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08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

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Versão consolidada, com alterações até o dia 29/12/2021

LEI Nº 5.502, DE 11 DE SETEMBRO DE 2008.

Institui o Plano Diretor Municipal e estabelece as


diretrizes e proposições de ordenamento e
desenvolvimento territorial no Município de Pelotas, e dá
outras providências.

O PREFEITO DE PELOTAS, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL
APROVOU E EU SANCIONO E PROMULGO A PRESENTE LEI.

Art. 1º Fica instituído o Plano Diretor Municipal de Pelotas, conforme as determinações e diretrizes
estabelecidas na Constituição da República, e as disposições legais trazidas pelo Estatuto da Cidade, pela
Constituição do Estado do Rio Grande do Sul e pela Lei Orgânica Municipal.

Art. 2º O Plano Diretor Municipal de Pelotas é o instrumento básico da política de desenvolvimento


municipal, abrangendo os aspectos físicos, sociais, econômicos e administrativos do crescimento da
cidade, visando a orientação da atuação do Poder Público e da iniciativa privada, bem como ao
atendimento das necessidades da comunidade, sendo a principal referência normativa para as relações
entre o cidadão, as instituições e o espaço físico municipal.

O plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e a lei orçamentária anual devem manter
Art. 3º
adequação, às diretrizes gerais e específicas contidas no Plano Diretor.

Art. 4º Além do Plano Diretor, integram o planejamento do ordenamento territorial, o Código de Obras,
o Código de Posturas Municipal e os demais instrumentos do sistema de planejamento e gestão
municipal.

Art. 5º As matérias disciplinadas pelo Plano Diretor poderão ser objeto de alteração, mediante lei
complementar, consoante o interesse público, observadas as instâncias do Sistema de Gestão Municipal e
de acordo com as necessidades de planejamento e estruturação do Município de Pelotas.

Parágrafo único. As propostas de alteração da presente lei deverão ser objeto de deliberação das
instâncias do Sistema de Gestão Municipal, sem prejuízo de análise de outros sistemas de gestão pública.

PARTE I - OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E DIRETRIZES


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LIVRO I - DOS PRINCÍPIOS E DAS DIRETRIZES GERAIS DA POLÍTICA DE ORDENAMENTO E
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DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL MUNICIPAL
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Art. 6º A política de ordenamento e desenvolvimento territorial do município deve se pautar pelos


Personalizar Rejeitar Aceitar todos
seguintes princípios:

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I - Função social da cidade;

II - Função social da propriedade;

III - Desenvolvimento sustentável da cidade para as presentes e futuras gerações, utilizando


adequadamente as potencialidades naturais, culturais, sociais e econômicas da região e do Município
reconhecendo a multidimensionalidade deste processo.

IV - Gestão democrática e participativa na execução das políticas territoriais;

V - Compatibilização entre a ocupação e o desenvolvimento do território urbano e do rural.

VI - A cidade de Pelotas como Patrimônio Histórico Nacional.

VII - Garantia do direito à cidade, entendido como direito à terra urbanizada, à moradia, ao
saneamento ambiental, à infra-estrutura, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer.

§ 1º Para cumprir a sua função social, a propriedade deve atender às seguintes exigências:

I - Uso adequado à disponibilidade da infra-estrutura urbana e de equipamentos e serviços,


atendendo aos parâmetros urbanísticos definidos pelo ordenamento territorial determinado em lei.

II - Uso compatível com as condições de preservação da qualidade do ambiente natural e cultural.

III - Aproveitamento e utilização compatíveis com a segurança, a saúde e o sossego público.

§ 2º Considera-se sustentável o desenvolvimento local socialmente justo, ambientalmente


equilibrado e economicamente viável, visando a garantir qualidade de vida para a população.

§ 3º A gestão democrática na execução das políticas territoriais dar-se-á, também, pela cooperação
entre a iniciativa pública e a iniciativa privada para a efetivação das políticas urbanas, nos termos do
sistema de planejamento do espaço municipal, constante na presente Lei;

Art. 7º A política de ordenamento e desenvolvimento territorial do município deve se pautar pelas


seguintes diretrizes gerais:

I - Promover o ordenamento territorial adequado, observando o caráter complementar entre urbano


e rural, bem como o desenvolvimento articulado com os municípios vizinhos;

II - Promover a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes das obras e serviços de infra-
estrutura urbana;

III - Promover a acessibilidade universal, como forma de garantir a inclusão das pessoas portadoras de
necessidades especiais ou mobilidade reduzida;

IV - Coibir e corrigir distorções do crescimento urbano no território municipal;


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V - Evitar o uso inadequado da propriedade;
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VI - Coibir o uso e ocupação indevida das áreas públicas;

VII - Coibir o uso especulativo da propriedade como reserva de valor, de modo a assegurar o

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cumprimento da função social da propriedade;

VIII - Promover a qualificação do sistema viário dando prioridade ao pedestre, ao ciclista e ao


transporte coletivo;

IX - Planejar e implantar a distribuição espacial adequada dos equipamentos sociais;

X - Preservar o meio ambiente, como forma universal de garantir a qualidade de vida, protegendo os
ecossistemas e as paisagens naturais, como instrumentos de identidade e cidadania;

XI - Implementar as diretrizes contidas nas Políticas Nacionais e Estaduais do Meio Ambiente, de


Recursos Hídricos, Política Nacional e Estadual de Saneamento bem como no Programa Nacional e
Estadual de Controle da Qualidade do ar, de acordo com a legislação pertinente;

XII - Proteger os recursos naturais, buscando o controle e redução dos níveis de poluição e de
degradação, em quaisquer de suas formas, criando mecanismos que visem definir metas e modo de
recuperar o meio ambiente e a paisagem urbana degradada;

XIII - Proteger e recuperar o meio ambiente e a paisagem urbana e desenvolver ações de educação
ambiental;

XIV - Estimular o adensamento populacional da cidade em áreas denominadas de vazios urbanos e


prédios ociosos, dotados de infra-estrutura e condições favoráveis, visando a diminuição do impacto
ambiental que a urbanização de áreas desfavoráveis causa, estimulando a distribuição espacial da
população e atividades econômicas em áreas dotadas de serviços, infra-estrutura e equipamentos, de
forma a otimizar o aproveitamento da capacidade instalada, reduzindo os custos e deslocamentos;

XV - Ordenar e controlar o uso e a ocupação do solo, com vistas a respeitar e valorizar a diversidade
ambiental da paisagem da cidade, respeitando a manifestação cultural de sua população;

XVI - Estabelecer o zoneamento econômico ambiental em escala compatível com as diretrizes para
ocupação do solo, estabelecendo as diretrizes para regular e controlar a exploração do ambiente e
econômico.

XVII - Criar Programas e Projetos Especiais que venham incentivar a adoção de áreas verdes públicas e
a arborização municipal, construindo mecanismos de estímulo para que as áreas verdes particulares
também sejam integradas ao sistema de Adoção, Manutenção e Recuperação de Áreas Verdes do
Município;

XVIII - Criar parâmetros técnicos restritivos para a emissão dos gases geradores do efeito estufa,
começando pelo controle mais rígido do sistema de transporte coletivo e das frotas públicas, buscando
uma política de redução, em médio prazo, de suas emissões;

XIX - Estimular a redução do consumo de energia nas edificações, buscando melhores condições de
aeração e iluminação natural;

XX - Criar mecanismos de incentivo ao aproveitamento das águas pluviais e reuso de águas tratadas,
mediante a aplicação
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XXI - Desenvolver ações preventivas em relação ao saneamento ambiental que incluam a ampliação
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do tratamento de efluentes industriais e domésticos, a coleta seletiva, reciclagem e a Educação
Ambiental;

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XXII - Implantar políticas e alternativas técnicas para o controle da qualidade da água, seja em
captação, depósito, tratamento ou distribuição;

XXIII - Dinamizar a economia do município, a partir da heterogeneidade de seus distritos, de suas


distintas vocações sócio-produtivas e implementar programas de práticas agrícolas sustentáveis,
promovendo capacitação técnica e educação ambiental como duas frentes interativas de trabalho;

XXIV - Fortalecer a identidade sócio-cultural da população, evidenciando as potencialidades do


território rural como vetor de desenvolvimento local e regional, para além da produção estrita de
alimentos e de matérias-primas, promovendo atividades vinculadas ao turismo, artesanato, prestação de
serviços, conservação do patrimônio cultural, ecológico e paisagístico.

XXV - Reconhecer o valor do patrimônio cultural das localidades rurais de Pelotas, historicamente
consolidadas como objeto de preservação, tendo como fundamentação os conceitos de sítio rural, de
conjunto histórico e de pequenas aglomerações, provenientes das Cartas Patrimoniais, investindo em
políticas públicas direcionadas à salvaguarda dessas localidades e de suas expressões de ruralidade e
aplicando instrumentos de incentivo e de proteção.

Parágrafo único. As diretrizes do Plano Diretor serão atendidas com base na implementação de
políticas públicas integradas para ordenar a expansão e o desenvolvimento do Município, permitindo o
crescimento urbano organizado e planejado, de modo a fazer cumprir os objetivos desta lei.

Art. 8º O cumprimento da função social da propriedade imobiliária se caracteriza pela adequação da


mesma à função social da cidade, nos termos dispostos neste Plano Diretor e em outros instrumentos
próprios para realização da política urbana, bem como pela destinação da propriedade imobiliária para:

I - O uso habitacional;

II - Atividades que gerem emprego e renda;

III - A proteção e a preservação do ambiente natural; IV. A proteção e a preservação do patrimônio


cultural; V. A realização de atividades culturais ou educacionais.

Parágrafo único. O não atendimento da função social da propriedade se dá com a não utilização, não
edificação ou subutilização de imóvel, podendo ser caracterizado o mesmo como reserva imobiliária, em
consonância com as disposições deste plano diretor e com o art. 5º, § 1º, inciso I do Estatuto da Cidade.

Art. 9º Para verificação do cumprimento da função social da propriedade, sem prejuízo do disposto no
artigo anterior, será considerada a utilização e a taxa de ocupação mínima aplicável no Município de
Pelotas, conforme Lei específica derivada deste Plano Diretor.

Art. 10.Considera-se solo urbano não edificado os terrenos e glebas cuja taxa de ocupação for nula,
respeitadas as limitações ao direito de construir indicadas na legislação pertinente.

Art. 11. Para aplicação do disposto nesta lei, considera-se não utilizado o imóvel situado na área do
Município que não cumpre com sua função social, nos termos indicados nos artigos anteriores.

Para aplicaçãosua
Valorizamos do disposto nesta lei, considera-se subutilizado o imóvel:
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I - Com taxa de ocupação abaixo do mínimo definido para a área na qual está localizado;
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II - Com taxa de ocupação acima ou abaixo do mínimo definido para o local, desde que não realizada
atividade econômica ou cultural, em conformidade com o disposto na legislação municipal.

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Art. 12.O planejamento e a ordenação do Espaço Municipal de Pelotas serão realizados a partir dos
sistemas dispostos nesse Plano Diretor:

I - Sistema de Idéias e Modelo Urbano.

II - Sistema de Gestão.

III - Sistema de Planejamento do Espaço Municipal:

a) Sistema de Territórios. b) Sistema Temático.

Art. 13.A realização da política urbana de gestão e organização do uso e da ocupação do espaço
municipal deverá, além das disposições do Plano Diretor de Pelotas, ser elaborada com a utilização de
outros instrumentos previstos na legislação Federal, Estadual e Municipal vigentes, destacando-se as
disposições do Estatuto da Cidade (Lei Federal 10257/01).

I - São considerados instrumentos de planejamento:

a. Planos nacionais, regionais e estaduais para ordenação e gestão do território;


b. Planos nacionais, regionais e estaduais de desenvolvimento econômico e social;
c. Planejamento específico para as regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões.
d. Plano plurianual;
e. Planos, programas e projetos setoriais;
f. Lei de diretrizes orçamentárias;
g. Lei de orçamento anual;
h. Programas e projetos especiais de urbanização;
i) Instituição de unidades de conservação;
j. Zoneamento ambiental;

L - Programas de preservação e de conservação do patrimônio cultural . m. Código de Obras;


n. Código de Posturas;
o. Código Municipal de Meio-ambiente;
p. Código Florestal;
q. Cadastro Ambiental Municipal;
r. Cadastro Municipal de Áreas Degradadas;

II - São considerados instrumentos jurídico-urbanísticos:

a.Transferência do Direito de Construir;


b. Operações Urbanas Consorciadas;
c. Outorga Onerosa do Direito de Construir;

d. Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV);


e. Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios;
f. IPTU Progressivo no Tempo;
g. Desapropriação com pagamentos em títulos da dívida pública;
h. Usucapião
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i) Consórcio Imobiliário;
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j. Direito de Preempção;
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L - Direito de Superfície;

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III - São instrumentos para regularização fundiária e política habitacional. a. Concessão de Direito Real
de Uso;

b. Concessão de Uso Especial para fins de Moradia;


c. Assistência técnica e jurídica gratuita para as comunidades e grupos sociais de baixa renda
favorecidos, especialmente na propositura de ações de usucapião, especialmente nas Áreas de Especial
Interesse Social (AEIS).

IV - Instrumentos tributários e financeiros:

a. Tributos municipais;
b. Taxas e tarifas públicas;
c. Contribuição de Melhoria;
d. Incentivos e benefícios fiscais;

V - Instrumentos jurídico-administrativos:

a. Servidão Administrativa e limitações administrativas;


b. Concessão, Permissão ou Autorização de uso de bens públicos municipais;
c. Contratos de concessão dos serviços públicos urbanos;
d. Contratos de gestão com concessionária pública municipal de serviços urbanos;
e. Convênios e acordos técnicos;
f. Termo administrativo de ajustamento de conduta;
g. Dação de imóveis em pagamento da dívida
h) Termo de Compromisso (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

VI - Instrumentos de democratização da gestão urbana:

a. Conselhos municipais;
b. Fundos municipais;
c. VETADO;
d. Audiências e consultas públicas;
e. Conferências municipais;
f. VETADO;
g. Iniciativa popular de projetos de lei;
h. Referendo popular e plebiscito.

Art. 14. A assistência técnica e jurídica gratuita, mencionada no artigo anterior, inciso III, alínea c, poderá
ser realizada por órgãos da Administração Municipal, por entidades profissionais ou por instituições de
Ensino Superior, desde que seja firmado termos de cooperação técnica ou convênios com a finalidade
indicada.

LIVRO II - DO SISTEMA DE IDÉIAS E MODELO URBANO

Art. 15. O Plano Diretor de Pelotas se baseia no Sistema de Idéias que identifica potencialidades para o
desenvolvimento adequado e sustentável da cidade, propondo um modelo urbano através dos seguintes
conceitos:
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I - O PÓLO DO SUL: Complementaridade da bipolaridade Pelotas/Rio Grande, através da gestão
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intermunicipal, objetivando melhor posicionar as cidades no contexto do Mercosul, bem como planejar e
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melhor entender a conurbação que já se verifica entre os dois municípios;

II - REDE DE ARTICULAÇÃO INTERMUNICIPAL E INTERDISTRITAL: Descentralização e coordenação na

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prestação dos serviços, através do fortalecimento da capacidade de decisão e gestão da população,


buscando uma melhor articulação entre distritos e municípios vizinhos, visando a adoção de políticas
comuns e integradas;

III - EIXO AGROINDUSTRIAL, ECOTURÍSTICO E RESIDENCIAL: Desenvolvimento alternativo do Corredor


Rural, seguindo o sentido noroeste do Município, oferecendo alternativas para o desenvolvimento da
agroindústria, do ecoturismo e dos espaços residenciais, potencializando o eixo definido pelo
"cruzamento em T da Estrada Geral (Monte Bonito-Cascata-Quilombo) com a Estrada da Maciel-Triunfo
(Rincão da Cruz-Triunfo), como atrator de ações compatíveis com a realidade ambiental e de usos ali
existentes;

IV - A CIDADE DAS LAGOAS NO "CAMINHO DO GAÚCHO": Valorização do Patrimônio Hídrico,


aproveitando o posicionamento da cidade na Lagoa dos Patos, como importante centro de turismo
náutico, e valorização da cultura gaúcha, integrando a organização de uma rede de Centros de Tradições
Gaúchas visando o desenvolvimento cultural e econômico da região;

V - FAROL CULTURAL: CIDADE DO CONHECIMENTO E TECNOLOGIA: Mosaico cultural para a integração


e desenvolvimento econômico e melhoria social, visando o fortalecimento da vocação de pólo
educacional vivida pelo Município como forma de atrair contingentes estudantis;

VI - MATRIZ VERDE REGIONAL: Proteção de áreas rurais com usos social e produtivo conciliados com a
preservação ambiental, através do reconhecimento do patrimônio natural, compatibilizando as atividades
desenvolvidas pelas comunidades residentes e o cenário no qual se inserem;

VII - MATRIZ VERDE E AZUL URBANA - CIDADE QUE CONTEMPLA O CANAL: Redefinição dos limites de
urbanização, através da criação de parques naturais inseridos no contexto da cidade, com objetivos
simultâneos de proteger o ambiente natural e garantir o uso adequado pela população;

VIII - OTIMIZAÇÃO DO SOLO URBANO: Ocupação diferenciada dos vazios urbanos, garantindo o direito
à cidade por meio do aumento controlado da densidade média e da otimização do uso do solo e da infra-
estrutura urbana disponível;

IX - CIDADE MULTIPOLAR: Atividades direcionais descentralizadas, com reforço da identidade dos


Bairros, distribuindo oportunidades de urbanidade e trabalho, criando novas centralidades
adequadamente distribuídas, com a valorização da memória e presença histórica que a cidade dispõe;

X - ESTRUTURA VIÁRIA BIDIRECIONAL: Reestruturação do Trânsito e Transporte em rede, garantindo o


suporte físico para a implantação das múltiplas centralidades;

XI - CENTRO URBANO AMPLIADO: Ampliação da urbanidade do Centro Histórico para o Centro


Urbano, através da canalização positiva da tendência de

crescimento do citado Centro Histórico no sentido Norte da cidade, bem como incentivar a expansão da
centralidade até o Canal São Gonçalo, produzindo atrativos fora destes limites de maneira a aliviar a
pressão sobre o cenário de valor histórico existente;

XII - A CIDADE HISTÓRICA: Manejo do patrimônio urbano, oferecendo dimensões urbanas e não
exclusivamente
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privacidade ao patrimônio construído, com vistas a aportar a conservação e
preservação das edificações com valor histórico;
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XIII - FLUXOS DE MATÉRIA E ENERGIA: Estabelecimento de uma estratégia coerente e de espectros
público, empresarial e individual, buscando o uso sustentável dos fluxos ambientais, com, ênfase em
transportes, saneamento e energia.

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Art. 16.O modelo urbano resultante do Sistema de Idéias é espacializado conforme mapa nº U-01 em
anexo, o qual deverá ser objeto de constante aperfeiçoamento.

LIVRO III - INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES

Art. 17. Para a promoção, planejamento, controle e gestão do desenvolvimento municipal, serão
adotados, dentre outros, os seguintes instrumentos:

I - Código de Obras;

II - Código de Posturas;

III - Código Municipal de Meio-ambiente;

IV - Código Florestal;

V - Cadastro Ambiental Municipal;

VI - Cadastro Municipal de Áreas Degradadas;

VII - Planos de desenvolvimento econômico e social;

VIII - Planos, programas e projetos setoriais;

IX - Programas e projetos especiais de urbanização;

X - Instituição de unidades de conservação;

TÍTULO I
PLANOS SETORIAIS

Art. 18. São planos setoriais aqueles que complementam o Sistema de Planejamento, listados abaixo:

I - Plano de Ordenamento Territorial, a ser elaborado em 30 (trinta) meses a partir da instituição


dessa lei.

II - Planos Distritais, com prazos para implantação a serem definidos pelo Plano Complementar de
Ordenamento Territorial

III - Planos de Bairro;

IV - Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana;

V - Plano de Urbanização para as AEIS

VI - Plano para Revitalização dos complexos educacionais e religiosos, com atenção especial aos
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edifícios inativos, criando espaços para a expressão de manifestação e atividades culturais tais como
espaços
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neste centros
Portal. Ao clicar de atividades
em “Aceitar todos”, vocêcidadãs;
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Parágrafo único. Compete ao CONPLAD zelar pela elaboração e prazos estabelecidos neste artigo.

Art. 19. São instrumentos de política ambiental a serem implementados no âmbito municipal:

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I - Sistema Municipal de Áreas Protegidas;

II - Plano Municipal de Preservação e Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas;

III - Plano Municipal de Saneamento Ambiental;

IV - Plano Municipal de Arborização;

V - Plano Municipal de Gerenciamento Integrado do Sistema de Coleta de Resíduos Sólidos;

VI - Plano de Prevenção de Emergências Ambientais;

VII - Sistema Integrado de Gestão e Controle Ambiental;

VIII - Sistema Municipal de Proteção e Manejo de Áreas Verdes;

IX - Sistema Municipal de Unidades de Conservação;

X - Zoneamento econômico-ambiental estabelecendo as diretrizes para a exploração mineral no


município de Pelotas.

XI - Plano Municipal de Enfrentamento de Mudanças Climáticas.

PARTE II - SISTEMA DE GESTÃO

Art. 20. O Sistema de Gestão contempla os Programas necessários para assegurar a efetiva
implementação do Plano Diretor, bem como dos demais instrumentos de Planejamento. Contempla ainda
as formas de inserção da comunidade, através da Participação Ampliada, que garanta uma gestão
integrada, envolvendo Executivo, Legislativo, Judiciário e a sociedade civil, para o monitoramento
permanente do processo de planejamento.

LIVRO I - PROGRAMAS

Art. 21.Os Programas são a união dos planos e projetos, com as ações necessárias à sua materialização,
incluindo estratégias que busquem ações coordenadas entre os atores públicos e privados.

Art. 22. O Plano de Preservação contém Projetos e Ações a serem desenvolvidos pelo poder público
municipal, como instrumentos complementares e efetivadores das políticas públicas relativas ao
patrimônio cultural, e deve contemplar, no mínimo:

I - Elaboração das Guias de Desenho para os focos e eixos de ligação;

I - elaboração das Guias de Desenho para os focos, eixos de ligação e ZPPC. (Redação dada pela Lei nº
6636/2018)

II - Elaboração de projetos de desenho urbano específico para cada foco de interesse;


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III - Revisão do inventário incluindo as AEIAC - Zona Norte e sítio charqueador, assim como os
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exemplares da arquitetura pré-moderna existentes na AEIAC - ZPPC.
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IV - Elaboração de roteiros turísticos temáticos com base nos eixos de ligação, contemplando
mobiliário e sinalização indicativa e turística.

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Art. 23. Plano Municipal de Preservação e Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas.

Art. 24. Plano Integrado de Saneamento que contemple o gerenciamento de resíduos sólidos e efluentes.

Art. 25. Parceria entre setores público e privado, por meio de incentivos fiscais, tributários e
administrativos, para implantação e manutenção de áreas verdes e espaços ajardinados ou arborizados,
atendendo critérios técnicos de uso e preservação das áreas, estabelecidos pelo poder público;

Art. 26. Reconhecimento das localidades interiores aos distritos rurais de Pelotas como unidades locais e
as bacias hidrográficas como unidades ambientais de planejamento e gestão territorial, constituindo
ambas, associadamente, tema central ao debate ecológico municipal, base importante para investigação
e análise dos processos culturais, em suas dimensões materiais e imateriais e unidade estratégica para a
coleta e sistematização de informações demográficas e relacionadas à produção e à economia.

LIVRO II - PARTICIPAÇÃO AMPLIADA

Art. 27. Para efetivar a gestão democrática por meio da participação da população e de associações
representativas dos vários segmentos da comunidade, incluindo equipe técnica contínua e permanente
na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento
urbano, estão previstos os fóruns temáticos e os fóruns locais urbanos e distritais. Serão ouvidos a
Comissão Técnica do Plano Diretor, o Conselho do Plano Diretor, os Conselhos Distritais, bem como os
demais conselhos temáticos, tais como Habitação, Proteção Ambiental, podendo serem. criadas as
Unidades de Planejamento Distritais e valorizados os NEAS - Núcleos de Educação Ambiental criados a
partir da Agenda 21 Local, particularmente por ocasião da elaboração do Plano de Ocupação Territorial e
dos Planos Distritais.

TÍTULO I
DA COMISSÃO TÉCNICA DO PLANO DIRETOR

Art. 28. A Comissão Técnica do Plano Diretor, diretamente vinculada à Secretaria Municipal de
Urbanismo (SMU), é o fórum permanente de discussão entre as secretarias, com as atribuições e
constituição definidas nesta lei, e tem a finalidade de coordenar e executar os trabalhos técnicos
necessários à aplicação e à atualização permanente do III Plano Diretor de Pelotas.

Art. 29. São atribuições da Comissão Técnica do Plano Diretor:

I - Encaminhar a elaboração dos planos complementares, previstos no III Plano Diretor de Pelotas;

II - Propor revisões do Plano Diretor, para sua constante adequação à evolução da realidade;

III - Fazer o detalhamento urbanístico do Plano Diretor, para complementá-lo e adequá-lo às


necessidades do desenvolvimento urbano;

IV - Propor prioridades para os investimentos urbanos a serem realizados conforme a programação


administrativa e a captação de recursos extra - orçamentários;

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V - Emitir pareceres técnicos por solicitação da Administração ou da comunidade, relativamente à
interpretação
Utilizamos cookiesdos dispositivos
para aprimorar sualegais e casos
experiência nesteomissos do plano,
Portal. Ao clicar bemtodos”,
em “Aceitar como autorizar
você obra ou construção
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com dispensa ou redução de restrições urbanísticas, em imóveis com excepcional conformação ou
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topografia, parcialmente atingido por desapropriação, ou localizado em via pública com alinhamento
irregular.

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Art. 30 A Comissão Técnica do Plano Diretor será constituída por técnicos servidores públicos municipais,
com atribuições na área do Urbanismo, lotados na Secretaria Municipal de Urbanismo, e em todas as
secretarias que tratam, de uma forma ou de outra, sobre o espaço da cidade, tais como Secretaria
Municipal de Cultura (SECULT), de Qualidade Ambiental (SQA), de Habitação (SMH), de Obras (SMO), de
Segurança, Transporte e Trânsito (SSTT), de Desenvolvimento Rural (SDR), e ainda, de forma eventual,
com servidores do Sanep e da Procuradoria Geral do Município (PGM).

Art. 30 A Comissão Técnica do Plano Diretor será constituída por técnicos da área de arquitetura,
engenharia, direito e segurança pública, servidores públicos municipais, com atribuições na área do
Urbanismo, lotados na Secretaria Municipal de Gestão da Cidade e Mobilidade Urbana, e nas demais
secretarias que tratam, de uma forma ou de outra, sobre o espaço da cidade, a saber, Secretaria
Municipal de Cultura (SECULT), Secretaria Municipal de Qualidade Ambiental (SQA), Secretaria Municipal
de Habitação e Regularização Fundiária (SMH), Secretaria Municipal de Obras (SMO), Secretaria Municipal
de Transporte e Trânsito (STT), Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas (SANEP) e Secretaria de
Segurança Pública (SSP), podendo as demais Secretarias do Município de Pelotas serem eventualmente
convocadas conforme a necessidade do momento. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 1º Os servidores serão indicados pelos titulares das respectivas Secretarias e nomeados por ato do
Prefeito Municipal.

§ 2º A Comissão poderá indicar membros convidados, que tenham a atribuição necessária, e que não
se enquadrem nos critérios do caput deste artigo.

§ 3º Compete à comissão a elaboração de seu regimento interno, a ser sancionado por decreto do
Prefeito Municipal.

§ 4º Fica estabelecido que após análise da CTPD o requerente, através de seu responsável técnico,
terá 15 minutos para apresentar argumentação em seu processo, sendo esta possibilidade permitida uma
única vez para cada trâmite analisado. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

TÍTULO II
DOS CONSELHOS

Art. 31. O Conselho Municipal do Plano Diretor - CONPLAD é o fórum que incorpora a participação de
todos setores da sociedade no acompanhamento do processo de planejamento. O CONPLAD constitui-se
de órgão colegiado, deliberativo no âmbito de sua competência, fiscalizador e normativo, sendo a
principal instância de consulta do Poder Público para a gestão da política urbanística do Município.

Art. 32. O CONPLAD é regido por lei municipal e é responsável pelo FUSEM - Fundo de Sustentabilidade
do Espaço Municipal.

Art. 33. O Conselho Municipal de Proteção Ambiental - COMPAM constitui - se de órgão colegiado,
deliberativo no âmbito de sua competência, fiscalizador e normativo, integrante do Sistema Nacional do
Meio Ambiente - SISNAMA, instância de consulta para o estabelecimento da política ambiental do
município.

Art. 34. O Conselho Municipal da Habitação - COMHAB tem caráter deliberativo, no âmbito de sua
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competência, fiscalizador e a finalidade de assegurar a participação da comunidade na elaboração e
implementação de aprimorar
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clicar em “Aceitar além
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Municipal de Habitação.
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Art. 35. Os Conselhos Distritais são instâncias reconhecidas de gestão local, devendo ser incentivada a
participação dos moradores dos distritos rurais no processo de planejamento.

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TÍTULO III
DAS UNIDADES DE PLANEJAMENTO DISTRITAIS

Art. 36. As administrações locais devem servir como centrais de informações distritais, através da
instalação, de um sistema de informações (sobre o distrito, município e região), dotando as mesmas de
base logística e informativa, denominadas Unidades de Planejamento Distritais, com os seguintes
objetivos:

I - Operar em máxima articulação com as demais instâncias de planejamento do Sistema de


Planejamento Municipal;

II - Descentralizar informações (do distrito sede para os demais) capazes de auxiliar nos processos de
planejamento distritais e interdistritais;

III - Servir de apoio à identificação de problemas e potencialidades locais, oferecendo suporte ao


planejamento do território;

IV - Aproximar a gestão e o planejamento dos moradores dos distritos, buscando vencer as distâncias
territoriais em questão;

V - coordenar, no âmbito dos distritos, o Plano de Ocupação Territorial (POT), os Planos Distritais e
demais planos e programas que sobre o território rural incidam.

Parágrafo único. As UPDs, bem como os planos e projetos formulados sob sua responsabilidade,
devem reconhecer as localidades interiores aos distritos rurais de Pelotas como unidades locais e as
bacias hidrográficas como unidades ambientais de planejamento e gestão territorial, constituindo ambas,
associadamente, tema central ao debate ecológico municipal, base importante para investigação e análise
dos processos culturais, em suas dimensões materiais e imateriais e unidade estratégica para a coleta e
sistematização de informações demográficas e relacionadas à produção e à economia.

Art. 37. As Unidades de Planejamento Distritais estarão articuladas com o CTPD e órgãos atuantes no
território rural, especialmente as relacionadas às políticas de educação e cultura, saúde, saneamento e
transporte.

TÍTULO IV
AGENDA 21

Art. 38.Agenda 21 Local de Pelotas é o conjunto de diretrizes que asseguram o desenvolvimento


sustentável, contemplando ações na esfera econômica, na inclusão social e na proteção do ambiente
próprio ou compartilhado com seus vizinhos imediatos ou remotos. É também um instrumento educativo
que garante o debate socioambiental de todas as questões atinentes ao planejamento da cidade,
atendendo às necessidades das gerações atuais sem comprometer o futuro.

§ 1º O processo da Agenda 21 Local deverá ser conduzido pelo Fórum da Agenda 21, com
participação de todos os setores da sociedade, tais como sociedade civil, setor empresarial e poder
público.
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§ 2º VETADO.
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§ 3º A Agenda 21 de Pelotas deverá se organizar de forma descentralizada no território municipal e
de forma integrada com outros processos participativos.

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PARTE III - DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO ESPAÇO MUNICIPAL

Art. 39.O Sistema de Planejamento do Espaço Municipal propõe a implementação das diretrizes através
da seguinte estrutura: Modelo Espacial; Normas de Uso e Ocupação; Instrumentos Complementares.

Art. 40. O Sistema de Planejamento do Espaço Municipal tem como objetivo ordenar o pleno
desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes.

Art. 41.O funcionamento do Sistema de Planejamento do Espaço Municipal requer equipe e estrutura
administrativa capacitada para funcionar de maneira contínua e permanente, conforme dispõe a Lei
Orgânica Municipal.

Art. 42.O Sistema de Planejamento do Espaço Municipal tem como princípio fundamental a participação
coletiva, visando a democratização das decisões da ação municipal, mediante trabalho compartilhado
entre poder público municipal e a população, bem como assegurar um processo de construção e
implementação coletiva do Plano Diretor.

LIVRO I - DO MODELO ESPACIAL

Art. 43.O Modelo Espacial contém as indicações gerais para a ocupação e uso do território municipal, a
partir do sistema de idéias, e é formado pelo sistema de territórios e o sistema temático.

TÍTULO I
DO SISTEMA DE TERRITÓRIOS

Art. 44. O Sistema de Territórios organiza o planejamento do município, partindo da identificação dos
seus limites, já definidos em leis, adotando um sistema orgânico de gestão e desenvolvimento.

Parágrafo único. Para efetivar e implementar o Sistema de Territórios foram identificadas e definidas
escalas de território regional, rural e urbano.

CAPÍTULO I
ESCALA REGIONAL

Art. 45.O Planejamento do Espaço do Município de Pelotas orienta-se, dentre outras, pelas seguintes
organizações regionais:

I - COREDE SUL: é a Região de Planejamento nº 5 no Estado do Rio Grande do Sul;

II - AGLOMERAÇÃO URBANA DO SUL: instituída através de Lei Complementar Estadual, composta


pelos municípios de Arroio do Padre, Capão do Leão, Pelotas, Rio Grande e São José do Norte;

III - REGIÕES HIDROGRÁFICAS: estabelecidas em Lei Estadual.

CAPÍTULO II
RURAL
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Art. 46. Acookies
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Rural do Município
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“Aceitar localidades, conforme
você concorda com mapa nº M-01
em anexo
nossa e adeseguir
Política relacionados:
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I - Oito distritos: Sede ou Área Urbana (1º), Colônia Z3 (2º), Cerrito Alegre (3º), Triunfo (4º), Cascata
(5º), Santa Silvana (6º), Quilombo (7º), Rincão da Cruz (8º) e Monte Bonito (9º), conforme lei específica.

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II - Por localidades entendem-se as aglomerações populacionais consolidadas pelo processo de


ocupação do território rural do Município, assim reconhecidas pela população local e identificadas
conforme Mapa nº M-01.

Parágrafo único. Constituem categorias de localidades, além das genericamente referidas neste
artigo, as sedes administrativas e as integrantes das Áreas de Urbanização Específica.

CAPÍTULO III
URBANO

A Área Urbana do Município é composta por sete regiões administrativas, conforme lei específica
Art. 47.
e mapa do sistema de territórios nº U-02 em anexo.

I - 07 (sete) Macro-regiões (Regiões Administrativas): Centro, Fragata, Barragem, Três Vendas, Areal,
São Gonçalo e Laranjal (divisão legal);

II - 29 (vinte e nove) Meso-regiões (Regiões de Planejamento); III - 109 (cento e nove) Micro-regiões
(Sistema de Informações); IV - Corredores (Interfaces Regionais);

V - Rururbano.

§ 1º Fica estabelecida como Área Rururbana no perímetro urbano do município aquela composta
pelas seguintes micro-regiões do sistema de territórios: TV 1.2, TV 1.3, TV 3.1, TV 3.2 e AR 1.1.

§ 2º Dentro de seis meses, a partir da vigência desta lei, deverão ser definidas, através de lei
específica, as delimitações de tais áreas, conforme proposta do CONPLAD.

TÍTULO II
DO SISTEMA TEMÁTICO

Art. 48 O sistema temático é composto por Áreas Especiais, Mobilidade Urbana e Projetos Especiais.

Art. 48 O sistema temático é composto por Áreas Especiais de Interesse, Mobilidade, Sistema Viário e
Projetos Especiais. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

CAPÍTULO I
DAS ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE

Art. 49 São definidas Áreas Especiais de Interesse, em face de suas características e interesses públicos
delas decorrentes, para serem objeto de tratamento especial, através de definição de normas de
ocupação diferenciada, e criação de mecanismos de gestão para desenvolvimento das ações necessárias.
§ 1º As atuais áreas especiais de interesse estão identificadas neste capítulo e constam dos mapas
em anexo, e a identificação de novas áreas será objeto de lei específica.
§ 2º Dentro de seis meses, a partir da vigência desta lei, deverão ser definidas, através de lei
específica, as delimitações de tais áreas, conforme proposta do CONPLAD e do COMPAM.
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Art. 49 São
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- AEIs, os espaços
Portal. do“Aceitar
Ao clicar em território
todos”,municipal que,
razão de suas
você concorda comem
características ambientais, sociais e de ocupação, bem como dos interesses públicos delas decorrentes
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ensejam regramento especial como instrumento de gestão, visando o cumprimento de seus objetivos. As
Áreas Especiais de Interesse - AEIs são as seguintes:

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I - Áreas Especiais de Interesse Ambiental - AEIA:

a) áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural - AEIAN;


b) áreas Especiais de Interesse do Ambiente Cultural ou Construído - AEIAC.

II - Áreas Especiais de Interesse Social - AEIS;

III - Áreas Especiais de Interesse de Ocupação Prioritária - AEIOP;

IV - Áreas Especiais de Interesse de Ocupação Restrita - AEIOR.

§ 1º As Áreas Especiais de Interesse - AEI elencadas neste capítulo são aquelas identificadas nos
mapas em anexo a esta Lei.

§ 2º A criação, extinção ou reformulação das Áreas Especiais de Interesse - AEI serão objeto de lei
específica. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Seção I
Das áreas Especiais de Interesse Ambiental

Art. 50 O interesse ambiental para os fins desta lei será resguardado, através da identificação de Áreas
Especiais de Interesse do Ambiente Natural e Cultural ou Construído.
§ 1º Considera-se Ambiente Natural o conjunto de condições, leis, influências, alterações e
interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas
formas.
§ 2º Considera-se Ambiente Cultural ou Construído todo e qualquer bem ou direito de valor
histórico, estético, artístico, cultural, turístico, arquitetônico, arqueológico, urbanístico e paisagístico, cuja
conservação seja de interesse público.

Art. 50 São Áreas Especiais de Interesse Ambiental - AEIA os espaços do território municipal que em
razão de suas características ambientais, sejam elas naturais, culturais ou construídas, bem como dos
interesses públicos delas decorrentes ensejam regramento especial como instrumento de gestão visando
o cumprimento de seus objetivos. As Áreas Especiais de Interesse Ambiental - AEIA são as seguintes:

I - áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural - AEIAN;

II - áreas Especiais de Interesse do Ambiente Cultural ou Construído - AEIAC.

§ 1º Considera-se Ambiente Natural o conjunto de condições, leis, influências, alterações e interações


de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

§ 2º Considera-se Ambiente Cultural ou Construído todo e qualquer bem ou direito de valor histórico,
estético, artístico, cultural, turístico, arquitetônico, arqueológico, urbanístico e paisagístico, cuja
conservação seja de interesse público. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Subseção I - Das áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural


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Art. 51 Áreas com atributos especiais de valor ambiental, especialmente quanto a características de
relevo, solo, hidrologia, vegetação, fauna e ocupação humana, protegidas por instrumentos legais ou não,
nas quais o poder público poderá estabelecer normas específicas de utilização para garantir sua

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preservação e conservação.
Parágrafo único. Estas áreas apresentarão diferentes níveis de proteção, com restrição ou limitação
ao uso do solo e preservação de seus recursos naturais, com usos proibidos ou limitados, manejo
controlado com áreas destinadas preferencialmente a pesquisa científica, ao lazer, recreação, eventos
culturais, turismo e educação.

Art. 51São Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural - AEIAN os espaços do território municipal,
de domínio público ou privado, em território urbano ou rural, que em razão de suas características
naturais - geológicas, hidrológicas, paleontológicas, ecológicas, de biodiversidade e de paisagem - bem
como dos interesses públicos delas decorrentes ensejam regramento especial como instrumento de
gestão visando o cumprimento de seus objetivos.

§ 1º As Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural - AEIAN são aquelas identificadas no mapa
U-08 em anexo a esta Lei, mapa este definido mediante prévia manifestação do Conselho Municipal de
Proteção Ambiental - COMPAM e Secretaria Municipal de Qualidade Ambiental - SMQA.

§ 2º Além das áreas identificadas no mapa U-08 em anexo a esta Lei também as áreas verdes públicas
(parques, praças, jardins, canteiros, etc), as Unidades de Conservação da Natureza e as Áreas de
Preservação Permanente - APP do município são consideradas Áreas Especiais de Interesse do Ambiente
Natural - AEIAN, observado sempre que couber os regramentos de uso e ocupação mais restritivos.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 52. Constituem objetivos da proteção ao ambiente natural:

I - Proteger os recursos naturais, buscando o controle e redução dos níveis de poluição e de


degradação em quaisquer de suas formas;

II - Estabelecer o zoneamento ambiental em escala compatível com as diretrizes para ocupação do


solo;

III - Proteger nascentes, cursos d`água, arroios e lagos buscando mecanismos de recuperação de áreas
degradadas e estabelecendo o controle da poluição da água, do ar e do solo, definindo metas para a sua
redução;

IV - Ampliar o sistema de áreas verdes do município e incentivar a adoção de áreas verdes e


arborização municipal, garantindo o tratamento adequado da vegetação, configurando-a como elemento
integrador na composição da paisagem urbana;

V - Criar meios de estímulo para incorporar as áreas verdes ocupadas por particulares ao sistema de
adoção e manutenção e recuperação de áreas verdes do município, vinculando-as às ações da
municipalidade destinadas a assegurar sua preservação e seu uso;

VI - Ordenar e controlar o uso e a ocupação do solo, através de regime urbanístico especial, visando a
preservação da diversidade ambiental da paisagem da cidade, respeitando a manifestação cultural de sua
população;

VII - Regular e controlar o uso e a ocupação do solo, desenvolvendo projetos e ações preventivas, em
relação ao saneamento
Valorizamos ambiental, especialmente em áreas sujeitas à inundação, mananciais, áreas com
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alta declividade ou em solos com grande suscetibilidade a erosão.
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Art. 53 As Áreas Especiaisde Interesse do Ambiente Natural Urbano, conforme demonstrativos do mapa
U-08 em anexo, e não urbanos, serão classificadas conforme disposições à seguir, cabendo ao Poder
Público descrever e delimitar os marcos físicos em legislação específica.

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Parágrafo único. As Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural são divididas, para fins de
classificação, nas seguintes categorias:
I - Área Especial de Interesse do Ambiente Natural (AEIAN) Pública;
II - Área Especial de Interesse do Ambiente Natural (AEIAN) Particular;
III - Área de Preservação Permanente (APP) Ocupada;
IV - Área de Preservação Permanente (APP) Degradada;
V - Área Ambientalmente Degradada (AAD).

Nas Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural - AEIAN é permitido o uso e ocupação para
Art. 53
moradia, atividades de lazer, esportes, cultura, turismo, pesquisa científica, educação, hospedagem,
agropecuária, e nas hipóteses de utilidade pública e interesse social previstas em lei.

Parágrafo único. As permissões em Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural - AEIAN,


elencadas no caput deste artigo, bem como a possibilidade de regularização destas e de outras já
consolidadas nas respectivas áreas, dependerão de devida anuência ambiental da Secretaria Municipal de
Qualidade Ambiental - SMQA, observadas na íntegra as condições de restrição de uso e ocupação
previstas nesta Lei. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 54 Fica definida como AEIAN a faixa de encosta do Planalto Sul-Rio-grandense interna ao município
de Pelotas, enquadrada como área de interesse ecológico pela legislação federal, por sua fragilidade e
condicionamento ambiental, além de sua determinação na qualidade da água superficial do território
municipal.
Parágrafo único. As ocupações localizadas nas AEIAN citadas no caput do artigo poderão ser
regularizadas, desde que demonstrado o interesse social, público e comunitário e mediante execução de
medidas (ações) mitigatórias e compensatórias e de recuperação do meio-ambiente, em consonância
com os Planos Distritais, o Plano de Ocupação Territorial e o Sistema Municipal de Unidades de
Conservação.

Art. 54Nas Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural - AEIANs são permitidos os usos para
moradia, atividades de lazer, esportes, cultura, turismo, pesquisa, educação, hospedagem, agropecuária e
hipóteses de utilidade pública e interesse social previstas em lei.

Parágrafo único. As atividades permitidas em Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural -


AEIANs, elencadas no caput deste artigo, bem como a possibilidade de regularização destas e de outras já
consolidadas nas respectivas áreas, dependerão de devida anuência ambiental do órgão ambiental
municipal competente. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 55 As AEIAN Públicas são áreas de domínio público, que por suas características ecológicas,
demandam medidas de preservação e conservação, a fim de manter seus atributos abióticos, bióticos,
paisagísticos e culturais.
Parágrafo único. A utilização ou exercício de atividades nas áreas caracterizadas no caput do artigo
necessita controle e resguardo, destacando a restrição à ocupação, uso, manejo do solo e demais
exigências contidas neste diploma.

Art. 55 Os proprietários de Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural - AEIAN, de domí - nio
privado, poderão requerer ao Poder Público, mediante devida anuência ambiental da Secretaria
Municipal de Qualidade Ambiental - SMQA, incentivos e benefícios fiscais aplicáveis exclusiva - mente a
parcela não artificializada
Valorizamos da referida área, conforme disposto em lei específica.
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Parágrafo único. Não serão passíveis de incentivos e benefícios fiscais as Áreas Especiais de Inte -
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resse do Ambiente Natural - AEIAN:

I - que apresentem qualquer tipo de processo de degradação ambiental decorrente de ação antrópi -

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ca;

II - que não observem na íntegra as condições de restrição de uso e ocupação previstas nesta Lei;

III - que possuam Área de Preservação Permanente - APP com uso e ocupação diferente daquele
previsto pela legislação vigente, salvo quando regularizadas pelo órgão público competente. (Redação
dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 56 As AEIAN Públicas possuem características que possibilitam a sua transformação


preferencialmente em Unidades de Conservação (UC) ou outra forma de manejo adequada, cabendo ao
Poder Público criar mecanismos que efetivem esta aplicação, preferencialmente nas áreas abaixo
relacionadas:
I - AEIAN Santa Bárbara;
II - AEIAN da ETA Sinott;
III - AEIAN da ETA do Arroio Moreira;
IV - AEIAN da Represa do Quilombo;
V - AEIAN da Rodoviária - Parque do Trabalhador
VI - AEIAN Farroupilha;
VII - AEIAN da Baronesa;
VIII - AEIAN - Praças, parques e canteiros centrais;
IX - AEIAN Parque Dom Antônio Zattera. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Art. 57 As AEIAN Particulares são áreas de domínio privado, que por suas características ecológicas,
demandam medidas de preservação, a fim de manter seus atributos abióticos, bióticos, paisagísticos e
culturais.
Parágrafo único. A utilização ou exercício de atividades nas áreas caracterizadas no caput do artigo
necessita controle e resguardo, destacando a limitação, a ocupação, uso, manejo do solo e demais
exigências contidas neste diploma. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Art. 58 As AEIAN Particulares possuem características que possibilitam a sua transformação em Unidades
de Conservação (UC), cabendo ao proprietário requerer o seu enquadramento nos termos desta Lei,
preferencialmente nas áreas abaixo relacionadas:
I - AEIAN São Gonçalo;
II - AEIAN Quilombo;
III - AEIAN Pepino;
IV - AEIAN Engenho Cel. Pedro Osório;
V - AEIAN Simões Lopes;
VI - AEIAN Sul;
VII - AEIAN Cascatinha;
VIII - AEIAN Cascata do Arco Íris;
IX - AEIAN Cascata Paraíso;
X - AEIAN Complexo Lagoa Pequena - Feitoria;
XI - AEIAN Complexo Pontal da Barra - Dunas;
XII - AEIAN Complexo Matas do Laranjal - Barro Duro - Totó;
XIII - AEIAN Três Cerros;
XIV - AEIAN Cachoeira dos Grupelli (Bachini); XV - AEIAN Coswig - Moinho das Pedras; XVI - AEIAN
Arroio Pelotas;
XVII - AEIAN
Valorizamos sua Lagoa do Fragata.
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§ 1º Os proprietários que requererem e obtiverem a transformação acima mencionada, poderão
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§ 2º Ficam expressamente ressalvadas as áreas produtivas, localizadas em AEIAN
particulares, com suas respectivas autorizações. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

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Art. 59 Consideram-se Áreas de Preservação Permanente (APP) as seguintes áreas, sem prejuízo das
disposições constantes nos diplomas Federais e Estaduais:
I - Faixa marginal, medida a partir do nível mais alto, em projeção horizontal, com largura mínima de:
a) trinta metros, para o curso d`água com menos de dez metros de largura;
b) cinqüenta metros, para o curso d`água com dez a cinqüenta metros de largura;
c) cem metros, para o curso d`água com largura maior que cinqüenta metros.
II - Entorno de nascentes ou olhos d`água, ainda que intermitentes, com raio mínimo de cinqüenta
metros, de tal forma que proteja, em cada caso, a bacia hidrográfica contribuinte;
III - Entorno de lagos, lagoas e lagunas naturais, em faixa com metragem mínima de:
a) trinta metros, para aqueles situados em áreas urbanas consolidadas;
b) cem metros, para aqueles situados em áreas rurais, exceto os corpos d`água com até vinte
hectares de superfície, cuja faixa marginal será de cinqüenta metros.
IV - Banhados em toda a sua extensão e em sua faixa marginal, em projeção horizontal, com largura
mínima de cinqüenta metros, a partir do limite do espaço brejoso e encharcado;
V - Topos de morros e montanhas, em áreas delimitadas, a partir da curva de nível correspondente a
dois terços da altura mínima da elevação, em relação à base
VI - Linhas de cumeada, em áreas delimitadas a partir da curva de nível correspondente a dois terços
da altura, em relação à base, do pico mais baixo da cumeada, fixando-se a curva de nível para cada
segmento da linha de cumeada equivalente a mil metros;
VII - Encostas ou parte destas, com declividade superior a cem por cento ou quarenta e cinco graus
na linha de maior declive;
VIII - Escarpas e bordas dos tabuleiros e chapadas, a partir da linha de ruptura em faixa nunca
inferior a cem metros em projeção horizontal, no sentido do reverso da escarpa;
IX - Restingas:
a) em faixa mínima de trezentos metros, medidos a partir da linha de preamar máxima; b) em
qualquer localização ou extensão, quando recobertas por vegetação com vegetação fixadora de dunas ou
estabilizadora de banhados;
X - Dunas, em faixa mínima de cinqüenta metros a partir do limite periférico;
XI - Áreas de refúgio ou reprodução de aves migratórias;
XII - Áreas de refúgio ou reprodução de exemplares da fauna ameaçada de extinção que constem de
lista elaborada pelo Poder Público Federal, Estadual ou Municipal;
XIII - Praias, especialmente em locais de nidificação e reprodução de fauna silvestre.
Parágrafo único. Na ocorrência de dois ou mais morros ou montanhas, cujos cumes estejam
separados entre si por distâncias inferiores a quinhentos metros, a Área de Preservação Permanente
abrangerá o conjunto de morros ou montanhas, delimitada a partir da curva de nível correspondente a
dois terços da altura, em relação à base do morro ou montanha de menor altura do conjunto, aplicando-
se o que segue:
a) agrupam-se os morros ou montanhas cuja proximidade seja de até quinhentos metros entre seus
topos;
b) identifica-se o menor morro ou montanha;
c) traça-se uma linha na curva de nível correspondente a dois terços deste; e d) considera-se de
preservação permanente toda a área acima deste nível.

Art. 59Considera-se Área de Preservação Permanente - APP, complementarmente a legislação federal e


estadual vigente, para os efeitos desta Lei assim declaradas de interesse social:

I - as faixas marginais do Arroio Pelotas, em território urbano, desde a borda da calha do leito regular,
em largura mínima
Valorizamos de 100 (cem) metros;
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II - as áreas no entorno da Barragem Santa Bárbara, desde a borda da margem regular, em faixa com
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largura mínima de 100 (cem) metros;

III - as áreas no entorno da Laguna dos Patos, desde a borda da margem regular, em faixa com largura

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mínima de 100 (cem) metros;

IV - os ecossistemas de banhado, em toda sua extensão. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 60 Áreas de Preservação Permanente Ocupadas (APPO) são aquelas com processos de uso e
ocupação consolidados, que atendam o interesse social, público e comunitário, podendo ser
regulamentados, mediante ações mitigatórias e compensatórias e de recuperação do meio-ambiente,
proporcionais ao dano causado e sua escala.
Parágrafo único. Poderão ser objeto de estudo específico, para fins de análise de regularização, as
ocupações e atividades listadas abaixo:
I - Ceval;
II - Antiga Fábrica da Olvebra;
III - Doquinhas;
IV - Clubes Náuticos;
V - Comércio e Indústria;
VI - Cais do Porto;
VII - Atracadouros;
VIII - Ocupação por parcelamento de solo;
IX - Sítio Charqueador;
X - Estaleiros;
XI - Extração Mineral;
XII - Marinas;
XIII - Ocupação Residencial Unifamiliar;
XIV - Ocupação por marinas e atracadouros particulares;
XV - Ocupação de pescadores. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Art. 61São as Áreas de Preservação Permanente Degradadas (APPD) aquelas que já sofreram processo
de degradação ambiental, seja pela ação antrópica ou natural, necessitando de programa específico
estabelecido pelo Poder Público, de recuperação, mitigação ou compensação, com vistas a estabelecer
um cronograma de recuperação do passivo ambiental nelas localizado. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Art. 62 São Áreas Ambientalmente Degradadas (AAD) aquelas áreas públicas ou particulares, que já
sofreram ou estejam em processo de degradação ambiental, seja pela ação antrópica ou natural,
necessitando de programa específico estabelecido pelo Poder Público, de mitigação ou compensação,
com vistas a estabelecer a recuperação do passivo ambiental nelas localizado.
Parágrafo único. Quaisquer atividades ambientalmente impactantes, ainda ocorrentes nas áreas
descritas no caput deste artigo deverão ser interrompidas e sucedidas pela recuperação do passivo
ambiental, através de Plano de Recuperação de Áreas Degradadas avaliado pelo órgão ambiental
competente, devendo ter as mesmas preferências nos investimentos de caráter público e privado.
(Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Art. 63As Áreas de Preservação Permanente Degradada e as Áreas Ambientalmente Degradadas deverão
receber prioridade de ações e investimentos públicos e privados, voltados à recuperação do passivo
ambiental e social. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Subseção II - Das áreas Especiais de Interesse do Ambiente Cultural

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Art. 64. São
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ambiente cultural,
Ao clicar aquelas
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patrimônio de com
peculiar natureza
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e histórica, que deva ser preservado, a fim de evitar perda, perecimento,
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deterioração ou desaparecimento das características, das substâncias ou das ambiências culturais e
históricas que lhe determinem a especialidade, visando a recuperação dos marcos representativos da
memória da cidade e dos aspectos culturais de sua população.

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Art. 65.São características essenciais que determinam a necessidade de proteção especial do Poder
Público Municipal, mediante a delimitação das Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Cultural - AEIAC:

I - Históricas: quando estão relacionadas a fatos ou períodos representativos da formação e


desenvolvimento da cidade;

II - Arquitetônicas: quando apresentam espaços construídos com características representativas da


arquitetura tradicional de Pelotas;

III - Urbanísticas: quando apresentam configurações de caráter urbano relevante, por suas
características morfológicas diferenciadas;

IV - Paisagísticas - quando apresentam paisagem peculiar, caracterizada por espaços abertos com
potencial de sociabilidade, através de atividades de lazer ativo e passivo;

V - Práticas sociais - quando apresentam espaços relacionados a usos e atividades específicas e


relevantes à identidade local da comunidade

Art. 66.Focos de interesse são pontos específicos localizados nas AEIAC, com características peculiares
que denotam maior relevância sob o aspecto cultural, e cujo entorno compõe uma área de abrangência,
na qual as novas inserções e intervenções devem obedecer às diretrizes gerais da AEIAC e também às
regras específicas de composição arquitetônica e controle urbanístico estabelecidos, buscando
manutenção e incremento das características específicas de cada foco da área.

Art. 67. Constituem objetivos da proteção ao patrimônio cultural:

I - Promover a integração da preservação do patrimônio histórico e cultural com o planejamento


urbano, como forma de garantir a manutenção das características culturais específicas da cidade de
Pelotas, as quais lhe conferem identidade peculiar;

II - Promover a preservação do patrimônio histórico e cultural através da conservação e manutenção


de um entorno visual apropriado, no plano das formas, da escala, das cores, da textura, dos materiais,
não devendo ser permitida qualquer nova construção, nem qualquer demolição ou modificação que
cause prejuízo ao entorno e ao bem patrimonial propriamente dito;

III - Classificar os imóveis inventariados em níveis de preservação;

IV - Impor regras que limitem e condicionem a utilização das áreas delimitadas, com a finalidade de
promover a sua qualificação urbana e proteger suas características especificas;

V - Coibir inserções e intervenções, em contrariedade aos ditames legais e ao interesse público, nas
zonas delimitadas como áreas especiais de interesse cultural - AEIAC;

VI - Efetuar o controle urbanístico nas áreas especiais de interesse cultural - AEIAC;

VII - Incentivar a preservação e a restauração dos bens considerados de valor histórico e cultural,
através de incentivos
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VIII - Preservar o patrimônio arquitetônico, artístico, documental, ecológico, arqueológico e qualquer
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outro relacionado com a história e a memória municipal;

IX - Promover a divulgação da memória e educação patrimonial e preservacionista, mediante

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palestras, seminários, mostras, exposições temporárias e itinerantes, publicações de documentos,


pesquisas, depoimentos e campanhas educativas que ressaltem a importância da preservação dos
acervos municipais;

X - Buscar amparo científico para a pesquisa, a proteção e a preservação do patrimônio cultural do


Município;

XI - Recuperar e revitalizar os equipamentos culturais da Cidade, como teatros, centros culturais,


bibliotecas e casas de cultura;

XII - Inventariar e conservar monumentos e obras escultóricas em logradouros públicos.

São diretrizes específicas a serem obedecidas para a proteção das Áreas Especiais de Interesse do
Art. 68.
Ambiente Cultural:

I - Concessão legal de incentivo fiscal para atividades de comércio e serviços que ocuparem de forma
adequada os prédios integrantes do Inventário do Patrimônio Cultural de Pelotas;

II - Cadastramento do patrimônio arquitetônico pré-moderno para inclusão no inventário do


Patrimônio Cultural de Pelotas;

III - Adequação do aparato publicitário e colorístico para edificações localizadas na área, conforme
diretrizes de lei específica.

Art. 69. Os imóveis integrantes do inventário e descritos em lei municipal serão, por ato do Executivo
Municipal e de acordo com a avaliação da Secretaria Municipal de Cultura, enquadrados em um dos
quatro níveis de preservação, assim definidos:

I - Nível 1: Inclui os imóveis componentes do Patrimônio Cultural que ensejam a preservação das
características arquitetônicas, artísticas e decorativas internas e externas. Os bens enquadrados neste
nível não poderão, em hipótese alguma, serem destruídos, descaracterizados ou inutilizados, podendo vir
a ser tombados. Sua preservação é de extrema importância para o resgate da memória da cidade.

II - Nível 2: Inclui os imóveis componentes do Patrimônio Cultural que ensejam a preservação de suas
características arquitetônicas, artísticas e decorativas externas, ou seja, a preservação integral de sua(s)
fachada(s) pública(s) e volumetria, as quais possibilitam a leitura tipológica do prédio. Poderão sofrer
intervenções internas, desde que mantidas e respeitadas suas características externas. Sua preservação é
de extrema importância para o resgate da memória da cidade.

III - Nível 3: Inclui os imóveis componentes do Patrimônio Cultural que ensejam sua preservação
devido às características de acompanhamento e complementaridade de imóveis classificados como de
nível 1 (um) ou 2 (dois). Poderão sofrer intervenções internas e externas para qualificar e melhorar sua
composição arquitetônica e urbana, acrescentando ou não novos elementos, desde que não
descaracterizando sua volumetria e ambiência, já configuradas e de extrema importância para o contexto
urbano da cidade.

IV - Nível 4: Inclui os imóveis componentes do Patrimônio Cultural cujas características arquitetônicas,


artísticas
Valorizamos e suadecorativas
privacidade não apresentam caráter de excepcionalidade, acompanhamento e
complementaridade arquitetônica ou, tendo este caráter, encontram-se em tal grau de descaracterização
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que podem vir a ser substituídas sem acarretar maiores perdas ao patrimônio histórico e cultural da
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cidade. Assim, os bens enquadrados neste nível poderão sofrer alterações internas e externas,
acrescentando ou não novos elementos e demolições parciais ou totais.

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§ 1º Os imóveis enquadrados como nível 1(um), 2 (dois) ou 3 (três) têm sua permanência garantida
pelo Inventário do Patrimônio Histórico e Cultural de Pelotas, definido em lei municipal, e induzida pelos
incentivos previstos legalmente para a preservação do Patrimônio Cultural.

§ 2º Os imóveis enquadrados como nível 4 (quatro) poderão, por ato do Executivo Municipal, e
mediante autorização do proprietário, serem excluídos do Inventário do Patrimônio Cultural.

§ 3º Os imóveis integrantes do inventário já enquadrados em um dos 4 níveis de preservação,


poderão solicitar a troca de enquadramento, com base no estado de
conservação à época do inventário, no prazo máximo de 1 ano a contar da promulgação da presente Lei.

§ 4º Os imóveis que venham a ser inventariados a partir da promulgação da presente Lei deverão ser
enquadrados como nível 1 (um), 2 (dois) ou 3 (três), devendo ser extinto o nível 4 (quatro).

Art. 70. São Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Cultural:

I - AEIAC - ZPPC (Zonas de Preservação do Patrimônio Cultural, conforme lei municipal), compreende
a delimitação e características descritas a seguir, conforme mapa U-10 em anexo à presente lei:

a) Delimitação: ao norte, pela Rua Padre Felício, da Rua General Osório à Rua Gonçalves Chaves; a
leste, pela Rua Gonçalves Chaves, da Rua Padre Felício à Rua Dr. Amarante; ao norte novamente, pela Rua
Dr. Amarante ou seu prolongamento, da Rua Gonçalves Chaves à Rua Almirante Barroso; a leste
novamente, pela Rua Almirante Barroso, da Rua Dr. Amarante à Rua Três de Maio; mais uma vez ao norte,
pela Rua Três de Maio, ou seu prolongamento até o Canal São Gonçalo; ao sul, pelo Canal São Gonçalo,
até o leito da Via Férrea; a oeste, pelo leito da Via Férrea, do Canal São Gonçalo até a Rua Tiradentes; ao
norte, pela Rua Tiradentes, do leito da Via Férrea à Rua Marcílio Dias; a oeste novamente, pela Rua
Marcílio Dias, da Rua Tiradentes à Rua Dr. Amarante; ao norte, pela Rua Dr. Amarante, da Rua Marcílio
Dias à Rua General Osório; por fim, a oeste, pela Rua General Osório, da Rua Dr. Amarante à Rua Padre
Felício; incluindo-se na área todos os lotes voltados para as vias limítrofes.
b) Caracterização: compreende as quatro Zonas de Preservação do Patrimônio Cultural (Primeiro
Loteamento, Segundo Loteamento, Porto e Caieira), área já reconhecida por lei - 4.568/2000, e onde se
encontra a maioria dos prédios históricos tombados e inventariados, denotando um caráter arquitetônico
e urbanístico de interesse. Apresenta uma importância histórico-cultural que está relacionada com a
formação urbana da cidade.

II - AEIAC Zona Norte, compreende a delimitação e características descritas a seguir:

a) Delimitação: a noroeste, pela Rua Guilherme Wetzel, da Avenida Fernando Osório à Rua Alexandre
Gastaud; ao norte, pela Rua Alexandre Gastaud, da Rua Guilherme Wetzel à Rua Marechal Deodoro; a
leste, pela Rua Marechal Deodoro, da Rua Alexandre Gastaud à Rua Barão de Azevedo Machado; ao
norte, novamente, pela Rua Barão de Azevedo Machado, da Rua Marechal Deodoro à Rua General Osório;
a leste, novamente, pela Rua General Osório, da Rua Barão de Azevedo Machado à Rua Pinto Martins; ao
norte, mais uma vez, pela Rua Pinto Martins, da Rua General Osório à Rua Gonçalves Chaves; a leste, mais
uma vez, pela Rua Gonçalves Chaves, da Rua Pinto Martins à Rua Padre Felício; ao sul, pela Rua Padre
Felício, da Rua Gonçalves Chaves à Rua General Osório; a oeste, pela Rua General Osório, da Rua Padre
Felício à Rua Dr. Amarante; novamente ao sul, pela Rua Dr. Amarante, da Rua General Osório à Rua
Marcílio Dias; a oeste, pela Rua Marcílio Dias, da Rua Dr. Amarante à Rua Antonio dos Anjos; novamente
ao norte, pelasua
Valorizamos Ruaprivacidade
Antonio dos Anjos, da Rua Marcílio Dias à Rua Prof. Araújo; a oeste, mais uma vez, pela
Rua Prof. Araújo, da Rua Antonio dos Anjos à Praça Capitão Nestor de Andrade; por fim, a sudoeste, pela
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Praça Capitão Nestor de Andrade (ou início da Avenida Fernando Osório), da Rua Pinto Martins à Rua
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Guilherme Wetzel; incluindo-se na área todos os lotes voltados para as vias limítrofes.
b) Caracterização: compreende parte do terceiro loteamento da cidade de Pelotas, abrangendo áreas
com características bastante variadas: possui focos residenciais unifamiliares e multifamiliares, atividades

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de comércio e prestação de serviços; presença de tipologias arquitetônicas industriais ociosas - galpões.


As características de implantação dos prédios também são variadas, apresentando situações de recuos e
edificações no alinhamento, Apresenta como eixos estruturadores o binário das Ruas Marechal Deodoro e
General Osório.

III - AEIAC - Parque Linear Avenida Domingos de Almeida, compreende a delimitação e características
descritas a seguir:

a) Delimitação: Avenida Domingos de Almeida, do encontro das Ruas Gonçalves Chaves e Dr.
Amarante ("Boca do Lobo") ao encontro com a Avenida Barão de Corrientes e Rua Capitão Nelson Pereira,
incluindo-se ainda, os lotes voltados para a Avenida, seu canteiro central e também seus focos de
interesse cultural.
a) Delimitação: Avenida Domingos de Almeida, do encontro das Ruas Gonçalves Chaves e Dr.
Amarante ("Boca do Lobo") ao encontro com a Avenida Barão de Corrientes e Rua Capitão Nelson Pereira,
incluindo seu canteiro central e também seus focos de interesse cultural. (Redação dada pela Lei nº
6636/2018)
b) Caracterização: Compreende uma das mais antigas vias de formação e desenvolvimento da cidade,
configurando um caráter histórico e estruturador da malha urbana. Apresenta diversos focos que
contribuem para a caracterização da via como referência cultural para a população, com potencial para
requalificação urbana, através do canteiro central, atualmente bem arborizado e já com uso recorrente
principalmente por ciclistas.
c) Diretrizes: qualificação do canteiro central, através de projeto paisagístico incluindo mobiliário
urbano, vegetação, sinalização indicativa e turística, ciclovia, pista de caminhadas, assim como espaços de
estar e lazer, promovendo a integração da avenida com seus respectivos focos de interesse.

IV - AEIAC - Parque Linear Arroio Pepino, compreende a delimitação e características descritas a


seguir:

a) Delimitação: área pública adjacente ao Arroio Pepino, ao longo da Avenida Juscelino Kubistcheck
de Oliveira, do encontro das Avenidas República do Líbano e São Francisco de Paula ao Canal São
Gonçalo;
b) Caracterização: Compreende a área do canal ao longo da Avenida Juscelino Kubistcheck de Oliveira,
importante eixo estruturador urbano, o qual interfere na configuração viária das áreas de entorno.
Apresenta características ambientais, destacando-se como elemento captador e condutor das águas de
drenagem urbana, e histórico-cultural, em decorrência de sua inserção entre duas áreas de influência na
formação urbana do município, a oeste o centro histórico e a leste o sítio charqueador, ambos
reconhecidos como patrimônio cultural do município.
c) Diretrizes: qualificação urbana da via, do canal e de suas margens, com implantação de ciclovia e de
mobiliário urbano.

V - AEIAC - Parque Linear Avenidas Dom Joaquim e República do Líbano, compreende a delimitação e
características descritas a seguir:

a) Delimitação: Avenida Dom Joaquim, da Avenida Juscelino Kubistcheck de Oliveira até a Avenida
Fernando Osório e Avenida República do Líbano, da Avenida Dom Joaquim ao entroncamento das
Avenidas São Francisco de Paula e Juscelino Kubistcheck de Oliveira, integram a área o traçado das duas
avenidas e seus canteiros centrais.
b) Caracterização:
Valorizamos Estrutura viária consolidada com valor referencial e histórico. Espaço bastante
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utilizado pela população, com potencial de qualificação para incremento dos usos existentes.
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c) Diretrizes: qualificação da área através de projeto paisagístico incluindo mobiliário urbano,
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equipamentos de ginástica, ciclovia, vegetação, assim como espaços de estar e lazer, com a manutenção
das características atuais gerando condições de conforto e permanência para as pessoas. Qualificação da
praça, prevista na esquina da Rua Guilherme Wetzel e Avenida Dom Joaquim e implantação de percurso

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de caminhada na Avenida República do Líbano.

VI - AEIAC - Parque Linear Bairro Fragata, compreende a delimitação e características descritas a


seguir:

a) Delimitação: Praça Vinte de Setembro, da Rua Marcílio Dias, passando por toda a extensão da
Avenida Duque de Caxias, até a Avenida Cidade de Lisboa integram a área o traçado das vias e seus
canteiros centrais.
b) Caracterização: Configura-se como eixo estruturador do Bairro Fragata, principal conexão viária
interna e externa do bairro, na qual se concentram as principais atividades e serviços locais. Através de
seu largo canteiro central, representa para o bairro e adjacências a opção em termos de espaço público
aberto na forma de parque linear, já apresentando uso freqüente pela população. Destaca-se por suas
potencialidades urbanísticas e paisagísticas. Sua grande extensão propicia uma setorização de atividades
de acordo com as características existentes de ocupação e uso do solo, muitas atualmente de forma
irregular. Culturalmente, destaca-se como elemento estruturador de práticas sociais devido às
características já mencionadas.
c) Diretrizes: qualificação da área através de projeto paisagístico incluindo mobiliário urbano,
equipamentos de ginástica, ciclovia, vegetação, assim como, espaços de estar e lazer e integração com
seus respectivos focos de interesse; gerando condições de conforto e permanência para as pessoas.
Elaboração de diagnóstico da área avaliando as características específicas de cada trecho da Avenida e
reorganização das atividades exercidas atualmente ao longo da avenida.

VII - AEIAC do Entorno da Estação Rodoviária, compreende a delimitação e características descritas a


seguir:

a) Delimitação: a nordeste, pela Avenida Presidente João Goulart, da Rua Jornalista Salvador H. Porres
à Avenida Bento Gonçalves; a sudeste, pela Avenida Bento Gonçalves, da Avenida Presidente João Goulart
à Avenida Guabiroba; a sudoeste, pela Avenida Guabiroba, da Avenida Bento Gonçalves à Rua Almirante
Guilhobel; ao sul, pela Rua Almirante Guilhobel, da Avenida Guabiroba à Rua Jornalista Salvador H.
Porres; por fim, a oeste, pela Rua Jornalista Salvador H. Porres, da Rua Almirante Guilhobel à Avenida
Presidente João Goulart.
b) Caracterização: Importante ponto referencial local e regional que compõe paisagem aberta e
possibilita visuais do entorno, o qual apresenta características ambientais relevantes a serem preservadas
- banhados. Apresenta potencialidade para configurar-se em importante área de lazer para o município,
pólo atrator de atividades em decorrência da implantação da rodoviária e do futuro hospital da UFPel.
c) Diretrizes: qualificação da área, através de projeto paisagístico, incluindo mobiliário, vegetação e
sinalização indicativa e turística, assim como espaços de estar e lazer com a preservação das
características ambientais e controle das ocupações fundiárias e da implantação de atividades.

VIII - AEIAC - Hipódromo, compreende a delimitação e características descritas a seguir:

a) Delimitação: Compreende o lote de número 140 (cento e quarenta) pela Avenida Zeferino Costa,
onde está implantada a estrutura em questão, com área de 280.392,21m², conforme cadastro imobiliário
da Prefeitura Municipal de Pelotas em agosto de 2006.
b) Caracterização: Configura-se como importante área aberta, de grandes dimensões, inserida no
meio urbano com potencial para qualificação do espaço e manutenção das atividades de esporte e lazer
ao ar livre. Presença de elemento arquitetônico referencial para a comunidade, com caráter histórico-
cultural.
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c) Diretrizes: manutenção da área como espaço aberto, preservando as edificações com suas
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características arquitetônicas existentes. Proibição de parcelamento do solo e possibilidade de aplicação
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do instrumento do estatuto da cidade "direito de preempção".

