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‘Como foi dito no ine, a intengdo deste capitulo € apenas a de cnfocarsuperfcialmente as primeira teoriascogntvista de aprendi ‘agem. Como ta para uma compreensio eaprofundament,€ neces- ‘nto recorer 4 bbliogafia indicada ou a obras dos propos autores abordados. ‘As teorias cognitvistas que mais influenciaram a faiitago da uprendizagem em sala de aulaem tempos ecentes foram, eo, a de Piaget, Bruner e Ausubel. Contudo, para ter uma idsia do que € ‘ogniivismo, em particular o construtivismo, ¢ convenient dar algu- fn tengo is origens do cognitivismo. Pecisamente para isso espe vse qu este texto seja ti a eto, ibliogratia anes. Capitulo 3 A teoria behaviorista de Skinner" Ovjetivo A finaidade deste capitulo € a de dar uma visio resumida do cenfoque de BFF Skinner & teoria E— Re suas impliagées para 0 censino a aprendizagem, Introducio Existom vétias abordagens & woria B— R (estimulo-respos: 4a), algumas datando, inclusive, de fins do séeulo passado 04 int- cio deste. Tas abordagens sio chamadasfeoriasconexionistas, no sentido de que supdem que todas as respostas(comportamentos) so eliciadas por estimulos, ou sea, partem da idéia de conexo entre estimulo resposta. As teoris conexionisias mis antigas esti associadas aos nomes de Ivan P. Paviov (1849-1936), John BB, Watson (1878-1988) e Edward L. Thorndike (1874-1949). Em {tempos mais recentes, os principals enfoques conexionista foram (9s propostos por Clark L. Hull (1884-1952), Edwin R. Guthrie (1886-1959) e BLE. Skinner (1904-1990). Destes, apenas o de ‘Skinner serddiseutido neste trabalho, Trat-se de um enfogue que teve enorme intluéncia nos procedimentos e materiais usados em sala de aula, no ensino de quatguer dscipina, prineipalmente nas Aécadas de 60 ¢ 70. Considerando que tal abordagem seri tratada To BLA. (185, Meno 3 Seneca. Rat Alege na URS Oe Sv gn eM Us 1 aon nn rt oe at ” resumidamente neste capital, recomenda-se ao leitor que, para uprofundamento,recorrs&bibliografia indicada a0 final. Alguns ths livros que constam nessa bibliografia tém edigoes revisadas, hem mais recents, ‘Skinner nasceu em Susquehanna, Pennsylvania; graduou-se em Inglés no Hamilton College, em Nova Torque, e fer mesial e dou- torado em psicologia em Harvard, onde, posteriorment, foi prfes- sor durante mais de 40 anos, Ober jrismo de Skinner ‘A abordagem skinneriana &essencialmente perfrica. Ela ni leva em considerago o que acore na mente do indvidao durante © proceso de aprendizagem. O que interessa é © comportamento ‘bservavel, isto &, Skinner no se preocupa com os process intr medirios entre o estimulo (E) ea esposta (R) le (Skinner) nlo esti preocupado com procesos, oastrtos intrmediarios, mas sim com 0 controle do comportamento lservavel por meio das resposts do individ, [sso do significa negar que esses processos existam, mas que ele scredita Serem eles neurolGgieos em sua natureza ¢ que obede- em a cenas leis. Desde que slo previsiveis e abedecem ales ‘que podem sr identificadas,eses procesos intermediros ge- ame mantém relagdesfuncionas entre as vides que 0 com em, quasSejam, varidves de input evadveis de ouput (ES- Timulos e Respostas)” (Oliveira, 1973, p. 49.) Na verdode, Skinner no se considera um teérico da aprendizs: ‘gem, Ele nfo considera seu trabalho como um tot, © sim, uma fndlise funciona, isto é, uma andlise das relagdes funciona ence festimalo e resposta. Ele simplesmente ignora as varivelsinterve nienes © concentra-se no controle e predigdo das relages entre as ‘varvels de input (estimulos) e de ouput (resposts) ‘As princpais varveis de input na abordagem skinneriana s30 (Oliveira, 1973): estima (evento que afet os sentidos do aprendi} reforco (evento que result no aumento da probabilidae da ocotén- ‘ia