Professional Documents
Culture Documents
Metilparabeno TCC - Escrito Corrigido 12.12.23
Metilparabeno TCC - Escrito Corrigido 12.12.23
SÃO PAULO
2023
EDUARDA RODRIGUES SILVA
JULIA FERNANDES DE OLIVEIRA
LUANA SILVA SANTOS
MARIA FERNANDA ALVES COSTA
SÃO PAULO
2023
RESUMO
Wet wipes are mainly used in sanitizing babies and children. They are usually
composed of fabric soaked in wet emulsion or oily lotion, and may have paraben
derivatives as one of the preservatives. Parabens are preservatives widely used in the
food, pharmaceutical and cosmetic industries due to their low cost and their
compatibility with the excipients and other raw materials included in the formulations,
however, these substances have a bias: they are the main cause of various reactions
in the human body such as allergies, dermatitis and, according to studies in
development, They are at risk of carcinogenesis and endocrine alterations. The
purpose of this study is to quantify the methylparaben present in children's wet wipes,
in order to evaluate whether the concentrations of this preservative are within the limits
established by the National Health Surveillance Agency (ANVISA). Together, the
feasibility of rosemary and cinnamon essential oils as a natural and safer preservative
alternative for the preservation of these products was explored. The methodologies
used were the quantification of methylparaben by UV/Vis spectrophotometry, a method
that allows a precise evaluation of its concentrations in wet wipes. On the other hand,
the preservative action of rosemary and cinnamon essential oils was evaluated using
the plate surface counting technique, throughout their exposure in shelf testing. The
results obtained proved that wet wipes are below the limits determined by ANVISA,
being approved and in compliance with the legislation, and the essential oils of
rosemary and cinnamon were effective in replacing methylparaben as a preservative.
This research may be relevant to the hygiene products industry, since it highlights the
importance of controlling the use of chemical preservatives and the feasibility of using
preservatives of natural origin. Therefore, this TCC contributed to the advancement of
research in allied hygiene products in the search for more sustainable solutions.
1. INTRODUÇÃO
A indústria de cosméticos possui grande destaque na sociedade brasileira: o
país é o terceiro no ranking de consumo mundial destes produtos (SEBRAE, 2022). A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) define cosméticos como
preparações constituídas por aditivos como emulsificantes, umectantes e
conservantes, sejam de origem natural ou sintética, que devem ser aplicados apenas
na área externa do corpo humano (BRASIL, 2014).
Os lenços umedecidos são usados principalmente na higienização de bebês e
crianças. Normalmente são compostos de tecido embebido em emulsão úmida ou
loção oleosa, podendo ter derivados de parabenos como um dos conservantes (ABD,
2021).
Nesse contexto, conforme Rodriguez (2011) e De Souza e Junior (2013), os
conservantes são substâncias que têm a finalidade de inibir o crescimento de micro-
organismos e desta maneira, proteger e prolongar a vida útil do produto e garantir a
segurança do consumidor contra contaminações.
Os parabenos são conservantes amplamente utilizados em indústrias
alimentícias, farmacêuticas e de cosméticos devido ao seu baixo custo e à sua
compatibilidade com os excipientes e outras matérias-primas incluídas nas
formulações, conforme De Souza e Junior (2013) e Gomes (2013). Contudo, tais
substâncias apresentam um viés: são os principais causadores de diversas reações
no corpo humano como alergias, dermatites e, de acordo com estudos em
desenvolvimento, possuem risco de carcinogênese e alterações endócrinas
(FRANSWAY et al., 2019).
Ademais, uso diário e a longo prazo de cosméticos que contêm parabenos
necessitam de uma avaliação precisa de conformidade regulamentar uma vez que,
em exposições a grandes quantidades de produtos, podem acarretar em reações
divergentes no organismo (DE SOUZA e JUNIOR, 2013; GOMES, 2013). Logo, torna-
se relevante analisar os níveis de concentração do metilparabeno em lenços
umedecidos para a verificação com a legislação.