IX - AEIAC - Cohab Fragata, compreende a delimitação e características descritas a seguir:

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a) Delimitação: ao norte, pela Rua Professor Paulo Zanotta da Cruz, da Rua Felisberto Machado Jr. à
Rua José P. Lima; a leste, pela Rua José P. Lima, da Rua Professor Paulo Zanotta da Cruz ao Passeio 29; ao
sul, pelo Passeio 29, da Rua José P. Lima à Rua Carlos Sica; a leste, pela Rua Carlos Sica, do Passeio 29 ao
Passeio 31; ao sul, pelo Passeio 31, da Rua Carlos Sica à Rua Alberto Bento; a oeste, pela Rua Alberto
Bento, do
Passeio 31 à Rua Carmem Miranda; ao sul, pela Rua Carmem Miranda, da Rua Alberto Bento à Rua Ramon
Jorge Hallal; a leste, pela Rua Ramon Jorge Hallal, da Rua Carmem Miranda à Rua Major Francisco Nunes
de Souza; ao sul, pela Rua Major Francisco Nunes de Souza, da Rua Ramon Jorge Hallal à Rua Felisberto
Machado Jr; por fim, a oeste, pela Rua Felisberto Machado Jr, da Rua Major Francisco Nunes de Souza à
Rua Professor Paulo Zanotta da Cruz.
b) Caracterização: Área de uso residencial projetada aproximadamente na década de setenta e que
mantém sua configuração original. Algumas residências sofreram alterações, porém, mantendo as
características fundamentais que dão identidade à área. Caracteriza-se por um traçado viário ortogonal
com implantação de residências térreas com recuo frontal, as quais compõem um conjunto de unidades
semelhantes, com o uso residencial preservado sem conflitos com o entorno. Presença de muitos espaços
abertos, previstos como praças, com potencial para implantação de equipamentos e mobiliário urbano.
c) Diretrizes: qualificação dos espaços abertos da área, através de projeto paisagístico, incluindo
mobiliário, equipamento urbano, vegetação, assim como, espaços de estar e lazer, com manutenção do
traçado viário e preservação das tipologias construtivas existentes e incentivo ao uso predominantemente
residencial;

X - AEIAC - Cohab Tablada, compreende a delimitação e características descritas a seguir:

a) Delimitação: a nordeste, pela Avenida Guadalajara, da Rua Alfredo Satte Alam à Avenida Cristóvão
José dos Santos, excetuando-se os lotes com frente sudoeste para a referida avenida; a leste, pela
Avenida Cristóvão José dos Santos, da Avenida Guadalajara à Avenida Senador Salgado Filho, excetuando-
se os lotes com frente oeste para a referida avenida; ao Sul, pela Avenida Senador Salgado Filho, da
Avenida Cristóvão José dos Santos à Avenida Visconde de Pelotas, excetuando-se os lotes com frente
norte para a referida avenida; a oeste, pela Avenida Visconde de Pelotas, da Avenida Senador Salgado
Filho à Rua General Manoel Lucas de Lima; ao sul, pela Rua General Manoel Lucas de Lima, da Avenida
Visconde de Pelotas à Rua Alfredo Satte Alam; por fim, a oeste, pela Rua Alfredo Satte Alam, da Rua
General Manoel Lucas de Lima à Avenida Guadalajara; incluem-se na área todos os lotes voltados para as
vias limítrofes, com exceção dos citados anteriormente.
a) Delimitação: a nordeste, pela Avenida Guadalajara, da Rua Alfredo Satte Alam à Avenida Cristóvão
José dos Santos, excetuando-se os lotes com frente sudoeste para a referida avenida; a leste, pela
Avenida Cristóvão José dos Santos, da Avenida Guadalajara à Avenida Senador Salgado Filho, excetuando-
se os lotes com frente oeste para a referida avenida, bem como os com frente leste de nºs 545, 555, 565,
575, 585, 595, 605, 623, 635, 645, 651, 745, 755, 765 e 775; ao Sul, pela Avenida Senador Salgado Filho,
da Avenida Cristóvão José dos Santos à Avenida Visconde de Pelotas, excetuando-se os lotes com frente
norte para a referida avenida; a oeste, pela Avenida Visconde de Pelotas, da Avenida Senador Salgado
Filho à Rua General Manoel Lucas de Lima; ao sul, pela Rua General Manoel Lucas de Lima, da Avenida
Visconde de Pelotas à Rua Alfredo Satte Alam; por fim, a oeste, pela Rua Alfredo Satte Alam, da Rua
General Manoel Lucas de Lima à Avenida Guadalajara; incluem-se na área todos os lotes voltados para as
vias limítrofes, com exceção dos citados anteriormente. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) Caracterização: Área de uso residencial projetada na década de setenta e que mantém sua
configuração original. Algumas residências sofreram alterações, porém, mantendo as características
fundamentais
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dão identidade à área. Caracteriza-se por um traçado viário ortogonal com implantação
de residências térreas com recuo frontal, as quais compõem um conjunto de unidades semelhantes, com
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uso Política
residencial preservado sem conflitos com o entorno. Presença de espaços abertos, previstos como
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praças, com potencial para implantação de equipamentos e mobiliários urbanos.
c) Diretrizes: qualificação dos espaços abertos da área, através de projeto paisagístico, incluindo
mobiliário, vegetação, assim como, espaços de estar e lazer, com manutenção do traçado viário e

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preservação das tipologias construtivas existentes e incentivo ao uso predominantemente residencial.

XI - AEIAC - Sítio Charqueador, compreende a delimitação e características descritas a seguir,


conforme mapa U-11 anexo à presente lei:

a) Delimitação: a partir do ponto I, no encontro da rua Tiradentes com a rua Giuseppe Garibaldi,
seguindo por esta rua até encontrar a linha paralela 30,00m (trinta metros) da margem direita do arroio
Pepino, acompanhando esta linha até a margem norte do canal São Gonçalo; acompanhando a margem
norte do canal São Gonçalo em direção ao leste até chegar ao arroio Pelotas e da margem esquerda
deste, afastar-se 200,00m (duzentos metros); em direção ao norte, sempre acompanhando a linha
afastada 200,00m (duzentos metros) da margem esquerda do arroio Pelotas, até o limite do perímetro
urbano;
acompanhando a linha que delimita o perímetro urbano até que esta se encontre a avenida João Gomes
Nogueira; acompanhando a avenida João Gomes Nogueira, até que esta se encontre com a estrada da
Costa, seguindo por esta estrada até a - avenida Auguste de Saint-Hilaire, e desta até seu encontro com a
avenida Barão de Corrientes; seguindo pela avenida Barão de Corrientes até alcançar o limite de fundos
dos terrenos localizados na rua Capitão Nelson Pereira, e a esta acompanhando até que se encontre com
a avenida Ferreira Viana; acompanhando a avenida Ferreira Viana até que esta se encontre com a Estrada
do Engenho e, por esta, seguindo em direção ao sul, até seu encontro com a linha que delimita o parque
público com manejo sustentável, e seguindo esta linha até a avenida São Francisco de Paula; seguindo a
avenida São Francisco de Paula até que esta se encontre com a avenida Cidade de Rio Grande; seguindo
pela avenida Cidade de Rio Grande em direção ao leste até encontrar-se com o ponto I da poligonal;
compõem, ainda, a AEIAC do Sítio Charqueador as charqueadas da Graça, à rua Posto Branco, nº 3046
(três mil e quarenta e seis) e Barão de Jaguary, à estrada da Boa Vista, s/n, ambas na zona rural, fora da
poligonal acima descrita.
a) Delimitação: a partir do ponto I, no encontro da rua Tiradentes com a rua Giuseppe Garibaldi,
seguindo por esta rua até encontrar a linha paralela 30,00m (trinta metros) da margem direita do arroio
Pepino, acompanhando esta linha até a margem norte do canal São Gonçalo; acompanhando a margem
norte do canal São Gonçalo em direção ao leste até chegar ao arroio Pelotas e da margem esquerda
deste, afastar-se 200,00m (duzentos metros); em direção ao norte, sempre acompanhando a linha
afastada 200,00m (duzentos metros) da margem esquerda do arroio Pelotas, até o limite do perímetro
urbano; acompanhando a linha que delimita o perímetro urbano até que esta se encontre a avenida João
Gomes Nogueira; acompanhando a avenida João Gomes Nogueira, até que esta se encontre com a
estrada da Costa, seguindo por esta estrada até o seu encontro com a avenida Barão de Corrientes;
seguindo pela avenida Barão de Corrientes até a rua Capitão Nelson Pereira, e a esta acompanhando até
que se encontre com a avenida Ferreira Viana, por esta cruzando até se encontrar com o prolongamento
do Canal 11 do Loteamento Marina Ilha Verde, seguindo por este último, em direção sudeste até uma
distância de 200,00 (duzentos metros) da margem direta do Arroio Pelotas; deste ponto segue por uma
linha imaginária, distante 200,00 (duzentos metros) da margem direta do Arroio Pelotas, até encontrar a
linha poligonal que define a propriedade denominada "Chácara da Brigada", seguindo por esta, em
direção sudoeste até encontrar a Estrada Passo dos Negros; deste ponto segue por esta última até
encontrar a Estrada do Engenho, seguindo por esta última até encontrar o ponto final da avenida Cidade
de Rio Grande, seguindo finalmente por esta última por cerca de 280,00 (duzentos e oitenta metros);
deste ponto segue em direção noroeste, primeiramente por um segmento de reta 93,00 (noventa e três
metros) e posteriormente por outro segmento de reta de 219,00 (duzentos e dezenove metros) que
margeia o muro do Condomínio Lagos de São Gonçalo; deste ponto segue na direção sudoeste por 61,50
(sessenta e um metros e cinquenta centímetros); neste ponto inflete na direção sudoeste por 252,00
(duzentos
Valorizamos e cinquenta e dois metros) até encontrar novamente a Estrada do Engenho; daí segue por esta
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última até encontrar o ponto final da avenida Cidade de Rio Grande, seguindo finalmente por esta última,
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em direção sudoeste, até encontrar-se com o ponto I, inicial da poligonal; compõem ainda a AEIAC do
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Sítio Charqueador, as charqueadas da Graça, à rua Posto Branco, nº 3046 (três mil e quarenta e seis) e
Barão de Jaguary, à estrada da Boa Vista, s/n, ambas na zona rural, fora da poligonal acima descrita.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

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b) Diretrizes conforme segue:


b) Diretrizes conforme a seguir: (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

1. Assegurar o uso público das margens do canal São Gonçalo e do arroio Pelotas, regulamentando a
sua ocupação;
2. Formular e incentivar o desenvolvimento dos Planos de Preservação e de Gestão da Área de
Especial Interesse Cultural do Sítio Charqueador, onde deverão constar diretrizes específicas para cada
charqueada;
3. Criação e implantação de uma Comissão Gestora composta por técnicos da prefeitura e
proprietários dos imóveis na área envolvida, voltada para o desenvolvimento de ações posteriores.
4. Realizar levantamento das referências culturais e do patrimônio imaterial do Sítio Charqueador;
5. Promover programas e ações turísticas, culturais, náuticos e ambientais municipais articulando-os
aos programas regionais, nacionais e internacionais já existentes;
6. Incorporar a cultura da população da área como fator de divulgação do turismo e potencialização
da inclusão social;
7. Considerar os prédios das 13 (treze) sedes e a chaminé e caixa d`água da charqueada São João
como Foco Especial de Interesse Cultural, proibindo descaracterizações ou mutilações e permitindo
restauração, consolidação ou reabilitação nas sedes, com o objetivo de adequá-las à sua utilização
sustentável.
7. Considerar os prédios das 13 (treze) sedes das charqueadas listadas a seguir e a chaminé e caixa
d’água da charqueada São João como Foco Especial de Interesse Cultural, proibindo descaracterizações ou
mutilações e permitindo restauração, consolidação ou reabilitação nas sedes, com o objetivo de adequá-
las à sua utilização sustentável:

a) Sedes de Charqueadas na margem direita do arroio Pelotas: Barão do Arroio Grande, à estrada da
Costa, nº 1352; Boaventura Rodrigues Barcelos, à estrada da Costa, nº 1320; São João, com sua chaminé e
caixa d’água, à estrada da Costa, nº 500; Santa Rita, à estrada da Costa, nº 200; Bernardino Rodrigues
Barcelos, à rua Capitão Nelson Pereira, nº 3800;
b) Sede de Charqueada na margem esquerda do arroio Pelotas: Antônio José de Oliveira Castro, à rua
Cidade Aveiro, nº 500;
c) Sede de Charqueada na margem direita do arroio Pelotas, fora do perímetro urbano: Visconde de
Jaguary, à estrada da Boa Vista, s/n;
d) Sedes de Charqueadas na margem esquerda do arroio Pelotas, fora do perímetro urbano: Visconde
da Graça, à rua Posto Branco, nº 3046; Barão de Butuy, à av. Adolfo Fetter, s/nº; Barão do Jarau, à av.
Adolfo Fetter, s/nº;
e) Sedes de Charqueadas na margem norte do canal São Gonçalo: Barão de Santa Tecla, à rua Cidade
de Rio Grande, nº 1742; José Inácio Xavier, à rua Cidade de Rio Grande, nº 1302; José Gonçalves da
Silveira Calheca, à rua Tomas Munhoz, nº 86. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 71.A Área Especial de Interesse Cultural - AEIAC-ZPPC, compreende os seguintes Focos Especiais de
Interesse Cultural - FEICs, os quais possuem delimitação e caracterização descritas a seguir:

I - FEIC - Zona Portuária:

a) Delimitação: a oeste, pela Rua Bento Martins, do Canal São Gonçalo à Rua Conde de Porto Alegre;
ao norte, pela Rua Conde de Porto Alegre, da Rua Bento Martins à Rua João Pessoa; a oeste, pela Rua
João Pessoa, da Rua Conde de Porto Alegre à Rua Benjamin Constant; ao norte, pela Rua Benjamin
Constant,
Valorizamos da Rua João Pessoa à Rua Dona Mariana; a oeste, pela Rua Dona Mariana, da Rua Benjamin
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Constant à Rua Uruguai; ao norte, pela Rua Uruguai, da Rua Dona Mariana à Rua Visconde de Jaguari; a
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oeste, pela Rua Visconde de Jaguari, da Rua Uruguai à Rua Gomes Carneiro; ao norte, pela Rua Gomes
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Carneiro, da Rua Visconde de Jaguari à Avenida Juscelino Kubistcheck de Oliveira; a leste, pela Avenida
Juscelino Kubistcheck de Oliveira, Da Rua Gomes Carneiro ao Canal São Gonçalo; ao sul, pelo Canal São
Gonçalo; incluem-se na área todos os lotes voltados para as vias limítrofes.

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b) Caracterização: Considerado foco de interesse da ZPPC por ser referência histórico-cultural devido
à presença do Porto, por sua singularidade na relação entre espaços construídos e abertos, percebida
através do conjunto de edificações industriais, vias e cais do porto, pela possibilidade de visualização da
paisagem aberta em direção ao Canal e pelo conjunto de unidades arquitetônicas com potencial de
reciclagem.
c) Diretrizes: qualificação da área através da viabilização de acesso ao canal São Gonçalo e incentivo à
reciclagem de prédios que estão em desuso e valorização do patrimônio arquitetônico da área.

II - FEIC - Praça Coronel Pedro Osório:

a) Delimitação: ao norte, pela Rua Sete de Setembro, da Rua Andrade Neves à Rua Gonçalves Chaves;
a leste, pela Rua Gonçalves Chaves, da Rua Sete de Setembro à Rua Tiradentes; ao sul, pela Rua
Tiradentes, da Rua Gonçalves Chaves à Rua Andrade Neves; a oeste, pela Rua Andrade Neves, da Rua
Tiradentes à Rua Sete de Setembro, incluem-se na área todos os lotes voltados para as vias limítrofes.
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da ZPPC por ser o núcleo do Segundo Loteamento,
conferindo-lhe caráter de referência histórico-cultural. Constitui a área de localização da principal praça
da cidade - Praça Cel Pedro Osório, em cujo entorno encontram-se os principais prédios históricos
tombados, com unidades tipológicas de características formais ecléticas, consagradas e reconhecidas
como patrimônio cultural do município. Apresenta tecido urbano diferenciando devido à implantação da
praça que interrompe algumas ruas, possibilitando visuais interessantes de diversos pontos com a
presença de densa massa arbórea. Possui significado social para a comunidade, com potencial de
readequação de usos.
c) Diretrizes: preservação das características urbanas existentes com geração de condições de
conforto e permanência para as pessoas e priorização da área para ciclistas e pedestres. Estímulo ao uso
mais freqüente por parte da população, incentivando as práticas sociais na área.

III - FEIC - Calçadão:

a) Delimitação: abrange a Rua Andrade Neves, da Rua Dr. Cassiano à Rua Lobo da Costa e a Rua Sete
de Setembro, da Rua General Osório à Rua Quinze de Novembro; incluem-se na área todos os lotes
voltados para as vias limítrofes.
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da ZPPC por se tratar de área de grande
concentração de atividades comerciais e espaço de uso recorrente pela população propiciador de práticas
sociais, identificado como referência cultural para a comunidade.
c) Diretrizes: qualificação da área através de projeto paisagístico, incluindo mobiliário, equipamentos
urbanos e vegetação, assim como espaços de estar e lazer; gerando condições de conforto e permanência
para as pessoas. Estímulo a atividades noturnas no calçadão, buscando a revitalização do mesmo durante
este período. Qualificação da paisagem urbana e recuperação da visibilidade das fachadas de prédios
históricos, através da adequação dos aparatos publicitários e da colorística dos prédios.

IV - FEIC - Praça Cipriano de Barcellos:

a) Delimitação: ao norte, pela Rua Marechal Floriano, da Rua Santos Dumont à Rua Barão de Santa
Tecla; a leste, pela Rua Barão de Santa Tecla, da Rua Marechal Floriano à Rua Lobo da Costa; ao sul, pela
Rua Lobo da Costa, da Rua Barão de Santa Tecla à Avenida Saldanha Marinho; a oeste, pela Avenida
Saldanha Marinho, da Rua Lobo da Costa à Rua Marechal Floriano; incluem-se na área todos os lotes
voltados para as vias limítrofes.
a) Delimitação:
Valorizamos ao norte, pela Rua Marechal Floriano, da rua Prof. Araújo, à rua Barão de Santa Tecla;
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a leste, pela Rua Barão de Santa Tecla, da Rua Marechal Floriano à Rua Lobo da Costa; ao sul, pela Rua
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Lobo da Costa, da Rua Barão de Santa Tecla à Rua Prof. Araújo; a oeste, pela Rua Professor Araújo, da Rua
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Lobo da Costa à Rua Marechal Floriano; incluem-se na área todos os lotes voltados para as vias limítrofes.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da ZPPC por permitir a visualização de panorama

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urbano em função das diferenças de nível, sendo ainda referência histórica por sua origem e formação,
representada no passado pelo Arroio Santa Bárbara e conjunto da antiga usina "Light & Power" e seus
refrigeradores e, atualmente, pela
presença da ponte tombada sobre o antigo leito do Canal Santa Bárbara. É espaço de uso recorrente pela
população devido à localização do camelódromo sobre a Praça.
c) Diretrizes: qualificação da área através de projeto paisagístico, incluindo mobiliário, equipamentos
urbanos, vegetação e sinalização indicativa e turística, assim como espaços de estar e lazer; gerando
condições de conforto e permanência para as pessoas. Resgate da característica de espaço aberto com
presença de águas e integração da área terraplanada do antigo leito à Praça Dr. Cypriano Barcelos e desta
à Av. Saldanha Marinho.

V - FEIC - Estação Férrea;

a) Delimitação: ao norte, pela Rua Tiradentes, da Avenida Brasil ao leito da via férrea (limite do pátio
de manobras da estação férrea); a leste, pelo leito da via férrea, da Rua Tiradentes à Praça Rio Branco e
desta à Rua Saturnino de Brito, incluindo-se as áreas do Largo de Portugal e Praça Rio Branco e lotes
voltados para as referidas áreas; ao sul, pela Rua Saturnino de Brito, do leito da via férrea à Avenida Brasil;
a oeste, pela Avenida Brasil, da Rua Uruguai à Travessa um (Rua Dr. Augusto Simões Lopes), excetuando-
se os lotes com frente para a referida avenida; ao sul, pela Travessa Um (Rua Dr. Augusto Simões Lopes),
da Avenida Brasil à Rua Clóvis Bevilácqua; a oeste, pela Rua Clóvis Bevilácqua, da Travessa Um (Rua Dr.
Augusto Simões Lopes) à Rua Sete de Abril; ao norte, pela Rua Sete de Abril, da Rua Clóvis Bevilácqua à
Avenida Brasil; por fim, a oeste, pela Avenida Brasil, da Rua Sete de Abril à Rua Tiradentes, excetuando-se
os lotes com frente para a referida avenida, incluem-se na área todos lotes voltados para a Praça Rio
Branco e Largo de Portugal.
a) Delimitação: ao norte, pela Rua Tiradentes, da Avenida Brasil ao leito da via férrea (limite do pátio
de manobras da estação férrea); a leste, pelo leito da via-férrea, da Rua Tiradentes à Praça Rio Branco e
desta à Rua Saturnino de Brito, incluindo-se as áreas do Largo de Portugal e Praça Rio Branco e lotes
voltados para as referidas áreas; ao sul, pela Rua Saturnino de Brito, do leito da via férrea à Avenida Brasil;
a oeste, pela Avenida Brasil, da Rua Uruguai à Travessa um (Rua Dr. Augusto Simões Lopes), excetuando-
se os lotes com frente para a referida avenida; ao sul, pela Travessa Um (Rua Dr. Augusto Simões Lopes),
da Avenida Brasil à Rua Clóvis Bevilácqua; a oeste, pela Rua Clóvis Bevilácqua, da Travessa Um (Rua Dr.
Augusto Simões Lopes) à Rua Sete de Abril; ao norte, pela Rua Sete de Abril, da Rua Clóvis Bevilácqua à
Avenida Brasil; por fim, a oeste, pela Avenida Brasil, da Rua Sete de Abril à Rua Tiradentes, excetuando-se
os lotes com frente para a referida avenida. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da ZPPC por apresentar uma estrutura passível de
readequação funcional, sendo referência histórica para a população, devido à existência do prédio sede
da antiga estação férrea, bem protegido através de tombamento municipal. Possui significado social
devido ao atual uso da área como passarela para evento do Carnaval e constitui cenário peculiar formado
pelo Largo de Portugal, espaço aberto com visual ao fundo do prédio da estação como elemento
referencial e existência de trilhos do trem como um marco urbano.
c) Diretrizes: qualificação da área através de projeto paisagístico, incluindo mobiliário, equipamentos
urbanos, vegetação e sinalização indicativa e turística, assim como espaços de estar e lazer; gerando
condições de conforto e permanência para as pessoas. Aquisição da área do antigo leito da Estação Férrea
para execução de Parque Urbano e qualificação da área para o evento do Carnaval, prevendo a
revitalização do Largo de Portugal com a retirada do terminal de ônibus e reabilitação do prédio da
Estação como centro cultural. Manutenção da passagem elevada para pedestres como acesso ao bairro
Simões Lopes e revitalização das vilas operárias localizadas no lote da rede ferroviária e na Travessa Dr.
Simões Lopes.sua privacidade
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VI - FEIC - Praça Piratinino de Almeida;
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a) Delimitação: ao norte, pela Rua General Netto, da Rua Santos Dumont à Rua Barão de Santa Tecla;
a leste, pela Rua Barão de Santa Tecla, da Rua General Netto à Rua Sete de Setembro; ao sul, pela Rua

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Sete de Setembro, da Rua Barão de Santa Tecla à Rua Santos Dumont; a oeste, pela Rua Santos Dumont,
da Rua Sete de Setembro à Rua General Netto; incluem-se na área todos os lotes voltados para as vias
limítrofes.
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da ZPPC por ser referência cultural, devido à
presença da Caixa d`Água tombada em nível federal, constituindo um cenário urbano peculiar, também
pela presença de densa área verde e pelo prédio da Santa Casa de Misericórdia, e constituir estrutura
passível de readequação funcional.
c) Diretrizes: qualificação da área através de projeto paisagístico, incluindo mobiliário, equipamentos
urbanos, vegetação e sinalização indicativa e turística, assim como espaços de estar e lazer; gerando
condições de conforto e permanência para as pessoas.

Restauração da Caixa d`água e readequação dos terminais de ônibus localizados no entorno da praça.

VII - FEIC Catedral São Francisco de Paula;

a) Delimitação: ao norte, pela Rua General Argolo, da Rua Quinze de Novembro à Rua Félix da Cunha;
a leste, pela Rua Félix da Cunha, da General Argolo à Rua Major Cícero; ao sul, pela Rua Major Cícero, da
Rua Félix da Cunha à Rua Quinze de Novembro; a oeste, pela Rua Quinze de Novembro, da Rua Major
Cícero à Rua General Argolo; inclui-se ainda, o trecho da Rua Dr. Miguel Barcellos compreendido entre as
Ruas Félix da Cunha e Almirante Barroso, assim como todos os lotes voltados para as vias limítrofes.
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da ZPPC por fazer parte do primeiro núcleo
formador da cidade, representando referência histórico-cultural. Possui uso freqüente pela população por
contemplar um dos principais espaços religiosos da cidade, cujo prédio (Catedral São Francisco de Paula)
é elemento arquitetônico referencial que se configura como estruturador da paisagem, possuindo ainda
unidades tipológicas de características formais ecléticas, consagradas e reconhecidas como patrimônio
cultural do município. Apresenta tecido urbano peculiar devido à diferenciação no traçado viário da Rua
Anchieta que é interrompido na praça, possibilitando visuais de interesse;
c) Diretrizes: qualificação da área através de projeto paisagístico, incluindo mobiliário, equipamentos
urbanos, vegetação e sinalização indicativa e turística, assim como espaços de estar e lazer; gerando
condições de conforto e permanência para as pessoas e priorização da área para ciclistas e pedestres.
Manutenção e incremento das visuais da Catedral, principalmente pela Rua Miguel Barcellos.

VIII - FEIC Avenida Bento Gonçalves e Parque Dom Antônio Zattera;

a) Delimitação: ao norte, pela Rua Dr. Amarante, da Rua Andrade Neves à Rua Padre Anchieta; a leste,
pela Rua Padre Anchieta, da Rua Dr. Amarante à Avenida Bento Gonçalves; ao sul pela Avenida Bento
Gonçalves, da Rua Padre Anchieta à Rua Andrade Neves; a oeste, pela Rua Andrade Neves, da Avenida
Bento Gonçalves à Rua Dr. Amarante; incluem-se ainda todos os lotes voltados para as vias limítrofes.
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da ZPPC por seu significado social, decorrente da
diversidade de atividades ao longo da via, alterando-se durante horários e dias específicos da semana.
Apresenta cenário urbano peculiar pela presença da massa verde do Parque e de vegetação arbórea no
canteiro central da Avenida, e valor histórico e cultural devido à utilização já consagrada do espaço como
parque urbano c) Diretrizes: qualificação urbana do Parque e do canteiro central da avenida através de
projeto paisagístico, incluindo mobiliário, equipamentos urbanos, vegetação e sinalização indicativa e
turística, assim como espaços de estar e lazer, gerando condições de conforto e permanência para as
pessoas. Ordenamento e padronização das atividades ambulantes existentes no Parque e no canteiro
central e da utilização dos passeios públicos.
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IX - FEIC Canalete da Rua General Argolo:
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a) Delimitação: Rua General Argolo, da Rua Andrade Neves à Rua Almirante Barroso.
a) Delimitação: Rua General Argolo, da Rua Andrade Neves à Av. Ferreira Viana. (Redação dada pela
Lei nº 6636/2018)

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b) Caracterização: Considerado foco de interesse da ZPPC por constituir marco referencial construído,
preponderante na morfologia urbana, estruturador e referência na paisagem.
c) Diretrizes: qualificação do trecho entre as ruas Padre Anchieta e Santa Cruz, como área prioritária
para uso de pedestres, com faixa de rolamento no mesmo nível do passeio, permitindo apenas o acesso
aos veículos dos residentes no quarteirão e manutenção das características construtivas do canalete.

Art. 72. A Área Especial de Interesse Cultural - AEIAC - Zona Norte, compreende os seguintes Focos
Especiais de Interesse Cultural - FEICs, com delimitação e caracterização descritas a seguir:

I - FEIC - Patrimônio do Século XX:

a) Delimitação: Rua Gonçalves Chaves, da Rua Dr. Amarante à Rua Antônio dos Anjos; incluem-se na
área todos os lotes voltados para as vias limítrofes, excetuando-se o lote onde está localizado o prédio da
antiga fábrica Lang, cadastrado sob o nº 3218 da referida rua.
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da AEIAC-Zona Norte pela singularidade na relação
entre edificações e lotes devido à forma de implantação das edificações, predominantemente isoladas
nos lotes com recuos frontais e/ou laterais, compondo conjunto com mesmas características formais e
construtivas que estruturam a área.
c) Diretriz: Incentivo à manutenção das características urbanas existentes na área.

II - FEIC - Igreja Nossa Senhora da Luz:

a) Delimitação: ao norte, pela Rua Rafael Pinto Bandeira, da Rua Padre Anchieta à Rua Gonçalves
Chaves; a leste, pela Rua Gonçalves Chaves, da Rua Rafael Pinto Bandeira à Rua Nossa Senhora da Luz; ao
sul, pela Rua Nossa Senhora da Luz, da Rua Gonçalves Chaves à Rua Padre Anchieta; a oeste, pela Rua
Padre Anchieta, da Rua Nossa Senhora da Luz à Rua Rafael Pinto Bandeira; inclui-se ainda na área o Largo
Antônio Gomes da Silva (canteiro e via), da Rua Rafael Pinto Bandeira à Rua Pinto Martins, excetuando-se
os lotes voltados para ele.
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da AEIAC-Zona Norte por estar inserida nº 3º
loteamento de formação urbana da cid ade, sendo referência histórica e apresentando um traçado
peculiar devido à conformação diferenciada de algumas vias: interrupção da XV de novembro, duplicação
de trecho da rua Pe. Anchieta formando o largo Antonio G. Silva e rua da Luz ao lado da Igreja. É
elemento preponderante na paisagem representado pela Igreja, a qual faz referência à arquitetura
modernista.
c) Diretrizes: qualificação urbana da área através de projeto paisagístico, incluindo mobiliário urbano,
vegetação e sinalização indicativa e turística, assim como espaços de estar e lazer, que integrem o largo á
área próxima à Igreja;

III - FEIC - Cohabpel:

a) Delimitação: a noroeste, pela Rua Guilherme Wetzel, da Avenida Fernando Osório à Rua Alexandre
Gastaud; ao norte, pela Rua Alexandre Gastaud, da Rua Guilherme Wetzel à Rua Marechal Deodoro; a
leste, pela Rua Marechal Deodoro, da Rua Alexandre Gastaud à Rua Barão de Azevedo Machado; ao
norte, novamente, pela Rua Barão de Azevedo Machado, da Rua Marechal Deodoro à Rua General Osório;
a leste, novamente, pela Rua General Osório, da Rua Barão de Azevedo Machado à Rua Pinto Martins; ao
sul, pela Rua Pinto Martins, da Rua General Osório à Praça Capitão Nestor de Andrade; por fim, a
sudoeste, pela Praça Capitão Nestor de Andrade (ou início da Avenida Fernando Osório), da Rua Pinto
Martins à Ruasua
Valorizamos Guilherme Wetzel.
privacidade
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da AEIAC-Zona Norte por constituir conjunto
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arquitetônico de uso habitacional com características diferenciadas que faz referência ao modelo
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modernista de implantação no lote, com jardins entre os prédios e áreas de uso comum, (conceito de
super-quadra aplicado em quarteirões). Possui significado referencial com destaque na morfologia
urbana, compondo uma paisagem peculiar, com espaços abertos que favorecem a integração entre os

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moradores, e características formais e de uso ainda preservadas.


c) Diretrizes: Incentivo a manutenção da configuração urbana e das características arquitetônicas e de
uso original do conjunto habitacional valorizando o ambiente já consolidado pela população.

IV - FEIC - Antigos Engenhos

a) Delimitação: ao norte, pela Rua Rafael Pinto Bandeira, da Rua Professor Araújo à Rua Barão de
Santa Tecla; a leste, pela Rua Barão de Santa Tecla, da Rua Rafael Pinto Bandeira à Rua Dr. Amarante; ao
sul, pela Rua Dr. Amarante, da Rua Barão de Santa Tecla à Rua Marcílio Dias; a oeste, pela Rua Marcílio
Dias, da Rua Dr. Amarante à Rua Antônio dos Anjos; ao norte, pela Rua Antônio dos Anjos, da Rua Marcílio
Dias à Rua Professor Araújo; por fim, a oeste, pela Rua Professor Araújo, da Rua Antônio dos Anjos à Rua
Rafael Pinto Bandeira; incluem-se na área todos os lotes voltados para as vias limítrofes.
b) Caracterização: Considerado foco de interesse da AEIAC-Zona Norte por constituir conjunto de
unidades arquitetônicas de características peculiares - galpões, construídos como engenhos de arroz,
atualmente desocupados ou substituídos por outras atividades. Possui potencial para reciclagem devido
às características tipológicas e pelas boas condições de infra-estrutura e proximidade da área central.
c) Diretrizes: Identificação dos exemplares passíveis de inclusão no Inventário de Referências Culturais
de Pelotas e que apresentam potencial de reciclagem, preferencialmente para uso residencial, prevendo
incentivos para esses empreendimentos.

Art. 73. A Área Especial de Interesse Cultural, AEIAC - Parque Linear Avenida Domingos de Almeida,
compreende os seguintes Focos Especiais de Interesse Cultural - FEICs, os quais possuem delimitação e
caracterização descritas a seguir:

I - FEIC - Parque da Baronesa:

a) Delimitação: ao norte, pela Avenida Domingos de Almeida, da Rua Alcides Torres Diniz à Avenida
São Francisco de Paula; a leste, pela Avenida São Francisco de Paula, da Avenida Domingos de Almeida à
Rua Menna Barreto; ao sul, pela Rua Menna Barreto, da Avenida São Francisco de Paula à Rua Alcides
Torres Diniz; a oeste, pela Rua Alcides Torres Diniz, da Rua Menna Barreto à Avenida Domingos de
Almeida.
b) Caracterização: Considerado foco de interesse do AEIAC - Parque Linear Avenida Domingos de
Almeida por apresentar bem tombado em nível municipal, importante Parque e Museu do Município,
sendo referencial histórico e social para a cidade de Pelotas, abrigando atividades de uso recorrente pela
população e propiciando a integração dos moradores da cidade e da região. É referencial urbano
implantado na confluência de duas vias importantes do sistema viário principal da cidade - São Francisco
de Paula e Avenida Domingos de Almeida, que destaca-se na morfologia urbana tanto pelos elementos
naturais - vegetação densa - quanto pelos elementos construídos. Apresenta elementos construídos de
características peculiares, em estilos consagrados na história da arquitetura, implantados de forma
isolada em lote de grande dimensão, constituindo um exemplo das chácaras urbanas, tipologia muito
freqüente nas povoações dos períodos colonial e imperial, e convivência harmônica com o entorno, não
havendo rupturas na paisagem.
c) Diretrizes: qualificação do Parque e dos espaços públicos além de seus limites, através de projeto
paisagístico, incluindo mobiliário e equipamento urbano, vegetação e sinalização indicativa e turística,
assim como espaços de estar e lazer, gerando condições de conforto e permanência para as pessoas.
Regularização da área e recuperação dos muros de fechamento do Parque.

II - FEIC - Casas
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a) Delimitação: Compreende os lotes de números 2661 (dois mil seiscentos e sessenta e um), 2665
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(dois mil seiscentos e sessenta e cinco), 2669 (dois mil seiscentos e sessenta e nove), 2675 (dois mil
seiscentos e setenta e cinco), 2681 (dois mil seiscentos e oitenta e um), 2687 (dois mil seiscentos e
oitenta e sete), 2693 (dois mil seiscentos e

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabele… 33/248
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noventa e três), 2703 (dois mil setecentos e três) e 2709 (dois mil setecentos e nove) da Avenida
Domingos de Almeida, onde estão implantadas as edificações em questão, com área de 740,50m²
conforme cadastro imobiliário da Prefeitura Municipal de Pelotas, em agosto de 2006.
a) Delimitação: Compreende a poligonal formada pelos lotes de números 2661 (dois mil seiscentos e
sessenta e um), 2665 (dois mil seiscentos e sessenta e cinco), 2669 (dois mil seiscentos e sessenta e
nove), 2675 (dois mil seiscentos e setenta e cinco), 2681 (dois mil seiscentos e oitenta e um), 2687 (dois
mil seiscentos e oitenta e sete), 2693 (dois mil seiscentos e noventa e três), 2703 (dois mil setecentos e
três) e 2709 (dois mil setecentos e nove) da Avenida Domingos de Almeida, com 60,68m de frente e
40,00m de profundidade, localizada a 128,57m da esquina com a Rua Dr. Boaventura Leite, conforme
Mapa Urbano Básico (MUB) da Prefeitura Municipal de Pelotas em janeiro de 2011, estão implantadas as
edificações em questão. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) Caracterização: Considerado foco de interesse do AEIAC - Parque Linear Avenida Domingos de
Almeida pelo conjunto de edificações em estilo luso-brasileiro, remanescente no trecho entre as Ruas
Marechal Feliciano Mendes de Moraes e Rua Dr. Boaventura Leite, como referencial cultural, com
exemplares do primeiro núcleo de formação da cidade, características originais ainda preservadas,
tipologia de casas em fita de implantação diferenciada em relação ao restante do entorno (recuadas).
Apresenta cenário peculiar devido à unidade tipológica existente e a forma de implantação no lote, com a
permanência de usos originais sem conflitos com o entorno, apresentando potencial de reciclagem
condicionado à adequação das características originais.
c) Diretrizes: preservação das características tipológicas externas - fachadas, volumetria,
parcelamento do solo e recuos. Retirada de equipamento e/ou mobiliário que obstrua a visibilidade do
conjunto e indicação de investimentos para requalificação do conjunto em questão.

III - FEIC - Cohab Areal

a) Delimitação: a nordeste, pela Rua Paul Harris, da Avenida Domingos de Almeida à Avenida Ferreira
Vianna; ao sul, pela Avenida Ferreira Vianna, da Rua Paul Harris até a Avenida República, excluindo-se os
lotes com frente nordeste para a referida via; a sudoeste, pela Avenida República, da Avenida Ferreira
Vianna até a Rua Francisco Moreira; a noroeste, pela Rua Francisco Moreira, da Avenida República até a
Rua Benjamin Gastal; a oeste, pela Rua Benjamin Gastal, da Rua Francisco Moreira até a Avenida
Domingos de Almeida; novamente a noroeste, pela Avenida Domingos de Almeida, da Rua Benjamin
Gastal até a Rua Paul Harris, excluindo-se os lotes com frente sudeste voltados para a referida Avenida;
incluem-se todos os lotes voltados para as vias limítrofes, com exceção dos citados anteriormente.
b) Caracterização: É foco de interesse da AEIAC - Parque Linear Avenida Domingos de Almeida o
conjunto residencial implantado na década de setenta, importante como referencial histórico. Apresenta
configuração original preservada, com alterações em algumas unidades residenciais, porém mantendo as
características fundamentais. Constitui paisagem peculiar devido à conformação de parte do traçado
viário não - ortogonal e o conjunto de unidades arquitetônicas semelhantes que propiciam visuais
diferenciadas, com permanência de usos originais, sem conflitos com o entorno.
c) Diretrizes: qualificação dos espaços abertos da área, através de projeto paisagístico, incluindo
mobiliário, equipamento urbano, vegetação, assim como, espaços de estar e lazer, com manutenção do
traçado viário e preservação das tipologias construtivas existentes, e incentivo ao uso
predominantemente residencial. Recuperação da área institucional do loteamento (Rua Paul Harris,
esquina Avenida Ferreira Vianna) e qualificação da Praça (quarteirão formado pelas Ruas Antônio J. Dias,
Paul Harris, Avenida Ferreira Vianna e Avenida República).

IV - FEIC - Obelisco Republicano


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a) Delimitação: Corresponde ao monumento e seu entorno imediato, representado pela área pública
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localizada no encontro da Avenida Domingos de Almeida com o Corredor das Tropas, fazendo limite a
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nordeste e a leste com o lote de nº 3666 (três mil seiscentos e sessenta e seis) da Avenida Domingos de
Almeida.
a) Delimitação: Corresponde ao monumento e seu entorno imediato, representado pela área pública

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabele… 34/248
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localizada no encontro da Avenida Domingos de Almeida com o Corredor das Tropas, acrescida do
polígono subtraído do lote de nº 3666 (três mil seiscentos e sessenta e seis) da Avenida Domingos de
Almeida, com as seguintes dimensões: 30,00m pela Av. Domingos de Almeida, 12,00m pelo Corredor das
Tropas e 30,00m confrontando com o remanescente do lote 3666, conforme cadastro da Prefeitura
Municipal de Pelotas em agosto de 2006. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) Caracterização: É foco de interesse da AEIAC - Parque Linear Avenida Domingos de Almeida por ser
importante referencial histórico e monumento tombado em nível federal.
c) Diretrizes: Preservação da área sem a presença de edificações e implantação de praça ao redor do
monumento.

V - FEIC - Cacimba da Nação

a) Delimitação: Rua Capitão Nelson Pereira, da Avenida Barão de Corrientes à Rua Dr. Emílio Ribas;
Avenida Domingos de Almeida, da Rua Um (Arruamento Penadez) à Rua Capitão Nelson Pereira; Avenida
Barão de Corrientes, da Rua Capitão Nelson Pereira à Rua Dr. Rego César; incluem-se na área todos os
lotes voltados para as vias limítrofes.
b) Caracterização: É foco de interesse do AEIAC - Parque Linear Avenida Domingos de Almeida por ser
referencial histórico e cultural devido a existência da antiga "cacimba", uma das poucas obras públicas
construídas pela mão-de-obra escrava ainda remanescente. Apresenta configuração urbana peculiar
devido ao entroncamento de três eixos viários definindo um largo - espaço público com potencial a ser
qualificado, e a presença de tipologias arquitetônicas relevantes à cultura e à história da formação da
cidade, de características luso-brasileiras, térreas e no alinhamento predial.
c) Diretrizes: preservação e identificação turística e histórica da cacimba propriamente dita, com
retirada da floreira e implantação de praça no atual canteiro central.

Art. 74. A Área Especial de Interesse Cultural, AEIAC - Parque Linear Bairro Fragata, compreende os
seguintes Focos Especiais de Interesse Cultural - FEICs, os quais possuem delimitação e caracterização
descritas a seguir:

I - FEIC - Fábrica de Chapéus:

a) Delimitação: a área dos lotes de números 590 (quinhentos e noventa) pela Praça Vinte de
Setembro e 1993 (mil novecentos e noventa e três) pela Rua Voluntários da Pátria, onde estão
implantadas as edificações em questão.
a) Delimitação: a área dos lotes de números 590 (quinhentos e noventa) pela Praça Vinte de
Setembro e 1993 (mil novecentos e noventa e três) pela Rua Voluntários da Pátria, conforme cadastro da
Prefeitura Municipal de Pelotas em agosto de 2006, onde estão implantadas as edificações em questão.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) Caracterização: É foco de interesse da AEIAC - Parque Linear Bairro Fragata por ser referência
histórico-cultural, com conjunto arquitetônico que compreende o prédio da antiga Fábrica de Chapéus e
sua vila operária, casas em fita que mantém seu uso tradicional sem conflitos com entorno, prédio da
antiga fábrica e demais galpões do entorno compondo um conjunto de unidades arquitetônicas com
potencial de reciclagem.
c) Diretrizes: proposta de intervenção urbana, que qualifique e integre o conjunto à malha urbana
existente, prevendo o prolongamento da Rua General Netto com a preservação das casas em fita (vila
operária) e inclusão no Inventário do Patrimônio Cultural de Pelotas. Incentivo à reciclagem de prédios
que estão em desuso no entorno e aplicação do instrumento do estatuto da cidade "direito de
preempção".
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II - FEIC - Faculdade de Medicina e Quartel do 9º BIM:
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a) Delimitação: a área dos lotes de números 250 (duzentos e cinqüenta), 326 (trezentos e vinte e seis)
e 344 (trezentos e quarenta e quatro) da Avenida Duque de Caxias, onde estão implantadas as instituições

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabele… 35/248
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em questão, com áreas de 20.713,20m², 36.660m² e 84.507,41m² respectivamente, conforme cadastro


imobiliário da Prefeitura Municipal de Pelotas em agosto de 2006.
b) Caracterização: É foco de interesse da AEIAC - Parque Linear Bairro Fragata por apresentar
elementos referenciais na paisagem com significado histórico e social e unidades tipológicas com
características formais relevantes, já protegidas pelo inventário do patrimônio cultural do município, e
com permanência do uso original sem conflito com entorno.
c) Diretrizes: qualificação dos espaços abertos, através de projeto paisagístico, incluindo mobiliário,
vegetação e sinalização indicativa e turística, assim como espaços de estar e lazer, com ordenamento dos
estacionamentos internos e do entorno da área.

A Área Especial de Interesse Cultural, AEIAC - Sítio Charqueador, conforme mapa nº U-09 em
Art. 75.
anexo à presente lei, compreende os seguintes Focos Especiais de Interesse Cultural - FEICs, os quais
possuem delimitação e caracterização descritas a seguir:

I - Charqueadas: Composta pelas 13 (treze) sedes das antigas salgas à margem do Arroio Pelotas e
pela chaminé e caixa d`água da Charqueada São João, ficando delimitado um raio de 200,00m (duzentos
metros) a partir do centro de cada sítio como área de preservação.

I - Charqueadas: Composta pelas 13 (treze) sedes das antigas salgas listadas no artigo 70, e pela
chaminé e caixa d`água da Charqueada São João, ficando delimitado um raio de 200,00m (duzentos
metros) a partir do centro de cada sítio como área de preservação. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

II - Engenho Pedro Osório e Vila Operária: Composto pela área do antigo Engenho Coronel Pedro
Osório, e parque São Gonçalo.

II - Engenho Pedro Osório e Vila Operária: Composto pela área do antigo Engenho Coronel Pedro
Osório e pela Vila Operária, em um raio de 200m do centro do prédio do engenho. (Redação dada pela Lei
nº 6636/2018)

III - Ponte Passo dos Negros - composto pela Ponte do Passo dos Negros e área de entorno. (Redação
acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 76. A Área Especial de Interesse Cultural, AEIAC - ZPPC, compreende os seguintes Eixos de Ligação:

I - Eixo Rua Félix da Cunha: entre Praça José Bonifácio e Praça Cel. Pedro Osório.

a) Caracterização: via de características comerciais com grande concentração de prédios pertencentes


ao patrimônio arquitetônico da cidade e que interliga dois focos importantes: a Catedral São Francisco de
Paula e a Praça Cel. Pedro Osório.
b) Diretrizes: Incentivo às atividades comerciais e prestação de serviços compatíveis com a área e
adequadas ao uso de prédios históricos.

II - Eixo Rua Padre Anchieta: entre Praça José Bonifácio e Praça Cel. Pedro Osório.

a) Caracterização: via de características peculiares pela grande concentração de antiquários e pelas


visuais que possibilita da Catedral São Francisco de Paula e da Praça Cel. Pedro Osório, apresenta em
alguns trechos conjuntos de unidades tipológicas representantes do patrimônio arquitetônico da cidade;
b) Diretriz:sua
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III - Eixo Rua Quinze de Novembro: entre Praça José Bonifácio e Rua Benjamin Constant.
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a) Caracterização: no trecho entre as praças José Bonifácio e Cel Pedro Osório a via configura-se como
percurso tradicional do centro da cidade com presença de locais propiciadores de práticas sociais

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identificados como referenciais culturais, apresentando histórico de caminhadas (footing), carnaval, cafés
e confeitarias, comércio e cinemas, mantém a forte característica de encontros e utilização intensa de
pedestres até os dias atuais, potencialidade esta, intensificada a partir da ampliação do calçadão no
trecho da Rua Quinze de Novembro entre a Rua Sete de Setembro e a Praça Cel. Pedro Osório. A partir da
Praça Cel. Pedro Osório representa um importante eixo viário de estruturação e potencialização da área
como um todo, interligando três focos de interesse, Praça Cel. Pedro Osório, Zona Portuária e Estação
Férrea.
b) Diretriz: incentivo à manutenção e intensificação de atividades culturais, já tradicionais da via.

IV - Eixo Rua Dom Pedro II: entre Rua Quinze de Novembro e Largo de Portugal.

a) Caracterização: via de características peculiares pela importante visual da Estação Férrea, a partir
do Largo de Portugal, apresentando um trecho íntegro de patrimônio arquitetônico, reconhecido
oficialmente através do inventário, compondo um cenário peculiar entre a rua Mal. Deodoro e rua Barão
de Santa Tecla.
b) Diretrizes: valorização das características arquitetônicas existentes e da visual da estação Férrea.

V - Eixo Rua Benjamin Constant: entre Rua Quinze de Novembro e o Cais do Porto, incluindo o trecho
da Rua Cel. Alberto Rosa entre as Ruas Alm. Tamandaré e Conde de Porto Alegre.

a) Caracterização: via que apresenta elementos arquitetônicos referenciais na paisagem, alguns com
potencial para reciclagem, edificações com diversidade tipológica coexistindo harmonicamente, estrutura
viária tradicional apresentando modificação no tecido urbano - Praça Domingos Rodrigues, a qual propicia
visualização do cais do porto e do canal. Via de acesso ao núcleo educacional de nível universitário da
UFPel, que já utiliza alguns prédios através da reciclagem de usos.
b) Diretrizes: potencialização e incremento da reciclagem de prédios subutilizados para uso do
segmento universitário.

VI - Eixo Avenida Saldanha Marinho: entre o Largo de Portugal e Praça Cipriano Barcellos.

a) Caracterização: sua importância se dá em função das características arquitetônicas diferenciadas -


edificações térreas e tipo galpão - e da configuração da via que possui um largo canteiro central com
arborização, interligando dois focos importantes: o Largo de Portugal e a Pça. Cipriano Barcellos.
b) Diretrizes: qualificação urbana da avenida através de projeto paisagístico, incluindo mobiliário
urbano, vegetação e sinalização indicativa e turística, assim como espaços de estar e lazer, que integrem a
avenida ao Largo de Portugal e Área da Estação e incentivo à reciclagem de usos das edificações ociosas.

VII - Eixo Rua Barão de Santa Tecla: entre Praça Cipriano Barcellos e Avenida Bento Gonçalves.

a) Caracterização: apresenta potencial para requalificação da via fortalecendo seu caráter de uso pelo
pedestre e pelo ciclista, representa um importante eixo viário de estruturação e potencialização da área
interligando dois focos de interesse: Praça Piratinino de Almeida e Avenida Bento Gonçalves.
b) Diretrizes: incentivo à manutenção e qualificação das características, já existentes na via.

Art. 77. Fica reconhecido o conceito de patrimônio arqueológico como herança de toda humanidade e de
grupos humanos e não de indivíduos e de nações, proibindo a destruição, degradação ou alteração por
modificação de qualquer monumento, sítio arqueológico ou seu entorno, sem anuência das instâncias
competentes.
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Art. 78. Deverão ser implementadas políticas de monitoramento e fiscalização de sítios arqueológicos,
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especialmente ao longo dos rios e seus afluentes.

Art. 79. É compromisso a preservação dos cemitérios historicamente constituídos, indicando que

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nenhuma tumba, anterior aos anos cinqüenta dos novecentos, seja destruída em nenhum cemitério do
município.

Art. 80. São definidos como Áreas Especiais de Interesse Arqueológico (AEIARQ) os espaços em que
forem identificados sítios arqueológicos, dado um perímetro definido por profissionais de arqueologia,
conforme mapa nº M-04 anexo à presente lei.

Parágrafo único. Poderão ser acrescidas ao levantamento das AEIARQ as áreas futuramente
identificadas e registradas conforme laudo de órgão técnico autorizado e reconhecido pelo IPHAN.

Parágrafo único. Poderão ser acrescidas ao levantamento das AEIARQ as áreas futuramente
identificadas, registradas e reconhecidas pelo IPHAN e órgãos competentes. (Redação dada pela Lei nº
6636/2018)

Art. 81. Cabe aos órgãos da administração pública municipal responsáveis pelo planejamento urbano e
pela proteção do ambiente cultural e natural, além do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional - IPHAN, auxiliar na fiscalização e informação das recorrentes obras de arquitetura e engenharia
no Município, de acordo com lei

federal, bem como cabe a esses mesmos órgãos a salvaguardada desse patrimônio mediante curadoria e
tombamento.

Art. 82. Cabe ao órgão técnico autorizado e reconhecido pelo IPHAN, informar sítios arqueológicos
identificados no Município de Pelotas, bem como ficar responsável do material arqueológico coletado.

Art. 83. Cabe à coletividade, e em especial aos órgãos municipais citados trabalhar em conjunto para
fiscalização e preservação dos sítios arqueológicos.

Art. 84.Deve ser destacada a necessidade de atividades de educação patrimonial visto que a
comunidade deve ser responsável também pela preservação do patrimônio arqueológico.

Art. 85 Nas obras realizadas no município, em presença ou indício de artefatos arqueológicos, nos
perímetros indicados como de potencial arqueológico no mapa M-04 anexo à presente lei, e conforme
indicação do órgão da administração municipal responsável pela preservação do ambiente cultural,
deverá constar laudo técnico de prospecção arqueológica.

Art. 85 Nas obras realizadas no município, em presença ou indício de artefatos arqueológicos, nos
perímetros indicados como de potencial arqueológico no mapa M-04 anexo à presente lei, e conforme
indicação do órgão da administração municipal responsável pela preservação do ambiente cultural,
deverá ser apresentada manifestação do IPHAN e órgãos competentes. (Redação dada pela Lei nº
6636/2018)

Art. 86 Nas obras onde ocorra manejo do subsolo, com potencial de impacto, especialmente as de
infraestrutura, em presença ou indício de artefatos arqueológicos, deverá ser solicitado acompanhamento
arqueológico aos órgãos técnicos autorizados e reconhecidos pelo IPHAN.

Art. 86 Nas obras onde ocorra manejo do subsolo, com potencial de impacto, especialmente as de
infraestrutura,
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presença ou indício de artefatos arqueológicos, deverá ser solicitada a apresentação de
manifestação do IPHAN e órgãos competentes. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
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Seção II
Das áreas Especiais de Interesse Social

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Art. 87. As Áreas Especiais de Interesse Social são porções de território do Município, destinadas
prioritariamente à recuperação urbanística e ambiental, à regularização fundiária e à produção de
Habitação de Interesse Social (HIS), conforme mapa nº U-07 anexo a presente lei.

Art. 88. As Áreas Especiais de Interesse Social atenderão às seguintes diretrizes:

I - Adequar a propriedade do solo à sua função social;

II - Evitar a expulsão dos seus moradores, mediante a utilização de instrumentos jurídicos e


urbanísticos próprios;

III - Integrar à cidade os assentamentos habitacionais de baixa renda, promovendo sua regularização
jurídica, urbanística, técnica e ambiental;

IV - Propiciar a recuperação ambiental de áreas degradadas ocupadas por população de baixa renda;

V - Prover a oferta de equipamentos urbanos e comunitários, espaços públicos, serviço e comércio de


caráter local;

VI - Fomentar a utilização dos vazios urbanos localizados no Município para programas habitacionais,
de modo a ampliar a oferta de terra para a moradia da população de baixa renda;

VII - Promover a manutenção e melhoria de HIS, incluindo a recuperação de imóveis degradados;

VIII - Propiciar a geração de trabalho e de renda para seus moradores.

IX - Não expor os assentados a riscos ambientais.

Art. 89. São áreas especiais de interesse social, sem prejuízo da inclusão de outras, as seguintes áreas:

I - Ocupação vega;

II - Doquinhas;

III - Loteamento Ceval;

IV - Ocupação Curtume Hadler(Fragata);

V - Ocupação Uruguai;

VI - Ocupação Santa Tecla;

VII - Simões Lopes/Padre Reus;

VIII - Santa Bárbara;


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IX - Ocupação DAER/Santa Bárbara; X - Ocupação Albuquerque de Barros; XI - Loteamento Novo
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Mundo;
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XII - Vila Elizabeth

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XIII - Vila Hilda XIV - Vila Aurora XV - Vila Real

XVI - Av. do Contorno;

XVII - Guabiroba

XVIII - Vila dos Tocos

XIX - Travessas da Av. Paulo Zanotta da Cruz

XX - Virgílio Costa XXI - Vila Jacottet XXII - Vila Governaço XXIII - Vila Nova

XXIII - Loteamento Esperança (Travessa da Av. Pinheiro Machado 754).

Art. 90. As AEIS seguem a seguinte classificação:

I - AEIS I: Áreas públicas ou privadas localizadas em áreas de preservação ambiental, ocupadas por
população de baixa renda, em que haja interesse público em promover a regularização fundiária,
recuperação ambiental, produção, manutenção e recuperação de habitação de interesse social.

II - AEIS II: Áreas públicas ou privadas, ocupadas por população de baixa renda, em que haja interesse
público em promover a regularização fundiária, produção, manutenção e recuperação de habitação de
interesse social.

Parágrafo único. São identificadas como AEIS II, conforme mapa U07, sem prejuízo da inclusão de
outras, as seguintes áreas abaixo relacionadas:

I - Praça Aratiba; II - Vasco Pires; III - Clara Nunes;

IV - Darcy Ribeiro;

V - Dunas;

VI - Bom Jesus;

VII - Navegantes I, II e III;

VIII - Mário Meneguetti

IX - Ambrósio Perret;

X - quarteirão 545(M);

XI - Loteamento Novo Milênio;

XII - Febem-Krolow;

XIII - Loteamento
Valorizamos Salgado Filho I e II;
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XIV - Loteamento Santos Dumont
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XV - Guadalajara

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XVI - Rede Ferroviária Federal/Três Vendas(Travessa Bruno Chaves);

XVII - Ocupação Estrada da Barragem(Av. 25 de Julho);

XVIII - Ocupação Santa Terezinha;

XIX - Ilha da Páscoa;

XX - Rota do Sol;

XXI - Corredor do Contorn;

XXII - 22 de Maio;

XXIII - Vila Peres;

XXIV - Vila Jacob Brod;

XXV - RFFSA-Sítio Floresta;

XXVI - Vila Francesa; XXVII - Cohab Pestano; XXVIII - Bairro Pestano;

XXIX - Bairro Getúlio Vargas.

III - AEIS III: Glebas e imóveis subutilizados ou não utilizados e glebas não edificadas, destinados à
implantação de novos empreendimentos de interesse social e reassentamento de populações removidas
de áreas de risco ou impróprias para moradia.

IV - AEIS IV: Áreas ocupadas por população de baixa renda, localizadas na interface urbano-rural, em
que haja interesse público na regularização fundiária, produção, manutenção e recuperação de habitação
de interesse social.

Para efeitos desta lei, enquadram-se como AEIS I, II e IV as áreas acima classificadas, e que
Art. 91.
atendam obrigatoriamente aos seguintes critérios:

I - Predominância do Uso Habitacional;

II - População com característica sócio-econômica de Baixa Renda, nos termos da presente Lei;

III - Área passível de Regularização e/ou Urbanização.

Parágrafo único. Para fins desta lei, considera-se população de baixa renda a parcela da sociedade
composta por famílias com renda mensal igual ou inferior a 3 (três) salários mínimos nacionais.

Art. 92. As intervenções urbanísticas em AEIS I e II serão realizadas mediante elaboração de Plano de
Urbanização, submetido ao Sistema Territorial, na escala da meso-região. Cada projeto de intervenção
deverá ser objeto de regulamentação específica.
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Art. 93. As Áreas Especiais de Interesse Social, classificadas como AEIS I, serão regularizadas mediante
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Plano de Requalificação Ambiental, baseado em resolução do CONAMA, a qual trata da regularização
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fundiária sustentável de área urbana.

Art. 94. As Áreas Especiais de Interesse Social, classificadas como AEIS II integrarão os Programas de

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Regularização Fundiária do Município, também incorporando áreas sob o regime determinado em lei
municipal (Áreas de Regime Urbanístico Especial - ARUE).

Art. 95. As Áreas Especiais de Interesse Social, classificadas como AEIS III serão localizadas em áreas de
ocupação prioritária definidas pela lei do Plano Diretor, destinadas à produção de novos
empreendimentos de Habitação de Interesse Social e deverão permitir a parceria com entidades privadas.

Art. 96. As Áreas Especiais de Interesse Social, classificadas como AEIS IV integrarão as regiões do
município caracterizadas como rururbanas, com suas ações regidas por regulamentação específica.

As AEIS, em todas as suas classificações, serão instituídas através de um processo gradativo e


Art. 97.
permanente, através de lei específica.

Seção III
Das áreas de Ocupação Prioritária

Art. 98. As Áreas de Ocupação Prioritária são constituídas pelos terrenos localizados nos vazios urbanos,
conforme mapa U-12 em anexo à presente lei, e também pelos prédios ociosos com capacidade de
receberem novos usos.

Art. 99. As Áreas de Ocupação Prioritária, por sua localização e condições urbanísticas, deverão ser
objeto de utilização, mediante políticas de indução para o cumprimento da função social da cidade e da
propriedade urbana.

Parágrafo único. Lei ordinária estabelecerá o procedimento, hipóteses, formas de uso e ocupação,
prazos e penalidades ao descumprimento.

Seção IV
Das áreas de Ocupação Restrita

Art. 100. As Áreas de Ocupação Restrita serão identificadas pelo poder público municipal através de lei
ordinária, quando constatada a saturação dos equipamentos e serviços públicos.

§ 1º A lei de que trata o caput deste artigo delimitará a área objeto da restrição, bem como
estabelecerá o regime urbanístico adequado em face das suas condições.

§ 2º Mediante Operação Consorciada poderá ser desgravado imóvel situado em Área de Ocupação
Restrita, desde que em sua programação esteja contemplada a qualificação da infra-estrutura e
equipamentos compatíveis com a densidade gerada na respectiva operação.

CAPÍTULO II
DA MOBILIDADE E SISTEMA VIÁRIO

Art. 101. Constituem definições da Mobilidade Urbana e do Sistema Viário:


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I - A Mobilidade
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municipal é definida
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transporte
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acessibilidade universal, eqüidade, segurança e a circulação de pessoas e de veículos de forma ordenada
territorialmente;

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II - A Mobilidade Urbana é composta pelo sistema viário e pelo transporte municipal;

III - O Sistema Viário é constituído pela infra-estrutura física das vias e logradouros que compõem a
malha viária por onde circulam os veículos, pessoas e animais;

IV - O Plano Viário visa a implementação do sistema de transporte coletivo e dos meios não
motorizados, valorizando os deslocamentos de pedestres e ciclistas e diminuindo a ocupação das vias
centrais, por parte dos automóveis estacionados;

V - O Transporte Municipal é constituído pelos serviços de transportes de passageiros e de


mercadoria, abrigos, estações de passageiros e operadores de serviços, submetidos à legislação específica
para sua execução.

Art. 102. Constituem diretrizes amplas da mobilidade urbana e sistema viário:

I - Reformular a atual estrutura viária radiocêntrica, mediante interligações transversais que integrem
as diversas centralidades do Município, por meio da complementação do sistema-viário e das vias de
ligação às áreas de adensamento preferencial;

II - Articular o sistema viário com as vias de integração municipais (zona rural) e as rodovias estaduais
e federais, propiciando a melhoria dos acessos às propriedades e comunidades rurais;

III - Melhorar a estruturação espacial que consolide a cidade policêntrica;

IV - Implementar novos itinerários para o transporte coletivo urbano que propiciem a integração
entre os bairros, mediante a utilização de rotas alternativas que não circulem pela área central;

V - Implantar obras viárias de atendimento ao sistema de transporte coletivo e de complementação


do sistema viário principal, tais como abertura de ruas e conexões viárias;

VI - Melhorar a acessibilidade da população aos locais de emprego, de serviços e de equipamentos de


lazer;

VII - Tratar de forma integrada as questões de transporte, trânsito e uso do solo; VIII - Priorizar a
circulação dos pedestres, ciclistas, veículos coletivos em relação aos veículos motorizados particulares;

IX - Implantar melhorias e alteração de circulação viária na área central, redefinindo as rotas para
veículos de carga;

X - Implementar novos itinerários para microônibus e vans na área central, na forma de transporte
executivo, buscando incentivar a utilização do transporte coletivo em detrimento do individual;

XI - Implementar o estacionamento rotativo como forma de racionalizar o uso dos veículos


particulares na área central;

XII - Regulamentar os serviços de transporte coletivo do município garantindo manutenção preventiva


para o conforto dos usuários e controle de poluentes;
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XIII - Permitir a integração do transporte coletivo com outros municípios;
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XIV - Garantir a utilização do transporte coletivo municipal pelos portadores de necessidades
especiais com qualificação;

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XV - Possibilitar o acesso do transporte coletivo e de veículos de serviço às áreas ocupadas por


população de baixa renda;

XVI - Restringir a circulação de cargas na área central;

XVII - Garantir para as vias locais, a implantação de medidas físicas e regulamentares que redefinam
as prioridades de circulação, para revitalizar as características ambientais das vias através da redução do
domínio do automóvel e priorização de pedestres e ciclistas;

XVIII - Criar um sistema cicloviário que propicie a conectividade em toda a área urbana e integração
com o sistema de transporte coletivo, estimulando o uso de bicicletas como meio de transporte;

XIX - Implementar ciclofaixas, paraciclos, bicicletários proporcionando conforto e segurança ao


usuário;

XX - Revitalizar e construir passeios para qualificar a circulação de pedestres, assegurando a


acessibilidade universal, em especial na Meso-Região CE 3, conforme mapa U-06 anexo à presente lei;

XXI - Proporcionar a criação de rotas acessíveis, conforme norma, conectadas ao sistema de


transporte coletivo;

XXII - Aumentar os espaços destinados aos pedestres no perímetro da zona comercial central da
cidade;

XXIII - Garantir a implantação, a qualificação e a manutenção das calçadas, prioritariamente, daquelas


que acessam equipamentos públicos e comunitários.

Art. 103. A mobilidade urbana compreende os seguintes conceitos:

I - Corredores Viários - vias, ou conjunto de vias, de diferentes categorias funcionais ou não, com
vistas a otimizar o desempenho do sistema de transporte urbano;

II - Sistema de Transporte Urbano - conjunto das diferentes modalidades de transporte de passageiros


ou de cargas e seu inter-relacionamento com a cidade;

III - Sistema de Transporte Coletivo - linhas e itinerários operados por veículos com tecnologias para
média e baixa capacidade de passageiros, integrados ou não com outras modalidades de transporte
urbano;

IV - Sistema de Transporte Seletivo - linhas e itinerários operados por veículos com tecnologias para
baixa capacidade de passageiros sentados, serviços e tarifação diferenciados, integrados ou não com
outras modalidades de transporte urbano;

V - Rede Cicloviária - conjunto de ciclovias, ciclofaixas e áreas cicláveis integradas com o sistema de
transporte urbano;

VI - Centros de Transferência - terminais de manejo de cargas, de abastecimento, inclusive centrais de


armazenamento
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comercialização atacadista; VII - Estacionamentos - estacionamentos públicos ou
privados, integrados ao sistema de transporte urbano, com vistas a dissuadir o uso do transporte
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Art. 104. O sistema viário municipal será classificado em Vias de Ligação Regional, Vias

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Arteriais, Vias Coletoras, Vias Locais e Ciclovias, conforme mapas U-03 e U-05.

Art. 105. As Vias de Ligação Regional são vias interurbanas, expressas, auto-estradas de deslocamento
rápido, com função de fazer a ligação com municípios vizinhos, com acesso às vias lindeiras devidamente
sinalizado.

§ 1º Largura mínima da via: de acordo com a legislação do órgão regulador (DNIT / CTB).

§ 2º Fazem parte do sistema de ligação regional as vias: RS 737, BR 116, BR 392, BR


293, BR 471.

Art. 106. As Vias Arteriais são aquelas com significativo volume de tráfego, utilizadas nos deslocamentos
urbanos de maior distância, que propiciam "fluidez" e desenvolvimento contínuo de tráfego, com acesso
às vias lindeiras devidamente sinalizadas.

§ 1º As Vias Arteriais deverão obedecer às seguintes diretrizes:

I - Gabarito mínimo da via: 40,00m (quarenta metros);

II - Duas Pistas de rolamento de 9,00m (nove metros) cada;

III - Passeios de 5,00m (cinco metros) com faixa verde arborizada com largura de 2,00m (dois metros).

III - Passeios com total de 6,50m (seis metros e cinquenta centímetros), divididos em passeios de
pedestre de 3,50 m (três metros e cinquenta centímetros), ciclovias de 2,00 m (dois metros) incorporada
ao passeio e canteiros de 1,00m (um metro) junto ao meio-fio. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

IV - A ciclovia poderá posicionar-se no canteiro central em pista única, com uma largura de 3,00 m
(três metros), conforme diretriz da Secretaria que trata do planejamento urbano. (Redação acrescida pela
Lei nº 6636/2018)

V - Canteiro central de 9,00 m (nove metros) sem ciclovia e de 12,00 m (doze metros) com ciclovia.
(Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

§ 2º Relação das vias arteriais: Av. Cidade de Lisboa, Av. Duque de Caxias, Praça Vinte de Setembro,
Av. Pinheiro Machado, Av. Theodoro Muller, Av. Francisco Carúccio, Av. João Goulart, Av. Bento Gonçalves,
Av. 25 de Julho, Av. Salgado Filho, Rua Marcílio Dias (entre Bento Gonçalves e Fernando Osório), Av.
Fernando Osório, Av. Dom Joaquim, Av. Leopoldo Brod, Av. Zeferino Costa, Av. República do Líbano, Av.
Ildefonso Simões Lopes, Av. Juscelino K. de Oliveira, Av. Cidade de Rio Grande, Av. Mário Meneghetti, Av.
Ferreira Vianna, Av. Domingos de Almeida, Av. São Francisco de Paula, Av. Adolfo Fetter, Av. Rio Grande do
Sul, Av. José Maria da Fontoura e Av. Amazonas.

§ 2º Relação das vias arteriais: Av. Viscondessa da Graça, Rua Saturnino de Brito, Av. Cidade de Lisboa,
Av. Duque de Caxias, Praça Vinte de Setembro, Av. Pinheiro Machado, Av. Theodoro Müller, Av. Francisco
Carúccio, Av. João Goulart, Av. Bento Gonçalves, Av. 25 de Julho, Av. Salgado Filho, Rua Marcílio Dias
(entre Bento Gonçalves e Fernando Osório), Av. Fernando Osório, Av. Dom Joaquim, Av. Leopoldo Brod,
Av. Zeferino Costa, Av. República do Líbano, Av. Ildefonso Simões Lopes, Av. Juscelino K. de Oliveira, Av.
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Francisco de Paula, Av. Adolfo Fetter, Av. Rio Grande do Sul, Av. José Maria da Fontoura e Av. Amazonas.
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§ 3º As vias arteriais possuem como diretriz a complementação de todas as duplicações pendentes


com suas respectivas pavimentações;

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Art. 107.Constituem eixos de ligação das centralidades os seguintes anéis viários, conforme mapa U-04
anexo à presente lei:

I - ANEL 1: É composto das seguintes vias: BR116/ Av.Leopoldo Brod/ Av.João Gomes Nogueira/
Estrada do Engenho/ Rua Paulo Guilayn/ Rua Pedro Osório de Britto/ Rua Benjamin Constant/ Rua Conde
de Porto Alegre/ Rua General Osório/ BR392.

II - São diretrizes específicas para o Anel Viário 1:

a) Pavimentação da Av. Leopoldo Brod, trecho entre BR116 e Av. Fernando Osório;
b) Pavimentação da Av. João Gomes Nogueira;
c) Alargamento e pavimentação da Estrada do Engenho;
d) Pavimentação e regularização de gabarito da Rua Paulo Guilayn;
e) Pavimentação e regularização de gabarito da Rua Pedro Osório de Britto;
f) Recapeamento asfáltico da Rua Benjamin Constant entre Rua Conde de Porto Alegre e Rua Pedro
Osório de Britto;
g) Abertura e Pavimentação da Rua Gal.Osório entre BR392 e Rua Conde de Porto Alegre.

III - ANEL 2: É composto das seguintes vias: Av.Pinheiro Machado/ Av.Theodoro Muller/ Rua João
Jacob Bainy/ Av.Salgado Filho/ Av.São Francisco de Paula/ Av. Arthur de Souza Costa/ Rua Garibaldi/ Rua
Conde de Porto Alegre/ Rua Barão de Santa Tecla/ Rua Almirante Tamandaré/ Rua Saturnino de Britto/
Av.Visconde da Graça/ Rua Frederico Bastos/ Av.Imperador D.Pedro I/ Av.Duque de Caxias.

IV - São diretrizes específicas para o Anel Viário 2: a) Duplicação e requalificação da Av. Pinheiro
Machado; b) Duplicação da Av.Theodoro Muller;

c) Pavimentação da Rua João Jacob Bainy;


d) Duplicação da Av. Salgado Filho;
e) Abertura e pavimentação da Av. São Francisco de Paula, trecho entre Av.Ferreira
Vianna e prolongamento da Av. Arthur de Souza Costa;
f) Abertura do prolongamento e pavimentação da Av. Arthur de Souza Costa;
g) Requalificação da pavimentação da Rua Conde de Porto Alegre;
h) Requalificação de pavimento dos trechos das Ruas Barão de Santa Tecla e Almirante Tamandaré;
i) Duplicação da Rua Saturnino de Britto.