de um ato que imediatamente 0 precedeu}: comingéncias de re Jorco(artanj de uma siuagio para © aprendiz, na qual a ocorrcia ‘de eforgo €tomada contingent & corti imedistamente anterior de uma Fesposta a ser aprendida). % As vaives de ouput so as respostas que 0 aprensiz di Para ‘Skinner, hi dois grandes tipos de respostas ou comportamentos ‘operantes respondents. Segundo MilholaneForisha (1978, pp. 71 72), o comparamento respondente(reflexo ou involuntério) com preende todas as respostas de sees humanos,e outros organises, ‘que so eliciadas, involuntariamente, frente a deteminados etn los, Por exemplo, a contragao da pupila em presenga de um fixe luminesoincidindo no olho,o arrepio ds pos da pee em presen significa “Teva a", €E oestimulo reread Estingo eexquecimento 0 procedimento de extingo consiste na suspensio do reforg de uma resposta condicionada. Tipicamente, o comportamento em texting mostra una fedugo gradual na feqiéncia de uma respost, {como resultado do provedimento deestingio, até que arespost ocor ‘lo freglentemente quanto acoria antes do condicionamento aquecimento & considerado uma diminuigo na probabilidade de que uma resposta oeora, como consequncia de ests respsta no fer ndo enti durante muito tempo. Podemos dizer que proce mento de esquceimento consiste em evitar que uma resposta ocora por un periodo de tempo depois que foi condicionaa ‘nierenga entre 0s dois procedimentos 6 a seguinte: no proce- Ainyento de esquccimento, impede-se que a resposa ocora por um feria de tempo. No procedimento de extinedo, permite-se que a Fesposta veorta, mas 0 reforgo nio € dado. Os eomporamentas de 30 so semethantes, no semido de que ambos Arran qo ompacamens de quinn ¢ devi le oportunidad ara responder, eo comportamento de extingz0 Geare hreposa sisson s Termos Condicionamentoacidemtt: no procedimento, associat ina ‘veridamente un reorgidor pesitvo ¢ uma respesta. ‘Comportamentosuperstcioso:commportamento fortalecido ar ‘6s do procedimento de condiionamentoacidenta Reforgamentodifeencial: eforarsomente um memo 0 posta de uma classe de respostas e ignrarfodos os outros membros, Classe de respostas: umn agrupanento de todas as respostas que tm pelo menos uma caacterstica em comm, iferenciada: ama resposta. que foi fotalecida como resultado de reforgamento diferencia Diferenciagdo de respasta: 0 foalecimmento de uma resposta Je uma classe de respostasdevido a reforgamento positive de ua rs posta de uma classe de espostas eno reforgamento das demas -Modelagem ou método de aproximagdes sucessivas Reforeamento positivo de respostas que a principio se asse- melham, s6 muito ligeiramente, a comportamento terminal que ‘ experimentador ou psicdlogo deseja que o sujito apresente Por meio de um processo gradual, as respostas que se asseme> Tham cada ¥ez mais ao comportamento terminal sio sucessivae mente condicionadas até que o préprio comportamento terminal seja condicionado, ‘Resposta ou comportamento inicial: © comportamento ou rs posta que o experimentadorescolhe para reforgar e que esté rel ionida a0 comportamento terminal em pelo menos uma dimen- ‘lo significativa. A resposta inicial deve ser apresentada pelo si- {pito-a0 comergar-seo procedimento de modelagem. "Resposta ou comportamento terminal: resposta ou comport mento que 0 experimentador desejacondicionar no sueito-O sajcto no o presents correntement ‘Respostas ou comportamentos inermediarios: so aqueles que p Generalizagto (Classe de esimulo (ou conceit: conjuno deestioios que tem pelo menos uma propriedade comum entre i CComportamento concetual: responder da mesma mancira a to dos os estimulos de uma classe de esimulos, mas no responder des ‘Simaneira a estimulos fora daguela class; uma generalizagio dent de um conceito ou classe de estimulos © uma