Óleos essenciais são misturas de substâncias orgânicas voláteis aplicadas em
larga escala na indústria de cosméticos em virtude de seu potencial como
conservantes naturais (SEBRAE, 2008). Atualmente, a procura por ingredientes
naturais influencia cerca de 90% dos consumidores brasileiros e 80% destes optam
14
por produtos identificados com selos éticos e ambientais, que demonstram sua
sustentabilidade (MATOS e CRUZ, 2019).
Diante disso, o trabalho visa comparar a atuação do conservante
metilparabeno e os óleos de alecrim e canela, um conservante mais sustentável e
natural a fim de demonstrar o potencial de ação microbiana de ambos através da
metodologia de disco de difusão.
15
2. JUSTIFICATIVA
Essa pesquisa tem como tema principal verificar a presença de metilparabeno
em produtos de higiene infantil, especificamente em lenços umedecidos, uma vez que,
a substância demonstra periculosidade para os seres humanos em geral,
principalmente para crianças.
O metilparabeno se trata de um conservante artificial que dentro de seus
diversos efeitos negativos, pode agir como desregulador endócrino, podendo ter
ações semelhantes ao estrogênio, mimetizando hormônios naturais e exógenos,
causando efeitos como disfunção na diferenciação sexual, alteração no tecido
ovariano, com tendência à formação de ovário policístico, que pode provocar câncer
de mama e de colo do útero.
Nesse sentido, a proposta é quantificar o metilparabeno existente nas
amostras, constatar se a substância está dentro dos limites estabelecidos pela
ANVISA e possivelmente estabelecer uma medida de substituição com conservantes
naturais a fim de causar reflexão e exposição dos teores de metilparabeno em lenços
umedecidos relacionados a contaminação infantil.
16
4. OBJETIVOS
4.1. OBJETIVO GERAL
Verificar se os lenços umedecidos estão dentro dos padrões de concentração
de metilparabeno estipulados pela ANVISA, cujo critério é conservação do produto e
analisar a eficácia dos óleos de alecrim e canela como um conservante alternativo.
5.1.1. Metilparabeno
O metilparabeno pertence à família dos parabenos, ou seja, também é utilizado
como conservante em diversos produtos de higiene e cosméticos para impedir o
crescimento de micro-organismos, constantemente escolhido por ser barato e
eficiente. Esse composto, apresenta-se como cristais incolores ou pó cristalino, sem
odor ou com odor próprio, contendo algumas características específicas, como sua
19
5.2. APLICAÇÕES
O metilparabeno é um conservante usado em produtos como cosméticos
(desodorantes, loções, hidratantes, óleos e loções infantis, maquiagens, produtos
para o cabelo, esmaltes, perfumes, tinta para tatuagens e cremes de barbear),
medicamentos e alguns alimentos. Ele atua contra bactérias gram-positivas, leveduras
e fungos e é menos eficaz contra bactérias gram-negativas. O metilparabeno tem boa
estabilidade em diferentes níveis de pH e é solúvel em acetona, álcool etílico, e
metanol e éter etílico. Ele é usado principalmente em produtos à base de água, pois
ajuda a preservar a integridade desses produtos e a prolongar sua vida útil. No
entanto, é importante notar que os parabenos, incluindo o metilparabeno, podem
levantar preocupações de segurança e estão presentes em uma variedade de
produtos de consumo. O metilparabeno comercial é representado conforme a Figura
3 (GALO et al. 2022).
20
Figura 3: Metilparabeno
5.3. LEGISLAÇÃO
Estudos recentes sobre as reações decorrentes do uso de produtos que
possuem parabenos em sua composição contribuiu para a rejeição de produtos que
contêm esta substância, promovendo o surgimento do termo Paraben free, indicativo
de que o produto em questão é totalmente livre de parabenos. Desta maneira, as
indústrias farmacêuticas e cosméticas se dispuseram a retirar os parabenos de suas
formulações e procurar por outros conservantes substituintes (DEZA e GIMENEZ,
2017).