V - ANEL 3: É composto das seguintes vias: Rua Professor Araújo/ Av.Fernando Osório/ Rua Guilherme
Wetzel/ Av.Dom Joaquim/ Av.Juscelino K.de Oliveira/ Rua Garibaldi/ Rua Conde de Porto Alegre/ Rua
Barão de Santa Tecla/ Rua Almirante Tamandaré/ Rua Manduca Rodrigues/ Rua Saldanha Marinho.

VI - São diretrizes específicas para o Anel Viário 3:

a) Requalificação de pavimentação da Rua Professor Araújo;


b) Requalificação da pavimentação da Rua Conde de Porto Alegre;
c) Requalificação de pavimento dos trechos das Ruas Barão de Santa Tecla e Almirante Tamandaré;
d) Definição viária para o entroncamento da Av.Vinte de Setembro com as Ruas Professor Araújo e
Saldanha Marinho.
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Art. 108. As Vias Coletoras são as vias que alimentam os bairros, com função de permitir a circulação de
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veículos entre as vias arteriais ou de ligação regional e as vias locais, e deverão obedecer às seguintes
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diretrizes:

I - Gabarito mínimo da via: 18,00 m (dezoito metros);

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II - Pista de rolamento de 10,00m (dez metros);


III - Passeios de 4,00 (quatro metros);

I - Gabarito mínimo da via: 19,50 m (dezenove metros e cinquenta centímetros); (Redação dada pela
Lei nº 6636/2018)

III - Passeios de 3,00 (três metros); (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

IV - Ciclovia de 2,50 (dois metros e cinquenta centímetros) em um dos lados da via, incorporada ao
passeio; (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

V - Canteiro de 1,00 (um metro) entre o meio-fio e a ciclovia. (Redação acrescida pela Lei nº
6636/2018)

§ 1º Relação das vias coletoras da Macro Região Centro: Rua Albuquerque de Barros, Rua Barão da
Conceição, Rua Marcílio Dias (entre Largo Portugal e Bento Gonçalves), Rua Manduca Rodrigues, Rua
Saldanha Marinho (pista norte-sul), Rua Professor Araújo, Rua Marechal Deodoro, Rua General Osório,
Rua Félix da Cunha (entre Conde de Porto Alegre e Bento Gonçalves), Rua Gonçalves Chaves (entre Conde
de Porto Alegre e D. Joaquim), Rua Anchieta (entre Bento Gonçalves e São Francisco de Paula), Rua Barão
de Santa Tecla (entre 3 de Maio e Conde de Porto Alegre), Rua 3 de Maio (entre Marechal Deodoro e
Barão de Santa Tecla), Rua Almirante Barroso, Rua Garibaldi, Rua Conde de Porto Alegre, Rua Gomes
Carneiro (entre Gal. Osório e antigo Frigorífico Anglo), Rua D. Pedro II (entre Manduca Rodrigues e
Garibaldi), Rua Tiradentes (entre Av. Brasil e Juscelino K. de Oliveira), Rua Lobo da Costa (entre Av. Brasil e
Gal. Osório), Rua Gal. Neto (entre Barão da Conceição e Juscelino K. de Oliveira), Rua Voluntários (entre
Barão da Conceição e Almirante Barroso), Rua Dr. Cassiano (entre Barroso e Juscelino K. de Oliveira), Rua
Hugo Veiga, Rua Gal. Argolo (entre Albuquerque de Barros e Barroso), Rua Dr. Amarante, Rua Antônio dos
Anjos, Rua Rafael Pinto Bandeira, Rua Pinto Martins, Rua Guilherme Wetzel, Rua Prof. Carlos Henrique
Nogueira, Av. Brasil (entre Lobo da Costa e Saturnino de Britto).

§ 2º Relação das vias coletoras da Macro Região Fragata: Rua Saturnino de Britto, Av. Visconde da
Graça, Av. Viscondessa da Graça, Rua 7 de Abril (entre Av. Brasil e Visconde da Graça), Rua Jornalista
Cândido de Mello (entre 20 de Setembro e 7 de Abril), Rua Frederico Bastos (entre Duque de Caxias e
Visconde da Graça), Rua José Lins do Rego, Rua Dr. Arthur Maciel, Rua Tenente Lyra, Rua Antônio Leite,
Rua Manoel Lucas de Oliveira (entre José Lins do Rego e Antônio Leite), Rua Imperador D. Pedro I, Rua
Jornalista Salvador Hitta Porres, Rua Campos Salles, Rua Frontino Vieira, Rua Otávio Peixoto, Rua Frei
Caneca (entre Duque de Caxias e Rodrigues Alves), Rua Alberto Bento, Rua Ramon Jorge Hallal, Rua
Atahualpa G. Dias, Rua Rodrigues Alves, Av. Guabiroba, Rua Dr. Arnaldo da Silva Ferreira, Rua Carlos
Gotuzzo Giacoboni, Rua Irmão Fernando de Jesus, Rua Almirante Guilhobel, Rua Gonçalves Ledo, Rua
Caetano Gotuzzo, Rua Almirante Landim, Rua Major Francisco Nunes de Souza, Rua Carmem Miranda,
Rua Paulo Zanotta da Cruz, Av. Herbert Hadler.

§ 3º Relação das vias coletoras da Macro Região São Gonçalo: Estrada do Engenho, Rua Arthur de
Souza Costa, Rua Elgar Carlos Hadler, Rua D. Darcy Vargas, Rua Barros Cassal, Rua Marquês de Maricá, Rua
Paulo Guilayn (entre Estrada do Engenho e Pedro Osório de Britto), Rua Gomes Carneiro (entre antigo
Frigorífico Anglo e Paulo Guilayn), Rua Pedro Osório de Britto.

§ 4º Relação das vias coletoras da Macro Região Laranjal: Rua 29 do Loteamento Valverde, Rua Nova
Prata (entre Rua
Valorizamos sua29 e Av. Joaquim Augusto Assumpção), Av. Senador Joaquim Augusto Assumpção (entre
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Rua Nova Prata e Av. Espírito Santo), Av. Arthur Augusto Assumpção, Rua Santo Ângelo, Av. Espírito Santo
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(entre São Borja e Rua 29), Rua São Borja (entre Av. Espírito Santo e Av. José Maria da Fontoura), Av.
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Antônio Augusto Assumpção, Praça Aratiba (entre Av. Amazonas e Av. Pernambuco), Av. Pernambuco.

§ 5º Relação das vias coletoras da Macro Região Barragem: Rua Lauro Ribeiro, Rua Joana Neutzling

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Levien, Rua Antônio Satte Alam Sobrinho.

§ 5º Relação das vias coletoras da Macro Região Barragem: Rua Lauro Ribeiro, Rua Joana Neutzling
Levien, Rua Antônio Satte Alam Sobrinho, Rua Anacleto Firpo.(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 6º Relação das vias coletoras da Macro Região Areal: Rua Alcides Torres Diniz, Rua Rafael Pinto
Bandeira, Rua Dr. Armando Fagundes, Rua Cláudio Manoel da Costa, Rua Gago Coutinho (entre Armando
Fagundes e São Francisco de Paula), Rua 26 - Jardim Europa, Rua 21 - Jardim Europa, Rua Professor Mário
Peiruque, Rua Cláudio J. P. Coelho, Rua 03 - Loteamento Dunas, Av. Ulysses Silveira Guimarães, Rua Carlos
S. de Abreu, Rua João B. Marimon, Rua Jornalista Guerreiro Vitória, Rua 29 - Loteamento Dunas, Corredor
do Obelisco, Rua Gumercindo Carvalho, Rua Teotônio Vilella, Rua Luis A. G. Escobar, Rua Pereira de
Vasconcellos, Rua Luis Alves Pereira, Rua Comendador Rafael Mazza, Av.João Gomes Nogueira, Av.Barão
de Corrientes, Estrada da Costa, Av. Pery Ribas, Rua Professor Agustín Agapito Franco, Av. Guilherme
Minssen, Rua Abrahão Nudilemon.

§ 7º Relação das vias coletoras da Macro Região Três Vendas: Rua Povoas Júnior, Rua Dr. Nunes Vieira,
Corredor Olivé Leite, Rua Tenente Rouget A. P. Wrege, Av.Cristóvão José dos Santos, Av. Visconde de
Pelotas, Av. Coronel Thomas Flores, Rua Gal. Manoel Lucas de Lima, Rua Coronel Augusto Carvalho, Av.
Guadalajara, Rua João Jacob Bainy, Rua Joana Neutzling Levien, Rua Santa Clara, Av. Assis Brasil, Rua Gal.
Abreu e Lima, Rua Dr. Fernandes Braga, Rua Plácido de Castro, Rua Ernani Osmar Blaas, Rua Osmar
Schuch, Av. Dr. Félix Antônio Caputo, Rua Clio Fiori Druck, Av. São Jorge, Rua São Paulo, Rua Padre José
Maurício, Rua Nei Domingues Rodrigues, Rua 01
- Residencial Ilha da Páscoa, Av. Zeferino Costa, Rua 07 - Loteamento Pestano, Av. Alfredo Theodoro Born
(Estrada dos Maricás), Av. 04 - Vila Princesa, Rua Professor Egídio Zanotta, Rua Arthur Raubach, Rua
Ormindo da Silva, Rua Ver. Paulo Acy Teixeira, Rua Dr. Hipólito Ribeiro.

IV - São diretrizes específicas para as vias coletoras:

a) Priorizar as vias coletoras quando surgirem programas ou planos específicos de pavimentação.

Art. 109. As Vias Locais - (Áreas Ambientais / Tráfego Compartilhado) são as vias de baixo volume de
tráfego, com função de possibilitar o acesso direto às edificações, com uso restrito, seja ela residencial,
comercial ou industrial, e deverão obedecer às seguintes diretrizes:

I - Gabaritos mínimos da via: 16,00m (dezesseis metros) em situações normais e 14,00m (quatorze
metros) para ruas sem saída com dispositivo de retorno e comprimento máximo de 200,00m (duzentos
metros).

Art. 110.As ciclovias são as vias destinadas exclusivamente ao trânsito de bicicletas sendo sempre
vinculadas a um tipo de via. Quando não possuem separação física e possuem somente pintura no solo,
denominam-se ciclofaixas e poderão, a critério da administração municipal, ter às seguintes diretrizes:

I - Largura mínima da via: 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), sentido único e, 2,50m (dois
metros e cinqüenta centímetros), nos dois sentidos.

Seção I
Do Sistema Viário Das áreas Especiais
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Política
Art. 111. sistema viário
básico do Parcelamento de Solo em Áreas Especiais de Interesse Social - AEIS
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deverá considerar os seguintes atributos, além das demais disposições da presente Lei, no que couber:

I - Circulação de pedestres e veículos;

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II - Acesso às edificações;

III - Circulação e acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais;

IV - Atividades comerciais, de lazer e convívio social; V - Implantação de redes públicas de infra-


estrutura; VI - Implantação de equipamentos diversos.

Art. 112.As vias Principais e Coletoras seguirão os gabaritos indicados na lei do Plano Diretor para o
sistema viário projetado para a cidade.

Parágrafo único. Quando existirem vias Principais ou Coletoras na AEIS ou quando sobre ela estiver
projetada via Principal ou Coletora que integre o sistema viário básico da cidade, deverão ser mantidos o
traçado, o gabarito e demais características existentes ou projetadas.

Art. 113.As vias locais, definidas como aquelas que delimitam o contorno externo das quadras, devem
comportar a circulação de caminhões para atendimento de necessidades habitacionais e veículos de
serviço e manutenção.

I - As vias Locais deverão atender ao seguinte dimensionamento mínimo:

a) Faixa carroçável: 5,00m (cinco metros);


b) Passeio: 1,80m (um metro e oitenta centímetros, de cada lado da via);
c) Total da faixa de Domínio: 8,60m (oito metros e sessenta centímetros).

a) Faixa carroçável: 6,00m (seis metros); (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) Passeio: 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros, de cada lado da via); (Redação dada pela Lei
nº 6636/2018)
c) Gabarito total: 11,00m (onze metros); (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
d) Nos empreendimentos de interesse social "Minha Casa, Minha Vida" baixa renda, as ruas paralelas
à rua principal terão a faixa carroçável de 5,00 (cinco metros) de largura (Redação acrescida pela Lei nº
6636/2018)

Art. 114. As vias Mistas ou Compartilhadas, definidas como aquelas internas à quadra, de uso prioritário
do pedestre, possibilitarão a circulação eventual de veículos de manutenção e prestação de serviços.
Também devem possibilitar o acesso de veículos junto ao lote.

I - As vias Mistas ou Compartilhadas deverão atender ao seguinte dimensionamento mínimo:

a) Total da faixa de Domínio: 6,00m (seis metros), não devendo apresentar quaisquer desníveis em
degraus.

Art. 115. As vias do sistema viário do parcelamento em AEIS devem ter prioridade na pavimentação,
sendo que as vias Principais e Coletoras, ao serem pavimentadas, devem seguir a orientação do Plano
Diretor para o Sistema Viário Planejado e dar continuidade à pavimentação existente no trecho anterior à
gleba.

Art. 116. Para


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pavimentação das vias locais e mistas ou compartilhadas, admitem-se soluções
tecnológicas diferenciadas, que ofereçam suporte para o trânsito e as condições de trafegabilidade nas
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diversas condições climáticas, desde que tecnicamente comprovadas por profissional habilitado, e
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submetido a análise da CTPD - Comissão Técnica do Plano Diretor.

Art. 117. No caso em que não for possível a pavimentação imediata das vias, deve-se priorizar a

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implantação de meio-fio e calha, delimitando a área de passeio e faixa carroçável.

Art. 118. O sistema viário da Zona Rural, conforme Mapa M-02, é classificado em:

I - Estradas Principais são vias que ligam as BRs, formam os principais eixos radiais e apresentam
grande fluxo. São prioritárias para receber pavimentação e, preferencialmente, ter suas pontes e
pontilhões em concreto de pista dupla. Possuem faixa de domínio de 40,00m (quarenta metros).

I - Estradas Principais são vias que ligam as BRs, formam os principais eixos radiais e apresentam
grande fluxo. São prioritárias para receber pavimentação e, preferencialmente, ter suas pontes e
pontilhões em concreto de pista dupla. Possuem faixa de domínio de 30,00m (trinta metros). (Redação
dada pela Lei nº 6636/2018)

II - Estradas Secundárias são vias que interligam as estradas principais, permitindo os deslocamentos
transversais na região colonial do município. Podem ter suas pontes e pontilhões de pista dupla, mesmo
que em madeira. Possuem faixa de domínio de 25,00m (vinte e cinco metros).

II - Estradas Secundárias são vias que interligam as estradas principais, permitindo os deslocamentos
transversais na região colonial do município. Podem ter suas pontes e pontilhões de pista dupla, mesmo
que em madeira. Possuem faixa de domínio de 20,00m (vinte metros). (Redação dada pela Lei nº
6636/2018)

III - Estradas Terciárias (vicinais) são vias de interesse local, de baixo fluxo, e podem ter pontes e
pontilhões de madeira e de pista simples. Possuem faixa de domínio de 20,00 (vinte metros).

III - Estradas Terciárias (vicinais) são vias de interesse local, de baixo fluxo, e podem ter pontes e
pontilhões de madeira e de pista simples. Possuem faixa de domínio de 16,00 (dezesseis metros).
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

CAPÍTULO III
PROJETOS ESPECIAIS

Art. 119. São Projetos Especiais que complementam o Sistema Temático do Modelo Espacial os seguintes:

I - Projetos Eixo Sul - Norte e Leste-Oeste;

II - Projeto Acesso Sul;

III - Qualificação da Orla do Laranjal;

IV - Parque Urbano Central;

V - Parque São Gonçalo; VI - Av. Beira do Canal; VII - Parque Farroupilha;

VIII - Drenagem da área do CEFET;

VIII - Drenagem da área do IFSul; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)


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IX - Corredor
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Caxias, BentodeGonçalves,
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X - Qualificação da Av.Bento Gonçalves e prolongamento até o canal;

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XI - Qualificação da Av.Domingos de Almeida;

XII - Qualificação da Av. Fernando Osório;

XIII - Implantação das Ciclovias;

XIV - Implantação dos Anéis Viários;

XV - Implantação das rotas acessíveis;

XVI - Praça Cipriano Barcellos e Centro de inserção sócio-econômica;

XVII - Praça Dom Antônio Zattera;

XVIII - Projeto Rua Lobo da Costa;

XIX - Projeto Calçadão-Shopping à Céu Aberto;

XX - Atlas Geográfico Histórico Ambiental do Município;

XXI - Reorganização dos limites distritais, de forma que os mesmos abarquem as localidades de forma
integral;

XXII - Proteção e conexão (através de projetos de florestamento com espécies nativas) de fragmentos
florestais remanescentes da Região Fitoecológica da Floresta Estacional Semidecidual, bem como
corredores florestais ciliares aos cursos dos arroios Turuçú, Corrientes, Contagem e Pelotas;

XXIII - Promoção de ações que contemplem o resgate e identificação do patrimônio material e


imaterial de Pelotas, no âmbito da produção artesanal de produtos regionalmente referenciados, e com
forte apelo social e cultural, como é o caso das denominações de origem, integrando esse processo a
ações voltadas ao desenvolvimento de rotas etno-culturais no âmbito do turismo;

XXIV - Incentivo à organização de grupos étnicos como indígenas, quilombolas, pomeranos, alemães,
italianos, espanhóis, portugueses, franceses, sírio-libaneses e outros, através de Museus Etnográficos e
Antropológicos, com ampla participação das etnias e seus descendentes e da academia, contemplando
compreensão e expressão do respeito às diferenças;

XXV - Reconhecimento das festas comunitárias da Zona Rural, especialmente as religiosas, a farta
gastronomia (Kolonistenfest e outras), enriquecida pelas diversas contribuições dos grupos étnicos
constitutivos do território do município de Pelotas, como integrantes do patrimônio imaterial, passíveis
de receberem incentivos públicos para sua realização, divulgação, documentação e registro;

XXVI - Complementação, no inventário, do levantamento físico das 13 sedes de charqueadas e da


chaminé e caixa d`água da charqueada São João, e os estudos relativos à infra-estrutura, serviços e
equipamentos urbanos, bem como o encaminhamento da documentação para o tombamento da área em
âmbito municipal.

XXVII - Projeto
Valorizamos de Reaproveitamento, de Reutilização e Captação de Águas Pluviais e Servidas;
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XXVIII - Garantir acesso rodo-ferroviário ao Porto de Pelotas.
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XXIX - Outros projetos especiais propostos e aprovados pela CTPD. (Redação acrescida pela Lei nº
6636/2018)

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LIVRO II - DAS NORMAS DE USO E OCUPAÇÃO

Art. 120. O uso e ocupação do solo de Pelotas reger-se-ão pelas regras que compreendem o Regime
Urbanístico, as Normas de Parcelamento do Solo e o Regime de Atividades.

Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto no caput, aplicar-se-ão os instrumentos dispostos nesse
Plano Diretor, especialmente as regras limitadoras de altura, a outorga onerosa do direito de construir, a
transferência do direito de construir e o estudo de impacto de vizinhança.

TÍTULO I
REGIME URBANÍSTICO

Art. 121.O Regime Urbanístico compreende as Regras Gerais, as Alturas Diferenciadas, a utilização dos
instrumentos de Outorga Onerosa e Transferência do Direito de Construir, aplicados aos projetos de
edificação, bem como o Regime para Áreas Especiais de Interesse, Região Administrativa do Laranjal, Área
Rururbana, Núcleos de Urbanização Específica e Áreas Industriais.

Art. 122.O Regime Urbanístico é estabelecido, a partir dos limites de altura máxima das edificações, da
configuração e tamanho do lote, dos recuos e taxa de ocupação.

§ 1º A aplicação dos dispositivos referidos no caput deste artigo determinará a área edificável do
terreno.

§ 2º À área edificável do terreno poderá ser agregada capacidade construtiva, decorrente da


aplicação dos instrumentos da outorga onerosa ou da transferência do direito de construir.

CAPÍTULO I
REGRAS GERAIS

Em todo o perímetro urbano será permitida a edificação de até 10,00m (dez metros) de altura,
Art. 123.
observadas as seguintes disposições, conforme mapa U-14 em anexo à presente lei:

I - Recuo de ajardinamento de 4,00m (quatro metros), o qual poderá ser dispensado através de
estudo prévio do entorno imediato no caso de evidenciar-se, no raio de 100,00m (cem metros), a partir
do centro da testada do lote, a existência de mais de 60% (sessenta por cento) das edificações no
alinhamento predial;
II - Recuo de ajardinamento secundário, nos terrenos de esquina, nas condições estabelecidas no
inciso anterior, o qual se fará na testada do lote em que não se faça o recuo de ajardinamento principal
com, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros);
III - Isenção de recuos laterais;
IV - Taxa de ocupação máxima de 70% (setenta por cento);
V - Recuo de fundos mínimo de 3,00m (três metros).

I - Recuo de ajardinamento de 4,00m (quatro metros), o qual poderá ser dispensado através de estu -
do prévio da face do quarteirão onde se insere o lote, evidenciando a existência de mais de 60% (ses -
senta por cento)
Valorizamos suadas edificações no alinhamento predial; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
privacidade
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II - Recuo de ajardinamento secundário, nos terrenos de esquina, nas condições estabelecidas no in -
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ciso anterior, o qual se fará na testada do lote em que não se faça o recuo de ajardinamento principal
com, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), ficando de livre escolha do interessa - do,
as faces nas quais serão aplicados ambos os recuos; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

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Parágrafo único. O disposto neste capítulo não se aplica às Áreas Especiais de Interesse - AEIs, à
Região Administrativa do Laranjal e à área Rururbana, Núcleos de Urbanização Específica e Áreas
Industriais, que observarão regras específicas.

§ 1º O disposto neste capítulo não se aplica às Áreas Especiais de Interesse - AEIs, à Região Admi -
nistrativa do Laranjal e à área Rururbana, Núcleos de Urbanização Específica e Áreas Industriais, que
observarão regras específicas. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 2º Nos casos de lotes que atravessam o quarteirão, possuindo frente para duas ruas e gerando dois
recuos de ajardinamento principal, será aplicado o recuo de ajardinamento de 4,00 m (quatro metros) em
ambas as frentes. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

§ 3º O recuo de ajardinamento será dispensado em vias com gabarito igual ou superior a 20,00m (vin
- te metros) desde que os prédios construídos tenham fachada ativa, preferencialmente com usos co -
merciais e de serviços, com exceção da região administrativa do Laranjal.

a) Fachada ativa é o uso não-residencial com acesso direto e abertura independente para o
logradouro no nível da circulação de pedestres, evitando a formação de planos fechados nesta interface,
de modo a estimular o uso misto nas edificações, influenciando na vitalidade do espaço urbano.
b) A interface da fachada com a calçada deverá apresentar pelo menos 50% de transparência, com vi -
trines, janelas e portas para que seja considerada Fachada Ativa.
c) O desenho do edifício deverá estimular diversos usos e entradas. (Redação acrescida pela Lei nº
6636/2018)

§ 4º Além das regras da presente Lei, toda a construção erigida no Município deverá observar as re -
comendações expressas em Portaria emitida pelo Ministério da Defesa - Comando da Aeronáutica, que
dispõem sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar adversamente a seguran - ça e
regularidade das operações aéreas no Aeroporto Internacional João Simões Lopes Neto de Pelo - tas.
(Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 123-A Todos os projetos para serem aprovados deverão conter o Estudo de Sombras projetadas pela
nova edificação no solstício de inverno (21 de junho), que garanta o mínimo de 2 (duas) horas de
ensolação em ao menos uma das fachadas da edificação vizinha ou de um lado do terreno vizinho, no
período das 10 (dez) horas as 14 (quatorze) horas. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 124. Em logradouros com gabarito igual ou superior a 16,00m (dezesseis metros) será permitida
edificação de até 13,00m (treze metros) de altura, desde que o terreno possua testada igual ou superior a
12,00m (doze metros).

§ 1º Para a aplicação do disposto neste artigo, será exigida a observância de recuo lateral, em ambos
os lados, e recuo de fundos, nos seguintes termos:

a) Com medida definida mediante a aplicação da seguinte fórmula: R = (0.4 x H)/2, onde R se refere a
parcela do recuo mínimo a ser adotado em ambos os lados e nos fundos, e H à altura final da edificação.
b) Será admitido o fracionamento de uma das medidas do recuo lateral, que permita afastamento
diferenciado em relação às divisas do lote, desde que a menor parcela observe as condições aplicáveis
para os referidos
Valorizamos afastamentos da edificação, consignadas nos critérios estabelecidos para as áreas
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principais e secundárias.
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b) Será admitido o fracionamento de uma das medidas do recuo lateral, que permita afastamento di -
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ferenciado em relação às divisas do lote, desde que a menor parcela observe as condições aplicáveis para
os referidos afastamentos da edificação, consignadas nos critérios estabelecidos para as áreas principais e
secundárias; não havendo aberturas para a menor parcela, o recuo aplicado deverá tam- bém ser

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equivalente ao necessário para áreas secundárias. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
c) A medida equivalente à diferença entre o recuo R, apurado a partir da aplicação da fórmula
prevista na alínea "a" e aquele oriundo do critério acima, será computada adicionalmente à parcela
original a ser adotada para o outro afastamento.

§ 2º Nos terrenos de esquina, o recuo lateral incidirá no lado oposto ao alinhamento predial em que
se fizer o recuo de ajardinamento secundário, sendo deduzida a medida correspondente, do recuo
calculado pela fórmula prevista no parágrafo primeiro.

§ 2º Nos terrenos de esquina, o recuo ajardinamento secundário será calculado pela fórmula prevista
na alínea a do parágrafo primeiro. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 3º A altura final H referida na alínea "a" do parágrafo anterior, respeitará os critérios de apuração
fixados no Código de Obras referente à altura das edificações.

Art. 125Será permitida edificação de até 19,00m (dezenove metros) de altura em imóveis que possuam
testada igual ou superior a 15,00m (quinze metros) e que estejam inseridos na área definida pelas
seguintes poligonais:

Art. 125 Será permitida edificação de até 20,00m (vinte metros) de altura em imóveis que possuam
testada igual ou superior a 15,00m (quinze metros) e que estejam inseridos nas áreas definidas pelas
poligonais abaixo descritas, incluindo-se também os lotes voltados para os logradouros a elas circun-
dantes: (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

I - Rua Almirante Barroso, da Rua Gomes Carneiro até a Rua Miguel Barcelos; Rua Miguel Barcelos até
a Rua Alberto Rosa; Rua Alberto Rosa até a Rua Doutor Cassiano; Rua Doutor Cassiano até a Rua Álvaro
Chaves; Rua Álvaro Chaves até a Rua Voluntários da Pátria; Rua Voluntários da Pátria até a Rua Bento
Martins; Rua Bento Martins até a Rua Doutor Cassiano; Rua Doutor Cassiano até a Avenida Juscelino
Kubitschek de Oliveira; Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira até a Rua Gomes Carneiro; Rua Gomes
Carneiro até a Rua Almirante Barroso;

II - Rua Três de Maio, da rua Manduca Rodrigues até a rua Gal. Osório; Rua Gal. Osório, da rua Três de
Maio até a Rua Conde de Porto Alegre; Rua Conde de Porto Alegre, da Rua Gal. Osório até a Rua Santos
Dumont; Rua Santos Dumont, da rua Conde de Porto Alegre até a rua Almirante Tamandaré; Rua
Almirante Tamandaré, da rua Santos Dumont até a rua Manduca Rodrigues; Rua Manduca Rodrigues, da
rua Almirante Tamandaré até a rua Três de Maio.

III - Partindo do encontro da Travessa Três da Avenida Ferreira Vianna com a Avenida Ferreira Vianna,
seguindo por esta, no sentido sudoeste/nordeste, até encontrar o limite sudoeste do Loteamento
Umuharama, seguindo por este limite, no sentido noroeste/sudeste, até um ponto situado cinqüenta
metros além da Rua Elgar Carlos Hadler, seguindo por uma linha imaginária paralela ao prolongamento da
Rua Elgar Carlos Hadler, no sentido nordeste/sudoeste, até encontrar a Avenida Bento Gonçalves,
seguindo por esta, no sentido sudeste/noroeste, até encontrar a Rua Barão de Cotegipe, seguindo por
esta, no sentido geral sudoeste/nordeste, até encontrar a Rua Oswaldo Aranha, seguindo por esta, no
sentido sudeste/noroeste, até encontrar a face Sul do quarteirão formado pelas Ruas Barros Cassal,
Oswaldo Aranha, Avenida Ferreira Vianna e Travessa Três da Avenida Ferreira Vianna, seguindo por esta
face, no sentido oeste/leste, até encontrar a Travessa Três da Avenida Ferreira Vianna, seguindo por esta,
no sentido sudeste/noroeste,
Valorizamos sua privacidadeaté o ponto inicial da descrição.
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IV - Partindo do encontro do limite nordeste do Loteamento Umuharama com a Avenida Ferreira
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Vianna, seguindo por esta, no sentido sudoeste/nordeste, até encontrar a Estrada do Engenho, seguindo
por esta, no sentido norte-sul, até um ponto situado cinqüenta metros além do encontro do
prolongamento imaginário da Rua Elgar Carlos Hadler com a Estrada do Engenho, seguindo por uma linha

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imaginária paralela à Rua Elgar Carlos Hadler, no sentido nordeste/sudoeste, até encontrar o limite
nordeste do Loteamento Umuharama, seguindo por este, no sentido sudeste/noroeste até o ponto inicial
desta descrição.

V - Na área dos antigos engenhos, considerado foco de interesse da AEIAC Zona Norte: Rua Rafael
Pinto Bandeira, da Rua Professor Araújo até a Rua Barão de Santa Tecla; Rua Barão de Santa Tecla, da rua
Rafael Pinto Bandeira até um ponto cinqüenta metros aquém da Av. Bento Gonçalves; Linha reta
imaginária paralela a Av. Bento Gonçalves e dela distante cinqüenta metros a norte, da rua Barão de Santa
Tecla até a Rua Marcilio Dias; Rua Marcílio Dias, de um ponto situado a cinqüenta metros a norte da Av.
Bento Gonçalves até a rua Antônio dos Anjos; Rua Antônio dos Anjos, da Marcilio Dias até a rua Professor
Araújo; Rua Professor Araújo, da Antônio dos Anjos até a rua Rafael Pinto Bandeira.

V - Rua Marcílio Dias, da Rua Voluntários da Pátria até um ponto situado cinquenta metros aquém da
Av. Bento Gonçalves; Linha reta imaginária paralela à Av. Bento Gonçalves e dela distante cin - quenta
metros a sul, da Rua Marcílio Dias até um ponto cinquenta metros aquém da rua Barão de Santa Tecla;
Linha reta imaginária paralela a Rua Barão de Santa Tecla e dela distante cinquenta me - tros a oeste, de
um ponto cinquenta metros a sul da Av. Bento Gonçalves até a Rua Voluntários da Pátria; Rua Voluntários
da Pátria, de um ponto distante cinquenta metros a oeste da rua Barão de Santa Tecla até a Rua Marcílio
Dias. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

VI - Rua Marcílio Dias, da Rua Voluntários da Pátria até um ponto situado cinqüenta metros aquém da
Av. Bento Gonçalves; Linha reta imaginária paralela a Av. Bento Gonçalves e dela distante cinqüenta
metros a sul, da Rua Marcílio Dias até um ponto cinqüenta metros aquém da rua Barão de Santa Tecla;
Linha reta imaginária paralela a Rua Barão de Santa Tecla e dela distante cinqüenta metros a oeste, de um
ponto cinqüenta metros a sul da Av. Bento Gonçalves até a Rua Voluntários da Pátria; Rua Voluntários da
Pátria, de um ponto distante cinqüenta metros a oeste da rua Barão de Santa Tecla até a Rua Marcílio
Dias.

VI - Linha reta imaginária paralela à rua Barão de Santa Tecla e dela distante cinquenta metros a les -
te, da rua Voluntários da Pátria até um ponto distante cinquenta metros aquém da Av. Bento Gonçal - ves;
Linha Reta imaginária paralela à Av. Bento Gonçalves e dela distante cinquenta metros a sul, de um ponto
situado cinquenta metros a leste da rua Barão de Santa Tecla até a rua Gal. Osório; Rua Gal. Osório, de um
ponto situado cinquenta metros a sul da Av. Bento Gonçalves até a Rua Voluntá - rios da Pátria; Rua
Voluntários da Pátria, da rua Gal. Osório até um ponto situado cinquenta metros aquém da rua Barão de
Santa Tecla. Avenida Fernando Osório, da Rua Guilherme Wetzel até o en - troncamento com a Avenida
Dom Joaquim; Avenida Dom Joaquim até a Avenida Juscelino Kubits - chek de Oliveira; Avenida Juscelino
Kubitschek de Oliveira até a Rua Antônio dos Anjos; Rua Antô - nio dos Anjos até a Rua Gonçalves Chaves;
Rua Gonçalves Chaves até a Rua Pinto Martins; Rua Pinto Martins até a Rua General Osório; Rua General
Osório até a Rua Barão de Azevedo Machado; Rua Barão de Azevedo Machado até a Rua Marechal
Deodoro; Rua Marechal Deodoro até a Rua Alexandre Gastaud; Rua Alexandre Gastaud até a Rua
Guilherme Wetzel; Rua Guilherme Wetzel até a Avenida Fernando Osório. (Redação dada pela Lei nº
6636/2018)

VII - Linha reta imaginária paralela à rua Barão de Santa Tecla e dela distante cinqüenta metros a
leste, da rua Voluntários da Pátria até um ponto distante cinqüenta metros aquém da Av. Bento
Gonçalves; Linha Reta imaginária paralela à Av. Bento Gonçalves e dela distante cinqüenta metros a sul,
de um ponto situado cinqüenta metros a leste da rua Barão de Santa Tecla até a rua Gal. Osório; Rua Gal.
Osório, de umsua
Valorizamos ponto situado cinqüenta metros a sul da Av. Bento Gonçalves até a Rua Voluntários da
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Pátria; Rua Voluntários da Pátria, da rua Gal. Osório até um ponto situado cinqüenta metros aquém da
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rua Barão de Santa Tecla. Avenida Fernando Osório, da Rua Guilherme Wetzel até o entroncamento com a
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Avenida Dom Joaquim; Avenida Dom Joaquim até a Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira; Avenida
Juscelino Kubitschek de Oliveira até a Rua Antônio dos Anjos; Rua Antônio dos Anjos até a Rua Gonçalves
Chaves; Rua Gonçalves Chaves até a Rua Pinto Martins; Rua Pinto Martins até a Rua General Osório; Rua

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08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

General Osório até a Rua Barão de Azevedo Machado; Rua Barão de Azevedo Machado até a Rua
Marechal Deodoro; Rua Marechal Deodoro até a Rua Alexandre Gastaud; Rua Alexandre Gastaud até a
Rua Guilherme Wetzel; Rua Guilherme Wetzel até a Avenida Fernando Osório.

VII - Partindo do entroncamento da Avenida Francisco Carúccio com a Rua João Jacob Bainy, se -
guindo por esta última no sentido sudoeste/nordeste até o entroncamento com a Rua Santiago Dan- tas,
seguindo a partir daí, no sentido noroeste/sudeste, por uma linha imaginária numa extensão de 30,00 m
(trinta metros); a partir daí inflete novamente no sentido sudoeste/nordeste por uma linha imaginária
distante 30,00 m (trinta metros) do alinhamento predial da Rua João Jacob Bainy, até en - contrar o
entroncamento com a Rua Olegário Mariano, infletindo a partir daí, no sentido noroeste/su - deste até
entestar com a APP da sanga existente no local, seguindo daí ao longo desta até o entronca - mento com a
Avenida Francisco Carúccio, seguindo por esta, no sentido leste/oeste até o ponto inici - al da descrição.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Parágrafo único. Para a aplicação do disposto neste artigo, respeitado o gabarito do logradouro
estabelecido no caput do artigo anterior, será exigida a observância de recuo lateral, em ambos os lados,
e recuo de fundos, nos seguintes termos:
a) Com medida definida mediante a aplicação da seguinte fórmula: R = (0.35 x H)/2, onde R se refere
a parcela do recuo mínimo a ser adotado em ambos os lados e nos fundos, e H à altura final da edificação.
b) À exceção da fórmula da alínea anterior, específica para as edificações sob as regras definidas no
caput, prevalecem as demais disposições referentes aos recuos e alturas previstas no art. 124.
I - . Avenida Duque de Caxias;
IL - . Rua Santa Cruz, da Rua João Manoel até o final. III. Rua Marcílio Dias;
IV - Rua General Osório, entre as Ruas Barão de Mauá e Dom Pedro II;
V - Rua Conde de Porto Alegre, entre as Ruas General Osório e Dona Mariana;
VI - Rua Almirante Barroso, entre a Rua Três de Maio e Avenida Bento Gonçalves.

Parágrafo único. Para a aplicação do disposto neste artigo, será exigida a observância de recuo
lateral, em ambos os lados, e recuo de fundos, nos seguintes termos:
a) Com medida definida mediante a aplicação da seguinte fórmula: R = (0.35 x H)/2, onde R se refere
a parcela do recuo mínimo a ser adotado em ambos os lados e nos fundos, e H à altura final da edificação.
b) À exceção da fórmula da alínea anterior, específica para as edificações sob as regras definidas no
caput, prevalecem as demais disposições referentes aos recuos e alturas previstas no art. 124.

§ 1º A abrangência da permissão descrita no caput do artigo se estende até o limite de 100,00m (cem
metros) ou um quarteirão, para cada lado, contados do eixo da via, prevalecendo o que for alcançado
primeiro. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 2º Para a aplicação do disposto neste artigo, respeitado o gabarito do logradouro, estabelecido no


caput do artigo anterior, será exigida a observância de recuo de ajardinamento de 4,00m (quatro me -
tros), recuo lateral em ambos os lados, inclusive em terrenos de esquina, e recuo de fundos, nos se -
guintes termos:

a) Com medida definida mediante a aplicação da seguinte fórmula: R = (0.35 x H)/2, onde R se refe -
re a parcela do recuo mínimo a ser adotado em ambos os lados e nos fundos, e H à altura final da edi -
ficação.
b) Será admitido o fracionamento de uma das medidas do recuo lateral, que permita afastamento di -
ferenciado
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os referidos afastamentos da edificação, consignadas nos critérios estabelecidos para as áreas principais e
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secundárias; não havendo aberturas para a menor parcela, o recuo aplicado deverá tam- bém ser
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equivalente ao necessário para áreas secundárias.
c) A medida equivalente à diferença entre o recuo R, apurado a partir da aplicação da fórmula previs -
ta na alínea "a" e aquele oriundo do critério acima, será computada adicionalmente à parcela original a

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08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

ser adotada para o outro afastamento. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

§ 3º Nos terrenos de esquina, o recuo ajardinamento secundário será calculado pela fórmula prevista
no parágrafo segundo da alínea a. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

§ 4º A altura final H referida na alínea "a" do parágrafo anterior, respeitará os critérios de apuração fi -
xados no Código de Obras referente à altura das edificações. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 125-A Será permitida edificação de até 20,00 (vinte metros) de altura, em imóveis que possuam
testada igual ou superior a 15,00m (quinze metros) voltados para os logradouros ou trechos a seguir re -
lacionados:

I - Avenida Duque de Caxias;

II - Rua Santa Cruz, da Rua João Manoel até o final;

III - Rua Marcílio Dias;

IV - Rua General Osório, entre as Ruas Barão de Mauá e Dom Pedro II;

V - Rua Conde de Porto Alegre, entre as Ruas General Osório e Dona Mariana;

VI - Rua Almirante Barroso, entre a Rua Três de Maio e Avenida Bento Gonçalves;

VII - Prolongamento da Rua Santiago Dantas entre a Rua João Jacob Bainy e o prolongamento da Rua
03 do Núcleo Residencial Joaquim Oliveira;

VIII - Prolongamento da Rua 03 do Núcleo Residencial Joaquim Oliveira, entre a Avenida Francisco
Carúccio e o Prolongamento da Rua Santiago Dantas.

§ 1º A abrangência da permissão descrita no caput do artigo se estende até o limite de 100,00m (cem
metros) ou um quarteirão, para cada lado, contados do eixo da via, prevalecendo o que for alcançado
primeiro.

§ 2º Para a aplicação do disposto neste artigo, respeitado o gabarito do logradouro estabelecido no


ca- put do artigo anterior, será exigida a observância de recuo de ajardinamentos de 4,00m (quatro
metros), recuo lateral, em ambos os lados, inclusive em terrenos de esquina, e recuo de fundos, nos
seguintes termos:

...
b) Será admitido o fracionamento de uma das medidas do recuo lateral, que permita afastamento
dife - renciado em relação às divisas do lote, desde que a menor parcela observe as condições aplicáveis
para os referidos afastamentos da edificação, consignadas nos critérios estabelecidos para as áreas princi
- pais e secundárias; não havendo aberturas para a menor parcela, o recuo aplicado deverá também ser
equivalente ao necessário para áreas secundárias.
c) A medida equivalente à diferença entre o recuo R, apurado a partir da aplicação da fórmula
prevista na alínea "a" e aquele oriundo do critério acima, será computada adicionalmente à parcela
original a ser adotada
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§ 3º Nos terrenos de esquina, o recuo ajardinamento secundário será calculado pela fórmula prevista
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no parágrafo segundo da alínea a.

§ 4º A altura final H referida na alínea "a" do parágrafo anterior, respeitará os critérios de apuração fi -

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xados no Código de Obras referente à altura das edificações. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 126. Será permitida a edificação de até 25,00m (vinte e cinco metros), em imóveis que possuam
testada igual ou superior a 18,00m (dezoito metros), nos lotes voltados para os logradouros ou trechos a
seguir relacionados:

I - Avenida Dom Joaquim Ferreira de Mello, respeitando as restrições do cone de abrangência do


Aeroporto Internacional Bartolomeu de Gusmão;

I - Avenida Dom Joaquim Ferreira de Mello; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

II - Avenida Ferreira Vianna, entre Rua Almirante Barroso e Corredor das Tropas;

III - Avenida Engenheiro Ildefonso Simões Lopes, entre Avenida Salgado Filho e Avenida Leopoldo
Brod;

IV - Avenida 25 de Julho, entre Avenida Fernando Osório e a Rua Joana Neutzling Levien;

V - Avenida Pinheiro Machado, entre Avenida Duque de Caxias e Rua Major Francisco Nunes de
Souza;

VI - Avenida Theodoro Muller entre Avenida Presidente João Goulart e Avenida Pinheiro Machado;

VII - Avenida Fernando Osório, entre Avenida Dom Joaquim Ferreira de Mello e BR 116;

VIII - Avenida Salgado Filho, respeitando as restrições do cone de abrangência do Aeroporto


Internacional Bartolomeu de Gusmão e da AEIAC da Cohab Tablada;

VIII - Avenida Salgado Filho, respeitando as restrições da AEIAC da Cohab Tablada; (Redação dada pela
Lei nº 6636/2018)

IX - Avenida Bento Gonçalves, respeitando as restrições da AEIAC no trecho entre as Ruas Marcílio
Dias e Almirante Barroso;

IX - Avenida Bento Gonçalves, respeitando as restrições da AEIAC no trecho entre as Ruas Marcílio
Dias e Almirante Barroso, com exceção da poligonal formada pela Avenida Bento Gonçalves, entre as Ruas
Padre Anchieta e Gonçalves Chaves; Rua Gonçalves Chaves, entre Avenida Bento Gonçalves e Rua Dr.
Amarante; Rua Dr. Amarante entre as Ruas Gonçalves Chaves e Padre Anchieta; Rua Padre Anchieta, entre
a Rua Dr. Amarante e Avenida Bento Gonçalves; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

X - Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira;

XI - Avenida São Francisco de Paula;

XII - Avenida República do Líbano;

XIII - Avenida Francisco Caruccio.


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XIV - Rua João Jacob Bainy, entre a Avenida Francisco Carúccio e o entroncamento com a Rua Santi -
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XV - Trecho do Anel Viário 02, entre a Avenida Bento Gonçalves e Avenida São Francisco de Paula.
(Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

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XVI - Avenida Prefeito Ary Alcântara, entre Avenida Engenheiro Ildefonso Simões Lopes e a Rua
Gomercindo Carvalho. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

§ 1º A abrangência da permissão descrita no caput do artigo se estende até o limite de 100,00m (cem
metros) ou um quarteirão, para cada lado, contados do eixo da via, prevalecendo o que for alcançado
primeiro.

§ 2º Para a aplicação do disposto neste artigo, será exigida a observância de recuo lateral, em ambos
os lados, e recuo de fundos, nos seguintes termos:

§ 2º Para a aplicação do disposto neste artigo, respeitado o gabarito do logradouro estabelecido no


ca- put do artigo anterior, será exigida a observância de recuo de ajardinamentos de 4,00m (quatro
metros), recuo lateral em ambos os lados, inclusive em terrenos de esquina, e recuo de fundos, nos
seguintes termos: (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

a) Com medida definida mediante a aplicação da seguinte fórmula: R = (0.30 x H)/2, onde R se refere
a parcela do recuo mínimo a ser adotado em ambos os lados e nos fundos, e H à altura final da edificação.
b) À exceção da fórmula da alínea anterior, específica para as edificações sob as regras definidas no
caput, prevalecem as demais disposições referentes aos recuos e alturas previstas no art. 124.
b) Será admitido o fracionamento de uma das medidas do recuo lateral, que permita afastamento
dife - renciado em relação às divisas do lote, desde que a menor parcela observe as condições aplicáveis
para os referidos afastamentos da edificação, consignadas nos critérios estabelecidos para as áreas princi
- pais e secundárias; não havendo aberturas para a menor parcela, o recuo aplicado deverá também ser
equivalente ao necessário para áreas secundárias. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)
c) A medida equivalente à diferença entre o recuo R, apurado a partir da aplicação da fórmula
prevista na alínea "a" e aquele oriundo do critério acima, será computado adicionalmente à parcela
original a ser adotada para o outro afastamento. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

§ 3º Nos terrenos de esquina, o recuo ajardinamento secundário será calculado pela fórmula prevista
no parágrafo segundo da alínea a. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

§ 4º A altura final H referida na alínea "a" do parágrafo anterior, respeitará os critérios de apuração fi -
xados no Código de Obras referente à altura das edificações. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 127. Quando da pré-existência de edificação em lote lindeiro, em situação regular, erigida sobre a
divisa lateral na condição de empena cega, será admitida a construção da nova edificação contígua à pré-
existente, com dispensa do recuo lateral na face ou divisa correspondente.

Parágrafo único. A hipótese mencionada no caput do artigo, aplica-se a uma ou mais divisas, no
trecho da divisa em que persistir a condição de empena cega, prevalecendo a dispensa do recuo ou
recuos laterais até a altura da edificação lindeira pré-existente, na face considerada.

Art. 128 É permitida a construção, na área de recuo de fundos, quando para uso residencial, com altura
máxima final de 4,00m (quatro metros), sem prejuízo das demais exigências e permissões desta lei.
§ 1º Excetuam-se da referida limitação, as Garagens Particulares Coletivas, quando edificadas em 2
(dois) pavimentos, cuja altura máxima final será de 6,00m (seis metros).
§ 2º Para
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mesma finalidade de uso e sob iguais condições definidas no parágrafo anterior, será
dispensado o recuo lateral, em ambos os lados, em direção ao fundo, a partir de 15,00m (quinze metros)
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medidos do alinhamento predial.
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Art. 128 É permitida a construção, na área de recuo de fundos, independente do uso, com altura máxi -
ma final de 4,00m (quatro metros), sem prejuízo das demais exigências e permissões desta Lei.

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabele… 59/248
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§ 1º Excetuam-se da referida limitação, as Garagens Particulares Coletivas, quando edificadas em 2


(dois) pavimentos, cuja altura máxima final será de 7,00m (sete metros).

§ 2º Para a mesma finalidade de uso e sob iguais condições definidas no parágrafo anterior, será dis -
pensado o recuo lateral, em ambos os lados em direção ao fundo, a partir de 4,00m (quatro metros)
medidos do alinhamento. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

É vedada a edificação de qualquer corpo avançado sobre o alinhamento predial, que caracterize
Art. 129.
acréscimo de área construída ao terreno, como sacadas e balanços de qualquer espécie, com exceção de
elementos de fachada e balcões com projeção máxima de 0,60m (sessenta centímetros), em qualquer
imóvel do perímetro urbano, admitidos com dimensões superiores nas edificações recuadas.

Parágrafo único. Serão permitidos elementos de fachada e balcões com projeção máxima de 0,60m
(sessenta centímetros) sobre o recuo lateral e de fundos, por pavimento, desde que não ultrapasse 50%
da extensão longitudinal da respectiva fachada e não configurem acréscimo de área construída no
pavimento.

Parágrafo único. Serão permitidos elementos de fachada e balcões com projeção máxima de 0,60m
(sessenta centímetros) sobre o recuo lateral e de fundos, por pavimento, desde que não ultrapasse 50%
da extensão longitudinal da respectiva fachada e não configurem acréscimo de área construída no
pavimento. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

CAPÍTULO II
ALTURAS DIFERENCIADAS, OUTORGA ONEROSA E TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR

Art. 130. Serão permitidas edificações de altura superior aos parâmetros definidos nos artigos anteriores
mediante a aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir, observadas as restrições da presente
lei, e o quanto segue.

§ 1º A aplicação da Outorga Onerosa nos termos do caput deste artigo será permitida em imóveis
situados nos limites estabelecidos nos parágrafos terceiro e quarto deste artigo, em lotes com testada
mínima de 18,00m (dezoito metros) e observará, no que tange aos gabaritos dos logradouros e aos recuos
laterais e de fundos, o previsto nos artigos 125 e 126 desta lei.

§ 2º Para aumento da altura das edificações, com a utilização da Outorga Onerosa do Direito de
Construir, a testada dos imóveis deverá estar adequada às exigências de recuos proporcionais da presente
lei.

§ 3º Para as situações previstas no artigo 125, será permitida a edificação de até


25,00m, com a utilização da Outorga Onerosa do Direito de Construir, nos termos da presente lei.

§ 4º Para as situações previstas nos artigos 125 e 126, será permitida a edificação de altura livre, com
a utilização da Outorga Onerosa do Direito de Construir, nos termos da presente lei, e apresentação de
Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV.

§ 4º Para as situações previstas no artigo 126, será permitida a edificação de altura livre, com a utiliza-
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ção da Outorga Onerosa do Direito de Construir, nos termos da presente lei, e apresentação de Estudo de
Impacto
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Art. 131.Para fins de aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir, observar - se-á o disposto em
Lei Federal - Estatuto das Cidades.

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Parágrafo único. O cálculo da Outorga Onerosa do Direito de Construir será feito baseado no cálculo
prévio do "Coeficiente de Aproveitamento Básico" do terreno e do "Coeficiente de Aproveitamento
Máximo" do terreno.

Art. 132. O Coeficiente de Aproveitamento Básico é calculado tomando por base a área edificável do
terreno (resultante da aplicação dos recuos proporcionais, da altura de 19,00m e da taxa de ocupação de
70%), dividida pela área total do terreno.

Parágrafo único. O valor obtido expressa o coeficiente para um pavimento, devendo ser multiplicado
pelos seis pavimentos (19,00m) para alcançar o Índice de Aproveitamento do terreno para esta situação.

Art. 133. O Coeficiente de Aproveitamento Máximo é calculado tomando por base a área edificável do
terreno (resultante da aplicação dos recuos proporcionais, da altura de 25,00m e da taxa de ocupação de
70%), dividida pela área total do terreno.

§ 1º O valor obtido expressa o coeficiente para um pavimento, devendo ser multiplicado pelos oito
pavimentos (25,00m) para alcançar o Índice de Aproveitamento máximo do terreno para esta situação.

§ 2º O Coeficiente de Aproveitamento Máximo será calculado na forma descrita no caput do artigo


para qualquer altura de edificação que faça uso da Outorga Onerosa do Direito de Construir.

Art. 134. O valor de contrapartida da Outorga Onerosa do Direito de Construir é calculado para a
metragem construída excedente (calculada a partir da multiplicação do Coeficiente de Aproveitamento
real pretendido para a edificação, pela área do terreno) à metragem construída permitida (calculada a
partir da multiplicação do Coeficiente de Aproveitamento Básico de seis pavimentos pela área do
terreno).

§ 1º O valor da contrapartida é calculado observando o valor de mercado do metro quadrado


edificado no local, conforme a equação abaixo:
Vo = Vt x I, onde:
Vo = Valor da Outorga, por metro quadrado acrescido;
Vt = Valor do metro quadrado do terreno, estabelecido pela Comissão de Avaliação de Bens Imóveis
Municipal;
I - = Indexador calculado através da soma do valor 1 (um) à diferença entre o Coeficiente de
Aproveitamento Máximo e o Coeficiente de Aproveitamento Básico do terreno. Assim, I = 1+ (Coeficiente
Máximo - Coeficiente Básico)

§ 1º O valor da contrapartida é calculado observando o valor de mercado do metro quadrado


edificado no local, conforme a equação abaixo:
Vo = Vt x I,
onde:
Vo = Valor da Outorga, por metro quadrado acrescido;
Vt = Valor do metro quadrado do terreno, estabelecido pela Comissão de Avaliação de Bens Imóveis
Municipal;
I = Indexador calculado através da diferença entre o Coeficiente de Aproveitamento Máximo e o
Coeficiente de Aproveitamento Básico do terreno.
Assim, I = Coeficiente Máximo - Coeficiente Básico. (Redação dada pela Lei nº 6305/2015)
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§ 1º O valor da contrapartida é calculado observando o valor de mercado do metro quadrado
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edificado no local, conforme a equação abaixo:
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Vo = Vt x I

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Onde:

Vo = Valor da Outorga, por metro quadrado acrescido;


Vt = Valor do metro quadrado do terreno, estabelecido pela Comissão de Avaliação de Bens Imóveis
Municipal;

I = Indexador calculado através da diferença entre o Coeficiente de Aproveitamento Máximo e o Coe -


ficiente de Aproveitamento Básico do terreno. Assim, I = (Coeficiente Máximo - Coeficiente Básico).
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 2º Para o caso de pavimentos destinados a garagens particulares coletivas, de uso exclusivo da


edificação, não será aplicado o cálculo da contrapartida da Outorga Onerosa do Direito de Construir na
metragem quadrada destinada ao uso de garagens, sendo computado na altura máxima da edificação.

Art. 135 Os recursos auferidos com a aplicação da outorga onerosa do direito de construir serão
depositados no FUSEM - Fundo de Sustentabilidade do Espaço Municipal, e serão aplicados conforme
previsto no Estatuto das Cidades.

Art. 135 Os recursos auferidos com a aplicação da outorga onerosa do direito de construir serão
depositados no FUSEM - Fundo de Sustentabilidade do Espaço Municipal, ou serão aplicados diretamente
pelo adquirente em obras definidas pelo Município, conforme previsto no Estatuto das Cidades.
Parágrafo único. É admitido pagamento de indenizações decorrentes de desapropriações feitas pelo
Município mediante compensação, considerado indexador I=1, para outorga onerosa do direito de
construir de que trata este artigo, condicionado à aceitação pelo proprietário do bem desapropriado e
desde que o bem desapropriado se destine à implementação de objetivos estabelecidos pelo Fundo para
Sustentabilidade do Espaço Municipal - FUSEM, nos termos dos incisos I e II, do parágrafo único do artigo
14, da lei 4.753, de 14 de dezembro de 2001 e incisos I e II, do artigo 3º, do Decreto nº 4.396, de 22 de
julho de 2002 e dos incisos I a VIII, do artigo 26, da Lei federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001.
(Redação dada pela Lei nº 6305/2015)

Art. 135 Os recursos auferidos com a aplicação da outorga onerosa do direito de construir serão depo -
sitados no FUSEM - Fundo de Sustentabilidade do Espaço Municipal, ou aplicados diretamente em obras
definidas pelo Município, conforme previsto no Estatuto das Cidades.

Parágrafo único. É admitido pagamento de indenizações decorrentes de desapropriações feitas pelo


Município mediante compensação, considerado indexador I=1, para outorga onerosa do direito de
construir de que trata este artigo, condicionado à aceitação pelo proprietário do bem desapropriado e
desde que o bem desapropriado se destine a implementação de objetivos estabelecidos pelo Fundo para
Sustentabilidade do Espaço Municipal - FUSEM, nos termos dos incisos I e II, do parágrafo úni- co do
artigo 14, da Lei 4753 de 14 de dezembro de 2001 e incisos I e II, do artigo 3 do Decreto n4.369 de 22 de
julho de 2002. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 136. O valor da Outorga Onerosa do Direito de Construir poderá, preferencialmente, ser substituído
pela utilização do instrumento da Transferência do Direito de Construir.

Art. 137. Poderá ser autorizada a Transferência do Direito de Construir aos imóveis de propriedade
privada tombados ou integrantes do inventário enquadrados nos níveis de preservação 1 (um), 2 (dois) e
3Valorizamos
(três), da seguinte forma:
sua privacidade
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I - Mediante solicitação encaminhada aos órgãos da administração pública municipal responsáveis
nossa Política de Privacidade
pelo planejamento urbano e pela proteção do ambiente cultural, contendo laudo técnico que comprove o
bom estado de conservação do imóvel bem como memorial descritivo e levantamento físico do mesmo;

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II - A autorização somente será concedida mediante apresentação de certidão municipal narrativa do


imóvel, com data de atualização do cadastro de área construída inferior a dois anos, a qual fornecerá a
área construída existente a ser utilizada como base de cálculo do potencial de transferência;

III - A área a ser transferida corresponderá à diferença entre o potencial construtivo previsto para área
e a área construída efetiva acrescida de 30% (trinta por cento) da área do terreno, obedecendo a seguinte
fórmula de cálculo:

a) TPC = (Alote x 0,7 x 3) - [Aconstruída +(Alote X 0.3)], onde:

TPC é a Transferência do Potencial Construtivo em metros quadrados;


Alote é a área do lote, em metros quadrados;
Aconstruída é a área efetivamente construída, em metros quadrados do prédio em questão.

IV - A transferência do potencial construtivo ocorrerá de uma única vez, após autorização dos órgãos
competentes da administração pública municipal, e deverá ser averbada no Registro de Imóveis;

IV - A transferência do potencial construtivo poderá ocorrer de uma única vez, ou de forma fraciona -
da, até a totalidade do potencial após autorização dos órgãos competentes da administração pública
municipal, e deverá ser averbada no Registro de Imóveis. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

V - Os imóveis que não estejam em bom estado de conservação poderão se utilizar da transferência
do direito de construir através de uma autorização prévia mediante assinatura de Termo de Compromisso,
a qual estará condicionada à apresentação de um projeto de recuperação do imóvel e ao cumprimento de
um cronograma físico-financeiro para sua execução;

VI - Caberá ao órgão da administração pública municipal responsável pela proteção do ambiente


cultural, através da CTPD - Comissão Técnica do Plano Diretor, a gestão do instrumento de transferência
do direito de construir.

Art. 138 Poderá ser utilizada a Transferência de Potencial Construtivo em áreas com atributo ambiental
relevante e restrição de uso, como forma de incentivo à preservação do Patrimônio Ambiental Natural,
mediante processo de cadastro junto ao Município.
§ 1º A Transferência do Potencial Construtivo somente ocorrerá em áreas que possuam atributos
bióticos e naturais que estejam totalmente contidas nos limites estabelecidos pelas Áreas Especiais de
Interesse Ambiental mesmo que parte da gleba a que pertença fique fora dos limites da AEIA onde se
situa o imóvel.
§ 2º A Transferência do Potencial Construtivo corresponderá a um índice de 10% (dez por cento) da
área física que contenha atributos ambientais significativos a preservar, como, banhados naturais, áreas
alagadiças, matas nativas, áreas de dunas ou considerados de relevante interesse ambiental.

Art. 138Poderá ser utilizada, uma única vez, mediante requerimento de cadastro junto a Secretaria
Municipal de Qualidade Ambiental - SMQA, a Transferência de Potencial Construtivo correspondente ao
percentual máximo de 8% do total de uma Área Especial de Interesse do Ambiente Natural - AEI - AN, de
domínio privado, em território urbano, como forma de incentivo à preservação e conservação do
ambiente natural do município.

§ 1º O referido
Valorizamos cadastro citado no caput deste artigo será regrado por resolução do Conselho Munici -
sua privacidade
pal de Proteção Ambiental - COMPAM.
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§ 2º O percentual de potencial construtivo transferido deverá ser averbado na matrícula do
respectivo imóvel no registro de imóveis competente.

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§ 3º Não serão passíveis de Transferência de Potencial Construtivo as Áreas Especiais de Interesse do


Ambiente Natural - AEIAN que:

I - Apresentem qualquer tipo de processo de degradação ambiental decorrente de ação antrópica;

II - Não observem na íntegra as condições de restrição de uso e ocupação previstas nesta Lei;

III - Possuam Área de Preservação Permanente - APP com uso e ocupação diferente daquele previsto
pela legislação vigente, salvo quando regularizadas pelo órgão público competente. (Redação dada pela
Lei nº 6636/2018)

Art. 139 A obtenção da Transferência de Potencial Construtivo será mediante inscrição no Cadastro
Ambiental Municipal, por regulamento que estabelecerá o procedimento e as exigências legais.

Art. 139 O benefício da Transferência de Potencial Construtivo não impede o proprietário de obter outros
incentivos e benefícios fiscais relacionados a mesma Área Especial de Interesse do Ambiente Natural -
AEIAN. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 140 O Poder Executivo publicará, anualmente, em jornal de grande circulação local, a relação dos
imóveis pertencentes ao Cadastro Ambiental Municipal.

Art. 140 A Secretaria Municipal de Qualidade Ambiental - SMQA dará a devida publicidade, anual -
mente, através de publicação em Diário Oficial e/ou em meio eletrônico de comunicação disponibili - zado
pela Prefeitura. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Em caso da propriedade possuir áreas degradadas ou com passivo ambiental, o processo deverá
Art. 141
conter um Projeto de Recuperação Ambiental para a área. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

O benefício da transferência de Potencial Construtivo não impede o proprietário de obter outras


Art. 142
isenções ou incentivos vinculados ao sistema de preservação ambiental. (Revogado pela Lei nº
6636/2018)

Nos locais onde é admitida a construção de até 25,00m (vinte e cinco metros) de altura, poderá
Art. 143
ser permitida a construção de edificações com altura livre, mediante apresentação de EIV - Estudo de
Impacto de Vizinhança, e sem prejuízo das demais exigências pertinentes da presente Lei.

Art. 143 Para as construções, inclusive na forma de edifícios em condomínio edilício e conjuntos ha -
bitacionais, a serem implantadas em imóveis resultantes de parcelamento do solo na forma de lotea -
mento, permitir-se-á a altura livre, por meio de outorga onerosa, nas situações previstas no artigo 125,
desde que atendidos os seguintes requisitos:

a) viabilidade urbanística do loteamento, contemplando edificações com altura superior a dezenove


metros (19,00m), emitida pelo órgão municipal competente até a data da entrada em vigor da presente
lei;
b) apresentação do Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV, aprovado pelo órgão municipal competen
- te até a data da entrada em vigor da presente lei, contemplando as alturas pretendidas;
c) em caso de Transferência do Potencial Construtivo, que tenha sido emitida a certidão da Secretaria
de Qualidade sua
Valorizamos Ambiental com inclusão da área a ser objeto da transferência no Cadastro Ambiental
privacidade
Municipal, nos termos do artigo 139 da Lei Municipal nº 5.502/2008. (Redação dada pela Lei nº
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6636/2018)
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CAPÍTULO III
REGIME URBANÍSTICO DAS ÁREAS ESPECIAIS

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08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

Seção I
áreas Especiais de Interesse Ambiental Subseção i - Ambiente Natural

Art. 144 As AEIAN Públicas serão utilizadas conforme plano de manejo disposto em legislação que trata
das Unidades de Conservação.

É proibido o uso comercial fixo em Área Especial de Interesse do Ambiente Natural - AEI - AN, de
Art. 144
domínio público. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 1º Toda área de praça, canteiro central de avenidas e largos passam a ser classificadas como áreas
verdes e, conseqüentemente, todo uso comercial fixo passa a ser proibido.

§ 1º Poderá haver exceção nos casos de Projetos Especiais, previstos no art. 119, desde que sujeitos à
análise do Conselho Municipal de Proteção Ambiental - COMPAM, da Comissão Técnica do Plano Diretor -
CTPD e do Conselho do Plano Diretor - CONPLAD. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 2º Poderá haver exceção nos casos de Projetos Especiais, previstos no art. 119, sujeitos à análise da
CTPD, Comissão Técnica do Plano Diretor e do CONPLAD - Conselho do Plano Diretor.

Art. 145 Nas AEIAN Particulares, mediante processo de autorização ambiental, será permitido o uso para
atividades de lazer, cultura, esportes, turismo ecológico, hospedagem e agropecuária, observando a
proteção de matas, dunas, banhados e outros atributos naturais de relevante importância ecológica.
§ 1º Poderá haver parcelamento neste tipo de AEIAN, sob a forma de sítio de lazer, com lote mínimo
de 1,00 ha (um hectare) de área, Taxa de Ocupação (TO) de 10% (dez por cento) e altura máxima de
edificação em 7,00m (sete metros).
§ 2º Todo uso especial, distinto do permitido em AEIAN, dependerá de aprovação do Poder Público,
e, desde que se preservem as características urbanístico-ambientais do local.
§ 3º Na avaliação de autorização ambiental, nas atividades descritas no caput do artigo serão
consideradas as autorizações anteriores.

Art. 145O uso e ocupação das Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural - AEIAN deve ob - servar
as seguintes condições de restrição:

I - Parcelamento com lote mínimo de 7.500 m² (sete mil e quinhentos metros quadrados);

II - Taxa de ocupação máxima de 10% (dez por cento);

III - Taxa de artificialização máxima de 20% (vinte por cento);

IV - Altura máxima de edificação de 7m (sete metros).

§ 1º Para os fins previstos neste artigo são adotadas as seguintes definições:

I - Parcelamento: divisão da terra em unidades juridicamente independentes com vistas à edificação;

II - Taxa desua
Valorizamos Ocupação: relação percentual máxima de edificação em projeção horizontal permitida em
privacidade
um terreno;
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III - Taxa de Artificialização: relação percentual máxima de alteração das características naturais origi -
nais da AEIAN por consequência da atividade humana permitida em um lote;

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IV - Altura máxima: A altura das edificações, para efeito de cálculo de índices urbanísticos, localiza -
das no alinhamento predial, será tomada entre o nível do passeio junto ao meio-fio até o ponto máximo
edificado na fachada, sendo tolerada variação de 5% (cinco por cento) na altura máxima e este adicio - nal
não será computado para cálculo da altura total da edificação, até o limite de 1,25 metros de desní - vel
entre a soleira principal do prédio e o meio-fio. Nas residências unifamiliares, as alturas do telhado e/ou
em penas de telhados não deverão ser consideradas para cálculo total da altura da edificação.

§ 2º Nos Focos Especiais de Interesse Cultural - FEICs compreendidas no Área Especial de Interesse
Cultural - AEIAC do Sítio Charqueador a taxa de artificialização máxima será de 20% (vinte por cen - to)
além daquela já consolidada.

§ 3º As Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural - AEIAN, justificadas pelo interesse público
previsto em lei, poderão observar condições de restrição distintas daquelas apresentadas nos incisos
deste artigo, desde que sujeitas à análise do Conselho Municipal de Proteção Ambiental - COMPAM, da
Comissão Técnica do Plano Diretor - CTPD e do Conselho do Plano Diretor - CONPLAD. (Redação dada pela
Lei nº 6636/2018)

Art. 146 As APPO são passíveis de análise, quanto à sua regularização de uso e ocupação, desde que
cumpram a sua função social, sejam de interesse coletivo e submetam-se à análise e definições
específicas para cada área. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Art. 147 As APPD e AAD deverão receber Projeto de Recuperação de Área Degradada
"PRAD", antes que possam ser avaliadas novas hipóteses de utilização.
§ 1º O município criará Programa Municipal de Adoção de Áreas Degradadas (PMAAD) estimulando
investidores na recuperação destas áreas.
§ 2º Todo proprietário de área ambientalmente degradada deverá solicitar a inclusão da área no
Cadastro Municipal de Áreas Degradadas e apresentar um PRAD para o local.
§ 3º As áreas públicas degradadas deverão integrar o Cadastro Municipal, incumbindo-se o Poder
Público Municipal de apresentar o PRAD para cada área, tendo prioridade na destinação de recursos
provenientes de medidas compensatórias ou mitigatórias e serão aplicados na sua recuperação
ambiental. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Subseção II - Ambiente Cultural

Art. 148.Devem ser mantidas as características tipológicas e formais, fachadas públicas e volumetria da
arquitetura tradicional existente e integrante do Inventário do Patrimônio Histórico e Cultural de Pelotas
em Lei Municipal.

Art. 149. Deve ser preservada a integração harmônica das novas inserções à arquitetura tradicional
existente e integrante do Inventário do Patrimônio Cultural de Pelotas, conforme a Lei Municipal.

Art. 150As intervenções em imóveis localizados nos FEICs e nos Eixos estarão sujeitas às guias de
desenho urbano a serem elaboradas pela municipalidade.

Art. 150 As intervenções em imóveis localizados nos FEICs, nos Eixos e na ZPPC (Zona de Preser - vação
do Patrimônio Cultural) estarão sujeitas às guias de desenho urbano a serem elaboradas pela
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municipalidade. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
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Política
Art. 151. vedada a
colocação de publicidade que encubra elementos compositivos da fachada dos
de Privacidade
imóveis integrantes do inventário do patrimônio cultural, e a utilização de pinturas descaracterizantes
destes imóveis.

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Parágrafo único. Configura-se como pintura descaracterizante referida no caput, para fins de
aplicação desta lei, a utilização de cores diferenciadas no mesmo prédio, que seccionem a fachada,
comprometendo a sua unidade, e alterem a leitura histórica do prédio.

Art. 152.O Regime Urbanístico na Área Especial de Interesse do Ambiente Cultural da ZPPC observa os
seguintes dispositivos:

I - Altura máxima de 10,00m (dez metros);

II - Taxa de ocupação de 70% (setenta porcento);

III - Isenção de recuos de ajardinamento e laterais;

IV - Recuo de fundos de no mínimo 3,00m (três metros).

§ 1º Dentro da AEIAC - ZPPC, para a área correspondente ao Primeiro e Segundo Loteamentos, será
permitida a ocupação de 100% (cem porcento) até a altura de 4,00m (quatro metros), mantendo-se a taxa
de ocupação de 70% (setenta por cento) a partir dessa altura.

§ 2º As edificações em lotes com testada igual ou superior a 10,00m (dez metros)


poderão alcançar a altura de 13,00m (treze metros) desde que:

a) Não estejam localizadas nos focos de interesse da AEIAC ou em seus eixos de ligação;
b) Não sejam inventariadas ou lindeiras a imóveis inventariados;
c) Haja apresentação, pelo interessado, de Laudo Técnico elaborado por profissional habilitado,
contendo levantamento do entorno, análise e parecer conclusivo, que demonstre a possibilidade da
edificação alcançar 13,00m (treze metros) de altura, sem prejuízo ao interesse especial protegido pela
Área Especial, cujo exame será procedido pela CTPD, que indicará as diretrizes a que se sujeitará o projeto
do empreendimento.

§ 3º O levantamento do entorno deverá conter o perfil das fachadas num raio de 100,00 (cem
metros), a partir do centro da testada do lote da proposta em questão, incluindo o outro lado da via.

§ 4º É vedada a execução de marquises.

Art. 153. É vedado o uso de prédios integrantes do Inventário do Patrimônio Cultural de Pelotas para
atividades de estacionamento e /ou garagem coletivas.

Art. 154. Para imóveis situados na AEIAC-ZPPC, previamente à etapa de aprovação do projeto
arquitetônico, será apresentado estudo preliminar com o lançamento das propostas de volumetria e
fachadas para a área em questão, expressas em desenho tridimensional.

Art. 155. Nos passeios públicos da AEIAC-ZPPC, deverão ser mantidos os ladrilhos hidráulicos existentes e
incentivada sua utilização, como material preferencial para recomposição dos mesmos.

Nas coberturas das edificações localizadas na AEIAC - ZPPC, integrantes do inventário, deverão
Art. 156.
ser mantidas as telhas cerâmicas originais, e incentivada a utilização como material preferencial para
reconstrução
Valorizamos das
sua coberturas.
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Art. 157. As edificações realizadas nas AEIAC da Zona Norte deverão obedecer ao seguinte regramento:
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I - Altura máxima de 10,00m (dez metros), podendo chegar a 19,00m (dezenove metros) mediante
análise do entorno e testada mínima do lote de acordo com critérios gerais estabelecidos;

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II - As edificações estarão isentas do recuo de ajardinamento, quando apresentado o estudo do


entorno que comprove a ausência desta característica, em mais de 60% (sessenta porcento) do universo
analisado;
III - A análise do entorno deverá conter o levantamento do perfil das fachadas num raio de 100,00m
(cem metros), a partir do centro da testada do lote da proposta em questão, incluindo o outro lado da via.

