You are on page 1of 12

Testes por sequência

Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

Sequência 1 • Fernando Pessoa – Mensagem

Grupo I

Apresenta as tuas respostas de forma bem estruturada.

Parte A
Lê o poema de Mensagem.

Padrão

O esforço é grande e o homem é pequeno.


Eu, Diogo Cão, navegador, deixei
Este padrão ao pé do areal moreno
E para diante naveguei.

5 A alma é divina e a obra é imperfeita.


Este padrão sinala ao vento e aos céus
Que, da obra ousada, é minha a parte feita:
O por-fazer é só com Deus.

E ao imenso e possível oceano


1
Ensinam estas Quinas, que aqui vês,
0
Que o mar com fim será grego ou romano:
O mar sem fim é português.

E a Cruz ao alto diz que o que me há na alma


E faz a febre em mim de navegar
Só encontrará de Deus na eterna calma
1 O porto sempre por achar.
5
PESSOA, Fernando, 2008. Poesia do Eu.
Lisboa: Assírio & Alvim (2.ª ed.)

1 Relaciona a caracterização que o sujeito poético faz de si mesmo com a dimensão simbólica do
herói em Mensagem.

2 Comenta o sentido dos versos 11 e 12.


Testes por sequência
Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

3 Identifica, no poema, uma característica do discurso épico e uma característica do discurso lírico de
Mensagem, citando um exemplo significativo para cada um dos casos.

Parte B
Lê o texto seguinte, constituído pelas estâncias 95 a 97 do Canto VI de Os Lusíadas, bem como a
contextualização apresentada. Se necessário, consulta as notas.

Contextualização

Depois de deixarem Melinde, os portugueses prosseguem viagem. O percurso é novamente


perturbado pela intervenção de Baco, que instiga os deuses marinhos contra os lusitanos. Contudo,
durante a tempestade que aqueles provocam, Vénus intervém, convocando as ninfas para seduzirem e
acalmarem os ventos, e, uma vez mais, protege a armada de Vasco da Gama, que chega à Índia.

95 Por meio destes hórridos perigos,


Destes trabalhos graves e temores,
Alcançam os que são de fama amigos
As honras imortais e graus maiores:
Não encostados sempre nos antigos
Troncos nobres de seus antecessores;
Não nos leitos dourados, entre os finos
Animais de Moscóvia zebellinos1

97 Mas com buscar, co seu forçoso braço,


96 Não cos manjares novos e esquisitos2,
As honras que ele chame próprias suas;
Não cos passeios moles e ouciosos,
Vigiando e vestindo o forjado aço,
Não cos vários deleites e infinitos,
Sofrendo tempestades e ondas cruas,
Que afeminam os peitos generosos;
Vencendo os torpes frios no regaço
Não cos nunca vencidos appetitos3,
Do Sul, e regiões de abrigo nuas,
Que a Fortuna tem sempre tão mimosos,
Engolindo o corrupto mantimento,
Que não sofre a nenhum que o passo mude
Temperado com um árduo sofrimento;
Pera algũa obra heroica de virtude;
CAMÕES, Luís de, 2014. Os Lusíadas
(Org. de Emanuel Paulo Ramos), Canto VI, est. 95-97.
Porto: Porto Editora (pp. 236-237)

1. Animais de Moscóvia zebellinos: martas zibelinas, animais conhecidos pelas suas peles valiosas; 2. esquisitos: extravagantes; 3. appetitos: apetites.

4 Seleciona a opção de resposta adequada para completar as afirmações.

Os adjetivos usados nos versos 1 a 4 da estância 95 contribuem, por um lado, para as


dificuldades com que se confrontam todos os que desejam concretizar grandes feitos. Por outro
lado, salientam o valor das envolvidas.
(A) intensificar ... ações
(B) suavizar ... ações
Testes por sequência
Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

(C) intensificar ... recompensas


(D) suavizar ... recompensas
Testes por sequência
Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

5 Relaciona a anáfora presente na estância 96 com a crítica veiculada nessa estrofe e nos versos 5 a
8 da estância 95.

6 Explica de que modo a última estrofe transcrita ilustra a mitificação do herói em Os Lusíadas.

Parte C
7 A figura do herói está presente em muitas obras estudadas ao longo do ensino secundário, embora
a sua construção possa depender de diversos fatores.
Escreva uma breve exposição sobre o(s) herói(s) na Crónica de D. João I, de Fernão Lopes.
A tua exposição deve incluir:
– uma introdução ao tema;
– um desenvolvimento no qual explicites duas das características do herói na Crónica de D. João I,
fundamentando cada uma das características apresentadas em, pelo menos, um exemplo
significativo;
– uma conclusão adequada ao desenvolvimento do tema.
Testes por sequência
Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

Grupo II

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, seleciona a opção correta.

