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DECRETO NE 22223, DE 14 DE JULHO DE 2023 Aprova a Estrutura Organizacional da Policia Civil, regulamentando o previsto no art. 5°-B da Lei Complementar n° 37, de 09 de margo de 2004 (Estatuto da Policia Civil do Estado do Piaui). O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUI, no uso das atribuigdes que Ihe confere 0 art. 102, inciso XIII, da Constituigao Estadual, CONSIDERANDO 0 disposto no art. 4°, pardgrafo Unico, da Lei n° 7.884, de 08 de dezembro de 2022; CONSIDERANDO 0 teor do Oficio n° 800/2023/PC- PI, do Delegado-Geral da Policia Civil do Estado do Piauf, e demais documentos que constam no SEI n° 00019.016563/2023- 15, DECRETA: Art. 1° Ficam aprovados a Estrutura Organizacional, as Atribuigdes ¢ 0 Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissao e das Fungées de Confianga da Policia Civil do Estado do Piaui - PC-PI, na forma dos Anexos I, Il e III deste Decreto. Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicagao. PALACIO DE KARNAK, em Teresina-PI, 14 de julho de 2023. (assinado eletronicamente) RAFAEL TAJRA FONTELES Governador do Estado do Piaui (assinado eletronicamente) MARCELO NUNES NOLLETO Secretario de Governo do Piaui (assinado eletronicamente) FRANCISCO LUCAS COSTA VELOSO Sceretario da Seguranga Piblica ANEXO I DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA POLICIA CIVIL E DAS ATRIBUICOES DOS SEUS ORGAOS CAPITULO 1 DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 1° A Policia Civil é composta pelos seguintes érgios: Geral da Policia Ci eral da Pol III - Academia da Policia Civil - ACADEPOL; IV - Departamento de Policia Cientifica— DEPOC. Pardgrafo Unico. Integra ainda a estrutura da Policia Civil, como érgio colegiado, 0 Conselho Superior da Policia Civil - CSPC, previsto no art. 71 da Lei Complementar n° 37, de 09 de margo de 2004. CAPITULO II DA DELEGACIA-GERAL DA POLICIA CIVIL Art. 2° A Delegacia-Geral da Policia Civil DGPC, dirigida pelo Delegado-Geral, é 0 6rgdo central da Policia Civil e possui a seguinte estrutura: 1 - Gabinete do Delegado-Geral; IL-- Diretoria Administrativa; III - Diretoria de Inteligéncia; IV - Diretoria de Policia Metropolitana; V - Diretoria de Policia do Interior; VI- Diretoria Especializada em Operagdes Polici VII - Diretoria de Protegdo a Mulher ¢ aos Grupos Vulneraveis. Sesio 1 Do Gabinete do Delegado-Geral Art. 3° Compete ao Delegado-Geral exercer a diregdo geral, 0 planejamento institucional e a administragio superior, por meio de supervisio, coordenagao, controle e fiscalizagaio das fungdes da Policia Civil e demais atribuigdes previstas no art. 73 da Lei Complementar n° 37, de 09 de margo de 2004, Art. 4° Compete ao Gabinete do Delegado-Geral: I - assistir e assessorar 0 Delegado-Geral em sua representagao institucional, no exercicio de suas atribuigdes, no preparo e despacho de pauta de audiéneias: II - coordenar a divulgagdo dos atos normativos e despachos do Delegado-Geral, bem como dar publicidade aos assuntos relacionados as finalidades ¢ interesses da Policia Civil; III - coordenar as atividades dos setores integrantes do Gabinete; IV - apoiar a realizagao de eventos da Policia Civil; V - manter o Delegado-Geral informado sobre os assuntos da competéncia do Gabinete; VI - coordenar e supervisionar 0 desenvolvimento das atividades de comunicagdo social e interna da Policia Civil. Art. 5° O Gabinete do Delegado-Geral tem a seguinte estrutura: 1 - Protocolo; II-- Assessoria Especial; IIL - Assessoria de Comunicagao; TV -- Ouvidoria; V - Nicleo de Controle Interno; VI- Departamento Orgamentirio e Financeiro; VII - Delegacia Virtual — DEVIR. Pardgrafo tinico, © Gabinete é chefiado pelo Delegado-Geral Adjunto, que exerce, com 0 Delegado-Geral, a Administragio Superior da Policia Civil e tem as suas atribuigdes definidas pelo art, 73-A da Lei Complementar n° 37, de 09 de margo de 2004, Subsegao I Do Protocolo Art. 6° Compete ao Protocolo: 1 - recepcionar, analisar, responder ¢ encaminhar os e-mails internos ¢ externos; IL controlar a entrada e saida de documentos; III - prestar informagdes no atendimento ao piblico; TV- realizar abertura de processos no sistema eletrénico de informagses oficial; V - manter os arquivos. Subsegio IL Da Assessoria Especial Art. 7° Compete a Assessoria Especial dar suporte téenico ao Delegado-Geral, emitir pareceres, analisar documentos e produzir atos normativos, ressalvada a competéncia da Procuradoria-Geral do Estado. Subsegao II Da Assessoria de Comunicagio Art. 8° Compete & Assessoria de Comunicagao: 1 - coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades de comunicagao social e interna da Policia Civil, além da gestdo de redes sociais, sites e contetidos; IL - apoiar a realizago de eventos de interesse da Policia Civil; II - realizar produgao audiovisual da Policia Civil; IV - elaborar, coordenar e controlar politica de comunicagdo interna, relacionamento com a imprensa e gestio de crises de imagem, Subsegio IV Da Ouvidoria Art. 9° Compete & Ouvidoria fortalecer a integragdo entre a soviedade © a Policia Civil, por meio de sugestdes, dentincias, reclamagdes, consultas, solicitagdes © elogios que recebe dos demandantes, cabendo-lhe, especialmente: 1 - coordenar as atividades do disque denincia e o servigo de informagdes ao piblico em geral; I - propor recomendagdes que promovam a qualidade, a eficiéncia e melhoria da gest da Policia Civil, em consonincia com as sugestdes oriundas dos demandantes. Parégrafo ‘ico. A Ouvidoria da Policia Civil integra o Sistema de Ouvidoria Estadual, apoiando de forma complementar as atividades da Ouvidoria Geral do Estado. Subsegio V Do Nucleo de Controle Interno Art, 10, Compete ao Niicleo de Controle Interno: 1 - monitorar, fiscalizar e orientar o uso regular, eficiente, eficaz.e efetivo dos recursos piblicos destinados 4 Policia Civil; I1- elaborar e gerenciar plano de risco orgamentario; III - gerenciar relagdes com érgios de controle externos relacionados a conformidade financeira; IV = gerenciar treinamento e efetividade dos fiscais de contratos de acordo com legislagdo vigente. Subsegio VI Do Departamento Orgamentario e Financeiro Art. 11, Compete ao Departamento Orgamentario e Financeiro administrar e supervisionar as atividades financeiras e orgamentirias da Policia Civil, como empenho, liquidagao e pagamento de despesas, e monitorar © orgamento em razio de scu cumprimento, eficiéncia ¢ transparéncia, Subsegao VII Da Delegacia Virtual Art. 12. Compete Delegacia Virtual - DEVIR gerenciar a homologagao dos boletins de ocorréncia eletronicos, bem como realizar outras atividades designadas pelo Delegado-Geral. Secio I Da Diretoria Administrativa Art. 13. Compete a Diretoria Administrativa as atividades referentes a planejamento, pessoal, contratos, licitagdes, infraestrutura e patriménio da Policia Civil, com a seguinte estrutura: 1 - Departamento de Planejamento; II - Departamento de Gestio de Pessoas: a) Divisio de Pessoal; b) Divisio de Cultura e Desenvolvimento; IIL - Departamento de Licitagdes: a) Divisio de Compras; b) Divisdo de Licitagdes; ©) Divisio de Contratos; TV - Departamento de Infraestrutura e Patriménio. a) Divisio