dscriminagio ent onceitos ou clase de estilo, ‘Generalizagdo de estimul: tesponder de mode similar aestima- los diferentes: €o oposto da disriminagéo. CGeralmenie, quando dois ou mis etimulos so muito semetban- tes fsicamente, coorrer uma considerivel generalizago entre cles, Sendo que o compertamento discriminative ¢ dil de ser extabcleci- do, Se dois estimulos frem completamente diferentes, provavelmente havers apenas uma poquena generlizasao de estimulos ene eles or ‘outro lao, uma boa dscriminaio sera faclmente estabelecda Esmaecimento (Fading) Téenica de esmaecimento: dois estimulos diferentes si apresen- {ado diferindo ao longo de das dimensdes, Una dimensio & grad almente modiicada até que aio haja mais diferenga entre os dois estos, no que se refere a essa dime Dimensoes do estimul: maneiras pela quais dois objetos po dem ser considerados similares ou diferentes, ‘ aspecto mais relevante da técnica de esmaccimenta 60 de que ela envolve madanga gridal. A modelagem também envolve ni dang gradual, mas, na nodelagem, a propria respostaé mudada pelo reforgodifecencial. Na téenica de fading, no entant, a resposta per manece a mesma, io 0s objtos, events, ou estimolos a sr dsr ‘minados que mudam, 37 Por exemplo,em um testament clinico para leva um dfiiente ‘mental a identifica seu peéprio nome escrito em um carto, pode-e Iniciar 6 procedimento com dois cartes de cores muito dstnas, um com © nome do sujeito ¢ 6 outro com algum nome qualquer. ‘Condiciona-se enti 9 sujito a escoero cart certo em funeo da or feito iso, vase varando, gradualmenteacor do caro que esti com © nome comet, alé que fique igual 3 do outro, de modo que a snica dterengaesteja no nome Tarmos Reforcador condicionado (ou secundério}: um exento ou um ‘objeto que adguite sua prpriedade reforgadora pela assocagio com ‘utr reergadores. Reforgador incondicionado (ou prinsrio) wm evento ou objeto que nde requerassociagio anterior com outros reforgadors, a Fim de ler propriedadesreforgadora; elacionado com a sobrevivencia do Reforgador condicionado generalizad: weforcadoecondiciona- {do que adguire sua eficicia por meio da asociagl6 com uma amp ‘uredade de outosreforgadores Reforca socal reforgo condicionado consistindo depos de aten- ‘lo dados por euros membros da comunidade Cadeia de estimulo e resposta: uma sequtncia de estimulos lisriminatvos erespostas nos quai cada resposta produ uma mu ‘dang do meio, que atua como um estimulo dscriminativo para & resposta seguite © process instrucional segundo a abordagem skinneriana Para Skinner - ref (os) ¢ connec de ee (Gempnsrpspooszamesapretzge Fer, 197,051 “Skinner mio enfatiza aandise de estimulos. Para ele 0 impor: tante€ndo concentrar-seno lado dos estimates, mas sim do lado do eforgo, sobretedo nas coningéncias de reforgo. Isso tambsm significa que numa situagio de aprendizagem, a pari das res- Posts do sueito ea parti do reforgoestabelecido para essa res posta, € que vamos analisar a prababilidade daquela resposts ‘corer novamentee, assim, controlar 0 comportamento, Para Skinner, aprendizagem oeorre devido ao reforgo. No &a presen 58 «2 do estimulo ou a presenga da resposta que leva &aprendiza- ‘gem, mas, sim, €2 presenca das contingéncias de reforyo. O im portante¢ saber aranjaras situaes de maneira que as respostas {dada peo suelo sejam reforgadas etenham sus probabifidade de ocorréncia aumentada. [Na perspectiva skinneriana,o ensno sed apenas quando 0 que precisa Ser ensinado pode ser eolocado sob controle de certs conti enciasdereforgo.O papel do professor no process instrcional 69 te aranjar as contingéncias de reforgo, de modo a possibilitar ou aument a probabilidade de que 0 aprenieexibao compartamenta terminal, sto 6, que cle d a resposta dasejada (ase pend) Por tanto, a programagio de