Lê o texto. Se necessário, consulta as notas.

Heróis & Cia. Ilimitada


Não temos hoje uma conceção da história semelhante à de Carlyle1, nem parece que ela seja já
de todo possível, e tornou-se mais difusa e elástica a nossa ideia daquilo que seja um herói. E também
só por via de um exercício de recuperação cultural e literária é que chegamos ao herói mítico da Grécia
arcaica e da Grécia clássica, que, segundo qualquer dicionário de Mitologia, pertence a uma raça de
5 seres mais fortes, mais valentes e mais belos do que a humana, porque é fruto das uniões entre os
deuses e os mortais. Estas, é suposto terem dado esses frutos até ao tempo de Camões, que ainda
escrevia «àquela pura e linda semideia2» ...
Mas recordemos que, no sentido tradicional, [...] um herói nasce da interpretação que uma
comunidade faça em termos consensuais de um determinado comportamento humano
1 personalizado que é particularmente significativo e que essa comunidade erige em paradigma,
0 aproximando-o do mito.
O que então define o herói é esse conjunto de circunstâncias (atos, qualidades, desafio ao destino
ou ao seu tempo, arrostamento3 e superação de dificuldades e perigos muito graves) que faz dele o
paradigma em que normalmente se conjugam qualidades morais, intelectuais e físicas. O herói realiza
uma proeza que seria tida por impossível ou inacreditável em termos de senso comum. Por sua vez,
há uma relação estreita entre esse paradigma e os contornos da chamada identidade nacional que
1 aponta para aquela característica como que sobre-humana em termos de fundação ou de
5 consolidação.
Os heróis dos portugueses têm quase todos a ver com a história de um pequeno país que
teve grande dificuldade em afirmar a sua independência face a um vizinho poderoso (Afonso
Henriques, Nun’Álvares, p. ex.), ou com a expansão (Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, Álvares
Cabral, Afonso de Albuquerque, entre outros). Mas, em certo sentido, Camões também se
2 tornou um herói dos portugueses por razões que se prendem com o modo como soube cantar
0 aqueles aspetos e pela mitificação dos enigmas da sua biografia. […]
Hoje, os grandes mitos e cultos nacionais são muito genéricos e, em termos de consciência coletiva,
pouco profundos e deficientemente radicados. Mas a gama é vasta: pode ir dos amores de D. Pedro e D.
Inês ao Magriço, a D. João II e ao Marquês de Pombal (que foram e são figuras polémicas)... Noutro plano,
por exemplo, temos o mito de que Portugal é um «país de poetas», o da «saudade», o do «império» da
2
língua portuguesa, o de D. Sebastião e coisas assim, [...] até criaturas de duvidosa e efémera consistência,
5
como a D. Branca, ou uma dama que soía exercer a sua portentosa atividade em Felgueiras, ou qualquer
jogador de futebol, gente mais ou menos menor e apenas reconduzível à geral mediocridade em que se
vive.
Na verdade, o «heroísmo» tornou-se um fenómeno de essencial natureza mediática,
produtora de criaturas «de culto» por esta ou aquela razão, por vezes não sem alguma relação,
3 embora distante, com a noção primitiva: a beleza, a riqueza, a espetacularidade, a performance,
0 a singularidade publicamente qualificativa que permite conquistar audiências.
Testes por sequência
Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

MOURA, Vasco Graça, 2013. Discursos Vários Poéticos. Lisboa: Verbo (pp. 409-410)

1. Carlyle: historiador e ensaísta inglês; 2. semideia: semideusa; 3. arrostamento: ato de encarar sem medo.

1 De acordo com o segundo e o terceiro parágrafos do texto, o perfil do «herói»

(A) é intemporal.
(B) encontra-se em estreita ligação com a identidade de uma nação.
(C) diverge, de um modo geral, de país para país.
(D) encontra-se bem definido e é incontestável.

2 Segundo Vasco Graça Moura,


(A) os heróis nacionais devem estar claramente identificados.
(B) não deveria ser dado mérito aos heróis da atualidade.
(C) os heróis são apenas os grandes vultos associados à história nacional.
(D) não existe uma norma irrefutável para a identificação de um herói.

3 O conceito de heroísmo, na atualidade,


(A) afasta-se, absolutamente, do conceito original de heroísmo.
(B) suscita questões intransponíveis.
(C) promove, exclusivamente, a ascensão social de personalidades sem qualquer mérito.
(D) mantém alguns traços comuns com o seu sentido primordial.