I - Altura máxima de 10,00m (dez metro), podendo chegar a 20,00m (vinte metros), mediante análise
do entorno e testada mínima do lote de acordo com critérios gerais estabelecidos; (Redação dada pela Lei
nº 6636/2018)

II - As edificações estarão isentas do recuo de ajardinamento, quando através de estudo prévio, for
comprovada a existência de mais de 60% (sessenta por cento) das edificações no alinhamento predial, na
face do quarteirão onde se insere o lote. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 158 Será permitida, nas AEIAC da Zona Norte, edificação de até 19,00m (dezenove metros) de altura,
em imóveis que possuam testada igual ou superior a 15,00m (quinze metros), a critério da CTPD, nos
lotes voltados para os logradouros ou trechos a seguir relacionados:

Art. 158 Será permitida, nas AEIAC da Zona Norte, edificação de até 20,00m (vinte metros) de altu - ra,
em imóveis que possuam testada igual ou superior a 15,00m (quinze metros), a critério da CTPD, nos
lotes inseridos na área definida pela seguinte poligonal, incluindo-se na área todos os lotes volta - dos
para as vias limítrofes: (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

I - Polígono formado pelos seguintes trechos de vias:


I - Polígono formado pelos seguintes trechos de vias: (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Rua Pinto Martins, entre a Rua Professor Araújo e a Rua Gonçalves Chaves; Rua Gonçalves Chaves até a
Rua Padre Felício; Rua Padre Felício até a Rua General Osório; Rua General Osório até a Rua Doutor
Amarante; Rua Doutor Amarante até a Rua Barão de Santa Tecla; Rua Barão de Santa Tecla até a Rua
Rafael Pinto Bandeira; Rua Rafael Pinto Bandeira até a Rua Professor Araújo; Rua Professor Araújo até a
Rua Pinto Martins.

§ 1º Excetuam-se os lotes pertencentes aos focos de interesse (FEIC) da AEIAC Zona Norte, cuja
delimitação é a seguinte:

a) FEIC Patrimônio do século XX: Rua Gonçalves Chaves, entre Rua Doutor Amarante e Rua Antônio
dos Anjos, incluindo todos os lotes voltados para o trecho da via;
b) FEIC Igreja da Luz: Rua Rafael Pinto Bandeira, entre Rua Padre Anchieta e Rua Gonçalves Chaves, e
Rua Gonçalves Chaves, entre Rua Rafael Pinto Bandeira e Rua Nossa Senhora da Luz, incluindo todos os
lotes voltados para os trechos das vias.

§ 2º A possibilidade prevista no caput do artigo será examinada mediante apresentação, pelo


interessado, de Laudo Técnico elaborado por profissional habilitado, contendo levantamento do entorno,
análise e parecer conclusivo, que demonstre a possibilidade da edificação alcançar 19,00m (dezenove
metros) de altura, sem prejuízo ao interesse especial protegido pela Área Especial, cujo exame será
procedido pela CTPD, que indicará as diretrizes a que se sujeitará o projeto do empreendimento.

Art. 159. As edificações


Valorizamos realizadas na AEIAC Cohab Fragata deverão obedecer ao seguinte regramento:
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I - Proibição de construções no alinhamento;
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II - Proibição de altura superior a 7,00m (sete metros) e/ou dois pavimentos;

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I - Polígono formado pelos seguintes trechos de vias: (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

III - Preservação das tipologias construtivas com suas características de edificações térreas e/ou
sobrados, com recuos frontais sem muros altos;

IV - Manutenção e incentivo ao uso predominantemente residencial;

V - Qualificação dos espaços abertos - praças e avenidas - através de projeto paisagístico, incluindo
mobiliário, equipamento urbano, vegetação, assim como, espaços de estar e lazer.

Art. 160. As edificações realizadas na AEIAC Cohab Tablada deverão obedecer ao seguinte regramento:

I - Preservação das tipologias construtivas com suas características de edificações térreas e/ou
sobrados, com recuos frontais sem muros altos;

II - Manutenção e incentivo ao uso predominantemente residencial;

III - Qualificação dos espaços abertos - praças e avenidas - através de projeto paisagístico, incluindo
mobiliário, vegetação, assim como, espaços de estar e lazer;

IV - Proibição de construções no alinhamento;

V - Proibição de altura superior a 7,00m (sete metros) e/ou dois pavimentos.

V - Proibição de altura superior a 7,00m (sete metros); (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 161.As edificações realizadas no FEIC Patrimônio do Século XX da AEIAC Zona Norte deverão
obedecer ao seguinte regramento:

I - Altura máxima permitida para novas inserções de 7,00m (sete metros);

II - Recuos de ajardinamento de 4,00m (quatro metros) e laterais de 40% (quarenta porcento) da


testada do lote.

As edificações realizadas nos FEIC Igreja Nossa Senhora da Luz e Cohabpel da AEIAC Zona Norte
Art. 162.
deverão obedecer ao seguinte regramento:

I - Altura máxima permitida para novas inserções de 13,00m (treze metros).

Art. 163.As edificações realizadas no FEIC Antigos Engenhos da AEIAC Zona Norte deverão obedecer ao
seguinte regramento:

I - Altura máxima permitida para novas inserções de 25,00m (vinte e cinco)

metros.

Art. 164. As edificações realizadas no FEIC Cohab Areal da AEIAC Parque Linear Avenida Domingos de
Almeida deverão
Valorizamos suaobedecer ao seguinte regramento:
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I - Altura máxima permitida para novas inserções de 7,00m (sete metros) e/ou dois pavimentos;
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I - Altura máxima permitida para novas inserções de 7,00m (sete metros); (Redação dada pela Lei nº
6636/2018)

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II - Proibição de construções no alinhamento.

Art. 165. As edificações realizadas no FEIC Cacimba da Nação da AEIAC Parque Linear Avenida Domingos
de Almeida deverão obedecer ao seguinte regramento:

I - Altura máxima permitida para novas inserções de 7,00m (sete metros) e/ou dois pavimentos;

I - Altura máxima permitida para novas inserções de 7,00m (sete metros); (Redação dada pela Lei nº
6636/2018)

II - Edificações no alinhamento e sem recuos laterais.

As intervenções realizadas nos FEIC da AEIAC Sítio Charqueador deverão obedecer ao seguinte
Art. 166.
regramento:

I - Serem aprovadas pelos órgãos municipais responsáveis pela Cultura e pelo Urbanismo, conforme
parecer do CTPD;

II - Apresentarem EIV incluindo estudos de ambiência de entorno, plano de massas, visuais e


potencial arqueológico, além do Relatório de Impacto Ambiental;

III - O uso do solo e atividades terão regulamento próprio;

IV - Para os prédios do frigorífico Anglo e engenho Pedro Osório (localizados na AEIAC do Sítio
Charqueador) deverão ser mantidas suas volumetrias, e as novas intervenções compatibilizadas com a
pré-existência.

Seção II
áreas Especiais de Interesse Social (aeis)

Art. 167. Os usos, altura, taxa de ocupação, recuos e afastamentos obedecerão aos definidos para a
região onde for implantado o novo parcelamento em AEIS.

Parágrafo único. Para os casos de parcelamento em AEIS fica dispensada a aplicação do recuo de ajar -
dinamento. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 168. Quando o regime urbanístico a ser adotado para as AEIS diferir daquele adotado para o local ou
do previsto para novas AEIS, deverá o mesmo ser definido por decreto municipal.

CAPÍTULO IV
REGIME URBANÍSTICO DA REGIÃO ADMINISTRATIVA DO LARANJAL E DA ÁREA RURURBANA

Art. 169 Em todo o território da Região Administrativa do Laranjal e do Rururbano será permitida a
construção de até 7,00m (sete metros) de altura.
Parágrafo
Valorizamos suaúnico. O disposto neste artigo não se aplica aos imóveis localizados nos logradouros
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abaixo, para os quais o limite de altura é de 10,00m (dez metros):
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I - Nas avenidas José Maria da Fontoura, Rio Grande do Sul e Antônio Augusto Assumpção;
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II - No trecho da Av. Adolfo Fetter entre a Cidade de Braga e Cidade de Viseu.

Art. 169 Em todo o território da Região Administrativa do Laranjal e do Rururbano será permitida a

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construção de até 7,00m (sete metros) de altura, observadas as seguintes disposições, conforme mapa U-
14 em anexo à presente Lei:

I - Recuo de ajardinamento de 4,00m (quatro metros);

II - Recuo de ajardinamento secundário, nos terrenos de esquina, nas condições estabelecidas no inci
- so anterior, o qual se fará na testada do lote em que não se faça o recuo de ajardinamento principal
com, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), ficando de livre escolha do interessado, as
faces nas quais serão aplicados ambos os recuos;

III - Isenção de recuos laterais;

IV - Taxa de ocupação máxima de 70% (setenta por cento);

V - Recuo de fundos mínimo de 3,00m (três metros).

Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplica aos imóveis localizados nos logradou -
ros abaixo, para os quais o limite de altura é de 13,00m (treze metros) e aplica-se o disposto no artigo
124:

I - Nas avenidas José Maria da Fontoura, Rio Grande do Sul e Antônio Augusto Assumpção;

II - No trecho da Av. Adolfo Fetter entre a Cidade de Braga e Cidade de Viseu. (Redação dada pela Lei
nº 6636/2018)

CAPÍTULO V
NÚCLEOS DE URBANIZAÇÃO ESPECÍFICA

Art. 170. As Áreas de Urbanização Específica são constituídas pelas administrações distritais e pelos os
aglomerados populacionais mais densamente ocupados e extensos existentes na zona rural, sobre os
quais incidirão os dispositivos constantes no Plano de Ordenamento Territorial e nos Planos Distritais.

§ 1º Os Planos referidos no caput deste artigo deverão estabelecer, de forma geral, categorias e
normas para as diferentes Localidades existentes na zona rural e para as Áreas de Urbanização Específica,
contemplando, neste caso:

I - Critérios para ocupação e regularização das áreas existentes, observada a especificidade do


território rural e a necessidade de integração das atividades rurais e urbanas;

II - Critérios para relocação de áreas que não se enquadrem aos parâmetros estabelecidos;

III - Requisitos e critérios para a implantação de ocupação de novas áreas.

IV - Nos núcleos de urbanização específica serão realizados estudos e levantamentos técnicos, pelo
município, para implantação de infra-estrutura básica e regularização fundiária, sendo relevadas as
especificidades identificadas nos Planos Distritais, no que couber.

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§ 2º Plano de Ordenamento Territorial e os Planos Distritais deverão reconhecer e contemplar a
existência de dispersão,
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entre AUEs, particularmente na região que abrange os distritos de Cascata, Quilombo e Monte Bonito
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conforme mapa M-01, da presente lei.

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Art. 171. As construções nas margens das estradas deverão ficar distantes, no mínimo, 20,00m (vinte
metros) do eixo das mesmas.

CAPÍTULO VI
ÁREAS INDUSTRIAIS

Art. 172. As porções do território urbano do município, destinadas ao uso prioritário de indústrias, nos
termos desta lei, deverão obedecer ao seguinte regramento urbanístico:

I - Taxa de Ocupação máxima de 70% (setenta por cento);

II - Altura livre para as edificações;

III - Recuo de ajardinamento mínimo de 10,00m (dez metros);

IV - Recuos em todas as divisas laterais e de fundos, calculadas à razão de 20% (vinte por cento) da
altura do imóvel, com no mínimo 3,00m (três metros);

V - Respeito às faixas de arborização junto às divisas da gleba, nos termos do código de obras vigente
e sob autorização do órgão ambiental competente.

TÍTULO II
DO PARCELAMENTO DO SOLO

Art. 173. O parcelamento do solo para fins urbanos somente será admitido no perímetro urbano, assim
definido pelo Município e dependerá de autorização deste e atendimento às disposições desta lei e da
legislação federal e estadual pertinente.

Parágrafo único. Será admitido parcelamento de solo para fins urbanos em zonas rurais do município,
desde que atendidas as disposições do INCRA, sem prejuízo das demais exigências das legislações federal,
estadual e municipal, além das disposições da presente lei, no que couber, e atendidos os seguintes
requisitos:

I - Por suas características e situação ser própria para a localização de serviços comunitários das áreas
rurais circunvizinhas;

II - Ser oficialmente declarada zona de turismo ou caracterizada como estância hidromineral ou


balneária;

III - Comprovadamente ter perdido suas características produtivas, tornando anti-econômico o seu
aproveitamento;

IV - Ser preservada toda a vegetação nativa existente, independente da forma do parcelamento;

V - Ser constituída como zona de urbanização específica, conforme Lei Federal. VI - Garantir as
condições mínimas de saneamento ambiental, a critério do órgão ambiental competente.
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Art. 174. O Município poderá:
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I - Recusar aprovação de parcelamento, a fim de evitar excessivo número de lotes, ou não havendo
capacidade técnica na infra-estrutura existente;

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II - Obrigar a subordinação do parcelamento às necessidades locais, inclusive quanto à destinação e


utilização das áreas, de modo a permitir o desenvolvimento local adequado e o cumprimento da função
social da propriedade;

III - Exigir áreas verdes e de uso institucional em percentuais superiores ao estabelecido no art. 187
desta lei, para preservação das florestas e outras formas de vegetação, nas Áreas Especiais de Interesse
Ambiental e Cultural;

IV - Exigir a integração e a adequação da rede viária do parcelamento ao sistema viário do Município;

V - Estabelecer condições que assegurem a preservação das Áreas Especiais de Interesse referidas
nesta lei.

Art. 175. Não será autorizado parcelamento do solo:

I - Em terrenos baixos, alagadiços ou sujeitos a inundações;

II - Em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam
previamente saneados;

III - Em terreno com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas
exigências específicas da CTPD - Comissão Técnica do Plano Diretor que tornem a área adequada ao
parcelamento;

IV - Em terreno cuja estrutura geológica não apresente características de suporte adequadas para
urbanização;

V - Em terrenos ocupados por reservas arborizadas, salvo se estas ficarem preservadas;

VI - Em terrenos ocupadas por dunas fixadas por vegetação;

VII - Em áreas de preservação ecológica e de especial interesse ambiental; e naquelas onde a poluição
impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção.

VIII - Na AEIAC Sítio Charqueador, exceto para destinação à AEIS, respeitados os estudos previstos
nesta lei.

VIII - Nos FEICs da AEIAC Sítio Charqueador. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 176. A concepção dos projetos de parcelamentos de solo urbano, em todas suas classificações,
privados e públicos, devem atender aos princípios do desenho universal, os quais tratam da acessibilidade
universal, e demais legislações e normas pertinentes, bem como as disposições da presente Lei, no que
couber.

Art. 177. Todos os edifícios de condomínios e conjuntos habitacionais com mais de uma economia e mais
de um pavimento, excetuando-se as isenções previstas na legislação deverão possuir plano de prevenção
e proteção contra incêndio, aprovado pelo órgão competente.
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Art. 178. Todo loteamento deverá comportar rotas acessíveis para portadores de necessidades especiais,
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entre as unidades habitacionais e os espaços de uso coletivo, observadas as disposições dos planos
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municipais de rotas acessíveis.

Art. 179 Todas as atividades de parcelamento de solo com área superior a 5.000m² (cinco mil metros

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quadrados) deverão, além das exigências da presente Lei, apresentar laudo de cobertura vegetal, nos
termos da legislação vigente.
Parágrafo único. Para atividades de desmembramentos, fracionamentos, fracionamento e anexações
e unificações com área de gleba ou resultante acima de 5.000m² (cinco mil metros quadrados), a critério
da CTPD - Comissão Técnica do Plano Diretor, poderá ser exigido ainda licenciamento ambiental.
(Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Art. 180 A implantação de loteamentos, condomínios e edificações deverá apresentar sistema de


tratamento de efluentes em nível primário, secundário e terciário, em áreas onde não existam redes
coletoras de esgoto, devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente;
§ 1º O sistema de tratamento de efluentes, acima disposto, será exigido em edificações com área
construída superior a 3000m² (três mil metros quadrados), sem prejuízo das exigências contidas no
processo de licenciamento ambiental.
§ 2º Em áreas onde existam redes coletoras de esgoto, e for implantado o sistema de tratamento de
efluentes, mencionados no caput do artigo, a edificação será passível de incentivo, por parte do órgão
responsável pela coleta dos efluentes.

Art. 180 A implantação de loteamentos e condomínios deverá obedecer a viabilidade técnica emitida
pelo SANEP (Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas), que definirá o sistema de esgotamento
sanitário, considerando a infraestrutura existente, podendo ainda o SANEP optar por outra modelagem.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 181. São condições para parcelamento do solo: situação registral regular, frente para via pública
existente "de fato" e "de direito", dimensões tais, que permitam aos lotes resultantes apresentarem área
igual ou acima da mínima determinada na presente Lei.

Parágrafo único. Excetua-se da condição de frente para via pública a situação onde a gleba ou lote
esteja situado perpendicularmente ao eixo da via, interrompendo-a - situação de topo de via - quando
poderão ser exigidos o prolongamento do sistema viário e a reclassificação do parcelamento.

Em parcelamentos de solo de qualquer natureza, o lote mínimo deverá obedecer às seguintes


Art. 182.
dimensões mínimas:

I - Para lotes pertencente às áreas industriais, nos termos desta lei, ou que possuam testada voltada
para sistema viário pertencentes às referidas áreas, até o limite de abrangência destas, testada mínima de
15,00m (quinze metros) e área mínima de 1.000m² (um mil metros quadrados);

II - Para lotes pertencente às áreas ambientais, nos termos desta lei, ou que possuam testada voltada
para sistema viário pertencentes às referidas áreas, e apenas para aquelas áreas onde seja permitida
ocupação e parcelamento, até o limite de abrangência destas, testada mínima de 50,00m (cinqüenta
metros) e área mínima de 10.000m² (dez mil metros quadrados);

II - Para lotes pertencentes às áreas ambientais, nos termos desta Lei, ou que possuam testada
voltada para sistema viário pertencentes às referidas áreas, e apenas para aquelas áreas onde seja
permitida ocupação e parcelamento, até o limite de abrangência destas, testada mínima de 50,00m
(cinquenta metros) e área mínima de 7.500m² (sete mil e quinhentos metros quadrados); (Redação dada
pela Lei nº 6636/2018)
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III - Para lotes pertencente às áreas de transição industrial, nos termos desta lei, ou que possuam
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testada voltada para sistema viário pertencentes às referidas áreas, até o limite da abrangência destas,
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testada mínima de 12,00m (doze metros) e área mínima de 360,00m² (trezentos e sessenta metros
quadrados);

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III - Para lotes pertencentes às áreas de transição industrial, nos termos desta lei, ou que possuam tes
- tada voltada para sistema viário pertencentes às referidas áreas, até o limite da abrangência destas,
quando localizados em vias classificadas como do Grupo 01 (G1), Grupo 02 (G2) e Grupo 03 (G3), testada
mínima de 15,00m (quinze metros) e área mínima de 600,00m² (seiscentos metros quadrados); quando
localizados em vias classificadas como do Grupo 04 (G4), testada mínima de 12,00m (doze metros) e área
mínima de 360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados); quando localizados em vias classificadas
como do Grupo 06 (G6), testada mínima de 8,00m (oito metros) e área mínima de 200,00m² (duzentos
metros quadrados). (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

IV - Para lotes que possuam testada voltada para sistema viário pertencente ao Grupo 01 (um), ao
Grupo 02 (dois) ou ao Grupo 03 (três), nos termos desta lei (ver artigo 238), testada mínima de 12,00m
(doze metros) e área mínima de 360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados);

V - Para os lotes que possuam testada voltada para sistema viário pertencente ao Grupo 04 (quatro) e
ao Grupo 05 (cinco), nos termos desta lei, testada mínima de 5,00m (cinco metros) e área mínima de
125,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados);

VI - Para lotes pertencentes a AEAC Sítio Charqueador, o lote mínimo será de 7.500,00 m² (sete mil e
quinhentos metros quadrados), excetuando-se os lotes inseridos nas Áreas Especiais de Interesse Soci - al
- AEIS. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 183.O lote mínimo admitido no município, para parcelamentos do solo em lotes de qualquer
natureza, nunca deverá ser inferior àquele previsto na Legislação Federal referente a Parcelamento de
Solo.

Art. 184.Entende-se lote de excepcional conformação aqueles terrenos com dimensões inferiores às
mínimas especificadas em lei, para a zona urbana do município, bem como aqueles em que a
conformação irregular seja de tal monta que não permita a aplicação dos índices urbanísticos legais
exigidos mas sempre tendo em vista a exigüidade do espaço para a aplicação dos citados índices.

Art. 185.O quarteirão máximo admitido para parcelamentos de solo na zona urbana do município terá
área máxima de 10.000m² e dimensão máxima de 180,00m, ou determinado pela área máxima de gleba
definida pelo sistema viário, existente ou planejado, e seu prolongamento, a critério do CTPD.

Parágrafo único. São admitidas exceções nas dimensões dos quarteirões máximos para parcelamentos
em Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural.

Art. 186. São admitidas as seguintes formas de parcelamento do solo:

I - Loteamento: considerado aquele resultante da divisão de gleba em lotes, destinado à edificação,


com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou
ampliação das vias existentes;

II - Desmembramento: considerado aquele resultante da divisão de gleba em lotes, destinados à


edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de
novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou abertura dos já existentes. O
limite máximo de área para desmembramento será determinado pela conformação do sistema viário
existente e planejado
Valorizamos para o local, a critério do CTPD.
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III - Fracionamento: considerado aquele que importar em subdivisão de lote em duas parcelas com
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dimensões iguais ou superiores às mínimas, previstas na presente Lei;

IV - Fracionamento e Anexação: considerado aquele que importar em fracionamento de lote em

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parcela a ser imediatamente anexada a imóvel lindeiro, permanecendo ambos com dimensões iguais ou
superiores às mínimas previstas na presente Lei, não havendo dimensão mínima para a parcela
fracionada;

V - Unificação: considerado aquele que importar na anexação de lotes, sem limite de unidades, que
passam assim a constituir novo lote. As parcelas a serem unificadas não podem apresentar quaisquer
restrições tributárias, cadastrais ou registrais.

VI - Conjuntos habitacionais: considerado aquele destinado à construção de mais de uma edificação


para o uso multifamiliar, sem a criação ou modificação do sistema viário;

VII - Condomínio urbanístico: a divisão de imóvel, em unidades autônomas destinadas à edificação, às


quais correspondem frações ideais das áreas de uso comum dos condôminos, sendo admitida a abertura
de vias de circulação interna de domínio privado e vedada a de logradouros públicos, internamente ao
perímetro do condomínio, com a conformação da gleba respeitando a malha viária;

VIII - Condomínio urbanístico com edificação integrada: a variante de condomínio em que a


construção das edificações, previamente aprovadas nos termos da Lei, é feita pelo empreendedor,
concomitantemente à implantação das obras de urbanização.

VIII - Condomínio urbanístico com edificação integrada: a variante de condomínio urbanístico em que
a construção das edificações unifamiliares, previamente aprovadas nos termos da Lei, é feita pelo em -
preendedor, concomitantemente à implantação das obras de urbanização. (Redação dada pela Lei nº
6636/2018)

IX - Loteamento de acesso controlado: a modalidade de loteamento definida nos termos do inciso I


deste artigo, que poderá, com a autorização do Poder Público Municipal, em loteamentos preexisten - tes,
controlar o acesso de pessoas e de veículos não residentes, mediante a sua identificação e o seu ca -
dastramento, vedando porém o impedimento de acesso dos mesmos quando estiverem devidamente
identificados ou cadastrados. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 187. Em todo o parcelamento de gleba em lotes com vias públicas se fará reserva da área destinada a
sistema de circulação, implantação de equipamento comunitário e urbano, bem como espaços livres de
uso público, com um mínimo de:

I - 5% (cinco por cento) de área a parcelar, para espaços de uso público com finalidade de lazer ativo;

I - 5% (cinco por cento) de área a parcelar, para espaços de uso público com finalidade de lazer ativo,
com colocação de equipamentos que permitam a atividade física, tais como, exemplificadamente, mo -
biliário de playground, academia, quadra poliesportiva, pista de caminhada, etc; (Redação dada pela Lei
nº 6636/2018)

II - 5% (cinco por cento) de área a parcelar, para espaços de uso público com finalidade de
implantação de área verde arborizada;

II - 5% (cinco por cento) de área a parcelar, para espaços de uso público com finalidade de implanta -
ção de área verde arborizada para lazer passivo; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
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III - 5% (cinco por cento) de área a parcelar, para espaços de uso público, representado por
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arborização de passeios, considerando a largura útil mínima não impermeabilizada de 1,00m (um metro),
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por toda a extensão dos passeios do parcelamento, com plantio dos espécimes seguindo as instruções de
plantio, porte, espécie e distanciamento determinadas pelo Plano Diretor de Arborização Urbana de
Pelotas, em quantidade e distribuição nunca inferiores às de testadas de lotes; IV - 3% (três por cento) da

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área a parcelar, para área de uso institucional;

III - 5% (cinco por cento) de área a parcelar, para espaços de uso público, representado por arboriza -
ção de passeios, considerando a largura útil mínima não impermeabilizada de 1,00m (um metro), por
toda a extensão dos passeios do parcelamento, com plantio dos espécimes seguindo as instruções de
plantio, porte, espécie e distanciamento determinadas pelo Plano Diretor de Arborização Urbana de
Pelotas, em quantidade e distribuição nunca inferiores às de testadas de lotes. Quando houver a impos -
sibilidade de se atingir os 5% citados acima, deverá o remanescente ser incluído nos 5% de área verde de
lazer passivo; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 1º As áreas referidas no caput deste artigo passarão a integrar o domínio do município, desde a
data de registro do parcelamento no registro imobiliário.

§ 2º O Município destinará as áreas de uso institucional exclusivamente para a instalação de edifícios


públicos e de equipamentos com finalidades educativas, culturais, sanitárias, administrativas ou de lazer.

§ 3º Ao longo das águas dormentes e correntes e das faixas de domínio público das rodovias, dutos
(água, gás, energia, dados, telecomunicações) e linhas de transmissão de energia elétrica será obrigatória
a reserva de uma faixa não edificável de 15,00m (quinze metros) de cada lado, salvo maiores exigências
da legislação específica.

§ 4º Poderá o município exigir, complementarmente, reserva de faixas não edificáveis destinadas a


equipamentos urbanos, como os destinados a abastecimento de água, serviços de esgotos, coletas de
água pluviais, que possam vir a serem necessárias ao bom funcionamento da infra-estrutura urbana e
ambiental, nunca superior a 2% (dois por cento) da superfície a parcelar.

§ 5º As áreas verdes de lazer ativo deverão permitir a inscrição de um círculo com no mínimo 8m (oito
metros) de diâmetro, admitindo-se valores inferiores desde que analisadas e autorizadas pela CTPD.
(Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 188. Incumbe ao proprietário a implantação de infra-estrutura do parcelamento, nas seguintes


condições:

I - Obras Básicas - são aquelas referidas em Lei Federal, de duração máxima de 2 (dois) anos,
expressos em cronograma próprio, englobando, no mínimo os seguintes itens:

a) Execução de demarcações e terraplanagens das vias de circulação do parcelamento;


b) Demarcação de quarteirões, lotes e logradouros;
c) Obras primárias de escoamento das águas pluviais que garantam a perfeita drenagem da totalidade
de área a ser parcelada.

II - Obras Complementares - são aquelas constantes do projeto executivo aprovado na Prefeitura


Municipal e demais organismos afins, expressas em cronograma próprio, a serem executadas em Módulos
Autônomos, compostas no mínimo dos seguintes itens:

a) Rede e equipamento para o abastecimento de água potável;


b) Rede e equipamento para distribuição de energia elétrica domiciliar e iluminação pública do
sistema viário sua
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b) Rede e equipamento para distribuição de energia elétrica domiciliar e iluminação pública, obrigato
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- nossa
riamente equipada com lâmpadas do tipo led, do sistema viário e demais logradouros públicos, a ser
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implementado a partir de 1º de janeiro de 2021; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
c) Rede de esgoto cloacal ou coletor de fossa, conforme indicação da Prefeitura Municipal;
d) Sistema de tratamento de esgoto em nível primário, secundário e terciário, passível de

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licenciamento ambiental, obedecendo a legislação pertinente;


e) Sistema definitivo de canalização subterrânea para drenagem pluvial;
f) Pavimentação, com asfalto, blocos de concreto intertravados ou pedra regular, dos leitos das vias e
colocação de meio-fio de granito, pré-moldado de concreto, ou outros materiais a serem analisados pelo
CTPD;
g) Execução dos dispositivos que garantam acessibilidade universal, a saber: rampas nos passeios,
elevação das vias, alargamentos nos passeios e outras medidas apontadas na análise da viabilidade;
h) Arborização e ajardinamento das vias públicas e das áreas verdes;
i) Pavimentação dos passeios das áreas verdes e institucionais, assim como equipamento para
práticas desportivas, brinquedos infantis, ajardinamento, bancos, rede de iluminação e lixeiras de
pedestres, observando critérios definidos pelo poder público;
j) Implantação de pavimento e equipamento desportivo adequado, composto de no mínimo, uma
quadra poliesportiva para no mínimo 3 (três) modalidades de esporte.
k) Projeto e execução de sinalização viária vertical, indicando o sentido das vias e as vias preferenci -
ais, bem como projeto e execução de sinalização viária horizontal, dispensada quando da impossibili -
dade da mesma em razão do pavimento utilizado. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Parágrafo único. A critério da Prefeitura Municipal deverão ser implantados reservatório e sistema de
adução, dimensionado em função do número de economias, no caso de parcelamento de imóvel não
servido por rede pública, ou nos casos de necessidade de reforço na capacidade de abastecimento.

O loteamento deverá conter vias destinadas à formação de um sistema viário básico, integrado
Art. 189.
ao sistema viário do município, existente e projetado.

§ 1º Todo lote terá frente para via pública, sendo admitidas vias compartilhadas e internas para
pedestres, conforme previsão no plano do sistema viário do município;

§ 2º O parcelamento de imóvel junto à reserva arborizada ou curso d`água e áreas especiais de


interesse ambiental deverá ter via pública que possibilite acesso aos mesmos, a critério, em quantidade e
de forma fixadas pelo Município.

§ 3º Só será passível de se introduzir a modalidade de Loteamento de Acesso Controlado em


loteamen - tos preexistentes, e naqueles locais onde não seja interrompido o sistema viário existente,
bem como em locais de conformação urbana ou geográficas tais, onde não seja possível o prolongamento
ou a criação de novas vias.

a) Só será concedida autorização municipal que permita a utilização de portarias de controle nas ruas,
para algum representante legal na forma de associação de moradores, para a qual se exigirá um percen -
tual de 100% dos moradores do local.
a) Só será concedida autorização municipal que permita a utilização de portaria de controle nas ruas,
para algum representante legal na forma de associação de moradores, para qual se exigirá um percentual
de 80% (oitenta por cento) dos moradores local. (Redação dada pela Lei nº 7017/2021)
b) As exigências e documentos necessários para a solicitação do fechamento acima descrito deverão
ser regulamentados através de decreto municipal. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 190. Será admitido também o loteamento para sítios de lazer, quando:

I - situadosua
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zona rururbana do município;
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II - estiver localizado em áreas urbanas com especiais características turísticas, climáticas, paisagística,
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topográfica, balneária ou de estância hidromineral;

III - tiver lotes indivisíveis, com área mínima de 5.000m² (cinco mil metros quadrados), e quando

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situado em Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural particulares, lotes com área mínima de
7.500m² (sete mil e quinhentos metros quadrados);

IV - preservar a íntegra da mata nativa e implantar saneamento ambiental.

Parágrafo único. deverão ser executadas as obras de infraestrutura básica e complementar previstas
no art. 187 desta lei, com especial atenção à preservação das reservas arborizadas e demais Áreas
Especiais de Interesse Ambiental, e às medidas de saneamento ambiental.

Art. 191. O parcelamento de gleba sob a forma de desmembramento, fracionamento e afins deverá guiar-
se pelas seguintes diretrizes:

I - O lote mínimo nos parcelamentos de solo no município deverá respeitar os limites previstos na
presente Lei, e nunca inferior àquele previsto na Legislação Federal, referente a Parcelamento de Solo.

II - Somente poderão ser parcelados imóveis regulares, junto ao Ofício do Registro de Imóveis
competente;

III - Qualquer parcelamento de gleba em lotes com área superior a 5.000m² (cinco mil metros
quadrados) deverá apresentar Laudo de Cobertura Vegetal, de acordo com as instruções do órgão
ambiental competente;

IV - Será permitido o desmembramento de lotes com frente para corredor de servidão, não podendo
ser edificado no trecho do corredor.

§ 1º Para o desmembramento de oito lotes o corredor de servidão deverá medir no mínimo 3,00m
(três metros) de frente para logradouro público. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

§ 2º Para o desmembramento superior a oito lotes o corredor de servidão deverá medir no mínimo
5,00m (cinco metros) de frente para logradouro público. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

§ 3º Apesar do caráter privado do corredor de servidão, os desmembramentos deverão prever


projetos que contemplem as ligações de luz, água e esgoto de forma individualizada e com seus
respectivos medidores instalados em cada lote. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

§ 4º Os lotes resultantes deverão obrigatoriamente possuir as dimensões mínim, as prevista nesta lei.
(Revogado pela Lei nº 6636/2018)

§ 5º Será permitido desmembramento a lotes lindeiros ao corredor de servidão desde que o


requerente apresente anuência de todos proprietários. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

§ 6º Para ser permitido o desmembramento de mais de dez terrenos o corredor de servidão deverá
medir no mínimo 10,00 m de frente para o logradouro público. Sendo que neste caso deverá prever área
de manobra e retorno. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

§ 1º Os lotes resultantes, excluído o corredor de acesso exclusivo, deverão, obrigatoriamente, possuir


as dimensões mínimas definidas nesta lei;
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§ 2º O remanescente do fracionamento deverá constituir-se em um único lote, sendo apenas este
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Art. 192. Para fins desta lei, os condomínios urbanísticos são divididos de acordo com a área da gleba:

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I - Condomínios urbanísticos de mínimo e pequeno porte ou "vilas urbanísticas", com área de gleba
de até 3.000m² (três mil metros quadrados), situados em quadras de ocupação consolidada, apenas para
a modalidade de "com edificação integrada", com as vias internas, constituindo setores fechados ao
tráfego geral e com controle de acesso.

Parágrafo único. A critério do município, poderá ser autorizado a regularização de parcelamentos com
lotes voltados para "corredor de servidão", desde que atendidos os seguintes requisitos mínimos:

a) O corredor não deverá ter extensão superior a 200,00m (duzentos metros);


b) Serem previstas reservas constantes no art.187 desta lei, para glebas com área superior a 3.000m²
(três mil metros quadrados), podendo ser exigidas, pelo município, medidas mitigatórias e/ou
compensatórias nos casos de impossibilidade de cumprimento das reservas;
c) A largura do corredor não seja inferior a 30% (trinta por cento) da dimensão da testada da gleba,
nem superior a 8,60m (oito metros e sessenta centímetros) - via local das AEIS; d) O corredor permanecer
na propriedade dos condôminos, não se caracterizando como via pública;
e) Os lotes resultantes possuam dimensões iguais ou acima da mínima estabelecida na presente Lei;
f) Somente poderão ser regularizados parcelamentos comprovadamente concluídos até a data de
promulgação desta lei.

II - Condomínios Urbanísticos e Condomínio Urbanístico com Edificação Integrada, com área até
10.000m² (dez mil metros quadrados) ou determinada pela área máxima de gleba definida pelo sistema
viário, existente ou planejado, e seu prolongamento, a critério do CTPD.

a) Podem ser com ou sem construção, com sistema viário interno constituindo setores fechados ao
tráfego geral e com controle de acesso. A critério da análise da proposta, os lotes que façam frente para
vias públicas deverão ser desmembrados.
b) Devem estar situados em glebas anteriormente parceladas na forma de loteamento ou
desmembramento que tenham originado áreas e equipamentos públicos, ou em áreas estruturadas com
equipamentos públicos capazes de atender às necessidades da população existente e daquela a ser
acrescida, mesmo quando esse terreno não tenha origem em gleba previamente parcelada.

Art. 193. Para efeitos desta lei, considera-se:

I - Unidade autônoma: a unidade imobiliária destinada à edificação resultante de condomínio


urbanístico;

II - Fração ideal: índice da participação abstrata e indivisa de cada condômino no terreno do


empreendimento e nas coisas comuns do condomínio urbanístico, expresso sob forma decimal, ordinária
ou percentual;

III - Áreas destinadas a uso comum dos condôminos: aquelas referentes ao sistema viário interno,
áreas verdes e as demais áreas integrantes de condomínios urbanísticos não caracterizadas como
unidades autônomas;

IV - Autoridade licenciadora: o Poder Executivo municipal;

V - Comissão de representantes: colegiado formado pelos compradores de unidades autônomas para


fiscalizar a implantação
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VI - Empreendedor: o proprietário do imóvel a ser parcelado, que responde pela implantação do
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parcelamento.

Art. 194. Além do proprietário do imóvel, admitem-se como empreendedor:

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I - O compromissário comprador, cessionário ou promitente cessionário, ou o foreiro, desde que o


proprietário expresse sua anuência em relação ao empreendimento e sub-rogue-se nas obrigações do
compromissário comprador, cessionário ou promitente cessionário, ou do foreiro, em caso de extinção do
contrato, desde que apresentem no documento autorizativo a garantia de execução do contrato;

II - O Poder Público, quando proprietário do imóvel a ser parcelado, ou nos casos de imissão prévia na
posse com o objetivo de implantação de parcelamento habitacional ou de regularização fundiária de
interesse social;

III - A pessoa física ou jurídica contratada pelo proprietário do imóvel a ser parcelado ou pelo Poder
Público para executar o parcelamento ou a regularização fundiária, em forma de parceria, sob regime de
obrigação solidária, devendo o contrato ser averbado na matrícula do imóvel no competente Registro de
Imóveis; IV - As cooperativas habitacionais, as associações de moradores e as associações de proprietários
ou compradores, que assumam a responsabilidade pela implantação do parcelamento.

Art. 195. Serão áreas e edificações de uso comum as vias internas de comunicação, os muros, guaritas,
serviços e obras de infra-estrutura, equipamentos comunitários e todas as áreas e edificações que por sua
natureza destinem-se ao uso comum de todos os condôminos.

Art. 196. Os lotes do Condomínio Urbanístico deverão respeitar o lote mínimo previsto nesta lei,
referente à área ou sistema viário, no qual estiverem localizados os condomínios.

Art. 197.Os índices urbanísticos referentes a aproveitamento, taxa de ocupação, taxa de permeabilidade,
alturas e os recuos dos terrenos com face para vias públicas devem seguir as diretrizes do Plano Diretor;
os recuos das edificações internas ao condomínio poderão ser regrados pela norma de condomínio. A
reserva de área verde corresponderá a, no mínimo, 20% (vinte por cento) da área da gleba a parcelar, com
arborização definida pelo licenciamento ambiental.

§ 1º Para a modalidade de parcelamento definida por esta lei como condomínio urbanístico de
mínimo e pequeno porte ou "vila urbanística", é dispensada a reserva de áreas verdes na forma prevista
neste artigo, devendo o percentual de 20% (vinte por cento) sobre a gleba a parcelar ser alcançado
através do ajardinamento dos recuos das edificações e da arborização dos passeios das vias internas,
garantidos através de regimento interno do condomínio.

§ 2º Para cada unidade autônoma, edificação, terreno ou fração ideal, deverá ser previsto uma vaga
interna ou descoberta para estacionamento, ou garagem, com dimensões mínimas de 5,00 x 2,40m (cinco
metros por dois metros e quarenta centímetros). (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Art. 198.Todas as obras, coletivas ou individuais, que vierem a ser edificadas na área comum ou nas
unidades autônomas deverão ser previamente submetidas à aprovação pelo Município, aplicando-se a
elas as mesmas normas aplicáveis às construções daquela zona.

Art. 199. O Poder Público, por seus agentes, fiscalizará:

I - A execução das obras de infra-estrutura, fornecendo ao final o termo de conclusão da obra;

II - A execução
Valorizamos das obras individuais nas unidades autônomas, fornecendo ao final o Alvará de Habite-
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se.
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Art. 200. Cabe ao empreendedor:

I - A demarcação das unidades autônomas e das áreas destinadas ao uso comum dos condôminos;

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II - A implantação:

a) Do sistema viário;
b) Da infra-estrutura básica, inclusive aquelas destinadas a unir o sistema coletivo até a unidade
autônoma;
c) Dos elementos da infra-estrutura complementar que venham a ser exigidos por legislação estadual
ou municipal;
d) Das edificações nas modalidades de parcelamento integradas à edificação;
e) Das medidas necessárias à recuperação das Áreas Especiais de Interesse Ambiental Natural,
definidas na licença municipal.

III - A manutenção do sistema viário e das áreas destinadas a uso comum dos condôminos,
compreendendo aquelas destinadas às áreas verdes e da infra - estrutura básica e complementar interna
dos condomínios urbanísticos, até o registro da instituição e da convenção do condomínio no Registro de
Imóveis, no prazo de até 30 (trinta) dias do Alvará da Execução das obras de infra-estrutura.

III - A manutenção do sistema viário e das áreas destinadas a uso comum dos condôminos, compreen
- dendo aquelas destinadas às áreas verdes e da infraestrutura básica e complementar interna dos condo
- mínios urbanísticos, até o registro da instituição do condomínio no Registro de Imóveis. (Redação dada
pela Lei nº 6636/2018)

Parágrafo único. A transferência da responsabilidade para os condôminos não exime o empreendedor


da obrigação de corrigir eventuais falhas apontadas até o término da execução das obras de infra-
estrutura.

Art. 201 Cabe aos condôminos a manutenção do sistema viário, das áreas destinadas a uso comum dos
condôminos, das áreas verdes e da infra-estrutura básica e complementar interna dos condomínios
urbanísticos, a partir do registro da instituição do condomínio e da convenção de condomínio no Registro
de Imóveis.
Parágrafo único. O registro da convenção deverá ser feito até a entrega das obras e a conseqüente
assembléia geral de condôminos que o institui oficialmente, e que aprova a entrega das obras.

Art. 201 Cabe aos condôminos a manutenção do sistema viário, das áreas destinadas a uso comum dos
condôminos, das áreas verdes e da infraestrutura básica e complementar interna dos condomínios
urbanísticos, a partir do registro da instituição do condomínio no Registro de Imóveis. (Redação dada pela
Lei nº 6636/2018)

Art. 202O Conjunto Habitacional será considerado forma de parcelamento do solo para os efeitos desta
Lei, quando destinado à construção de mais de uma edificação, com mais de dois pavimentos, para o uso
multifamiliar, sem a criação ou modificação de sistema viário.

Art. 202 O Conjunto Habitacional será considerado forma de parcelamento do solo para os efeitos desta
Lei, quando destinado à construção de mais de uma edificação, com mais de sete metros de altu - ra, para
o uso multifamiliar, sem a criação ou modificação de sistema viário. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 1º Para a execução dos conjuntos habitacionais será exigido:


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I - Que comporte densidade populacional bruta máxima de 800 hab/ha (oitocentos habitantes por
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hectare);
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II - Locais de estacionamento de veículos, independentes do sistema viário, com número de vagas


correspondente a todas as unidades habitacionais; (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

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III - Afastamento entre os blocos com distância igual ou superior 6,00m (seis metros), de forma a
garantir qualidade e conforto ambiental, observando os parâmetros urbanísticos de insolação e
ventilação, entre outros, nos imóveis lindeiros;

IV - Recuo lateral isento para altura de até três pavimentos e calculado à razão de 20% (vinte por
cento) da altura para quatro pavimentos;

IV - Recuo lateral isento para altura de até dez metros e calculado à razão de 20% (vinte por cento) da
altura para até treze metros; acima de treze metros deverá seguir as regras no art. 124, 125 e 126.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

V - Reservas de áreas para glebas com área até 5.000m² (cinco mil metros quadrados), calculadas
sobre o total da área a parcelar, na seguinte proporção:

a) Salão de festas e/ou local de uso comunitário que atenda à proporção de 1,00m²/pessoa (um metro
quadrado por pessoa), incluídas dependências complementares com possibilidade de subdivisão em mais
de uma unidade, sobre no mínimo 1/3 (um terço) da população do conjunto;
a) Locais de uso comunitário que atendam à proporção de 1,00m²/pessoa (um metro quadrado por
pes - soa), sobre no mínimo 1/3 (um terço) da população do conjunto, sendo deste total, 50% para edifica
- ção fechada e coberta para salão de festas, incluídas dependências complementares, com área não infe -
rior a 50,00 m² (cinquenta metros quadrados), e 50% para uso comunitário, como, a título de exemplo,
redários, chimarródromos, pergolados, dentre outros. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) 20% (vinte por cento) para lazer passivo e ativo, admitindo-se o máximo de 10% (dez por cento),
distribuídos na forma de canteiros ou áreas residuais.
b) 20% (vinte por cento) para lazer passivo e ativo, sendo 12% em área concentrada onde se permita
a inscrição de um círculo com diâmetro de no mínimo 8,00 metros, e 8% (oito por cento), distribuídos na
forma de canteiros ou áreas residuais. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
c) Para glebas cujas dimensões não permitam a concentração de 12% de área verde com diâmetro ins
- crito mínimo de 8,0 metros, poderão ser aceitas outras proporções desde que ao menos uma das áreas
verdes tenha diâmetro mínimo inscrito de 8,0 metros e as demais diâmetros mínimos inscritos de 5,0
metros. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

VI - Reservas de áreas para glebas com área superior a 5.000m² (cinco mil metros quadrados),
calculadas sobre o total da área a parcelar, na seguinte proporção:

a) 5% (cinco por cento) para uso comunitário;


a) Locais de uso comunitário que atendam à proporção de 1,00m²/pessoa (um metro quadrado por
pes - soa), sobre no mínimo 1/3 (um terço) da população do conjunto, sendo deste total, 50% para edifica
- ção fechada e coberta para salão de festas, incluídas dependências complementares, com área não infe -
rior a 80,00 m² (oitenta metros quadrados), e 50% para uso comunitário, como, a título de exemplo, re -
dários, chimarródromos, pergolados, dentre outros. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) 20% (vinte por cento) para lazer passivo e ativo, com equipamento para prática simultânea de, no
mínimo, 3 (três) modalidades de esportes.
b) 20% (vinte por cento) para lazer passivo e ativo, com equipamento para prática simultânea de, no
mínimo, 3 (três) modalidades de esportes, sendo 12% em área concentrada onde se permita a inscrição
de um círculo com diâmetro de no mínimo 15,00 metros, e 8% (oito por cento), distribuídos na forma de
canteiros
Valorizamosou áreas residuais. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
sua privacidade
c) Para glebas cujas dimensões não permitam a concentração de 12% de área verde com diâmetro ins
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- nossa
crito Política
mínimo de 15,0 metros, poderão ser aceitas outras proporções desde que ao menos uma das áreas
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verdes tenha diâmetro mínimo inscrito de 15,0 metros e as demais diâmetros mínimos inscritos de 10,0
metros. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

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VII - Arborização dos logradouros e áreas comunitárias, de acordo com o Plano Diretor de Arborização
Urbana de Pelotas;

VIII - Responsabilidade dos proprietários pela conservação das áreas comuns, inclusive equipamentos
urbanos e comunitários, vias, logradouros e espaços livres de uso comum, quando o domínio dos mesmos
não seja transmitido ao Município, permanecendo em propriedade dos condôminos.

§ 2º O conjunto habitacional será autorizado em glebas com área até 10.000m² (dez mil metros
quadrados) ou determinada pela área máxima de gleba definida pelo sistema viário, existente ou
planejado, e seu prolongamento, a critério do CTPD.

§ 3º Será concedida redução de 50% na exigência de reserva de áreas verdes internas ao conjunto, no
caso deste estar incluído em gleba onde primeiramente, para inclusão do citado conjunto, foi realizado
parcelamento de solo na forma de loteamento, e onde já foram deixadas as reservas de áreas nos ter -
mos do Art. 187 da presente lei. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 203. Para fins de cálculo da densidade habitacional para Conjuntos Habitacionais, serão computados
dois habitantes, quando a economia apresentar um dormitório, três habitantes, quando a economia
apresentar dois dormitórios e quatro habitantes, quando a economia apresentar três dormitórios,
acrescentando um ocupante para cada dormitório a mais.

Art. 204.Qualquer projeto de parcelamento de solo no município deve ser elaborado com base nas
disposições desta Lei e considerando:

I - A valorização do patrimônio paisagístico, ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural, religioso,


arqueológico, etnográfico;

II - A previsão da execução das obras necessárias em seqüência que minimize a instauração de


processo erosivo e seu desenvolvimento;

III - A reposição da camada superficial do solo nas áreas que forem terraplenadas, com plantio de
vegetação apropriada, preferencialmente nativa;

IV - A adequação ao exigido para o escoamento pluvial, cloacal, drenagem e canais existentes, além
de tratamento de resíduos, quando cabível.

Art. 205.Os processos de Aprovação e Licenciamento para parcelamento do solo do tipo


desmembramentos, fracionamentos, fracionamento e anexação e unificações seguirão os seguintes
procedimentos:

I - Requerer, junto ao órgão municipal de planejamento urbano, o parcelamento, juntando a seguinte


documentação mínima:

a) Requerimento devidamente preenchido com todos os dados necessários à correta e completa


identificação do Requerente, Responsável técnico, Solicitação e Localização;
b) Cópia da Certidão do Registro de Imóveis atualizada, com data de emissão por parte do Ofício do
Registro de Imóveis, inferior a 180 (cento e oitenta) dias, em nome do proprietário;
c) Anotação
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Responsabilidade Técnica (ART) devidamente preenchida, assinada, legível e quitada;
c) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT)
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devidamente preenchida, assinada, legível e quitada; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
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d) Comprovante de Representação de Empresas, a ser apresentado quando a propriedade do imóvel
for de pessoa jurídica. Será representado por cópia do Contrato Social ou outro documento equivalente,
com fé pública;

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e) Cópia de Carteira de Identidade e Cadastro de Pessoa Física (CPF);


f) Licenciamento Ambiental emitido pelo órgão competente, nos casos previstos na legislação
pertinente;
g) EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança nos casos previstos nesta lei, ou a critério do CTPD, para
casos excepcionais;
h) Certidão Negativa de Débitos municipais;
i) Descrição das situações atuais e pretendidas para o parcelamento proposto, em duas vias,
conforme normas e exigências do ofício do Registro de Imóveis competente;
j) Desenho da planta de situação do imóvel, em duas vias, contendo as características do(s)
imóvel(eis) atual e pretendido, com a indicação das dimensões, conforme a Certidão do Registro de
Imóveis atualizada, distância à esquina, logradouros que formam o quarteirão, norte e CQ - Código de
Quarteirão.

II - Após deferido o parcelamento e emitida a "Certidão de Parcelamento de Solo", a mesma deverá


ser submetida ao competente Registro de Imóveis. Antes da emissão da Certidão do Registro de Imóveis,
com a averbação do parcelamento, é vetada a alteração do cadastro municipal do(s) imóvel(eis)
envolvido(s).

III - Após averbado o parcelamento na Certidão do Registro de Imóveis, a mesma deverá ser
submetida ao órgão municipal de planejamento urbano, para a alteração no cadastro de imóveis do
município.

Art. 206Os processos de aprovação e licenciamento para loteamentos seguirão as seguintes etapas:
Art. 206 Os processos de aprovação e licenciamento para parcelamento do solo seguirão as seguintes
etapas: (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

I - Diretrizes/viabilidade;

II - Aprovação de Projeto;

III - Licença de Execução.

Art. 207. O interessado em parcelamento do solo deverá, previamente, requerer informação sobre as
diretrizes para o uso do solo, traçado dos lotes, do sistema viário, dos espaços livres e das áreas
reservadas para equipamento urbano e comunitário, bem como das faixas não edificáveis, juntando 3
(três) vias de planta do imóvel em escala 1:2.000 (um por dois mil), assinadas pelo proprietário e por
profissional habilitado, em que constem:

I - Limites do imóvel a parcelar;

II - Sistema viário adjacente ao imóvel a parcelar, em acordo com o plano do sistema viário do
município;

III - Localização dos cursos d`água, inclusive sangas e mananciais;

IV - Atributos naturais ou monumentos significativos;

V - Serviços
Valorizamos suade utilidade pública, de uso comunitário e áreas de recreação existentes no imóvel e
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adjacências, num raio de 1.000m (um mil metros) em escala 1:20.000 (um por vinte mil);
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VI - Construções existentes no imóvel;

VII - Tipo de uso predominante a que o parcelamento se destina;

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VIII - Curvas de nível de meio em meio metro;

IX - Características, dimensões e localização das zonas de uso contíguas; (Revogado pela Lei nº
6636/2018)

X - Indicações outras que interessem à orientação geral e à caracterização do parcelamento.

Parágrafo único. O CTPD indicará, de acordo com as diretrizes de planejamento estadual e municipal:

Parágrafo único. A secretaria encarregada do planejamento urbano da cidade indicará, de acordo com
as diretrizes de planejamento estadual e municipal: (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

I - Ruas avenidas e estradas, existentes ou projetadas, que compõem o sistema viário principal da
cidade e do Município, bem como aquelas que se vincularão com o sistema viário do parcelamento,
informando sobre a pavimentação, tipo e classe dos materiais empregados;

II - Localização aproximada dos terrenos destinados a equipamentos urbanos e comunitários;

III - Localização aproximada dos espaços livres destinados a áreas verdes de uso públicos, de forma a
preservar atributos paisagísticos relevantes, áreas especiais de interesse ambiental e cultural;

IV - As faixas sanitárias do terreno necessárias ao escoamento das águas pluviais e as faixas não
edificáveis;

V - As características e regimes de uso predominante da área;

VI - Alinhamento oficial das ruas.

Art. 208. Após obtidas as informações das diretrizes, o interessado no parcelamento do solo deverá
requerer informação sobre a viabilidade do mesmo, juntando os seguintes documentos:

I - Memorial justificativo;

II - Mapa ou planta do imóvel a ser parcelado, com denominação, situação, perímetro, área e demais
elementos que o caracterizem;

III - Forma de parcelamento pretendida;

IV - Densidade de ocupação prevista;

V - Sistema viário básico, com lançamento prévio da divisão dos quarteirões e lotes, inclusive reservas
técnicas e áreas verde e institucionais.

§ 1º Dependem de exame e prévia anuência do Estado, após a admissão de viabilidade pelo


Município, a aprovação de parcelamento nas seguintes condições:

I - Quandosua
Valorizamos localizado em área especial de interesse, com proteção de mananciais ou ao patrimônio
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cultural, histórico, paisagístico e arqueológico, assim definidos por legislação federal ou estadual;
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II - Quando localizado em área limítrofe do Município, ou que pertença a mais de um Município, ou
em aglomerações urbanas definidas em lei federal ou estadual;

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III - Quando o parcelamento abranger área superior a 1.000.000m² (um milhão de metros
quadrados).

§ 2º A admissão de viabilidade tem validade por 6 (seis) meses.

Art. 209. Aprovada a viabilidade, o interessado apresentará projeto definitivo, em escala 1:1.000 (um por
mil), elaborado e firmado por profissional(is) habilitado(s), acompanhado de memorial descritivo, títulos
de propriedade, certidão de ônus reais e certidão negativa de tributos municipais.

§ 1º O desenho conterá:

I - Subdivisão das quadras em lotes, com a respectiva numeração;

II - Sistema de vias, com a respectiva hierarquia;

III - Divisões lineares e angulares do projeto, raios, cordas, arcos, pontos de tangência e ângulos
centrais das vias;

IV - Perfis longitudinais, em escala de 1:1.000 (um por mil), e transversais, em escala 1:100 (um por
cem), das vias de circulação;

V - Indicação dos marcos de alinhamentos e nivelamento, nos ângulos ou curvas das vias projetadas;

VI - Projeto de rede de esgoto pluvial e sanitário, indicando linhas e perfis e escoamento, com local de
lançamento e forma de prevenção de efeitos deletérios, além da solução de tratamento do esgoto
cloacal;

VII - Projeto geotécnico;

VIII - Projeto de distribuição de água potável, indicando a fonte abastecedora e o volume;

IX - Projeto de distribuição domiciliar de energia elétrica e de iluminação dos logradouros públicos;

X - Projeto de arborização das vias, praças, parques e áreas de uso comunitário.

§ 2º O memorial descritivo conterá:

I - Descrição sucinta do parcelamento, com suas características, e a fixação da zona ou das zonas de
uso predominante;

II - Condições urbanísticas do parcelamento e as limitações que incidem sobre os lotes e as suas


construções, inclusive convencionais, além daquelas constantes das diretrizes fixadas;

III - Indicação das áreas públicas que passarão ao domínio do Município no ato de registro do
parcelamento;

IV - Enumeração e descrição dos equipamentos urbanos e comunitários e dos serviços públicos ou de


utilidade pública
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existentes no parcelamento e adjacências, e dos que serão implantados;
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V - Denominação, situação e característica da gleba;
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VI - Limites e confrontações, área total projetada e áreas parciais do conjunto de lotes, das vias e
logradouros públicos, das destinadas a equipamentos urbanos e comunitários, e dos espaços livres

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destinados a uso público, com indicação das percentagens em relação à área total a parcelar;

VII - Cronograma de execução das obras constantes do projeto e do memorial descritivo;

VIII - Informações necessárias para o exame do projeto e de sua integração ao conjunto urbano.

Art. 210. Aprovado o parcelamento, o proprietário firmará "Termo de Compromisso", pelo qual se
obrigará a:

I - Atender as disposições do art. 187, § 1º desta Lei;

II - Executar as obras constantes no projeto aprovado, nos prazos fixos nos cronogramas de Obras
Básicas e Obras Complementares, dividindo as últimas por Módulos Autônomos, quando for o caso;

III - Facilitar a fiscalização permanente pelo Município durante a execução das obras e serviços;

IV - Fazer constar nos contratos de compra e venda e promessa de compra e venda, a execução do
parcelamento, conforme Obras Básicas e Obras Complementares, constituindo Módulos Autônomos, bem
como cronogramas das etapas em comercialização, a constar em anexo; fazer constar também nos
referidos contratos a responsabilidade pela execução das obras, além da espécie do parcelamento e a
proibição de construir, antes da liberação do parcelamento.

§ 1º Só serão concedidos Alvará de Aprovação de Projetos e Licença para construção de Edificações


em parcelamentos de solo, cujas obras estejam concluídas, aprovadas e liberadas.

§ 2º No caso de parcelamento com edificações, estas poderão receber Alvarás de Aprovação de


Projeto, simultaneamente com os Alvarás de Parcelamento.

§ 2º No caso de parcelamento com edificações integradas, estas poderão receber Alvarás de


Aprovação de Projeto e Licença para execução de construções, simultaneamente com os Alvarás de
Parcelamento. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 211 O proprietário prestará garantia da execução das obras em valor correspondente aos custos
destas, podendo o Município aprovar as seguintes modalidades de garantia:

Art. 211 O proprietário prestará garantia de execução das obras em valor correspondente aos custos
destas, podendo o município aprovar as seguintes modalidades de garantia: (Redação dada pela Lei nº
6636/2018)

I - Garantia Hipotecária, com lotes do próprio empreendimento ou imóveis em outros locais, baseado
em avaliação do município;

II - Caução em dinheiro;

III - Fiança Bancária;

IV - Seguro Garantia;
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V - Depósito ou caução de títulos da dívida pública.
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§ 1º O valor deverá ser equivalente ao custo total orçado das obras, aceito pelo órgão municipal
competente, com parecer do técnico responsável pela aprovação do projeto do empreendimento, salvo
na garantia hipotecária, que deverá ser, no mínimo, equivalente a 40% (quarenta por cento) das áreas dos

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lotes.

§ 1º O valor deverá ser equivalente ao custo total orçado das obras, aceito pelo órgão municipal
compe- tente, com parecer do técnico responsável pela aprovação do projeto do empreendimento, salvo
na ga- rantia hipotecária, que deverá ser, no mínimo, equivalente a 30% (trinta por cento) das áreas dos
lotes. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 2º O proprietário poderá oferecer, simultaneamente, mais de uma modalidade de garantia.

§ 3º A garantia da execução das obras poderá ser feita em acordo com cada rede componente da
infra-estrutura total exigida do empreendimento, de forma independente, com a exata especificação dos
itens dados em garantia em "Termo de Compromisso". A garantia poderá ser liberada por etapas,
conforme descrito no Termo, mediante a entrega da conclusão de cada rede, desde que não desconfigure
a efetiva garantia para a execução do restante das obras.

§ 4º Cumpridas as obrigações, o proprietário terá a devolução de toda a caução ou a liberação dos


imóveis dados em hipoteca e receberá o respectivo "Termo de Recebimento Definitivo do Loteamento",
emitido pelo responsável técnico pela fiscalização das obras do empreendimento.

§ 5º Fica dispensada a prestação da garantia na implantação de loteamentos executados pelo


Município.

Art. 212. Firmado o termo de Compromisso, prestada a garantia e apresentada a Certidão Negativa de
Débito - CND - para com a Fazenda Municipal serão expedidos "Alvarás de Parcelamento", nas seguintes
condições:

I - Alvarás de Parcelamento para Obras Básicas, com prazo nunca superior a 2 (dois) anos;

II - Alvará de Parcelamento para Obras Complementares, em prazo nunca superior a 2 (dois) anos, por
Módulo Autônomo.

§ 1º Os Alvarás de Parcelamento, tanto para Obras Básicas, quanto para Obras Complementares,
poderão ser renovados até, no máximo 3 (três) vezes, ou poderão ter seus prazos suspensos, a critério do
órgão competente da Prefeitura Municipal, nos seguintes casos:

a) Calamidade pública decretada pela União, Estado ou Municipal, com influência direta no
andamento das obras; ou
a) Calamidade pública decretada pela União, Estado ou Município, com influência direta no
andamento das obras; ou (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) Impedimento técnico relevante não detectado na fase de projeto; ou
c) Morte ou invalidez temporária ou permanente do proprietário do parcelamento; ou
d) Inexistência comprovada, no mercado, de materiais, insumos ou mão de obra, que impeçam o
desenvolvimento dos trabalhos; ou
e) Intervenções drásticas no mercado de capitais ou no sistema financeiro da habitação que,
comprovadamente, inviabilizem os investimentos do proprietário do parcelamento; ou
f) Guerras, sinistros ou fenômenos naturais que impossibilitem o atendimento do cronograma.

§ 2º A critério
Valorizamos do Município, poderão ser expedidos Alvarás de Parcelamento de Obras Básicas e
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Complementares, concomitantemente.
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Art. 213. O não cumprimento das obrigações ou a execução das obras em desacordo com o projeto
aprovado, implicará nos seguintes procedimentos e ações:

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I - No caso de descumprimento dos cronogramas e prazos fixados no Termo de Compromisso e no


Alvará de Parcelamento, respectivamente, a Prefeitura Municipal notificará o proprietário, pessoalmente
ou por edital, para regularizar a situação indevida, fixando prazos compatíveis com o andamento das
obras ou necessidades do tecido urbano, a seu exclusivo critério;

II - No caso de descumprimento do disposto na notificação poderá a Prefeitura Municipal cassar o


Alvará de parcelamento, quer de Obras Básicas, quer Obras Complementares, e realizar, desfazer,
reformar ou implementar as obras projetadas, ou até projetá-las, utilizando-se, para tal fim, das garantias
oferecidas pelo proprietário.

Art. 214. O parcelamento poderá ser recebido e liberado por módulos autônomos, para fins de
licenciamento de edificações, desde que tenha sido aprovado em módulos autônomos e, em cada
módulo, tenham sido atendidas todas as exigências do projeto, dispensando-se a garantia de forma
proporcional, de modo que o valor garantido permaneça correspondente ao valor atualizado das obras
por executar.

Art. 215. O sistema viário, os logradouros públicos e as áreas verdes e de uso institucional, só serão
recebidas pelo Município, quando as obras correspondentes tenham sido realizadas nos termos do
projeto, e após vistoria.

Art. 216. Quando os trabalhos técnicos evidenciarem divergências de áreas com relação ao projeto
aprovado, deverá ser elaborada planta retificativa para exame e aprovação pelo Município.

Art. 217.Após conclusão das obras ou de Módulo Autônomo, o Município realizará vistoria constatando o
cumprimento integral do projeto, e expedirá Alvará de Aprovação e Liberação do Parcelamento, total ou
parcial, conforme o caso, liberando as garantias proporcionais e redimensionando, quando houver as
seguintes condições:

I - O recebimento das obras de redes de energia elétrica, iluminação pública, água potável, esgoto
cloacal e solução de tratamento, poderá ser feito independentemente, pelos organismos competentes;

II - O loteador ficará responsável pela manutenção das obras de pavimentação e escoamento pluvial
por 180 (cento e oitenta) dias, após o recebimento, pelo Município, de cada Módulo Autônomo.

III - O loteador ficará responsável pela manutenção da arborização das reservas de área dispostas no
art. 187 conforme redação que lhe confere a presente lei, por todo o período da execução de cada
Módulo, mais 360 (trezentos e sessenta) dias após recebimento, pelo Município, do último trecho do
Módulo Autônomo da execução.

Art. 218. Os processos de aprovação e licenciamento para condomínios urbanísticos e Condomínio


urbanístico com edificação integrada, em todos os portes, e conjuntos habitacionais seguirão as seguintes
etapas:

I - Diretrizes;

I - Viabilidade e Diretrizes; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

II - Aprovação
Valorizamos de Projeto;
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III - Licença de Execução.
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Art. 219 O Poder Público exigirá para a aprovação do condomínio urbanístico e para condomínio
urbanístico com edificação integrada:

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Art. 219 O Poder Público exigirá para a aprovação do condomínio urbanístico e para condomínio ur -
banístico com edificação integrada, ambos acima de 5.000 m2: (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

I - Estudo de Impacto de Vizinhança, EIV, que deverá avaliar:

a) Distância mínima entre os empreendimentos;


b) Destinação dos lotes que confrontarem para a via pública;
c) Formas de fechamento do perímetro;
d) Sistema viário, devendo atentar ao fato de que, se, em lotes onde o interesse público indicar a
necessidade de ampliação da malha viária, poderá ser exigido do empreendedor a secção do lote,
realizando então dois condomínios, ficando ainda o empreendedor com a responsabilidade de executar
as obras de infra-estrutura necessária à rua, antes de sua entrega ao Município.

Art. 220. Quando a gleba onde será instalado o empreendimento não tiver sido objeto de loteamento
anterior e dele não tenha resultado prévia doação de área pública, deverá ser destinado 10% (dez por
cento) do total da gleba para uso público, em localização a ser definida pelo município e todo o
arruamento que a CTPD - Comissão Técnica do Plano Diretor julgar necessário, para a preservação da
continuidade do sistema viário municipal, existente e projetado, sendo proibida a interrupção de ruas
projetadas ou existentes.

Art. 221. Será exigido para aprovação do Condomínio Urbanístico e Condomínio Urbanístico com
Edificação Integrada:

I - Instalação de hidrômetros, gás e energia elétrica individualizada;

II - Reaproveitamento das águas pluviais e separação e tratamento de resíduos sólidos.

Art. 222.Antes da elaboração do projeto de parcelamento, o empreendedor deve solicitar à autoridade


licenciadora que defina, com base no plano diretor e na legislação urbanística municipal, as diretrizes
para:

I - O uso e a ocupação do solo;

II - O traçado do sistema viário;

III - A reserva de áreas destinadas a uso comum, inclusive quanto à sua localização;

IV - A reserva de faixas não-edificáveis;

V - As áreas legalmente protegidas.

Parágrafo único. A autoridade licenciadora poderá definir, complementarmente, diretrizes


relacionadas à forma de implantação das infra-estruturas básica e complementar.

Art. 223.A critério da autoridade licenciadora, os parcelamentos podem ser realizados em etapas, à vista
do porte do empreendimento, do volume de obras exigido, de situações técnicas desfavoráveis ou, ainda,
de situações econômicas
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§ 1º A licença municipal deve definir o prazo para a execução das etapas previstas no caput, não
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superior a dois anos, o qual pode ser prorrogado, nas condições previstas na presente lei;

§ 2º A realização em etapas somente será permitida, desde que esteja concluída a parte relativa às

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obras de infra-estrutura, que deverão estar dimensionadas, de forma que possam atender todas as
unidades previstas.

Art. 224. Os parcelamentos de solo em AEIS deverão atender aos seguintes requisitos mínimos, além das
disposições da presente Lei, no que couber:

I - Os parcelamentos de solo em AEIS deverão estar servidos, no mínimo, pela seguinte infra-
estrutura:

a) Água potável: rede de distribuição e reservatório(s) que permitam abastecimento em todos os


lotes.

Parágrafo único. Poderá ser suprimido o reservatório desde que exista disponibilidade de
abastecimento pela autarquia responsável:

b) Energia Elétrica: rede que permita ligação domiciliar em todos os lotes e fornecimento aos
logradouros públicos.
c) Iluminação pública: sistema que alcance todos os logradouros públicos;
d) Esgoto pluvial: rede de drenagem subterrânea ou através de meio-fio e calha, projetada e
executada de acordo com a legislação vigente, sendo vedado o uso de valetas, ainda que a título precário;
e) Rede de coleta e tratamento de esgoto ou de fossa, projetada e executada de acordo com a
legislação vigente.
f) Arborização: todas as vias públicas, praças e áreas de uso comunitário deverão ser arborizadas, nos
termos da legislação municipal vigente.
g) Sistema de Coleta de Lixo doméstico.

Art. 225. Para a execução das redes mencionadas nesta seção, admitem-se soluções tecnológicas
diferenciadas, que ofereçam condições de funcionamento, manutenção, vida útil e resistência
semelhantes, desde que tecnicamente comprovado por profissional habilitado, e a critério do CTPD.

Art. 226. A dimensão da gleba a ser parcelada, dentro das AEIS, obedecerá às disposições da lei do Plano
Diretor, respeitando o sistema viário existente e planejado, a critério da CTPD.

Art. 227. A área máxima de gleba a ser parcelada em AEIS será de 100.000m² (cem mil metros
quadrados), com a previsão correspondente das reservas de áreas verdes, comunitárias e/ou
institucionais, conforme lei do Plano Diretor, para cada gleba.

Art. 228. A premissa básica para o dimensionamento do lote para um parcelamento em AEIS levará em
conta tamanho, que permita a implantação de unidade habitacional, térrea ou assobradada, ocupando o
terreno de forma a:

I - Permitir a acessibilidade ao lote e edificação;

II - Garantir espaços para uso externo (jardim frontal, recuo de fundo, etc.);

III - Garantir condições de insolação, ventilação e iluminação das edificações;

IV - Garantir
Valorizamos suacondições de absorção das águas de chuva pelo solo;
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V - Permitir a ocupação do lote por unidade habitacional com possibilidade de uso misto (residência
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familiar/área comercial/prestação de serviços) e/ou por mais de uma residência familiar.

Art. 229. Os lotes em AEIS obedecerão ao seguinte dimensionamento mínimo:

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I - A área do lote poderá variar entre 75,00m² (setenta e cinco metros quadrados) no mínimo a
125,00m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) no máximo.

II - A testada mínima admitida será de 5,00m (cinco metros).

III - Admitem-se processos de fracionamento, fracionamento e anexação, e unificação, entre os lotes


do parcelamento, desde que os imóveis resultantes cumpram o disposto neste artigo, e nos termos da
legislação pertinente.

Para fins de escoamento pluvial a área descoberta do lote não deverá ser utilizada para cálculo
Art. 230.
de área de permeabilidade.

As reservas para áreas verdes e áreas de uso comunitário e institucional deverão obedecer aos
Art. 231.
percentuais e proporções mínimas estabelecidas pelo art. 187 para o local de implantação do
parcelamento.

Parágrafo único. As áreas verdes deverão ser entregues implantadas, equipadas e arborizadas,
evitando assim a ocupação indevida.

Art. 232. A quadra para parcelamentos de solo em AEIS deverá atender as seguintes diretrizes:

I - Distância máxima entre vias locais igual a 300,00m (trezentos metros).

II - A distância entre as vias locais deverá ser subdividida por vias Mistas ou Compartilhadas.

§ 1º As dimensões máximas para os quarteirões obedecerão à disposição do sistema viário público


existente e planejado, a critério do CTPD, e, em ausência destes, às guias de desenho do órgão municipal
de habitação.

§ 2º Recomenda-se que os quarteirões sejam compostos por diferentes tipos de lotes (quanto a
forma e dimensão), permitindo patamares diferentes de valores comerciais e buscando a ocupação de
uso misto da quadra para habitação, comércio e serviços.

Os parcelamentos de solo situados em AEIS a serem regularizados deverão atender ao disposto


Art. 233.
na presente Lei.

Art. 234. Os parcelamentos em AEIS que não atenderem às disposições da presente Lei poderão ser
regularizados, desde que indicadas as medidas necessárias para adequar, de forma tecnicamente correta
e eficaz, os quesitos em desacordo, a critério da CTPD e CONPLAD - Conselho do Plano Diretor.

Art. 235. Os parcelamentos situados em AEIS I (AEIS do tipo um), havendo possibilidade, serão
regularizados mediante medidas de mitigação de passivo ambiental, implantação de sistemas de
saneamento ambiental e relocação das populações, quando cabível, seguindo, quando possível, as
diretrizes constantes no Plano de Requalificação de Áreas Degradadas do município.

