condições desejadas, corta-se a manta do Homogeneizador e o laminado
deverá ser retirado normalmente da máquina.

Regulagem da Abertura: A distância mínima entre os dois cilindros é definida pela espessura dos
calços onde são apoiados os braços articuláveis. Deve-se tomar o cuidado de não diminuir muito
essa espessura para evitar que os cilindros se encostem.
CAT. 18.11A.01
PÁG. 03/03
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS

OBSERVAÇÕES GERAIS
Quando ocorrer o deslocamento do cilindro de compressão, deve-se controlar a uniformidade e
paralelismo deste, durante e após a abertura;
CAT. 19.11E.01
PÁG. 01/02
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

As normas apresentadas a seguir, são sugeridas para segura operação do homogeneizador.


É uma adição as recomendações descritas anteriormente nas diversas seções do manual da
máquina, as quais, também deverão ser seguidas.

** IMPORTANTE:

Faça com que todo o pessoal que irá operar o homogeneizador, familiarize-se com o
conteúdo deste manual.

A. NORMAS GERAIS:
A.1. Não faça limpeza ou passe panos, enquanto a máquina estiver trabalhando;
A.2. Não toque partes que possam estar aquecidas durante a operação, sem proteção
adequada;
A.3. Não cheque ou incline-se no cilindro da máquina durante a operação;
A.4. Não deixe cair objetos estranhos na área entre os cilindros;
A.5. Não remover peças ou iniciar serviços de manutenção, antes que a máquina esteja
completamente inoperante (desligada);
A.6. Não exceda capacidade, rotações, e velocidades estabelecidas.
A.7. Mantenha a área em torno do equipamento limpa e desobstruída;

B. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO HOMOGENEIZADOR:


B.1. Quando a máquina parar para reparos ou manutenção, certifique-se a mesma está
completamente desligada e coloque placas de aviso de manutenção no interruptor geral de
força elétrica para o homogeneizador.
B.2. Não trabalhe dentro ou ao lado do homogeneizador sem eliminar toda possibilidade de
uma ativação acidental da máquina.
B.3. Painel de controle: O funcionamento apropriado de todos os controles é essencial para a
livre operação do homogeneizador. Quando a máquina está desligada, todos os controles tem
de estar na posição “DESL.” com a força desligada e o painel de controle fechado, se
possível.
B.4. Siga as instruções de lubrificação descritas neste manual.
CAT. 19.11E.01
PÁG. 02/02
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

B.5. Siga as instruções de manutenção descritas neste manual. Substitua as peças defeituosas
somente por peças originais, ou que tenham sido aprovadas por COPÉ & CIA. LTDA.
B.6. Coloque sinais de “Perigo” sempre que a máquina estiver desligada para manutenção.
Estes sinais devem ser colocados no painel de controle do homogeneizador e em todas as
fontes de força.
B.7. Use ferramentas apropriadas, quando fizer uma manutenção no homogeneizador.
B.8. As situações são geralmente o resultado de erros operacionais. Normalmente um mau
funcionamento mecânico, por si mesmo, não provoca tantos estragos, quando seriam os
provocados por imperícia operacional, negligência, etc. Em vista disto use somente
operadores competentes e treinados, que conheçam a correta operação do equipamento, bem
como, as capacidades máximas do equipamento, evitando desta forma sobrecarga do
equipamento.
B.9. Não hesite em entrar em contato com a COPÉ para assistência em qualquer hora.
  

ESPECIFICAÇÕES GERAIS HOMOGENEIZADORES

DO  

  CORREIAS MERCÚRIO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO

 30.906-8 19140 DATA: 14/06/2019

esignação HOMOGENEIZADOR DE MISTURAS mod. HM-1500

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 o cilindro de tração   

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quencia 60 Hz

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Fornecedor 01

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quencia: 60 Hz

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Fornec 01
Lista de Componentes (Referência) Pag. 1 de 1

Data: 18/06/2019 13:18:24


Conj:800.03.031-1 PINTURA DO EQUIPAMENTO PARA LINHA HM PI:19140 R3496
Cope SL02
OS:30.906-8 HM-1500 Maq: Cliente:00002302

Pos. Qt. Código Descrição


1 1 056.00.415-0 TINTA LIQ WEGZINC 401 CINZ REF.10001909 WEG
2 1 056.00.416-8 CATALISADOR ET SIL WZINC 401 COMP B REF10001920 WEG
3 1 056.00.417-6 DILUENTE EPOXI 9002 REF11020542 WEG
4 1 056.00.483-4 TINTA LIQ.PU-HPA 502 TM CINZA RAL7035 WEG
5 1 056.00.419-2 CATALISADOR PU5013 REF10004426 WEG
6 2 056.00.418-4 DILUENTE PU5003 REF10002019 WEG
7 1 056.00.430-3 TINTA LIQ.PU-HPA 502 TM LARA RAL2003REF.12072517WEG
8 1 056.00.437-1 CATALISADOR PU5015 REF10002598 WEG
9 2 259.01.001-4 ETIQ/ZAMACK/COPE/PEQUENA 25901001-4
10 8 026.44.056-3 REBITE/POP/ALUM/ 3,2x 12
COPÉ & CIA. LTDA.
INDUSTRIA DE MÁQUINAS PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO

MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939

INSTALAÇÃO/TRANSPORTE

HM-1500

GRUPO Copé & Cia. Ltda.

A QUALIDADE É O NOSSO MAIS IMPORTANTE PRODUTO


CAT. 04.00A.01
PÁG. 01/01
DESCRIÇÃO DE TRANSPORTE

Os equipamentos fornecidos pela COPÉ são normalmente vendidos na


modalidade “FCA ou FAS – INCOTERMS 2000”. Isto significa que este equipamento
torna-se propriedade do comprador no momento em que ele é embarcado.

O equipamento é fornecido totalmente pintado e protegido contra corrosão;


proteção esta baseada em condições normais de manuseio, tempo de transporte e
armazenamento antes da montagem.

É de extrema importância que sejamos informados, antes da expedição, sobre a


possibilidade de um tempo de armazenagem mais prolongado do equipamento, antes
da montagem definitiva. A não ser que tenhamos instruções ou informações detalhadas
para a execução de proteção especial, as conseqüências de um armazenamento mais
prolongado serão de responsabilidade do comprador . Neste casos, a COPÉ sempre
estará a inteira disposição e, com satisfação, informará sobre o procedimento correto
de acondicionamento e depósito do equipamento e seus componentes.

A fim de facilitar o planejamento para o carregamento dos componentes,


fornecemos o desenho de transporte, mostrando os seus respectivos pesos.

Cuidados na Movimentação do Equipamento:

1- Utilizar equipamentos de carga e descarga apropriados para o peso e dimensões


dos componentes da máquina;

2- Proteger de modo adequado os pontos onde os cabos terão contato com a máquina;

3- Verificar se os cabos, após esticados, não se apoiarão em algum elemento pouco


resistente ou se os mesmos não se deslocarão durante o içamento;

4- Na descarga deve-se evitar impactos bruscos com o piso, tendo-se o cuidado de


depositar a máquina sobre uma superfície plana, de maneira que seus pontos de apoio
não fiquem em falso, evitando assim eventuais deformações permanentes no conjunto.

Observação: Esta descrição é comum a todos os equipamentos da linha COPÉ.


1 2 3 4 5 6 7 8
4000
Mais

±3,0
de
TOLERÂNCIAS NÃO ESPECIFICADAS DIN 7168 - MÉDIA
2000

4000
±2,0
à
2000
1000

±1,2
à

A A
1000
300

±0,8
à
300
±0,5
120
à

±0,3
120
30
à

±0,2
30
6
à

±0,1
à
6
1
NOMINAL
Afastam.
MEDIDA

B B

C C

886
RPS
Aplicações

D
D
O. S. 31.179-2

2855 886

E
E
ARESTAS COM CANTO VIVO, SEM

Pos. Qt. Material Cód. Peça Cód. Suprim. Denominação


ESPECIFICAÇÃO, DEVERÃO SER

Data Nome
CHANFRADAS COM 0,5x45°

Denominação
Des. 22/07/2016 Igor
Aprov.
Desenho semelhante à:
TRANSPORTE HM-1500
Peso (Kg) ALT.
F Homogeneizador de mistura / HM-1500 Escala
Peso aproximado: 1370 kg
Quant.: 1 cj
1370 Nome
Data 1:15 A3 310.11.116-1
AS PROPOSTAS, PLANTAS, DIAGRAMAS, PROJETOS, CROQUÍS E DESENHOS SÃO DE NOSSA PROPRIEDADE SENDO PROIBIDAS AS CÓPIAS, AMPLIAÇÕES
TOTAIS OU PARCIAIS, NEM PODENDO SER CEDIDAS A TERCEIROS, SALVO COM A NOSSA AUTORIZAÇÃO, DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO DO PAIS.

1 2 3 4 F:\Eng_Inventor\COPE\CONJUNTOS\310\310.11.116-1.idw
COPÉ & CIA. LTDA.
INDUSTRIA DE MÁQUINAS PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO

MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939

DESCRIÇÃO/ MANUTENÇÃO

HM-1500

GRUPO Copé & Cia. Ltda.

A QUALIDADE É O NOSSO MAIS IMPORTANTE PRODUTO


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MANUTENÇÃO GERAL HOMOGENEIZADOR

Esta seção cobre de uma forma geral os problemas de funcionamento, manutenção preventiva dos
homogeneizadores.
Outras informações são encontradas nos itens específicos de cada seção.

A) ) MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
Uma lista de manutenção é descrita abaixo. A empresa recomenda que o cliente assegure-se que
esta lista seja observada.
Um homogeneizador com a devida manutenção, irá operar segura e produtivamente por um longo
período de tempo. Todo o tempo e dinheiro dispendidos para acompanhar estas recomendações
tornam-se mínimos quando comparados com a possível perda de produção ou peças trocadas
resultantes de uma manutenção inadequada.

** ATENÇÃO
Verifique as instruções de segurança, para operar ou realizar serviços de manutenção
no homogeneizador

A1) A cada turno:


A1.1) Verifique o funcionamento dos motoredutores e carro-guia.
A1.2) Assegure-se de que todos os instrumentos estão funcionando corretamente.
A1.3) Assegure-se que a zona entre cilindros esteja isenta de objetos estranhos;

A2) Diariamente:
A2.1) Cheque o nível de ruído de motoredutores;

A3) Semanalmente:
A3.1) Faça uma limpeza geral na máquina, principalmente na zona entre os cilindros e mancais;

A4 Mensalmente:
A4.1) Limpe o óleo e a graxa acumulada fora do equipamento;
A4.2) Verifique os mancais e possíveis desalinhamentos;
CAT. 39.11A.10
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MANUTENÇÃO GERAL HOMOGENEIZADOR

A5) Semestralmente:
A5.1) Reengraxe os mancais de rolamento do homogeneizador que possuem graxeiras (se forem do
tipo selado, verifique seu estado) conforme o programa de lubrificação;
A5.2) Verifique se todas as lâmpadas do painel de comando estão funcionando perfeitamente.

A6) Anualmente:
A6.1) Inspecione dimensionalmente e visualmente os cilindros, (caso necessário providenciar na
sua recuperação).

Solicite uma revisão técnica do misturador por um técnico da COPÉ afim de verificar quais os
componentes sujeitos a maior desgaste, e que deverão ser recuperados ou substituídos por peças
novas.

** IMPORTANTE:

Sempre que for feita a limpeza e manutenção, a máquina deverá estar desligada
(veja item referente a segurança, na seção de “Instruções de Segurança”)
CAT. 36.00A.01
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UNIÕES ROTATIVAS

Instalação:

Para o máximo rendimento das uniões rotativas, recomendamos o uso de tubos


flexíveis/ mangueiras, tanto na entrada como na saída.
Os tubos devem ficar levemente curvados; a tensão excessiva na instalação
ocasionará um esforço desnecessário aos rolamentos e prejudicará a durabilidade da
união.

Lubrificação:

Somente os rolamentos necessitam de lubrificação.


Usar graxa com o ponto de gota acima da temperatura de trabalho da união,
conforme o programa de lubrificação deste manual.

GRAXEIRA EXEMPLO DE UNIÃO DO FLUXO


DUPLO E SIFÃO ROTATIVO
ANEL GRAFITADO

SIFÃO

ROLAMENTOS ENTRADA
SAÍDA

Manutenção:

A única peça que sofre desgaste é o anel grafitado. Seu desgaste total é acusado
pelo vapor que começa a escapar pelo visor, indicando que a união deve ser retirada
para reparos.

MANUTENÇÃO
EP-078
ÁGUA TRATADA PARA FINS FL.1 de 1
30/10/87
INDUSTRIAIS

A presente norma tem por objetivo, especificar os valores


normais a serem mantidos nos diferentes tipos de água para uso
industrial em nossos equipamentos.

FATORES TIPOS DE ÁGUA

AQUECIMENTO REFRIGERAÇÃO GELADA

DUREZA ( ppm ) 0,0 Máx. 70 Máx. 70

pH 10,8 A 11,2 7,5 A 8,5 7,5 A 8,0

ALC. TOTAL (ppm ) 450 A 500 60 A 100 60 A 85

CLORETOS ( ppm ) 40 40 ---

SILICE ( ppm ) 50 80 80

SOL. TOT. 2500 3500 1500


DISSOLV.( ppm )

CROMATOS ( ppm ) 500 A 600 400 A 500 700 A 800


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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

MONTAGEM E DESMONTAGEM
Para propiciar um desempenho adequado do rolamento e evitar falhas
prematuras, são necessárias habilidade e limpeza ao montar rolamentos de esferas e
de rolos.
Como componentes de precisão, os rolamentos devem ser manuseados com
cuidado ao serem montados. Também é importante escolher o método certo de
montagem e usar a ferramenta certa para o trabalho.
Para máximo aproveitamento da vida útil de um rolamento, este deve ser
instalado corretamente - o que costuma ser mais difícil do que parece, especialmente
quando se trata de rolamentos grandes.
As informações fornecidas na seção seguinte são bastante genéricas, sendo seu
principal objetivo indicar o que deve ser levado em consideração para facilitar a
montagem e a desmontagem de rolamentos.

Local de montagem
Os rolamentos devem ser instalados em um recinto seco, livre de poeira e
afastado de máquinas para trabalho com metal ou outras que produzam limalhas e
poeira.
Quando é necessário montar rolamentos em uma área não protegida, o que
costuma ocorrer com rolamentos grandes, certas precauções precisam ser tomadas
para proteger o rolamento e o local de montagem contra contaminação por pó, sujeira e
umidade até que a instalação tenha sido concluída. Isso pode ser feito cobrindo-se ou
enrolando-se rolamentos, componentes de máquinas, etc., com folha ou papel oleado.

Preparações para montagem e desmontagem


Antes da montagem, todas as peças, ferramentas, equipamento e informações
necessárias devem estar à mão. Também é recomendável que quaisquer desenhos ou
instruções sejam estudados para determinar a ordem correta na qual montar os vários
componentes.
Caixas, eixos, vedantes e outros componentes dos arranjos de rolamentos
devem ser verificados para garantir que estejam limpos, particularmente quaisquer
orifícios rosqueados, condutores ou ranhuras onde resíduos de operações anteriores
de usinagem possam ter sido coletados. As superfícies não usinadas de caixas
CAT. 24.00A.01
PÁG. 02/26
MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

fundidas precisam estar livres de areia da forma e quaisquer rebarbas devem ser
removidas.
A precisão dimensional e das formas de todos os componentes do arranjo de
rolamentos precisa ser verificada. Os rolamentos só trabalharão satisfatoriamente se os
componentes associados tiverem a precisão exigida e se as tolerâncias prescritas
forem obedecidas. O diâmetro do eixo cilíndrico e dos assentos das caixas costumam
ser verificados com um micrômetro ou medidor interno em duas seções transversais e
em quatro direções (fig. 1).

Assentos de rolamentos cônicos são verificados utilizando-se calibradores de


anel, calibradores cônicos especiais ou réguas de seno.
É aconselhável manter um registro das medições. Ao medir, é importante que os
componentes sendo medidos e os instrumentos de medição tenham aproximadamente
a mesma temperatura. Isso significa que é necessário deixar os componentes e o
equipamento de medição juntos no mesmo lugar por um tempo suficiente para que eles
atinjam a mesma temperatura. Isso é particularmente importante quando se trata de
rolamentos grandes e seus componentes associados, que são correspondentemente
grandes e pesados.
Os rolamentos precisam ser deixados em suas embalagens originais até a
ocasião da montagem para que não sejam expostos a quaisquer contaminantes,
especialmente sujeira. Normalmente, o conservante com o qual os rolamentos novos
são revestidos antes de sair da fábrica não precisa ser removido; basta limpar a
superfície cilíndrica externa e do orifício. Se, no entanto, o rolamento vier a ser
lubrificado com graxa e a ser usado em temperaturas muito altas ou muito baixas ou se
a graxa não for compatível com o conservante, será necessário lavar e secar
cuidadosamente o rolamento. Isso deve ser feito para evitar qualquer efeito prejudicial
às propriedades de lubrificação da graxa.
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PÁG. 03/26
MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Os rolamentos devem ser lavados e secados antes da montagem caso haja


risco de que eles sejam contaminados em decorrência de manuseio indevido
(embalagens danificadas, etc.).
Quando tirado de sua embalagem original, qualquer rolamento coberto por uma
camada oleosa e relativamente espessa de conservante também deve ser lavado e
secado. Isso pode se aplicar a alguns rolamentos grandes com um diâmetro externo
superior a 420 mm. Produtos apropriados para lavagem de rolamentos incluem álcool e
parafina.
Rolamentos fornecidos já engraxados e que tenham placas de proteção ou
vedantes integrados em ambos os lados não devem ser lavados antes da montagem.

Manuseio de rolamento
Geralmente, é uma boa idéia usar luvas, bem como ferramentas para transporte
e levantamento, que tenham sido desenvolvidas especialmente para montagem e
desmontagem de rolamentos. Isso poupa não apenas tempo e dinheiro, mas também o
trabalho se torna menos cansativo, menos arriscado e menos prejudicial à saúde.
Por essas razões, o uso de luvas resistentes a calor e óleo é recomendável ao
manusear rolamentos quentes ou oleosos. Essas luvas devem ser de um material
resistente no lado de fora e ter um revestimento macio e antialérgico no lado de dentro.
Rolamentos aquecidos e/ou maiores ou mais pesados costumam causar
problemas porque não podem ser manuseados de uma maneira segura e eficiente por
uma ou duas pessoas. Arranjos satisfatórios para transporte e levantamento desses
rolamentos podem ser providenciados em uma oficina.
Caso rolamentos grandes e pesados tenham de ser movidos ou mantidos na
posição utilizando-se um guincho de elevação, eles não devem ser suspensos em um
único ponto, mas uma fita de aço ou cinta de tecido deve ser usada (fig. 2).
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PÁG. 04/26
MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Uma mola entre o gancho do guincho de elevação e a cinta facilita o


posicionamento do rolamento quando este deve ser empurrado em um eixo.
Para facilitar o levantamento, rolamentos grandes podem ser fornecidos sob
encomenda com furos rosqueados nas faces laterais dos anéis para acomodar
parafusos com olhais. O tamanho do furo é limitado pela espessura do anel. Portanto,
só é permitido levantar o próprio rolamento ou o anel individual pelos parafusos. Deve--
se ter também o cuidado de que os parafusos com olhais sejam submetidos apenas a
cargas na direção do eixo da haste (fig. 3).