4 No contexto em que ocorre, o vocábulo «primitiva» (l. 32) pode ser substituída por
(A) definitiva.
(B) consensual.
(C) original.
(D) irrevogável.

5 Em «também se tornou um herói dos portugueses» (ll. 20-21), o pronome surge anteposto ao verbo
porque está
(A) integrado numa oração subordinante.
(B) dependente do advérbio «também».
(C) dependente de uma oração coordenada.
(D) dependente da expressão «em certo sentido».

6 Na evolução de mortale para «mortal» e de commune para «comum» ocorreu


(A) um fenómeno de apócope, em ambos os casos.
(B) um fenómeno de apócope, no primeiro caso, e um fenómeno de síncope, no segundo caso.
(C) um fenómeno de síncope, nos dois casos.
Testes por sequência
Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

(D) um fenómeno de aférese, no primeiro caso, e um fenómeno de síncope e um de aférese, no


segundo caso.

7 Identifica o mecanismo de coesão textual assegurado pelo vocábulo «a» em «pertence a uma raça
de seres mais fortes» (ll. 4-5).
Testes por sequência
Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

Grupo III
Num texto bem estruturado, com um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas e cinquenta
palavras, faz a apreciação crítica do cartoon «Hero Road» (Rua do Herói) abaixo apresentado, da
autoria de Zlatkovsky.
O teu texto deve incluir:
– a descrição da imagem apresentada, destacando elementos significativos da sua composição;
– um comentário crítico, fundamentando devidamente a tua apreciação e utilizando um discurso
valorativo;
– uma conclusão adequada aos pontos de vista desenvolvidos.

Mikhail Zlatkovsky / Cartoon Movement

Observações:
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (ex.: /dir-se-ia/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente do número de algarismos que o constituam (ex.: /2023/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:
− um desvio dos limites de extensão indicados implica uma desvalorização parcial do texto produzido;
− um texto com extensão inferior a oitenta palavras é classificado com zero pontos.

Cotações
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
I 104
16 16 16 8 16 16 16
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
II 56
8 8 8 8 8 8 8
III Item único 40
Testes por sequência
Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

Total 200
Testes por sequência
Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

Matriz do Teste 3 • Fernando Pessoa – Mensagem

Estrutura e cotação Domínios Aprendizagens Essenciais

Parte A • Interpretar obras literárias


portuguesas produzidas no
século XX:
1. 16 pontos
Mensagem, de Fernando Pessoa.

• Interpretar textos literários


2. 16 pontos
portugueses produzidos entre os
séculos XII e XVI:
3. 16 pontos
Educação Os Lusíadas, de Luís de Camões.
Literária [Retoma]
Parte B
Grupo I • Comparar textos de diferentes
104 pontos épocas em função dos temas, ideias,
4. 8 pontos valores e marcos
históricos e culturais: Mensagem, de
5. 16 pontos Fernando Pessoa,
Os Lusíadas, de Luís de Camões e
Crónica de D. João I, de Fernão
6. 16 pontos
Lopes.

Parte C
Escrita • Escrever uma exposição,
respeitando as marcas de género.
7. 16 pontos

1. 8 pontos • Ler textos de diferentes graus de


complexidade argumentativa:
artigo de opinião.
2. 8 pontos
• Explicitar o conhecimento
gramatical relacionado com a
3. 8 pontos
articulação entre constituintes e
entre frases: frase complexa.
Grupo II Leitura
4. 8 pontos [Retoma]
56 pontos Gramática
• Reconhecer processos
5. 8 pontos fonológicos que ocorrem no
português (na evolução e no uso).
[Retoma]
6. 8 pontos
• Identificar os processos de
coesão textual (gramatical e
7. 8 pontos
lexical).

Grupo III • Escrever uma apreciação crítica,


Item único 40 pontos Escrita
40 pontos respeitando as marcas de género.
Testes por sequência
Letras em dia, Português, 12 .° ano • Teste 3

Sugestões de resolução do Teste 3 poética, com uma apresentação fragmentária, é também