No Brasil, a RDC n° 528, de 4 de agosto de 2021, lista os limites de conservante
permitidos para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. Fora do país, a
União europeia também demarca quantidades seguras sobre os parabenos, conforme
o Regulamento (EC) N° 1223/2009. Segundo essas legislações, é permitido o uso de
no máximo 0,4% para cada parabeno, ou seja, o composto individual, e máximo de
0,8% para mistura de sais e ésteres (ANVISA, 2012; UNIÃO EUROPEIA, 2009).
Na Europa, por meio do Comité Científico da Segurança do Consumidor
(SCCS), o Parlamento Europeu estabeleceu a concentração máxima de parabenos
em cosméticos: de 0,4% para um único éster e 0,8% para misturas de metil e
etilparabeno e seus sais; para os ésteres de propil e butilparabeno e seus sais, o limite
estabelecido para a soma das concentrações individuais foi de 0,14%. O uso desses
parabenos em produtos de cuidados pessoais destinados a crianças menores de três
anos foi proibida pelo SCCS (EUROPEAN UNION, 2014).
21
5.4. SAÚDE
Estudos epidemiológicos evidenciam que os parabenos podem estar
associados ao câncer de mama, alergias, dermatites, obesidade e ainda, afetar
negativamente a fertilidade. Estudos toxicológicos mostram que tais conservantes têm
caráter bioacumulativo (LEPPERT et al., 2020).
Segundo estudos de Leppert et al. (2020) a respeito da exposição materna a
produtos que contêm parabenos, esses conservantes têm como meio de entrada no
organismo a via oral e dérmica, podendo ser detectado em urina, sangue e no leite
materno. Seu nível de concentração no corpo humano varia em função do tipo de
parabeno e tempo de exposição ao conservante. Os resultados confirmaram que as
mães que utilizaram produtos com parabenos em sua formulação tiveram três vezes
mais concentrações de metilparabeno, um dos parabenos identificados, em
comparação com as mães que utilizavam produtos sem parabenos.
Além disso, testes laboratoriais realizados por Soni et al. (2001) evidenciam
que o propilparabeno aplicado sobre a superfície de pele de ratos é rapidamente
absorvido pela derme, sendo posteriormente metabolizado e excretado. Relatou-se
ainda reações alérgicas aos parabenos ingeridos. Outrossim, tal processo de
absorção pode ser potencializado por emulsões, substâncias amplamente aplicadas
na indústria de cosméticos, capazes de facilitar a distribuição de parabenos na
interface óleo/água e, assim, aumentar a permeação do produto no corpo humano
(TAVARES e PEDRIALI, 2011).
Portanto, a penetração dérmica dos parabenos é influenciada por seu baixo
peso molecular, sua lipossolubilidade e a presença de etanol na formulação de alguns
cosméticos (JEWELL et al., 2007; MCGRATH, 2007).
É imperioso analisar ainda que certos membros da sociedade são mais
vulneráveis à toxicidade destes conservantes, como grávidas que, após a realização
de alguns estudos, foram detectados que os fetos podem ser expostos aos parabenos
(HAVERY e EVERETT, 2004). Conforme o Comité Científico da Segurança do
Consumidor, ou Scientific Committee on Consumer Safety (SCCS, 2013), os fetos não
nascidos estarão mais protegidos do que os bebês recém-nascidos pela eficiente
inativação sistêmica dos parabenos pela mãe. Segundo Hoppe e Pais, a pele infantil
é mais sensível e suscetível a maior penetração de conservantes devido a imaturidade
das estruturas que a compõe.
22
7. MATERIAL E MÉTODO
7.1. MATERIAL
7.1.1. Reagentes
• Ácido Acético P.A. (CH3COOH)
• Metanol P.A. (CH3OH)
• Metilparabeno P.A. (C8H8O3)
• Óleo essencial de alecrim 100% (comercial)
• Óleo essencial de canela 100% (comercial)
• Óleo mineral
• Agar PCA (Plate Count Agar)
• Água destilada
• Água destilada estéril.