Se a carga for aplicada angularmente, fixações ajustáveis apropriadas serão


necessárias.
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PÁG. 05/26
MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Ao montar uma caixa grande sobre um rolamento que já esteja na posição em


um eixo, é recomendável prover uma suspensão em três pontos para a caixa e que o
comprimento de uma linga seja ajustável. Isso permite que o furo da caixa seja
alinhado exatamente com o rolamento.

Montagem
Dependendo do tipo e do tamanho do rolamento, métodos mecânicos, térmicos
ou hidráulicos são usados para a montagem. Em todos os casos, é importante que os
anéis, gaiolas e corpos rolantes ou vedantes do rolamento não recebam golpes diretos
e que a força de montagem nunca seja direcionada através dos corpos rolantes.
Algumas partes podem ser montadas com folga. Para evitar qualquer corrosão
por atrito entre as superfícies conjugadas, é recomendável aplicar uma camada fina de
agente antiatrito.

Montagem - Rolamentos com furo cilíndrico


Com rolamentos não separáveis, o anel que precisa ter o ajuste mais apertado deve,
geralmente, ser montado primeiro. A superfície do assento deve ser ligeiramente
oleada antes da montagem.

Montagem a frio
Se o ajuste não for muito apertado, rolamentos pequenos podem ser colocados
na posição através da aplicação de leves golpes de martelo em uma bucha colocada
contra a face do anel do rolamento. Os golpes devem ser distribuídos uniformemente
em torno do anel para evitar que o rolamento se encline ou desvie. O uso de um
encosto de montagem em vez de uma bucha permite que a força de montagem seja
aplicada centralmente (fig. 4).
CAT. 24.00A.01
PÁG. 06/26
MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Se um rolamento não separável for pressionado no eixo e para dentro do furo da


caixa ao mesmo tempo, a força de montagem deverá ser aplicada por igual em ambos
os anéis e as superfícies de encosto da ferramenta de montagem deverão estar no
mesmo plano. Nesse caso, deve ser usada uma ferramenta de montagem de
rolamentos, na qual um anel de impacto encosta nas faces laterais dos anéis interno e
externo e a bucha permite que as forças de montagem sejam aplicadas centralmente
(fig. 5).

Com rolamentos autocompensadores, o uso de um anel de montagem


intermediário evita que o anel externo se encline e desvie quando o rolamento com eixo
for introduzido no furo da caixa (fig. 6).
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

É bom lembrar que as esferas de alguns tamanhos de rolamentos


autocompensadores de esferas se projetam das faces laterais do rolamento, de
maneira que o anel de montagem intermediário deve ser rebaixado para não danificar
as esferas. Um grande número de rolamentos costuma ser montado utilizando prensas
mecânicas ou hidráulicas.
Com rolamentos separáveis, o anel interno pode ser montado
independentemente do anel externo, o que simplifica a montagem, particularmente
quando ambos os anéis precisam de um ajuste de interferência. Ao instalar o eixo com
o anel interno já posicionado, na caixa que contém o anel externo, é importante ter o
cuidado de verificar se eles estão alinhados corretamente para evitar marcar as pistas
e os corpos rolantes. Ao montar rolamentos de rolos cilíndricos e de agulha com um
anel interno sem flanges ou com um flange de um só lado recomenda-se utilizar uma
bucha de montagem ( fig. 7).
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PÁG. 08/26
MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

O diâmetro externo da bucha deve ser igual ao diâmetro F da pista do anel


interno, devendo ser usinado com uma tolerância d10. Rolamentos de rolos de agulhas
com capa retirada são melhor montados utilizando-se um mandril.

Montagem a quente
Geralmente não é possível montar rolamentos maiores no estado frio, uma vez
que a força necessária para montar um rolamento aumenta consideravelmente com o
aumento do tamanho do rolamento. Os rolamentos, os anéis internos ou as caixas (por
exemplo, cubos) são, portanto, aquecidos antes da montagem.
A diferença de temperatura necessária entre o anel do rolamento e o eixo ou
caixa depende do grau de interferência e do diâmetro do assento do rolamento. Os
rolamentos não devem ser aquecidos a mais de 125 °C, caso contrário, mudanças
dimensionais causadas por alterações na estrutura do material do rolamento podem
ocorrer. Rolamentos dotados de placas de proteção ou vedantes não podem ser
aquecidos acima de 80 °C, devido a seu preenchimento de graxa ou material vedante.
Ao aquecer rolamentos, o superaquecimento local precisa ser evitado. Para
aquecer rolamentos de maneira uniforme, os aquecedores de indução elétricos (fig. 8)
são recomendados.

Caso sejam usadas chapas quentes, o rolamento deverá ser virado várias
vezes. Chapas quentes não devem ser usadas para o aquecimento de rolamentos
vedados.
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Ajuste do rolamento
A folga interna de rolamentos de contato angular de uma carreira de esferas e
rolamentos de rolos cônicos só é estabelecida (ao contrário de outros rolamentos
radiais com furo cilíndrico) quando um rolamento é ajustado contra um segundo
rolamento. Normalmente, esses rolamentos são dispostos em pares, sejam em O ou
em X, e um anel de rolamento é deslocado axialmente até que uma determinada folga
ou pré-carga seja obtida. A escolha da folga ou pré-carga depende das exigências
feitas quanto ao desempenho do arranjo de rolamentos e das condições operacionais.
As recomendações seguintes referem-se somente ao ajuste da folga interna em
arranjos de rolamentos com rolamentos de esferas de contato angular e rolamentos de
rolos cônicos.
O valor apropriado da folga a ser obtida na montagem é determinado pelas
condições de quando o rolamento encontra-se sob carga e na temperatura de
funcionamento. Dependendo do tamanho e do arranjo dos rolamentos, dos materiais
de que são feitos o eixo e a caixa, e da distância entre os dois rolamentos, a folga
inicial obtida na montagem pode ser maior ou menor em operação real. Se, por
exemplo, uma expansão térmica diferencial dos anéis interno e externo causar uma
redução na folga durante a operação, a folga inicial deverá ser suficientemente grande
para que a distorção dos rolamentos e as conseqüências prejudiciais disso sejam
evitadas.
Como há uma relação definitiva entre a folga interna radial e axial dos
rolamentos de esferas de contato angular e rolamentos de rolos cônicos, basta
especificar um único valor, geralmente a folga interna axial. Esse valor específico é
então obtido, a partir de uma condição de folga zero, afrouxando-se ou apertando-se
uma porca no eixo ou um anel rosqueado no furo da caixa, ou pela inserção de
arruelas ou calços calibrados entre um dos anéis de rolamento e seu encosto. Os
métodos reais utilizados para ajustar a folga e medir a folga do ajuste dependem de
poucos ou muitos rolamentos serem montados.
Um método consiste em verificar a folga axial do ajuste, por exemplo, de um
arranjo de rolamentos de cubo, usando um calibrador preso ao cubo (fig. 10).
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Ao ajustar rolamentos de rolos cônicos e medir a folga, é importante que o eixo,


ou caixa, seja girado várias voltas em ambas as direções para assegurar que haja
contato adequado das extremidades dos rolos com o flange guia do anel interno. Se o
contato não estiver correto, o resultado medido será impreciso e o ajuste desejado não
será alcançado.

Montagem - Rolamentos com furo cônico


Para rolamentos que tenham um furo cônico, os anéis internos são sempre
montados com um ajuste de interferência. O grau de interferência não é determinado
pela tolerância de eixo escolhida, como com rolamentos que possuem um furo
cilíndrico, mas pela distância pela qual o rolamento é impulsionado no assento de eixo
cônico ou no adaptador ou bucha de desmontagem. Conforme o rolamento é
deslocado em direção ao assento cônico, sua folga interna radial é reduzida. Essa
redução pode ser medida para determinar o grau de interferência e o ajuste apropriado.
Ao montar rolamentos autocompensadores de esferas, rolamentos de rolos
toroidais CARB, rolamentos autocompensadores de rolos, bem como rolamentos de
rolos cilíndricos de alta precisão com furo cônico, a redução na folga interna radial ou o
deslocamento axial no assento cônico é determinado e usado como medida do grau de
interferência.

Rolamentos pequenos
Os rolamentos pequenos podem ser deslocados sobre um assento cônico
utilizando-se uma porca. No caso de buchas de fixação, a porca da bucha é usada.
Pequenas buchas de desmontagem podem ser deslocadas no furo do rolamento
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

utilizando-se uma porca. Um gancho ou chave de impacto pode ser usada para apertar
a porca. As superfícies de assento do eixo e da bucha devem ser levemente oleadas
com óleo fino antes de se iniciar a montagem.

Rolamentos médios e grandes


Para rolamentos maiores, uma força consideravelmente maior é necessária e
x porcas hidráulicas devem ser usadas e/ou
x o método de injeção de óleo deve ser empregado.
Em qualquer caso, o processo de montagem será consideravelmente mais fácil.
Ao utilizar uma porca hidráulica para montagem, ela precisa ser posicionada em
uma seção rosqueada do munhão ou na rosca da bucha, de maneira que seu pistão
anular funcione de encosto para o anel interno do rolamento, uma porca no eixo ou um
disco preso à extremidade do eixo. O bombeamento de óleo na porca hidráulica
desloca axialmente o pistão com a força necessária para uma montagem precisa e
segura. A montagem de um rolamento autocompensador de rolos com a ajuda de uma
porca hidráulica em
x um assento cônico é mostrada na fig. 11,
x uma bucha de fixação é mostrada na fig. 12,
x uma bucha de desmontagem é mostrada na fig. 13.