Art. 236. Para as áreas caracterizadas como bens de uso comunitário, atingidas por AEIS dos tipos I, II e IV
(tipos um, doissua
Valorizamos e quatro) e, em se tratando de área urbanizável, a desafetação poderá ser feita, adotando
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um projeto de urbanização que, havendo possibilidade por parte do poder público municipal, garanta
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medidas compensatórias no sentido da provisão de áreas verdes equivalentes à mesma unidade de
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vizinhança ou região de planejamento.

TÍTULO III

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REGIME DE ATIVIDADES

Art. 237.O controle do uso do solo no território municipal deve evitar e corrigir as distorções do processo
de desenvolvimento urbano e seus efeitos negativos sobre o ambiente, desenvolvimento econômico e
social e a qualidade de vida da população, permitindo que a legislação acompanhe, dentro de suas
possibilidades, o processo de transformação contínua vivida pela cidade, valorizando a multicentralidade
e a diversidade de usos.

CAPÍTULO I
REGRAS GERAIS

Art. 238. Para efeito desta Lei, os usos do solo permitidos dentro do território municipal são os instituídos
nas tabelas dos anexos 03 e 05, respectivamente, espacialização das atividades e classificação das
atividades, conforme mapa U-13 em anexo à presente lei, que definem os grupos de atividades, sua
classificação, assim como condições relativas ao porte máximo das edificações, nas quais sejam instaladas
e suas localizações no território.

Art. 239. As atividades e usos do solo no município deverão dispor de autorização por parte do órgão
municipal competente para seu funcionamento.

As atividades passíveis de desenvolvimento no município são classificadas e espacializadas, de


Art. 240.
acordo com suas características peculiares de funcionamento, porte e grau de impacto.

Art. 241. Ficam instituídas áreas de características peculiares de uso, constituídas pelas áreas Industriais e
de Transição Industrial, e a área Rururbana.

Parágrafo único. Para fins de classificação e uso do solo consideram-se também áreas de
características peculiares de uso, aquelas definidas como Áreas Especiais de Interesse do Ambiente
Natural, Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Cultural e Áreas Especiais de Interesse Social, nos
termos desta lei.

Art. 242. A classificação dos usos e atividades para as áreas de características peculiares de uso sobrepõe-
se hierarquicamente ao sistema viário, prevalecendo seu regime de usos quando houver diferenças nas
classificações.

Art. 243.As edificações com características construtivas indicativas de atividade industrial ou depósitos,
existentes até a data de promulgação desta lei, situadas em áreas nas quais a atividade pretendida seja
proibida, nos termos do regramento de atividades, poderão ter sua utilização permitida, desde que
avaliadas pela CTPD e submetidas à apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança.

Art. 244Apenas nos Conjuntos Habitacionais designados por "Lindóia", "Guabiroba" e "Pestano", serão
admitidos usos de porte mínimo e grau de impacto baixo, sem apresentação do "Alvará de Habite-se",
desde que atendidas as demais exigências desta lei e das legislações pertinentes à atividade pleiteada.

Art. 244 Nos Conjuntos Habitacionais designados por "Lindoia", "Guabiroba" e "Pestano", bem como nas
ocupações irregulares cadastradas no município e passíveis de regularização, serão admiti - dos usos de
porte mínimo e grau de impacto baixo, sem apresentação do "Alvará de Habite-se", desde que atendidas
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as demais exigências desta lei e das legislações pertinentes à atividade pleiteada. (Redação dada pela Lei
nº 6636/2018)
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Art. 245. Nas demais porções do território urbano as atividades são distribuídas pelo sistema viário,
classificado por trechos de vias seguindo suas características viárias e de uso conforme o abaixo descrito:

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I - Grupo Um: Vias pertencentes ao sistema viário do município, existentes e projetadas, classificadas
como "arteriais" no Plano do Sistema Viário Municipal, com características residenciais e comerciais de
pequeno e médio porte.

II - Grupo Dois: Vias pertencentes ao sistema viário do município, existentes e projetadas,


classificadas como "arteriais" no Plano do Sistema Viário Municipal, com características de uso misto,
mesclando uso residencial, comercial, serviços e indústrias de médio porte e baixo a médio grau de
impacto.

III - Grupo Três: Vias pertencentes ao sistema viário do município, existentes e projetadas,
classificadas como "arteriais" e "ligação regional" no Plano do Sistema Viário Municipal, com
características produtivas, atividades e usos de grande porte e médio e alto grau de impacto, com mínimo
uso residencial.

IV - Grupo Quatro: Vias pertencentes ao sistema viário do município, existentes e projetadas,


classificadas como "coletoras" no Plano do Sistema Viário Municipal, com características de uso misto e
passíveis de instalação de atividades de médio porte, desde que com impacto baixo, e de porte mínimo e
pequeno com impacto médio.

V - Grupo Cinco: Vias pertencentes ao sistema viário do município, existentes e projetadas,


classificadas como "locais" no Plano do Sistema Viário Municipal, permitindo atividades de porte mínimo
e pequeno, quando impacto médio, e até porte médio quando impacto baixo.

V - Grupo Cinco: Vias pertencentes ao sistema viário do município, existentes e projetadas, classifica -
das como "locais" no Plano do Sistema Viário Municipal, constantes do perímetro delimitado pela Av.
Juscelino Kubitschek de Oliveira, Av. Dom Joaquim, Rua Guilherme Wetzel, Avenida Fernando Osó - rio,
Rua Lindolfo Collor, Rua Marcílio Dias, Rua D. Pedro II, Rua Manduca Rodrigues, Rua Conde de Porto
Alegre, Rua Benjamin Constant, Rua Silveira Calheca e novamente Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira,
com via carroçável de no mínimo 10,00 m (dez metros) de largura, permitindo atividades de vários portes.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

VI - Grupo Seis: Vias pertencentes ao sistema viário do município, existentes e projetadas, classifica -
das como "locais" no Plano do Sistema Viário Municipal, fora do perímetro definido no inciso V (Gru- po
Cinco), permitindo atividades de porte mínimo, pequeno e médio. (Redação acrescida pela Lei nº
6636/2018)

Parágrafo único. Os trechos, assim como seus respectivos grupos de uso, estão definidos no anexo 02.

Para fins de classificação de atividades noturnas, fica definido como período noturno o horário
Art. 246.
compreendido entre as 22h e as 06h.

CAPÍTULO II
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA

Art. 247.Os empreendimentos, definidos na presente Lei, potencialmente causadores de grande impacto
urbanístico e ambiental, terão sua aprovação condicionada à elaboração e aprovação de Estudo de
Impacto de Vizinhança - EIV, exigido adicionalmente ao cumprimento dos demais dispositivos previstos na
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legislação urbanística, cujos requisitos serão apreciados pelos órgãos municipais competentes.
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nossa PolíticaDeverão
Art. 248. ser
objeto de Estudo de Impacto de Vizinhança, à exceção das atividades
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agrosilvopastoris em zona rural:

I - Os empreendimentos que por suas características peculiares de porte, natureza ou localização

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possam ser geradores de grandes alterações no seu entorno;

II - Os empreendimentos beneficiados por alterações das normas de uso, ocupação ou parcelamento


vigentes na zona em que se situam, em virtude da aplicação de um ou mais instrumentos urbanísticos
previstos em lei municipal específica;

III - As intervenções e medidas urbanísticas estabelecidas por operações consorciadas;

IV - Construção ou ampliação de indústrias ou instalação de atividades industriais, nos locais e portes


determinados na tabela da espacialização das atividades, anexo 03;

V - Construção, demolição ou alteração de qualquer porte, em área de relevante valor histórico,


cultural ou arquitetônico, assim definidas pelo órgão municipal competente.

VI - As edificações não residenciais com área construída igual ou superior a 5.000m² (cinco mil metros
quadrados);

VII - As atividades destacadas na tabela da espacialização das atividades, anexo 03;

VIII - As atividades constantes da lista no anexo 01, sem prejuízo das demais exigências legais
pertinentes.

Parágrafo único. Serão liberados da elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV, os casos a
seguir:

a) Renovação de alvará de atividade (onde nada está sendo alterado).


b) Troca de CNPJ de atividade licenciada (mesma atividade, mesmo local).
c) As atividades classificadas como de porte mínimo independente do impacto. (Redação acrescida
pela Lei nº 6636/2018)

Art. 249.O Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV - será executado de forma a contemplar os efeitos
positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população
residente na área e em suas proximidades, incluindo a análise das seguintes questões:

I - Descrição da área do empreendimento e abrangência da área de entorno afetado;

II - Pesquisa morfológica urbana do meio ambiente construído, definindo os usos e tipologias


existentes e predominantes;

III - Análise dos serviços de abastecimento de telefonia, energia elétrica, água, o escoamento das
águas pluviais, a coleta e o lançamento de efluentes sanitários, a permeabilidade do solo, e a geração de
resíduos sólidos;

IV - Análise da demanda dos equipamentos urbanos e comunitários, públicos e privados, no setor


social, da educação e saúde;

V - Considerações contemplando os efeitos positivos e negativos do empreendimento, incluindo, no


mínimo:
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a) A análise dos impactos quanto ao adensamento populacional;
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b) Os equipamentos urbanos e comunitários;
c) Uso e ocupação do solo;
d) A valorização imobiliária;

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e) A geração de tráfego e a demanda por transporte público, sistemas de circulação incluindo tráfego
gerado, acessibilidade, estacionamentos, carga e descarga, embarque e desembarque;
f) A paisagem urbana, o patrimônio natural e cultural, e as áreas de interesse histórico, cultural,
paisagístico e ambiental;
g) A compatibilização do imóvel (no caso de reforma) com a atividade;
h) A compatibilização com os projetos urbanísticos para a área;
i) A Ventilação e a Iluminação Naturais;
j) Poluição sonora, atmosférica e hídrica;
k) Vibração;
l) Periculosidade;
m) Geração de resíduos sólidos;
n) Riscos ambientais;
o) Impacto sócio-econômico na população residente ou atuante no entorno;
p) Impactos gerados ao sossego público;
q) Planos de expansão das edificações e atividades no local.

VI - Termo de Concordância da Vizinhança, contemplando um raio mínimo de 50,00m (cinqüenta


metros), partindo dos vértices do imóvel, o qual deverá fazer parte obrigatória do Estudo de Impacto de
Vizinhança - EIV;

a) Entende-se por vizinhança os proprietários dos imóveis.1


a) Entende-se por vizinhança os moradores dos imóveis. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
b) O Termo de Concordância de Vizinhança, exigido junto ao EIV, é um subsídio para análise, não
sendo necessariamente determinante para a aprovação da atividade.
c) Quando houver recusa em assinar o Termo de Concordância de Vizinhança, o proprietário do
imóvel lindeiro poderá ser notificado pessoalmente através do Cartório de Registro de Títulos e
Documentos, para que apresente suas razões de discordância perante o órgão municipal no prazo de
trinta (30) dias, sendo obrigação do interessado indicar qual é o órgão e seu endereço, ficando isentos de
tais providências templos religiosos e casas de religião. (Redação acrescida pela Lei nº 6459/2017)
d) Caso não seja possível notificar pessoalmente o proprietário do imóvel lindeiro, ou se este estiver
em lugar incerto e não sabido, poderá ser publicado edital assinalando o mesmo prazo. (Redação
acrescida pela Lei nº 6459/2017)
e) Nos casos previstos nas alíneas "c" e "d", o silêncio do proprietário lindeiro será considerado como
anuência tácita, para todos ops efeitos legais. (Redação acrescida pela Lei nº 6459/2017)

VII - Laudo Conclusivo com termo de responsabilidade pelas informações prestadas assinado pelo
proprietário do empreendimento e pelo responsável técnico pela elaboração do estudo.
§ 1º As conclusões do Estudo de Impacto de Vizinhança poderão aprovar o empreendimento ou
atividade, estabelecendo condições ou contrapartidas para seu funcionamento, ou impedir sua realização.
§ 2º O Poder Público poderá estabelecer medidas mitigatórias e compensatórias condicionantes à
aprovação do projeto, com intenção de minimizar e compensar os impactos negativos do
empreendimento, a serem cumpridas pelo empreendedor em cronograma específico, consubstanciado
em Termo de Compromisso Urbanístico - TCU a ser firmado entre o empreendedor e o Poder Público.
§ 3º A análise do Estudo de Impacto de Vizinhança poderá, ainda, exigir alterações no projeto do
empreendimento, como diminuição de área construída, reserva de áreas verdes ou de uso comunitário
no interior do empreendimento, alterações que garantam para o território do empreendimento parte da
sobrecarga viária, aumento no número de vagas de estacionamento, medidas de isolamento acústico,
recuos ou alterações
Valorizamos na fachada, normatização de área de publicidade do empreendimento, bem como a
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execução de melhorias, tais como:
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VII - Estudo de Impacto de Segurança Pública - EISP contendo os seguintes itens:

a) plano de segurança privada: avaliação de medidas internas para a minimização de riscos, como bar

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- reiras de acesso, vigilância privada, sistemas internos e remotos de videomonitoramento, sistemas de


placas de veículos e detecção facial e outros sensores e medidas de segurança, que o estabelecimento
deva observar, com o objetivo de reduzir riscos;
b) análise urbanística: avaliação sobre o impacto que o estabelecimento pode trazer para a cidade e
para o bairro onde está sendo implantado, apontando-se medidas que possam reduzir os riscos bem
como medidas mitigatórias e/ou compensatórias e/ou contrapartida pecuniária depositada no Fundo
Municipal de Segurança, que o empreendimento deva arcar;
c) análise arquitetônica: avaliação dos impactos arquitetônicos e paisagísticos do imóvel, apontando
ajustes no projeto que possam reduzir os riscos tais como: vigilância natural, controle natural dos aces -
sos, fronteiras claras entre espaço público e privado, conforme os conhecimentos mais atualizados so -
bre Prevenção do Crime através do Espaço Construído;
d) elementos que deverão ser analisados no Estudo de Impacto de Segurança Pública:

1. Aumento da densidade populacional no local impactado;


2. Aumento de fluxo de veículos e de pessoas;
3. Alterações no funcionamento do comércio local;
4. Alteração do sentido de vias, criação de áreas de trânsito ou de áreas de estacionamento;
5. Redução da permeabilidade local;
6. Redução da permeabilidade visual do espaço urbano;
7. Muros que provoquem redução da visibilidade interna e externa;
8. Iluminação;
9. Arborização baixa e robusta e alta;
10. Presença de arbustos;
11. Descontrole de acesso;
12. Existência ou não de sistema de câmeras de controle, gravação, e vídeo monitoramento;
13. Existência ou não de alarmes;
14. Atividade econômica de alto rendimento, ou que envolva circulação de grandes valores;
15. Existência ou não de vigilância privada devidamente treinada e armada quando necessário;
16. Criação de central de segurança com protocolos integrados com o Centro Integrado de Segurança
Pública (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

VIII - Ampliação das redes de infra-estrutura urbana;

VIII - Laudo Conclusivo com termo de responsabilidade pelas informações prestadas assinado pelo
proprietário do empreendimento e pelo responsável técnico pela elaboração do estudo. (Redação dada
pela Lei nº 6636/2018)

IX - Área de terreno ou área edificada para instalação de equipamentos comunitários em percentual


compatível com o necessário para o atendimento da demanda a ser gerada pelo empreendimento;

X - Ampliação e adequação do sistema viário, faixas de desaceleração, ponto de ônibus, faixa de


pedestres, semaforização;

XI - Proteção acústica, uso de filtros e outros procedimentos que minimizem incômodos da atividade;

XII - Manutenção de imóveis, fachadas ou outros elementos arquitetônicos ou naturais considerados


de interesse paisagístico, histórico, artístico ou cultural, bem como recuperação ambiental da área;
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XIII - Cotas de emprego e cursos de capacitação profissional, entre outros;
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XIV - Percentual de habitação de interesse social no empreendimento;

XV - Possibilidade de construção de equipamentos sociais em outras áreas da cidade;

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XVI - Manutenção de áreas verdes.

Art. 250. As exigências previstas nos incisos anteriores deverão ser proporcionais ao porte e ao impacto
do empreendimento.

§ 1º O poder público, mediante solicitação do interessado, fornecerá modelo para o Estudo de


Impacto de Vizinhança, de acordo com o impacto e porte da atividade requerida, respeitando as questões
constantes na presente Lei;

§ 2º O Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV deverá ser elaborado por profissional habilitado e será
objeto de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.

§ 2º O Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV deverá ser elaborado por profissional habilitado e será
objeto de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT).
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 251.A aprovação do empreendimento ficará condicionada à assinatura de Termo de Compromisso


Urbanístico pelo interessado, em que este se compromete a arcar integralmente com as despesas
decorrentes das obras e serviços necessários à minimização dos impactos decorrentes da implantação do
empreendimento e demais exigências apontadas pelo Poder Executivo Municipal, antes da finalização do
empreendimento.

O Certificado de Conclusão da Obra ou o Alvará de Funcionamento só serão emitidos mediante


Art. 252.
comprovação da conclusão das obras previstas no artigo anterior.

Art. 253.No caso de empreendimentos privados, o Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV deverá ser
elaborado pelo empreendedor, cabendo ao Município a análise do anteprojeto e respectivo Estudo de
Impacto de Vizinhança - EIV, que deverá ser apresentado ao CTPD, que poderá aprová-lo ou solicitar
alterações e complementações, após as quais será feita nova análise.

Art. 254. No caso dos empreendimentos públicos em que o instrumento é previsto, o Estudo de Impacto
de Vizinhança - EIV deverá ser elaborado pela Prefeitura Municipal ou empresa de consultoria contratada,
e deverá ser apresentado aos Conselhos Municipais afins.

Art. 255. Os documentos relativos à análise e respectivo parecer do Estudo de Impacto de Vizinhança -
EIV ficarão disponíveis no órgão municipal competente para consulta por qualquer interessado.

Art. 256.O órgão público responsável pelo exame do EIV deverá realizar audiência pública, antes da
decisão sobre o projeto, sempre que solicitada formalmente pelos moradores da área afetada ou suas
associações.

§ 1º Para a solicitação de audiência pública por parte dos moradores, o pedido deverá ser subscrito
por, no mínimo, 51% dos possuidores dos imóveis vizinhos ao empreendimento, em um raio de 50,00m
(cinqüenta metros) a partir dos vértices do imóvel.

§ 2º VETADO.
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Art. 257. A elaboração do EIV não substitui o licenciamento ambiental requerido nos termos da legislação
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ambiental, nem quaisquer outras exigências legais.
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CAPÍTULO III
ÁREAS ESPECIAIS

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As Áreas Especiais de Interesse, instituídas na presente Lei, possuirão características especiais


Art. 258.
de regime de atividades, em concordância com as diretrizes e restrições indicadas nesta lei.

Seção I
áreas Especiais de Interesse Ambiental

Art. 259 As AEIA dividem-se, nos termos desta lei, em Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Natural
(AEIAN) e Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Cultural (AEIAC).

Art. 259 As Áreas Especiais de Interesse Ambiental - AEIA dividem-se nos termos desta lei, em Áreas
Especiais de Interesse do Ambiente Natural (AEIAN) e Áreas Especiais de Interesse do Ambi - ente Cultural
ou construído (AEIAC). (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Subseção I - Ambiente Natural

Art. 260 Todo empreendimento a ser implantado no município, que não esteja previsto no regramento
do licenciamento ambiental, deverá apresentar laudo hidrológico e de cobertura vegetal, a ser avaliado
pelo órgão ambiental competente, quando cabível. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Art. 261 Todo empreendimento ou estabelecimento com área superior a 2.500m² (dois mil e quinhentos
metros quadrados), público ou privado, será responsável pela destinação correta dos resíduos produzidos
em suas atividades, salvo o disposto em legislação pertinente. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Subseção II - Ambiente Cultural

Art. 262. Para as Áreas Especiais de Interesse do Ambiente Cultural - AEIAC são previstos os mesmos usos
do local onde estiverem inseridas, respeitando as limitações referentes às edificações.

Art. 263. Para a AEIAC - Sítio do Charqueador, os usos ficam limitados aos que seguem:

I - Residencial: unifamiliar ou coletiva (hotéis, pousadas);

II - Atividades terciárias: casas de espetáculo, órgãos administrativos, instituições financeiras,


consultórios, escritórios, lojas de pequeno porte, açougues, padarias, fruteiras e similares;

III - Atividades industriais: aquelas realizadas por indústrias cujo processo produtivo não resulte em
lançamento de resíduos, e que não exija fluxos de veículos de carga ou de passageiros capaz de torná-la
incompatível com os demais usos;

IV - Usos especiais: clínicas terapêuticas, de reabilitação ou repouso; clubes; atividades culturais


recreativas e educacionais.

Valorizamos
§ 1º Para sua privacidade de solo na AEIAC Sítio Charqueador, com exceção dos FEICs, o acesso da
o parcelamento
população ao Arroio
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concorda áreas de contem -
plação nas faixas
nossa Política das Áreas de Preservação Permanente (APPs) áreas não edificáveis, e a previsão de ruas
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públicas de acesso a estas deverão ser perpendiculares aos cursos d’águas acompanhando o parce -
lamento original, mantendo uma distância mínima de 500m (quinhentos metros) entre elas. (Redação
acrescida pela Lei nº 6636/2018)

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§ 2º na AEIAC Sítio Charqueador, com exceção dos FEICs, o lote mínimo admitido é de 7.500 m² (sete
mil e quinhentos metros quadrados) e para as construções será admitida uma taxa de ocupação máxima
de 10 % e uma altura máxima de 7,00 m. (sete metros). (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Seção II
áreas Especiais de Interesse Social - Aeis

Art. 264.Os usos do solo e atividades a serem desenvolvidos em Áreas Especiais de Interesse Social são
aqueles de caráter local, integrados à atividade residencial, conforme tabela de espacialização das
atividades, anexo 03.

CAPÍTULO IV
RURURBANO

Art. 265.Os usos possíveis na área Rururbana são aqueles previstos por esta lei, e também aqueles
destinados às atividades de caráter agrosilvopastoril de baixo e médio grau de impacto em mínimo e
pequeno portes, além das atividades de extração de areia e argila.

CAPÍTULO V
INDUSTRIAL E TRANSIÇÃO

Art. 266. As áreas de características peculiares de uso industrial instituídas ficam definidas e
caracterizadas da seguinte forma:

I - Área Industrial: são as porções do território do município, em zona urbana, destinadas


prioritariamente às atividades de caráter industrial nos seus diversos portes e impactos, além de
atividades de outras naturezas com portes grande e excepcional, conforme explicitado nas tabelas de
incomodidade, conforme anexo 03.

I - Área Industrial: são as porções do território do município, em zona urbana, destinadas prioritaria -
mente às atividades de caráter industrial nos seus diversos portes e impactos, além de atividades de ou -
tras naturezas com portes grande e excepcional, conforme explicitado nas tabelas de incomodidade,
conforme anexo 03. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

II - Área de Transição Industrial: são as porções do território do município, em zona urbana, situadas
ao longo de vias do sistema viário do município, existente e planejado, destinadas à compatibilização de
usos industriais nos diversos impactos e portes mínimo, pequeno e médio com os demais usos, inclusive o
residencial, promovendo a possibilidade de instalação de atividades geradoras de renda e atratoras de
populações residenciais.

II - Área de Transição Industrial: são as porções do território do município, em zona urbana, situadas
ao longo de vias do sistema viário do município, existente e planejado, destinadas à compatibilização de
usos industriais nos diversos impactos e portes mínimo, pequeno e médio com os demais usos, in - clusive
o residencial, promovendo a possibilidade de instalação de atividades geradoras de renda e atratoras de
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populações sua privacidade
residenciais. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
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III Política
nossa - É definida a Zona
Estratégico-Logística de Transição Industrial, pela seguinte poligonal: inicia-se
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esta descrição em um ponto definido pelo prolongamento do eixo da Rua Francisco Manuel da Silva a
sudoeste da BR 392 em direção geral noroeste e ao longo desta até o trevo com a BR 116, quando inflete
na direção sudoeste seguindo pelo alinhamento predial da dita BR 116 até encontrar o limite urbano do

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Município; neste ponto inflete a noventa graus na direção sudeste por cento e cinqüenta metros, e inflete
novamente na direção nordeste e segue paralelo ao alinhamento da BR 116 e dela distante e constantes
cento e cinqüenta metros até um ponto distante cento e cinqüenta metros do alinhamento da BR 392,
quando inflete a noventa graus na direção geral sudeste seguindo paralelo a BR 392 e dela distante e
constantes cento e cinqüenta metros até um ponto definido pelo prolongamento do eixo da Rua Francisco
Manuel da Silva, onde inflete a noventa graus em direção nordeste por cento e cinqüenta metros até
encontrar o ponto inicial desta descrição. (Revogado pela Lei nº 6636/2018)

Nas áreas industriais e ao longo das vias de ligação regional, nos termos desta lei, é proibido o
Art. 267.
uso residencial, excetuando-se os projetos de loteamento que estejam em tramitação nas secretarias
municipais quando da publicação desta lei.

TÍTULO IV
INSTRUMENTOS DA LEI FEDERAL ESTATUTO DA CIDADE

Art. 268.Além da outorga onerosa do direito de construir, da transferência do direito de construir e do


estudo de impacto de vizinhança, indicados nos dispositivos anteriores, serão utilizados para a
consecução dos objetivos do Plano Diretor os demais Instrumentos do Estatuto da Cidade abaixo
relacionados, e detalhados na Lei Federal 10257/01.

CAPÍTULO I
DAS OPERAÇÕES CONSORCIADAS

Art. 269.A realização de operações urbanas consorciadas, nos termos da Lei Federal 10257/2001, deverá
ser realizada através de Lei específica, na qual deverão ser detalhados o objeto e a área objeto da
intervenção.

I - Para a utilização do instrumento disposto no caput deverá ser realizado projeto específico,
observado o disposto neste Plano Diretor, que será objeto de análise pelo Poder Público Municipal.

II - Atendido o disposto no inciso I, e previamente a elaboração de Lei específica para a realização de


operação urbana consorciada, deverá ser realizada análise e manifestação do Conselho Municipal do
Plano Diretor (CONPLAD).

III - A realização de operação urbana consorciada não poderá prejudicar ou por em risco a
preservação e a conservação das Áreas de Especial Interesse Social, das Áreas de Especial Interesse
Ambiental Natural, Áreas de Especial Interesse Ambiental Cultural.

IV - Sempre que se tratar de operação urbana consorciada a ser implantada nas áreas indicadas no
inciso III, deverá ser realizada audiência pública, sem prejuízo do disposto no inciso I.

Art. 270. São finalidades das operações urbanas consorciadas:

I - Implantação de equipamentos urbanos relevantes para a realização da função social da cidade;

II - Revitalização e otimização de áreas degradadas ou consideradas subtilizadas;


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III - Implantação de programas de regularização fundiária ou de habitação de interesse social;
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IV - Organizar ou ampliar o sistema viário municipal;

V - Implantação de espaços públicos;

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VI - Preservação, valorização e criação de patrimônio ambiental, histórico, arquitetônico, cultural e


paisagístico;

VII - Melhorar e ampliar infra-estrutura.

Art. 271. Na lei específica para implantação de operação urbana consorciada deverá ser expressa:

I - A delimitação do perímetro da área de abrangência;

II - A finalidade da operação;

III - O recurso público que será utilizado.

Art. 272. No projeto de implantação de operação urbana consorciada deverá ser expresso:

I - Programa básico de ocupação da área e intervenções previstas;

II - Estudo Prévio de Impacto Ambiental e de Vizinhança - EIV;

III - Programa de atendimento econômico e social para a população diretamente afetada pela
operação;

IV - Solução habitacional dentro de seu perímetro ou vizinhança próxima, no caso da necessidade de


remover os moradores de áreas de risco ou impróprias para moradia;

V - Garantia de preservação dos imóveis e espaços urbanos de especial valor cultural e ambiental,
protegidos por tombamento ou lei;

VI - Contrapartida a ser exigida dos proprietários, usuários permanentes e investidores privados em


função dos benefícios recebidos;

VII - Forma de controle e monitoramento da operação, obrigatoriamente, com o acompanhamento


do CONPLAD e do COMPAM;

VIII - Os recursos derivados de contrapartidas financeiras decorrentes dos benefícios urbanísticos


concedidos serão destinados ao Fundo de Sustentabilidade do Espaço Municipal (FUSEM).

CAPÍTULO II
PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS

Art. 273 Todo imóvel localizado na Zona Urbana de Pelotas zona urbana de Pelotas pode ser objeto da
aplicação do parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, desde que não cumpra com sua função
social, encontrando-se subutilizados, não utilizados ou não edificados, nos termos desta Lei e da
Legislação Federal, especialmente do Estatuto da Cidade (Lei Federal 10257/2001).
Parágrafo único. A aplicação do instrumento de que trata o caput se dará, prioritariamente, nas
áreas dotadas de infra-estrutura urbana, especialmente se as mesmas forem passíveis de utilização para a
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habitação de interesse social, conforme lei específica que identificará a área de incidência do
parcelamento,
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para aprimorar utilização compulsórios.
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Art. 273Todo imóvel localizado na Zona Urbana de Pelotas pode ser objeto da aplicação do parcela -
mento, edificação ou utilização compulsórios, desde que não cumpra com sua função social, encon -
trando-se subutilizados, não utilizados ou não edificados, nos termos desta Lei e da Legislação Fede - ral,

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especialmente do Estatuto da Cidade (Lei Federal 10257/2001). (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 274.Cabe ao Poder Público do Município de Pelotas declarar, em processo administrativo específico,
a constatada subutilização, não edificação ou não utilização de

imóvel, para fins de aplicação do parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, observados as


regras e os prazos pertinentes, os quais estão dispostos no art. 5º, § 4º, do Estatuto da Cidade (Lei Federal
10257/01).

Art. 275. O Município poderá facultar ao proprietário de imóvel objeto de parcelamento, edificação ou
utilização compulsórios, mediante requerimento firmado pelo mesmo, o estabelecimento de consórcio
imobiliário, para aproveitamento do imóvel, em consonância com o disposto no art. 46 do Estatuto da
Cidade (Lei Federal 10257/01).

CAPÍTULO III
IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO

Art. 276. Constatada a não realização de parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, nos termos
dispostos nesta lei e no Estatuto da Cidade, deverá o Município aplicar alíquotas progressivas do Imposto
sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano - IPTU, anualmente majoradas, pelo prazo de até 5
(cinco) anos consecutivos.

A realização de parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, nos termos aprovados pelo


Art. 277.
Município, implica na cessação da cobrança majorada de IPTU.

Art. 278. Não sendo a obrigação de parcelar, edificar e utilizar realizada no prazo de cinco anos, o
Município manterá a cobrança pela alíquota máxima, até o cumprimento da obrigação pertinente,
cabendo ao Município, a partir do término do prazo de cinco anos, iniciar o processo de desapropriação
com pagamento em títulos da dívida pública, observado o disposto art. 8º do Estatuto da Cidade.

Art. 279. Lei específica, em conformidade com o artigo 7º, § 1º do Estatuto da Cidade, fixará o percentual
de gradação anual das alíquotas progressivas e regulará, no que couber, o processo administrativo
pertinente ao IPTU progressivo, bem como ao parcelamento, edificação ou utilização compulsórios,
progressivo e a desapropriação com pagamento com títulos da dívida pública.

Parágrafo único. Todos os processos administrativos pertinentes a aplicação do parcelamento,


Edificação ou Utilização Compulsório e do IPTU progressivo no tempo, deverão obrigatoriamente contar
com parecer da Comissão Técnica do Plano Diretor e do Conselho do Plano Diretor.

CAPÍTULO IV
DESAPROPRIAÇÃO

Art. 280.Decorridos cinco anos de cobrança do IPTU progressivo sem que o proprietário tenha cumprido
a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à desapropriação do
imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública.

Parágrafo sua
Valorizamos único. O aproveitamento do imóvel poderá ser efetivado diretamente pelo Poder Público
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ou por meio de alienação ou concessão a terceiros, observando-se, nesses casos, o devido procedimento
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CAPÍTULO V
USUCAPIÃO ESPECIAL DE IMÓVEL URBANO

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Art. 281. Aquele que possuir como sua área ou edificação urbana de até duzentos e cinqüenta metros
quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua
família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural nos
termos da Lei Federal.

CAPÍTULO VI
CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA

Art. 282.Aquele que, até 30 de junho de 2001, possuiu como seu, por cinco anos, ininterruptamente e
sem oposição, até duzentos e cinqüenta metros quadrados de imóvel público situado em área urbana,
utilizando-o para sua moradia ou de sua família, tem o direito à concessão de uso especial para fins de
moradia, em relação ao bem objeto da posse, desde que não seja proprietário ou concessionário, a
qualquer título, de outro imóvel urbano ou rural.

Parágrafo único. Não será objeto da Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia, o lote que
estiver localizado sobre via pública ou que haja previsão de via urbana.

CAPÍTULO VII
CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO

Art. 283. Considera-se Consórcio Imobiliário a forma de viabilização de planos de urbanização ou


edificação por meio da qual, o proprietário transfere ao Poder Público municipal seu imóvel e, após a
realização das obras, recebe, como pagamento, unidades imobiliárias devidamente urbanizadas ou
edificadas.

CAPÍTULO VIII
DIREITO DE PREEMPÇÃO

Art. 284. O Poder Público Municipal poderá exercer o direito de preempção para aquisição de imóvel
urbano objeto de alienação onerosa entre particulares, conforme o disposto nos artigos 25, 26 e 27 do
Estatuto da Cidade.

Parágrafo único. O Direito de Preferência será exercido para realização de, pelo menos, uma das
seguintes finalidades:

I - Regularização fundiária e execução de programas e projetos habitacionais de interesse social;

II - Constituição de reserva fundiária;

III - Ordenamento e direcionamento da expansão urbana;

IV - Implantação de equipamentos urbanos e comunitários, e criação de espaços públicos de lazer e


áreas verdes;

VI - Criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental;


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VII - Proteção
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Art. 285. O Direito de Preempção incidirá preferencialmente nas áreas definidas como:

I - Área Especial de Interesse do Ambiente Cultural (AEIAC);

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II - Área Particular Especial de Interesse Ambiental Natural (AEIAN);

III - Área Especial de Interesse Social (AEIS).

Parágrafo único. Lei municipal regrará a aplicação do instituto indicado no caput, com a delimitação
das áreas que serão objeto de incidência do mesmo, devendo ser observadas as disposições do Estatuto
da Cidade (Lei Federal 10.257/01).

Art. 286. O direito de preempção incidirá sobre os imóveis localizados nas áreas indicadas no artigo
anterior, desde que atendidas as especificidades e requisitos que serão indicadas em lei específica, pelo
prazo de cinco anos, contados da publicação da mencionada lei.

CAPÍTULO IX
DIREITO DE SUPERFÍCIE

O proprietário urbano poderá conceder a outrem o direito de superfície do seu terreno, por
Art. 287.
tempo determinado ou indeterminado, mediante escritura pública registrada no cartório de Registro de
Imóveis.

CAPÍTULO X
CONSELHOS MUNICIPAIS

Art. 288. Órgãos Colegiados de caráter deliberativo e consultivo nos quais é necessária a participação de
diversos segmentos da Sociedade e do Poder Público de forma a efetivar propostas de gestão e
fiscalização do Poder Executivo, regulamentados através de lei específica.

CAPÍTULO XI
FUNDOS MUNICIPAIS

Art. 289. São instrumentos de arrecadação pecuniária que servem de subsidio para implantação de
políticas públicas para a gestão do território municipal, conforme determinado em legislação específica.

CAPÍTULO XII
ELABORAÇÃO ORÇAMENTÁRIA PARTICIPATIVA

Constitui-se na instância de discussão e encaminhamento de propostas que possam compor a


Art. 290.
peça orçamentária do Município.

CAPÍTULO XIII
AUDIÊNCIAS E CONSULTAS PÚBLICAS

Art. 291. São locais de discussão e decisão à disposição da população, os quais podem ser solicitados pelo
Poder Público ou pelo cidadão e entidades representativas.

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CAPÍTULO XIV
CONFERÊNCIAS
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Art. 292.São fóruns de discussão e proposição de alterações legislativas no Plano Diretor, planejamento
da cidade e encaminhamento de temas concernentes ao Planejamento Urbano, bem como espaços de
discussão e formação política emancipatória, convergindo para a efetivação da cidadania.

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PARTE IV - DAS PENALIDADES

CAPÍTULO I
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

Art. 293 O processo para apuração das infrações definidas nesta Lei, terá início com a lavratura da
notificação, devidamente numerada e rubricada, pelo agente fiscal.

Art. 293 O processo para apuração das infrações definidas nesta Lei, terá início com a lavratura da
notificação ao infrator, devidamente numerada e rubricada, pelo agente fiscal, para que, no prazo
apontado, regularize a situação.

§ 1º A falta de regularização no prazo previsto implicará lavratura de auto de infração.

§ 2º O procedimento previsto no caput será dispensado nos casos de infrações insuscetíveis de


regulari - zação ulterior ou que representem risco à saúde ou à segurança pública, hipóteses em que
serão imedi - atamente lavrados os autos correspondentes.

§ 3º São infrações insuscetíveis de regularização ulterior:

I - Obstrução de passeio público, respeitando o que determina o Art. 74 da Lei 5832/2011 - Código de
Posturas - 20 URMs;

II - Eventos autorizados pelo Poder Público que não cumpram os termos da autorização - 30 URMs;

III - Desrespeito ao lacre de interdição de atividade irregular e/ou embargo de obra - 50 URMs.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 294 A Notificação deverá ser lavrado com texto claro e preciso, devendo constar do mesmo:
I - O local, o dia e a hora da lavratura;
II - O nome do notificado e, se houver recusa por parte do mesmo, o nome de duas testemunhas;
III - Descrição sucinta do fato que constitui a infração e as circunstâncias pertinentes, indicando o
dispositivo legal aplicado;
IV - Descrição do valor, em URM, da multa aplicável;
V - Conter a intimação ao notificado para apresentar defesa, no prazo estabelecido no corpo da
notificação.

Art. 294 A Notificação deverá ser lavrada com texto claro e preciso, devendo constar do mesmo:

I - O local, o dia e a hora da lavratura;

II - O nome do notificado e, se houver recusa por parte do mesmo, o nome de duas testemunhas;

III - Descrição sucinta do fato que constitui a infração e as circunstâncias pertinentes, indicando o dis -
positivo legal aplicado;

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IV - Descrição do valor, em URM, da multa aplicável. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
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Política
Art. 295. ao notificado
de Privacidade buscar junto ao órgão competente, informações do andamento de sua
defesa.

Art. 296 No caso de indeferimento da defesa de notificação é gerado o Auto de Infração, devendo o

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infrator ser intimado da lavratura do respectivo auto:

Art. 296 No caso de não regularização da infração, o Auto de Infração será lavrado, devendo o infra - tor
ser intimado da lavratura do respectivo auto: (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

I - Pessoalmente, sempre que possível, mediante entrega de cópia do instrumento, contra recibo
lançado e datado do original;

II - Por carta, acompanhada de cópia do auto, com aviso de recebimento (AR)

datado e firmado pelo destinatário;

III - Por edital, encontrando-se o mesmo em lugar incerto e não sabido.

Art. 297. Os prazos processuais serão contínuos excluindo-se na sua contagem o dia de início e incluindo-
se o do vencimento.

Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal no órgão em que
corra o processo ou deva ser praticado o ato.

Art. 298 O autuado poderá apresentar defesa, por escrito, no prazo de 15 (quinze) dias contados da
notificação pessoal, do recebimento do auto de infração, por carta com aviso de recebimento ou da
publicação de edital, sendo que a defesa deverá ser protocolada no órgão competente.

Art. 298 O autuado poderá apresentar defesa, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias contados da noti -
ficação pessoal, do recebimento do auto de infração, por carta com aviso de recebimento ou da publi -
cação de edital, sendo que a defesa deverá ser protocolada no órgão competente. (Redação dada pela Lei
nº 6636/2018)

Art. 299. A defesa deverá ser fundamentada e instruída com as provas pertinentes ao contexto da
autuação.

Art. 300A autoridade competente proferirá decisão, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contados do
protocolo da defesa, à qual caberá recurso no prazo de 15 (quinze) dias contados da citação da decisão.
Parágrafo único. A intimação da decisão indicará a autoridade cabível para o encaminhamento do
recurso.

Art. 300 A autoridade competente proferirá decisão à qual caberá recurso no prazo de 10 (dez) dias
contados da citação da decisão. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

Art. 301 A autoridade competente para análise de recurso frente ao indeferimento de defesa de auto de
infração proferirá decisão no prazo de 30 (trinta) dias contados da apresentação do recurso.
Parágrafo único. Se indeferido o recurso, aplicar-se-á pena de multa, devendo a mesma ser lançada
em dívida ativa para cobrança.

Art. 301 A autoridade competente para análise de recurso frente ao indeferimento de defesa de auto de
infração proferirá decisão. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)
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Art. 302. As penalidades dispostas nesta lei são aplicáveis a todas as pessoas físicas ou jurídicas que
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tenham concorrido, direta ou indiretamente, para a prática da infração e serão calculadas com base na
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Unidade de Referência Municipal (URM) do mês de pagamento.

§ 1º Quanto às pessoas físicas ou jurídicas que tenham concorrido de qualquer modo para a prática

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da infração, sendo estes passíveis para a aplicação das penalidades dispostas nesta lei, deverá ser
observado o seguinte critério hierárquico:

I - Autuação do responsável imediato pela infração;

II - Em não sendo possível a individualização e/ou localização do responsável imediato pela infração,
ou lançamento de multa em nome do mesmo, deverá ser realizado o lançamento na inscrição imóvel no
qual foi ou está sendo realizada a irregularidade.

§ 2º Entende-se por responsável imediato pela infração urbanística todo aquele que der causa, na
realização de qualquer tipo de atividade ou irregularidade frente à legislação específica, sempre que for
realizada em imóvel que não seja de sua propriedade.

Art. 303.A aplicação das multas dispostas nesta Lei não desobriga o infrator de reparar os danos
causados, bem como não o exime de responsabilização civil ou penal.

Art. 304. A reincidência específica no cometimento de infração disposta nesta Lei implicará na aplicação
de multa correspondente ao dobro do valor para ela previsto.

Parágrafo único. Considera-se reincidência, para os efeitos desta lei, desde que não previsto expressa
- mente de forma diversa, a prática do mesmo tipo de ato infracional que ocorra no período de 60 (ses -
senta) dias, contados da ocorrência do ato infracional anterior. (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

Art. 305. Independentemente da aplicação das multas dispostas nesta Lei, poderá o Poder Público:

I - Interditar atividade;

II - Embargar obra;

III - Demolir construção ou qualquer edificação;

IV - Remover objetos ou equipamentos;

V - Apreender material, equipamento ou animal;

VI - Revogar ou cassar autorizações, licenças ou permissões.

§ 1º O Poder Público poderá praticar os atos descritos nos incisos deste artigo, ou determinar ao
proprietário que os pratique quando for possível, fixando prazo para tal, devendo o Município ser
ressarcido das despesas decorrentes dos atos que praticar.

§ 2º Nos casos de apreensão, a coisa apreendida será recolhida ao depósito da Prefeitura; quando a
isto não se prestar a coisa, poderá ser depositada em mãos de terceiros ou do próprio detentor, se
idôneo, observadas as formalidades legais.

§ 3º No caso de não ser reclamado e retirado dentro de 60 dias, o material apreendido será vendido
em hasta pública pela Prefeitura, sendo aplicada a importância apurada na indenização das multas e
eventuais despesas
Valorizamos e revertido os valores restantes ao FUSEM.
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Art. 306. As multas previstas nesta Lei, para os danos passíveis de mitigação, podem ter a sua
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exigibilidade suspensa, quando o infrator, por termo de ajustamento, aprovado pela autoridade
competente, obrigar-se à adoção de medidas específicas para fazer cessar ou corrigir o dano pelo qual é
responsável.

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§ 1º A correção ou cessação do dano de que trata este artigo será feita mediante a apresentação de
Projeto Técnico, podendo este ser dispensado pela autoridade competente nas hipóteses em que a
reparação não o exigir.

§ 2º A correção ou cessação do dano deverá ser realizada nos prazos estabelecidos pela autoridade
competente.

CAPÍTULO II
DAS INFRAÇÕES DE PARCELAMENTOS DE SOLO

Art. 307. Para efeitos desta Lei, considera-se movimentação de terra as atividades de terraplanagem
desenvolvidas no solo do imóvel, constituídas de aterros, escavações e re - aterros, destinadas à
regularização da superfície do terreno e preparação das bases e sub-bases de vias, com ou sem auxílio de
equipamentos mecânicos ou maquinário específico.

Art. 308. Constituem infrações de parcelamento de solo passíveis de penalidades:

I - Realizar desmembramento de imóvel sem licença: multa de 6 (seis) URM

por lote resultante de desmembramento;

II - Realizar desmembramento de imóvel em desconformidade com o disposto em licença: multa de 5


(cinco) URM por lote resultante de desmembramento por lote irregular;

III - Realizar implantação de loteamento sem licença para execução de loteamento: multa de 150
(cento e cinqüenta) URM por Hectare irregular;

IV - Realizar implantação de loteamento em desconformidade com a licença para execução de


loteamento: multa de 75 (setenta e cinco) URM por Hectare irregular;

V - Não atender o cronograma de obras de loteamento: multa de 10 (dez) URM a cada 30 (trinta) dias
sem a realização do ajuste do cronograma de obras;

VI - Abrir logradouros sem licença: multa de 30 (trinta) URM;

VI - Abrir logradouros sem licença: multa de 30 (trinta) URM por metro linear; (Redação dada pela Lei
nº 6636/2018)

VII - Abrir logradouros em desconformidade com a licença: multa de 25 (vinte e cinco) URM;

VII - Abrir logradouros em desconformidade com a licença: multa de 25 (vinte e cinco) URM por me -
tro linear; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

VIII - Abrir corredor de servidão sem licença: multa de 10 (dez) URM;

VIII - Abrir corredor de servidão sem licença: multa de 10 (dez) URM por metro linear; (Redação dada
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pela Lei nº 6636/2018)
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IX Política
nossa - Abrir de corredor
Privacidadede servidão em desconformidade com o disposto em licença: multa de 6 (seis)
URM;

IX - Abrir corredor de servidão em desconformidade com o disposto em licença: multa de 6 (seis)

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URM por metro linear; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

X - Alterar traçado ou forma de estrada ou via pública sem prévia licença: multa de 50 (cinqüenta)
URM;

X - Alterar traçado ou forma de estrada ou via pública sem prévia licença: multa de 50 (cinquenta)
URM por metro linear; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 1º As multas dispostas nos incisos VI e VII serão majoradas, no que couber, quando a irregularidade
for realizada com, pelo menos, uma das características descritas nos incisos abaixo:

I - Não for observado o gabarito mínimo para a abertura da via, conforme disposto na legislação
municipal: multa de 20 (vinte) URM;

I - Não for observado o gabarito mínimo para a abertura da via, conforme disposto na legislação mu -
nicipal: multa de 20 (vinte) URM por metro linear; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

II - Ausência de infra-estrutura urbana mínima exigida pela legislação urbanística: multa de 20 (vinte)
URM.

II - Ausência de infraestrutura urbana mínima exigida pela legislação urbanística: multa de 20 (vinte)
URM por metro linear. (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

§ 2º A multa prevista nos incisos I a IV serão majoradas em 100% (cem por cento), não
cumulativamente, quando o parcelamento de solo for realizado em local onde se verifique pelo menos
uma das características descritas nos incisos abaixo:

I - Em terrenos baixos, alagadiços ou sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências


necessárias para assegurar o escoamento das águas;

II - Em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam
previamente sanados;

III - Em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas
exigências específicas que tornem a área adequada ao parcelamento;

IV - Em terrenos cuja estrutura geológica não apresente características de suporte adequadas para
urbanização;

V - Em terrenos ocupados por reservas arborizadas, salvo se estas ficarem preservadas;

VI - Em terrenos ocupados por dunas fixadas por vegetação;

VII - Em áreas de preservação ecológica;

VIII - Em áreas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção;

IX - Quando
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circulação, equipamento comunitário e urbano, bem como espaços livres de uso público, conforme
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disposto na legislação urbanística ou em padrão estabelecido pelo Município;
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X - Realizar parcelamento de imóvel junto à reserva arborizada ou curso d`água sem implantação de
via pública que possibilite acesso aos mesmos, conforme forma determinada pelo Município.

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XI - Realizar movimentação de terra para implantação de loteamento que acarrete prejuízos ao


escoamento e à drenagem do entorno.

CAPÍTULO III
DAS INFRAÇÕES DE ATIVIDADES

Art. 309. Constituem infrações de atividades passíveis de penalidades:

I - Realizar atividade sem alvará de localização e de atividade: multa de 3 (três) URM;

I - Realizar atividade sem alvará de localização e de atividade: multa conforme classificação abaixo
descrita:

a) até 50m2: 3 URM


b) de 50,01 até 100m2: 5 URM
c) de 100,01 até 300m2: 7 URM
d) de 300,01 até 500m2: 10 URM
e) acima de 500m2: 15 URM (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

II - Realizar atividade em desconformidade com o disposto no alvará de localização e de atividade:


multa de 3 (três) URM;

II - Realizar atividade em desconformidade com o disposto no alvará de localização e de atividade:

- multa de 6 (seis) URM; (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

III - Não expor alvará de localização e de atividade em local visível à fiscalização do Poder Público:
multa de 2 (duas) URM;

IV - Realizar atividades de bares e boates com manutenção de quartos de aluguel: multa de 4 (quatro)
URM;

V - Realizar atividade comercial em logradouros públicos sem autorização ou licença: multa de 2


(duas) URM;

VI - Realizar atividade comercial em logradouros públicos em desconformidade com as especificações


constantes da autorização ou licença: multa de 1 (uma) URM;

VII - Realizar atividade comercial sem acessibilidade universal e sem sanitário adaptado a portadores
de necessidades especiais:

- multa de 3 (três) URM; (Redação acrescida pela Lei nº 6636/2018)

§ 1º As multas dispostas nos incisos I e II serão majoradas em 10 (dez) URM, não cumulativamente,
quando a atividade for realizada com pelo menos uma das características descritas nos incisos abaixo:

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I - A atividade implicar em risco à incolumidade pública;
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II -Política
nossa Tratar-se de boates,
bares, cinemas, teatros e congêneres que, pelas suas características, resultem
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em aglomeração de pessoas.

§ 2º As multas dispostas nos incisos V e VI serão majoradas, no que couber, não cumulativamente,

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quando a irregularidade for realizada com pelo menos uma das características descritas nos incisos
abaixo:

I - Utilizado material ou equipamento fixo ao solo multa de 8 (oito) URM;

II - Utilizado material ou equipamento de difícil mobilidade ou de grande porte multa de 6 (seis) URM;

III - A atividade for realizada em área para o qual a mesma é proibida multa de 5 (cinco) URM;

IV - A atividade implicar risco à incolumidade pública multa de 5 (cinco) URM.

Art. 310. Constitui infração relativa ao serviço público impedir a acessibilidade de servidor público
quando da realização de vistorias, levantamentos técnicos e demais atividades, próprias de suas funções:
multa de 2 (duas) URM.

PARTE V - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 311. Revoga-se as disposições em contrário em especial as Leis Municipais 2565/1980, II Plano
Diretor, 2656/81, 2729/82, 2739/82, 2816/83, 2822/83, 2859/84, 2863/84, 2888/85, 2896/85, 2899/85,
2913/85, 2914/85, 2916/85, 2918/85, 2920/85, 2933/85, 2963/86, 2973/86, 3019/87, 3090/87,
3152/88,3174/88, 3255/89, 3263/89, 3277/89, 3307/90, 3454/91, 3537/92, 3576/92, 3700/93, 3854/94,
3907/94, 4132/96, 4139/96, 4164/97, 4203/97, 4301/98, 4715/01, 4819/02, 4845/02, 4857/02, 4861/02,
4881/02, 4927/03, 5053/04, 5110/05, 5116/05, 5208/05, 5217/06.

Art. 312. Toda alteração na presente lei poderá, previamente, ser analisada pela CTPD e pelo CONPLAD.

Art. 313. As despesas decorrentes da presente lei correrão por conta de dotações orçamentárias
próprias.

Art. 314. Para a consecução dos objetivos e para a garantia da efetiva aplicabilidade dos instrumentos
dispostos no Plano Diretor, deverá o Poder Executivo Municipal estabelecer a delimitação precisa, através
de coordenadas geográficas, ou descrição textual, ou utilização de instrumentos similares, das seguintes
áreas:]

I - Área de concentração de Núcleos de Urbanização Específica (mapa M-01);

II - Áreas de Interesse Arqueológico (mapa M-04);

III - Áreas Especiais de Interesse Social (mapa U-07);

IV - Áreas Especiais de Interesse Ambiental Natural (mapa - U-08);

V - Sítio Charqueador (zona de preservação da ambiência - mapa U-11);

VI - Vazios Urbanos (mapa U-12).

Parágrafo único. Fica estabelecido o prazo de um ano, contado do começo da vigência dessa Lei, para
aValorizamos
realização dosua
disposto nesse artigo.
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Art. 315. Os Planos Setoriais e projetos especiais indicados no Plano Diretor deverão ser
implantados no
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prazo de dois anos, devendo ser observadas as disposições pertinentes à gestão democrática da cidade.

Art. 316. O imóvel localizado na Av. Zeferino Costa, junto a área da 8.ª Brigada de Infantaria Motorizada,

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deverá, conforme lei específica, destinar-se ao estabelecimento de unidade de conservação, como parque
municipal (Parque Ecológico da Zona Norte).

Art. 317. O Município deverá providenciar o início dos estudos para a implementação do Plano de
Preservação no prazo de seis meses, a contar da entrada em vigor da presente lei.

Art. 318.Os imóveis nos quais são realizadas atividades culturais e esportivas, há mais de dez anos,
comprovadamente, são passíveis de serem declarados de interesse cultural devendo ser preservados
como tal.

Parágrafo único. O Município deverá realizar no prazo de cento e vinte dias, contados da publicação
desta lei, o mapeamento das áreas indicadas no caput.

Art. 319 Esta Lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação.

Art. 319 - Esta Lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2009. (Redação dada pela Lei nº 5511/2008)

Gabinete do Prefeito de Pelotas, em 11 de setembro de 2008.

Adolfo Antonio Fetter Junior


Prefeito Municipal

Registre-se. Publique-se.

Abel Dourado
Secretário de Governo

ANEXO 01 - LISTA DOS CASOS PASSÍVEIS DE EIV

1. Comércio Atacadista de Resíduos e Sucatas;


2. Galpões de Reciclagem;
3. Estação de Tratamento de Esgoto (ETE);
4. Aterro Sanitário;
5. Cemitérios, Crematórios e Necrotérios;
6. Canis e Gatis;
7. Hospitais;
8. Centros Rurais de Lazer;
9. Hotéis e Motéis;
10. Estádios e Ginásios de Esporte;
11. Centros Comerciais e Shopping Center;
12. Centros Culturais;
13. Estabelecimentos de funcionamento noturno inclusive salões de festa;
14. Clubes Recreativos;
15. Estabelecimentos de comércio atacadista, depósitos e templos religiosos com área construída
superior a 3.000m² (três mil metros quadrados);
16. Estabelecimentos de comércio varejista e serviços com área construída superior a 1.000m² (um mil
metros quadrados);
17. Estabelecimentos
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18. Depósito de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e similares (a partir da classe de armazenamento III do
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DNC);
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19. Estações de radio base, antenas de telefonia móvel, fixa, dados, teledifusão, radiodifusão, radio
amador, estações de alarmes e similares;
20. Equipamentos de Segurança Pública;

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21. Garagens Comerciais para mais de 50 (cinqüenta) veículos;


22. Centrais de carga e transportadoras;
23. Oficinas de reparo de veículos;
24. Terminais de transporte;
25. Garagens de veículos de transporte;
26. Postos de Serviços para veículos com venda de combustível;
27. Depósitos de inflamáveis, tóxicos e equiparáveis;
28. Hortomercados, Hipermercados e Supermercados;
29. Matadouros e Abatedouros;
30. Jogos eletrônicos;
31. Templos e locais de cultos religiosos com área de atividade apartir de 500,00m² (quinhentos metros
quadrados);
32. Parcelamento de solo sob a forma de Loteamentos, Conjuntos Habitacionais, Condomínios
Urbanísticos e Desmembramentos acima de 5.000m² (cinco mil metros quadrados);
33. Atividades agropastoris nas áreas rururbanas;
34. Atividades de Extração de Argila nas áreas rururbanas;
35. Atividades não classificadas;
36. Edificações com altura superior a 25,00m (vinte e cinco metros);
37. Atividades secundárias e terciárias em Zona Rural.

ANEXO I -

LISTA DOS CASOS PASSÍVEISDE


ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV

1. Comércio Atacadista de Resíduos e Sucatas;


2. Galpões de Reciclagem;
3. Estação de Tratamento de Esgoto (ETE);
4. Aterro Sanitário;
5. Cemitérios, Crematórios e Necrotérios;
6. Canis e Gatis;
7. Hospitais;
8. Centros Rurais de Lazer;
9. Hotéis e Motéis;
10. Estádios e Ginásios de Esporte;
11. Centros Comerciais e Shopping Center;
12. Centros Culturais;
13. Estabelecimentos de funcionamento noturno inclusive salões de festa;
14. Clubes Recreativos;
15. Estabelecimentos de comércio atacadista, depósitos e templos religiosos com área construída
superior a 3.000m² (três mil metros quadrados);
16. Estabelecimentos de comércio varejistae serviçoscom áreaconstruída superior a 1.000m² (um mil
metros quadrados);
17. Estabelecimentos de ensino;
18. Depósito de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e similares (a partir da classe de armazenamento III do
DNC);
19. Estações de radio base, antenas de telefonia móvel, fixa, dados, teledifusão, radiodifusão, radio
amador, estações
Valorizamos sua de alarmes e similares;
privacidade
20. Equipamentos de Segurança Pública;
Utilizamos cookies para aprimorar sua experiência neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
21. Garagens Comerciais para mais de 50 (cinqüenta) veículos;
nossa Política de Privacidade
22. Centrais de carga e transportadoras;
23. Oficinas de reparo de veículos, serralherias e correlatos;
24. Terminais de transporte;

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08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

25. Garagens de veículos de transporte;


26. Postos de Serviços para veículos com venda de combustível;
27. Depósitos de inflamáveis, tóxicos e equiparáveis;
28. Hortomercados, Hipermercados e Supermercados;
29. Açougues, Matadouros e Abatedouros;
30. Jogos eletrônicos;
31. Templos e locais de cultos religiosos com área de atividade a partir de 500,00m² (quinhentos metros
quadrados);
32. Parcelamento de solo sob a forma de Loteamentos, Conjuntos Habitacionais e Condomínios
Urbanísticos acima de 5.000m² (cinco mil metros quadrados);
33. Atividades agropastoris nas áreas rururbanas;
34. Atividades de Extração de Argila nas áreas rururbanas;
35. Edificações com altura superior a 25,00m (vinte e cinco metros);
36. Atividades que gerem mais de 200 vagas obrigatórias para estacionamento ou que possuam mais de
5.000 m² de área vinculada à atividade.
37. Ampliações e reformas superiores a 20% (vinte por cento) da área existente, de empreendimentos e
atividades que se enquadram nas exigências de EIV;
38. Atividades não previstas neste Anexo 01, com porte e potencial de impacto similar aos previstos.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

ANEXO 02 - TABELA DE TRECHOS E GRUPOS DE VIAS

VIA TRECHO ENTRE

Av. Viscondessa da Graça

Av. Visconde da Graça


Rua Saturnino de Brito

Av. Cidade de Lisboa 1 Duque de Caxias e BR 116


2 BR 116 e limite urbano
Av. Duque de Caxias

Praça XX de Setembro

Av. Pinheiro Machado 1 Duque de Caxias e Herbert Hadler


2 Herbert Hadler e BR 116

Av. Theodoro Muller


Av. Francisco Caruccio
Av. João Goulart 1 Praça XX de Setembro e Theodoro Muller

2 Theodoro Muller e BR 116


Av. Bento Gonçalves 1 Praça XX de Setembro e Marcílio Dias
2 Marcílio Dias e Rótula do BIG

3 Rótula do BIG e Cidade de Rio Grande


Av. 25 de Julho
Valorizamos sua privacidade 1 Fernando Osório e BR 116

2
Utilizamos cookies para aprimorar sua experiência BRPortal.
neste 116 Aoe limite urbano
clicar em “Aceitar (caract. rural
todos”, você - estrada
concorda com da
nossa Política de Privacidade
Av. Salgado Filho
Rua Marcílio Dias (Bento e FO)

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 116/248
08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

Av. Fernando Osório 1 Curva da Morte (Pç Cap. Nestor Andrade) e Dom
2 Dom Joaquim e Salgado Filho
3 Salgado Filho e Osmar Schuch

4 Osmar Schuch e Leopoldo Brod


5 Leopoldo Brod e BR 116
Av. Dom Joaquim

Av. Leopoldo Brod 1 João Gomes Nogueira e Ildefonso Simões Lopes


2 Ildefonso Simões Lopes e Fernando Osório
3 Fernando Osório e BR 116

Av. Zeferino Costa 1 Salgado Filho e Leopoldo Brod


2 Leopoldo Brod e Alfredo Theodoro Born (Est. Maricás)

Av. República do Líbano

Av. Ildefonso Simões Lopes 1 Salgado Filho e Leopoldo Brod


2 Leopoldo Brod e Alfredo Theodoro Born
Av. Juscelino K. de Oliveira 2 Avenida Bento Gonçalves e Avenida Cidade de Rio

Av. Cidade de Rio Grande

Av. Mário Meneghetti


Av. Ferreira Vianna 1 Rótula do BIG e Estrada do Engenho

2 Estrada do Engenho e Arroio Pelotas


Av. Domingos de Almeida
Av. São Francisco de Paula 1 Bento Gonçalves e Ferreira Vianna

2 Ferreira Vianna e República do Líbano

Av. Adolfo Fetter 1 Arroio Pelotas e Rua Cidade de Braga


2 Cidade de Braga e Cidade de Viseu

3 Cidade de Viseu e General Jose Artigas


4 General José Artigas e Rua 1 - Lot. Vila Assumpção
5 Rua 1 - Lot. Vila Assumpção e Avenida Amazonas

Av. Rio Grande do Sul

Av. José Maria da Fontoura


Av. Amazonas

Grupo 1: Vias arteriais de característica habitacional e atividades de baixo grau de impacto em todos os
portes, e médio grau de impacto - porte mínimo, pequeno e médio:

Valorizamos
Av. Domingos sua privacidade
deAlmeida
Utilizamos cookies para aprimorar sua experiência neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
Av. SãoPolítica
nossa Francisco de Paula, trecho2
de Privacidade

Avenida Bento Gonçalves, trechos 2 e3

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 117/248
08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

Av. 25 de Julho, trecho1

Rua MarcílioDias

Av. DomJoaquim

Av. República doLíbano

Av. Juscelino K. deOliveira

Av. MárioMeneghetti

Av. Adolfo Fetter, trechos 2, 4 e5

Av. Rio Grande doSul

Av. José Maria daFontoura

Av. Amazonas

Av. Cidade de RioGrande

Grupo 2: Vias arteriais com características de uso misto, residencial e atividades de todos os portes, nos
graus de impacto baixo e médio:

Av. Visconde daGraça

Rua Saturnino deBritto

Av. FranciscoCaruccio

Av. Cidade de Lisboa, trecho1

Av. Duque deCaxias

Praça XX de Setembro

Av. Pinheiro Machado, trecho1

Av. TheodoroMuller

Avenida Bento Gonçalves, trecho1

Av. Fernando Osório, trechos 1, 2 e3

Av. Leopoldo Brod, trecho2

Av. Ferreira Vianna,


Valorizamos trecho1
sua privacidade
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Av. São Francisco de Paula, trecho1
nossa Política de Privacidade

Av. Juscelino K. de Oliveira, trecho2

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 118/248
08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

Grupo 3: Vias arteriais com características produtivas e predomínio de atividades de grande porte:

Av. Ildefonso Simões Lopes, trecho1

Av. Zeferino Costa, trecho1

Av. SalgadoFilho

Av. Cidade de Lisboa, trecho2

Av. Pinheiro Machado, trecho2

Av. Viscondessa daGraça

Av. 25 de Julho, trecho2

Av. Leopoldo Brod, trecho1

Av. Zeferino Costa, trecho2

Av. Ildefonso Simões Lopes, trecho2

Av. João Goulart, trechos 1 e2

Av. Fernando Osório, trechos 4 e5

Av. Leopoldo Brod, trecho3

Todas as Rodovias Federais (BRs) no perímetrourbano


Trechos sob proteção ambiental severa:

Av. Ferreira Vianna, trecho2

Av. Adolfo Fetter, trechos 1 e3

Grupo 4: Vias classificadas como COLETORAS no sistema viário público municipal, existentes e projetadas.
Grupo 5: Vias classificadas como locais no sistema viário público municipal.

ANEXO II - LISTA DOS CASOS PASSÍVEISDE


ESTUDO DE IMPACTO DE SEGURANÇA PÚBLICA - EISP

1. Hospitais;
2. Hotéis e Motéis;
3. Estádios e Ginásios de Esporte;
4. Centros Comerciais e Shopping Center;
5. Estabelecimentos de funcionamento noturno inclusive salões de festa;
6. Estabelecimentos decomércioatacadista edepósitos com áreaconstruída superior a 3.000m² (três
mil metros quadrados);
Valorizamos sua privacidade
7. Estabelecimentos de comércio varejistae serviçoscom áreaconstruída superior a 1.000m² (um mil
Utilizamos cookies para aprimorar sua experiência neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
metros quadrados);
nossa Política de Privacidade
8. Estabelecimentos de ensino de qualquer modalidade, em terrenos acima de 1000m²;
9. Garagens Comerciais para mais de 50 (cinquenta) veículos;
10. Centrais de carga e transportadoras;

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08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

11. Postos de Serviços para veículos com venda de combustível;


12. Hortomercados, Hipermercados e Supermercados;
13. Edificações com altura superior a 25,00m (vinte e cinco metros);
14. Transporte e Guarda de Valores;
15. Atividades que gerem mais de 200 vagas obrigatórias para estacionamento ou que possuam mais de
5.000 m² de área vinculada à atividade.
16. Parcelamento de solo sob a forma de Conjuntos Habitacionais e Condomínios Urbanísticos acima de
5.000m² (cinco mil metros quadrados);
17. Atividades não previstas neste Anexo 01, com porte e potencial de impacto similar aos previstos.
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

ANEXO 03 - ESPACIALIZAÇÃO E INCOMODIDADES

INCOMODID GRAU DE
PORTE SISTEMA VIÁRIO ÁREA
ADE IMPACT O

G1, G2, G3, G4, Transição Industrial


01 mínimo e pequeno
G5 AEIS, AEIA1

Transição Industrial
G1, G2, G3, G4,
02 baixo médio Industrial, AEIS,
G5
AEIA1
Transição Industrial
03 grande e excepcional G1, G2, G3, G4
Industrial
G1, G2, G3, G4, Transição Industrial
04 mínimo e pequeno
G5* AEIS, AEIA1

Transição Industrial
05 médio médio G1*, G2, G3
Industrial

Transição Industrial
06 grande e excepcional G2, G3
Industrial
Transição Industrial
07 mínimo e pequeno G3
Industrial

alto Transição Industrial


08 médio -
Industrial
09 grande e excepcional - Industrial

GRAU DE SISTEMA
INCOMODIDA DE PORTE USO ESPECIAL ÁREA
IMPACT O VIÁRIO

mínimo, Transição
G1, G2,
pequeno e UE3, UE4, UE7, UE8 Industrial AEIS,
G3, G4, G5
médio AEIA1
10 baixo
Transição
grande e G1, G2,
UE3, UE4, UE7 Industrial
excepcional G3, G4
AEIA1
Valorizamos sua privacidade mínimo, UE1, UE2, UE3, Transição
G1, G2,
pequeno
Utilizamos cookies para aprimorar sua experiência neste Portal.eAo UE4, UE5, todos”,
clicar em “Aceitar UE6,você concorda com Industrial AEIS,
G3, G4, G5
nossa
11 Política de Privacidade médio médio UE7, UE8 AEIA1, AEIA2

grande e UE1, UE2, UE3, G1, G2, Transição


excepcional UE4, UE5, UE6, UE7 G3, G4 Industrial

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 120/248
08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

Transição
mínimo e UE1, UE3, UE5, G1, G2,
Industrial
pequeno UE6, UE7 G3, G4
Industrial AEIS
12 alto
Transição
médio, grande UE1, UE3, UE5,
G2, G3 Industrial
e excepcional UE6, UE7
Industrial

G1, G2, G3,


13 baixo qualquer RU, RM Transição Industrial AEIS
G4, G5

RC, Conjuntos, Loteamentos G1, G2, G3, Transição Industrial AEIS,


14 médio qualquer
Condomínios G4, G5* AEIA1**

AEIA1: tipos passíveis de ocupação, excluídas APPs, respeitadas as normas estipuladas para a respectiva
AEIA, sob análise e licenciamento do órgão ambiental competente e aval do ETPD.
AEIA2: Quando se tratar de atividades ligadas às questões náuticas e proximidade da água, respeitadas as
normas estipuladas para a respectiva AEIA, sob análise e licenciamento do órgão ambiental competente e
aval do ETPD.
EIV Obrigatório G(*): EIV Obrigatório

** : Em AEIA somente Loteamentos para Sítios de Lazer, respeitadas as normas estipuladas para a
respectiva AEIA, sob análise e licenciamento do órgão ambiental competente e aval do ETPD.

ANEXO III - LEI 6.636/18 TABELA DE TRECHOS E GRUPOS DE VIAS

VIA TRECHO ENTRE

Av. Viscondessa da Graça


Av. Visconde da Graça

Rua Saturnino de Brito


Av. Cidade de Lisboa 1 Duque de Caxias e BR 116
2 BR 116 e limite urbano

Av. Duque de Caxias


Praça XX de Setembro
Av. Pinheiro Machado 1 Duque de Caxias e Herbert Hadler

2 Herbert Hadler e BR 116


Av. Theodoro Muller
Av. Francisco Caruccio

Av. João Goulart 1 Praça XX de Setembro e Theodoro Muller


Valorizamos sua privacidade
2 Theodoro Muller e BR 116
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Av. Bento Gonçalves 1 Praça XX de Setembro e Marcílio Dias
nossa Política de Privacidade
2 Marcílio Dias e Rótula do BIG
3 Rótula do BIG e Cidade de Rio Grande

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 121/248
08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

Av. 25 de Julho 1 Fernando Osório e BR 116


2 e urbano (caract. rural - estrada da Barbuda)

Av. Salgado Filho


Rua Marcílio Dias (Av. Bento
Av. Fernando Osório 1 da Morte(Pça.Cap. Nestor Andrade) e Dom Joaquim

2 Dom Joaquim e Salgado Filho

3 Salgado Filho e Osmar Schuch


4 Osmar Schuch e Leopoldo Brod

5 Leopoldo Brod e BR 116


Av. Dom Joaquim
Av. Leopoldo Brod 1 João Gomes Nogueira e Ildefonso Simões Lopes

2 Ildefonso Simões Lopes e Fernando Osório


3 Fernando Osório e BR 116
Av. Zeferino Costa 1 Salgado Filho e Leopoldo Brod

2 Maricás)
Av. República do Líbano

Av. Ildefonso Simões Lopes 1 Salgado Filho e Leopoldo Brod


2 Leopoldo Brod e Alfredo Theodoro Born

Av. Juscelino K. de Oliveira 1 Av. República do Líbano e Av. Bento Gonçalves


Av. Juscelino K. de Oliveira 2 Av. Bento Gonçalves e Av. Cidade de Rio Grande
Av. Cidade de Rio Grande

Av. Mário Meneghetti

Av. Ferreira Vianna 1 Rótula do BIG e Estrada do Engenho


2 Estrada do Engenho e Arroio Pelotas

Av. Domingos de Almeida


Av. São Francisco de Paula 1 Bento Gonçalves e Ferreira Vianna
2 Ferreira Vianna e República do Líbano

Av. Adolfo Fetter 1 Arroio Pelotas e Rua Cidade de Braga


2 Cidade de Braga e Cidade de Viseu
3 Cidade de Viseu e General Jose Artigas

4 General José Artigas e Rua 1 - Lot. Vila Assumpção


5 Rua 1 - Lot. Vila Assumpção e Avenida Amazonas

Av. Rio Grande do Sul


Valorizamos sua privacidade
Av. José Maria da Fontoura
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Av. Amazonas
nossa Política de Privacidade

Grupo 1: Vias arteriais de característica habitacional e atividades de baixo grau de impacto em todos os
portes, e médio grau de impacto - porte mínimo, pequeno e médio:

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08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

Av. Domingos deAlmeida

Av. São Francisco de Paula, trecho2

Avenida Bento Gonçalves, trechos 2 e3

Av. 25 de Julho, trecho1

Rua MarcílioDias

Av. DomJoaquim

Av. República doLíbano

Av. Juscelino K. de Oliveira, trecho1

Av. MárioMeneghetti

Av. Adolfo Fetter, trechos 2, 4 e5

Av. Rio Grande doSul

Av. José Maria daFontoura

Av.Amazonas

Av. Cidade de RioGrande

Grupo 2: Vias arteriais com características de uso misto, residencial e atividades de todos os portes, nos
graus de impacto baixo e médio:

Av. FranciscoCaruccio

Av. Cidade de Lisboa, trecho1

Av. Duque deCaxias

Praça XX deSetembro

Av. Pinheiro Machado, trecho1

Av. TheodoroMuller

Avenida Bento Gonçalves, trecho1

Av. Fernando Osório, trechos 1, 2 e3


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Av. Leopoldo Brod, trecho2
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Av. Ferreira Vianna, trecho1

Av. São Francisco de Paula, trecho1

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08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

Av. Juscelino K. de Oliveira, trecho2

Grupo 3: Vias arteriais com características produtivas e predomínio de atividades de grande porte:

Av. Visconde daGraça

Rua Saturnino deBritto

Av. Ildefonso Simões Lopes, trecho1

Av. Zeferino Costa, trecho1

Av. SalgadoFilho

Av. Cidade de Lisboa, trecho2

Av. Pinheiro Machado, trecho2

Av. Viscondessa daGraça

Av. 25 de Julho, trecho2

Av. Leopoldo Brod, trecho1

Av. Zeferino Costa, trecho2

Av. Ildefonso Simões Lopes, trecho2

Av. João Goulart, trechos 1 e2

Av. Fernando Osório, trechos 4 e5

Av. Leopoldo Brod, trecho3

Todas as Rodovias Federais (BRs) no perímetrourbano


Trechos sob proteção ambiental severa:

Av. Ferreira Vianna, trecho2

Av. Adolfo Fetter, trechos 1 e3


Grupo 4:Vias classificadas como COLETORAS no sistema viário público municipal, existentes e projetadas.