contingéncias, mais do que a selegio de es tims propriamente dia, éfango peineipal do professor, Prog mar contingéacias significa dar o refogo no momento apeoprado, significa reorgarrespostas que provavelmente levardo o aprendiz a ‘xibiro comportamento terminal desejado, Esto af impliias a dé as de aproximagées sucessivas e modelagem, [Exemplos de aplicagio da abordagem skinneriana: Instrugio Programada, Método Keller, objetivos operacionals (comportamentais) Instrapdo Programada AA Instrio Programada € uma aplieagio direta do enfoque skinneriano cus principios bisicos so 1. Pequenas etapas: a informaso € apresentada por meio de um srande ntmero de pequenase Faces elapas.O uso de pequenaseta- pas fovlita a emissio de respostas a serrefrcadas ediminui apr babildade de cometer eros (segundo Skinner, o erro comida & aprendido e, portant, os eros devem ser minimizados eos acertos ‘maximizados, 2 Respostaativa: oaluno aprende melhor se participa ativamente da aprendizagem, 3. Verificagdo imediat: 0 aluno aprende melhor quando verifca sua Fesposta imediatamente 4-Riomo prdprio: cada aluno pode trabalar to epi ou lentamente quanto desejar 5. Teste do programa: teste por meio a auasio do aluno. Sea apre- Senta de algum quadro (frame) no estver clara, isto se refi nas resposts do estudante 9 Nj etaes sobre sso Programas econo de ‘quads podem ser encontados em DMARKLE SM Cant ones dBA gma Na prtica, textos programados contém pequenas Iacunas, de modo a vitae eros, que o aprendiz va preenchendo com se preprio ritmo ¢imediatamente veritieando se aero (o que deve ocorrer se © programa estiver bem feito). A resposta corela es, de slguma rmaneira,ocula (eoberta com um carto, na pagina Seguin, no im (.), mas facilmente verfcdvel. Ao preencher corrtamente uma lacuna, oaluno se sent reforgad e, portant, estimulado a continuar desenvalvendo 0 programa, Como os passos so muito pequenos, a insirugdo programada, geralmente, resulta exten e, 38 ¥e70s, ae recida para o estudante Método Ketter! (0 método Keller, tamiém conhecido por “Sistema de Instrucio Personalizad", 6 um tpo de ensino individeaizado,baseado na Ins ‘eugio Programada ena teora do reforgo positive, cjtscaracteristi- cas bisicas so as sepuines: | Ositmo proprio, o qual permite ao estudanteprogredir ao longo do curso com uma velocidad compativel com suas haildades e com a ‘sua disponibildade de tempo em fungio de oueas demsandas, 2-0 completo dominio do material de cada unidade como condigao pra avango, 6 qual permite que o aluno passe para a pxima unida- ‘edocursasomente apes er demonsirado completo dominio sobre 0 contetido da unidade precedente, 5-0 uso de aula tedrcase demonstragBes como veeulos de motiva ‘0, ao invés de fontes de informa. {1A enfase na palava esr, de modo que materais esrtos cons- ‘tense na maior Fonte de informagio eaprendizagem, 5 O uso de monitores, estudantes escolidos em fungto do dominio demonstra sobre © contedo do curso, © qual permite repetidos « testes do aluno,avaliagao imediat,ttoria © um crescimento do as ecto socal eintragointexpessoal no proeesso edcaciona Para se usato metodo Keller, 0 conteida do curso deve ser di vio em umn nimerorelativamente grande de unidades, cada wm ‘elas acompanhada de um guia de estudos (ou roeiro} contendo objeivos, indicagdes de textos a ser lidos,sugestes de problemas quests, refernciasbibliogrficas complementarese, se neces- ‘rio, material introdutrioe explanatério do conte de cada uni dade, O estudante prepara « unigade de acordo com o ritmo, tempo «local que preferee, quando se sentesiicentemente prepirado, apresenta-se a um monitor para a realizagio de um teste escrito Esse teste avaliadoimediatamente pelo moniter, em presenga do aluno possivelment dscutindo com ele as respostas dads, im de