Com o método de injeção de óleo, o óleo sob alta pressão é injetado entre o
rolamento e o assento do rolamento para formar um filme de óleo. Esse filme de óleo
separa as superfícies conjugadas, reduzindo apreciavelmente a fricção entre elas.
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Esse método costuma ser usado ao montar rolamentos diretamente em


munhões cônicos (fig. 14), mas também é usado para montar rolamentos em buchas
de adaptação e de desmontagem que tenham sido preparadas para o método de
injeção de óleo.

Um injetor de óleo ou bomba produz a pressão necessária, o óleo é injetado


entre as superfícies conjugadas através de dutos e ranhuras de distribuição no eixo ou
bucha. Os dutos e ranhuras necessários no eixo devem ser considerados ao projetar o
arranjo de rolamentos. Um rolamento autocompensador de rolos montado em uma
bucha de desmontagem com dutos de óleo é mostrado na fig. 15. A bucha de
desmontagem é pressionada no furo do rolamento pela injeção de óleo entre as
superfícies conjugadas e pelo aperto dos parafusos, sucessivamente.

Determinação do ajuste de interferência


Rolamentos com furo cônico são sempre montados com um ajuste de
interferência. Utiliza-se a redução na folga interna radial ou o deslocamento axial do
anel interno em seu assento cônico para determinar e medir o grau de interferência.
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Diversos métodos podem ser usados para medir o grau de interferência.


x Medição da redução da folga com um calibrador de folga.
x Medição do ângulo de aperto da porca de segurança.
x Medição do deslocamento axial.
x Medição da expansão do anel interno.
Uma descrição breve dos quatro métodos diferentes é fornecida a seguir.

Medição da redução da folga com um calibrador de folga


O método que utiliza calibradores de folga para medir a folga interna radial antes e
depois da montagem dos rolamentos aplica-se a rolamentos de rolos toroidais e
autocompensadores, médios e grandes. A folga deve, preferivelmente, ser medida
entre o anel externo e um rolo não carregado (fig. 16).

Medição do ângulo de aperto da porca de segurança


A medição do ângulo de aperto da porca de segurança é um método
comprovado para determinar o grau correto de interferência em rolamentos pequenos e
médios em assentos cônicos (fig. 17).
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Medição do deslocamento axial


A montagem de rolamentos com furo cônico pode ser feita pela medição do
deslocamento axial do anel interno em seu assento.
O ajuste correto é conseguido controlando-se o deslocamento axial do rolamento
a partir de uma posição predeterminada. O método incorpora o uso de uma porca
hidráulica dotada de um indicador de calibração e um indicador digital especialmente
calibrado montado em uma bomba selecionada (fig. 18).

Valores determinados da pressão do óleo necessária e do deslocamento axial


dos rolamentos individuais proporcionam um posicionamento preciso dos rolamentos.

Medição da expansão do anel interno


A medição da expansão do anel interno é um método simples e muito preciso
para determinar a posição correta de rolamentos de rolos toroidais e
autocompensadores grandes em seus assentos.
Para esse tipo de medição utiliza-se um sensor, integrado com o anel interno do
rolamento, um indicador de mão dedicado e ferramentas comuns de montagem
hidráulica (fig. 19).
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Não é necessário considerar aspectos como o tamanho do rolamento, textura,


material ou modelo do eixo, ou seja, se ele é maciço ou oco.

Montagem - Teste de funcionamento


Após a montagem de um rolamento, o lubrificante prescrito é aplicado e é feito
um teste para que o ruído e a temperatura do rolamento possam ser verificados.
Esse teste de funcionamento deve ser executado sob carga parcial e, quando há
uma faixa de velocidade ampla, em velocidade lenta ou moderada. Sob nenhuma
circunstância um rolamento deve ser iniciado descarregado e acelerado até altas
velocidades, uma vez que há o perigo de os corpos rolantes deslizarem nas pistas e
serem danificados, ou que a gaiola seja submetida a esforços inadmissíveis.
Qualquer ruído ou vibração pode ser verificado utilizando-se um estetoscópio
eletrônico. Normalmente, os rolamentos produzem um ruído como um "ronronar"
uniforme. Silvos ou guinchos indicam lubrificação inadequada. Roncos ou
martelamentos irregulares devem-se, na maioria dos casos, à presença de
contaminantes no rolamento ou a danos no rolamento causados durante a montagem.
Um aumento na temperatura do rolamento imediatamente após a partida é
normal. Por exemplo, no caso da lubrificação com graxa, a temperatura não irá cair até
que a graxa tenha sido uniformemente distribuída no arranjo de rolamentos, quando
então uma temperatura de equilíbrio será atingida. Normalmente, temperaturas altas ou
picos de temperatura constantes indicam haver muito pouco lubrificante no arranjo ou
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

que o rolamento encontra-se distorcido radialmente ou axialmente. Outras causas são


os componentes associados não terem sido feitos ou montados corretamente, ou os
vedantes terem fricção excessiva.
Durante o teste de funcionamento ou imediatamente após, os vedantes devem
ser verificados para determinar se funcionam corretamente e qualquer equipamento de
lubrificação, bem como o nível de óleo de um banho de óleo, deve ser verificado.
Talvez seja necessário tomar uma amostra do lubrificante para determinar se o
arranjo de rolamentos está contaminado ou se os componentes do arranjo sofreram
desgaste.

Desmontagem
Se os rolamentos forem usados novamente após a remoção, a força usada para
desmontá-los nunca deverá ser aplicada através dos corpos rolantes.
Com rolamentos separáveis, o anel com o conjunto de gaiola e corpos rolantes
pode ser removido independentemente do outro anel. Com rolamentos não separáveis,
o anel com o ajuste mais frouxo deverá ser retirado de seu assento primeiro. Para
desmontar um rolamento que tenha um ajuste de interferência, as ferramentas
descritas na seção seguinte podem ser usadas; a escolha das ferramentas dependerá
do tipo, do tamanho e do ajuste do rolamento.
Em determinados casos, é recomendável que a posição de um rolamento em
relação aos componentes associados seja marcada para simplificar a remontagem.
Isso é importante, por exemplo, para rolamentos grandes nos quais o anel que tenha
sido submetido a carga pontual é normalmente virado parte de uma volta para que uma
outra parte da pista fique sob carga quando o rolamento for remontado. Isso permite
que a vida do rolamento seja plenamente aproveitada.

Desmontagem - Rolamentos com furo cilíndrico


Desmontagem a frio
Rolamentos pequenos podem ser removidos de seus assentos pela aplicação de
leves golpes de martelo em um mandril apropriado na face do anel ou, preferivelmente,
utilizando-se um extrator. As garras do extrator devem ser colocadas ao redor da face
lateral do anel a ser removido ou em um componente adjacente (fig. 20), por exemplo,
um anel espaçador, etc.
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

A desmontagem é facilitada quando


x os ressaltos de caixa e eixo são dotados de recessos para receber as garras do
extrator ou quando
x são feitos furos cônicos nos ressaltos de caixa para receber parafusos de
desmontagem (fig. 21).

Rolamentos maiores montados com um ajuste de interferência geralmente


exigem maior força para serem removidos, particularmente se, após um longo período
de serviço, tiver ocorrido corrosão por atrito. O uso do método de injeção de óleo
facilita consideravelmente a desmontagem em tais casos. Isso pressupõe que os dutos
de fornecimento de óleo e ranhuras de distribuição necessários foram projetados no
arranjo (fig. 22).
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Desmontagem a quente
Aquecedores de indução especiais foram desenvolvidos para desmontar os
anéis internos de rolamentos de rolos cilíndricos sem flanges ou com apenas um
flange. Eles aquecem rapidamente o anel interno sem aquecer o eixo, para que o anel
expandido possa ser removido facilmente. Esses aquecedores de indução elétricos (fig.
23) possuem uma ou mais bobinas energizadas por corrente alternada. É necessário
desmagnetizar os anéis internos após o aquecimento e a remoção. O uso de
ferramentas de desmontagem elétricas torna-se econômico quando rolamentos do
mesmo tamanho são freqüentemente montados e desmontados.

Quando anéis internos sem flange de rolamentos de rolos cilíndricos, ou com


apenas um flange, que não devam ser removidos com freqüência, ou se anéis internos
maiores (de até 400 mm de diâmetro do furo) tiverem de ser desmontados, será menos
custoso e também mais fácil utilizar o assim chamado anel de desmontagem térmico,
também chamado de anel de aquecimento. Trata-se de um anel entalhado, geralmente
de liga leve, com alças (fig. 24).
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Desmontagem - Rolamentos com furo cônico


Desmontagem de um rolamento em um munhão cônico
Rolamentos pequenos e médios em munhões cônicos podem ser desmontados
utilizando-se extratores convencionais, que se encaixam no anel interno. Deve-se usar,
de preferência, um extrator de centragem automática para evitar danos ao assento do
rolamento (fig. 25).

Normalmente, rolamentos em assentos cônicos se soltam muito rapidamente.