de Transportes; b) Divisio de Estoque; ©) Divisio de Armas e Munigdes; d) Divisio de Redes e Sistemas; e) Divisio de Manutengao Predial Subsegio I Do Departamento de Planejamento Art. 14, Compete ao Departamento de Planejamento: I - elaborar, divulgar, monitorar ¢ revisar o planejamento estratégico através de objetivos e indicadores; IL - mapear, revisar, monitorar e avaliar processos internos de apoio administrativo; III - gerenciar 0 portfélio dos projetos que estio relacionados ao planejamento estratégico da Policia Civil. Subsegio IL Do Departamento de Ges fio de Pessoas Art. 15. Compete 4 Divisio de Pessoal: I - realizar o controle de pessoal ativo, prontuarios de inativos, pensionistas © ex- servidores, cabendo-lhe, especialmente, o processamento e registros dos atos referentes & admissio, promogao, remuneragao, afastamento do servigo, lotagdo e demais atos relacionados a pessoal, como beneficios e certiddes; T—planejar, executar e controlar gestdo da folha de pagamento; IIL - planejar, atualizar e monitorar calendario de férias do efetivo. Art. 16. Compete a Divisdo de Cultura e Desenvolvimento: 1 - realizar estudos de necessidade de contratagao de novos servidores; TI - implantar uma cultura de comunicagio interna para a divulgagio ampla de estratégia, cultura, clima organizacional e boas praticas; III - promover ¢ executar agdes para a sedimentar a missio, prop. il; IV - promover treinamentos internos, visando ao desenvolvimento de atividades dos setores com personalizacao ¢ efetividade ito, visio e valores da Policia Ci Subsegio TT Do Departamento de Licitagées Art. 17. Compete a Divisio de Compras: 1 = quantificar demanda, estudos, requisitos ¢ termos relacionados ao processo de compras; I1—receber, gerenciar ¢ executar pedidos de compras da Policia Civil; TI = atualizar plataformas de controle intemas ¢ externas acerca das compras realizadas, além de manter relacionamento com os érgaos de controle. Art. 18, Compete & Divisdo de Licitagdes realizar os processos licitatérios pertinentes 4 Policia Civil. Art. 19. Compete a Divisio de Contratos realizar o gerenciamento contratual em todas as suas fases ¢ tarefas, de acordo com a lei federal ¢ as normas estaduais que regulamentam a matéria, Departamento de Infraestrutura e Patriménio Art. 20. Compete 4 Divisdo de Transportes administrar a frota geral da Policia Civil, controlar os recursos para abastecimento, manutengio e relatérios estatisticos de uso e consumo, e coordenar os patios de veiculos apreendidos pela Policia Civil Art. 21, Compete 4 Divisio de Estoque 1 = organizar, coordenar, executar e controlar os servigos de recebimento, armazenamento ¢ distribuigdo de materiais, bem como anilise de relatérios de consumo ¢ os niveis de estoque; IL - afetar, tombar e referenciar o patriménio, tanto em controles internos quanto em érgaos externos; IIL - realizar processo de desfazimento dos bens da Policia Civil. Art. 22. Compete 4 Divisio de Armas e Munigdes: I~ receber, promover a guarda, cautela e manutengao de arma de fogo, de propriedade da Policia Civil, bem como a distribuigao de muni¢ao e de equipamentos de protegao individual; Tl - receber e promover a guarda de arma de fogo, de propriedade da Policia Civil, de policiais civis afastados da fang0; III - ser responsavel pela alimentagdo de sistemas de controles de érgios externos, além de prover certiddes e documentagdes especificas (como porte de arma de fogo, carteira de cencarregado de fogo) ao piblico interessado. Art. 23. Compete a Divisio de Sistemas e Redes: I~ gerir os sistemas e acessos em uso na Policia Civil; II ~ articular, junto ao érgao responsavel pela gestio de tecnologia do Estado, os meios necessdrios para o melhor funcionamento dos sistemas da Policia Civil; Il — coordenar e gerenciar a utilizago das solugdes de informética de uso institucional. Art. 24, Compete 4 Divisio de Manutengao Predial receber, coordenar ¢ resolver demandas de manutengao predial e de servigos gerais Seco III Da Diretoria de Inteligéncia Art. 25. Compete a Diretoria de Inteligéncia da Policia Civil I = planejar e desenvolver agées especializadas, orientadas para produgdo e salvaguarda de conhecimentos, visando ao planejamento, & coordenagio ¢ ao apoio das atividades de inteligéncia da Policia Civil; II - exccutar as atividades tipicas de inteligéncia relacionadas as investigagdes policiais da Policia Civil Art. 26. A Diretoria de Inteligéncia da Policia Civil tem a seguinte estrutura: 1 - Departamento de Operagdes de Inteligéncia: a) Divisio de Anilise de Sinais; b) Divisdo de Contrainteligéncia; ©) Divisio de Inteligéncia Cibernética; 4) Divisio do Laboratério de Extra ¢) Divisio de Elemento Operacional; II - Departamento do Laboratorio de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro - LAB- de Dados; LD. Segio IV Da Diretoria de Policia Metropolitana Art. 27. Compete Diretoria de Policia Metropolitana: 1 - coordenar as unidades da Policia Civil situadas na Regido Integrada de Seguranga Pablica — Entre Rios (RISP I), conforme o Decreto n° 22.055, de 10 de maio de 2023; I - analisar relatorio mensal sobre a produtividade das unidades que Ihe sto subordinadas e adotar as providéncias necessérias; IIL - manter relatério sobre a estrutura fisica, equipamentos, efetivo, viaturas, nimero de presos e outros dados relevantes sobre as unidades policiais que Ihe so subordinadas; IV - proceder ao controle do efetivo policial das unidades policiais que lhe sio subordinadas; V - coordenar as operagdes policiais da apoio da Diretoria Especializada em Operagdes Policiais; VI - informar Diretoria Especializada em Operagdes Policiais todos os dados referentes as operagdes policiais realizadas sob a sua coordenagao; unidades que Ihe so subordinadas com 0 VII - buscar a implementagdo de programas que foquem no desempenho e na eficiéncia das unidades que Ihe so subordinadas; VIII - solicitar as capacitagdes nec: nas unidades que Ihe so subordinad: IX - realizar as atividad pelo Delegado-Geral ari ao efetivo policial e administrativo lotado afetas ao bom desempenho da diretoria e outras designadas Art, 28, Sdo unidades diretamente subordinadas a Diretoria de Policia Metropolitana: 1 - Delegacias Seccionais de Teresina: a) 1* Delegacia Seccional de Teresina (abrange o territério da AISP XXII); b) 2" Delegacia Seccional de Teresina (abrange o territério da AISP XXIII); c) 3" Delegacia Seccional de Teresina (abrange o territério da AISP XXIV); d) 4 Delegacia Seccional de Teresina (abrange o territorio da AISP XXV); ©) 5* Delegacia Seccional de Teresina (abrange o territério da AISP XXVI); ) 6° Delegacia Seccional de Teresina (abrange o territério da AISP XXVIN; 2) 7* Delegacia Seccional de Teresina (abrange o territério da AISP XXVIII); h) 8" Delegacia Seccional de Teresina (abrange o territério da AISP XXIX); i) 9* Delegacia Seccional de Teresina (abrange o territério da AISP XXX); {j) 10* Delegacia Seccional de Teresina (abrange o territério da AISP XXX1); TI-- Delegacias Seccionais da Regitio Metropolitana a) Delegacia Seccional de Unido (abrange o territério da AISP XVIII); a.1) Delegacia de Policia Civil de Unido; a.2) Delegacia de Policia Civil de