Grupo 5:Vias constantes do perímetro delimitado pela Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, Av. Dom
Joaquim, Rua Guilherme Wetzel, Avenida Fernando Osório, Rua Lindolfo Collor, Rua Marcílio Dias, Rua D.
PedroII, RuaManducaRodrigues, RuaCondedePortoAlegre, RuaBenjaminConstant, RuaSilveiraCalhecae
novamente Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, com via carroçável de no mínimo 10,00 m (dez metros)
de largura, classificadas
Valorizamos como locais no sistema viário público municipal.
sua privacidade
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Grupo 6:Vias constantes das demais áreas, classificadas como locais no sistema viário público municipal.
nossa Política de Privacidade
(Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

ANEXO 04 - LISTA DE USOS ESPECIAIS

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 124/248
08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

Destinados à saúde: UE1


Hospital, clínicas, casas de saúde.

Destinados à cultura: UE2


Teatro, biblioteca, cinema, auditório, museu, galeria de arte, centro de exposições.

Destinados ao esporte, lazer e recreação: UE3


Clubes, ginásios, estádios, autódromo, kartódromo, pista de motocross, campo de golf, hipódromo,
parque náutico, parques de diversão, camping, academias de ginástica, complexos turísticos de lazer,
parques temáticos, casas noturnas e similares, canchas abertas.

Destinados à educação: UE4


Escolas, cursos, faculdades, universidades.

Destinados à segurança pública: UE5


Delegacia de polícia, posto policial, guarda municipal, corpo de bombeiros, quartel militar, presídio,
colônia penal, casa de correção.

Destinados à terminais de transporte: UE6


Porto, aeroporto, heliporto, rodoviária, estação ferroviária, hangar, estaleiro, marina, ancoradouro,
atracadouro, molhes, porto seco, empresas de transporte.

Destinados à comunicação: UE7


Central telefônica, antena de radiodifusão, antena de teledifusão, antena móvel celular, estação de radio
base de telefonia celular, antenas de sistemas de alarme, telefonia individual, e todo equipamento
emissor de radiação.

Destinados à agricultura urbana: UE8


Atividades de agricultura em zona urbana, com área ocupada máxima de dois hectares - porte mínimo, e
grau de impacto baixo e médio. Exigência de laudo técnico de aptidão do solo, salientando a questão da
contaminação do mesmo, com parecer conclusivo, assinado por Responsável Técnico habilitado. Não se
aplica às atividades silvopastoris (permitidas somente em zona rururbana).

ANEXO IV - ESPACIALIZAÇÃO E INCOMODIDADES

GRAU DE
INCOMODIDADE PORTE SISTEMA VIÁRIO ÁREA
IMPACTO
mínimo e G1, G2, G3, G4, Transição Industrial AEIS,
01 mínimo
pequeno G5, G6 AEIA1

mínimo e G1, G2, G3, G4, Transição Industrial AEIS,


02
pequeno G5, G6 AEIA1
G1, G2, G3, G4, Transição Industrial
03 baixo médio
G5, G6 Industrial, AEIS, AEIA1

grande e G1, G2, G3, G4, Transição Industrial


04
Valorizamos sua privacidade
excepcional G5 Industrial
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https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 125/248
08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

mínimo e G1, G2, G3, G4, Transição Industrial AEIS,


05
pequeno G5, G6* AEIA1
G1*, G2, G3, G4, Transição Industrial
06 médio médio
G5* Industrial
grande e G1, G2, G3, G4, Transição Industrial
07
excepcional G5 Industrial

mínimo e Transição Industrial


08 G3
pequeno Industrial

Transição Industrial
09 alto médio -
Industrial

grande e
10 - Industrial
excepcional

G1, G2, G3, G4,


11 baixo qualquer RU, RM Transição Industrial AEIS
G5, G6

RC, Conjuntos, Loteamentos G1, G2, G3, G4, Transição Industrial AEIS,
12 médio qualquer
Condomínios G5, G6* AEIA1**

AEIA1: tipos passíveis de ocupação, excluídas APPs, respeitadas as normas estipuladas para a respectiva
AEIA, sob análise e licenciamento do órgão ambiental competente e aval do CTPD.
AEIA2: Quando se tratar de atividades ligadas às questões náuticas e proximidade da água, respeitadas as
normas estipuladas para a respectiva AEIA, sob análise e licenciamento do órgão ambiental competente e
aval do CTPD.

EIV Obrigatório G(*): EIVObrigatório

** : Em AEIA somente Loteamentos para Sítios de Lazer, respeitadas as normas estipuladas para a
respectiva AEIA, sob análise e licenciamento do órgão ambiental competente e aval da CTPD. (Redação
dada pela Lei nº 6636/2018)

ANEXO 05 - CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES


SUMÁRIO

1. ATIVIDADES AGROSILVOPASTORIL
2. EXTRAÇÃO E TRATAMENTO DE MINERAIS
3. INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS
4. INDÚSTRIA METALÚRGICA
5. INDÚSTRIA MECÂNICA
6. INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉTRICO, ELETRÔNICO E COMUNICAÇ Õ ES
7. INDÚSTRIA DE MATERIAL DE TRANSPORTE
8. INDÚSTRIA DE MÓVEIS
9. INDÚSTRIA
Valorizamos DE PAPEL E CELULOSE
sua privacidade
10. INDÚSTRIA DA BORRACHA
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11. INDÚSTRIA DE COUROS E PELES
nossa Política de Privacidade
12. INDÚSTRIA QUÍMICA
13. INDÚSTRIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E VETERINÁRIOS
14. INDÚSTRIA DE PERFUMARIAS, SABÕES E VELAS

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15. INDÚSTRIA DE PRODUTOS MATÉRIA PLÁSTICA


16. INDÚSTRIA TÊXTIL
17. INDÚSTRIA DO CALÇADO/VESTUÁRIO/ARTEFATOS DE TECIDOS
18. INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES
19. INDÚSTRIA DE BEBIDAS
20. INDÚSTRIA DO FUMO
21. INDÚSTRIA EDITORIAL E GRÁFICA
22. INDÚSTRIAS DIVERSAS
23. INDÚSTRIA DE MADEIRA
24. RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
25. DERIVADOS DA PECUÁRIA
26. MEIOS DE HOSPEDAGEM
27. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
28. ATIVIDADES DIVERSAS
29. SERVIÇOS DE UTILIDADE
30. TRANSPORTE, TERMINAIS E DEPÓSITOS
31. SERVIÇOS DE TURISMO, CULTURA E LAZER
32. SERVIÇOS DE REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO, OFICINAS E CORRELATOS
33. SERVIÇOS
34. SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
35. RESIDENCIAL E PARCELAMENTO DO SOLO
36. COMUNICAÇÃO
37. ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
38. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
39. ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE
40. COMÉRCIO

ANEXO V - LEI 6.636/2018 CLASSIFICAÇÃO DASATIVIDADES

SUMÁRIO

1. ATIVIDADES AGROSILVOPASTORIS EM ZONA RURURBANA


2. EXTRAÇÃO E TRATAMENTO DE MINERAIS, COM RECUPERAÇÃO DA ÁREA DEGRADADA
3. INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS
4. INDÚSTRIA METALÚRGICA
5. INDÚSTRIA MECÂNICA
6. INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉTRICO, ELETRÔNICO E DE COMUNICAÇÕES
7. INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
8. INDÚSTRIA DE MÓVEIS E ESQUADRIAS
9. INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
10. INDÚSTRIA DA BORRACHA
11. INDÚSTRIA DE COUROS E PELES
12. INDÚSTRIA QUÍMICA
13. INDÚSTRIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E VETERINÁRIOS
14. INDÚSTRIA DE PERFUMARIAS, SABÕES E VELAS
15. INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE MATÉRIA PLÁSTICA
16. INDÚSTRIA TÊXTIL
17. INDÚSTRIAsua
Valorizamos DOprivacidade
CALÇADO/VESTUÁRIO/ARTEFATOS DE TECIDOS
18. INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES
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19. INDÚSTRIA DE BEBIDAS
nossa Política de Privacidade
20. INDÚSTRIA DO FUMO
21. INDÚSTRIA EDITORIAL E GRÁFICA
22. INDÚSTRIAS DIVERSAS

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23. INDÚSTRIA DA MADEIRA


24. RESÍDUOS
25. MEIOS DE HOSPEDAGEM
26. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
27. COMÉRCIO E SERVIÇOS DA ALIMENTAÇÃO E CORRELATOS (EXCETO BARES E CORRELATOS)
28. TRANSPORTE, TERMINAIS E DEPÓSITOS
29. SERVIÇOS DE TURISMO, CULTURA E LAZER
30. SERVIÇOS DE REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO, MONTAGEM, OFICINAS E CORRELATOS
31. SERVIÇOS
32. COMUNICAÇÃO
33. ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
34. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
35. ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE
36. COOPERATIVAS
37. COMÉRCIO
38. ATIVIDADES DIVERSAS (Redação dada pela Lei nº 6636/2018)

CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADE URBANAS E RURAIS

01. ATIVIDADES AGROSILVOPASTORIL

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE OUTROS

ATIVIDADES
01
AGROPECUÁRIAS
01.01 IRRIGAÇÃO
ÁREAIRRIGADA
01.01.01 HA 20A50 >50A250 >250A500 DEMAIS
DEARROZ <20
ÁREA IRRIGADA
01.01.02 HA 20A50 >50A250 >250A500 DEMAIS
OUTRAS CULTURAS <20

BARRAGEM/AÇUDE
01.01.03 HA 5A50 >50A100 >100A300 DEMAIS
PARA IRRIGAÇÃO <5
CANAIS DE
01.01.04 KM 1A5 >5A7 >7A10 DEMAIS
IRRIGAÇÃO/DRENAGEM <1

LIMPEZA E
01.01.05 MANUTENÇÃO DE KM 1A5 >5A7 >7A10 DEMAIS
<1
CANAIS
DIQUES PARA
01.01.06 KM 1A5 >5A7 >7A10 DEMAIS
IRRIGAÇÃO <1
RETIFICAÇÃO DE
01.01.07 CURSOS D`ÁGUA PARA KM 0,5A2,5 >2,5A5 >5A10 DEMAIS
<0,50
IRRIGAÇÃO
Valorizamos sua privacidade
CANALIZAÇÃO COM
01.01.08cookies
Utilizamos REVESTIMENTO DE KMneste Portal. Ao clicar em 2,5A5
para aprimorar sua experiência >5A7concorda>7A10
“Aceitar todos”, você com DEMAIS
<2,5
nossa Política CANAIS
de Privacidade

ARRUAMENTO DE
01.01.09 KM 2,5A5 >5A7 >7A10 DEMAIS
PROPRIEDADESRURAIS <2,5

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CRIAÇÃO DEANIMAIS
01.02
DE PEQUENOPORTE

01.02.01 CRIAÇÃO DE AVES

01.02.01.0 14.000A >36.000A >48.000A


DE CORTE CABEÇAS
1 <14.000 36.000 48.000 60.000

01.02.01.0 30.000A >60.000A >90.000A


DE POSTURA CABEÇAS
2 <30.000 60.000 90.000 120.000

01.02.01.0 30.000A >60.000A >90.000A


DE MATRIZES E OVOS CABEÇAS
3 <30.000 60.000 90.000 120.000

01.02.01.0 PINTOS/MÊ 30.000A >100.000A >600.000A


INCUBATÓRIO
4 S <30.000 100.000 600.000 2.000.000
CRIAÇÃO DE OUTROS
01.02.02
ANIMAIS

01.02.02.0 3.000A >6.000A >12.000A


CUNICULTURA(COELHOS) CABEÇAS
1 <3.000 6.000 12.000 36.000
01.02.02.0 100A >500A
CANIL E GATIL CABEÇAS >200A 500
2 <100 200 1.000
01.02.02.0 APICULTURA(ABELHAS)
CAIXAS 20A50 >50A150 >150A500
3 NATIVAS <20

01.02.02.0 APICULTURA(ABELHAS)
CAIXAS 5A10 >10A25 >25A45
4 EXÓTICAS <5
01.02.02.0 MINHOCULTURA(MINHOCAS) 500A >750A >1000A
M2
5 NATIVAS <500 750 1000 2.000

01.02.02.0 MINHOCULTURA(MINHOCAS) >200A >500A


M2 100A 200
6 EXÓTICAS <100 500 1.000
01.02.02.0 >6000A >12000A
OVINOCULTURA(OVELHAS) CABEÇAS 3000A6000
7 <3000 12000 36000
01.02.02.0 >6000A >12000A
CAPRINOCULTURA(CABRAS) CABEÇAS 3000A6000
8 <3000 12000 36000
CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE
01.03
MÉDIO PORTE
CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE
01.03.01
Valorizamos sua privacidade
MÉDIO PORTE(CONFINADO)
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01.03.01.0
nossa Política deCRIAÇÃO
PrivacidadeDE SUÍNOS
1

01.03.01.0 >300A
CICLO COMPLETO CABEÇAS 100A 300 >600A1.000
1.01 <100 600

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01.03.01.0 UNIDADE DE PRODUÇÃO DE >50A


MATRIZES 20A 50 >200A 400
1.02 LEITÕES <20 200

01.03.01.0 >360A >600A


EM TERMINAÇÃO CABEÇAS 100A 360
1.03 <100 600 1.000

01.03.01.0 >600A >1.600A


CRECHEIRO CABEÇAS 300A 600
1.04 <300 1.600 3.000

01.03.01.0 >450A >1.800A


OUTROS ANIMAIS CABEÇAS 45A 450
1.05 <45 1.800 4.500
CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE
01.04
GRANDE PORTE

CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE
01.04.01
GRANDE PORTE (CONFINADO)

01.04.01.0 >200A
BOVINOS CABEÇAS 50A 200 >400A 600
1 <50 400

01.04.01.0 100A >200A >500A


OUTROS ANIMAIS CABEÇAS DEMAIS ALTO
2 <100 200 500 2.000
01.05 AQUACULTURA
01.05.01 PISCICULTURA

01.05.01.0 PISCICULTURA EM
1 SISTEMA INTENSIVO
UNIDADE DE HA DE
01.05.01.0
PRODUÇÃO DE ÁREA 0,5A1 >1A2 >2A5 DEMAIS MÉDIO
1.01 <0,5
ALEVINOS ALAGADA

UNIDADE DE
HA DE
01.05.01.0 PRODUÇÃO DE
ÁREA 0,5A1 >1A2 >2A5 DEMAIS BAIXO
1.02 ALEVINOS/ESPÉCIES <0,5
ALAGADA
NATIVAS

UNIDADES DE
HA DE
01.05.01.0 PRODUÇÃO DE
ÁREA 0,5A1 >1A2 >2A5 DEMAIS ALTO
1.03 ALEVINOS/ESPÉCIES <0,5
ALAGADA
EXÓTICAS

PISCICULTURA
01.05.01.0
SISTEMA INTENSIVO
2
DE ENGORDA

HA DE
01.05.01.0 sua privacidade
Valorizamos ESPÉCIES NATIVAS ÁREA 2A5 >5A10 >10A50 DEMAIS BAIXO
2.01 <2
ALAGADA
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HA DE
01.05.01.0
ESPÉCIES EXÓTICAS ÁREA 2A5 >5A10 >10A50 DEMAIS ALTO
2.02 <2
ALAGADA

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PISCICULTURA
01.05.01.0
SISTEMA SEMI-
3
INTENSIVO

HA DE
01.05.01.0
ESPÉCIES NATIVAS ÁREA 2A5 >5A10 >10A50
3.01 <2
ALAGADA
HA DE
01.05.01.0
ESPÉCIES EXÓTICAS ÁREA 2A5 >5A10 >10A50
3.02 <2
ALAGADA
01.05.01.0 M2DE 1.000A >3.000A >5.000A
RANICULTURA(RÃS)NATIVAS
3.03 ÁREA ÚTIL <1.000 3.000 5.000 10.000
01.05.01.0 RANICULTURA(RÃS) M2DE
100A300 >300A500 >500A750
3.04 EXÓTICAS ÁREA ÚTIL <100
HA DE
01.05.01.0 CARCINOCULTURA
ÁREA 1A2,5 >2,5A5 >5A10
3.05 (CRUSTÁCEOS)NATIVAS <1
ALAGADA
HA DE
01.05.01.0 CARCINOCULTURA
ÁREA 0,25A0,50 >0,50A0,75 >0,75A1
3.06 (CRUSTÁCEOS)EXÓTICAS <0,25
ALAGADA
HA DE
01.05.01.0 MELACOCULTURA
ÁREA 1A2,5 >2,5A5 >5A10
3.07 (MOLUSCOS)NATIVAS <1
ALAGADA
HA DE
01.05.01.0 MELACOCULTURA
ÁREA 0,25A0,50 >0,50A0,75 >0,75A1
3.08 (MOLUSCOS)EXÓTICAS <0,25
ALAGADA
OUTRAS ATIVIDADES
01.06
AGROPECUÁRIAS

01.06.01 AVIAÇÃO AGRÍCOLA AERONAVE 1A2 >2A4 >4A7


<1
POÇOS DE ABASTECIMENTO
01.06.02 HA 20A50 >50A250 >250A500
DE ÁGUA <20

PARA
PULVERIZAÇÃO
Valorizamos sua privacidade
PROJETOS
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01.06.03 DEASSENTAMENTO HA 20A50 >50A250 >250A500 DEMAIS ALTO
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ECOLONIZAÇÃO

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FLORESTAMENTO
>1.000A >5.000A
01.06.04 COM ESPÉCIES HA >100A1.000 DEMAIS MÉDIO
<100 5.000 25.000
NATIVAS
FLORESTAMENTO
>1.000A >5.000A
01.06.05 COM ESPÉCIES HA >100A1.000 DEMAIS ALTO
<100 5.000 25.000
EXÓTICAS

REFLORESTAMENTO
>1.000A >5.000A
01.06.06 COM ESPÉCIES HA >100A1.000 DEMAIS MÉDIO
<100 5.000 25.000
NATIVAS
REFLORESTAMENTO
>1.000A >5.000A
01.06.07 COM ESPÉCIES HA >100A1.000 DEMAIS ALTO
<100 5.000 25.000
EXÓTICAS

LAVOURAS
01.07
PERMANENTES

01.07.01 PÊSSEGO HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMAIS MÉDIO


<10

01.07.02 CÍTRICOS HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMAIS MÉDIO


<10

01.07.03 ABACAXI HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMAIS MÉDIO


<10

01.07.04 OUTRAS CULTURAS HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMAIS MÉDIO


<10

01.07.05 PASTAGEM HA >100A300 >300A500 >500A1.000 DEMAIS MÉDIO


<100
OUTRAS LAVOURAS
01.07.06 HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMAIS MÉDIO
PERMANENTES <10
LAVOURAS
01.08
TEMPORÁRIAS

01.08.01 MILHO HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMAIS MÉDIO


<10

01.08.02 FEIJÃO HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMA


<10
>1.000A
01.08.03 ARROZ HA >100A500 >500A1.000 DEMA
<100 5.000

01.08.04 BATATA HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMA


<10
Valorizamos sua privacidade >1.000A
01.08.05 SOJA HA >100A500 >500A1.000 DEMA
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01.08.06 LEGUMES HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMA
<10

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01.08.07 FUMO HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMA


<10

ERVAS
01.08.08 HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMA
CONDIMENTAIS <10

01.08.09 ERVAS MEDICINAIS HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMA


<10

OUTRAS LAVOURAS
01.08.10 HA >10A30 >30A50 >50A100 DEMA
TEMPORÁRIAS <10
CULTIVO DEPLANTASE M²DEÁREA
01.08.11 300A500 500A2.000 2.000A5.000 DEMA
FLORESORNAMENTAIS CULTIVADA <300

02. EXTRAÇÃO E TRATAMENTO DE MINERAIS

DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE GRAU


CÓDIGO DA DE EXCEPCIONA
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE L

02.01 MINERAÇÃO
EXTRAÇÃO E
02.01.01 TRATAMENTO
DE MINERAIS
PESQUISA HA DE
02.01.01.0 250A500 >500A >2.000A DEMAIS MÉD
MINERAL ÁREA <250

1 REQUERIDA 2.000 5.000

02.01.01.0 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS


HA 1A5 >5A10 >10A30
2 MINERADAS <1
LAVRA A CÉU ABERTO COM
02.01.02 BENEFICIAMENTO/RECUPERA
ÇÃO DA ÁREA DEGRADADA

HA DEÁREA
02.01.02.01 CALCÁRIO/CAULIM 100A300 >300A500 >500A800
REQUERIDA <100
HA DE
02.01.02.0 CARVÃO/TURFA COMBUSTÍVEIS
ÁREA 100A300 >300A500 >500A800
2 MINERAIS <100
REQUERIDA
MINÉRIO METÁLICO HA DE
02.01.02.0 sua privacidade
Valorizamos
COBRE/OURO/CHUMBO/OUTR ÁREA 100A300 >300A500 >500A800
3 <100
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HA DE
02.01.02.0 GEMAS COM CORTE EM
ÁREA 100A300 >300A500 >500A800
4 TALHEÁGATA/AMETISTA/OUTRAS <100
REQUERIDA

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ROCHA ORNAMENTAL HA DE
02.01.02.0
GRANITO/BASALTO/TALCO/O ÁREA 100A300 >300A500 >500A800
5 <100
UTROS REQUERIDA
HA DE
02.01.02.0 ROCHA PARA USO NA
ÁREA 10A30 >30A100 >100A500
6 CONSTRUÇÃO CIVIL <10
REQUERIDA

HA DE
02.01.02.0
AREIA INDUSTRIAL ÁREA 10A30 >30A100 >100A500
7 <10
REQUERIDA
LAVRA A CÉU ABERTO SEM
02.01.03 BENEFICIAMENTO/RECUPERA
ÇÃO DA ÁREA DEGRADADA

HA DE
02.01.03.0
CALCÁRIO/CAULIM/FOSFATO ÁREA 100A300 >300A500 >
1 <100
REQUERIDA
HA DE
02.01.03.0
CARVÃO/TURFA COMBUSTÍVEIS MINERAIS ÁREA 100A300 >300A500 >
2 <100
REQUERIDA
HA DE
02.01.03.0 MINÉRIO METÁLICO
ÁREA 100A300 >300A500 >
3 COBRE/OURO/CHUMBO/OUTR OS <100
REQUERIDA
HA DE
02.01.03.0 GEMAS COM CORTE EM TALHE
ÁREA 100A300 >300A500 >
4 ÁGATA/AMETISTA/OUTRAS <100
REQUERIDA

ROCHA HA DE
02.01.03.0
ORNAMENTALGRANITO/BASALTO/TALCO/O ÁREA 100A300 >300A500 >
5 <100
UTROS REQUERIDA
HA DE
02.01.03.0
ROCHA PARA USO NA CONSTRUÇÃO CIVIL ÁREA 10A30 >30A100 >
6 <10
REQUERIDA
LAVRA A CÉU ABERTOSEM
BENEFICIAMENTO, EM RECURSOS
02.01.04
HÍDRICOSCOM RECUPERAÇÃO DEÁREAS
DEGRADADAS
HA DE
02.01.04.0
AREIA/CASCALHO ÁREA 10A30 >30A100 >
1 <10
REQUERIDA
LAVRA A CÉU ABERTO SEM
Valorizamos sua privacidade
BENEFICIAMENTO, FORADE RECURSOS
02.01.05
HÍDRICOSCOM
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08/11/2023, 15:29 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

HA DE
02.01.05.0
AREIA/SAIBRO/ARGILA ÁREA 10A30 >30A100 >100A500 DEM
1 <10
REQUERIDA

HA DE
02.01.05.0
AREIA ÁREA 10A30 >30A100 >100A500 DEM
2 <10
REQUERIDA
HA DE
02.01.05.0
SAIBRO ÁREA 10A30 >30A100 >100A500 DEM
3 <10
REQUERIDA

02.01.05.0 HA DEÁREA
ARGILA 10A30 >30A100 >100A500 DEM
4 REQUERIDA <10
02.01.06 LAVRA SUBTERRÂNEA

HA DE
02.01.06.0
ÁGUA MINERAL ÁREA 100A300 >300A500 >500A800 DEM
1 <100
REQUERIDA
LAVRASUBTERRÂNEA
02.01.07
COMBENEFICIAMENTO
HA DE
02.01.07.0 CARVÃO E COMBUSTÍVEIS
ÁREA 100A300 >300A500 >500A800 DEM
1 MINERAIS <100
REQUERIDA

HA DE
02.01.07.0
MINERAIS METÁLICOS ÁREA 100A300 >300A500 >500A800 DEM
2 <100
REQUERIDA

GEMAS COM CORTE EM HA DE


02.01.07.0
TALHE ÁREA 100A300 >300A500 >500A800 DEM
3 <100
ÁGATA/AMETISTA/OUTRAS REQUERIDA
LAVRASUBTERRÂNEA
02.01.08
SEMBENEFICIAMENTO

02.01.08.0 CARVÃO E COMBUSTÍVEIS HA DEÁREA


100A300 >300A500 >500A800 DEM
1 MINERAIS REQUERIDA <100

02.01.08.0 GEMAS HA DE ÁREA


100A300 >300A500 >500A800
2 ÁGATA/AMETISTA/OUTRAS REQUERIDA <100
02.01.08.0 HA DE ÁREA
MINERAIS METÁLICOS 100A300 >300A500 >500A800
2 REQUERIDA <100
Valorizamos
02.01.08.0 sua DRAGAprivacidade
(LICENCIAMENTO
EMBARCAÇÃO 1 - - -
3
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03. INDÚSTRIA DE MINERAIS NÃO METÁLICOS

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PORTE
UNIDADE DE
CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE

03 INDÚSTRIA
03.01 BENEFICIAMENTO
M2DE ÁREA 250A >2.000A >10.000A
03.01.01 COM TINGIMENTO
TERRENO <250 2.000 10.000 40.000

M2DE ÁREA 250A >2.000A >10.000A


03.01.02 SEM TINGIMENTO
TERRENO <250 2.000 10.000 40.000
M2DE ÁREA 250A >2.000A >10.000A
03.01.03 BRITAGEM
TERRENO <250 2.000 10.000 40.000

FABRICAÇÃO DE CAL
M2DE ÁREA 250A >2.000A >10.000A
03.01.04 VIRGEM HIDRATADA OU
TERRENO <250 2.000 10.000 40.000
EXTINTA

FABRICAÇÃO
DETIJOLOS/TELHAS E
03.02
OUTROS ARTIGOS DE
BARRO
M2DE
250A >2.000A >10.000A
03.02.01 COM TINGIMENTO ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
250A >2.000A >10.000A
03.02.02 SEM TINGIMENTO ÁREA DEMAIS MÉDIO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE MATERIAL
03.03
CERÂMICO
M2DE
MATERIAL CERÂMICO EM 250A >2.000A >10.000A
03.03.01 ÁREA DEMAIS MÉDIO
GERAL <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
250A >2.000A >10.000A
03.03.02 ARTEFATOS DE PORCELANA ÁREA DEMAIS MÉDIO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
250A >2.000A >10.000A
03.03.03 MATERIAL REFRATÁRIO ÁREA DEMAIS MÉDIO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE CIMENTO
03.04
ValorizamosCLÍNQUER
sua privacidade
M2DE
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250A >2.000A >10.000A
03.04.01
nossa Política CIMENTO
de Privacidade ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

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M2DE
250A >2.000A >10.000A
03.04.02 CLÍNQUER ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
250A >2.000A >10.000A
03.04.03 PEÇAS DE FIBROCIMENTO ÁREA DEMAIS MÉDIO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

PEÇAS/ORNATOS/PRÉ - M2DE
250A >2.000A >10.000A
03.04.04 MOLDADO/CONCRETO/GESS ÁREA DEMAIS BAIXO
<250 2.000 10.000 40.000
O ÚTIL
M2DE
FABRICAÇÃO DE 250A >2.000A >10.000A
03.04.05 ÁREA DEMAIS MÉDIO
ARGAMASSA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

USINA DE M2DE
250A >2.000A >10.000A
03.04.06 PRODUÇÃO DE ÁREA DEMAIS M
<250 2.000 10.000 40.000
CONCRETO ÚTIL
FABRICAÇÃO DE
03.05 VIDRO E
CRISTAL
ELABORAÇÃO M2DE
250A >2.000A >10.000A
03.05.01 DE VIDRO E ÁREA DEMAIS AL
<250 2.000 10.000 40.000
CRISTAL ÚTIL
ARTEFATOS DE M2DE
250A >2.000A >10.000A
03.05.02 VIDRO E ÁREA DEMAIS M
<250 2.000 10.000 40.000
CRISTAL ÚTIL

FABRICAÇÃO DE
03.06
LÃ DE VIDRO
M2DE
LÃ DE VIDRO E 250A >2.000A >10.000A
03.06.01 ÁREA DEMAIS AL
ASSEMELHADOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
ARTEFATOS DE 250A >2.000A >10.000A
03.06.02 ÁREA DEMAIS AL
FIBRA DE VIDRO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
FABRICAÇÃO DE 250A >2.000A >10.000A
03.06.03 ÁREA DEMAIS AL
ESPELHOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

04. INDÚSTRIA METALÚRGICA

UNIDADE PORTE GRAU


Valorizamos DESCRIÇÃO
sua DA
privacidade
CÓDIGO DE EXCEPCIONA
ATIVIDADE MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
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INDÚSTRIA
04 METALÚRGICA
BÁSICA

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INDÚSTRIA
04.01
SIDERÚRGICA

FABRICAÇÃO DE
M2DE
AÇO E 250A >2.000A >10.000A
04.01.01 ÁREA DEMAIS AL
PRODUTOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
SIDERÚRGICOS

FABRICAÇÃO DE
M2DE
OUTROS 250A >2.000A >10.000A
04.01.01 ÁREA DEMAIS AL
METAIS E SUAS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
LIGAS

M2DE
METALÚRGICA DE METAIS 250A >2.000A >10.000A
04.01.01 ÁREA DEMAIS MÉD
PRECIOSOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
04.02
DE METAIS NÃO FERROSOS
LAMINADOS/LIGAS/ARTEFAT M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.02.01 OS DE METAIS NÃO ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
FERROSOS ÚTIL
RELAMINAÇÃO DE METAIS M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.02.02 NÃO FERROSOS, INCLUSIVE ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
LIGAS ÚTIL
M2DE
PRODUÇÃO DE SOLDAS E 250A >2.000A >10.000A
04.02.03 ÁREA DEMAIS ALTO
ÂNODOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

04.02.04 PRODUÇÃO DE FUNDIDOS


DE FERRO E AÇO M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.02.05 FORJADOS/ARAMES/RELAMIN ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ADOS ÚTIL

M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.02.06 DE OUTROS METAIS ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.02.07 DE ALUMÍNIO ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.02.08 DE CHUMBO ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
Valorizamos sua privacidade M2DE
METALURGIA DO PÓ, 250A >2.000A >10.000A
04.02.09 ÁREA DEMAIS MÉD
INCLUSIVE PEÇAS MOLDADAS
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ÚTIL

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
04.03
METALÚRGICOS

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M2DE
COM TRATAMENTO DE 250A >2.000A >10.000A
04.03.01 ÁREA DEMAIS ALTO
SUPERFÍCIE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

E COM PINTURA
COM TRATAMENTO DE M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.03.02 SUPERFÍCIE E SEM ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL

SEM TRATAMENTO DE
M2DE
SUPERFÍCIE E COM 250A >2.000A >10.000A
04.03.03 ÁREA DEMAIS MÉDIO
PINTURA(EXCETO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
PINCEL)
SEM TRATAMENTO DE M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.03.04 SUPERFÍCIE E SEM ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL

M2DE
GALVANIZAÇÃO A 250A >2.000A >10.000A
04.03.05 ÁREA DEMAIS ALTO
FOGO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
FUNILARIA,
04.04 ESTAMPARIA E
LATOARIA

COM TRATAMENTO DE M2DE


250A >2.000A >10.000A
04.04.01 SUPERFÍCIE E COM ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL
COM TRATAMENTO DE M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.04.02 SUPERFÍCIE E SEM ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL
SEM TRATAMENTO DE
M2DE
SUPERFÍCIE E COM 250A >2.000A >10.000A
04.04.03 ÁREA DEMAIS MÉDIO
PINTURA(EXCETO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
PINCEL)
SEM TRATAMENTO DE M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.04.04 SUPERFÍCIE E COM ÁREA DEMAIS MÉDIO
<250 2.000 10.000 40.000
PINTURA A PINCEL ÚTIL

SEM TRATAMENTO DE M2DE


250A >2.000A >10.000A
04.04.05 SUPERFÍCIE E SEM ÁREA DEMAIS MÉDIO
<250 2.000 10.000 40.000
PINCEL ÚTIL
FABRICAÇÃO DE TELAS
04.05
DE
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ARAME E ARTEFATOS
ARAMADOS
COM TRATAMENTO DE M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.05.01 SUPERFÍCIE E COM ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL
COM TRATAMENTO DE M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.05.02 SUPERFÍCIE E SEM ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL

SEM TRATAMENTO DE
M2DE
SUPERFÍCIE E COM 250A >2.000A >10.000A
04.05.03 ÁREA DEMAIS MÉDIO
PINTURA(EXCETO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
PINCEL)

SEM TRATAMENTO DE M2DE


250A >2.000A >10.000A
04.05.04 SUPERFÍCIE E COM ÁREA DEMAIS MÉDIO
<250 2.000 10.000 40.000
PINTURA A PINCEL ÚTIL
SEM TRATAMENTO DE M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.05.05 SUPERFÍCIE E SEM ÁREA DEMAIS MÉDIO
<250 2.000 10.000 40.000
PINCEL ÚTIL
TÊMPERA E
M2DE
CEMENTAÇÃO DE AÇO, 250A >2.000A >10.000A
04.05.06 ÁREA DEMAIS ALTO
RECOZIMENTO DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
ARAME
RECUPERAÇÃO DE M2DE
250A >2.000A >10.000A
04.05.06 EMBALAGENS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
METÁLICAS ÚTIL

5. INDÚSTRIA MECÂNICA

PORTE GRAU
DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE
CÓDIGO GRAN EXCEP
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO
DE CIONAL
INDÚSTRIA
05
MECÂNICA
FABRICAÇÃO DE
05.01
MÁQUINAS

E APARELHOS

COM TST, COM M2DE


>2.000A >10.000A
05.01.01 FUNDIÇÃO
Valorizamos sua privacidadeE ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
COM PINTURA ÚTIL
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COM M2DE
de Privacidade
>2.000A >10.000A
05.01.02 FUNDIÇÃO E SEM ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL

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08/11/2023, 15:30 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

COM TST, SEM M2DE


>2.000A >10.000A
05.01.03 FUNDIÇÃO E SEM ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL
COM TST, SEM M2DE
>2.000A >10.000A
05.01.04 FUNDIÇÃO E ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
COM PINTURA ÚTIL

SEM TST, COM M2DE


>2.000A >10.000A
05.01.05 FUNDIÇÃO E ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
COM PINTURA ÚTIL
SEM TST, SEM M2DE
>2.000A >10.000A MÉDI
05.01.06 FUNDIÇÃO E ÁREA >250A2.000 DEMAIS
<250 10.000 40.000 O
COM PINTURA ÚTIL

SEM TST, COM M2DE


>2.000A >10.000A
05.01.07 FUNDIÇÃO E SEM ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL
SEM TST, SEM M2DE
>2.000A >10.000A MÉDI
05.01.08 FUNDIÇÃO E SEM ÁREA >250A2.000 DEMAIS
<250 10.000 40.000 O
PINTURA ÚTIL
FABRICAÇÃO DE
UTENSÍLIOS,
05.02
PEÇAS E
ACESSÓRIOS

COM TST, COM M2DE


>2.000A >10.000A
05.02.01 FUNDIÇÃO E ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
COM PINTURA ÚTIL

COM TST, COM M2DE


>2.000A >10.000A
05.02.02 FUNDIÇÃO E ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
SEM PINTURA ÚTIL
COM TST, SEM M2DE
>2.000A >10.000A
05.02.03 FUNDIÇÃO E SEM ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL

COM TST, SEM M2DE


>2.000A >10.000A
05.02.04 FUNDIÇÃO E ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
COM PINTURA ÚTIL
SEM TST, COM M2DE
>2.000A >10.000A
05.02.05 FUNDIÇÃO E ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
COM PINTURA ÚTIL

SEM TST, SEM M2DE


>2.000A >10.000A MÉDI
05.02.06 FUNDIÇÃO
Valorizamos E ÁREA
sua privacidade >250A2.000 DEMAIS
<250 10.000 40.000 O
COM PINTURA ÚTIL
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>2.000A >10.000A
05.02.07 FUNDIÇÃO E SEM ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 141/248
08/11/2023, 15:30 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

SEM TST, SEM M2DE


>2.000A >10.000A MÉDI
05.02.08 FUNDIÇÃO E SEM ÁREA >250A2.000 DEMAIS
<250 10.000 40.000 O
PINTURA ÚTIL
M2DE
COM >2.000A >10.000A MÉDI
05.02.09 ÁREA >250A2.000 DEMAIS
MICROFUSÃO <250 10.000 40.000 O
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE
05.03 AUTOPEÇAS E
MOTOPEÇAS
COM TST, COM M2DE
>2.000A >10.000A
05.03.01 FUNDIÇÃO E ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
COM PINTURA ÚTIL
COM TST, COM
M2DE >2.000A >10.000A
05.03.02 FUNDIÇÃO E SEM >250A2.000 DEMAIS ALTO
ÁREA <250 10.000 40.000
PINTURA

ÚTIL

COM TST, SEM M2DE


>2.000A >10.000A
05.03.03 FUNDIÇÃO E SEM ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL

COM TST, SEM M2DE


>2.000A >10.000A
05.03.04 FUNDIÇÃO E COM ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL
SEM TST, COM M2DE
>2.000A >10.000A
05.03.05 FUNDIÇÃO E COM ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL

SEM TST, SEM M2DE


>2.000A >10.000A MÉDI
05.03.06 FUNDIÇÃO E COM ÁREA >250A2.000 DEMAIS
<250 10.000 40.000 O
PINTURA ÚTIL
SEM TST, COM M2DE
>2.000A >10.000A
05.03.07 FUNDIÇÃO E SEM ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
<250 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL
SEM TST, SEM M2DE
>2.000A >10.000A MÉDI
05.03.08 FUNDIÇÃO E SEM ÁREA >250A2.000 DEMAIS
<250 10.000 40.000 O
PINTURA ÚTIL
M2DE
COM USO DE >2.000A >10.000A
05.03.09 ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
ASBESTOS <250 10.000 40.000
ÚTIL
FABRICAÇÃO DE
ValorizamosCHASSIS
sua privacidade M2DE
PARA >2.000A >10.000A
05.03.10 ÁREA >250A2.000 DEMAIS ALTO
VEÍCULOS
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5. INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉTRICO, ELETRÔNICO E COMUNICAÇ Õ ES

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DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE


CÓDIGO DA DE EXCEPCIONA GRAU
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
L
IND.DE
MATERIAL
06 ELÉTRICO,
ELETRÔNICO
E

COMUNICAÇÕES
MATERIAL
06.01 ELÉTRICO/ELETRÔNICO/EQUIPAMENTO
PARA COMUNICAÇÕES/INFORMÁTIC A
M2DE
>2.000A >10.000A
06.01.01 COM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE ÁREA >250A2.000
<250 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
>2.000A >10.000A
06.01.02 SEM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE ÁREA >250A2.000
<250 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
FABRICAÇÃO DE PILHAS, BATERIAS E >2.000A >10.000A
06.01.03 ÁREA >250A2.000
SIMILARES <250 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
>2.000A >10.000A
06.01.04 RECUPERAÇÃO DE BATERIAS ÁREA >250A2.000
<250 10.000 40.000
ÚTIL
FABRICAÇÃO DE APARELHOS
06.01.05
ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS

M2DE
>2.000A >10.000A
06.01.06 COM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE ÁREA >250A2.000
<250 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
>2.000A >10.000A
06.01.07 SEM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE ÁREA >250A2.000
<250 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
>2.000A >10.000A
06.01.08 FABRICAÇÃO DE LÂMPADAS ÁREA >250A2.000
<250 10.000 40.000
ÚTIL

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5. INDÚSTRIA DE MATERIAL DE TRANSPORTE
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CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE UNIDADE PORTE

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DE EXCEPCIO GRA
MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
MEDIDA NAL U

INDÚSTRIA DE
07 MATERIAL DE
TRANSPORTE

FABRICAÇÃO,
MONTAGEM E
07.01
REPARAÇÃO DE
VEÍCULOS
07.01.01 RODOVIÁRIOS
AUTOMÓVEIS E
M2DE
07.01.01 CAMIONETES >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALTO
.01 (INCLUSIVE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CABINE DUPLA)

M2DE
07.01.01 CAMINHÕES E >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALTO
.02 ÔNIBUS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
MOTOS,
M2DE
07.01.01 BICICLETAS, >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALTO
.03 TRICICLOS E <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
SIMILARES
REBOQUES, M2DE
07.01.01 >250A >2.000A >10.000A
CARROCERIAS E ÁREA DEMAIS ALTO
.04 <250 2.000 10.000 40.000
TREILERS ÚTIL
FABRICAÇÃO DE M2DE
07.01.01 >250A >2.000A >10.000A
PEÇAS E ÁREA DEMAIS ALTO
.05 <250 2.000 10.000 40.000
ACESSÓRIOS ÚTIL
07.01.02 FERROVIÁRIOS
TRENS, M2DE
07.01.02 >250A >2.000A >10.000A
LOCOMOTIVAS E ÁREA DEMAIS ALTO
.01 <250 2.000 10.000 40.000
VAGÕES ÚTIL
MANUTENÇÃO E
M2DE
07.01.02 ABASTECIMENTO >250A >2.000A >10.000A MÉD
ÁREA DEMAIS
.02 DE <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
LOCOMOTIVAS
07.01.03 AEROVIÁRIOS
M2DE
07.01.03 >250A >2.000A >10.000A
AERONAVES ÁREA DEMAIS ALTO
.01 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

07.01.03 HIDROVIÁRIOS
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EMBARCAÇÕES E M2DE
07.01.03 >250A >2.000A >10.000A
ESTRUTURAS ÁREA DEMAIS ALTO
.01 <250 2.000 10.000 40.000
FLUTUANTES ÚTIL

M2DE
07.01.03 BARCOS EM FIBRA >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALTO
.02 DE VIDRO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
TRATORES E M2DE
07.01.03 >250A >2.000A >10.000A
MÁQUINAS DE ÁREA DEMAIS ALTO
.03 <250 2.000 10.000 40.000
TERRAPLANAGEM ÚTIL

CRONÔMETROS
M2DE
07.01.03 ERELÓGIOS, COM >250A >2.000A >10.000A MÉDI
ÁREA DEMAIS
.04 FABRICAÇÃO <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
DEPEÇAS
FABRICAÇÃO E
M2DE
07.01.03 MONTAGEM E >500A >1000A
ÁREA >250A500 DEMAIS ALTO
.05 REPAROS DE <250 1000 5.000
ÚTIL
OUTROS VEÍCULOS

5. INDÚSTRIA DE MÓVEIS

UNIDADE PORTE
CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE DE E
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
N

08 INDÚSTRIA DE MÓVEIS

FABRICAÇÃO DE MÓVEIS DE
08.01
MADEIRA/BAMBU/VIME/JUNCO
08.01.01 COM ACESSÓRIOS DE METAL
COM TRATAMENTO DE M2DE
08.01.01 >250A >2.000A >10.000A
SUPERFÍCIE E COM ÁREA D
.01 <250 2.000 10.000 40.000
PINTURA(EXCETO PINCEL) ÚTIL

M2DE
08.01.01 COM TRATAMENTO DE >250A >2.000A >10.000A
ÁREA D
.02 SUPERFÍCIE E SEM PINTURA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
SEM TRATAMENTO DE M2DE
08.01.01 >250A >2.000A >10.000A
SUPERFÍCIE E COM ÁREA D
.03 <250 2.000 10.000 40.000
PINTURA(EXCETO PINCEL) ÚTIL

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SEM TRATAMENTO DE M2DE
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SUPERFÍCIE E COM ÁREA DEMAIS
.04
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PINTURA A PINCEL ÚTIL

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SEM TRATAMENTO DE M2DE


08.01.01 >250A >2.000A >10.000A MÉDI
SUPERFÍCIE E SEM ÁREA DEMAIS
.05 <250 2.000 10.000 40.000 O
PINTURA ÚTIL

SEM ACESSÓRIOS DE
08.01.02
METAL

COM M2DE
08.01.02 >250A >2.000A >10.000A MÉDI
PINTURA(EXCETO ÁREA DEMAIS
.01 <250 2.000 10.000 40.000 O
PINCEL) ÚTIL
M2DE
08.01.02 COM PINTURA A MÉDI
ÁREA
.02 PINCEL O
ÚTIL

M2DE
08.01.02 >250A >2.000A >10.000A MÉDI
SEM PINTURA ÁREA DEMAIS
.03 <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A


08.02 DEMAIS
MÓVEIS DE METAIS <250 2.000 10.000 40.000

COM TRATAMENTO DE M2DE


>250A >2.000A >10.000A
08.02.01 SUPERFÍCIE E COM ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
PINTURA ÚTIL
COM TRATAMENTO DE M2DE
08.02.02 >250A >2.000A >10.000A DEMAIS ALTO
SUPERFÍCIE E ÁREA <250

COM PINTURA ÚTIL 2.000 10.000 40.000


SEM TRATAMENTO M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
08.02.03 DE SUPERFÍCIE E ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
COM PINTURA ÚTIL
SEM TRATAMENTO M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
08.02.04 DE SUPERFÍCIE E SEM ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
PINTURA ÚTIL
FABRICAÇÃO DE
>250A >2.000A >10.000A
08.03 MÓVEIS MOLDADOS DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
DE MAT.PLÁSTICO

M2DE
COM TRATAMENTO >250A >2.000A >10.000A
08.03.01 ÁREA DEMAIS ALTO
DE SUPERFÍCIE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
SEM TRATAMENTO >250A >2.000A >10.000A MÉDI
08.03.02 ÁREA DEMAIS
DE SUPERFÍCIE <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

ValorizamosFABRICAÇÃO
sua privacidade DE >250A >2.000A >10.000A
08.04 ESTOFADOS E DEMAIS
<250 Ao2.000
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COLCHÕES
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M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
08.04.01 COLCHÕES ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

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M2DE >250A >2.000A >10.000A


08.04.02 ESTOFADOS DEMAIS BAIXO
ÁREA ÚTIL <250 2.000 10.000 40.000

5. INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

UNIDADE PORTE
CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE DE EXCE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
NAL
INDÚSTRIA DE PAPEL E
09.01
CELULOSE

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
09.01.01 FABRICAÇÃO DE CELULOSE ÁREA DEMA
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
FABRICAÇÃO DE PAPEL, M2DE
>250A >2.000A >10.000A
09.01.02 PAPELÃO, CARTOLINA E ÁREA DEMA
<250 2.000 10.000 40.000
CARTÃO ÚTIL

FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS
DE
09.02
PAPEL/PAPELÃO/CARTOLINA
E CARTÃO

M2DE
COM OPERAÇÕES >250A >2.000A >10.000A
09.02.01 ÁREA DEMA
MOLHADAS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
09.03 COM OPERAÇÕES SECAS
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
09.03.01 COM IMPRESSÃO GRÁFICA ÁREA DEMA
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
SEM IMPRESSÃO >250A >2.000A >10.000A
09.03.02 ÁREA DEMAIS BAIXO
GRÁFICA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
FABRICAÇÃO DE
M2DE
ARTIGOS DIVERSOS >250A >2.000A >10.000A MÉDI
09.03.03 ÁREA DEMAIS
FIBRA PRENSADA <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
OU ISOLANTE
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10. INDÚSTRIA
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UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCIO
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
NAL

INDÚSTRIA DA
10
BORRACHA

M2DE
BENEFICIAMENTO DE >250A >2.000A >10.000A
10.01 ÁREA DEMAIS
BORRACHA NATURAL <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
10.02 ARTIGOSE ARTEFATOS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
DEBORRACHA ÚTIL
FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
10.03 PNEUMÁTICOS E ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
CÂMARAS DE AR ÚTIL

FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
10.04 LAMINADOS E FIOS DE ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
BORRACHA ÚTIL
FABRICAÇÃO DE
ESPUMA DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
10.05 BORRACHA E ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
ARTEFATOS DE ÚTIL
ESPUMA
M2DE
RECUPERAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A
10.06 ÁREA DEMAIS
SUCATA DE BORRACHA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
RECONDICIONAMENTO >250A >2.000A >10.000A
10.07 ÁREA DEMAIS
DE PNEUMÁTICOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

11. INDÚSTRIA DE COUROS E PELES

CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE UNIDADE PORTE GRAU

DE EXCEPCIO
MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
MEDIDA NAL
INDÚSTRIA DE COUROS
11
E PELES
CURTIMENTO E
Valorizamos sua privacidade
OUTRAS
11.01
PREPARAÇÕES/COUROS
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nossa Política E
dePELES
Privacidade

11.01.01 CURTIMENTO

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SECAGEM E SALGA DE M2DE


11.01.01 >250A >2.000A >10.000A
COUROS E PELES(ZONA ÁREA DEMAIS
.01 <250 2.000 10.000 40.000
RURAL) ÚTIL
PELES
11.02 BOVINAS/CAPRINAS E
EQÜINAS

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
11.02.01 COMPLETO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
ATÉ WET BLUE OU >250A >2.000A >10.000A
11.02.02 ÁREA DEMAIS
ATANADO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
11.02.03 PELE OVINA ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
11.03 ACABAMENTO

M2DE
A PARTIR DE WET BLUE >250A >2.000A >10.000A
11.03.01 ÁREA DEMAIS
OU ATANADO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
A PARTIR DE COURO >250A >2.000A >10.000A
11.03.02 ÁREA DEMAIS
SEMI-ACABADO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
FABRICAÇÃO DE COLA >250A >2.000A >10.000A
11.03.03 ÁREA DEMAIS
ANIMAL <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
OUTRAS
11.04
TRANSFORMAÇÕES

FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DIVERSOS M2DE
>250A >2.000A >10.000A
11.04.01 DE CHIFRES, OSSOS, ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
COURO E PELES ÚTIL
(EXCETO CALÇADOS)

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
11.04.02 OSSOS PARA CÃES ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
ARTESANATO DE >250A >2.000A >10.000A
11.04.03 ÁREA DEMAIS BAIXO
COURO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
Valorizamos sua privacidade
FABRICAÇÃO DE
M2DEneste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
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MALAS, VALISES, >250A >2.000A >10.000A
11.04.04
nossa Política de Privacidade ÁREA DEMAIS MÉDIO
BOLSAS E ARTIGOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
DE COURO

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 149/248
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LAVAGEM,
M2DE
SECAGEM E >250A >2.000A >10.000A
11.04.05 ÁREA DEMAIS ALTO
TINGIMENTO DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
LÃS

FABRICAÇÃO DE
M2DE
CAPAS E ESTOFADOS >250A >2.000A >10.000A
11.04.06 ÁREA DEMAIS MÉDIO
DE COURO PARA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
VEÍCULOS

10. INDÚSTRIA QUÍMICA

UNIDADE PORTE
CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE DE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO G

12.01 INDÚSTRIA QUÍMICA GERAL


M2DE
PRODUÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS >250A >2.000A >
12.01.01 ÁREA
ORGÂNICAS E INORGÂNICAS <250 2.000 10.000 4
ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >
12.01.02 PRODUÇÃO DE GASES INDUSTRIAIS ÁREA
<250 2.000 10.000 4
ÚTIL
M2DE
>250A >2.000A >
12.01.03 PRODUÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ÁREA
<250 2.000 10.000 4
ÚTIL
M2DE
PÓLVORA/EXPLOSIVO/DETONANTES/FÓ >250A >2.000A >
12.01.04 ÁREA
SFORO/MUNIÇÃO/ PIROTÉCNICOS <250 2.000 10.000 4
ÚTIL

CONCENTRADO M2DE
>250A >2.000A >
12.01.05 AROMÁTICONATURAL/ARTIFICIAL/SINTÉTICO ÁREA
<250 2.000 10.000 4
MESCLA ÚTIL
M2DE
PRODUTOS DE LIMPEZA/ >250A >2.000A >
12.01.06 ÁREA
POLIMENTO/DESINFETANTE <250 2.000 10.000 4
ÚTIL
M2DE
12.01.07 FERTILIZANTES E >250A >2.000A >
ÁREA <250

AGROQUÍMICOS ÚTIL 2.000 10.000 40.000


M2DE
Valorizamos sua privacidade >250A >2.000A >10.000A MÉD
12.01.08 MISTURA DE FERTILIZANTES ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
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M2DE
ÁLCOOL ETÍLICO/METANOL E >250A >2.000A >10.000A
12.01.09 ÁREA DEMAIS ALTO
SIMILARES <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

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M2DE
FRACIONAMENTO DE >250A >2.000A >10.000A MÉD
12.01.10 ÁREA DEMAIS
PRODUTOS QUÍMICOS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
RECUPERAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A MÉD
12.01.11 ÁREA DEMAIS
PRODUTOS QUÍMICOS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.01.12 RECUPERAÇÃO DE METAIS ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
FABRICAÇÃO DE BIOCIDAS E
12.02
AGROTÓXICOS

M2DE
INSETICIDAS/GERMICIDAS E >250A >2.000A >10.000A
12.02.01 ÁREA DEMAIS ALTO
FUNGICIDAS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
12.03 AGROTÓXICOS

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.03.01 AGROTÓXICOS BIOLÓGICOS ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
AGROTÓXICOS NÃO >250A >2.000A >10.000A
12.03.02 ÁREA DEMAIS ALTO
BIOLÓGICOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
12.04 PETRÓLEO/ROCHA/MADEIRA

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS M2DE


>250A >2.000A >10.000A
12.04.01 DERIVADOS DE ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
PROCESSAMENTO ÚTIL
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.04.02 REFINARIA DE PETRÓLEO ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
PRODUÇÃO DE RESINAS DE >250A >2.000A >10.000A
12.04.03 ÁREA DEMAIS ALTO
MADEIRA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
EXTRAÇÃO DE TANINO >250A >2.000A >10.000A
12.04.04 ÁREA DEMAIS ALTO
VEGETAL <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.04.05 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
Valorizamos sua privacidade
M2DE
MATERIAIS PETROQUÍMICOS >250A >2.000A >10.000A
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BÁSICOS <250 2.000 10.000 40.000
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USINA DE ASFALTO E CONCRETO


12.05
ASFÁLTICO

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M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.05.01 A QUENTE ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.05.02 A FRIO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

PRODUÇÃO DE
ÓLEO/GORDURA/CERA M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.05.03 VEGETAL/ANIMAL/ESSENCIAL E ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
OUTROS PRODUTOS DE ÚTIL
DESTILAÇÃO DA MADEIRA

RECUPERAÇÃO/REFINO DE
12.06 SOLVENTES/ÓLEOS
MINERAIS/VEGETAIS/ANIMAIS
M2DE
RE-REFINO DE ÓLEOS >250A >2.000A >10.000A
12.06.01 ÁREA DEMAIS
LUBRIFICANTES <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.06.02 RECUPERAÇÃO DE SOLVENTES ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.06.03 RECUPERAÇÃO DE ÓLEOS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
MISTURA DE GRAXAS >250A >2.000A >10.000A
12.06.04 ÁREA DEMAIS
LUBRIFICANTES <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.06.05 RESINAS/ADESIVOS FIBRAS/FIOS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
ARTIFICIAIS E SINTÉTICOS ÚTIL
FABRICAÇÃO DE TINTA ESMALTE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.06.06 LACA/VERNIZ/IMPERMEABILIZANTE ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000
SOLVENTE/SECANTE/COLA ÚTIL

M2DE
12.06.07 TINTA COM PROCESSAMENTO >250A >2.000A >10.000A DEMAIS
ÁREA <250

A SECO ÚTIL 2.000 10.000 40.000 O

FABRICAÇÃO DE
M2DE
COMBUSTÍVEIS NÃO >250A >2.000A >10.000A
12.06.08 ÁREA DEMAIS ALTO
DERIVADOS DO <250 2.000 10.000 40.000
Valorizamos sua privacidade ÚTIL
PETRÓLEO
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M2DE
de Privacidade DE >250A >2.000A >10.000A
12.06.09 ÁREA DEMAIS ALTO
OUTRAS TINTAS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 152/248
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OUTROS PRODUTOS
12.07
QUÍMICOS
PREPARAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
12.07.01 PURIFICADORES ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
AROMÁTICOS ÚTIL

10. INDÚSTRIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E VETERINÁRIOS

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCIOGRAU
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
NAL

INDÚSTRIA DE
PRODUTOS
13.01
FARMACÊUTICOS
E VETERINÁRIOS
FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
13.01.01 PRODUTOS ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
FARMACÊUTICOS ÚTIL
PRODUTOS DE
M2DE
HIGIENE >250A >2.000A >10.000A
13.01.02 ÁREA DEMAIS MÉD
PESSOAL <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
DESCARTÁVEIS

FARMÁCIA DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
13.01.03 MANIPULAÇÃO E ÁREA DEMAIS MÉD
<250 2.000 10.000 40.000
SIMILARES ÚTIL
FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
13.01.04 PRODUTOS ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
VETERINÁRIOS ÚTIL
FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
13.01.05 PRODUTOS ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
HOMEOPÁTICOS ÚTIL

11. INDÚSTRIA DE PERFUMARIAS, SABÕES E VELAS

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA GRA
CÓDIGO DE EXCEPCIO
ATIVIDADE MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE U
MEDIDA NAL

INDÚSTRIA DE
14.01 PERFUMARIAS,
SABÕES E VELAS
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FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
14.01.01 PRODUTOS DE ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
PERFUMARIA ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
14.01.02 COSMÉTICOS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE
14.01.03 SABÕES E
SABONETES
M2DE
COM EXTRAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A
14.01.04 ÁREA DEMAIS ALTO
LANOLINA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
SEM EXTRAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
14.01.05 ÁREA DEMAIS
LANOLINA <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
FABRICAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A
14.01.06 ÁREA DEMAIS ALTO
SEBO INDUSTRIAL <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
FABRICAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A
14.01.07 ÁREA DEMAIS ALTO
DETERGENTES <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

FABRICAÇÃO M2DE
>250A >2.000A >10.000A
14.01.08 DEVELAS COMUNS ÁREA DEMAIS BAIXO
<250 2.000 10.000 40.000
EARTÍSTICAS ÚTIL

10. INDÚSTRIA DE PRODUTOS MATÉRIA PLÁSTICA

DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE


GRA
CÓDIGO DA DE EXCEPCIO U
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
NAL

FABRICAÇÃO
DE
15.01 ARTEFATOS
DE MATÉRIA
PLÁSTICA

COM
M2DE
TRATAMENTO >250A >2.000A >10.000A
15.01.01 ÁREA DEMAIS ALTO
DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
SUPERFÍCIE
SEM
M2DE
TRATAMENTO >250A >2.000A >10.000A MÉDI
15.01.02 ÁREA DEMAIS
ValorizamosDEsua privacidade <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
SUPERFÍCIE
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nossa Política COM
de Privacidade M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
15.01.03 IMPRESSÃO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
GRÁFICA ÚTIL

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M2DE
SEM IMPRESSÃO >250A >2.000A >10.000A
15.01.04 ÁREA DEMAIS BAIXO
GRÁFICA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE
M2DE
CANOS/TUBOS E >250A >2.000A >10.000A
15.01.05 ÁREA DEMAIS BAIXO
CONEXÕES <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
PLÁSTICAS

FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
15.01.06 ARTEFATOS DE ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ACRÍLICO ÚTIL
FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
15.01.07 LAMINADOS ÁREA DEMAIS BAIXO
<250 2.000 10.000 40.000
PLÁSTICOS ÚTIL

10. INDÚSTRIA TÊXTIL

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE G
EXCEPCIO
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
NAL

16.01 BENEFICIAMENTO
16.01.02 DE FIBRAS TÊXTEIS

M2DE
16.01.02 >250A >2.000A >10.000A
VEGETAIS ÁREA DEMAIS
.01 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
16.01.02 >250A >2.000A >10.000A
ARTIFICIAIS/SINTÉTICAS ÁREA DEMAIS
.02 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

DE MATERIAIS TÊXTEIS
16.01.03
DE ORIGEM ANIMAL
M2DE
16.01.03 >250A >2.000A >10.000A
COM LAVAGEM DE LÃ ÁREA DEMAIS
.01 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
16.01.03 >250A >2.000A >10.000A
SEM LAVAGEM DE LÃ ÁREA DEMAIS ALTO
.02
Valorizamos sua privacidade <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
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FIAÇÃO E/OU
16.01.04
nossa Política de Privacidade
TECELAGEM

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M2DE
16.01.04 >250A >2.000A >10.000A
COM TINGIMENTO ÁREA DEMAIS ALTO
.01 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
16.01.05 >250A >2.000A >10.000A
SEM TINGIMENTO ÁREA DEMAIS MÉDIO
.02 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE
16.01.05
TECIDOS ESPECIAIS
M2DE
16.01.05 >250A >2.000A >10.000A
COM TINGIMENTO ÁREA DEMAIS ALTO
.01 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
16.01.05 >250A >2.000A >10.000A
SEM TINGIMENTO ÁREA DEMAIS MÉDIO
.02 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
FABRICAÇÃO DE M2DE
16.01.05 >250A >2.000A >10.000A
ESTOPA/MATERIAL ÁREA DEMAIS BAIXO
.03 <250 2.000 10.000 40.000
PARA ESTOFO ÚTIL

FABRICAÇÃO DE M2DE
16.01.05 >250A >2.000A >10.000A
FITAS, RENDAS E ÁREA DEMAIS MÉDIO
.04 <250 2.000 10.000 40.000
BORDADOS ÚTIL
M2DE
16.01.05 ARTESANATO EM >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS BAIXO
.05 TECIDOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
FABRICAÇÃO DE M2DE
16.01.05 >250A >2.000A >10.000A
TECIDOS ESPECIAIS, ÁREA DEMAIS MÉDIO
.06 <250 2.000 10.000 40.000
FELTROS E CRINAS ÚTIL

FABRICAÇÃO DE M2DE
16.01.05 >250A >2.000A >10.000A
TECIDOS ÁREA DEMAIS BAIXO
.07 <250 2.000 10.000 40.000
ELÁSTICOS ÚTIL

10. INDÚSTRIA DO CALÇADO/VESTUÁRIO/ARTEFATOS DE TECIDOS

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCIO
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
NAL

INDÚSTRIA DO
CALÇADO,
17.01 VESTUÁRIO E
ValorizamosARTEFATOS
sua privacidade DE
TECIDOS
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M2DE
FABRICAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A M
17.01.01 ÁREA DEMAIS
CALÇADOS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 156/248
08/11/2023, 15:30 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS
17.02
COMPONENTES
PARA CALÇADOS

M2DE
COM TRATAMENTO >250A >2.000A >10.000A
17.02.01 ÁREA DEMAIS A
DE SUPERFÍCIE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
SEM TRATAMENTO >250A >2.000A >10.000A M
17.02.02 ÁREA DEMAIS
DE SUPERFÍCIE <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE
17.03
CONFECÇÕES

VESTUÁRIO(ROUPAS,
M2DE
AGASALHOS, >250A >2.000A >10.000A
17.03.01 ÁREA DEMAIS B
MALHARIA, <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CAMISARIA, ETC)

ROUPAS CIRÚRGICAS M2DE


>250A >2.000A >10.000A M
17.03.02 E PROFISSIONAIS, ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
DESCARTÁVEIS ÚTIL
COLCHAS,
ACOLCHOADOS E M2DE
>250A >2.000A >10.000A
17.03.03 OUTROS ARTIGOS ÁREA DEMAIS B
<250 2.000 10.000 40.000
DE DECORAÇÃO EM ÚTIL
TECIDO

FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS
17.04
DE TECIDOS
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
17.04.01 COM TINGIMENTO ÁREA DEMAIS ALT
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
17.04.02 SEM TINGIMENTO ÁREA DEMAIS BA
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
TINGIMENTO DE ROUPA/PEÇAS >250A >2.000A >10.000A
17.04.03 ÁREA DEMAIS ALT
ARTEFATOS DE TECIDO/TECIDO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

ESTAMPARIA/OUTRO
M2DE
ACABAMENTOEM >250A >2.000A >10.000A
17.04.04 ÁREA DEMAIS BA
ROUPA/TECIDOS/ARTEFATOSDE <250 2.000 10.000 40.000
ValorizamosTECIDOS(EXCETOTINGIMENTO)
sua privacidade ÚTIL

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17.04.05 de Privacidade DE CHAPÉUS E
ÁREA
>250A >2.000A >10.000A
DEMAIS ALT
SIMILARES <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 157/248
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M2DE
>250A >2.000A >10.000A
17.04.06 ACESSÓRIOS PARA VESTUÁRIO ÁREA DEMAIS ALT
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
GUARDA-CHUVAS, M2DE
>250A >2.000A >10.000A
17.04.07 SOMBRINHAS, BARRACAS E ÁREA DEMAIS ALT
<250 2.000 10.000 40.000
SIMILARES ÚTIL

10. INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA GRA
CÓDIGO DE EXCEPCIO
ATIVIDADE U
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE NAL

BENEFICIAMENTO
18.01
DE GRÃOS
18.01.01 SECAGEM

M2DE
18.01.01 >250A >2.000A >10.000A MÉDI
DE ARROZ ÁREA DEMAIS
.01 <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
18.01.01 >250A >2.000A >10.000A MÉDI
DE OUTROS GRÃOS ÁREA DEMAIS
.02 <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
18.01.01 >250A >2.000A >10.000A MÉDI
MOAGEM ÁREA DEMAIS
.03 <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

M2DE
18.01.01 MOINHO DE TRIGO >250A >2.000A >10.000A MÉDI
ÁREA DEMAIS
.04 E/OU MILHO <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
18.01.01 MOINHO DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
ÁREA DEMAIS
.05 OUTROS GRÃOS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

TORREFAÇÃO E
18.02
MOAGEM
M2DE
TORREFAÇÃO E >250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.02.01 ÁREA DEMAIS
MOAGEM DE CAFÉ <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

18.03 ENGENHO
Valorizamos sua privacidade
18.03.01 DE ARROZ
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M2DE
18.03.01
nossa COM
Política de Privacidade >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALTO
.01 PARBOILIZAÇÃO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

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M2DE
18.03.01 SEM >250A >2.000A >10.000A MÉDI
ÁREA DEMAIS
.02 PARBOILIZAÇÃO <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

OUTRAS
18.03.01 M2DE >250A >2.000A >10.000A DEMAIS MÉDI
OPERAÇÕES <250

ÁREA
.03 DE BENEFICIAMENTO 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

18.04 MATADOUROS/ABATEDOUROS

18.04.01 BOVINOS
COM FABRICAÇÃO DE
M2DE
18.04.01 EMBUTIDOS OU >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALT
.01 INDUSTRIALIZADOS DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CARNES

SEM FABRICAÇÃO DE
M2DE
18.04.01 EMBUTIDOS OU >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALT
.02 INDUSTRIALIZADOS DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CARNES
M2DE
18.04.01 >250A >2.000A >10.000A
ABATE DE BOVINOS ÁREA DEMAIS BAI
.03 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
18.04.02 SUÍNO
COM FABRICAÇÃO DE
M2DE
18.04.02 EMBUTIDOS OU >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALT
.01 INDUSTRIALIZADOS DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CARNES
SEM FABRICAÇÃO DE M2DE
18.04.02 >250A >2.000A >10.000A
EMBUTIDOS OU ÁREA DEMAIS ALT
.02 <250 2.000 10.000 40.000
INDUSTRIALIZADOS DE CARNE ÚTIL
M2DE
18.04.02 >250A >2.000A >10.000A
ABATE DE SUÍNOS ÁREA DEMAIS BAI
.03 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
18.04.03 DE AVES E/OU COELHOS
COM FABRICAÇÃO DE
M2DE
18.04.03 EMBUTIDOS OU >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALT
.01 INDUSTRIALIZADOS DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CARNES

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SEM FABRICAÇÃO DE
M2DE
18.04.03 EMBUTIDOS OU >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALTO
.02 INDUSTRIALIZADOS DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CARNE
M2DE
18.04.03 ABATE DE AVES E >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS BAIXO
.03 COELHOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
18.04.04 DE BOVINO E SUÍNO

COM FABRICAÇÃO DE
M2DE
18.04.04 EMBUTIDOS OU >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALTO
.01 INDUSTRIALIZADOS DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CARNES

SEM FABRICAÇÃO DE
M2DE
18.04.04 EMBUTIDOS OU >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALTO
.02 INDUSTRIALIZADOS DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CARNE

18.04.05 DE OUTROS ANIMAIS


COM FABRICAÇÃO DE
M2DE
18.04.05 EMBUTIDOS OU >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALTO
.01 INDUSTRIALIZADOS DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CARNES

SEM FABRICAÇÃO DE
M2DE
18.04.05 EMBUTIDOS OU >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS ALTO
.02 INDUSTRIALIZADOS DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CARNE

M2DE
18.04.05 ABATE DE OUTROS >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DEMAIS BAIXO
.03 ANIMAIS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
PROCESSAMENTO DE
18.05
PRODUTOS DE ABATE

FABRICAÇÃO DE
DERIVADOS DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.05.01 ORIGEM ANIMAL E ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
FRIGORÍFICO SEM ÚTIL
ABATE

FABRICAÇÃO DE
18.05.02 M2DE >250A >2.000A >10.000A DEMAIS MÉDI
EMBUTIDOS <250

ÁREA
2.000 10.000 40.000 O
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PREPARAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.05.03
nossa Política de Privacidade ÁREA DEMAIS
CONSERVAS DE CARNE <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

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PRODUÇÃO DE BANHA E M2DE


>250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.05.04 GORDURAS ANIMAIS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
COMESTÍVEIS ÚTIL
M2DE
BENEFICIAMENTO DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.05.05 ÁREA DEMAIS
TRIPAS DE ANIMAIS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

FABRICAÇÃO RAÇÃO
BALANCEADA/FARINHA
18.06 OSSOS/PENA/
ALIMENTOS PARA
ANIMAIS

M2DE
COM COZIMENTO E/OU >250A >2.000A >10.000A
18.06.01 ÁREA DEMAIS ALTO
DIGESTÃO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

SEM COZIMENTO E/OU M2DE


>250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.06.02 DIGESTÃO (SOMENTE ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
MISTURA) ÚTIL
18.07 PESCADO
PREPARAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
18.07.01 PESCADO FABRICAÇÃO ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
DE CONSERVAS ÚTIL

M2DE
SALGAMENTO DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.07.02 ÁREA DEMAIS
PESCADO <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
18.08 LACTICÍNIOS
BENEFICIAMENTO E
18.08.01 M2DE >250A >2.000A >10.000A DEMAIS ALTO
INDUSTRIALIZAÇÃO <250

ÁREA
DE LEITE E SEUS DERIVADOS 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
18.08.02 FABRICAÇÃO DE QUEIJOS ÁREA DE
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
PREPARAÇÃO DE LEITE INCLUSIVE >250A >2.000A >10.000A
18.08.03 ÁREA DE
PASTEURIZAÇÃO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
18.08.04 POSTO DE RESFRIAMENTO DE LEITE ÁREA DE
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
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18.09 FABRICAÇÃO DE AÇÚCAR E DOCES
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>250A >2.000A >10.000A
18.09.01 FABRICAÇÃO E REFINO DE AÇÚCAR ÁREA DE
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