Portanto, é necessário proporcionar um batente de algum tipo (por exemplo, uma porca
de segurança) para evitar que o rolamento seja completamente retirado do eixo.
A desmontagem de rolamentos grandes de munhões cônicos é bastante
facilitada quando o método de injeção de óleo é empregado. Após a injeção de óleo
pressurizado entre as superfícies conjugadas, o rolamento subitamente se separa de
seu assento. Portanto, um batente deve ser utilizado (por exemplo, uma porca de eixo
ou chapa de extremidade) para limitar o movimento axial do rolamento a um tanto mais
que a distância do avançamento axial(fig. 26).
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Desmontagem de um rolamento em uma bucha de fixação


Rolamentos de tamanhos pequenos e médios em buchas de fixação e eixos
lisos podem ser desmontados por golpes de martelo aplicados em um mandril (fig. 27)
até o rolamento ser liberado. Primeiramente, contudo, a porca da bucha deve ser
afrouxada algumas voltas.

Rolamentos de tamanhos pequenos e médios em buchas de fixação e eixos


escalonados contra um anel de suporte podem ser desmontados pelo uso de um
encosto contra a porca da bucha, previamente afrouxada algumas voltas (fig. 28).
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

A desmontagem de rolamentos grandes de buchas de fixação com porcas


hidráulicas é comprovadamente fácil. Porém, para utilizar essa técnica, o rolamento
precisa estar montado contra um anel de suporte (fig. 29). Se as buchas forem dotadas
de dutos de suprimento de óleo e ranhuras de distribuição, a desmontagem se tornará
mais fácil porque o método de injeção de óleo poderá ser empregado.

Desmontagem de um rolamento em uma bucha de desmontagem


Ao desmontar rolamentos em buchas de desmontagem, o dispositivo de
travamento axial (uma porca de segurança, tampa de extremidade, etc.) deve ser
removido.
Rolamentos pequenos e médios podem ser desmontados utilizando-se uma
porca de segurança e um gancho ou chave de impacto para liberar o rolamento (fig.
30).
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

A maneira preferida de se desmontar rolamentos grandes é utilizar uma porca


hidráulica (fig. 31).

Se a seção rosqueada da bucha projetar-se além da extremidade ou ressalto do


eixo, um anel de suporte tendo a maior espessura de parede possível deverá ser
inserido no furo da bucha para evitar distorção e danos à rosca quando a pressão
hidráulica for aplicada.Recomenda-se a utilização de um batente atrás da porca
hidraúlica,por exemplo,por intermédio de uma chapa de extremidade na extremidade
do eixo (fig 31).
O uso de um batente evita que tanto a bucha de desmontagem quanto a porca
hidráulica sejam completamente removidas do eixo,caso a bucha se separasse
subitamente do seu assento.
Buchas de desmontagem de rolamentos grandes são geralmente dotadas de
dutos de distribuição e ranhuras para o método de injeção de óleo, poupando um
tempo considerável na montagem, bem como na desmontagem de rolamentos grandes
(fig. 32)
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

ARMAZENAMENTO DOS ROLAMENTOS


Os rolamentos podem ser armazenados em sua embalagem original por vários
anos, desde que a umidade relativa do armazém não exceda 60% e não haja grandes
variações de temperatura. O armazém deve estar livre de vibrações e abalos.
Em rolamentos vedados ou com placas de proteção, é possível que as
propriedades de lubrificação da graxa com a qual eles estejam preenchidos tenham se
deteriorado caso os rolamentos tenham sido armazenados por um longo tempo. Os
rolamentos que não estiverem armazenados em suas embalagens originais deverão
ser bem protegidos contra corrosão e contaminação.
Rolamentos grandes só devem ser armazenados deitados e, preferivelmente,
com suporte para toda a extensão das faces laterais dos anéis. Caso sejam mantidos
em posição vertical, o peso dos anéis e dos corpos rolantes poderá provocar uma
deformação permanente porque as paredes dos anéis são relativamente finas.

INSPEÇÃO E LIMPEZA
Como todos os outros componentes importantes das máquinas, os rolamentos
de esferas e de rolos devem ser limpos e examinados com freqüência. Os intervalos
entre tais exames dependem inteiramente das condições operacionais.
Quando é possível avaliar as condições do rolamento em serviço, por exemplo,
ouvindo o som do rolamento quando o mesmo está em movimento e examinando o
lubrificante ou medindo a temperatura deste, normalmente, basta que os rolamentos
(anéis, gaiola e corpos rolantes) e outras peças do arranjo de rolamentos sejam
completamente limpos e inspecionados anualmente. Quando a carga é alta, a
freqüência de inspeção deve ser aumentada, por exemplo, rolamentos para
laminadores costumam ser inspecionados quando os rolos são trocados.
Após os componentes dos rolamentos serem limpos com um solvente
apropriado (álcool, parafina, etc.), eles devem ser oleados ou engraxados
imediatamente para evitar corrosão. Isso é particularmente importante para rolamentos
de máquinas que sejam deixadas paradas por períodos de tempo consideráveis.

LUBRIFICAÇÃO
Se os rolamentos devem operar de maneira confiável, eles deverão estar
adequadamente lubrificados para evitar o contato direto de metal com metal entre os
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

corpos rolantes, pistas e gaiolas. O lubrificante também inibe o desgaste e protege as


superfícies do rolamento contra corrosão. A escolha de um lubrificante adequado e do
método de lubrificação para cada aplicação de rolamentos é, portanto, importante
assim como a manutenção correta.
Se os rolamentos devem operar de maneira confiável, eles deverão estar
adequadamente lubrificados para evitar o contato direto de metal com metal entre os
corpos rolantes, pistas e gaiolas. O lubrificante também inibe o desgaste e protege as
superfícies do rolamento contra corrosão. A escolha de um lubrificante adequado e do
método de lubrificação para cada aplicação de rolamentos é, portanto, importante
assim como a manutenção correta.
Uma ampla gama de graxas e óleos está disponível para a lubrificação de
rolamentos e existem também lubrificantes sólidos, por exemplo, para condições de
temperaturas extremas. A escolha de um lubrificante depende principalmente das
condições operacionais, ou seja, da faixa de temperatura e das velocidades, bem como
da influência do ambiente ao redor.
As temperaturas de funcionamento mais favoráveis serão obtidas quando a
quantidade mínima de lubrificante necessária para uma lubrificação confiável do
rolamento for fornecida. No entanto, quando o lubrificante tem funções adicionais,
como vedação ou dissipação do calor, podem ser exigidas quantidades adicionais de
lubrificante.
O lubrificante em um arranjo de rolamentos perde gradualmente suas
propriedades de lubrificação como resultado de trabalho mecânico, envelhecimento e
acúmulo de contaminação. Portanto, é necessário que a graxa seja recarregada ou
renovada e que o óleo seja filtrado e trocado em intervalos regulares.
As informações e recomendações desta seção estão relacionadas aos
rolamentos, sem placas de proteção ou vedantes integrados.
As unidades de rolamento e os rolamentos com placas de proteção e vedantes
integrados em ambos os lados são fornecidos já engraxados.
A vida útil da graxa nos rolamentos vedados freqüentemente excede a vida do
rolamento de forma que, com algumas exceções, não há previsão para relubrificação
desses rolamentos.
Nota: Pode haver diferenças nas propriedades de lubrificação de lubrificantes
aparentemente idênticos (especialmente graxas) produzidos em locais diferentes. O
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

usuário é, portanto, avisado para especificar as propriedades do lubrificante em


detalhes para obter o lubrificante mais adequado para a aplicação.

Lubrificação com graxa


A graxa pode ser utilizada para lubrificar os rolamentos em condições
operacionais normais na maioria das aplicações.
A graxa é mais vantajosa que o óleo por aderir mais facilmente no arranjo do
rolamento, especialmente onde os eixos estão inclinados ou estão na vertical, e
também contribui para vedar o arranjo contra contaminantes, umidade ou água.
Quantidades excessivas de graxa farão com que a temperatura de
funcionamento do rolamento aumente rapidamente, especialmente ao trabalhar em
velocidades altas. Como regra geral, na partida, apenas o rolamento deve estar
totalmente preenchido, enquanto o espaço livre na caixa deve estar parcialmente
preenchido com graxa. Antes de operar em velocidade total, deve-se deixar que o
excesso de graxa no rolamento se acomode ou escape durante um período de
funcionamento inicial. No final do período de funcionamento inicial, a temperatura de
funcionamento cairá consideravelmente indicando que a graxa foi distribuída no arranjo
do rolamento.
No entanto, onde os rolamentos devem operar em velocidades muito baixas e
uma boa proteção contra contaminação e corrosão for necessária, é aconselhável
preencher a caixa completamente com graxa.

Lubrificação com óleo


O óleo geralmente é utilizado para lubrificação de rolamentos quando as altas
velocidades ou temperaturas de funcionamento impedem o uso da graxa, quando o
calor de fricção ou aplicado precisa ser removido da posição do rolamento ou quando
componentes adjacentes (engrenagens, etc.) são lubrificados com óleo.
Para aumentar a vida útil do rolamento, todos os métodos de lubrificação de
rolamento que utilizam óleo limpo são preferidos, ou seja, lubrificação com óleo
circulante bem filtrado, método de jato de óleo e o método de lubrificação por
atomização com óleo e ar filtrado.
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MANUTENÇÃO DE ROLAMENTOS

Ao utilizar os métodos de óleo circulante e de lubrificação por atomização,


devem ser fornecidos dutos corretamente dimensionados para que o óleo que sai do
rolamento possa deixar o arranjo.
COPÉ & CIA. LTDA.
INDUSTRIA DE MÁQUINAS PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO

MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939

LUBRIFICAÇÃO DA MÁQUINA

HM-1500

GRUPO Copé & Cia. Ltda.