Miguel Alves; a3) Delegacia de Policia Civil de José de Freitas; b) Delegacia Seccional de Altos (abrange o territério da AISP XIX); b.1) Delegacia de Policia Civil de Altos; b.2) Delegacia de Policia Civil de Alto Longa; b.3) Delegacia de Policia Civil de Beneditinos; ¢) Delegacia Seccional de Demerval Lobio (abrange o territério da AISP XX); c.1) Delegacia de Policia Civil de Demerval Lobao; €.2) Delegacia de Policia Civil de Monsenhor Gil; c.3) Delegacia de Policia Civil de Nazaria; d) Delegacia Seccional de Agua Branca (abrange o territério da AISP XX); d.1) Delegacia de Policia Civil de Agua Branca; d.2) Delegacia Especializada no Atendimento 4 Mulher e aos Grupos Vulneraveis; 4.3) Delegacia de Policia Civil de Barro Duro; d.4) Delegacia de Policia Civil de Amarante d.5) Delegacia de Policia Civil de Sao Pedro; d.6) Delegacia de Policia Civil de Palmeirais. IIL - Unidades Especiais de Teresina: a) Central de Flagrantes de Teresina-PI, com atendimento 24 horas no ambito da RISP 11 (Entre Rios); b) Comis: Justiga do Estado do Piaut, 10 da Policia Civil junto a Central de Inquéritos de Teresina do Tribunal de Art. 29, Compete as Delegacias Seccionais apurar as infragdes penais no Ambito territorial da Area Integrada de Seguranga Publica (AISP) na qual estdo inseridas e tem a seguinte estrutura minima: I - Delegado Seccional, a quem compete a gestio administrativa da Delegacia Seccional, a representago da Policia Civil nas reunides do Conselho Territorial de Seguranga Publica (CONSET), bem como a responsabilidade pela atuagdo da Policia Civil na sua respectiva rea de atendimento; TI - Chefe de Investigagdo da Delegacia Seccional, a quem compete a gestio das diligéncias no Ambito da rea territorial da Delegacia Seccional, de acordo com as determinagées do superior hierarquico; Il - Chefe de Cartério da Delegacia Seccional, a quem compete a gestio administrativa da unidade de acordo com as determinagdes do superior hierdrquico. § 1° As Delegacias Seccionais so coordenadas por Delegados de Policia designados pelo Delegado-Geral da Policia Civil. § 2° Cada Delegacia Seccional de Teresina teré, no minimo, 03 (trés) equipes compostas por 01 (um) Delegado de Policia Civil, 01 (um) chefe de cartério e 04 (quatro) agentes de policia civil § 3° As unidades policiais que compéem as Delegacias Seccionais da Regio Metropolitana terdio como estrutura basica de pessoal 01 (um) Delegado de Policia Civil, 01 (um) chefe de cartério ¢ 04 (quatro) agentes de policia civil. § 4° As atribuigdes especificas das equipes policiais que compdem as Delegacias Seccionais serdo regulamentadas por ato do Delegado-Geral. Segio V Da Diretoria de Policia do Interior Art. 30, Compete & Diretoria de Policia do Interior: I - coordenar as unidades da Policia Civil situadas nas Regides Integradas de Seguranga Piblica da Regio Norte, do Semidrido ¢ dos Cerrados (RISP’s I, Ill © TV, respectivamente), conforme o Decreto n° 22.055, de 10 de maio de 2023; II - analisar relatério mensal sobre a produtividade das unidades que Ihe sio subordinadas e adotar as providéncias necessérias; TII - manter relatério sobre a estrutura fisica, equipamentos, efetivo, viaturas, nimero de presos e outros dados relevantes sobre as unidades policiais que Ihe so subordinadas; IV - proceder ao controle do efetivo policial das unidades policiais que Ihe sio subordinadas; V - coordenar as operagdes policiais das unidades que the so subordinadas com 0 apoio da Diretoria Especializada em Operagées Policiais; VI - informar 4 Diretoria Especializada em Operagdes Policiais todos os dados referentes As operagdes policiais realizadas sob a sua coordenago; VII - buscar a implementagao de programas que foquem no desempenho e na eficiéncia das unidades que lhe so subordinadas; VIII - solicitar as capacitagdes neces nas unidades que lhe so subordinadas; IX - realizar as atividades afetas ao bom desempenho da diretoria e outras designadas pelo Delegado-Geral s ao efetivo policial e administrativo lotado Att. 31, Sao unidades diretamente subordinadas a Diretoria de Policia do Interior 1 - Delegacias Seccionais da Categoria A: a) 1* Delegacia Seccional de Parnaiba (abrange o territério da AISP I) a.1) I* Delegacia de Policia Civil de Parnaiba; a.2) I* Delegacia Especializada em Crimes contra o Patrim6nio — DEPATRI; a3) 1* Delegacia Especializada de Combate as Facgdes Criminosas, Homicidios Trafico de Drogas — DFHT, 23.1) Divisao de Homicidios e Protegdo a Pessoa: a.3.2) Divisdo de Repressao ¢ Combate ao Trafico de Drogas; a4) I* Delegacia Especializada no Atendimento 4 Mulher e aos Grupos Vulnerdveis; a.5) Central de Flagrantes (AISP I, Il e II). b) 2" Delegacia Seccional de Parnaiba (abrange o territério da AISP I): b.1) 2* Delegacia de Policia Civil de Parnaiba; b.2) 2* Delegacia Especializada em Crimes contra o Patriménio — DEPATRI; b.3) 2* Delegacia Especializada de Combate as Faccdes Criminosas, Homicidios e Trafico de Drogas — DFH b.3.1) Divisio de Homicidios e Protegao a Pessoa; b.3.2) Divisio de Represstio e Combate ao Trafico de Drogas; b.4) 2* Delegacia Especializada no Atendimento Mulher ¢ aos Grupos Vulneraveis; b.5) Delegacia de Policia de Cocal; b.6) Delegacia de Policia de Buriti dos Lopes. ©) Delegacia Seccional de Piripiri (abrange o territério da AISP IV): c.1) Delegacia de Policia Civil de Piripiri; ©.2) Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patriménio ~ DEPATRI; ©.3) Delegacia Especializada de Combate as Facgdes Criminosas, Homicidios e ‘Trifico de Drogas — DFHT; cA) Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher e aos Grupos Vulneriveis; €.5) Delegacia de Policia Civil de Pedro II; ©.6) Delegacia de Policia Civil de Piracuruca; ©.7) Central de Flagrantes (AISP IV). 4) Delegacia Seccional de Picos (abrange 0 territério da AISP IX): d.1) 1* Delegacia de Policia Civil de Picos; 4.2) 2* Delegacia de Policia Civil de Picos; d.3) 3* Delegacia de Policia Civil de Picos; d.4) Delegacia Especializada em Crimes contra 0 Patriménio — DEPATRI; 4.5) Delegacia Especializada de Combate as Facgdes Criminosas, Homici ios € Trafico de Drogas — DFHT; 4.6) Delegacia Especializada no Atendimento 4 Mulher e aos Grupos Vulneraveis; d.7) Delegacia de Policia Civil de Pio IX; d.8) Delegacia de Policia Civil de Fronteiras; d.9) Central de Flagrantes (AISP IX). ©) Delegacia Seccional de Floriano (abrange o territério da AISP XVI): e.1) Delegacia de Policia Civil de Floriano; €.2) Delegacia Especializada em Crimes Contra 0 Patriménio ~ DEPATRI; e.3) Delegacia Especializada de Combate as Facgdes Criminosas, Homicidios e ‘Tréfico de Drogas — DFHT; Drogas; ¢.4) Delegacia Especializada no Atendimento & Mulher e aos Grupos Vulneriveis; e.5) Central de Flagrantes (AISP XVI). IL - Delegacias Seccionais da Categoria B: a) Delegacia Seccional de Luis Correia (abrange o territério da AISP II) a.1) Delegacia de Policia Civil de Luis Correia; a.1.1) Divisio de Homicidios e Protegdo 4 Pessoa, Represstio e Combate ao Trafico de a.1.2) Divisio de Atendimento 4 Mulher e aos Grupos Vulneraveis; a.2) Delegacia de Policia Civil Cajueiro da Praia; b) Delegacia Seccional de Bom Jesus (abrange 0 territério da AISP XIII): b.1) Delegacia de