habitualmente associada ao discurso lírico.
Grupo I – Parte A
Grupo I – Parte B
1. O sujeito poético apresenta-se como alguém
determinado e esforçado, corajoso e ansioso por navegar 4. (D).
(v. 14), cumprindo a missão de que Deus o incumbiu ao 5. O poeta critica, recorrendo a construções
deixar a sua marca através do padrão (vv. 6-7). Concebe- anafóricas introduzidas pelo advérbio de negação
se como alguém sagrado ou escolhido por Deus para a «não», todos os que desejam alcançar a fama e ser
concretização de grandes feitos, numa predestinação reconhecidos na vida, apoiados apenas na
evidente nos versos 7 e 8. A conceção messiânica da genealogia (est. 95, vv. 5-6), nos luxos (est. 95, vv.
História torna-se evidente no retrato que o sujeito poético 7-8), nos prazeres e numa vida ociosa (est. 96), sem
faz de si mesmo, pois o grande feito que alcançou, a praticarem qualquer «obra heroica de virtude» (est.
conquista de novas terras, marcadas como portuguesas 96, v. 8).
através do padrão, só terá sido possível a partir da
conjugação de esforços de dois agentes. Num primeiro 6. Na estrofe 97, o poeta apresenta as ações que
plano, foi necessário que Deus predestinasse o considera serem necessárias para atingir o estatuto de
navegador, colocando-lhe na «alma» a marca «divina», herói. Assim, alcançarão a verdadeira glória e fama os
isto é, o desejo de ir mais além, o sonho ou a «febre de que se esforçam e lutam, enfrentando adversidades
navegar» (v. 14). Por outro lado, o segundo agente, o extremas (tempestades, perigos, fome, frio, dor, vv. 3-
homem, mesmo que «pequeno», colocou todo o seu 8), numa superação que não está ao alcance do
«esforço» «grande» (v. 1) na concretização de uma homem comum. Desta forma, traça o perfil do
«obra» (v. 5) e o próprio sujeito poético reconhece que, na verdadeiro herói, que se distingue pelo mérito pessoal
sua ação ou «obra ousada» (v. 7), ele foi apenas um dos e pelos valores e feitos extraordinários que realiza
intervenientes – «é minha a parte feita» (v. 7) – e Deus («com buscar co seu forçoso braço/ As honras que ele
terá um papel determinante – «O por-fazer é só com chame próprias suas», vv. 1-2), regendo-se por ideais
Deus» (v. 8). nobres e elevados, características que se aplicam ao
herói da obra, contribuindo, assim, para a sua
2. Contrapondo o «mar com fim», «grego ou romano», ao mitificação.
«mar sem fim», «português», o poema enaltece as
viagens marítimas dos Portugueses, afirmando a sua Grupo I – Parte C
superioridade relativamente às dos povos da Antiguidade
7. Resposta pessoal. Tópicos de resposta:
Clássica: estes dominaram apenas o conhecido, o «mar
– na Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, o povo
com fim»; os Portugueses, pelo contrário, apropriaram-se
adquire o estatuto de herói coletivo, dado o seu
do desconhecido, do «mar sem fim» que desvendaram,
papel ativo e decisivo no curso dos acontecimentos
acentuando-se, assim, a sua dimensão épico-heroica.
históricos relatados, considerando-se a título de
Por outro lado, se entendermos que «o mar sem fim»
exemplo a resiliência e coragem demonstradas
poderá corresponder metaforicamente a uma grande
durante o cerco castelhano, não obstante a
concretização portuguesa, depois das conquistas dos
existência de alguns momentos de oscilação
gregos e romanos, em termos espirituais, a leitura dessa
(capítulo CXLVIII – apesar da fome e desespero,
referência enquanto alusão ao Quinto Império desejado e
sempre que era dado o sinal de alerta do ataque
cuja implementação está reservada aos Portugueses faz
castelhando, o povo unia-se e lutava para defender
também sentido. O império espiritual a cumprir por
a capital) ;
Portugal será ilimitado, «sem fim», contrariamente aos
– a figura do Mestre de Avis é, igualmente,
impérios finitos e materiais das civilizações clássicas.
incontornável, enquanto líder e rosto de um
3. Constituem marcas do discurso épico a apresentação movimento nacional que luta pela independência de
de um acontecimento histórico cometido por um Portugal,
protagonista de alta estirpe (social e moral), que enfrentando riscos (capítulo XI – assassinato do
concretiza uma ação heroica e admirável, com a ajuda de Conde Andeiro) e assumindo e orientando o povo
um ser sobrenatural – Deus (vv. 5, 8 e 15). O lirismo está lisboeta em momentos de grande perigo (capítulo
patente na utilização da primeira pessoa verbal, que CXV – preparação para o cerco de Lisboa e
confere ao discurso uma subjetividade própria dos envolvimento na defesa da cidade).
enunciados intimistas. Por outro lado, há a interiorização
da matéria história e épica num sujeito lírico que se Grupo II
caracteriza e descreve a realidade a partir da sua 1. (B); 2. (D); 3. (C); 4. (D); 5. (B); 6. (A).
perceção e fazendo interferir a sua afetividade. A forma
7. Coesão textual gramatical frásica.
Sugestões de resolução
Letras em dia, Português, 12 .° ano

Grupo III
Resposta pessoal.

You might also like