A QUALIDADE É O NOSSO MAIS IMPORTANTE PRODUTO


MÁQUINA: PROGRAMA DE LUBRIFICAÇÃO PROGRAMA Nº: DATA: PÁG.:
HM-1500 310.11.112-9 06/07/2016 1/1
POS. DESCRIÇÃO CAPACIDADE MÉTODO DE FREQUÊNCIA OPERAÇÃO Nº ÓLEO GRAXA OBS: TIPO LUBRIF, CONF. TABELA OU
APLICAÇÃO PONTOS DESCRIÇÃO
1 MANCAIS DO EIXO DE TRAÇÃO - PG 6M LB 2 - X - GR-03

2 MANCAL DIREITO DO FUSO - PG 6M LB 1 - X - GR-03

3 MANCAL ESQUERDO DO FUSO 0,75 Kg SE - - 1 - X *A LUB-GRAX TOR-450 QUIMITEC

4 MANCAL DO ROLO PRESSIONADOR - PG 6M LB 2 - X - GR-03

5 UNIÃO ROTATIVA ( P/ TIPOS COM GRAXEIRA) - PG 2M LB 1 - X *B LUB-GRAX TOR-450 QUIMITEC

6 MOTOREDUTOR DO EIXO DE TRAÇÃO 6,3 L BA 10000 Hs DR-LI-TR 1 X - *C OL-05

mod. FA77GDRE100M4BE5 - SEW

7 MOTOREDUTOR DO FUSO 0,8 L BA 10000 Hs DR-LI-TR 1 X - *C OL-05

mod. KA47TDRE80M4 - SEW

8 CARRO-GUIA - SE 6M MU 2 - X *D GR-03

* IMPORTANTE: ESTE PROGRAMA FOI ELABORADO PARA UMA FAIXA DE TEMPERATURA AMBIENTE DE 10 ºC A 50ºC.
OBSERVAÇÕES:
MÉTODO DE APLICAÇÃO: FREQUÊNCIA OPERAÇÕES

BA= BANHO H= HORA LB= LUBRIFICAR *A = LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE, REPOR EM CASO DE MANUTENÇÃO;
CI= CIRCULAÇÃO D= DIARIO VN= VERIFICAR NÍVEL *B = GRAXA PARA UNIÕES ROTATIVAS DE QUIMITEC;
CO= COPO DE ÓLEO S= SEMANAL TR= TROCAR *C = TROCAR O ÓLEO APÓS AS PRIMEIRAS 500 HORAS DE OPERAÇÃO; DEPOIS SEGUIR A FREQUÊNCIA

LA= LUBRIFICADOR AUTOMÁTICO M= MENSAL CN= COMPLETAR NIVEL INDICADA;


*D = PREENCHER COM 50 GRAMAS DE GRAXA POR PONTO DE LUBRIFICAÇÃO A CADA 6 M;
MU= MANUAL 2 M= BIMESTRAL DR= DRENAR

PG= PINO GRAXEIRO 6 M= SEMESTRAL VF= VERIFICAR FUNCIONAMENTO

SE= SELADO A= ANUAL


CATÁLOGO Nº.
TABELA DE LUBRIFICANTES 09.00A.10
FOLHA
CONTEÚDO:
01 DE 01
ÓLEOS LUBRIFICANTES COM ADITIVOS DE “EXTREMA PRESSÃO” - EP -

FAIXA DE
TIPO ISO AGMA VISCOS. AGIP CASTROL ESSO HOUGHTON IPIRANGA MOBIL PETROBRÁS FUCHS SHELL TEXACO
cSt a 40ºC
LUBRAX GEAR
OL-01 46 41 a 50,6 TENAC EP 46 ISO-46
PEN-O-LED
OL-02 68 2EP 61,2 a 74,8 AGIP ILO SP-68 68- TENAC EP 68 IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 68 MEROPA 68
BLASIA SPARTAN SP-68 GEAR ISO-68 COMPOUND
68 EP-68 626 102 a a
a

OL-03 100 3EP 90 a 110 AGIP SPARTAN TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN
BLASIA EP 100 EP 100 SP-100 GEAR ISO-100 COMPOUND
100 a 627 103
PEN-O-LED
OL-04 150 4EP 135 a 165 AGIP ILO SP-150 150- TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 150 MEROPA 150
BLASIA SPARTAN EP 150 SP-150 GEAR ISO-150 COMPOUND
150 EP 150 629 104 a a
a
PEN-O-LED
OL-05 220 5EP 198 a 242 AGIP ILO SP-220 220- TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 220 MEROPA 220
BLASIA SPARTAN EP 220 SP-220 GEAR ISO-220 COMPOUND
220 EP 220 630 106 a a
a
PEN-O-LED
OL-06 320 6EP 288 a 352 AGIP ILO SP-320 320- TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 320 MEROPA 320
BLASIA SPARTAN EP 320 SP-320 GEAR ISO-320 COMPOUND
320 EP 320 632 108 a a
a

PEN-O-LED
OL-07 460 7EP 414 a 506 AGIP 460- TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 460 MEROPA 460
BLASIA SPARTAN EP 460 SP-460 GEAR ISO-460 COMPOUND
460 EP 460 634 110 a a
a
PEN-O-LED
OL-08 680 8EP 612 a 680 AGIP ILO SP-680 680- TENAC IPIRANGA MOBIL LUBRAX GEAR RENOLIN OMALA 680 MEROPA 680
BLASIA SPARTAN EP 680 SP-680 GEAR ISO-680 COMPOUND
680 EP 680 636 112 a a
a

OL-09 1000 900 a 1100 ILO SP-1000 TENAC LUBRAX GEAR


EP 1000 ISO-1000

OBSERVAÇÕES: a. ESTES LUBRIFICANTES PODEM SER UTILIZADOS EM TEMPERATURAS ACIMA

DE 80ºC.
1) TODOS OS LUBRIFICANTES UTILIZADOS DEVERÃO POSSUIR UM ÍNDICE DE
VISCOSIDADE MÍNIMA DE 90;
2) OS FABRICANTES CITADOS ACIMA SERVEM APENAS PARA REFERÊNCIA.
PODERÃO SER UTILIZADOS PRODUTOS EQUIVALENTES DOS DEMAIS FORNECEDORES.
CATÁLOGO Nº.
TABELA DE LUBRIFICANTES 09.00A.13

FOLHA
CONTEÚDO:
GRAXAS PARA MÚLTIPLAS APLICAÇÕES COM ADITIVO “EP” 01 DE 01

TIPO GRAU SABÃO INTERVAL. PONTOGOTA AGIP CASTROL ESSO HOUGHTON IPIRANGA MOBIL PETROBRÁS FUCHS SHELL TEXACO
NLGI METÁLIC. TEMPER.

0 CA IV 260ºC MOBILPLEX
GR-01 45

CA IV 260ºC NEBULA MOBILPLEX


GR-02 EP-1 46
1

LI V 170ºC AGIP BEACON LA 1-EP IPIFLEX MOBILUX LUBRAX IND RENOLIT ALVANIA MULTIFAK
GRMU EP-1 EP 1 GMA-1EP FEP-1 EP-1 EP-1
EP1

260ºC RENOLIT
GR-03 CA V NEBULA MOBILPLEX CXT-2
EP-2 47
2

LI V 180ºC AGIP LITHOLINE EP-2


GRMU BEACON LA 2-EP OU IPIFLEX MOBILPLEX LUBRAX IND RENOLIT SHELL MULTIFAK
EP2 EP-2 EP-2 77 GMA-2EP FEP-2 GADUS S2 V EP-2
220 2

260ºC
GR-04 2,5 CA V MOBILPLEX RENOLIT
48 3

INTERVALO DE TEMPERATURA CORRESPONDENCIA ENTRE GRAU “NLGI”E PENETRAÇÃO “ASTM”TRABALHADA A 25ºC OBSERVAÇÕES:
I (-20 a +50)ºC ( 0,1 mm )
IV (-30 a +110)ºC
NLGI 000 = 445 - 475
II (-30 a +80)ºC V (-30 a +130)ºC 1) OS FABRICANTES CITADOS ACIMA, SERVEM PARA REFERÊNCIA;
NLGI 00 = 400 - 430
III (-30 a +100)ºC PODERÃO SER UTILIZADOS PRODUTOS EQUIVALENTES DOS DEMAIS FORNECEDORES.
VI (-30 a +260)ºC NLGI 0 = 355 - 385

VII (acima de 260)ºC NLGI 1 = 355 - 385


NLGI 2 = 265 - 295
NLGI 3 = 220 - 250
MEIO AMBIENTE GRAXA LUB-GRAX TOR 450

Descrição do Produto:

LUB-GRAX TOR 450

Aplicação:
LUB-GRAX TOR 450 é uma pasta de alta tecnologia especialmente formulada para lubrificação de
placas universais de tornos (Castanhas).
LUB-GRAX TOR 450 forma um filme resistente e aderente, protegendo o equipamento contra o
desgaste e a oxidação.
Resistente a altas pressões, águas e emulsões que normalmente são utilizadas nos processos de
usinagem.

Vantagens:

Protege o equipamento contra desgaste e oxidação.


Reduz a temperatura de trabalho e o desgaste das peças e o atrito.
Reduz o número de paradas, quebras e reposição.
Não perde suas características físicas na faixa média de trabalho.

Características Fisico-químicas:

Cor: Levemente amarelada


Odor: Característico
Base: Semi-sintética
Consistência: 1 e 2
Ponto de Gota: 200ºC
Faixa de trabalho: -20ºC à +180ºC
Resistência a água: Total

Válido por: 24 meses a partir da data de fabricação.