Policia Civil de Bom Jesus: b.2) Delegacia Especializada de Combate as Facgdes Criminosas, Homicidios Trafico de Drogas - DFHT de Bom Jesus; b.3) Delegacia Especializada no Atendimento 4 Mulher e aos Grupos Vulneraveis; b.4) Delegacia de Policia Civil de Manoel Emidio; b.5) Central de Flagrantes (AISP XID. IIL - Delegacias Seccionais da Categoria C: a) Delegacia Seccional de Barras (abrange o territério da AISP VD) a.1) 1" Delegacia de Policia Civil de Barras; a.2) 2" Delegacia de Policia Civil de Barras; a.2.1) Divisio de Atendimento a Mulher e aos Grupos Vulnerdveis. b) Delegacia Seccional de Campo Maior (abrange 0 territério da AISP VII): b.1) 1 Delegacia de Policia Civil de Campo Maior; b.2) 2* Delegacia de Policia Civil de Campo Maior, b.3) Delegacia Especializada no Atendimento 4 Mulher e aos Grupos Vulneraveis; b.4) Delegacia de Policia Civil de Castelo do Piaui; b.5) Delegacia de Policia Ci iiguel do Tapuio; b.6) Delegacia de Policia Civil de Capitio de Campos; b.7) Central de Flagrantes (AISP VID) ©) Delegacia Seccional de Oeiras (abrange o territério da AISP XI): c.1) I* Delegacia de Policia Civil de Ociras; ¢.2) 2* Delegacia de Policia Civil de Ociras; €.2.1) Divisio de Atendimento & Mulher e aos Grupos Vulneraveis; ¢.3) Delegacia de Policia Civil de Simplicio Mendes; cA) Central de Flagrantes (AISP XI). 4d) Delegacia Seccional de Urugui (abrange o territério da AISP XII): d.1) 1* Delegacia de Policia Civil de Urugui; d.2) 2* Delegacia de Policia Civil de Urugui; 4.3) Divisio de Atendimento a Mulher e aos Grupos Vulnerdveis; d.4) Delegacia de Policia Civil de Guadalupe; 4.5) Delegacia de Policia Civil de Baixa Grande do Ribeiro; 4.6) Central de Flagrantes (AISP XII). e) Delegacia Seccional de Corrente (abrange o territério da AISP XIV): Civil de Corrente; ia de Policia Civil de Corrente; €.2.1) Divisio de Atendimento 4 Mulher e aos Grupos Vulnerdveis; €.3) Delegacia de Policia Civil de Curimata; eA) Delegacia de Policia Civil de Gilbués; e.5) Central de Flagrantes (AISP XIV). £) Delegacia Seccional de Sio Raimundo Nonato (abrange o territério da AISP XV): £.1) 1? Delegacia de Policia Civil de S40 Raimundo Nonato; £.2) 2* Delegacia de Policia Civil de S40 Raimundo Nonato; £3) Delegacia Especializada no Atendimento 4 Mulher ¢ aos Grupos Vulneraveis; £.4) Delegacia de Policia Civil de Sao Joao do Piaui; £5) Central de Flagrantes (AISP VX). IV - Delegacias Seccionais da Categoria D: a) Delegacia Seccional de Esperantina (abrange o territério da AISP V): a.1) Delegacia de Policia Civil de Esperantina; a.2) Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher e aos Grupos Vulneraveis; a3) Delegacia de Policia Civil de Porto; a4) Delegacia de Policia Civil de Luzilandia; a.5) Delegacia de Policia Civil de Matias Olimpio; a.6) Delegacia de Policia Civil de Batalha; a.7) Central de Flagrantes (AISP Ve V1). b) Delegacia Seccional de Valenga (abrange o territério da AISP VIII) b.1) Delegacia de Policia Civil de Valenga; b.1.1) Divisdo de Atendimento & Mulher e aos Grupos Vulnerdveis; 2) Delegacia de Policia Civil de Elesbio Veloso; b.3) Delegacia de Policia Civil de Inhuma; b.4) Central de Flagrantes (AISP VII. c) Delegacia Seccional de Paulistana (abrange o territério da AISP X): c.1) Delegacia de Policia Civil de Paulistana; ¢.1.1) Divisdo de Atendimento 4 Mulher e aos Grupos Vulneraveis; €.2) Delegacia de Policia Civil de Jaicés; €.3) Delegacia de Policia Civil de Simoes; cA) Central de Flagrantes (AISP X). 4) Delegacia Seccional de Canto do Buriti (abrange o territério da AISP XVII) d.1) Delegacia de Policia Civil de Canto do Buriti; d.1.1) Divisao de Atendimento 4 Mulher e aos Grupos Vulneraveis; d.2) Delegacia de Policia Civil de Itaucira; 4.3) Central de Flagrantes (AISP XVII) Art. 32. Compete as Delegacias Seccionais do interior coordenar e supervisionar as unidades da Policia Civil existentes no ambito territorial da Area Integrada de Seguranga Pablica (AISP) na qual estdo inseridas, e tém a seguinte estrutura minima: I - Delegado Seccional, a quem compete a gestio administrativa da Delegacia Seccional, a representago da Policia Civil nas reunides do Conselho Territorial de Seguranga Pablica (CONSET), bem como a responsabilidade pela atuagdo da Policia Civil na sua respectiva rea de atendimento; II - Chefe de Investigagio da Delegacia Seccional, a quem compete a gestdo das diligéncias no ambito da Area territorial da Delegacia Seccional, de acordo com as determinagées do superior hierérquico; III - Chefe de Cartério da Delegacia Seccional, a quem compete a gestio administrativa da unidade, de acordo com as determinagdes do superior hierarquico. § 1° As Delegacias Seccionais do interior sio coordenadas por Delegados de Policia designados pelo Delegado-Geral da Policia Civil. § 2° As unidades policiais que compdem as Delegacias Seccionais do interior terdo como estrutura basica de pessoal 01 (um) Delegado de Policia Civil, 01 (um) chefe de cartério ¢ 04 (quatro) agentes de policia civil. § 3° As atribui por ato do Delegado-Geral. s especificas das unidades policiais do interior serdo regulamentadas Segao VI Da Diretoria Especializada em Operagies Policiais Art. 33. Compete a Diretoria Especializada em Operagées Policiais supervisionar todas as operagdes policiais realizadas pela Policia Civil, fazer a gestio dos dados ¢ a andlise de necessidades e de demandas, com o apoio dos setores de Inteligéncia da Policia Civil e da Secretaria de Seguranga Piblica, devendo, ainda: I - dar apoio s operagdes realizadas por érgios de seguranga piiblica de outros Estados que tenham repercussio no Estado do Piaui; II - dar apoio operacional a todas as unidades policiais do Estado do Piaui; IIL - promover capacitagdes relacionadas a operagdes policiais; IV- fazer a gestdo dos dados relacionados as operagdes, como néimero de policiais, de veiculos outros recursos utilizados por operagio, mimero de objetos apreendidos, de presos quantidade de drogas; V - desenvolver metodologias ¢ protocolos de investigagao relacionados aos crimes investigados pelas unidades policiais que Ihes so subordinadas; VI - realizar as atividades afetas ao bom desempenho da diretoria ¢ outras designadas pelo Delegado-Geral. Art. 34. Sao unidades subordinadas a Diretoria Especializada em Operagdes Policiais: 1 - Departamento de Homicidios ¢ Protegdo 4 Pessoa — DHPP, com a finalidade de dirigir, supervisionar, monitorar e orientar agdes, investigagdes e operagdes especializadas de combate a homicidios e latrocinios perpetrados no municipio de Teresina, bem como apurar 0 (0 de desaparecidos em magao do superior desaparecimento de pessoas e executar ou difundir pedidos de localiz: Teresina, além de dar suporte a outras unidade policiais quando houver detern hierarquico; II - Departamento Estadual de Repressio ao Narcotrafico - DENARC, com a finalidade de dirigir, supervisionar, monitorar e orientar ages, investigagées e operagdes especializadas de combate ao trifico ilicito de entorpecentes no municipio de Teresina, assim como dar suporte operacional para as unidades policiais do Estado do Piaui; III - Departamento de Repressio 4s Agdes Criminosas Organizadas - DRACO, com a finalidade de