7.1.2. Vidrarias
• Balões volumétricos de 10, 50, 100 mL
• Cubetas de quartzo de 1,0 cm
• Béquer de 50 mL;
• Funil de vidro;
• Pipetas volumétrica de 1, 2, 20 e 25 mL
• Pipeta graduada de 5 mL
• Placas de Petri (20 unidades).
7.1.3. Equipamentos
• Balões volumétricos de 10, 50, 100 mL
• Cubetas de quartzo de 1,0 cm
• Béquer de 50 mL;
• Funil de vidro;
• Pipetas volumétrica de 1, 2, 20 e 25 mL
• Pipeta graduada de 5 mL
• Placas de Petri (20 unidades).
33
7.1.4. Amostras
• Lenços umedecidos;
• Lenços biodegradáveis.
1 0,5 0,158
2 1,0 0,316
3 1,5 0,474
4 2,0 0,632
5 2,5 0,790
Fonte: Autoria Própria (2023).
Tabela 3: Amostragem
Solvente
Tipo de lenço Grupo Conservante
Comercial Controle positivo Metilparabeno Óleo mineral
7. RESULTADOS
7.1. VARREDURA E CURVAS
Após varredura do metilparabeno, obteve-se o melhor pico em 256 nm,
conforme Gráfico 1.
7.2. TABELAS
7.2.1. Quantificação do metilparabeno
A partir dos coeficientes angulares e lineares das curvas padrão, calculou-se a
média e o desvio padrão, Tabela 6, para cálculo de LD e LQ, Tabela 7.
LD (ppm) 0,027
LQ (ppm) 0,090
Fonte: Autoria Própria (2023).
Concentração
Concentração de Concentração
Amostra Consumo máxima permitida
MP (ppm) por pacote (%)
(%)
A Menor 0,206 0,109 0,8
B Menor 0,215 0,054 0,4
C Mediano 0,252 0,118 0,8
D Mediano 0,260 0,189 0,4
E Maior 0,528 0,084 0,4
F Maior 0,423 0,209 0,4
Fonte: Autoria Própria (2023).
8. DISCUSSÃO
Os resultados de LD e LQ demonstraram confiabilidade para os dados obtidos,
visto que, eles se encontravam acima do limite mínimo de detecção e quantificação.
As curvas obtiveram coeficientes de determinação adequados, próximos a 1,
garantindo linearidade.
Após leitura de absorbância das amostras, utilizou-se a equação da reta da
curva média para descobrir a concentração de metilparabeno. As concentrações
obtidas foram abaixo do limite estabelecido pela ANVISA (0,4% para um parabeno e
0,8% para dois ou mais), sendo assim, todos os lenços analisados atendem a
regulamentação.
Para a avaliação da ação antimicrobiana dos óleos de alecrim e canela, foi
realizado o cultivo das bactérias nas amostras de lenços umedecidos, comparando
com o lenço umedecido comercial, o lenço produzido apenas com metilparabeno, com
óleo essencial de canela, com óleo essencial de alecrim e um lenço sem
conservantes.
Os resultados obtidos nas duas primeiras contagens de bactérias foram
satisfatórios, os óleos essenciais demonstraram eficácia como substituinte do
metilparabeno em lenços umedecidos. Porém na terceira contagem houve erros
técnicos inviabilizando a confiabilidade da placa, pois era necessário uma permanecia
de 48 horas em estufa e não foi possível concluir o período exato que placa sob
aquecimento.
56
9. CONCLUSÃO
Conclui-se que esta pesquisa sobre a quantificação de metilparabeno em
lenços umedecidos e o teste dos óleos essenciais de alecrim e canela como
conservantes alternativo, foi satisfatória.
A conformidade com as regulamentações da vigilância sanitária é essencial
para garantir a segurança e a qualidade dos produtos que são diariamente
consumidos. Deste modo, através do uso da espectrofotometria UV/Vis, um método
analítico preciso, conseguimos validar que os lenços umedecidos estão dentro dos
padrões estabelecidos pela legislação.