Embalagens: Pote plástico de1 Kg e balde plástico de 05 / 20 Kg

Produto exclusivamente de uso profissional


QUIMITEC QUIMICA INDUSTRIAL LTDA
Rua Porecatú, 335 - Jd. Joaquina - Pinhais - PR - CEP: 83.325-150 - Tel.: (41) 3668-2055 - Fax: (41) 3668-1312
E-mail: quimitec@quimitecquimica.com.br - www.quimitecquimica.com.br
COPÉ & CIA. LTDA.
INDUSTRIA DE MÁQUINAS PARA BORRACHA, PLÁSTICO E COURO

MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA MÁQUINA
PRODUZINDO QUALIDADE DESDE 1939

CONJUNTOS/LISTAS PEÇAS

HM-1500

GRUPO Copé & Cia. Ltda.

A QUALIDADE É O NOSSO MAIS IMPORTANTE PRODUTO


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
4000
Mais

±3,0
de
TOLERÂNCIAS NÃO ESPECIFICADAS - DIN 7168 - MÉDIA
2000

4000
±2,0
à
1000

2000
±1,2
à
1000
±0,8
300
à

A
±0,5
120

300
à

2855 886
A
±0,3
120
30
à

±0,2
30
6
à

27 17 33 2 A 1 33 16 27 27 230
±0,1
1
à
6
AFASTAM.
NOMINAL
MEDIDA

161 16
68
68 67
44 82 71
71 22
B G B
82 51 76

12 84 68 9
12 88
37 57
F 7 55
72 78
72 90 24 46
81 81 81 69 49 3
81 D 21 H 63 13
29
886

C E E 10 C

71 48
59
64 52
590

785
48 47
5 67
14 5°
82 26 69 38 85 4
350

66 62

319
28 72 43 60 56 11 75 39 4 56 60 43 52 18
D 54 61 61 54 30 32 15 D
34

1760 Vista de G (sem motoredutor) Corte A-A


26 25 escala ( 1 : 5 ) escala ( 1 : 5 )
A
1798
E Detalhe F E
escala ( 1 : 2 )

76 8 22 9 30 76 77 50
91 1 Comercial Sapphire Extreme Rocol 059.20.034-1 Graxa
90 1 Comercial 1325.2-106-0259-7906-R 031.02.150-6 União Rotativa
D
89 1 Comercial 090.19.040-8 NTI-049 Chaveta/ABS_10x8x90
45 88 1 Comercial 090.19.024-6 NTI-049 Chaveta/ABS_14x9x160
87 1 Comercial ⅛" NPT 029.18.024-4 Bujão
86 2 Comercial Ø40xØ44x40 026.18.018-9 Bucha DU
85 4 Aço NAST 20-2Z 020.09.023-4 Rolo de apoio
84 1 SAE 1020 MFA 1.1/2" X 1"BSP 029.23.724-6 ALTA PRESSÃO
F 83 2 Comercial FY 50 FJ 020.06.047-5 Mancal F
82 3 Comercial FS 315 - UC315 020.06.157-9 Mancal

1 23 81
80
4 Comercial
1 Comercial
FAB_152.171
DIN 981 - MB15
026.40.104-5
020.02.017-1
Abraçadeira_Suprens
Arruela de trava
79 1 Comercial DIN 981 - KM 15 020.04.018-1 Porca

70 53 53 70 78 12 Comercial
77 2 Comercial
DIN 963_M8x25
DIN 934_M20
026.01.035-6
026.15.023-9
Parafuso
Porca
36 76 22 Comercial DIN 933_M8x25 026.12.065-8 Parafuso
24 75 4 Comercial DIN 933_M8x20 026.12.078-0 Parafuso
58 74
73
8 Comercial
4 Comercial
DIN 933_M6x25
DIN 913_M6x16
026.12.048-8
026.06.031-1
Parafuso
Parafuso
83 83 72 18 Comercial DIN 933_M6x16 026.12.075-5 Parafuso
71 12 Comercial DIN 933_M24x60 026.12.168-9 Parafuso
200

70 8 Comercial DIN 933_M14x40 026.12.215-4 Parafuso


69 14 Comercial DIN 933_M12x35 026.12.089-5 Parafuso
G
C C 65 68 8 Comercial DIN 933_M12x30 026.12.045-3 Parafuso
G
67 10 Comercial DIN 933_M10x30 026.12.096-8 Parafuso
66 4 Comercial DIN 931_M24x80 026.14.615-1 Parafuso
65 1 Comercial DIN 931_M20x140 026.14.617-7 Parafuso
2 64 4 Comercial DIN 931_M12x40 026.14.085-3 Parafuso
63 4 Comercial DIN 931_M10x30 026.14.072-1 Parafuso
62 4 Comercial DIN 913_M10x25 026.06.039-6 Parafuso
3 61 8 Comercial DIN 912_M16x60 026.05.101-0 Parafuso
60 2 Comercial DIN 912_M10x40 026.05.066-8 Parafuso
59 6 Comercial DIN 912_M10x30 026.05.064-1 Parafuso
58 1 Comercial DIN 908 - ¾ BSP 029.19.843-7 Bujão
47 13 57 2 Comercial DIN 7979_Ø8m6x32 026.23.040-2 Pino cilindrico
56 4 Comercial DIN 471 Ø30_501.030 026.35.007-6 Anel elástico

H
24 63 63 55
54
2 Aço
8 Comercial
DIN 1481 - Ø10x80
DIN 127 - A 16
026.22.002-4
026.00.040-7
Pino elástico
Arruela H
53 8 Comercial DIN 127 - A 14 026.00.044-0 Arruela
35 56 89 52 12 Comercial DIN 127 - A 12 026.00.036-9 Arruela
51 10 Comercial DIN 125 - A 8,4 026.00.052-1 Arruela
50 1 Comercial DIN 125 - A 21 026.00.058-0 Arruela
600 49 6 Comercial DIN 125 - A 13 026.00.054-7 Arruela
48 1 Comercial BUJÃO QUAD. EXT. 029.19.669-8 BUJÃO 1010
1/2"NPT
47 4 Comercial 6206_2RS1 020.00.072-3 Rolamento
46 2 Comercial 6007_2RS1 020.00.010-3 Rolamento
45 1 Comercial 500.55.129 025.22.402-6 Motoredutor
44 1 Comercial 500.54.200 025.22.403-4 Motoredutor
43 2 Comercial 500.30.010 024.04.003-7 Fole Sanfonado
42 1 Borracha Nitrílica 500.26.060 028.00.328-4 Retentor
41 1 Borracha Nitrílica 500.26.059 028.00.327-6 Retentor
I 87 40 1 Comercial 31315-DF 020.00.670-5 Rolam. Rolos Cônicos
I
39 1 Fe Fo - GG 18 235.01.017-1 002.04.495-1 Carro
21 38 1 Cj. Soldado 217.07.015-9 Travessa
37 1 Inox - AISI 304 215.12.507-0 014.15.330-1 Tubo
36 1 SAE 1020 205.01.505-1 ARRUELA Ø21xØ63,5x10
5 35 2 SAE 1045 199.07.018-1 Porca
74 34 4 SAE 1020 198.11.046-4 Parafuso
86 33 2 Polipropileno 195.12.008-6 Disco
Vista de H (sem motoredutor) 32
Branco
1 Tecamid 6.0 192.09.026-7 009.00.067-4 Pino
31 38 10 escala ( 1 : 5 ) Detalhe D 31
30
2 SAE 1020
1 Cj. Soldado
192.03.209-7
183.11.036-6
Pino
Guia
escala ( 1 : 2 )
29 1 SAE 1045 183.07.137-9 Guia
28 1 Cj. Soldado 179.03.031-1 Flange
J 27 4 ASTM A-36 147.01.004-7 090.90.628-4 Gancho J
64 52
16 26
25
1 Cj. Soldado
1 Cj. Soldado
142.04.166-1
142.04.165-3
Cavalete
Cavalete
24 1 Cj. Soldado 136.06.398-5 Suporte
23 2 BORRACHA 134.04.019-8 CALÇO DE BORRACHA
22 1 Cj. Soldado 132.03.262-7 Espaçador
19 25
41 21
20
1 ASTM A-36
1 ST-52
132.01.939-6
132.01.703-2
ESPAÇADOR
Espaçador
Corte C-C 19
18
2 SAE 1020
4 Schedule 80
132.01.702-4
130.07.682-1
Espaçador
Anel
escala ( 1 : 2 ) 42 15 17 1 Cj. Soldado 127.01.493-4 Braço
80
APLICAÇÕES

16 1 Cj. Soldado 127.01.492-6 Braço


6 15 1 SAE 1045 - Retif. 120.01.026-7 Fuso
14 1 SAE 1020 117.02.940-8 Eixo
K 39 13 2 SAE 1020 117.02.510-1 Eixo K
HM-1500

40 15 12 2 SAE 1008 113.11.825-2 Tampa


15 11 1 ASTM A-36 113.11.361-7 Tampa
73 10 1 ASTM A-36 113.08.185-5 Tampa
escala ( 1 : 7 ) 9 1 Latão 109.03.130-0 Raspador
8 1 Latão 109.03.129-6 Raspador
79 7
6
2 Latão
2 Tecast XAU
109.03.096-6
107.01.712-1
RASPADOR
Bucha
5 1 Fe Fo - GG 18 105.07.278-8 Mancal
4 1 ST-52 101.16.130-1 Cilindro
3 2 ST-52 101.16.034-8 Cilindro
20 2 1 Cj. Soldado 101.05.040-2 Cilindro
L
1 1 Cj. Soldado 101.05.039-9 Cilindro
ARESTAS COM CANTO VIVO, SEM
ESPECIFICAÇÃO, DEVERÃO SER

Corte E-E Pos. Qt. Material Cód. Peça Cód. Suprim. Denominação
CHANFRADAS COM 0,5x45°