verifiear se o ano ests cu no em condigaes de passar para @ unidade sepuint Em caso postive, ele recebe oroeiro da unidade Seguinte. Em caso negativo, 0 estudante pode submeter-se nove lest tantas vezes quanta forem necessias. Se gra (nt, con- eto final) ndo €afetado pelo nimero de vezes em que ele for ts- tado numa certaunidade. O importante ¢ que o aluno demonstre dominio sobre o contedido de cada unidade, independentemente do niimero de testes necessdros par isso. ‘Como se pode depreener desta breve descrgao, este método est ‘nasa nos prinipios da Instrugo Programada,O curso est dividi- do em unidades (pequenas etapas),o alunotrabalha com ritmo p= ‘rio, dl resposta ava (prepara a unidade, faz testes), a comregao ¢ Imediata (verficagio imediata) e,obviament, os reir devem sr ‘evisados freqientemente (este do programa). Mas exstem dieren- ¢88,€-8,a8 uidades nfo so frames, a respostaativa nao &simples- nen preencher uma lacuna erica imediata no és conferc Ss estd certo ou erro, Além disso, ho uso de monitres, © qual ‘implica uma diferenga fundamental Por outro lad, 0 método Keller ess claramentebaseado na ori do reforgo, O prdprio conjunto de unidades & uma grande ca- ‘ela de estos erespostas, As intruies de cada wnidade fun- «ionam como estmulo deriminatvo par aluno,levandvo &em io dos comportamentos esperades. O “eompletar uma unidade” funciona como reforyo positive e aumenta a probabiidade deo alu ‘no dar nova resposta isto €, prepararaunidade seguinte. Elogios do professor ou monitor so usados como reforgo positive, principal ‘mente no inicio da sequncia de unidades. AS unidades sao prepa 6 radas de modo a modelar-se o comportamento do aluno por meio de proximagbes sucessivas Objeivos eperacionais Talvez, a mais clare manifestagio do comportamentalism de ‘Skinner no ensino em sala-de-aula tena soa Enfae na diigo ‘operacional de objetivo, tpica dos anos setenta, O ensino era one hizado a pair de objtivosclaramente definides,pecisamentedef- hidos, que explictavam com exatido aquilo que o aluno devera set ‘apa de ze, e sob quas condigdes aps receber a intrugao cor: respondente. Tas objetivos eram os comportamentos que os alunos ‘doveriam exiir apis a instruglo. Quando eram, de fo, exibides, isso tomado como evidéncia de aprendizagem ede sina eficaz, Conclusio “Tecnologia educaciona, engenharia de intruedo enfoque sist mio outras terminologias dsse tipo, hoje em desuso,refletem a range influéncia do behaviorismo de Skinner ni insiagio, Atl: mente, do ponto de vista insteacional,da-se que esse enfogue pro mmovia muito mais a aprendizagem mectnica, automtica, do que a aprendizagem significativa. Condo, este texto introdutério no tm por objetivo ertear 0 behavierismo nem analisar as causas de seu eclinio como referencia para a organizagio do ensino. ’Do ponto de vista tesricafilssico, obehaviersmo tem tambsm sido fortes critica: dos que tem ma orienta fenomenolGgica — considerando o homem como a fonte de todos ato e, essencil- ‘mente, ive para fazer escolhasem cada stuagia — opondo-se, por tanto, ea condutivsta que véo homem como um oxganismo go ‘yernado por estimulos ambienais extems:daqueles que Seguem uma linha cogsitivista e se ocupam dos mecanismos intemos da mente, exatamente aqueles ignoras pela perspectva behaviors; de on twos qu no suportam aida deaplicar ao comportamento humsino Principis etudados experimentalmente com animals inferiores. En- Fim, so muitas as eiias. Se procedem ou nfo, € algo totalmente fora do escopo deste capitulo, ‘Bibliogratia 18,2 Feo aaa cap apes Fs. Sn Pa ILGARD, EXT a comfngen, Sio Pl, ors Pabgiio Un KELLER Amdo rie fo So Fu, edt, 1972.96. [LIVER JAA Tomo scar Fe, We ‘WHALEY, DL. and MALOTE RW. Emery nie of eho, New Yt, 6

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