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M2DE
DOCES EM PASTA, CRISTALIZADOS E EM >250A >2.000A >10.000A
18.05.02 ÁREA DE
BARRAS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
SORVETES/BOLOS E TORTAS >250A >2.000A >10.000A
18.05.03 ÁREA DE
GELADOS/COBERTURAS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
BALAS/CARAMELOS/PASTILHAS >250A >2.000A >10.000A
18.05.04 ÁREA DE
DROPES/BOMBONS/CHOCOLATES/GOMA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
MASSAS ALIMENTÍCIAS(INCLUSIVE PÃO, M2DE
>250A >2.000A >10.000A
18.05.05 EXCETO FORNO ELÉTRICO OU A GÁS), ÁREA DE
<250 2.000 10.000 40.000
BOLACHAS E BISCOITOS ÚTIL

FABRICAÇÃO DE CONDIMENTOS
18.10
TEMPEROS E FERMENTOS

18.10.01 CONDIMENTOS M2DE >250A >2.000A >10.000A DE


<250

ÁREA
2.000 10.000 40.000
ÚTIL
18.11 TEMPEROS

M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.11.01 VINAGRE ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

M2DE
PREPARAÇÃO DE SAL >250A >2.000A >10.000A
18.11.02 ÁREA DEMAIS BAIXO
DE COZINHA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
FERMENTOS E
18.12
LEVEDURAS
M2DE
FERMENTOS E >250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.12.01 ÁREA DEMAIS
LEVEDURAS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
CONSERVAS
18.13
VEGETAIS
FABRICAÇÃO DE
M2DE
CONSERVAS EXCETO >250A >2.000A >10.000A
18.13.01 ÁREA DEMAIS ALTO
DE CARNE E DE <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
PESCADO
18.14 PROTEÍNA
Valorizamos sua privacidade
TEXTURIZADA E M2DE
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18.14.01 HIDROLISADA DE ÁREA DEMAIS ALTO
nossa Política de Privacidade <250 2.000 10.000 40.000
SOJA ÚTIL

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M2DE
TEXTURIZADA DE >250A >2.000A >10.000A
18.14.02 ÁREA DEMAIS ALTO
SOJA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
18.14.03 HIDROLISADA ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

SELEÇÃO, LAVAGEM,
PASTEURIZAÇÃO,
18.15
OVOS, FRUTAS E
LEGUMES

M2DE
SELEÇÃO E LAVAGEM DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.15.01 ÁREA DEMAIS
OVOS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

M2DE
SELEÇÃO E LAVAGEM DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.15.02 ÁREA DEMAIS
FRUTAS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
LAVAGEM DE LEGUMES >250A >2.000A >10.000A
18.15.03 ÁREA DEMAIS BAIXO
E/OU VERDURAS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
PASTEURIZAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.15.04 ÁREA DEMAIS
OVO LÍQUIDO <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS
18.16
ALIMENTARES
DIVERSOS
M2DE
PREPARAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.16.01 ÁREA DEMAIS
REFEIÇÕES INDUSTRIAIS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
18.16.02 ERVA-MATE ÁREA DEMAIS BAIXO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
CHÁS E ERVAS PARA >250A >2.000A >10.000A
18.16.03 ÁREA DEMAIS BAIXO
INFUSÃO <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

PRODUTOS DERIVADOS M2DE


>250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.16.04 DE MANDIOCA, TRIGO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
E/OU MILHO ÚTIL

ValorizamosREFINO,
sua privacidade
PREPARAÇÃO,ÓLEO, M2DE
>250A
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18.16.05 GORDURA VEGETAL E ÁREA DEMAIS ALT O
nossa Política de Privacidade <250 2.000 10.000 40.000
ANIMAL/MANTEIGA DE ÚTIL
CACAU

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M2DE
FABRICAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A
18.16.06 ÁREA DEMAIS ALTO
GELATINA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
OUTROS PRODUTOS M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.16.07 ALIMENTARES NÃO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ESPECIFICADOS ÚTIL

M2DE
PREPARAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.16.08 ÁREA DEMAIS
FARINHAS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
18.16.09 INDÚSTRIA DA BANHA ÁREA DEMAIS BAIXO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
INDÚSTRIA DE PÃES, M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.16.10 MASSAS.BOLACHAS E ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
BISCOITOS ÚTIL

PREPARO E
PROCESSAMENTO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
18.16.11 ALIMENTOS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ENVOLVENDO ÚTIL
FRITURAS

10. INDÚSTRIA DE BEBIDAS

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPC
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
NAL

FABRICAÇÃO DE BEBIDAS
19.01
ALCOÓLICAS
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
19.01.01 CERVEJA/CHOPE/MALTE ÁREA DEMAI
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
19.01.02 VINHOS ÁREA DEMAI
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
CANTINA RURAL M2DE >250A >2.000A >10.000A
19.01.03 DEMAI
(DECRETOFEDERAL99.066) ÁREA <250 2.000 10.000 40.000

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M2DE
AGUARDENTE/LICORES >250A >2.000A >10.000A
19.01.04 ÁREA DEMAIS ALTO
OUTROS DESTILADOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
OUTRAS BEBIDAS >250A >2.000A >10.000A
19.01.05 ÁREA DEMAIS ALTO
ALCOÓLICAS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE BEBIDAS
19.02
NÃO ALCOÓLICAS
M2DE
>250A >2.000A >10.000A
19.02.01 REFRIGERANTES ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

CONCENTRADOS DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
19.02.02 SUCO DE FRUTAS E ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
POLPA ÚTIL

M2DE
OUTRAS BEBIDAS NÃO >250A >2.000A >10.000A
19.02.03 ÁREA DEMAIS ALTO
ALCOÓLICAS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
ENGARRAFAMENTO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
19.02.04 BEBIDAS, GASEIFICAÇÃO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
DE ÁGUA MINERAL ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
19.02.05 DESTILAÇÃO DE ÁLCOOL ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

10. INDÚSTRIA DO FUMO

DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE


GRA
CÓDIGO DA DE EXCEPCIO
MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE U
ATIVIDADE MEDIDA NAL
INDÚSTRIA
20.01
DO FUMO
PREPARAÇÃO
20.01.01 M2DE >250A >2.000A >10.000A DEMAIS MÉDI
DO FUMO <250

ÁREA
2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
20.01.02 CIGARRO, CHARUTO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ValorizamosE sua
CIGARRILHA
privacidade ÚTIL

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CONSERVAÇÃO DO >250A >2.000A >10.000A MÉDI
20.01.03
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FUMO <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

10. INDÚSTRIA EDITORIAL E GRÁFICA

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DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE


GRA
CÓDIGO DA DE EXCEPCIO U
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
NAL

INDÚSTRIA
21.01 EDITORIAL E
GRÁFICA
CONFECÇÃO
M2DE
DE MATERIAL >250A >2.000A >10.000A MÉDI
21.01.01 ÁREA DEMAIS
IMPRESSO EM <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
GERAL
IMPRESSÃO
M2DE
DE JORNAIS, >250A >2.000A >10.000A MÉDI
21.01.02 ÁREA DEMAIS
LIVROS E <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
PERIÓDICOS
IMPRESSÃO
M2DE
DE MATERIAL >250A >2.000A >10.000A MÉDI
21.01.03 ÁREA DEMAIS
ESCOLAR E <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
PROPAGANDA

M2DE
INDÚSTRIA DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
21.01.04 ÁREA DEMAIS
CARIMBOS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
21.01.05 EDITORAÇÃO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

11. INDÚSTRIAS DIVERSAS

CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE UNIDADE PORTE

DE EXCEPCIO GRA
MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
MEDIDA NAL U
FABRICAÇÃO DE
22.01 JÓIAS
BIJUTERIAS
COM M2DE
>250A >2.000A >10.000A
22.01.01 TRATAMENTO ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
DE SUPERFÍCIE ÚTIL

ValorizamosSEM sua privacidade M2DE >250A >2.000A >10.000A MÉD


22.01.02 TRATAMENTO ÁREA DEMAIS
<250
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DE SUPERFÍCIE ÚTIL
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FABRICAÇÃO DE
22.02 ENFEITES
DIVERSOS

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COM M2DE
>250A >2.000A >10.000A
22.02.01 TRATAMENTO ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
DE SUPERFÍCIE ÚTIL
SEM M2DE
>250A >2.000A >10.000A
22.01.02 TRATAMENTO ÁREA DEMAIS BAIXO
<250 2.000 10.000 40.000
DE SUPERFÍCIE ÚTIL

FABRICAÇÃO DE
APARELHOS E
INSTRUMENTOS,
22.03
EXCETO DO
RAMO METAL-
MECÂNICO

INSTRUMENTOS M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉD
22.03.01 DE PRECISÃO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
NÃO ELÉTRICOS ÚTIL

APARELHOS
PARA USO M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉD
22.03.02 MÉDICO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ODONTOLÓGICO ÚTIL
E CIRÚRGICO
M2DE
APARELHOS >250A >2.000A >10.000A MÉD
22.03.03 ÁREA DEMAIS
ORTOPÉDICOS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

APARELHOS E M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.03.04 MATERIAIS DE ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
CINE-FOTO ÚTIL
M2DE
LABORATÓRIO >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.03.05 ÁREA DEMAIS
FOTOGRÁFICO <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

INSTRUMENTOS M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.03.06 MUSICAIS E FITAS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
MAGNÉTICAS ÚTIL
M2DE
INDÚSTRIA >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.03.07 ÁREA DEMAIS
FONOGRÁFICA <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
22.03.08 EXTINTORES ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
ValorizamosAPARELHOS
sua privacidade E
M2DE
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ÚTIL
ESPECIFICADOS

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FABRICAÇÃO DE
M2DE
ESCOVAS, PINCÉIS >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.03.10 ÁREA DEMAIS
E VASSOURAS E <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
SIMILARES

FABRICAÇÃO DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A
22.03.11 CORDAS, CORDÕES ÁREA DEMAIS BAIXO
<250 2.000 10.000 40.000
E CABOS ÚTIL
FABRICAÇÃO M2DE
>250A >2.000A >10.000A
22.03.12 DEGELO (EXCETO ÁREA DEMAIS BAIXO
<250 2.000 10.000 40.000
GELOSECO) ÚTIL

TINTURARIA M2DE
>1.000A >3.000A
22.03.13 (PROCESSO ÁREA 250A1.000 DEMAIS ALTO
<250 3.000 8.000
INDUSTRIAL) ÚTIL
LAVANDERIA
22.04
INDUSTRIAL

M2DE
PARA ROUPAS E >250A >2.000A >10.000A
22.04.01 ÁREA DEMAIS ALTO
ARTEFATOS INDUSTRIAIS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

PARA ROUPAS E M2DE


>250A >2.000A >10.000A
22.04.02 ARTEFATOS DE USO ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
DOMÉSTICO ÚTIL
M2DE
FABRICAÇÃO DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.04.03 ÁREA DEMAIS
ARTIGOS ESPORTIVOS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

LABORATÓRIO DE TESTES
M2DE
DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.04.04 ÁREA DEMAIS
PROCESSOS/PRODUTOS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
INDUSTRIAIS
SERVIÇOS DE
22.05 TRATAMENTO DE
SUPERFÍCIE

M2DE
>250A >2.000A >10.000A
22.05.01 GALVANOPLASTIA ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
FOSFATIZAÇÃO, M2DE
>250A >2.000A >10.000A
22.05.02 ANODIZAÇÃO E ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
DECAPAGEM ÚTIL
M2DE
CROMAGEM E >250A >2.000A >10.000A
22.05.03
Valorizamos sua privacidade ÁREA DEMAIS ALTO
NIQUELAGEM <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
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>250A >2.000A >10.000A
22.05.04 SERVIÇOS DE USINAGEM ÁREA DEMAIS ALTO
<250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

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M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.05.05 URNAS FUNERÁRIAS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
22.06 OUTRAS INDÚSTRIAS

INSTRUMENTOS E
M2DE
APARELHOS >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.01 ÁREA DEMAIS
PROFISSIONAIS EM <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
GERAL

ARGAMASSA E M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.02 MATERIAIS DE ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
CONSTRUÇÃO ÚTIL
M2DE
MEMBROS >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.03 ÁREA DEMAIS
ARTIFICIAIS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

CADEIRAS DE RODAS M2DE


>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.04 E APARELHOS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ORTOPÉDICOS ÚTIL
MATERIAL PARA USO
M2DE
MÉDICO E >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.05 ÁREA DEMAIS
ODONTOLÓGICO EM <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
GERAL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.06 MATERIAL ÓTICO ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

M2DE
INSTRUMENTOS >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.07 ÁREA DEMAIS
MUSICAIS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.08 BRINQUEDOS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
PRODUTOS >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.09 ÁREA DEMAIS
SERIGRÁFICOS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.10 COROAS FUNERÁRIAS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

AQUECEDORES DE
22.06.11 M2DE >250A >2.000A >10.000A DEMAIS MÉDI
ENERGIA SOLAR <250
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ÁREA
2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

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M2DE
CORDAS E >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.12 ÁREA DEMAIS
SIMILARES <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
CAPAS DE M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.13 PROTEÇÃO EM ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
GERAL ÚTIL

M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.14 PERUCAS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

LENÇÓIS E M2DE
>250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.15 MANTAS ÁREA DEMAIS
<250 2.000 10.000 40.000 O
ELÉTRICOS ÚTIL
M2DE
ARTIGOS DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.16 ÁREA DEMAIS
DECORAÇÃO <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

M2DE
MASSAS DE >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.17 ÁREA DEMAIS
MODELAR <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
FLORES >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.18 ÁREA DEMAIS
ARTIFICIAIS <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL
M2DE
ARTESANATO EM >250A >2.000A >10.000A MÉDI
22.06.19 ÁREA DEMAIS
GERAL <250 2.000 10.000 40.000 O
ÚTIL

10. INDÚSTRIA DE MADEIRA

PORTE GRAU
DESCRIÇÃO DA UNIDADE DE
CÓDIGO EXCEPCION
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
AL

M2DE
SERRARIA E DESDOBRAMENTO DA >250A >2.000A >10.000A
23.01 ÁREA DE
MADEIRA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
BENEFICIAMENTO E/OU TRATAMENTO DE
23.01.04
MADEIRA

M2DE
23.01.04 >250A >2.000A >10.000A
PRESERVAÇÃO ÁREA DE
.01 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
Valorizamos sua privacidade
M2DE
23.01.04cookies para aprimorar sua experiência neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”,>250A
Utilizamos >2.000A
você concorda com >10.000A
SECAGEM ÁREA DE
.03 Política de Privacidade
nossa <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 170/248
08/11/2023, 15:30 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

M2DE
23.01.04 OUTROS BENEFICIAMENTOS E >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DE
.04 TRATAMENTOS <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
23.01.04 PLACAS/CHAPAS DE MADEIRA >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DE
.05 AGLOMERADA/PRENSADA/COMPENSADA <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

M2DE
23.01.04 ARTEFATOS/ESTRUTURAS DE MADEIRA >250A >2.000A >10.000A
ÁREA DE
.06 (EXCETO MÓVEIS) <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
M2DE
23.01.04 >250A >2.000A >10.000A
ARTEFATOS DE CORTIÇA ÁREA DE
.07 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL

ARTEFATOS DE M2DE
23.01.04 >250A >2.000A >10.000A
BAMBU/VIME/JUNCO/PALHA ÁREA DE
.08 <250 2.000 10.000 40.000
TRANÇADA(EXCETO MÓVEIS) ÚTIL
M2DE
23.01.04 >250A >2.000A >10.000A
ARTESANATO DE MADEIRA ÁREA DE
.09 <250 2.000 10.000 40.000
ÚTIL
23.01.04 TRANSFORMAÇÃO DE MADEIRA EM M2DE >250A >2.000A >10.000A
DE
.10 CARVÃO ÁREA <250 2.000 10.000 40.000

ÚTIL

10. RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCIO
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
NAL
RESÍDUO SÓLIDO
INDUSTRIAL
24.01
(CONFORME
NORMA ABNT)
DESTINAÇÃO FINAL
24.01.01
CLASSE I
24.01.01
ATERRO M3/MÊS 30A75 >75A250 >250A500 DEMAIS
.01 <30

MONITORAMENTO M2DE
24.01.01 >500A >1.000A
DA ÁREA DO ÁREA >200A500 DEMAIS
.02
Valorizamos sua privacidade <200 1.000 5.000
ATERRO ÚTIL
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CENTRAL DE
24.01.01
nossa Política de Privacidade
RECEBIMENTO E M3/MÊS >30A150 >150A300 >300A500 DEMAIS
.03 <30
DESTINAÇÃO

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 171/248
08/11/2023, 15:30 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

MONITORAMENTO M2DE
24.01.01 >500A >1.000A
DA ÁREA DA ÁREA >200A500 DEMAIS
.04 <200 1.000 5.000
CENTRAL ÚTIL
24.01.01 >300A >3.000A
INCINERAÇÃO M3/MÊS >75A300 DEMAIS
.05 <75 3.000 5.000

INCORPORAÇÃO
24.01.01 COMO MATÉRIA >150A >3.000 A
M3/MÊS >75A150 DEMAIS
.06 PRIMA E/OU <75 3.000 5.000
CARGA
INCORPORAÇÃO
24.01.01 >150A >3.000 A
EM SOLO M3/MÊS >75A150 DEMAIS
.07 <75 3.000 5.000
AGRÍCOLA

CO-
24.01.01 PROCESSAMENTO >150A >3.000 A
M3/MÊS >75A150 DEMAIS
.08 EM FORNOS DE <75 3.000 5.000
CIMENTO

OUTRAS
24.01.01 >300A >3.000A
DESTINAÇÕES NÃO M3/MÊS >75A300 DEMAIS
.09 <75 3.000 5.000
ESPECIFICADAS
24.01.01 >300A >3.000A
BENEFICIAMENTO M3/MÊS >75A300 DEMAIS
.10 <75 3.000 5.000

24.01.01 ARMAZENAMENTO M2DE >200A500 >500A >1.000A DEMAIS


<200

ÁREA
.11 1.000 5.000
ÚTIL
M2DE
24.01.01 >500A >2.500A
CLASSIFICAÇÃO/SELEÇÃO ÁREA >250A500 DEMAIS
.12 <250 2.500 5.000
ÚTIL
24.01.01 >300A >3.000A
RECICLAGEM M3/MÊS >75A300 DEMAIS
.13 <75 3.000 5.000
M2DE
24.01.01 RECUPERAÇÃO DE ÁREA >500A >1.000A
ÁREA >200A500 DEMAIS
.14 DEGRADADA <200 1.000 5.000
ÚTIL
M2DE
24.01.01 MONITORAMENTO DE >500A >1.000A
ÁREA >200A500 DEMAIS
.15 ÁREA DEGRADADA <200 1.000 5.000
ÚTIL
DESTINAÇÃO
24.01.02
ValorizamosFINALCLASSE II
sua privacidade

24.01.02cookies para aprimorar sua experiência neste Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
Utilizamos
ATERRO M3/MÊS >30A75 >75A250 >250A500 DEMAIS
.01 Política de Privacidade
nossa <30

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M2DE
24.01.02 MONITORAMENTO DA >500A >1.000A
ÁREA >200A500 DEMAIS
.02 ÁREA DE ATERRO <200 1.000 5.000
ÚTIL
CENTRAL DE
24.01.02
RECEBIMENTO E M3/MÊS >30A150 >150A300 >300A500 DEMAIS
.03 <30
DESTINAÇÃO

M2DE
24.01.02 MONITORAMENTO DA >500A >1.000A
ÁREA >200A500 DEMAIS
.04 ÁREA DA CENTRAL <200 1.000 5.000
ÚTIL
24.01.02 >300A >3.000A
INCINERAÇÃO M3/MÊS >75A300 DEMAIS
.05 <75 3.000 5.000

INCORPORAÇÃO COMO
24.01.02 >150A >3.000 A
MATÉRIA PRIMA E/OU M3/MÊS >75A150 DEMAIS
.06 <75 3.000 5.000
CARGA
24.01.02 INCORPORAÇÃO EM >150A >3.000 A
M3/MÊS >75A150 DEMAIS
.07 SOLO AGRÍCOLA <75 3.000 5.000

CO-PROCESSAMENTO
24.01.02 >150A >3.000 A
EM FORNOS DE M3/MÊS >75A150 DEMAIS
.08 <75 3.000 5.000
CIMENTO
24.01.02 OUTRAS DESTINAÇÕES >300A >3.000A
M3/MÊS >75A300 DEMAIS
.09 NÃO ESPECIFICADAS <75 3.000 5.000
24.01.03 TRATAMENTO PARA

USO NA AGRICULTURA

24.01.03 >150A >3.000 A


COMPOSTAGEM M3/MÊS >75A150 DEMAIS M
.01 <75 3.000 5.000
24.01.03 >150A >3.000 A
VERMICOMPOSTAGEM M3/MÊS >75A150 DEMAIS M
.02 <75 3.000 5.000
24.01.03 >150A >3.000 A
BENEFICIAMENTO M3/MÊS >75A150 DEMAIS M
.03 <75 3.000 5.000

ARMAZENAMENTO OU M2DE
24.01.03 >500A >1.000A
COMÉRCIO (INCLUSIVE ÁREA >200A500 DEMAIS M
.04 <200 1.000 5.000
SUCATEIROS) ÚTIL
M2DE
24.01.03 >500A >2.500A
CLASSIFICAÇÃO/SELEÇÃO ÁREA >250A500 DEMAIS M
.05 <250 2.500 5.000
ÚTIL

24.01.03 >150A >3.000A


RECICLAGEM M3/MÊS >75A150 DEMAIS M
.06
Valorizamos sua privacidade <75 3.000 5.000
24.01.03cookies
Utilizamos RECUPERAÇÃODE >150A
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M3/MÊS >75A150 DEMAIS M
.07 Política ÁREADEGRADADA
nossa de Privacidade <75 3.000 5.000
24.01.03 MONITORAMENTO DE >150A >3.000 A
M3/MÊS >75A150 DEMAIS M
.08 ÁREA DEGRADADA <75 3.000 5.000

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DESTINAÇÃO FINAL
24.01.04
CLASSE III

24.01.04
ATERRO M3/MÊS >30A75 >75A250 >250A500 DEMAIS B
.01 <30
M2DE
24.01.04 MONITORAMENTO DA >500A >1.000A
ÁREA >200A500 DEMAIS B
.01 ÁREA DE ATERRO <200 1.000 5.000
ÚTIL
24.01.04 OUTRAS DESTINAÇÕES >300A >3.000A
M3/MÊS >75A300 DEMAIS B
.02 NÃO ESPECIFICADAS <75 3.000 5.000
24.01.04 >150A >3.000 A
BENEFICIAMENTO M3/MÊS >75A150 DEMAIS B
.03 <75 3.000 5.000

ARMAZENAMENTO OU M2DE
24.01.04 >500A >1.000A
COMÉRCIO (INCLUSIVE ÁREA >200A500 DEMAIS B
.04 <200 1.000 5.000
SUCATEIROS) ÚTIL
M2DE
24.01.04 >500A >2.500A
CLASSIFICAÇÃO/SELEÇÃO ÁREA >250A500 DEMAIS B
.05 <250 2.500 5.000
ÚTIL

24.01.04 >150A >3.000A


RECICLAGEM M3/MÊS >75A150 DEMAIS BAIXO
.06 <75 3.000 5.000

24.01.04 RECUPERAÇÃODE >150A >3.000 A


M3/MÊS >75A150 DEMAIS BAIXO
.07 ÁREADEGRADADA <75 3.000 5.000

24.01.04 MONITORAMENTO DE >150A >3.000 A


M3/MÊS >75A150 DEMAIS BAIXO
.08 ÁREA DEGRADADA <75 3.000 5.000

10. DERIVADOS DA PECUÁRIA

DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE


CÓDIGO DA DE EXCEPCION GRAU
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE AL

DERIVADOS
25.01 DA
PECUÁRIA

COMÉRCIO
>500A >1.500A MÉDI
25.01.01 DE COUROS TON 100A500 DEMAIS
<100 1.500 3.000 O
E PELES

COMÉRCIO
>5.000A >8.000A >12.000A
25.01.02 DEsua
Valorizamos LEITE IN LITROS
privacidade DEMAIS BAIXO
<5.000 8.000 12.000 20.000
NATURA
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de Privacidade
>500A >1.500A MÉDI
25.01.03 DE LÃ TON 100A500 DEMAIS
<100 1.500 3.000 O
BRUTA

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11. MEIOS DE HOSPEDAGEM

DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE


CÓDIGO DA DE EXCEPCION GRA
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
AL
MEIOS DE
26.01
HOSPEDAGEM

M2DE
2.000A >5.000A >10.000A MÉD
26.01.01 HOTEL ÁREA DEMAIS
<2.000 5.000 10.000 15.000 O
TOTAL
M2DE
2.000A >5.000A >10.000A MÉD
26.01.02 MOTEL ÁREA DEMAIS
<2.000 5.000 10.000 15.000 O
TOTAL

26.01.03 POUSADA M2DE 500A1.500 >1.500A >3.000A DEMAIS MÉD


<500

ÁREA
3.000 5.000 O
TOTAL
M2DE
>1.500A >3.000A MÉDI
26.01.04 HOSPEDARIA ÁREA 500A1.500 DEMAIS
<500 3.000 5.000 O
TOTAL

M2DE
>1.500A >3.000A MÉDI
26.01.05 ALBERGUE ÁREA 500A1.500 DEMAIS
<500 3.000 5.000 O
TOTAL
CASA PARA M2DE >1.500A >3.000A MÉDI
26.01.06 500A1.500 DEMAIS
IDOSOS ÁREATOTAL <500 3.000 5.000 O
M2DE
2.000A >5.000A >10.000A MÉDI
26.01.07 APART-HOTEL ÁREA DEMAIS
<2.000 5.000 10.000 15.000 O
TOTAL

M2DE
CASA DE >1.500A >3.000A MÉDI
26.01.08 ÁREA 500A1.500 DEMAIS
ESTUDANTES <500 3.000 5.000 O
TOTAL

M2DE
CASA DE >1.500A >3.000A MÉDI
26.01.09 ÁREA 500A1.500 DEMAIS
CÔMODOS <500 3.000 5.000 O
TOTAL

M2DE
>1.500A >3.000A MÉDI
26.01.10 ASILO ÁREA 500A1.500 DEMAIS
Valorizamos sua privacidade <500 3.000 5.000 O
TOTAL
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M2DE >1.500A >3.000A MÉDI
26.01.11
nossa Política ORFANATO
de Privacidade 500A1.500 DEMAIS
ÁREATOTAL <500 3.000 5.000 O

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M2DE
>1.500A >3.000A MÉDI
26.01.12 PENSIONATO ÁREA 500A1.500 DEMAIS
<500 3.000 5.000 O
TOTAL

M2DE >1.500A >3.000A MÉDI


26.01.13 INTERNATO 500A1.500 DEMAIS
ÁREA <500 3.000 5.000 O

TOTAL

26.01.13 CASA DE REPOUSO M2DE 500A1.500 >1.500A >3.000A DEMAIS MÉDI


<500

ÁREA 3.000 5.000 O

TOTAL

26.01.14 CRECHE M2DE 500A1.500 >1.500A >3.000A DEMAIS MÉDI


<500
ÁREA 3.000 5.000 O

TOTAL
CASA DE
26.01.15 M2DE 500A1.500 >1.500A >3.000A DEMAIS MÉDI
RECUPERAÇÃO <500
ÁREA 3.000 5.000 O

TOTAL

10. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCION GRA
ATIVIDADE MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
MEDIDA AL

INSTITUIÇÕES
27.01
FINANCEIRAS
M2DE
BANCO >500A >1.000A
27.01.01 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIX
COMERCIAL <100 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
CAIXA >500A >1.000A
27.01.02 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIX
ECONÔMICA <100 1.000 2.500
TOTAL
M2DE
DE CRÉDITO >500A >1.000A
27.01.03 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIX
IMOBILIÁRIO <100 1.000 2.500
TOTAL

ValorizamosDEsua privacidade M2DE >500A >1.000A


27.01.04 100A500 DEMAIS BAIX
CAPITALIZAÇÃO ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
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de Privacidade DE
M2DE >500A >1.000A
27.01.05 TÍTULOS E 100A500 DEMAIS BAIX
ÁREA <100 1.000 2.500
VALORES

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TOTAL

CORRETORA DE M2DE ÁREA >500A >1.000A


27.01.06 100A500 DEMAIS BAIXO
SEGUROS TOTAL <100 1.000 2.500

ATENDIMENTO A M2DE ÁREA >500A >1.000A


27.01.07 100A500 DEMAIS BAIXO
MUTUÁRIOS TOTAL <100 1.000 2.500

TRANSPORTE E
M2DE ÁREA >500A >1.000A
27.01.08 GUARDA DE 100A500 DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.500
VALORES

CAIXA M2DE ÁREA >500A >1.000A


27.01.09 100A500 DEMAIS BAIXO
AUTOMÁTICA TOTAL <100 1.000 2.500

COMPENSAÇÃO DE M2DE ÁREA >500A >1.000A


27.01.10 100A500 DEMAIS BAIXO
CHEQUES TOTAL <100 1.000 2.500

QUIOSQUES DE M2DE >500A >1.000A


27.01.11 100A500 DEMAIS BAIXO
BANCO24HORAS ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

10. ATIVIDADES DIVERSAS

DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE GRAU


CÓDIGO DA DE EXCEPCIO
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
NAL
ATIVIDADES
28.01
DIVERSAS

BERÇÁRIO M2DE
>500A >5.000A
28.01.01 DE MICRO ÁREA >250A500 DEMAIS BAIXO
<250 5.000 50.000
EMPRESAS ÚTIL

CEMITÉRIO MÉDI
28.01.02 HA >5A15 >15A50 >50A100 DEMAIS
PARQUE <5 O

M2DE
CEMITÉRIO >300A >1.000A >5.000A MÉDI
28.01.03 ÁREA DEMAIS
VERTICAIS <300 1.000 5.000 10.000 O
ÚTIL

COMPLEXOS M2DE
>2.000A >10.000A >25.000A
28.01.04 CIENTÍFICOS E ÁREA DEMAIS ALTO
<2.000 10.000 25.000 50.000
TECNOLÓGICOS ÚTIL

Valorizamos sua privacidade M2DE


>500A MÉD
28.01.05 SALAS FUNERÁRIAS ÁREA 150A350 >350A500 DEMAIS
<150 1.000 com
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ÚTIL
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M2DE
>750A
28.01.06 CREMATÓRIO ÁREA 250A400 >400A750 DEMAIS ALTO
<250 1.250
TOTAL

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ESTABELECIMENTOS
28.02 CORRECIONAIS E DE
SEGURANÇA

28.02.01 PRESÍDIO HA >5A20 >20A50 >50A100 DEMAIS ALTO


<5

DELEGACIA DE >750A >2.000A MÉD


28.02.02 M2 >300A750 DEMAIS
POLÍCIA <300 2.000 7.500 O
MÉD
28.02.03 COLÔNIA PENAL HA >100A200 >200A300 >300A500 DEMAIS
<100 O
CASA DE
>750A >2.000A
28.02.04 CORREÇÃO PARA M2 >300A750 DEMAIS ALTO
<300 2.000 7.500
MENORES

>750A MÉD
28.02.05 POSTO POLICIAL M2 >100A500 >500A750 DEMAIS
<100 1.000 O

28.02.06 QUARTEL MILITAR HA >5A20 >20A50 >50A100 DEMAIS ALTO


<5

CORPO DE
28.02.07 HA >5A20 >20A50 >50A100 DEMAIS ALTO
BOMBEIROS <5
GUARDA >750A MÉD
28.02.08 M2 >100A500 >500A750 DEMAIS
MUNICIPAL <100 1.000 O
28.03 OBRAS CIVIS
M2DE
>1.000A >5.000A MÉD
28.03.01 PEDÁGIO ÁREA <50.000A DEMAIS
<1.000 5.000 50.000 O
ÚTIL 100.000
DIQUE(EXCETO DE
28.03.02 KM >0,25A0,50 >0,50A5 >5A10 DEMAIS ALTO
ATIVIDADES <0,25

AGROPECUÁRIAS)

28.03.03 PONTE KM >0,1A0,5 >0,5A1 >1A5 DEMAIS


<0,1

28.03.04 VIADUTO KM >0,1A0,5 >0,5A1 >1A5 DEMAIS


<0,1
>30 A >100 A
28.03.05 RODOVIA (EXCETO MUNICIPAL) KM >15 A 30 DEMAIS
<15 100 200

OBRAS DE URBANIZAÇÃO
28.03.06 KM >05,0A1 >1A50 >50A100 DEMAIS
(MUROS/CALÇADÕES/ACESSOS) <0,5

Valorizamos sua privacidade


28.03.07 ABERTURA DE VIAS URBANAS KM >05,0A1 >1A5 >5A10 DEMAIS
<0,5
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28.04Política AÇUDES
nossa E CANAIS
de Privacidade

ABERTURA DEBARRAS,
28.04.01 KM >1A2 >2A10 >10A20 DEMAIS
EMBOCADURAS, CANAIS <1

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08/11/2023, 15:30 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

CANAIS PARA DRENAGEM


28.04.02 KM >1A2 >2A10 >10A20 DEMAIS
(EXCETO AGROPECUÁRIOS) <1

RETIFICAÇÃO/CANALIZAÇÃO DE
28.04.03 KM >0,25A0,50 >0,50A5 >5A10 DEMAIS
CURSOS D`ÁGUA(EXCETO <0,25

28.05 BARRAGEM

28.05.01 DE SANEAMENTO HA >10A20 >20A50 >50A250 DEMAIS


<10

10. SERVIÇOS DE UTILIDADE

DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE


CÓDIGO DA DE GRAU
EXCEPCION
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
AL

ENERGIA
29.01
ELÉTRICA

PRODUÇÃO
29.01.01 MW >0,5A1 >1A5 >5A10 DEMAIS ALTO
DE ENERGIA <0,5

TERMOELÉTRICA

PRODUÇÃO DE
29.01.02 ENERGIA MW >1A5 >5A15 >15A30 D
<1
HIDRELÉTRICA
PRODUÇÃO DE
29.01.03 MW >0,5A1 >1A5 >5A10 D
ENERGIA EÓLICA <0,5
TRANSMISSÃO
29.01.04 DE ENERGIA KM >10A20 >20A50 >50A100 D
<10
ELÉTRICA
DISTRIBUIÇÃO
29.01.05 DE ENERGIA KM >10A20 >20A50 >50A100 D
<10
ELÉTRICA

SUBESTAÇÃO DE
>600A
29.01.06 ENERGIA M2DE ÁREA ÚTIL >150A300 >300A600 D
<150 1.200
ELÉTRICA
29.02 ÁGUA
SISTEMA DE
ABASTECIMENTO PESSOAS >25.000A >50.000A >150.000A
29.02.01 D
DE ÁGUA ATENDIDAS <25.000 50.000 150.000 250.000
Valorizamos sua privacidade
(20%DA FONTE)
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TRATAMENTO DE PESSOAS >25.000A >50.000A >150.000A
29.02.02 D
ÁGUA (20%DA ATENDIDAS <25.000 50.000 150.000 250.000
FONTE)

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 179/248
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REDE DE
29.02.03 DISTRIBUIÇÃO KM >5A10 >10A50 >50A100 D
<5
DE ÁGUA

29.02.04 RESERVATÓRIO HA >2A5 >5A10 >10A50 D


<2

CAIXA D`ÁGUA
>1.000A
29.02.05 (INFERIOR E M3 >100A300 >300A1.000 D
<100 3.000
SUPERIOR)
29.03 ESGOTO
SISTEMA
PESSOAS >25.000A >50.000A >150.000A
29.03.01 ESGOTO D
ATENDIDAS <25.000 50.000 150.000 250.000
SANITÁRIO

TRONCOS
COLETORES E
25.000A >50.000A >150.000A
29.03.02 EMISSÁRIOS DE PESSOASATENDIDAS D
<25.000 50.000 150.000 250.000
ESGOTO
DOMÉSTICO
REDE DE
29.03.03 ESGOTO KM 1A10 >10A50 >50A100 D
<1
DOMÉSTICO

TRATAMENTO/DISPOSIÇÃO
29.04 DE EFLUENTES LÍQUIDOS
INDUSTRIAIS

COLETA TRATAMENTO >1.000A 7.500A


29.04.01 M3/DIA 500A1.000 DE
CENTRALIZADO <500 7.500 15.000
>1.000A 7.500A
29.04.02 DISPOSIÇÃO NO SOLO M3/DIA 500A1.000 DE
<500 7.500 15.000
LIMPEZA E/OU
29.05
DRAGAGEM
LIMPEZA OU DRAGAGEM
CURSOS D`ÁGUA
29.05.01 KM 0,5A1 >1A10 >10A20 DE
CORRENTE (EXCETO <0,5
ATIV.AGROPECUÁRIAS)
LIMPEZA OU DRAGAGEM
EM ÁGUAS DORMENTES M2DE >5.000A
29.05.02 250A500 >500A5.000 DE
(EXCETO ÁREA ÚTIL <250 15.000
ValorizamosATIV.AGROPECUÁRIAS)
sua privacidade

LIMPEZA
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sua experiência
29.05.03
nossa Política NAVEGAÇÃO
KM 2,5A5 >5A10 >10A20 DE
de Privacidade <21,5

LIMPEZA DE CANAIS
29.05.04 KM 0,5A1 >1A10 >10A20 DE
URBANOS <0,5

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29.06 TELEFONIA

REDE AÉREA DE
29.06.01 KM 20A50 >50A100 >100A200 DE
TELEFONIA <20

REDE SUBTERRÂNEA DE
29.05.02 KM 5A10 >10A50 >50A100 DE
TELEFONIA <5
POTÊNCIA
ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE DBM
29.05.03 30A40 >40A50 >50A60 DE
DE TELEFONIA CELULAR DECIBEL/MI <30
LIVATT

29.05.04 DEMAIS REDES KM 5A10 >10A50 >50A100 DE


<5

INFOVIAS O

CENTRAIS M2DE >1.000A MÉD


29.05.05 200A600 >600A1.000 DEMAIS
TELEFÔNICAS ÁREA ÚTIL <200 2.500 O

DESTINAÇÃO
FINAL DE
29.07 RESÍDUOS
SÓLIDOS
URBANOS

29.07.01 ATERROS

>100.000
29.07.01 PESSOAS 5.000A >50.000A
CONTROLADO A DEMAIS ALTO
.01 ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000
200.000
>100.000
29.01.01 PESSOAS 5.000A >50.000A
SANITÁRIO A DEMAIS ALTO
.02 ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000
200.000
29.08 CENTRAIS
CENTRAIS DE
27.08.01 TRIAGEM E
COMPOSTAGEM
COM ATERRO
>100.000
27.08.01 DE RESÍDUOS PESSOAS 5.000A >50.000A
A DEMAIS ALTO
.01 SÓLIDOS ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000
200.000
URBANOS
SEM ATERRO DE
>100.000
27.08.01 RESÍDUOS PESSOAS 5.000A >50.000A MÉD
A DEMAIS
.02 SÓLIDOS ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000 O
Valorizamos sua privacidade 200.000
URBANOS
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CENTRAIS DE
29.08.02
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TRIAGEM

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>100.000
29.08.02 PESSOAS 5.000A >50.000A
COM ATERRO A DEMAIS ALTO
.01 ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000
200.000
>100.000
29.08.02 PESSOAS 5.000A >50.000A MÉD
SEM ATERRO A DEMAIS
.02 ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000 O
200.000

USINAS DE
29.09
COMPOSTAGEM
>100.000
SEM ATERRO DE PESSOAS 5.000A >50.000A MÉD
29.09.01 A DEMAIS
RESÍDUOS ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000 O
200.000

>100.000
COM ATERRO PESSOAS 5.000A >50.000A
29.09.02 A DEMAIS ALTO
DE RESÍDUOS ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000
200.000

CLASSIFICAÇÃO/SELEÇÃODE M2DE >2.500A


29.09.03 250A500 >500A2.500
RESÍDUOS SÓLIDOSURBANOS ÁREA ÚTIL <250 10.000
DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS
29.10 SÓLIDOS URBANOS DE
TERMINAIS

>100.000
PESSOAS 5.000A >50.000A
29.10.01 AEROVIÁRIOS A
ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000
200.000
>100.000
PESSOAS 5.000A >50.000A
29.10.01 RODOVIÁRIOS A
ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000
200.000
>100.000
PESSOAS 5.000A >50.000A
29.10.02 HIDROVIÁRIOS A
ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000
200.000
>100.000
PESSOAS 5.000A >50.000A
29.10.02 FERROVIÁRIOS A
ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000
200.000
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS
29.11
SÓLIDOS URBANOS
INCINERAÇÃO(EXCETORESÍDUOS
>750A
29.11.01 SÓLIDOS URBANOS KG/DIA 37,5A375 >375A750
<37,5 1.500
DETERMINAIS)
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS
29.12
ValorizamosSÓLIDOS DE TERMINAIS
sua privacidade
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29.12.01 AEROVIÁRIOS KG/DIA 37,5A375 >375A750
nossa Política de Privacidade <37,5 1.500

>750A
29.12.02 RODOVIÁRIOS KG/DIA 37,5A375 >375A750
<37,5 1.500

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 182/248
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>750A
29.12.03 HIDROVIÁRIO KG/DIA 37,5A375 >375A750
<37,5 1.500

>750A
29.12.04 FERROVIÁRIO KG/DIA 37,5A375 >375A750
<37,5 1.500

RECUPERAÇÃO DE ÁREA
29.13 DEGRADA POR RESÍDUO SÓLIDO
URBANO

>100.000
PESSOAS 5.000A >50.000A
29.13.01 COM USO A
ATENDIDAS <5.000 50.000 100.000
200.000

29.13.02 SEM USO M2DE 200A500 >500A1.000 >1.000A


<200

ÁREA ÚTIL 5.000

COM
DISPOSITIVO
DE RESÍDUOS
5.000A >50.000A >100.000
29.13.03 SÓLIDOS DE PESSOASATENDIDAS DEMAIS
<5.000 50.000 100.000 A 200.000
SERVIÇOS DE
SAÚDE E COM
USO
DESTINAÇÃO
FINAL
DERESÍDUOS
29.14
SÓLIDOS DE
SERVIÇOS
DESAÚDE

29.14.01 ATERRO KG/DIA 20A100 >100A300 >300A750 DEMAIS


<20

29.14.02 TRATAMENTO KG/DIA 20A100 >100A300 >300A750 DEMAIS


<20

29.14.03 INCINERAÇÃO KG/DIA 20A100 >100A300 >300A750 DEMAIS


<20

DESTINAÇÃO
DE RESÍDUOS
29.14.04 M3 30A100 >100A250 >250A500 DEMAIS
PROVENIENTES <30
DE FOSSAS

10. TRANSPORTE,
Valorizamos TERMINAIS E DEPÓSITOS
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DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE
CÓDIGO DA DE EXCEPCION GRA
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
AL

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TRANSPORTE
DE
PRODUTOS
30.01
E/OU
RESÍDUOS
PERIGOSOS


30.01.01 RODOVIÁRIO VEÍCULOS 3A10 >10A50 >50A100 DEMAIS
<3 O
COMPOSIÇ
30.01.02 FERROVIÁRIO >25A50 >50A150 >150A500 DEMAIS ALT
ÕES <25

EMBARCAÇ
30.01.03 HIDROVIÁRIO 1 >1A3 >3A6 >6A12 DEMAIS ALT
ÕES

TRANSPORTE
30.02
POR DUTOS

POR
OLEODUTOS
30.02.01 KM 5A10 >10A20 >20A50 DEMAIS ALT
E <5
GASODUTOS

POR
30.02.02 KM 5A10 >10A20 >20A50 DEMAIS ALTO
MINERODUTOS <5

PORTOS E
30.03
SIMILARES

MÉDI
30.03.01 ATRACADOUROS KM 0,1A0,25 >0,25A1 >1A2,5 DEMAIS
<0,1 O
M2DE
>1.000A >5.000A MÉDI
30.03.02 MARINAS ÁREA 250A1.000 DEMAIS
<250 5.000 10.000 O
ÚTIL

MÉDI
30.03.03 ANCORADOUROS KM 0,05A0,25 >0,25A1 >1A2,5 DEMAIS
<0,05 O

MÉDI
30.03.04 MOLHES KM 0,1A0,25 >0,25A1 >1A5 DEMAIS
<0,1 O

M2DE
>1.000A >5.000A
30.03.05 PORTOS ÁREA 250A1.000 DEMAIS ALTO
<250 5.000 10.000
ÚTIL

30.04 TERMINAIS

Valorizamos sua privacidade M2DE


MÉDI
30.04.01 HELIPORTOS ÁREA 50A100 >100A300 >300A500 DEMAIS
<50 Portal. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
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ÚTIL
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MÉDI
30.04.02 TELEFÉRICOS KM 0,05A0,25 0,25A1 >1A5 DEMAIS
<0,05 O

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30.04.03 AEROPORTO HA 5A10 >10A50 >50A500 DEMAIS ALTO


<5

M2DE
>1.000A >5.000A MÉDI
30.04.04 DE MINÉRIOS ÁREA 250A1.000 DEMAIS
<250 5.000 10.000 O
ÚTIL

M2DE
>1.000A >5.000A
30.04.05 CARVÃO ÁREA 250A1.000 DEMAIS ALTO
<250 5.000 10.000
ÚTIL
M2DE
DE PETRÓLEO E >1.000A >5.000A
30.04.06 ÁREA 250A1.000 DEMAIS ALTO
DERIVADOS <250 5.000 10.000
ÚTIL

DE PRODUTOS
30.04.07 M2DE 250A1.000 >1.000A >5.000A DEMAIS ALTO
QUÍMICOS <250

ÁREA ÚTIL 5.000 10.000

30.05 DEPÓSITOS
DE PRODUTOS QUÍMICOS (SEM M2DE >500A >1.000A
30.05.01 100A500
MANIPULAÇÃO) ÁREA ÚTIL <100 1.000 10.000
M2DE >300A
30.05.02 DE AGROTÓXICOS 50A100 >100A300
ÁREA ÚTIL <50 1.000

DE EMBALAGENS VAZIAS DE M2DE


30.05.03 20A50 >50A200 >200A400
AGROTÓXICOS ÁREA ÚTIL <20
M2DE >500A >1.000A
30.05.04 DE EXPLOSIVOS 100A500
ÁREA ÚTIL <100 1.000 5.000
DE PRODUTOS DE ORIGEM
M2DE >100A >1.000A
30.05.05 MINERAL EM 50A100
ÁREA ÚTIL <50 1.000 5.000
BRUTO(AREIA/CALCÁRIA/ETC)

DEPÓSITOS DE CEREAIS A M2DE >500A >1.000A


30.05.06 100A500
GRANEL ÁREA ÚTIL <100 1.000 10.000
M2DE >500A >1.000A
30.05.07 DEPÓSITO DE ADUBOS A GRANEL 100A500
ÁREA ÚTIL <100 1.000 10.000
M2DE
30.05.08 DEPÓSITO DE SUCATA 20A100 >100A300 >300A750
ÁREA ÚTIL <20
30.06 DEPÓSITO/COMÉRCIO
ATACADISTA COMBUSTÍVEIS M2DE 1000A >5.000A >10.000A
30.06.01
LÍQUIDOS ÁREA ÚTIL <1000 5.000 10.000 20.000

ATACADISTAS COMBUSTÍVEIS M2DE 1000A >5.000A >10.000A


30.06.02
ValorizamosGASOSOS
sua privacidade ÁREA ÚTIL <1000 5.000 10.000 20.000
POSTO
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M2DE >500A
Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com >1.000A
30.06.03
Política LUBRIFICAÇÃO 100A500
nossa de Privacidade DEVEÍCULOS ÁREA ÚTIL <100 1.000 2.500

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DE
M3DE
30.06.04 TRANSPORTADOR/REVENDEDOR/ 45A90 >90A135 >135A180
TANCAGEM <45
RETALHISTA(TRR)
DEPÓSITO/COMÉRCIO DE ÓLEOS M2DE
30.06.05 20A100 >100A300 >300A800
USADOS ÁREA ÚTIL <20

30.07 ARMAZÉNS
M2DE
>500A >1.000A MÉDI
30.07.01 ARMAZÉNS GERAIS ÁREA 100A500 DEMAIS
<100 1.000 10.000 O
ÚTIL

M2DE
ARMAZÉNS >500A >1.000A MÉDI
30.07.02 ÁREA 100A500 DEMAIS
FRIGORÍFICOS <100 1.000 10.000 O
ÚTIL
M2DE
ARMAZÉNS DE >500A >1.000A MÉDI
30.07.03 ÁREA 100A500 DEMAIS
CEREAIS <100 1.000 10.000 O
ÚTIL

M2DE
>500A >1.000A
30.07.04 FERRO VELHO ÁREA 100A500 DEMAIS ALTO
<100 1.000 10.000
ÚTIL

TRANSPORTE DE
30.08
PASSAGEIROS

30.08.01 TERMINAIS
M2DE
30.08.01 >500A >1.000A MÉDI
RODOVIÁRIO ÁREA 100A500 DEMAIS
.01 <100 1.000 10.000 O
ÚTIL

M2DE
30.08.01 >500A >1.000A MÉDI
FERROVIÁRIO ÁREA 100A500 DEMAIS
.02 <100 1.000 10.000 O
ÚTIL

M2DE
30.08.01 >500A >1.000A
PORTUÁRIO ÁREA 100A500 DEMAIS ALTO
.03 <100 1.000 10.000
ÚTIL

M2DE
30.08.01 >500A >1.000A
AEROVIÁRIO ÁREA 100A500 DEMAIS ALTO
.04 <100 1.000 10.000
ÚTIL

EMPRESAS DE
30.08.02 TRANSPORTE DE
PASSAGEIROS/SEDES

EMPRESA DE
Valorizamos sua privacidade M2DE
30.08.02 TRANSPORTE >2.500A MÉDI
ÁREA 500A1000 <1.000A DEMAIS
.01
Utilizamos COLETIVO
cookies <500Ao clicar em “Aceitar todos”, você 5000
para aprimorar sua experiência neste Portal. concorda com O
TOTAL 2.500
RODOVIÁRIO
nossa Política de Privacidade

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08/11/2023, 15:30 Lei Ordinária 5502 2008 de Pelotas RS

EMPRESA DE M2DE
30.08.02 >2.500A MÉDI
TRANSPORTE ÁREA 500A1000 <1.000A DEMAIS
.02 <500 5.000 O
FERROVIÁRIO TOTAL 2.500

EMPRESA DE
30.08.02 M2DE 500A1000 >2.500A DEMAIS MÉDI
TRANSPORTE <500 <1.000A

ÁREA
.03 HIDROVIÁRIO 2.500 5.000 O
TOTAL
EMPRESA DE M2DE
30.08.02 >2.500A MÉDI
TRANSPORTE ÁREA 500A1000 <1.000A DEMAIS
.04 <500 5.000 O
AEROVIÁRIO TOTAL 2.500

EMPRESA DE
M2DE
30.08.02 TRANSPORTE >750A MÉDI
ÁREA 250A500 DEMAIS
.05 ESCOLAR <250 <500A750 1.000 O
TOTAL
MUNICIPAL

EMPRESA DE
30.08.02 M2DE >750A MÉDI
TRANSPORTE 250A500 DEMAIS
.06 ÁREATOTAL <250 <500A750 1.000 O
PERSONALIZADO

EMPRESA DE M2DE
30.08.02 >2.500A MÉDI
TRANSPORTE ÁREA 500A1000 <1000A DEMAIS
.07 <500 5.000 O
MUNICIPAL TOTAL 2500

EMPRESA DE
30.08.02 M2DE >2.500A MÉDI
TRANSPORTE DE 500A1000 <1000A DEMAIS
.08 ÁREATOTAL <500 5.000 O
TURISMO 2500

EMPRESA DE
M2DE
30.08.02 TRANSPORTE >2.500A MÉDI
ÁREA 500A1000 <1000A DEMAIS
.09 ESCOLAR <500 5.000 O
TOTAL 2500
INTERMUNICIPAL

EMPRESA DE M2DE
30.08.02 >750A MÉDI
TRANSPORTE ÁREA 250A500 DEMAIS
.10 <250 <500A750 1.000 O
TÁXI TOTAL

EMPRESA DE
30.08.02 M2DE >750A MÉDI
TRANSPORTE 100A150 DEMAIS
.11 ÁREATOTAL <100 <150A250 1.000 O
MOTO TÁXI

ATIVIDADES
30.09
CORRELATAS

M DE ÁREA >500A >1.000A


30.09.01 PISTA DE POUSO 300A500 DEMAIS ALTO
ÚTIL <300 1.000 1.500

30.09.02 HANGAR
Valorizamos sua privacidade M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS MÉDI
<100
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ÁREA ÚTIL 1.000 10.000

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M2DE >500A >1.000A


30.09.03 ESTALEIRO 100A500 DEMAIS
ÁREA ÚTIL <100 1.000 10.000

MONTAGEM DE M2DE >500A >1.000A


30.09.04 100A500 DEMAIS
CARROCERIAS ÁREA ÚTIL <100 1.000 5.000

30.09.05 FERROVIA KM 10A25 >25A50 >50A100 DEMAIS


<10

30.09.06 RODOVIA KM 10A25 >25A50 >50A100 DEMAIS


<10
30.10 ESTACIONAMENTOS
M2DE
GARAGENSCOMERCIAIS >750A >2.000A
30.10.01 ÁREA 250A750 DEMAIS
(COBERTAS EABERTAS) <250 2.000 4.000
TOTAL

M2DE
ESTACIONAMENTOS >1.500A >3.500A
30.10.02 ÁREA 500A1.500 DEMAIS
EVENTUAIS <500 3.500 7.000
TOTAL
TRANSPORTE DE
30.11
CARGAS GERAIS
EMPRESA DE
TRANSPORTE M2DE
30.11.01 RODOVIÁRIO DE ÁREA 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS
<100
CARGAS MUNICIPAIS TOTAL
SEM DEPÓSITO

EMPRESA DE
TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE M2DE
30.11.02 CARGAS ÁREA 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS
<100
INTERMUNICIPAIS E TOTAL
ESTADUAIS SEM
DEPÓSITO
EMPRESA DE
TRANSPORTES DE M2DE
30.11.03 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS
CARGAS AÉREAS SEM ÁREATOTAL <100
DEPÓSITO

EMPRESA DE
TRANSPORTE DE M2DE
30.11.04 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS
CARGAS FERROVIÁRIAS ÁREA <100
SEM DEPÓSITO

TOTAL
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EMPRESA DE
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DE M2DE
30.11.05 CARGAS ÁREA 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS BAIXO
<100
HIDROVIÁRIAS TOTAL
SEM DEPÓSITO

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EMPRESA DE
TRANSPORTE DE M2DE
30.11.06 CARGAS DE ÁREA 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS BAIXO
<100
TRAÇÃO ANIMAL TOTAL
SEM DEPÓSITO

ADMINISTRAÇÃO M2DE
30.11.07 PORTUÁRIA SEM ÁREA 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS BAIXO
<100
DEPÓSITOS TOTAL
EMPRESA DE
M2DE
TRANSPORTE DE
30.11.08 ÁREA 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS BAIXO
MALOTES SEM <100
TOTAL
DEPÓSITO

ADMINISTRAÇÃO
M2DE
DE TRANSPORTE
30.11.09 ÁREA 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS BAIXO
COLETIVO SEM <100
TOTAL
GARAGEM

ADMINISTRAÇÃO
M2DE
30.11.10 AEROPORTUÁRIA 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100
SEM HANGARES
TRANSPORTE
AÉREO DE
M2DE
30.11.11 NATUREZA 100A250 >250A500 >500A750 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100
INTERNA SEM
HANGARES
EMPRESA DE
TRANSPORTE
M2DE
RODOVIÁRIO DE >500A >1.000A MÉDI
30.11.12 ÁREA 250A500 DEMAIS
CARGAS <250 1.000 2.000 O
TOTAL
MUNICIPAIS COM
DEPÓSITO
EMPRESA DE
TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE M2DE
>500A >1.000A MÉDI
30.11.13 CARGAS ÁREA 250A500 DEMAIS
<250 1.000 2.000 O
INTERMUNICIPAIS TOTAL
E ESTADUAIS
COM DEPÓSITO
EMPRESA DE
M2DE >500A >1.000A MÉDI
30.11.14 TRANSPORTES DE 250A500 DEMAIS
ÁREA <250 1.000 2.000 O
CARGAS AÉREAS

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EMPRESA DE
TRANSPORTE DE M2DE
>500A >1.000A MÉDI
30.11.15 CARGAS ÁREA 250A500 DEMAIS
<250 1.000 2.000 O
FERROVIÁRIAS COM TOTAL
DEPÓSITO

EMPRESA DE
TRANSPORTE DE M2DE
>500A >1.000A MÉDI
30.11.16 CARGAS ÁREA 250A500 DEMAIS
<250 1.000 2.000 O
HIDROVIÁRIAS COM TOTAL
DEPÓSITO
EMPRESA DE
TRANSPORTE DE M2DE
>500A >1.000A MÉDI
30.11.17 CARGAS DE TRAÇÃO ÁREA 250A500 DEMAIS
<250 1.000 2.000 O
ANIMAL COM TOTAL
DEPÓSITO
ADMINISTRAÇÃO M2DE
>500A >1.000A MÉDI
30.11.18 PORTUÁRIA COM ÁREA 250A500 DEMAIS
<250 1.000 2.000 O
DEPÓSITOS TOTAL

EMPRESA DE
M2DE
TRANSPORTE DE >500A >1.000A MÉDI
30.11.19 ÁREA 250A500 DEMAIS
MALOTES COM <250 1.000 2.000 O
TOTAL
DEPÓSITO

ADMINISTRAÇÃO DE
TRANSPORTE M2DE >500A >1.000A MÉDI
30.11.20 250A500 DEMAIS
COLETIVO COM ÁREATOTAL <250 1.000 2.000 O
GARAGEM

ADMINISTRAÇÃO
M2DE >500A >1.000A MÉDI
30.11.21 AEROPORTUÁRIA 250A500 DEMAIS
ÁREATOTAL <250 1.000 2.000 O
COM HANGARES
TRANSPORTE AÉREO
M2DE
DE NATUREZA >500A >1.000A MÉDI
30.11.22 ÁREA 250A500 DEMAIS
INTERNA COM <250 1.000 2.000 O
TOTAL
HANGARES

10. SERVIÇOS DE TURISMO, CULTURA E LAZER

DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE


CÓDIGO DA DE EXCEPCION GRAU
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
AL
31.01 TURISMO

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COMPLEXOS
TURÍSTICOS E DE
MÉDI
31.01.01 LAZER INCLUSIVE HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS
<5 O
PARQUES
TEMÁTICOS
M2DE
AGÊNCIAS DE >500A >1.000A
31.11.02 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
TURISMO <100 1.000 2.500
TOTAL

31.02 PISTAS DE CORRIDA

MÉDI
31.02.01 AUTÓDROMO HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS
<5 O

MÉDI
31.02.02 KARTÓDROMO HA 1A5 >5A10 >10A25 DEMAIS
<1 O

PISTAS DE MÉDI
31.02.03 HA 1A5 >5A10 >10A25 DEMAIS
MOTOCROSS <1 O

ESPORTES EM ÁREAS
31.03
ABERTAS

31.03.01 CAMPOS DE GOLF HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS BAIXO


<5

MÉDI
31.03.02 HIPÓDROMO HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS
<5 O
MÉDI
31.03.03 PARQUES NÁUTICOS HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS
<5 O
MÉDI
31.03.04 ESTÁDIOS HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS
<5 O

PARQUE DE MÉDI
31.03.05 HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS
DIVERSÕES <5 O

MÉDI
31.03.06 CAMPING HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS
<5 O

CASAS NOTURNAS E
31.04
SIMILARES

CASAS NOTURNAS M2DE >500A >1.000A


31.04.01 100A500 DEMAIS ALTO
(BARES, BOATES, ETC) ÁREA <100 1.000 2.500

TOTAL
CASAS DE JOGOS M2DE ÁREA >500A >1.000A MÉDI
31.04.02 100A500 DEMAIS
ELETRÔNICOS TOTAL <100 1.000 2.500 O
ValorizamosCASAS sua privacidadeDE
M2DE ÁREA >500A >1.000A MÉDI
31.04.03 BOLICHES E experiência neste Portal. Ao clicar
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TOTAL <100 1.000 2.500 O
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OUTROS
SERVIÇOS DE
31.05
CULTURA, LAZER
E ESPORTES

M2DE >500A >1.000A MÉDI


31.05.01 SAUNA 100A500 DEMAIS
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500 O

GINÁSIOS
M2DE ÁREA >500A >1.000A
31.05.02 ESPORTIVOS 100A500 DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.500
COBERTOS
CANCHAS
M2DE ÁREA >500A >1.000A
31.05.03 ESPORTIVAS 100A500 DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.500
ABERTAS

M2DE ÁREA >500A >1.000A MÉDI


31.05.04 PISTA DE SKATE 100A500 DEMAIS
TOTAL <100 1.000 2.500 O

MÉDI
31.05.05 VELÓDROMO HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS
<5 O

EVENTOS
CULTURAIS E DE M2DE >500A >1.000A MÉDI
31.05.06 100A500 DEMAIS
LAZER ÁREATOTAL <100 1.000 2.500 O
ESPORÁDICOS

CLUBES
31.05.07 HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS BAIXO
ESPORTIVOS <5

MÉDI
31.05.08 CLUBES SOCIAIS HA 1A2 >2A5 >5A10 DEMAIS
<1 O

ACADEMIA DE
31.05.09 M2DE 250A500 >500A >1.000A DEMAIS MÉDI
GINÁSTICA, <250

MUSCULAÇÃO E ÁREA
1.000 5.000 O
DANÇA ÚTIL

CASAS DE
M2DE
ESPETÁCULOS >1.000A >3.000A MÉDI
31.05.10 ÁREA 250A1.000 DEMAIS
(TEATRO, DANÇA E <250 3.000 8.000 O
ÚTIL
MÚSICA)

M2DE
>1.000A >3.000A MÉDI
31.05.11 RESTAURANTES ÁREA 250A1.000 DEMAIS
<250 3.000 8.000 O
ÚTIL

M2DE
>1.000A >3.000A MÉDI
31.05.12 CINEMA ÁREA 250A1.000 DEMAIS
<250 3.000 8.000 O
TOTAL
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M2DE
1.000A
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clicar em “Aceitar >5.000A
todos”, você concorda com MÉDI
31.05.12 CIRCO ÁREA DEMAIS
nossa Política de Privacidade <1.000 2.000 5.000 10.000 O
ÚTIL

CONJUNTO
31.05.14 BAIXO
MUSICAL

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EXECUÇÃO DE M2DE
1.000A >2.000A >5.000A
31.05.15 MÚSICA AO VIVO ÁREA DEMAIS BAIXO
<1.000 2.000 5.000 10.000
OU ELETRÔNICA ÚTIL
MINI-SINUCA,
M2DE
TÊNIS DE MESA, >1.000A >3.000A MÉDI
31.05.16 ÁREA 250A1.000 DEMAIS
FLIPERAMA E <250 3.000 8.000 O
ÚTIL
PEBOLIM
M2DE
CANCHA DE >1.000A >3.000A MÉDI
31.05.17 ÁREA 250A1.000 DEMAIS
BOCHA <250 3.000 8.000 O
ÚTIL
M2DE
>1.000A >3.000A MÉDI
31.05.18 SALÃO DE FESTAS ÁREA 250A1.000 DEMAIS
<250 3.000 8.000 O
ÚTIL

SERVIÇOS DE
M2DE
AUTOMOBILISMO >1.000A >3.000A MÉDI
31.05.19 ÁREA 250A1.000 DEMAIS
EM RECINTO <250 3.000 8.000 O
ÚTIL
FECHADO

PRAÇA DE
31.05.20 HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS BAIXO
ESPORTES <5

31.05.21 PRAÇAS HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS BAIXO


<5

31.05.22 JOGOS DE SALÃO HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS BAIXO


<5

31.05.23 MARINAS HA 1A2 >2A5 >5A10 DEMAIS ALTO


<1

31.05.24 PESCA DESPORTIVA HA 1A2 >2A5 >5A10 DEMAIS MÉDI


<1

(PESQUE-
O
PAGUE)

MÉDI
31.05.25 TIRO AO ALVO HÁ 1A2 >2A5 >5A10 DEMAIS
<1 O
MÉDI
31.05.26 ARCO E FLECHA HA 1A2 >2A5 >5A10 DEMAIS
<1 O

31.05.27 ATLETISMO HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS BAIXO


<5

ESPORTES
31.05.28 HA 5A10 >10A50 >50A100 DEMAIS BAIXO
NÁUTICOS <5
Valorizamos sua privacidade
31.05.29 PISCINA HA 1A2 >2A5 >5A10 DEMAIS BAIXO
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31.05.30 NATAÇÃO HA 1A2 >2A5 >5A10 DEMAIS BAIXO
<1

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EXECUÇÃO DE
MÚSICA AO M2DE >1.000A >3.000A
31.05.31 250A1.000 DEMAIS BAIXO
VIVO OU ÁREATOTAL <250 3.000 8.000
ELETRÔNICA
M2DE
RINQUE DE >1.000A >3.000A
31.05.32 ÁREA 250A1.000 DEMAIS BAIXO
PATINAÇÃO <250 3.000 8.000
TOTAL

SERVIÇO DE M2DE
>1.000A >3.000A
31.05.33 DIVERSÃO ÁREA 250A1.000 DEMAIS BAIXO
<250 3.000 8.000
INFANTIL TOTAL
SERVIÇO DE
31.05.34
ARBITRAGEM

10. SERVIÇOS DE REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO, OFICINAS E CORRELATOS

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCION GRAU
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE AL

REPARAÇÃO,
MANUTENÇÃO,
32.01
OFICINAS E
CORRELATOS

ARTIGOS DE MADEIRA E DO
MOBILIÁRIO(MÓVEIS, M2DE >500A >1.000A
32.01.01 100A500 DEMAIS
PERSIANAS, ESTOFADOS, ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
COLCHÕES, ETC)
ARTIGOS DE
M2DE
BORRACHA(PNEUS, >500A >1.000A
32.01.02 ÁREA 100A500 DEMAIS
CÂMARAS DE AR E OUTROS <100 1.000 2.500
TOTAL
ARTIGOS)
REPAROS DE
VEÍCULOS(CARROS,
M2DE
CAMIONETES, CAMINHÕES, >500A >1.000A
32.01.03 ÁREA 100A500 DEMAIS
TRATORES E MÁQUINAS), <100 1.000 2.500
TOTAL
INCLUSIVE CHAPEAMENTO E
PINTURA

REPAROS, MANUTENÇÃO E
CONSERVAÇÃO QUE UTILIZE
ValorizamosPROCESSOS
sua privacidade
OU OPERAÇÃO
M2DE
Utilizamos DE COBERTURAS DE >500A
concorda>1.000A
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ÁREA todos”, você
100A500 com DEMAIS
SUPERFÍCIES
nossa Política de Privacidade METÁLICAS E <100 1.000 2.500
TOTAL
NÃO METÁLICAS, BEM
COMO
PINTURAGALVANOPLÁSTICA

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M2DE
>500A >1.000A
32.01.05 RETIFICAÇÃO DE MOTORES ÁREA 100A500 DEMAIS
<100 1.000 2.500
TOTAL
REPARAÇÃO E
MANUTENÇÃO DE M2DE >500A >1.000A
32.01.06 100A500 DEMAIS
MÁQUINAS, APARELHOS E ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
EQUIPAMENTOSINDUSTRIAIS
REPARAÇÃO E
MANUTENÇÃO DE
M2DE >500A >1.000A
32.01.07 MÁQUINAS E APARELHOS 100A500 DEMAIS
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
ELÉTRICOS, ELETRÔNICOS E
DE COMUNICAÇÕES

PINTURA DE PLACAS E M2DE


>500A >1.000A
32.01.08 LETREIROS (CONSERVAÇÃO E ÁREA 100A500 DEMAIS
<100 1.000 2.500
REPAROS) TOTAL
M2DE
>500A >1.000A
32.01.09 JATO DE AREIA ÁREA 100A500 DEMAIS
<100 1.000 2.500
TOTAL

M2DE >500A >1.000A MÉDI


32.01.10 SERRALHERIAS 100A500 DEMAIS
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500 O

MONTAGEM DE
PNEUS, M2DE ÁREA >500A >1.000A MÉDI
32.01.11 100A500 DEMAIS
BALANCEAMENTO E TOTAL <100 1.000 2.500 O
GEOMETRIA

10. SERVIÇOS

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCION G
ATIVIDADE MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
MEDIDA AL
33.01 SERVIÇOS
BANCO
FINANCEIRO E M2DE >500A >1.000A M
33.01.01 100A500 DEMAIS
AGÊNCIAS DE ÁREATOTAL <100 1.000 2.500 O
FINANCIAMENTO

ALFAIATARIA E M2DE
>500A >1.000A
33.01.02 CONSERTOS DE ÁREA 100A500 DEMAIS B
<100 1.000 2.500
ROUPAS TOTAL
Valorizamos sua privacidade
M2DE
>500A
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você concorda com
33.01.03 CASA LOTÉRICA ÁREA 100A500 DEMAIS B
nossa Política de Privacidade <100 1.000 2.500
TOTAL

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 195/248
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M2DE
PROFISSIONAIS >500A >1.000A
33.01.04 ÁREA 100A500 DEMAIS B
AUTÔNOMOS <100 1.000 2.500
TOTAL
ADMINISTRADORA M2DE >500A >1.000A
33.01.05 100A500 DEMAIS B
DE IMÓVEIS ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

CENTRO DE M2DE
>500A >1.000A M
33.01.06 HABILITAÇÃO DE ÁREA 100A500 DEMAIS
<100 1.000 2.500 O
CONDUTORES TOTAL

33.01.07 LABORATÓRIO DE M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS M


<100

ÁREA
ANÁLISE DE ÁGUA 1.000 2.500 O
TOTAL
M2DE
CENTRAL DE >500A >1.000A
33.01.08 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
ALARMES <100 1.000 2.500
TOTAL
CONCERTOS E M2DE
>500A >1.000A
33.01.09 APARELHOS ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
ELETRÔNICOS TOTAL
AGÊNCIA DE
PUBLICIDADE, M2DE >500A >1.000A
33.01.10 100A500 DEMAIS BAIXO
PROPAGANDA E ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
ANÚNCIOS
ESCRITÓRIO DE
ENGENHARIA,
ARQUITETURA
AGRONOMIA, M2DE
>500A >1.000A
33.01.11 URBANISMO, ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
AGRIMENSURA, TOTAL
GEOLOGIA,
PAISAGISMO
ECONGÊNERES

ELABORAÇÃO DE
PLANOS DIRETORES,
ESTUDOS DE
VIABILIDADE E
33.01.12 OUTROS
RELACIONADOS
COM A
ARQUITETURA E A
ValorizamosENGENHARIA
sua privacidade
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ESCRITÓRIO DE M2DE >500A >1.000A
33.01.13
nossa Política de Privacidade 100A500 DEMAIS BAIXO
GEOLOGIA ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

33.01.14 DEMOLIÇÃO

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ASSESSORIA FISCAL M2DE >500A >1.000A


33.01.15 100A500 DEMAIS BAIXO
E TRIBUTÁRIA ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

M2DE
BANCA DE >500A >1.000A
33.01.16 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
ADVOCACIA <100 1.000 2.500
TOTAL

TRATAMENTO E >1.000A
M2DE >500A MÉDI
33.01.17 GUARDA DE 100A500 33.01.012.5 DEMAIS
ÁREATOTAL <100 1.000 O
ANIMAIS 00

COLOCAÇÃO E
M2DE
CONSERTO DE >500A >1.000A
33.01.18 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
AR <100 1.000 2.500
TOTAL
CONDICIONADO

BARBEARIA,
CABELEIREIRO,
M2DE >500A >1.000A
33.01.19 MANICURO E 100A500 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
PEDICURO E
CONGÊNERES

M2DE
ESTÚDIO DE >500A >1.000A
33.01.20 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
AUDIOVISUAL <100 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
LOCADORA DE >500A >1.000A
33.01.21 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
VÍDEOS E DVD <100 1.000 2.500
TOTAL

LOCADORA DE M2DE >500A >1.000A


33.01.22 100A500 DEMAIS BAIXO
VEÍCULOS ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
M2DE
LOCADORA DE >500A >1.000A
33.01.23 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
FERRAMENTAS <100 1.000 2.500
TOTAL
CONSERTO DE
M2DE >500A >1.000A MÉDI
33.01.24 BOMBAS E 100A500 DEMAIS
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500 O
ENGRENAGENS

M2DE
>500A >1.000A MÉDI
33.01.25 TORNEARIA ÁREA 100A500 DEMAIS
<100 1.000 2.500 O
TOTAL
M2DE
>500A >1.000A
33.01.26 SAPATARIA ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
TOTAL

ATELIÊ DE
33.01.27 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
ValorizamosCOSTURA
sua privacidade <100

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nossa Política de Privacidade

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ÁREA
1.000 2.500
TOTAL

M2DE
CONSERTO DE >500A >1.000A
33.01.28 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
BRINQUEDOS <100 1.000 2.500
TOTAL
M2DE
CONSULTÓRIO DE >500A >1.000A
33.01.29 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
ESOTERIA <100 1.000 2.500
TOTAL

ESCRITÓRIO DE
CONTABILIDADE E M2DE >500A >1.000A
33.01.30 100A500 DEMAIS BAIXO
ADMINISTRAÇÃO ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
DE EMPRESAS
M2DE
CÓPIAS >500A >1.000A
33.01.31 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
REPROGRÁFICAS <100 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
COMBATE DE >500A >1.000A
33.01.32 ÁREA 100A500 DEMAIS ALTO
PRAGAS <100 1.000 2.500
TOTAL
M2DE
DEMOLIDORA >500A >1.000A MÉDI
33.01.33 ÁREA 100A500 DEMAIS
PREDIAL <100 1.000 2.500 O
TOTAL