Os óleos essenciais analisados apresentaram eficácia, favorecendo assim o
seu uso como substituinte para o metilparabeno no mercado, visto que os óleos
essenciais apresentaram resultados melhores que o próprio metilparabeno,
demonstrando confiabilidade para a validade do produto e a saúde do consumidor.
Esses resultados conformes apresentam o compromisso da indústria ao
fornecer produtos seguros, mas também reforçam a importância de métodos
analíticos confiáveis na verificação da qualidade dos produtos cosméticos.
Em resumo, este estudo demonstrou que os lenços umedecidos estão em
conformidade com as regulamentações, reforçando a qualidade desses produtos, o
que é de extrema importância para os fabricantes e os consumidores e que os óleos
essenciais de alecrim e canela tiveram ação conservante, mostrando que podem ser
alternativas mais seguras e natural.
.
57
10. PERSPECTIVAS
Como perspectivas futuras, deixamos a recomendação de testes quantitativos
utilizando a Cromatografia de Camada Delgada para fins de contrapor o método
espectrofotométrico, a comparação de quantidade de metilparabeno em lenços
úmidos e lenços secos através de um procedimento anterior de secagem, inoculação
microbiológica em meio líquido para comparação de quantidade de microrganismos
permitida pela ANVISA em cosméticos, análises da capacidade antimicrobiana dos
óleos essenciais de canela e alecrim e do metilparabeno especificamente contra
fungos e aferição da capacidade microbiológica de outros óleos essenciais que
possam ser usados como alternativa ao metilparabeno.
58
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, Arthur Luís Silva de. Análise de Parabenos empregando Quantum Dots.
2019. Trabalho de Conclusão de Curso. Brasil. Disponível em:
https://repository.ufrpe.br/bitstream/123456789/1636/1/tcc_arthurlu%c3%adssilvadea
ra%c3%bajo.pdf. Acesso em: 04 abr. 2023 às 19:53.
BOTSARIS, A.S. Fitoterapia Chinesa e Plantas Brasileiras. São Paulo: Ícone, 1995.
Acesso em: 20 out. 2023 às 18:36.
DARBRE, P.D; HARVEY, P.W. Paraben esters: review of recent studies of endocrine
toxicity, absorption, esterase and human exposure and discussion of potencial human
health risks. J. Appl. Toxicol, 2008. Acesso em: 07 out. 2023 às 15:10.
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Extração de óleos essenciais das plantas. [S. l.],
2023. Disponível em: https://www.preparaenem.com/quimica/extracao-oleos-
essenciais-das-plantas.htm. Acesso em: 26 out. 2023 às 20:40.
LEGNAIOLI, S. Para que serve o óleo essencial de canela? eCycle. Disponível em:
https://www.ecycle.com.br/oleo-essencial-de-canela/. Acesso em: 29 de outubro de
2023 às 21:40.
NASCIMENTO, José Soares do. Introdução a Microbiologia. [S. l.], 2012. Disponível
em: http://portal.virtual.ufpb.br/biologia/novo_site/Biblioteca/Livro_4/6-
Biologia_de_Microrganismos.pdf. Acesso em: 26 out. 2023 às 18:43.
PESAVENTO, G.; CALONICO, C.; BILIA, A.R.; BARNABEI, M.; CALESINI, F.;
ADDONA, R.; MENCARELLI, L.; CARMAGNINI, L.; DI MARTINO, M.C.; LO NOSTRO,
A. Antibacterial activity of Oregano, Rosmarinus and Thymus essential oils
against Staphylococcus aureus and Listeria monocytogenes in beef meatballs.
Food Control. v. 54, p. 188-199, 2015. Acesso em: 04 out. 2023 às 21:11.
QUERINO, Edja Tainara de Souza et al. Análise dos riscos à saúde, dos parabenos
em cosméticos. 2018. Disponível em:
https://repositorio.ufersa.edu.br/bitstream/prefix/4406/2/EdjaTSQ_ART.pdf. Acesso
em: 04 abr. 2023 às 17:41.