repressio as atividades de organizagdes criminosas desenvolvidas no Estado do Piaui, nos termos do Decreto n° 21.859, de 03 de marco de 2023; IV - Departamento de Roubo e Furtos de Veiculos - DRFV, com a finalidade de investigar crimes relacionados a roubo ¢ furto de veiculos praticados no municipio de Teresina, realizar vistoria de identificagao veicular na forma do regulamento, bem como dar suporte a outras unidade policiais, quando houver determinagio do superior hierérquico; V - Departamento de Combate a Corrupsio — DECCOR, com a finalidade de investigar crimes relacionados 4 corrupgao em todo o Estado, conforme regulamento; VI - Departamento de Capturas e POLINTER, com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e executar, em todo o territério do Estado, agdes que visem ao cumprimento dos mandados de prisio e cartas precatérias oriundas de érgdos policiais, bem como a movimentacdo de presos por mandado judicial e a realizagao de condugio coercitiva de pessoa, mediante requisi¢ao judicial; VII - Coordenagio de Operagdes com Caes - COC, com a finalidade de coordenar os Nucleos de Operagdes com Caes no Ambito da Policia Civil, na forma do regulamento; VIII - Coordenagio da Central de Rédio, com a finalidade de gerenciar a radiocomunicagao no ambito da Policia Civil; IX - Niicleo de Apoio & Repressio de Roubos ¢ Furtos de Aparelhos Eletrénicos (NARRF), com a finalidade de auxiliar as unidades policiais na repressio qualificada de furtos ¢ roubos de aparelhos celulares e outros dispositivos méveis, nos termos do Decreto n° 21.860, de 03 de margo de 2023; X - Delegacia de Repressio aos Crimes de Trénsito — DRCT, com a finalidade de realizar investigagdes destinadas 4 apuragdo dos crimes de trinsito praticados no municipio de Teresina; XI - Delegacia Especializada de Crimes Contra a Ordem Tributéria, Econémica ¢ Contra as Relagdes de Consumo — DECCOTERC, com a finalidade de apurar, em todo o territério do Estado, os crimes perpetrados em desfavor da ordem tributaria, econémica e das relagdes de consumo, nos termos da Lei Federal n° 8,137, de 27 de dezembro de 1990; XII - Delegacia de Protegdo ao Meio Ambiente — DPMA, com a finalidade de combater os crimes ambientais em todo o Estado do Piauf, conforme regulamento; XIII - Delegacia de Repressio aos Crimes de Informatica — DRCI, com a finalidade de prevengao, combate ¢ investigagio criminal dos delitos praticados no ambiente virtual, eletrénico € computacional, conforme regulamento; XIV - Delegacia Especializada na Defesa de Bens e Servigos Piblicos — DEBESP, com a finalidade de prevengdo e represso aos crimes praticados contra bens e servigos piblicos, na forma do regulamento. Parégrafo timico. A estrutura e as atribuigdes especificas das unidades policiais previstas neste artigo ¢ as suas respectivas dreas de atendimento sero regulamentadas por ato do Delegado-Geral. Segao VIL Da Diretoria de Protegdo A Mulher e aos Grupos Vulneraveis Art. 35. Compete Diretoria de Protegiio a Mulher ¢ aos Grupos Vulnerdveis: I - analisar relatério mensal sobre a produtividade das unidades que Ihe sao subordinadas e adotar as providéncias necessérias; II - manter relatério sobre a estrutura fisica, equipamentos, efetivo, viaturas, nimero de presos e outros dados relevantes sobre as unidades policiais que Ihe so subordinadas; II — proceder ao controle do efetive policial das unidades policiais que Ihe sto subordinadas; IV ~ coordenar as operagdes policiais das unidades que Ihe sio subordinadas, com apoio da Diretoria Especializada em Operacdes Policiais; V - informar 4 Diretoria Especializada em Operagdes Policiais todos os dados referentes as operagdes policiais realizadas sob a sua coordenagio; VI - buscar a implementagdo de programas que foquem no desempenho e na eficiéneia das unidades que fazem o atendimento de vitimas vulneraveis; VII - solicitar as capacitagdes ne: s aos efetivos policial ¢ administrativo lotados nas unidades que fazem o atendimento de vitimas vulneriveis; VIII - propor e participar de agdes que visem a aproximagio da Policia Civil aos grupos vulneraveii IX - desenvolver metodologias ¢ protocolos de investigagao de crimes praticados contra grupos vulneraveis ¢ promover a sua implantagdo em todas as Delegacias do Estado que apurem os crimes praticados contra essas vitimas; X - realizar as atividades afetas ao bom desempenho da diretoria e outras designadas pelo Delegado-Geral Art, 36, Sdo unidades diretamente subordinadas 4 Diretoria de Protegdo 4 Mulher e a0s Grupos Vulnerdveis: a) 1* Delegacia Especializada no Atendimento 4 Mulher de Teresina (abrange os territérios das AISP’s XXII, XXVII e XXVIID); b) 2" Delegacia Especializada no Atendimento 4 Mulher de Teresina (abrange os territérios das AISP’s XXIII e XXTV); ©) 3* Delegacia Especializada no Atendimento 4 Mulher de Teresina (abrange os territérios das AISP’s XXV, XXVI e XXXI); d) 4° Delegacia Especializada no Atendimento 4 Mulher de Teresina (abrange os territérios das AISP’s XXIX e XXX); e) Delegacia Especializada em Feminicidio, com atuagdo no municipio de Teresina; f) Delegacia de Scguranga ¢ Proteg%o o Idoso — DSPI, com atuagiio no municipio de Teresina; 2) Delegacia de Proteg3o a Crianga © ao Adolescente - DPCA, com atuagdo no municfpio de Teresina; hh) Delegacia de Seguranga ¢ Protesio a0 Menor ~ DSPM, com atuag4o no municipio de Teresina; i) Delegacia de Defesa e Protegéio dos Direitos Humanos ¢ Represso as Condutas Discriminatérias - DDH, com atuagdo no municipio de Teresina; j) Central de Flagrantes de Atendimento 4 Mulher e aos Grupos Vulneraveis de Teresina, com atendimento 24 (vinte ¢ quatro) horas no ambito da RISP II (Entre Rios). CAPITULO III | DA CORREGEDORIA-GERAL DA POLICIA CIVIL Art. 37. A Corregedoria-Geral da Policia Civil — CGPC, cujas atribuigdes estio previstas na Lei Complementar n° 37, de 09 de marco de 2004, possui a seguinte estrutura 1 - Gabinete do Corregedor; IL- Departamento de Consultoria e Assessoramento; TIL - Departamento de Correigao e Inspegio; IV - Departamento de Processo Administrativo e Disciplinar; V - Departamento de Represso aos Crimes Funcionais, Parégrafo unico. As atribuigdes dos setores que compéem a Corregedoria da Policia Civil serdo disciplinadas pelo Regimento Interno CAPITULO IV DA ACADEMIA DA POLICIA CIVIL Art. 38. A Academia da Policia Civil ACADEPOL possui a seguinte estrutura: I - Diretoria; M—Geréncia Geral; III - Coordenagao Pedagégica; TV -- Coordenago Operacional; V - Secretaria. § 1° Integra ainda a estrutura da Academia da Policia Civil, como érgio colegiado, 0 Conselho de Ensino — CONEN, cuja estrutura sera disciplinada no Regimento Interno. § 2° As atribuigdes dos setores que compdem a ACADEPOL sero disciplinadas pelo Regimento Intemo. Art. 39. O adicional de magistério policial previsto no art. 44 da Lei Complementar n° 37, de 09 de margo de 2004, devido por aula efetivamente ministrada, aos professores da Academia de Policia Civil, considerando a sua titulagdo, sera pago na forma definida em ato especifico do Governador do Estado. CAPITULO V_ . DO DEPARTAMENTO DE POL{CIA CIENTIFICA Art. 40, © Departamento de Policia Cientifica - DEPOC possui atribuigio para a realizagdo