Data Nome
Denominação
Des. 28/7/2011 Kenny
L escala ( 1 : 2 ) 43 Aprov.
Homogeneizador HM-1500
Desenho semelhante à:
Peso (Kg) ALT.
447.04.012-0
Obs.: Escala
- Montar posição 40 com graxa SAPPHIRE EXTREME - ROCOL (Posição 91). Lubrificação permanente. 1362 Nome
Data 1:5 A0 447.04.013-8
- Ajustar a posição 24 na montagem. AS PROPOSTAS, PLANTAS, DIAGRAMAS, PROJETOS, CROQUÍS E DESENHOS SÃO DE NOSSA PROPRIEDADE SENDO PROIBIDAS AS CÓPIAS, AMPLIAÇÕES

- Para alojamento da posição 67, furar na montagem. TOTAIS OU PARCIAIS, NEM PODENDO SER CEDIDAS A TERCEIROS, SALVO COM A NOSSA AUTORIZAÇÃO, DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO DO PAIS.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 F:\Eng_Inventor\COPE\CONJUNTOS\447\447.04.013-8.idw
Pag. 1 de 2
Lista de Componentes
Data: 14/06/2019 11:30:14
Conj:447.04.013-8 HOMOGENEIZADOR P/MESA 1500 PI:19140 R3496
Cope SL02
OS:30.906-8 HM-1500 Maq: Cliente:00002302

Pos. Qt. Código Descrição


1 1 101.05.039-9 CILINDRO P/HOMOGENEIZADOR
2 1 101.05.040-2 CILINDRO P/HOMOGENEIZADOR
3 2 101.16.034-8 CILINDRO
4 1 101.16.130-1 CILINDRO TIPO ROLETE
5 1 105.07.278-8 MANCAL DE FIXACAO
6 2 107.01.712-1 BUCHA C/FLANGE
7 2 109.03.096-6 RASPADOR LAMINADO
8 1 109.03.129-6 RASPADOR LAMINADO
9 1 109.03.130-0 RASPADOR LAMINADO
10 1 113.08.185-5 TAMPA MANCAL(COMBINADO)
11 1 113.11.361-7 TAMPA
12 2 113.11.825-2 TAMPA DE FECHAMENTO(ATINGIU 999)
13 2 117.02.510-1 EIXO
14 1 117.02.940-8 EIXO ESCALONADO(ATINGIU 999)
15 1 120.01.026-7 FUSO TIPO CAME P/MOVIMENTO LINEAR
16 1 127.01.492-6 BRACO (HOMOGENEIZADOR/HM-1500/1800 12701492-6
17 1 127.01.493-4 BRACO (HOMOGENEIZADOR/HM-1500/1800 12701493-4
18 4 130.07.682-1 ANEL ESPACADOR (ATINGIU 999)
19 2 132.01.702-4 ESPACADOR LISO LAMINADO (ATINGIU 999)
20 1 132.01.703-2 ESPACADOR LISO LAMINADO (ATINGIU 999)
21 1 132.01.939-6 ESPACADOR LISO LAMINADO (ATINGIU 999)
22 1 132.03.262-7 ESPACADOR FLANGEADO LAMINADO
23 2 134.04.019-8 CALCO DE BORRACHA
24 1 136.06.398-5 SUPORTE (HOMOGENEIZADOR/HM-1500/1800 13606398-5
25 1 142.04.165-3 CAVALETE SOLDADO (CONTINUACAO DO 01)
26 1 142.04.166-1 CAVALETE SOLDADO (CONTINUACAO DO 01)
27 4 147.01.004-7 GANCHO 147.01.004-7
28 1 179.03.031-1 FLANGE LAMINADO(CONTINUACAO DO 01)
29 1 183.07.137-9 GUIA DE CENTRAGEM
30 1 183.11.036-6 GUIA DE BACIA
31 2 192.03.209-7 PINO DE FIXACAO
32 1 192.09.026-7 PINO CHAVETA
33 2 195.12.008-6 DISCO DE FRICCAO
34 4 198.11.046-4 PARAFUSO GUIA
35 2 199.07.018-1 PORCA
36 1 205.01.505-1 ARRUELA LISA DE ACO LAMINADO
37 1 215.12.507-0 TUBO P/REFRIG/AQUEC(CONTINUACAO 03)
38 1 217.07.015-9 TRAVESSA P/HOMOGENIZADOR DE MIST.
39 1 235.01.017-1 CARRO MATERIAL FUNDIDO
40 1 020.00.670-5 ROLAMENTO ROLOS CONICOS 31315DF
41 1 028.00.327-6 RET/BA 60/ 80/10/NB DT50026059
42 1 028.00.328-4 RET/BA 90/110/12/NB DT50026060
43 2 024.04.003-7 FOLE SANFONADO/TECHNIFER-140x190x 946 DT50030010
44 1 025.22.403-4 MOTORED/3,0KW/48,37/ FA77/G DRE100M4 BE5 DT50054200
45 1 025.22.402-6 MOTORED/ 1,1KW/35,39/ KA 47 /T DRE80M4 DT50055129
46 2 020.00.010-3 ROLAMENTO DE ESFERA RIGIDO 6007-2RS
47 4 020.00.072-3 ROLAMENTO DE ESFERA RIGIDO 6206-2RS
48 1 029.19.669-8 BUJAO/QUAD.EXT/2010 / 12,70/NPT/TUPY 1/2"
49 6 026.00.054-7 ARRUELA LISA/ 12/ACO/DIN 125A
50 1 026.00.058-0 ARRUELA LISA/ 20/ACO/DIN 125A
Pag. 2 de 2
Lista de Componentes
Data: 14/06/2019 11:30:14
Conj:447.04.013-8 HOMOGENEIZADOR P/MESA 1500 PI:19140 R3496
Cope SL02
OS:30.906-8 HM-1500 Maq: Cliente:00002302

Pos. Qt. Código Descrição


51 10 026.00.052-1 ARRUELA LISA/ 8/ACO/DIN 125A
52 12 026.00.036-9 ARRUELA PRESSAO/B 12/ACO/DIN 127B
53 8 026.00.044-0 ARRUELA PRESSAO/B 14/ACO/DIN 127B
54 8 026.00.040-7 ARRUELA PRESSAO/B 16/ACO/DIN 127B
55 2 026.22.002-4 PINO ELAST/DIN 7346/10x 80
56 4 026.35.007-6 ANEL ELAST. P/EIXO/DIN 471/ 30x1,50/RENO 501.030
57 2 026.23.040-2 PINO CIL/DIN 7979/A 8m6x 32
58 1 029.19.843-7 BUJAO/SEXT.INT/DIN 908/BSIA/ 19,05/BSP ERM
59 6 026.05.064-1 PARAF/CIL.SEXT.INT/M10x 30/DIN 912
60 2 026.05.066-8 PARAF/CIL.SEXT.INT/M10x 40/DIN 912
61 8 026.05.101-0 PARAF/CIL.SEXT.INT/M16x 60/DIN 912
62 4 026.06.039-6 PARAF/SEXT.INT/PL.CH/M10x 25/DIN 913
63 4 026.14.072-1 PARAF/SEXT/M10x 30/DIN 931
64 4 026.14.085-3 PARAF/SEXT/M12x 40/DIN 931
65 1 026.14.617-7 PARAF/SEXT/M20x140/DIN 931
66 4 026.14.615-1 PARAF/SEXT/M24x 80/DIN 931
67 10 026.12.096-8 PARAF/SEXT.RT/M10x 30/DIN 933
68 8 026.12.045-3 PARAF/SEXT.RT/M12x 30/DIN 933
69 14 026.12.089-5 PARAF/SEXT.RT/M12x 35/DIN 933
70 8 026.12.215-4 PARAF/SEXT.RT/M14x 40/DIN 933
71 12 026.12.168-9 PARAF/SEXT.RT/M24x 60/DIN 933
72 18 026.12.075-5 PARAF/SEXT.RT/M 6x 16/DIN 933 GALV.
73 4 026.06.031-1 PARAF/SEXT.INT/PL.CH/M 6x 16/DIN 913
74 8 026.12.048-8 PARAF/SEXT.RT/M 6x 25/DIN 933
75 4 026.12.078-0 PARAF/SEXT.RT/M 8X 20/DIN 933 ..
76 22 026.12.065-8 PARAF/SEXT.RT/M 8x 25/DIN 933
77 2 026.15.023-9 PORCA SEXT/M20/DIN 934 ..
78 12 026.01.035-6 PARAF/CHATA-FENDA/M 8x 25/DIN 963
79 1 020.04.018-1 PORCA DE FIXACAO/KM 15/SKF
80 1 020.02.017-1 ARRUELA DE TRAVA P/ROLAMENTO/MB 15/SKF
81 4 026.40.104-5 ABRACADEIRA/A/FAB-152171/ZINC. SUPRENS
82 3 020.06.157-9 MANCAL FS 315 COM ROLAMENTO UCFS 315
83 2 020.06.047-5 MANCAL FY50FJ COM ROLAMENTO
84 1 029.23.724-6 ADAP.MC-FM/MFA/ 38,10x 25,40/BSP/ALTA PRESSAO
85 4 020.09.023-4 ROLO DE APOIO NAST 20-2Z
86 2 026.18.018-9 BUCHA CILINDRICA -DIN 1494 - 4040 DU GLACIER
87 1 029.18.024-4 BUJAO/SEXT.INT/SAE J531/BSIA/ 3,17/NPT ERM
88 1 090.19.024-6 CHAVETA/ABS-14x 9x160/NTI-049
89 1 090.19.040-8 CHAVETA/ABS-10x 8x 90/NTI-049
90 1 031.02.150-6 UNIAO ROT/1325-2-106-0259-7906-RD JUPITER
91 0,75 059.20.034-1 GRAXA SAPPHIRE EXTREME ROCOL ROCOL

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