de exames periciais necessarios 4 elucidagdo de ilicitos penais, com autonomia técnica, cientifica e funcional, conforme Lei Federal 12.030, de 17 de setembro de 2009. Pardgrafo Gnico. E unidade gestora com autonomia administrativa e orgamentario- financeira, nos limites definidos pelo Goveno do Estado do Piaui, Art. 41. O Departamento de Policia Cientifica é dirigido pelo Perito-Geral e tem a seguinte estrutura basica: 1- Gabinete do Perito-Geral; II = Instituto de Criminalistica “Perito Criminal Vital Araiijo” - It III - Instituto de Medicina Legal “Gerardo Vasconcelos” - IML; IV - Instituto de DNA Forense “Perito Criminal Raimundo Jorge de Andrade Junio - IDNA; V - Departamento de Biometria Forense “Jo%o de Deus Martins” — IBF; VI - Nacleos Regionais de Policia Cientifica. Secio I Do Gabinete Art. 42. O Gabinete do Perito-Geral possui e seguinte estrutura: 1 - Assessoria Especial; II- Assessoria de Comunicacao; IIL - Departamento Administrativo; TV - Departamento Orcamentirio e Financeiro; V - Niicleo de Controle Interno; VI- Departamento de Inteligéncia; VII - Departamento Técnico; VIII - Departamento de Pericias do Interior; IX - Central de Custédia de Vestigios; Paragrafo Unico. Compete ao Perito-Geral Adjunto dirigir 0 Gabinete e auxiliar 0 Perito-Geral na direcdo dos érgios periciais, fazendo cumprir suas determinagdes o substituindo em seus impedimentos nos termos da Lei Complementar 37, de 09 de margo de 2004, . Subsegiio I Dos Orgios Administrativos do Gabinete Art. 43. Compete 4 Assessoria Especial dar suporte técnico ao Perito-Geral, emitir pareceres, analisar documentos e produzir atos normativos, ressalvada a competéncia da Procuradoria-Geral do Estado. Art. 44. Compete 4 Assessoria de Comunicagao: 1 - coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades de comunicagao social e interna do Departamento de Policia Cientifica, além da gestdo de redes sociais, sites e conteidos; II - apoiar a realizagao de eventos de interesse do Departamento de Policia Cientifica; IIL - realizar produgao audiovisual do Departamento de Policia Cientifica; IV - elaborar, coordenar e controlar politica de comunicacdo interna, relacionamento com a imprensa e gestdo de crises de imagem. Art. 45. Compete ao Departamento Administrativo as atividades referentes a planejamento, pessoal, contratos, licitagdcs, infraestrutura ¢ patriménio do Departamento de Policia Cientifica. Art. 46. Compete ao Departamento Orgamentario e Financeiro administrar e supervisionar as atividades financeiras e orgamentarias do Departamento de Policia Cientifica, como empenho, liquidagio e pagamento de despesas, ¢ monitorar 0 orgamento em razio de seu cumprimento, eficiéncia e transparéncia. Art. 47. Compete ao Niicleo de Controle Interno: 1 - monitorar, fiscalizar ¢ orientar o uso regular, eficiente, eficaz.e efetivo dos recursos piiblicos destinados 4 Policia Civil; I1- elaborar e gerenciar plano de risco orgamentario; IIL - gerenciar relagdes com érgios de controle externos relacionados a conformidade financeira; IV - gerenciar treinamento e efetividade dos fiscais de contratos de acordo com legislagdo vigente. Subsegio IT Dos Orgios Periciais do Gabinete Art. 48. Compete ao Departamento de Inteligéncia gerenciar as informagées de inteligéncia nos érgaos do Departamento de Policia Cientifica ¢ coordenar o Sistema Nacional de ‘Anilise Balistica (SINAB) no Estado do Piauf. Paragrafo ‘ico. © cargo de gerente do natureza criminal. gio deve ser ocupado por perito oficial de Art. 49. Compete ao Departamento Técnico realizar assessoria técnica pericial do Gabinete. Pardgrafo tnico. O cargo de gerente do érgao deve ser ocupado por perito oficial de natureza criminal. Art. 50. Compete ao Departamento de Pericias do Interior gerenciar as atividades do Departamento de Policia Cientifica no interior do Estado do Piaui, fazendo-se cumprir as determinagées do Gabinete, possuindo a seguinte estrutura: I-Niicleos Regionais de Policia Cientifica: II - Divisao Administrativa; III - Divisio dos Nucleos de Policia Cientifica. Art. 51, Compete & Central de Custédia de Vestigios coordenar entrada ¢ saida de vestigios, controlando sua localizagdo e conservagio, ¢ encaminhar para distribuigdo conforme os comandos normativos ¢ legais. Secio I Do Instituto de Criminalistica “Perito Criminal Vital Araujo” Art. 52. Compete ao Instituto de Criminalistica “Perito Criminal Vital Araijo” — IC: I - desenvolver pesquisas no campo da Criminalistica, visando 4 inovagio e aperfeigoamento de métodos e técnicas de trabalho: TI - manter intercdmbio com outros érgios de pericia oficial, por intermédio do gabinete do Perito Geral com a finalidade de divulgar e aprimorar seus exames periciais; TIT - realizar pe IV - acompanhar e orientar, quando solicitados, os procedimentos periciais pertinentes aos Niicleos de Policia Cientifica do Interior e aos Niicleos Regionais de Policia Cientifica. $s exames; Art, 53. O Instituto de Criminalistica tem a seguinte estrutura: 1 - Divisio Administrativa; IL Chefia de Cartério; III - Divisio de Pericias Externas; IV - Divisao de Pericias Internas; V - Assessoria Téenico-Pericial. Segio III Do Instituto de Medicina Legal “Gerardo Vasconcelos” Art. 54, Compete ao Instituto de Medicina Legal “Gerardo Vasconcelos” - IML: I desenvolver pesquisas nos campos da Medicina Legal, da Odontologia Legal, da Medicina Veterinaria Forense, da Psiquiatria Forense, da Patologia Forense, da Toxicologia Forense, da Necropapiloscopia, da Antropologia Forense e Papiloscopica e outros correlatos, visando & inovago e ao aperfeigoamento de métodos e técnicas de trabalho: II - manter intercimbio com outros intermédio do gabinete do Perito-Geral, com a finali peticiais; érgios de pericia oficial congéneres, por lade de divulgar e aprimorar seus exames IIT - realizar as pericias médico-legais, odonto-legais, psiquidtricas forenses ¢ outras atividades correlatas em vitimas vivas de violéncia sexual, em estabelecimento de sade adequado, observando as diretrizes para 0 atendimento especializado ¢ humanizado as vitimas de violéncia sexual, bem como a realizagao de pericias nesses casos, desde que de natureza criminal; IV - realizar pericias antropolégicas dos corpos em avangado estado de decomposigao, carbonizados e ossadas; V - realizar a caracterizagao odonto-legal de cadaveres nao identificados; VI- realizar a caracterizagiio odonto-legal de periciandos ad cautelam; VII - realizar pericias em vivos, cadaveres ou ossadas para a estimativa da idade; VIII - participar dos atos de exumagio, realizando pericias antropolégicas, em todo 0 Estado, quando necessario; IX - proceder aos exames periciais em lesdes decorrentes de ago dos dentes, em marcas de mordida deixadas sobre corpos ou em objetos inanimados, e & andlise das arcadas dentarias de suspeitos nos casos de natureza criminal; X - realizar exames radiol6gicos nos casos de atribuigdes do IML; XI - realizar exames de patologia ¢ anatomia patologica em tecidos e fluidos retirados de cadaveres necessdrios aos esclarecimentos dos laudos periciais, bem como os retirados de vivos em hospitais quando solicitados pelos peritos médico-legais e odonto-legais do Instituto; XII - proceder a exame toxicolégico em matrizes biolégicas ¢ liquidos organicos, retirados de cadaveres de pessoas ¢ animais irracionais, e em vivos, nos casos de natureza criminal; XIII - realizar coleta de material para exame de DNA, em mortos ¢ em vivos, nos casos de natureza criminal; XIV - prestar assisténcia social aos familiares das vitimas; XV - realizar avaliagio psiquidtrica e psicolégica forense de periciandos; XVI - emitir laudos, certiddes ¢ demais documentos préprios de sua competéncia, na rea médico legal, odonto-legal e psiquidtrica forense; XVII - Realizar pericias na Area de pericia médica veterindria forense, através de peritos da respectiva area; XVIII - realizar os procedimentos necessdrios para a confecgdo de representagio facial humana e demais exames iconograficos necessirios 4 identificagdo humana; XIX - proceder a coleta de impressdes datiloscépicas no corpo humano, bem como realizar eventuais confrontos necessérios, imprescindiveis ao bom andamento do servigo. §1° Os exames toxicoldgicos em matrizes biolégicas serdo realizados no Laboratério de Toxicologia forense, nas dependéncias do IML em Teresina-Pl, sob a responsabilidade de peritos oficiais de natureza criminal da Policia Cientifica, dentro das atividades que lhe forem afetas de acordo com cada drea de formagao e com as normas de cada laboratério. §2° Poderio ser abertos laboratérios semelhantes em Niicleos Regionais de Policia cientifica, Art. 55. O Instituto Médico Legal possui a s 1 - Divisio Administrativa: 1-Chefia de Cartério; IIT - Divisio de Laboratérios ¢ Exames Forenses; IV — Divisio Pericial do Servigo de Atendimento as Mulheres Vitimas de Violéncia Sexual — SAMVVIS ¢ 0 Servigo de Atendimento as Vitimas de Violéncia Sexual — SAVVIS da Capital; eguinte estrutura: V - Divisio Psicossocial; VI - Divisao de Pericias em Vivos; VII — Divisio de Tanatologia ¢ Antropologia Forense. Secio IV Do Instituto de DNA Forense “Perito Criminal Raimundo Jorge de Andrade Jinior” Art. 56. Compete ao Instituto de DNA Forense “Perito Criminal Raimundo Jorge de Andrade Jimior” — IDNA: 1 = desenvolver pesquisas no campo da Genética Forense, Biologia Molecula Biologia Forense e outros correlatos, visando a inovago e ao aperfeigoamento de métodos e técnicas de trabalho; I - manter intercimbio com outros érgios de pericia oficial congéneres por intermédio do Gabinete do Perito-Geral, com a finalidade de divulgar e aprimorar seus exames periciais; TIT- manter a cadeia de custddia interna dos vestigios encaminhados para exame, bem como das aliquotas de DNA extraidas de suas contraprovas; IV - realizar pericias e exames em amostras bioldg orgaos congéneres; V - propor normas, elaborar pareceres ¢ notas técnicas na area de genética forense; VI- acompanhar e orientar, quando solicitados, os procedimentos periciais pertinentes a0 Instituto de DNA Forense; VII - acompanhar, propor ¢ avaliar 0 proceso permanente de modemizagio e inovagao tecnolégica ¢ os projetos e programas de estudos e pesquisas no campo da identificagao humana e animal pelo DNA. provenientes dos demais Art. 57. O Instituto de DNA Forense tem como estrutura: I- Divisio Administrativa Il—Chefia de Cartério; III - Divisdo de Laboratérios e Custédia de Vestigios; IV — Divisio do Banco Estadual de Perfis Genéticos e Administragao do Sistema Combinado de indices de DNA (Combined DNA Index System- CODIS); V — Divisio do Sistema de Gestdo da Qualidade — SGQ. Segio V Do Departamento de Biometria Forense “Joao de Deus Martins” Art. 58, Compete ao Departamento de Biometria Forense “Jodo de Deus Martins” — IBF: I - desenvolver pesquisas no campo da Papiloscopia e da Identificagio Humana, visando 4 inovagao ¢ ao aperfeigoamento de métodos ¢ técnicas de trabalho; II - dirigir, planejar, coordenar, supervisionar ¢ controlar a execugdo das atribuigdes especificas ¢ genéricas das Unidades de Identificagao subordinadas, III - propor normas, claborar pareceres ¢ notas técnicas sobre identificagdo criminal, monodactilar, necropapiloscépica e de representagao facial humana; IV - estabelecer e manter intercdmbio institucional com organizagdes congéneres, por intermédio do Gabinete do Perito-Geral; V - acompanhar, propor e avaliar o proceso permanente de modemizagao e inovacao tecnolégica, os projetos e programas de estudos e pesquisas no campo da identificagdo humana e da pericia papiloscépica; VI-- analisar requerimentos dar os encaminhamentos necessérios para a emissio de € de atestados de antecedentes; VII - emitir a folha de Antecedentes Criminais e encaminhar a delegacia originaria da Guia de Identificagdo Criminal, quando for realizada a identificagdo criminal de pessoas indiciadas em processos criminais e encaminhadas ao sistema prisional; VIII - cadastrar no Sistema Nacional de Informagdes Criminais — SINIC e outros que forem criados, semelhantes, legais, as informagdes advindas de Boletins/Guias de Informagdes Criminais e/ou Oficios de autoridades competentes que requeiram identificagao criminal; IX - realizar os procedimentos necessrios para a confecgdo de Representagio facial humana e demais exames iconogréficos necessérios 4 identificagdo humana, assim também tendo atribuigdo o Instituto de criminalistica. X - dirigir, planejar, coordenar, supervisionar © executar trabalhos periciais papiloscépicos e necropapiloscépicos relatives ao levantamento, coleta, andlise, codificagio, decodificagio e pesquisa de padrdes e vestigios papilares, trabalhos periciais de prosopografia (no Ambito de sua competéncia), envelhecimento, rejuvenescimento, representagao facial humana, expedindo os respectivos laudos; X1- emitir as identidades funcionais dos servidores policiais civis, Pardgrafo ‘inico. Os peritos do Instituto de Biometria Forense terdio acesso automatic ao Banco de Dados de Identificagao Civil e aos arquivos do Instituto de Identificagao ou érgao congénere da Secretaria de Seguranga Pablica para execugao de sua missio finalistica. certidd Art, 59. O Instituto de Biometria Forense tem a seguinte estrutura: 1 - Divisio Administrativa: T-Chefia de Cartério; Ill - Divisio de Identificag3o Criminal ¢ Biometria Forense; IV - Divisio de Inspego Corporal e Representagao Facial Humana. Sesio VI Dos Nicleos Regionais de Policia Cientifiea Art. 60, Compete aos Niicleos Regionais de Policia Cientifica — NRPC: I~ desenvolver pesquisas nos campos da Genética Forense, Odontologia Legal, Medicina Legal, Pericia Criminal, Medicina Veterindria Forense, Identificagao Civil e Criminal e outros correlatos, visando a inovagao e ao aperfeigoamento de métodos e técnicas de trabalho; TI - manter intercdmbio com outros érgdos de pericia oficial com a finalidade de divulgar e aprimorar seus exames periciais; TIT - manter a cadeia de custédia interna dos vestigios recebidos; IV - proceder a pericias no ambito de seu Niicleo ou em outro local aos quais sejam designados; V - propor normas, elaborar pareceres e notas técnicas; VI- acompanhar e orientar, quando solicitados, os procedimentos periciais pertinentes a0 Instituto de DNA Forense; VII - acompanhar, propor e avaliar © processo permanente de modernizagio e inovagao tecnol6gica, os projetos ¢ programas de estudos e pesquisas no campo de sua atuagdo VIII - fazer pericias médico-legais, criminais e odonto-legais nas Areas de atribuigao da Policia Cientifica; Pardgrafo tmico, A pericia oficial de natureza criminal nos SAVVIS é de atribuigao dos peritos oficiais de natureza criminal ¢ suas diretrizes so determinadas pelos érgios do DEPOC, ressalvadas as atribuigdes das outras secretarias e érgios componentes do Sistema Integrado de Prevengdo e Enfrentamento a Violéncia Sexual - SIPEV’s. Art. 61. Os Niicleos Regionais de Policia Cientifica tém a seguinte estrutura: I - Divisio Administrativa NRPC; II - Chefia de cartorio. Art. 62. Compete a todos érgios do Departamento de Policia Cientitica: 1 - auxiliar nas captagdes de érgdos humanos dentro das normas legais, a medida que forem sendo implantadas as estruturas fisicas ¢ obtidos equipamentos e pessoal necessirios aos transplantes pela area de satide; II - auxiliar as instituigdes com as quais houver convénio ou termo de cooperagio nesta area, assim como o Poder Judicidrio, Ministério Pablico e as forgas de seguranga publica, dentro das atribuigdes normativas da pericia oficial de natureza criminal; TIT - atender a requisigdes periciais conforme a lei, capacidade humana e equipamentos disponiveis. Art. 63, Os Institutos e Nucleos do Departamento de Policia Cientifica terdo simbolo gréfico do Departamento de Policia Cientifica em seus grafismos; também poderdo ter a expressio “Departamento de Policia Cientifica”, cujo padrio sera regulamentado no manual de identidade visual da Policia Civil CAPITULO VI DAS DISPOSICOES FINAIS Secio 1 Da Gratificagio por Acumulagio de Chefia de Unidade Policial Art. 64. A Gratificagdo por Acumulagio de Chefia de Unidade Policial, prevista no art. 5° da Lei Complementar n° 277, de 05 de maio de 2023, ser devida ao Delegado de Policia que venha a exercer cumulativamente as atribuigdes do seu cargo em unidade da Policia Civil diversa da qual esta lotado. §1° A gratificagdo por acumulagao teré valor mensal de até 15% (quinze por cento) do subsidio da classe a qual pertenga o servidor. §2° O periodo minimo de acumulagao para fins de pagamento da gratificagao serd de 10 (dez) dias, devendo incidir o valor proporcional ao tempo de acumulagao exercido. Art. 65. A Gratificagdo por Acumulagao de Chefia de Unidade Policial: I - tem natureza remuneratéria e seu valor sera somado ao do subsidio para fins da incidéncia do teto remuneratério constitucional; I - ser computada proporcionalmente para 0 célculo do décimo terceiro e férias, considerando-se os meses em que percebida por frago igual ou superior a 10 (dez) dias; III - integra a base de célculo do imposto de renda §1° A gratificagdo por acumulagdo nao podera ser utilizada como base de célculo para quaisquer outras vantagens, inclusive para fins de fixago dos proventos de aposentadoria de pensdes, §2° Nio incidird contribuigio previdenciéria sobre a gratificagdo transitéria. Art. 66. O Delegado de Policia Civil que for designado para exercer cumulativamente s em outra unidade policial devera: 1 - apresentar programagao de escala de trabalho a ser exercido na unidade para a qual for designado, a ser submetida ao Delegado-Geral da Policia Civil; Il - apresentar mensalmente, além dos relatérios relativos as atividades cartordi normais, informagécs detalhadas dos trabalhos extraordinérios realizados. suas atribuigd Secio I Da Destinagiio de Bens 4 Policia Civil do Piaui Art. 67. Os bens, direitos ou valores de investigado ou acusado, ou existentes em nome de interpostas pessoas, que sejam instrumento, produto ou proveito, direta ou indiretamente, dos crimes de lavagem de dinheiro ou ocultagdo de bens, previstos na Lei Federal n° 9.613, de 3 de marco de 1998, cuja competéncia seja da Justia Estadual do Piaui, uma vez incorporados ao patriménio do Estado por meio de determinagao judicial transitada em julgado, ficam destinados a Policia Civil do Estado do Piaui, quando esta houver realizado as investigagdes Paragrafo inico. Os ativos financeiros a que se refere o caput deste artigo integram 0 Fundo Especial de Seguranga Pablica, conforme previsto no art. 8°, IX, da Lei n° 7.340, de 17 de janeiro de 2020, e deverao ser aplicados, exclusivamente, para o aparelhamento, modernizagio, aperfeigoamento ¢ desenvolvimento de suas atividades policiais institucionais, bem como a a de policiais civis ¢ a investimentos em infraestrutura, tecnologia ¢ em reestruturagao dos ‘Srgaos da Policia Civil do Estado do Piaui. Segao TT Da concessio de Honrarias a Autoridades Art. 68, Fica instituida a Medalha Delegado Francisco Carlos do Bonfim Filho, que seri concedida pelo Delegado-Geral da Policia Civil, acompanhada de certificado, por ocasitio das ceriménias oficiais da instituigio, a autoridades, visitantes e profissionais que prestarem servigos relevantes 4 Policia Civil, em conformidade com o previsto no art. 73, XVIII, da Lei Complementar n° 037, de 09 de margo de 2004, Parégrafo nico. O Delegado-Geral poderé, ainda, conceder outras honrarias a autoridades, visitantes e profissionais que colaborarem com a institui ANEXO I ORGANOGRAMAS LINK: ORGANOGRAMAS PC-PI (id. 8431267) ANEXO II DOS CARGOS E FUNCOES DE CONFIANCA. SUPERINTENDENTE | ESPECIAL 1 DIRETOR DAS 4 9 ‘ASSESSOR TECNICO II DAS3 6 GERENTE DAS 3 6 COORDENADOR, DAS2 4 DAS2 20 ASSISTENTE DE SERVIGOS I DAS 1 20 COORDENADOR DAC4 4 DELEGADO COORDENADOR/ESPECIALIZADO_ DAC4 33 SUPERVISOR DAC3 9 DELEGADO COORDENADOR/ESPECIALIZADO_ DAC3 15 DELEGADO COORDENADOR/ESPECIALIZADO_ DAC2 71 FUNGAO POLICIAL ESPECIALIZADA, DAC2 14, SUPERVISOR DAC2 44 ‘CHEFE DE CARTORIO DAC I 7 ‘CHEFE DE INVESTIGACAO. DACT 61 DELEGADO COORDENADOR/ESPECIALIZADO_ DAC I 4 FUNCAO POLICIAL ESPECIALIZADA DACT Ie DIRETOR, DAS 4 2 GERENTE DAS3 6 ASSESSOR TECNICO TT DAS 3 4 ASSESSOR TECNICO I DAS2 8 ASSISTENTE DE SERVICOS I DAS 1 10 COORDENADOR, DAC4 14 SUPERVISOR DAC3 23 SUPERVISOR DAC2 22 SUPERVISOR DACI 5 Documento assinado eletronicamente por MARCELO NUNES NOLLETO - Matr.0371313-0, Secretério de Governo do Estado do Piaui, em 18/07/2023, as 16:33, conforme hordrio oficial de Brasilia, com fundamento no Cap. Ill, Art. 14 do Decreto Estadual n° 18.142, de 28 de fevereiro de 2019, sell SEL en [Dore t2 assinate sletronicamente por RAFAEL TAIRA FONTELES, Gavernator do Extada 2S EB | 0 Piaus, em 18/07/2023, as 16:33, conforme horério oficial de Brasilia, com fundamento no siewrenica "J Cap. Il, Art. 14 do Decreto Estadual n? 18.142, de 28 de fevereiro de 2019. Documento assinado eletronicamente por FRANCISCO LUCAS COSTA VELOSO - Matr.0000000-0, Secretario de Seguranga Piiblica do Estado do Piaui, em 18/07/2023, as 16:46, conforme horério oficial de Brasilia, com fundamento no Cap. Ill, Art. 14 do Decreto Estadual n? 18.142, de 28 de fevereiro de 2019. sha si IB» autenticidade deste documento pode ser conferida no site Res https://sei.pi go.br/sei/controlador_externo.php? j; acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando 0 cédigo verificador 8413211 e 0 cédigo CRC AE710F37. Referéncia: Caso responda este Documento, indicar expressamente o Processo n® 00019.016563/2023-15, SEI n® 8413212,

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