M2DE
DESENTUPIDORA DE >500A >1.000A MÉDI
33.01.34 ÁREA 100A500 DEMAIS
TUBOS <100 1.000 2.500 O
TOTAL

ESCRITÓRIO DE M2DE >500A >1.000A


33.01.34 100A500 DEMAIS BAIXO
ELETRIFICAÇÃO ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

M2DE
MANUTENÇÃO DE >500A >1.000A
33.01.35 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
ELEVADORES <100 1.000 2.500
TOTAL

ENTREGA DE M2DE >500A >1.000A


33.01.36 100A500 DEMAIS BAIXO
ENCOMENDAS ÁREA <100 1.000 2.500

TOTAL

M2DE
>500A >1.000A
33.01.37 ESTOFARIA ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
PERÍCIAS E >500A >1.000A
33.01.38 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
AVALIAÇÕES <100 1.000 2.500
TOTAL
Valorizamos sua privacidade
M2DE
GALVANIZAÇÃO
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33.01.39 ÁREA 100A500 DEMAIS ALTO
nossa Política CROMAGEM
de Privacidade <100 1.000 2.500
TOTAL

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DISTRIBUIÇÃO DE M2DE
>500A >1.000A MÉDI
33.01.40 GÁS CARBÔNICO E ÁREA 100A500 DEMAIS
<100 1.000 2.500 O
OXIGÊNIO TOTAL

LOCAÇÃO DE M2DE
>500A >1.000A MÉDI
33.01.41 GUINCHOS E ÁREA 100A500 DEMAIS
<100 1.000 2.500 O
GUINDASTES TOTAL

M2DE >500A >1.000A


33.01.42 ILUMINAÇÃO CÊNICA 100A500 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
IMPERMEABILIZAÇÃO M2DE >500A >1.000A MÉDI
33.01.43 100A500 DEMAIS
E CALAFETAÇÃO ÁREATOTAL <100 1.000 2.500 O
CONSERTO DE M2DE
>500A >1.000A
33.01.44 EQUIPAMENTOS DE ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
INFORMÁTICA TOTAL

SISTEMAS DE M2DE >500A >1.000A


33.01.45 100A500 DEMAIS BAIXO
VIGILÂNCIA PRIVADA ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

CONSERTO DE M2DE
>500A >1.000A
33.01.46 EQUIPAMENTOS ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
ÓTICOS E DE JÓIAS TOTAL

M2DE >500A >1.000A


33.01.47 RELOJOARIA 100A500 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
LAVA-RÁPIDO M2DE ÁREA >500A >1.000A MÉDI
33.01.49 100A500 DEMAIS
PARA VEÍCULOS TOTAL <100 1.000 2.500 O

LAVANDERIA E M2DE >500A >1.000A


33.01.50 100A500 DEMAIS ALTO
TINTURARIA ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

PINTURA DE M2DE ÁREA >500A >1.000A


33.01.51 100A500 DEMAIS BAIXO
LETREIROS TOTAL <100 1.000 2.500

M2DE ÁREA >500A >1.000A MÉDI


33.01.52 LIMPA-FOSSAS 100A500 DEMAIS
TOTAL <100 1.000 2.500 O
LIMPEZA E
M2DE >500A >1.000A
33.01.53 CONSERVAÇÃO DE 100A500 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
IMÓVEIS

COLETORA DE M2DE ÁREA >500A >1.000A MÉDI


33.01.54 100A500 DEMAIS
RESÍDUOS TOTAL <100 1.000 2.500 O

MANUTENÇÃO M2DE >500A >1.000A MÉDI


33.01.55 100A500 DEMAIS
PREDIAL ÁREATOTAL <100 1.000 2.500 O

LOCAÇÃO DE
M2DE ÁREA >500A >1.000A MÉDI
33.01.56 MÁQUINAS E 100A500 DEMAIS
ValorizamosEQUIPAMENTOS
sua privacidade TOTAL <100 1.000 2.500 O

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MENSAGENS M2DE ÁREA >500A >1.000A
33.01.57
nossa Política de Privacidade 100A500 DEMAIS BAIXO
TELEFÔNICAS TOTAL <100 1.000 2.500

LOCAÇÃO DE
33.01.58 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
PALCOS E <100

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LONAS DE ÁREA
1.000 2.500
COBERTURA TOTAL

M2DE
>500A >1.000A
33.01.59 TABELIONATO ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
>500A >1.000A
33.01.60 CARTÓRIO REGISTRAL ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
TOTAL
REPRESENTAÇÃO M2DE >500A >1.000A
33.01.61 100A500 DEMAIS BAIXO
COMERCIAL ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
LEITURA DE M2DE
>500A >1.000A
33.01.62 MEDIDORES E ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
ENTREGA DE CONTAS TOTAL

M2DE
AGÊNCIA DE >500A >1.000A
33.01.63 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
COBRANÇA <100 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
AGÊNCIA DE >500A >1.000A
33.01.64 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
VIGILÂNCIA PRIVADA <100 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
PROCESSAMENTO DE >500A >1.000A
33.01.65 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
DADOS <100 1.000 2.500
TOTAL

ELABORAÇÃO DE
PROJETOS, M2DE >500A >1.000A
33.01.66 100A500 DEMAIS BAIXO
PESQUISAS E ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
INFORMAÇÃO

ESCRITÓRIO DE M2DE
>500A >1.000A
33.01.67 ENCAMINHAMENTOS ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
(DESPACHANTE) TOTAL

ESTÚDIO M2DE >500A >1.000A


33.01.68 100A500 DEMAIS BAIXO
FOTOGRÁFICO ÁREA <100 1.000 2.500

TOTAL

ESCRITÓRIO DE M2DE
>500A >1.000A
33.01.69 CONTATO E ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
CONTROLE TOTAL
Valorizamos sua privacidade
M2DE
AGÊNCIA
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33.01.70 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
nossa Política PUBLICIDADE
de Privacidade <100 1.000 2.500
TOTAL

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AGENCIAMENTO DE M2DE
>500A >1.000A
33.01.71 TRANSPORTE DE ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
CARGAS TOTAL

M2DE
>500A >1.000A MÉDI
33.01.72 ENGRAXATARIA ÁREA 100A500 DEMAIS
<100 1.000 2.500 O
TOTAL

ESCRITÓRIO DE
M2DE
TOPOGRAFIA E >500A >1.000A
33.01.73 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
MEDIÇÕES DE <100 1.000 2.500
TOTAL
TERRAS

AGÊNCIA DE
EMPREGOS E DE M2DE >500A >1.000A
33.01.74 100A500 DEMAIS BAIXO
RECURSOS ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
HUMANOS

AGÊNCIA DE M2DE >500A >1.000A


33.01.75 100A500 DEMAIS BAIXO
LEASING ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

M2DE
GUINCHO E >500A >1.000A MÉDI
33.01.76 ÁREA 100A500 DEMAIS
REBOQUE <100 1.000 2.500 O
TOTAL
ENTREGA DE
M2DE >500A >1.000A
33.01.77 PRODUTOS EM 100A500 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
GERAL

AGÊNCIA
CAPITALIZAÇÃO, M2DE
>500A >1.000A
33.01.78 TÍTULOS ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
PATRIMONIAIS, TOTAL
CARNÊS

PLANEJAMENTO E
M2DE >500A >1.000A
33.01.79 GERENCIAMENTO 100A500 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
DE PROJETOS

SEGUROS EM M2DE ÁREA >500A >1.000A


33.01.80 100A500 DEMAIS BAIXO
GERAL TOTAL <100 1.000 2.500

AGÊNCIA DE MÃO- M2DE >500A >1.000A


33.01.81 100A500 DEMAIS BAIXO
DE-OBRA DE ESTIVA ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

ATELIER DE ARTES M2DE ÁREA >500A >1.000A


33.01.82 100A500 DEMAIS BAIXO
PLÁSTICAS TOTAL <100 1.000 2.500
M2DE ÁREA >500A >1.000A
33.01.83 ENCADERNAÇÃO 100A500 DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.500
Valorizamos sua privacidade
LOCAÇÃO DE M2DE >500A >1.000A MÉDI
33.01.84 100A500 DEMAIS
DEPÓSITO
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PRODUÇÃO E
M2DE ÁREA >500A >1.000A
33.01.85 GRAVAÇÃO EM 100A500 DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.500
MEIO MAGNÉTICO

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VENDA DE
M2DE >500A >1.000A
33.01.86 VEÍCULOS SOB 100A500 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
COMISSÃO

ESCRITÓRIO DE
M2DE ÁREA >500A >1.000A
33.01.87 CONTATO E 100A500 DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.500
CONTROLE

DATILOGRAFIA E M2DE ÁREA >500A >1.000A


33.01.88 100A500 DEMAIS BAIXO
DIGITAÇÃO TOTAL <100 1.000 2.500

33.01.89 DESENHISTA M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

ÁREA
1.000 2.500
TOTAL

M2DE
ADMINISTRAÇÃO DE >500A >1.000A
33.01.90 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
CONSÓRCIOS <100 1.000 2.500
TOTAL
M2DE
>500A >1.000A
33.01.91 DETETIZAÇÃO ÁREA 100A500 DEMAIS ALTO
<100 1.000 2.500
TOTAL

ESTÚDIO DE
GRAVAÇÃO, M2DE >500A >1.000A
33.01.92 100A500 DEMAIS BAIXO
FILMAGEM E ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
SONORIZAÇÃO

IMPORTAÇÃO E
M2DE
EXPORTAÇÃO DE >500A >1.000A
33.01.93 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
PRODUTOS EM <100 1.000 2.500
TOTAL
GERAL
M2DE
ENGARRAFAMENTO >500A >1.000A
33.01.94 ÁREA 100A500 DEMAIS ALTO
DEGLP EBUTANO <100 1.000 2.500
TOTAL

ADMINISTRADORA M2DE
>500A >1.000A
33.01.95 DE TÍQUETES ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
REFEIÇÃO TOTAL
M2DE
PESQUISA DE >500A >1.000A
33.01.96 ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
OPINIÃO PÚBLICA <100 1.000 2.500
TOTAL

AGÊNCIA M2DE >500A >1.000A


33.01.97 100A500 DEMAIS BAIXO
MATRIMONIAL ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

AGÊNCIA DE M2DE
Valorizamos sua privacidade >500A >1.000A
33.01.98 CORREIO ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.500
FRANQUEADA
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MONTAGEM DE
ARTEFATOS DE M2DE >500A >1.500A MÉDI
33.01.99 100A500 DEMAIS
MADEIRA E ÁREA <100 1.500 3.500 O
MOBILIÁRIOS

TOTAL

COCÇÃO DE
33.01.10 M2DE 100A500 >500A >1.500A DEMAIS MÉDI
REFEIÇÕES <100

0 ÁREA 1.500 3.500 O

TOTAL

CONSULTORIA
33.01.10 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
FINANCEIRA <100

1 ÁREA 1.000 2.500


TOTAL

PROCESSAMENTO DE
33.01.10 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
DADOS <100
2 (LEI3676/93) ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

PERITAGEM E
33.01.10 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
LEVANTAMENTO DE <100

3 SINISTROS ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

ELABORAÇÃO DE
33.01.10 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
PROGRAMAS <100

4 DE INFORMÁTICA ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.10 REMATES EM GERAL M2DE 100A500 >500A >1.500A DEMAIS MÉDI


<100
5 ÁREA 1.500 3.500 O

TOTAL

DIAGNÓSTICO E
33.01.10 M2DE >500A >1.000A MÉDI
REGULAGEM DE 100A500 DEMAIS
6 ÁREA <100 1.000 2.500 O
MOTORES
TOTAL

33.01.10 CASA
Valorizamos DE CÂMBIO
sua privacidade M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
<100
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7 ÁREA 1.000 2.500
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TOTAL

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ORGANIZAÇÃO DE
33.01.10 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
FESTAS, EVENTO <100

8 E BUFÊS ÁREA 1.000 2.500

TOTAL
PAISAGISMO,
33.01.10 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
JARDINAGEM E <100

9 DECORAÇÃO ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

CLASSIFICAÇÃO DE
33.01.11 M2DE >500A >1.500A MÉDI
ANIMAIS/COUROS E 100A500 DEMAIS
0 ÁREA <100 1.500 3.500 O
PELES

TOTAL

SERVIÇOS DE
33.01.11 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
FATURAMENTO <100

1 (FACTORING) ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.11 PESQUISA DE PREÇO M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100
2 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL
AGENCIAMENTO DE
33.01.11 M2DE 100A500 >500A >1.500A DEMAIS BAIXO
BINGOS, <100

3 CARTELAS, CARNÊS, ETC ÁREA 1.500 3.500

TOTAL

33.01.11 COMUNICAÇÃO VISUAL M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

4 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL
CORRETAGEM DE
33.01.11 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
MERCADORIAS <100

5 ÁREA 1.000 2.500


TOTAL

33.01.11 SOM E SONORIZAÇÃO M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


Valorizamos sua privacidade <100

6
Utilizamos COMUNICAÇÃO
cookies para aprimorar sua experiênciaÁREA 1.000você2.500
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MONTAGEM E
33.01.11 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
DESMONTAGEM DE <100

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EQUIPAMENTOS PARA
7 ÁREA 1.000 2.500
FESTAS

TOTAL

33.01.11 INVESTIGAÇÃO/DETETIVE M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

8 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL
ASSESSORIA E
33.01.11 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
CONSULTORIA DE <100
9 QUALQUER NATUREZA ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

INTERMEDIAÇÃO DE
33.01.12 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
BENS <100

DO ATIVO ÁREA
0 1.000 2.500
FINANCEIRO TOTAL

33.01.12 OURIVESARIA M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

1 ÁREA 1.000 2.500


TOTAL

EMBALAGEM DE
33.01.12 M2DE 100A1.000 >1.000A >2.000A DEMAIS MÉDI
CEREAIS AO <100
CONSUMIDOR FINAL
2 ÁREA 2.000 5.500 O
OU NÃO
TOTAL

AUXILIARES DE
33.01.12 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
DEPARTAMENTO <100
3 PESSOAL ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

BORDADOS, CROCHÊ,
33.01.12 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
MACRAMÉ <100
4 E CORRELATOS ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

INSTALAÇÃO DE TV
33.01.12 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS MÉDI
POR CABO <100
Valorizamos sua privacidade
E ANTENA
5
Utilizamos ÁREAneste Portal. Ao clicar em “Aceitar1.000
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concorda com O
PARABÓLICA
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TOTAL

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INSTALAÇÃO E
33.01.12 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
OPERAÇÃO DE <100

EQUIPAMENTO DE
6 ÁREA 1.000 2.500
ÁUDIO E VÍDEO

TOTAL

INTERMEDIAÇÃO DO
33.01.12 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
TURISMO <100

7 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.12 MARKETING M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

8 ÁREA 1.000 2.500


TOTAL

33.01.12 CONSULTORIA DA M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

9 QUALIDADE ISO ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

INSTALAÇÃO DE
33.01.13 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
SISTEMA <100

0 DE CLIMATIZAÇÃO ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

CLASSIFICAÇÃO DE M2DE
33.01.13 >1.000A >2.000A MÉDI
CEREAIS, SEMENTES ÁREA 100A1.000 DEMAIS
1 <100 2.000 5.500 O
E VEGETAIS TOTAL

SERVIÇOS DE M2DE
33.01.13 >1.000A >2.000A MÉDI
AGRONOMIA E ÁREA 100A1.000 DEMAIS
2 <100 2.000 5.500 O
ÁREA AGRÍCOLA TOTAL

SERVIÇOS
M2DE
33.01.13 PRESTADOS PELA >1.000A >2.000A MÉDI
ÁREA 100A1.000 DEMAIS
3 UNIÃO, ESTADOS E <100 2.000 5.500 O
TOTAL
MUNICÍPIOS

33.01.13 SOLDA EM GERAL M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS MÉDI


<100

4 ÁREA 1.000 2.500 O


TOTAL
Valorizamos sua privacidade
VIDRAÇARIA EM
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Utilizamos M2DE neste Portal. Ao
100A500 >500A
clicar em “Aceitar todos”, você>1.000A DEMAIS BAIXO
concorda com
GERAL <100
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5 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

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33.01.13 POMPAS FÚNEBRES M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

6 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL
CONFECÇÃO E
33.01.13 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
MANUTENÇÃO DE <100

PAINÉIS
7 ÁREA 1.000 2.500
LUMINOSOS

TOTAL
SERVIÇO AÉREO DE
33.01.13 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS ALTO
PULVERIZAÇÃO <100

E PROTEÇÃO DA
8 ÁREA 1.000 2.500
LAVOURA

TOTAL
FERRARIA E
33.01.13 M2DE 100A1.000 >1.000A >2.000A DEMAIS ALTO
FUNDIÇÃO <100

9 ÁREA 2.000 5.500


TOTAL

FORRAÇÃO E
33.01.14 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
DECORAÇÃO <100

0 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

ASSISTÊNCIA
33.01.14 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS MÉDI
TÉCNICA <100

1 ÁREA 1.000 2.500 O

TOTAL

EMPACOTAMENTO E
33.01.14 M2DE 100A1.000 >1.000A >2.000A DEMAIS MÉDI
ENVASAMENTO <100

2 ÁREA 2.000 5.500 O

TOTAL
ADESTRAMENTO DE
33.01.14 M2DE 100A1.000 >1.000A >2.000A DEMAIS MÉDI
CÃES <100
3 ÁREA 2.000 5.500 O

Valorizamos sua privacidade TOTAL

ADMINISTRAÇÃO
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33.01.14 M2DE 100A1.000 >1.000A >2.000A DEMAIS BAIXO
ESTIVA
nossa Política de Privacidade <100

4 ÁREA 2.000 5.500

TOTAL

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ORGANIZAÇÃO DE
CONGRESSOS,
33.01.14 M2DE >500A >1.000A
SEMINÁRIOS, 100A500 DEMAIS BAIXO
5 ÁREA <100 1.000 2.500
CURSOS E
PROMOÇÕES

SOCIAIS TOTAL

SERVIÇOS DE
33.01.14 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS MÉDI
TRANSPORTE <100

6 DE AMBULÂNCIA ÁREA 1.000 2.500 O


TOTAL

SOCIEDADE DE
33.01.14 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
PROFISSIONAIS <100
7 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

CONFECÇÃO DE
33.01.14 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
CHAVES <100

8 E FECHADURAS ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

INTERMEDIAÇÃO DE
33.01.14 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
SEGUROS <100
9 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

PROSPECÇÃO E
33.01.15 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS MÉDI
AVALIAÇÃO <100
DE RECURSOS
0 ÁREA 1.000 2.500 O
MINERAIS

TOTAL

ADMINISTRAÇÃO DE
33.01.15 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
BENS IMÓVEIS <100

ÁREA
1 1.000 2.500
TOTAL

PROMOÇÕES DE
33.01.15 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
VENDAS <100

2 EM GERAL ÁREA 1.000 2.500

Valorizamos sua privacidade TOTAL

CONSULTORIA
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33.01.15 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
nossa Política TÉCNICA
de Privacidade <100

3 EM INFORMÁTICA ÁREA 1.000 2.500


TOTAL

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DISTRIBUIÇÃO DE
33.01.15 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
VENDAS <100

4 DE RASPADINHA ÁREA 1.000 2.500


TOTAL

33.01.15 VISTORIAS M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

5 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

ADMINISTRAÇÃO DE
33.01.15 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
CONDOMÍNIOS <100

6 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

ELABORAÇÃO DE
33.01.15 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
PROGRAMAS DE <100
7 INFORMÁTICA ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

CORTE E SOLDA EM
33.01.15 M2DE 100A1.000 >1.000A >2.000A DEMAIS MÉDI
MATERIAIS <100
8 SINTÉTICOS ÁREA 2.000 5.500 O

TOTAL

REGRAVAÇÃO DE
33.01.15 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS MÉDI
MOTORES <100

9 AUTOMOTIVOS ÁREA 1.000 2.500 O

TOTAL
PLANEJAMENTO E
33.01.16 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
ASSESSORIA EM <100
MEDICINA
0 ÁREA 1.000 2.500
OCUPACIONAL

TOTAL
CONSULTORIA EM
33.01.16 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
AERONÁUTICA <100
1 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL
Valorizamos sua privacidade
33.01.16 AUDITORIA CONTÁBIL M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
Utilizamos cookies para aprimorar sua experiência neste Portal.<100
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2 ÁREA 1.000 2.500
TOTAL

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AGENCIAMENTO
33.01.16 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
COMERCIAL <100

3 NA ÁREA DA SAÚDE ÁREA 1.000 2.500


TOTAL

33.01.16 SERVIÇO DE GRAVAÇÃO M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

4 EM PLACAS DE VEÍCULOS ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.16 CONSULTORIA E PESQUISA M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

DE MERCADO PARA
5 ÁREA 1.000 2.500
TERCEIROS

TOTAL

33.01.16 CONEXÃO ÀINTERNET M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

6 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.16 PROPRIEDADE INDUSTRIAL M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100
7 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.16 PILOTAGEM DE AERONAVE M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100
8 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL
IMPLANTAÇÃO DE
33.01.16 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
EQUIPAMENTOS <100

9 DE SINALIZAÇÃO URBANA ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.17 DISQUE MENSAGEM M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100
0 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.17 CONSULTORIA AGRÍCOLA M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

1 ÁREA 1.000 2.500


Valorizamos sua privacidade
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TOTAL

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33.01.17 CADASTRO, ANÁLISE E M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

2 AVALIAÇÃO DE CRÉDITO ÁREA 1.000 2.500


TOTAL

REMESSA E RECEBIMENTO
33.01.17 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
DE <100

3 FAC SÍMILE(FAX) ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

ASSESSORIA DE IMPRENSA
33.01.17 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
E <100

4 COMUNICAÇÃO ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.17 COMPUTAÇÃO GRÁFICA M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100
5 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.17 TRADUÇÕES M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

6 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL
ORGANIZAÇÃO
33.01.17 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
PROFISSIONAL <100

8 ÁREA 1.000 2.500


TOTAL

AGENCIAMENTO DE
33.01.17 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
VEÍCULOS <100

9 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.18 CORTE DE MATO M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS MÉDI


<100

0 ÁREA 1.000 2.500 O


TOTAL

33.01.18 MALA DIRETA M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO


<100

1 ÁREA 1.000 2.500


TOTAL
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<100

2 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 211/248
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DISTRIBUIDORA DE
33.01.18 M2DE >500A >1.000A
TÍTULOS DE 100A500 DEMAIS B
3 ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
CAPITALIZAÇÃO

33.01.18 PORTARIA M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS B


<100

4 ÁREA 1.000 2.500


TOTAL

33.01.18 CONSULTA DE CHEQUES M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS B


<100
5 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.18 VENDAS POR CATÁLOGOS M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS B


<100
6 ÁREA 1.000 2.500
TOTAL
33.01.18 COLETA DE MATERIAL PARA M2DE >500A >1.000A M
100A500 DEMAIS
7 ANÁLISE LABORATORIAL ÁREA <100 1.000 2.500 O
TOTAL

33.01.18 PLASTIFICAÇÃO M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS B


<100
8 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

33.01.18 VENDAS DE CONSÓRCIO M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS B


<100
9 ÁREA 1.000 2.500
TOTAL
TRANSPORTE DE
33.01.19 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS B
AMBULÂNCIA <100
0 ÁREA 1.000 2.500
TOTAL

33.01.19 PORTUÁRIOS/MOVIMENTO M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS B


<100

1 DE EMBARCAÇÕES ÁREA 1.000 2.500

Valorizamos sua privacidade TOTAL


AGENCIAMENTO
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33.01.19 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS B
TURISMO
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2 ÁREA 1.000 2.500

TOTAL

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 212/248
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33.01.19 PESQUISA E PROJETOS DE M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS B


<100

DESENVOLVIMENTO
PARA PROTEÇÃO ÁREA
3 1.000 2.500
DO MEIO TOTAL
AMBIENTE
REPARTE DE GÁS M2DE
33.01.19 >1.000A >2.000A
GLP E BUTANO ÁREA 100A1.000 DEMAIS ALTO
4 <100 2.000 5.500
VAREJO TOTAL
M2DE
33.01.19 SEGURANÇA DO >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
5 TRABALHO <100 1.000 2.500
TOTAL
33.01.19 TREINAMENTO M2DE >500A >1.000A
100A500 DEMAIS BAIXO
6 EMPRESARIAL ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
M2DE
33.01.19 AGÊNCIA DE >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
7 MODELO <100 1.000 2.500
TOTAL

PESAGEM DE M2DE
33.01.19 >1.000A >2.000A
MERCADORIAS EM ÁREA 100A1.000 DEMAIS ALTO
8 <100 2.000 5.500
GERAL TOTAL
HABILITAÇÃO DE M2DE
33.01.19 >500A >1.000A
TELEFONES ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
9 <100 1.000 2.500
CELULARES TOTAL
M2DE
33.01.20 >500A >1.000A
MONITORIA ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
0 <100 1.000 2.500
TOTAL
INTERMEDIAÇÃO DE
33.01.20 M2DE >500A >1.000A
SERVIÇOS NA 100A500 DEMAIS BAIXO
1 ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
CONSTRUÇÃO CIVIL

ORGANIZAÇÃO DE M2DE
33.01.20 >500A >1.000A
PASSEIOS ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
2 <100 1.000 2.500
ECOLÓGICOS TOTAL

CONVÊNIOS DE
33.01.20 M2DE >500A >1.000A
SAÚDE, TURISMO E 100A500 DEMAIS BAIXO
3 ÁREA <100 1.000 2.500
COMÉRCIO

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TOTAL
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M2DE
33.01.20 INSTALAÇÕES DE >500A >1.000A MÉDI
ÁREA 100A500 DEMAIS
4 REDES DE GÁS <100 1.000 2.500 O
TOTAL

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M2DE
33.01.20 DISTRIBUIÇÃO >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
5 DE PUBLICAÇÕES <100 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
33.01.20 >500A >1.000A
PLOTAGEM ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
6 <100 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
33.01.20 >500A >1.000A
DESIGN GRÁFICO ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
7 <100 1.000 2.500
TOTAL
COLOCAÇÃO DE
M2DE
33.01.20 PELÍCULA PARA >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
8 PROTEÇÃO <100 1.000 2.500
TOTAL
SOLAR
AGENCIAMENTO
33.01.20 E LOCAÇÃO DE M2DE >500A >1.000A
100A500 DEMAIS BAIXO
9 ESPAÇO ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
PUBLICITÁRIO
33.01.21 M2DE >500A >1.000A
FRANQUIA 100A500 DEMAIS BAIXO
0 ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
AGENCIAMENTO M2DE
33.01.21 >500A >1.000A
DE CLIENTES ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
1 <100 1.000 2.500
PARA O SPC TOTAL

33.01.21 EXIBIÇÃO M2DE


10A50 >50A100 >100A250 DEMAIS ALTO
2 PIROTÉCNICA ÁREATOTAL <10

M2DE
33.01.21 MEDICINA DO >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
3 TRABALHO <100 1.000 2.500
TOTAL

INTERMEDIAÇÃO
33.01.21 M2DE >500A >1.000A
NO TINGIMENTO 100A500 DEMAIS BAIXO
4 ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
DE ROUPAS

M2DE
33.01.21 INSPETORIA DE >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
5 PRODUÇÃO <100 1.000 2.500
TOTAL

DESENVOLVIMENTO
33.01.21 E HOSPEDAGEM DE M2DE >500A >1.000A
100A500 DEMAIS BAIXO
6 PÁGINAS ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
ELETRÔNICAS

GERENCIAMENTO M2DE
33.01.21 >500A >1.000A
ValorizamosDEsua privacidade
MENSAGENS ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
7 <100 1.000 2.500
ELETRÔNICAS TOTAL
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SOLUÇÕES
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33.01.21 >500A >1.000A
COMUNICAÇÕES ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
8 <100 1.000 2.500
ELETRÔNICAS TOTAL

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EMBALAGEM
33.01.21 PLÁSTICA PARA M2DE >500A >1.000A
100A500 DEMAIS BAIXO
9 CONSUMIDOR ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
FINAL

PRÁTICA DE M2DE
33.01.22 >500A >1.000A
FILOSOFIA ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
0 <100 1.000 2.500
ORIENTAL TOTAL
SERVIÇOS
33.01.22 M2DE >500A >1.000A
AGRÍCOLAS NO 100A500 DEMAIS BAIXO
1 ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
PREPARO DO SOLO

M2DE
33.01.22 MEDIAÇÃO E >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
2 ARBITRAGEM <100 1.000 2.500
TOTAL
M2DE
33.01.22 ARTEFATOS DE >500A >1.000A MÉDI
ÁREA 100A500 DEMAIS
3 PLÁSTICOS <100 1.000 2.500 O
TOTAL

CARTÓRIOS
33.01.22 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
REGISTRAIS <100

ÁREA
4 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
33.01.22 >500A >1.000A
TABELIONATOS ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
5 <100 1.000 2.500
TOTAL

ANÁLISE E
M2DE
33.01.22 DESENVOLVIMENTO >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
6 DE SISTEMAS EM <100 1.000 2.500
TOTAL
INFORMÁTICA

33.01.22 PROGRAMAÇÃO DE M2DE >500A >1.000A


100A500 DEMAIS BAIXO
7 INFORMÁTICA ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

PROCESSAMENTO DE M2DE
33.01.22 >500A >1.000A
DADOS E ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
8 <100 1.000 2.500
CONGÊNERES TOTAL
ELABORAÇÃO DE
M2DE
33.01.22 PROGRAMAS DE >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
9 COMPUTADORES <100 1.000 2.500
TOTAL
INCLUSIVE JOGOS
LICENCIAMENTO OU
CESSÃO DE DIREITO M2DE
33.01.23 >500A >1.000A
ValorizamosDEsua privacidade
USO DE ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
0 <100 1.000 2.500
PROGRAMAS DE TOTAL
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COMPUTAÇÃO
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ASSESSORIA E
33.01.23 M2DE >500A >1.000A
CONSULTORIA EM 100A500 DEMAIS BAIXO
1 ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
INFORMÁTICA

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SUPORTE TÉCNICO
EM INFORMÁTICA,
INCLUSIVE
INSTALAÇÃO, M2DE
33.01.23 >500A >1.000A
CONFIGURAÇÃO E ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
2 <100 1.000 2.500
MANUTENÇÃO DE TOTAL
PROGRAMAS DE
COMPUTAÇÃO E
BANCOS DE DADOS

PLANEJAMENTO,
33.01.23 CONFECÇÃO, M2DE >500A >1.000A
100A500 DEMAIS BAIXO
3 MANUTENÇÃO E ÁREA <100 1.000 2.500
ATUALIZAÇÃO DE

PÁGINAS
TOTAL
ELETRÔNICAS

SERVIÇOS DE
PESQUISA E M2DE
33.01.23 >500A >1.000A
DESENVOLVIMENTO ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
4 <100 1.000 2.500
DEQUALQUER TOTAL
NATUREZA
CESSÃO DE DIREITOS
M2DE
33.01.23 DE USO DE MARCAS >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
5 E SINAIS DE <100 1.000 2.500
TOTAL
PROPAGANDA

EXPLORAÇÃO DE,
CENTRODE
CONVENÇÕES,
ESCRITÓRIOS
M2DE
33.01.23 VIRTUAIS, >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
6 ESTANDESPARA <100 1.000 2.500
TOTAL
REALIZAÇÃO DE
EVENTOS DE
QUALQUER
NATUREZA

LOCAÇÃO,
SUBLOCAÇÃO,
ARRENDAMENTO,
DIREITO DE
PASSAGEM OU
PERMISSÃO DE USO, M2DE
33.01.23 >500A >1.000A
COMPARTILHADO OU ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
7
ValorizamosNÃO, sua privacidade <100 1.000 2.500
DE FERROVIA, TOTAL
RODOVIA,
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Privacidade
CONDUTOS DE
QUALQUER
NATUREZA

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CESSÃO DE
ANDAIMES, PALCOS,
33.01.23 COBERTURAS E M2DE >500A >1.000A
100A500 DEMAIS BAIXO
8 OUTRAS ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
ESTRUTURAS DE USO
TEMPORÁRIO

BANHOS, DUCHAS,
33.01.23 SAUNAS, M2DE >500A >1.000A
100A500 DEMAIS BAIXO
9 MASSAGENS E ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
CONGÊNERES

ESTETICISTA,
M2DE
33.01.24 TRATAMENTO DE >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
0 PELE, DEPILAÇÃO E <100 1.000 2.500
TOTAL
CONGÊNERES

M2DE
33.01.24 >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
1 <100 1.000 2.500
TOTAL

EXECUÇÃO, POR
ADMINISTRAÇÃO,
EMPREITADA OU
SUBEMPREITADA, DE
OBRAS DE CONSTRUÇÃO
CIVIL, HIDRÁULICA OU
ELÉTRICA E DE OUTRAS
OBRAS SEMELHANTES,
INCLUSIVE SONDAGEM,
M2DE
33.01.24 PERFURAÇÃO DE POÇOS, >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
2 ESCAVAÇÃO, <100 1.000 2.500
TOTAL
DRENAGEME
IRRIGAÇÃO,
TERRAPLANAGEM,
PAVIMENTAÇÃO,
CONCRETAGEM E A
INSTALAÇÃO E
MONTAGEM DE
PRODUTOS, PEÇAS
EEQUIPAMENTOS

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ELABORAÇÃO DE PLANOS
DIRETORES, ESTUDOS
VIABILIDADE, ESTUDOS
ORGANIZACIONAIS E
OUTROS, RELACIONADOS
COM OBRAS E SERVIÇOS M2DE
33.01.24 >500A >1.000A
DE ENGENHARIA; ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
3 <100 1.000 2.500
ELABORAÇÃO DE TOTAL
ANTEPROJETOS,
PROJETOS BÁSICOS E
PROJETOS EXECUTIVOS
PARA TRABALHOSDE
ENGENHARIA

M2DE
33.01.24 >500A >1.000A
DEMOLIÇÃO ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
4 <100 1.000 2.500
TOTAL

REPARAÇÃO,
CONSERVAÇÃO E M2DE
33.01.24 >500A >1.000A
REFORMAS DE EDIFÍCIOS, ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
5 <100 1.000 2.500
ESTRADAS, PONTES, TOTAL
PORTOS E CONGÊNERES
COLOCAÇÃO E
INSTALAÇÃO DE TAPETES,
CARPETES, ASSOALHOS,
M2DE
33.01.24 CORTINAS, >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
6 REVESTIMENTOS DE <100 1.000 2.500
TOTAL
PAREDES, VIDROS,
DIVISÓRIAS, PLACAS DE
GESSO E CONGÊNERES,

COM MATERIAL
FORNECIDO PELO
TOMADOR DO SERVIÇO

RECUPERAÇÃO,
M2DE
33.01.24 RASPAGEM, POLIMENTO >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
7 E LUSTRAÇÃO DE PISOS E <100 1.000 2.500
TOTAL
CONGÊNERES

VARRIÇÃO, COLETA,
REMOÇÃO,
INCINERAÇÃO,
TRATAMENTO, M2DE
33.01.24 >500A >1.000A
RECICLAGEM, ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
8
ValorizamosSEPARAÇÃO
sua privacidade <100 1.000 2.500
E TOTAL
DESTINAÇÃO
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LIXO,
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Privacidade
RESÍDUOS

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LIMPEZA, MANUTENÇÃO
E CONSERVAÇÃO DE VIAS
E LOGRADOUROS M2DE
33.01.24 >500A >1.000A
PÚBLICOS, IMÓVEIS, ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
9 <100 1.000 2.500
CHAMINÉS, PISCINAS, TOTAL
PARQUES, JARDINS E
CONGÊNERES

DECORAÇÃO E
M2DE
33.01.25 JARDINAGEM, INCLUSIVE >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
0 CORTE E PODADE <100 1.000 2.500
TOTAL
VEGETAIS

CONTROLE E
TRATAMENTO DE
M2DE
33.01.25 EFLUENTES DE >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
1 QUALQUER NATUREZA E <100 1.000 2.500
TOTAL
DE AGENTES FÍSICOS,
QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
DETETIZAÇÃO,
DESINFECÇÃO,
DESINSETIZAÇÃO,
M2DE
33.01.25 IMUNIZAÇÃO, >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
2 HIGIENIZAÇÃO, <100 1.000 2.500
TOTAL
DESRATIZAÇÃO,
PULVERIZAÇÃO
ECONGÊNERES
ESCORAMENTO,
M2DE
33.01.25 CONTENÇÃO DE >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
3 ENCOSTAS E SERVIÇOS <100 1.000 2.500
TOTAL
CONGÊNERES
LIMPEZA E DRAGAGEM
33.01.25 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
DE RIOS, <100

PORTOS, CANAIS, BAÍAS, LAGOS,


ÁREA
4 LAGOAS, REPRESAS, AÇUDES E 1.000 2.500
TOTAL
CONGÊNERES
ACOMPANHAMENTO
M2DE
33.01.25 EFISCALIZAÇÃO DE OBRAS >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMA
5 DEENGENHARIA, ARQUITETURA <100 1.000 2.500
TOTAL
EURBANISMO
AEROFOTOGRAMETRIA(INCLUSIVE
INTERPRETAÇÃO), CARTOGRAFIA,
ValorizamosMAPEAMENTO,
sua privacidadeLEVANTAMENTOS M2DE
33.01.25 >500A >1.000A
TOPOGRÁFICOS,
Utilizamos cookies para aprimorar suaBATIMÉTRICOS, ÁREA
experiência neste Portal. 100A500
Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com DEMA
6 <100 1.000 2.500
nossa Política GEOGRÁFICOS,
de Privacidade GEODÉSICOS, TOTAL
GEOLÓGICOS, GEOFÍSICOS E
CONGÊNERES

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PESQUISA, PERFURAÇÃO,
CIMENTAÇÃO, MERGULHO,
PERFILAGEM, CONCRETAÇÃO,
TESTEMUNHAGEM, PESCARIA, M2DE
33.01.25 >500A >1.000A
ESTIMULAÇÃO E OUTROS ÁREA 100A500 DEMA
7 <100 1.000 2.500
SERVIÇOS RELACIONADOS COM TOTAL
EXPLORAÇÃODE PETRÓLEO, GÁS
NATURAL E OUTROS
RECURSOSMINERAIS
NUCLEAÇÃO E M2DE
33.01.25 >500A >1.000A
BOMBARDEAMENTO DE NUVENS ÁREA 100A500 DEMA
8 <100 1.000 2.500
E CONGÊNERES TOTAL

M2DE
33.01.25 >500A >1.000A
GUIAS DE TURISMO ÁREA 100A500 DEMA
9 <100 1.000 2.500
TOTAL
33.01.26 SERVIÇO DE INTERMEDIAÇÃO E E M2DE >500A >1.000A
100A500 DEMA
0 CONGÊNERES ÁREATOTAL <100 1.000 2.500

33.01.26 AGENCIAMENTO, ORGANIZAÇÃO, M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMA


<100

PROMOÇÃO,
INTERMEDIAÇÃO E
EXECUÇÃO DE
PROGRAMAS DE ÁREA
1 1.000 2.500
TURISMO, VIAGENS, TOTAL
EXCURSÕES,
HOSPEDAGENS
ECONGÊNERES

AGENCIAMENTO,
CORRETAGEM OU
INTERMEDIAÇÃO DE
M2DE
33.01.26 CÃMBIO, DE SEGUROS, >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
2 CARTÕES DE CRÉDITO, DE <100 1.000 2.500
TOTAL
PLANOS DE SAÚDE E DE
PLANOS DE PREVIDÊNCIA
PRIVADA

AGENCIAMENTO,
CORRETAGEM OU
M2DE
33.01.26 INTERMEDIAÇÃO DE >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
3 TÍTULOS EM GERAL, <100 1.000 2.500
TOTAL
VALORES IMOBILIÁRIOS E
Valorizamos sua privacidade
CONTRATOS QUAISQUER
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AGENCIAMENTO,
CORRETAGEM OU
INTERMEDIAÇÃO DE M2DE
33.01.26 >500A >1.000A
DIREITOS DE ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
4 <100 1.000 2.500
PROPRIEDADE TOTAL
INDUSTRIAL, ARTÍSTICA
OU LITERÁRIA

AGENCIAMENTO,
CORRETAGEM OU
INTERMEDIAÇÃO DE
CONTRATOS DE
M2DE
33.01.26 ARRENDAMENTO >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
5 MERCANTIL (LEASING), <100 1.000 2.500
TOTAL
DE FRANQUIA
(FRANCHISING)E DE
FATIURIZAÇÃO
(FACTORING)

AGENCIAMENTO,
CORRETAGEM OU
INTERMEDIAÇÃO DE
BENS MÓVEIS OU
IMÓVEIS, NÃO
ABRANGIDOS EM M2DE
33.01.26 >500A >1.000A
OUTROS ITENS, ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
6 <100 1.000 2.500
INCLUSIVE AQUELES TOTAL
REALIZADOS NO ÂMBITO
DEBOLSAS
DEMERCADORIAS
EFUTUROS, POR
QUAISQUER MEIOS

AGENCIMANENTO
33.01.26 M2DE 100A500 >500A >1.000A DEMAIS BAIXO
MARÍTIMO <100

ÁREA
7 1.000 2.500
TOTAL

M2DE
33.01.26 AGENCIAMENTO DE >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
8 NOTÍCIAS <100 1.000 2.500
TOTAL

AGENCIAMENTO DE
PUBLICIDADE E
M2DE
33.01.26 PROPAGANDA, >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
9 INCLUSIVE <100 1.000 2.500
ValorizamosVEICULAÇÃO
sua privacidadePOR TOTAL

QUAISQUER
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REPRESENTAÇÃO DE
QUALQUER
33.01.27 M2DE >500A >1.000A
NATUREZA, 100A500 DEMAIS BAIXO
0 ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
INCLUSIVE
COMERCIAL

M2DE
33.01.27 DISTRIBUIÇÃO DE >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
1 BENS DE TERCEIROS <100 1.000 2.500
TOTAL
SERVIÇO DE
GUARDA,
M2DE
33.01.27 ESTACIONAMENTO, >500A >1.000A
ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
2 ARMAZENAMENTO, <100 1.000 2.500
TOTAL
VIGILÂNCIA E
CONGÊNERES

ESCOLTA, INCLUSIVE M2DE


33.01.27 >500A >1.000A
DE VEÍCULOS DE ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
3 <100 1.000 2.500
CARGA TOTAL
COLOCAÇÃO DE M2DE
33.01.27 >500A >1.000A
MOLDURAS OU ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
4 <100 1.000 2.500
CONGÊNERES TOTAL

TAPEÇARIA E
33.01.27 REFORMA DE M2DE >500A >1.000A
100A500 DEMAIS BAIXO
5 ESTOFAMENTOS EM ÁREATOTAL <100 1.000 2.500
GERAL

APRESENTAÇÃO DE
PALESTRAS, M2DE
33.01.27 >500A >1.000A
CONFERÊNCIAS, ÁREA 100A500 DEMAIS BAIXO
6 <100 1.000 2.500
SEMINÁRIOS E TOTAL
CONGÊNERES

10. SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

CÓDIGO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE UNIDADE PORTE GRAU

DE E
MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
MEDIDA

Valorizamos sua privacidade


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34.01 SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

34.01.01 CONSTRUÇÃO CIVIL EM GERAL

PAVIMENTAÇÃO/TERRAPLANAGEM
34.01.02
E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
CONSTRUÇÃO DE OBRAS DEARTE,
34.01.03
VIADUTOS, PONTES EMIRANTES

SUB-EMPREITEIRA DE MÃO-DE-
34.01.04
OBRA PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL
INSTALAÇÃO DE ELEVADORES E
34.01.05
ESCADAS DE INCÊNDIO

CONSTRUÇÃO, MANUTENÇÃO E OBSERVAÇÃO:ASATIVIDADES DESCRITAS NESTE ITEM


34.01.06 REPAROS EM REDES ELÉTRICAS, ATIVIDADES INSTALADAS(LOCALIZADAS). TRATAM-SE D
TELEFÔNICAS E SIMILARES RELACIONADOSÀCONSTRUÇÃOCIVIL.TAISSERVIÇOSRECEB
CONFORME O CASO, DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA
SERVIÇOS DE
34.01.07 PROJETOS DAPREFEITURAMUNICIPAL DEPELOTAS,À
IMPERMEABILIZAÇÃO
LEGISLAÇÕES URBANÍSTICASCABÍVEIS.
SERVIÇOS DE DRENAGEM E
34.01.08
IRRIGAÇÃO
SERVIÇO DE MONTAGEM DE
34.01.09
CONCRETO PRÉ-MOLDADO

CONSTRUÇÃO DE OBRAS DE
34.01.10
SANEAMENTO
COLOCAÇÃO DE AZULEJOS,
34.01.11
CARPETES, PARQUÊ E GESSO

SERVIÇO DE MONTAGEM DE
34.01.12 TORRES DE ILUMINAÇÃO E
COMUNICAÇÃO

34.01.12 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE ABRIGO DE ÔNIBUS


34.01.14 SERVIÇO DE MONTAGEM DE ESTRUTURA METÁLICA

34.01.15 SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO PREDIAL

34.01.16 SERVIÇO DE MONTAGEM DE DIVISÓRIAS

34.01.17 SERVIÇO TÉCNICO LABORATORIAL DE TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO

34.01.18 SERVIÇO DE HIDROLOGIA


34.01.19 SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE REDE DE GASES MEDICINAIS

34.01.20 SERVIÇO DE MONTAGEMDE EQUIPAMENTOSELÉTRICOS


Valorizamos sua privacidade
10. RESIDENCIAL
Utilizamos E PARCELAMENTO
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UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCION
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
AL

35.01 RESIDENCIAL
M2DE
RESIDÊNCIA >250A
35.01.01 ÁREA 70A120 >120A250 DEMAIS
UNIFAMILIAR <70 1.200
TOTAL

M2DE
RESIDÊNCIA >5000A >10.000A
35.01.02 ÁREA 1000A5000 DEMAIS
MULTIFAMILIAR <1000 10.000 25.000
TOTAL
M2DE
CONDOMÍNIO 1.000A >3.000A 10.000A
35.01.03 ÁREA
HABITACIONAL <1.000 3.000 10.000 20.000
TOTAL
PARCELAMENTO
35.02
DO SOLO

LOTEAMENTO
35.02.01 HA 1A10 >10A50 >50A100 DEMAIS
RESIDENCIAL <1

LOTEAMENTO MÉDI
35.02.02 HA 10A20 >20A100 >100A150 DEMAIS
INDUSTRIAL <10 O
LOTEAMENTO MÉDI
35.02.03 HA 10A20 >20A100 >100A150 DEMAIS
COMERCIAL <10 O

35.02.04 LOTEAMENTO MISTO

DESMEMBRAMENTO,
M2DE
UNIFICAÇÃO E >1.000A 3.500A MÉDI
35.02.05 ÁREA 500A1.000 DEMAIS
FRACIONAMENTO DE <500 3.500 7.000 O
TOTAL
TERRENOS

10. COMUNICAÇÃO

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCION GRA
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE AL

36.01 COMUNICAÇÃO
M2DE
>300A >1.000A
Valorizamos sua privacidade ÁREA
36.01.01 CORREIOS
<100
100A300
1.000 5.000
DEMAIS BAIX
TOTAL
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nossa Política de Privacidade M2DE
>300A >1.000A
36.01.02 TELEGRAFIA ÁREA 100A300 DEMAIS BAIX
<100 1.000 5.000
TOTAL

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M2DE
ESTAÇÃO DE >300A >1.000A
36.01.03 ÁREA 100A300 DEMAIS BAIX
RÁDIO <100 1.000 5.000
TOTAL
ANTENA DE
36.01.04 ATIVIDADE DE USO ESPECIAL-SUBMETER EIV ALTO
RADIODIFUSÃO

M2DE
ESTAÇÃO DE >300A >1.000A
36.01.05 ÁREA 100A300 DEMAIS BAIX
TELEVISÃO <100 1.000 5.000
TOTAL

ANTENA DE
36.01.06 ATIVIDADE DE USO ESPECIAL-SUBMETER EIV ALTO
TELEDIFUSÃO

ADMINISTRAÇÃO,
M2DE
EDIÇÃO E >300A >1.000A
36.01.07 ÁREA 100A300 DEMAIS BAIX
REDAÇÃO DE <100 1.000 5.000
TOTAL
JORNAIS
ADMINISTRAÇÃO,
M2DE
36.01.08 EDIÇÃO E 100A300 >300A >1.000A DEMAIS BAIX
ÁREA <100
REDAÇÃO

DE REVISTAS TOTAL 1.000 5.000

M2DE
ADMINISTRAÇÃO DE >300A >1.000A
36.01.09 ÁREA 100A300 DEMAIS BAIXO
TELEFONIA FIXA <100 1.000 5.000
TOTAL

36.01.10 ESTAÇÃO RÁDIO-BASE ATIVIDADE DE USO ESPECIAL-SUBMETER EIV ALTO

M2DE
RADIOCOMUNICAÇÃO >300A >1.000A
36.01.11 ÁREA 100A300 DEMAIS BAIXO
EM GERAL <100 1.000 5.000
TOTAL
M2DE
CENTRAL TELEFÔNICA >300A >1.000A
36.01.12 ÁREA 100A300 DEMAIS BAIXO
AUTOMÁTICA <100 1.000 5.000
TOTAL
ADMINISTRAÇÃO DE M2DE
>300A >1.000A
36.01.13 TELEFONIA MÓVEL ÁREA 100A300 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 5.000
CELULAR TOTAL

ADMINISTRAÇÃO DE M2DE
>300A >1.000A
36.01.14 TELECOMUNICAÇÕES ÁREA 100A300 DEMAIS BAIXO
<100 1.000 5.000
POR FIO TOTAL
ADMINISTRAÇÃO E
M2DE
DISTRIBUIÇÃO DE >300A >1.000A
36.01.15 ÁREA 100A300 DEMAIS BAIXO
TELEVISÃO POR MEIO <100 1.000 5.000
TOTAL
ValorizamosFÍSICO
sua privacidade
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10. ENTIDADES
nossa SEM FINS LUCRATIVOS
Política de Privacidade

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UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCIONGR
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
AL

37.01 SINDICATOS
M2DE
SINDICATOS DE >1.000A
37.01.01 ÁREA 100A500 >500A1.000 DEMAIS
TRABALHADORES <100 2.500
TOTAL

M2DE
SINDICATOS >1.000A
37.01.02 ÁREA 100A500 >500A1.000 DEMAIS
PATRONAIS <100 2.500
TOTAL
ENTIDADES
37.02
RELIGIOSAS

M2DE
ASSEMBLÉIA >1.000A
37.02.01 ÁREA 100A500 >500A1.000 DEMAIS BAIXO
RELIGIOSA <100 2.500
TOTAL

TEMPLO DE M2DE
>1.000A
37.02.02 PRÁTICA ÁREA 100A500 >500A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 2.500
RELIGIOSA TOTAL
CLUBES
37.03
ESPORTIVOS

ASSOCIAÇÃO M2DE >1.000A


37.03.01 100A500 >500A1.000 DEMAIS BAIXO
ESPORTIVA ÁREATOTAL <100 2.500
CLUBE DE M2DE
1000A >5000A >10.000A
37.03.02 FUTEBOL ÁREA DEMAIS BAIXO
<1000 5000 10.000 25.000
PROFISSIONAL TOTAL
CLUBE DE M2DE
1000A >5000A >10.000A
37.03.03 FUTEBOL ÁREA DEMAIS BAIXO
<1000 5000 10.000 25.000
AMADOR TOTAL
M2DE
CLUBE DE 100A >1.000A >2.000A
37.03.04 ÁREA DEMAIS BAIXO
FUTSAL <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL

ASSOCIAÇÃO
M2DE >1.000A
37.03.05 ARTÍSTICO 100A500 >500A1.000 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 2.500
CULTURAL
M2DE
CLUBE DE 100A >1.000A >2.000A MÉDI
37.03.06
Valorizamos sua privacidadeÁREA DEMAIS
TIRO <100 1.000 2.000 5.500 O
TOTAL
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nossa Política ENTIDADES
de Privacidade
37.04
ASSISTENCIAIS

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M2DE 100A >1.000A >2.000A


37.04.01 ORFANATOS DEMAIS BAIXO
ÁREA <100 1.000 2.000 5.500

TOTAL

M2DE
100A >1.000A >2.000A
37.04.02 CONVENTOS ÁREA DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.000 5.500
TOTAL
M2DE
>1.000A
37.04.03 ASILOS ÁREA 100A500 >500A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 2.500
TOTAL

ESCOLA M2DE
>1.000A
37.04.04 ASSISTENCIAL ÁREA 100A500 >500A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 2.500
SEMI-INTERNATO TOTAL

M2DE
>1.000A
37.04.05 ALBERGUE ÁREA 100A500 >500A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 2.500
TOTAL

OUTRAS
37.05
ENTIDADES

BLOCO M2DE
100A >1.000A >2.000A
37.05.01 CARNAVALESCO E ÁREA DEMAIS ALTO
<100 1.000 2.000 5.500
ESCOLA DE SAMBA TOTAL

10. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

DESCRIÇÃO UNIDADE PORTE


CÓDIGO DA DE EXCEPCIONA GRAU
ATIVIDADE MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
L
ESCOLAS
DE
38.01
PRIMEIRO
GRAU
ESCOLA
ESTADUAL
M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.01.01 DE DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
PRIMEIRO
GRAU

ESCOLA
MUNICIPAL
M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.01.02 DEsua privacidade
Valorizamos DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
PRIMEIRO
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GRAU
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ESCOLA
38.01.03 M2DE 100A >1.000A >2.000A DEMAIS BAIXO
FEDERAL <100

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DE PRIMEIRO ÁREA
1.000 2.000 5.500
GRAU TOTAL

ESCOLA M2DE
100A >1.000A >2.000A
38.01.04 PARTICULAR DE ÁREA DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.000 5.500
PRIMEIRO GRAU TOTAL

ESCOLA
PARTICULAR DE M2DE
100A >1.000A >2.000A
38.01.05 PRIMEIRO GRAU ÁREA DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.000 5.500
SEM FINS TOTAL
LUCRATIVOS

ESCOLAS DE
38.02
SEGUNDO GRAU

ESCOLA ESTADUAL M2DE


100A >1.000A >2.000A
38.02.01 DE SEGUNDO ÁREA DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.000 5.500
GRAU TOTAL
ESCOLA M2DE
100A >1.000A >2.000A
38.02.02 MUNICIPAL DE ÁREA DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.000 5.500
SEGUNDO GRAU TOTAL
ESCOLA FEDERAL
M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.02.03 DE SEGUNDO DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
GRAU

ESCOLA
M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.02.04 PARTICULAR DE DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
SEGUNDO GRAU
ESCOLA
PARTICULAR DE M2DE
100A >1.000A >2.000A
38.02.05 SEGUNDO GRAU ÁREA DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.000 5.500
SEM FINS TOTAL
LUCRATIVOS
38.03 ENSINO SUPERIOR
ESTABELECIMENTO M2DE
1.000A >10.000A >20.000A MÉDI
38.03.01 FEDERAL DE ÁREA DEMAIS
<1.000 10.000 20.000 50.000 O
ENSINO SUPERIOR TOTAL
ESTABELECIMENTO
38.03.02 M2DE 1.000A >10.000A >20.000A DEMAIS MÉDI
ESTADUAL <1.000

Valorizamos sua privacidade


DE ENSINO ÁREA
10.000
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SUPERIOR
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TOTAL

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ESTABELECIMENTO M2DE
1.000A >10.000A >20.000A MÉDI
38.03.03 PARTICULAR DE ÁREA DEMAIS
<1.000 10.000 20.000 50.000 O
ENSINO SUPERIOR TOTAL
ESTABELECIMENTO
M2DE
DE ENSINO 1.000A >10.000A >20.000A MÉDI
38.03.04 ÁREA DEMAIS
SUPERIOR SEM <1.000 10.000 20.000 50.000 O
TOTAL
FINS LUCRATIVOS
38.04 ENSINO INFANTIL
M2DE
JARDIM DE 100A >1.000A >2.000A
38.04.01 ÁREA DEMAIS BAIXO
INFÂNCIA <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL

M2DE
RECREAÇÃO 100A >1.000A >2.000A
38.04.02 ÁREA DEMAIS BAIXO
INFANTIL <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL

M2DE 100A >1.000A >2.000A


38.04.03 PRÉ-ESCOLA DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500

38.05 CURSOS DIVERSOS


ENSINO M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.01 DEMAIS BAIXO
SUPLETIVO ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
M2DE
CURSO PRÉ- 100A >1.000A >2.000A
38.05.02 ÁREA DEMAIS BAIXO
VESTIBULAR <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL

M2DE
CURSO DE CORTE 100A >1.000A >2.000A
38.05.03 ÁREA DEMAIS BAIXO
E COSTURA <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL
CURSO DE
38.05.04 M2DE 100A >1.000A >2.000A DEMAIS BAIXO
LÍNGUAS <100

ÁREA
1.000 2.000 5.500
TOTAL

M2DE
CURSO DE BALLET E 100A >1.000A >2.000A
38.05.05 ÁREA DEMAIS BAIXO
DANÇA <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL
CURSO DEFESA M2DE
100A >1.000A >2.000A
38.05.06 PESSOAL E DESTREZA ÁREA DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.000 5.500
FÍSICA TOTAL

CURSO DE GINÁSTICA M2DE 100A >1.000A >2.000A


38.05.07 DEMAIS BAIXO
E ESTÉTICA ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
Valorizamos sua privacidade
M2DE
CURSO
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38.05.08 ÁREA DEMAIS BAIXO
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de Privacidade <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL

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M2DE
ENSINO PARA 100A >1.000A >2.000A
38.05.09 ÁREA DEMAIS BAIXO
EXCEPCIONAIS <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL
M2DE
CURSO DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.10 ÁREA DEMAIS BAIXO
INFORMÁTICA BÁSICA <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL

CURSO DE M2DE
100A >1.000A >2.000A
38.05.11 INFORMÁTICA ÁREA DEMAIS BAIXO
<100 1.000 2.000 5.500
AVANÇADA TOTAL
CURSO DE ARTES
M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.12 PLÁSTICAS E DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
SIMILARES

CURSO
M2DE
PREPARATÓRIO DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.13 ÁREA DEMAIS BAIXO
DESENVOLVIMENTO <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL
PROFISSIONAL

CURSOS
PROFISSIONAIS POR M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.14 DEMAIS BAIXO
ENTIDADES SEM FINS ÁREA <100 1.000 2.000 5.500
LUCRATIVOS

TOTAL

M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.15 CURSO DE MÚSICA DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

CURSO DE M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.16 DEMAIS BAIXO
MERGULHADORES TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

ACADEMIA DE M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.17 DEMAIS BAIXO
ESPORTES TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

CURSO DE ARTES M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.18 DEMAIS BAIXO
DRAMÁTICAS TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

CURSO NA ÁREA DE M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.19 DEMAIS BAIXO
ALIMENTOS TOTAL <100 1.000 2.000 5.500
ESCOLA DE M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.20 DEMAIS BAIXO
CABELEIREIROS ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
CURSO DE M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.21 DEMAIS BAIXO
MANEQUIM ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500

CURSO DE M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.22 DEMAIS BAIXO
MECÂNICA TOTAL <100 1.000 2.000 5.500
ValorizamosCURSOsua privacidadeDE M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.23 DEMAIS BAIXO
ELETRÔNICA
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CURSOS NA ÁREA M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A
38.05.24 DEMAIS BAIXO
DA SAÚDE TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

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AULAS
M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.25 PARTICULARES EM DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
TODOS OS NÍVEIS
CURSO DE M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A
38.05.26 DEMAIS BAIXO
MINHOCULTURA TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

CURSO DE
M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.27 ECONOMIA DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
DOMÉSTICA

CURSO DE
M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A
38.05.28 RELAÇÕES DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.000 5.500
HUMANAS

CURSO DE
M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A
38.05.29 ORIENTAÇÃO DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.000 5.500
PROFISSIONAL

CURSO DE
TREINAMENTO E M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.30 DEMAIS BAIXO
AVALIAÇÃO DE ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
CONHECIMENTO

CURSO DE M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.31 DEMAIS BAIXO
ESOTERISMO TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

CURSO DE
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES, M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.32 DEMAIS BAIXO
HIGIENE E ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
MEDICINA DO
TRABALHO
M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A
38.05.33 CURSO DE CANTO DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

CURSO SOBRE M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.34 DEMAIS BAIXO
MATÉRIAS RURAIS TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

CURSO SOBRE
38.05.35 ESPORTES M2DE 100A >1.000A >2.000A DEMAIS BAIXO
<100
NÁUTICOS

ÁREA
1.000 2.000 5.500
TOTAL
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CURSO DE
MASSAGEM
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M2DE neste
ÁREAPortal. Ao clicar
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38.05.36 DEMAIS BAIXO
nossa Política TERAPIA
de Privacidade TOTAL <100 1.000 2.000 5.500
ALTERNATIVA

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CURSO DE
M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A
38.05.37 ALFABETIZAÇÃO DE DEMAIS BAIXO
TOTAL <100 1.000 2.000 5.500
ADULTOS
CURSO DE
M2DE 100A >1.000A >2.000A
38.05.38 TAQUIGRAFIA E DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
LEITURA DINÂMICA

CURSO DE ARTES M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.39 DEMAIS BAIXO
CULINÁRIAS TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

CURSO DE M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.40 DEMAIS BAIXO
MECÂNICA TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

CURSO DE ELETRO- M2DE ÁREA 100A >1.000A >2.000A


38.05.41 DEMAIS BAIXO
ELETRÔNICA TOTAL <100 1.000 2.000 5.500

10. ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCION
ATIVIDADE MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
MEDIDA L

SERVIÇOS E
ESTABELECIMENTOS
39.01
ASSISTENCIAIS DE
SAÚDE

M2DE 2.500A >5.000A >10.000A


39.01.01 HOSPITAL GERAL DEMAIS
ÁREATOTAL <2.500 5.000 10.000 50.000

HOSPITAL M2DE 1.000A >10.000A >20.000A


33.01.02 DEMAIS
PSIQUIÁTRICO ÁREA <1.000 10.000 20.000 50.000

TOTAL

39.01.03 HOSPITAL INFANTIL M2DE 1.000A >10.000A >20.000A DEMAIS ALTO


<1.000

ÁREA 10.000 20.000 50.000

TOTAL

39.01.04 HEMOCENTRO M2DE 1.000A >10.000A >20.000A DEMAIS ALTO


<1.000

ÁREA 10.000 20.000 50.000


TOTAL
Valorizamos sua privacidade
39.01.05 POSTO DE SAÚDE M2DE 100A >1.000A >2.000A DEMAIS ALTO
<100Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com
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ÁREA 1.000 2.000 5.500

TOTAL

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39.01.06 PRONTO SOCORRO M2DE 2.500A >5.000A >10.000A DEMAIS ALTO


<2.500

ÁREA 5.000 10.000 50.000

TOTAL

39.01.07 CASA DE SAÚDE M2DE 1.000A >10.000A >20.000A DEMAIS ALTO


<1.000

ÁREA 10.000 20.000 50.000


TOTAL

HOSPITAL
39.01.08 M2DE 1.000A >10.000A >20.000A DEMAIS ALTO
VETERINÁRIO <1.000

ÁREA 10.000 20.000 50.000

TOTAL

CLÍNICA
39.01.09 M2DE 100A >1.000A >2.000A DEMAIS ALTO
ODONTOLÓGICA <100

ÁREA 1.000 2.000 5.500


TOTAL

39.01.10 CLÍNICA VETERINÁRIA M2DE 100A >1.000A >2.000A DEMAIS ALTO


<100
ÁREA 1.000 2.000 5.500

TOTAL

39.01.11 CLÍNICA MÉDICA M2DE 100A >1.000A >2.000A DEMAIS ALTO


<100

ÁREA 1.000 2.000 5.500

TOTAL

39.01.12 AMBULATÓRIO M2DE 100A >1.000A >2.000A DEMAIS ALTO


<100
ÁREA 1.000 2.000 5.500

TOTAL

CLÍNICA DE
M2DE 100A >1.000A >2.000A MÉD
39.01.13 FISIOTERAPIA E DEMAIS
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500 O
FONOAUDIOLOGIA
M2DE
LABORATÓRIO DE 100A >1.000A >2.000A
39.01.14 ÁREA DEMAIS ALTO
ANÁLISES CLÍNICAS <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL
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BANCO DE LEITE M2DE 1.000A >10.000A >20.000A MÉD
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MATERNO ÁREATOTAL <1.000 10.000 20.000 50.000 O
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M2DE
BANCO DE 1.000A >10.000A >20.000A MÉD
39.01.16 ÁREA DEMAIS
ESPERMA E ÓVULOS <1.000 10.000 20.000 50.000 O
TOTAL

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39.01.17 BANCO DE PELE

M2DE
TERAPIAS 100A >1.000A >2.000A MÉD
39.01.18 ÁREA DEMAIS
ALTERNATIVAS <100 1.000 2.000 5.500 O
TOTAL

DIAGNÓSTICO POR
M2DE
IMAGEM 100A >1.000A >2.000A
39.01.19 ÁREA DEMAIS ALTO
(RADIOLOGIA, <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL
TOMOGRAFIA, ETC)

M2DE
1.000A >10.000A >20.000A MÉD
39.01.20 BANCO DE SANGUE ÁREA DEMAIS
<1.000 10.000 20.000 50.000 O
TOTAL

M2DE 1.000A >10.000A >20.000A MÉD


39.01.21 BANCO DE ÓRGÃOS DEMAIS
ÁREATOTAL <1.000 10.000 20.000 50.000 O
M2DE
SERVIÇOS DE 100A >1.000A >2.000A MÉD
39.01.22 ÁREA DEMAIS
REMOÇÃO <100 1.000 2.000 5.500 O
TOTAL

SERVIÇOS M2DE 100A >1.000A >2.000A MÉD


39.01.23 DEMAIS
PSICOPEDAGÓGICOS ÁREA <100 1.000 2.000 5.500 O

TOTAL

M2DE
TERAPIA 100A >1.000A >2.000A MÉD
39.01.24 ÁREA DEMAIS
ELETROMAGNÉTICA <100 1.000 2.000 5.500 O
TOTAL
M2DE
SERVIÇOS DE 100A >1.000A >2.000A MÉD
39.01.25 ÁREA DEMAIS
ENFERMAGEM <100 1.000 2.000 5.500 O
TOTAL
SERVIÇOS DE M2DE
100A >1.000A >2.000A MÉD
39.01.26 ACOMPANHAMENTO ÁREA DEMAIS
<100 1.000 2.000 5.500 O
INFANTIL TOTAL
M2DE
SERVIÇOS NA ÁREA 1.000A >10.000A >20.000A MÉD
39.01.27 ÁREA DEMAIS
DA NUTRIÇÃO <1.000 10.000 20.000 50.000 O
TOTAL
M2DE
SERVIÇOS DE 1.000A >10.000A >20.000A MÉD
39.01.28 ÁREA DEMAIS
ANESTESIOLOGIA <1.000 10.000 20.000 50.000 O
TOTAL
CLÍNICA DE M2DE 1.000A >10.000A >20.000A MÉD
39.01.29 DEMAIS
REABILITAÇÃO ÁREATOTAL <1.000 10.000 20.000 50.000 O
CLÍNICA DE M2DE 100A >1.000A >2.000A MÉD
39.01.30
Valorizamos sua privacidade DEMAIS
REPOUSO E TERAPIA ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500 O
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M2DE
nossa Política CLÍNICA
de Privacidade DE 100A >1.000A >2.000A MÉD
39.01.31 ÁREA DEMAIS
HEMODIÁLISE <100 1.000 2.000 5.500 O
TOTAL

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 234/248
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M2DE 1.000A >10.000A >20.000A MÉD


39.01.32 CLÍNICA GERIÁTRICA DEMAIS
ÁREATOTAL <1.000 10.000 20.000 50.000 O

M2DE
CLÍNICA DE 1.000A >10.000A >20.000A MÉD
39.01.33 ÁREA DEMAIS
CARDIOLOGIA <1.000 10.000 20.000 50.000 O
TOTAL

CLÍNICA DE M2DE 100A >1.000A >2.000A MÉDI


39.01.34 DEMAIS
ESTÉTICA ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500 O

PESSOAS
2.500A >5.000A >10.000A
39.01.35 PLANOS DE SAÚDE ATENDIDA DEMAIS BAIXO
<2.500 5.000 10.000 25.000
S
INSTRUMENTAÇÃO
39.01.36
CIRÚRGICA

39.01.37 ACUPUNTURA

CLÍNICA DE M2DE
100A >1.000A >2.000A MÉDI
39.01.38 TERAPIA ÁREA DEMAIS
<100 1.000 2.000 5.500 O
OCUPACIONAL TOTAL
TERAPIA DE
QUALQUER
M2DE
ESPÉCIE PARA 100A >1.000A >2.000A MÉDI
39.01.39 ÁREA DEMAIS
TRATAMENTO <100 1.000 2.000 5.500 O
TOTAL
FÍSICO, ORGÂNICO
E MENTAL
CLÍNICA DE M2DE 100A >1.000A >2.000A MÉDI
39.01.40 DEMAIS
NUTRIÇÃO ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500 O

CLÍNICA DE M2DE 100A >1.000A >2.000A MÉDI


39.01.41 DEMAIS
OBSTETRÍCIA ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500 O
M2DE
CLÍNICA DE 100A >1.000A >2.000A MÉDI
39.01.42 ÁREA DEMAIS
ORTÓPTICA <100 1.000 2.000 5.500 O
TOTAL

LABORATÓRIO DE
M2DE 100A >1.000A >2.000A MÉDI
39.01.43 PRÓTESE SOB DEMAIS
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500 O
ENCOMENDA
M2DE
CLÍNICA DE 100A >1.000A >2.000A MÉDI
39.01.44 ÁREA DEMAIS
PSICANÁLISE <100 1.000 2.000 5.500 O
TOTAL

Valorizamos sua privacidade


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CLÍNICA DE
nossa Política de Privacidade M2DE 100A >1.000A >2.000A MÉDI
39.01.45 DEMAIS
PSICOLOGIA ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500 O

https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/pelotas/lei-ordinaria/2008/550/5502/lei-ordinaria-n-5502-2008-institui-o-plano-diretor-municipal-e-estabel… 235/248
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CLÍNICA DE
M2DE
INSEMINAÇÃO 100A >1.000A >2.000A
39.01.46 ÁREA DEMAIS ALTO
ARTIFICIAL, IN VITRO <100 1.000 2.000 5.500
TOTAL
E CONGÊNERES
UNIDADE DE
ATENDIMENTO,
M2DE 100A >1.000A >2.000A MÉDI
39.01.47 ASSISTÊNCIA OU DEMAIS
ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500 O
TRATAMENTO MÓVEL
E CONGÊNERES
PLANOS DE
MEDICINA ATRAVÉS
M2DE
DE TERCEIROS 100A >1.000A >2.000A MÉDI
39.01.48 ÁREA DEMAIS
CONTRATADOS, <100 1.000 2.000 5.500 O
TOTAL
CREDENCIADOS OU
COOPERADOS

MEDICINA M2DE
100A >1.000A >2.000A
39.01.49 VETERINÁRIA E ÁREA DEMAIS ALTO
<100 1.000 2.000 5.500
ZOOTECNICA TOTAL

LABORATÓRIO DE
ANÁLISES CLÍNICAS M2DE 100A >1.000A >2.000A
39.01.50 DEMAIS ALTO
NA ÁREA ÁREATOTAL <100 1.000 2.000 5.500
VETERINÁRIA

CENTROS DE M2DE
100A >1.000A >2.000A MÉDI
39.01.51 EMAGRECIMENTO, ÁREA DEMAIS
<100 1.000 2.000 5.500 O
SPA E CONGÊNERES TOTAL

10. COMÉRCIO

UNIDADE PORTE
DESCRIÇÃO DA
CÓDIGO DE EXCEPCION
ATIVIDADE
MEDIDA MÍNIMO PEQUENO MÉDIO GRANDE
L
COMÉRCIO
40.01
VAREJISTA
M2DE
PRODUTOS
40.01.01 ÁREA 50A100 >100A300 >300A600 DEMAIS
CONTAMINANTES <50
TOTAL
PRODUTOS
40.01.02 M2DE 100A300 >300A1.000 >1.000A DEMAIS
COMBUSTÍVEIS <100

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ÁREA
TOTAL
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M2DE
PRODUTOS EM >1.000A
40.01.03 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS B
GERAL <100 5.000
TOTAL

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M2DE
CENTROCOMERCIAL 2.000A >10.000A >25.000A
40.01.04 ÁREA DEMAIS A
(SHOPPINGCENTER) <2.000 10.000 25.000 50.000
TOTAL
GALERIA M2DE 1.000A >2.000A >3.500A
40.01.05 DEMAIS B
COMERCIAL ÁREATOTAL <1.000 2.000 3.500 8.000

M2DE
>750A
40.01.06 LOJA INDIVIDUAL ÁREA 51A200 >200A750 DEMAIS B
<50 3.000
TOTAL
M2DE
CONCESSIONÁRIA >1.000A
40.01.07 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS B
DE VEÍCULOS <100 5.000
TOTAL

M2DE
REVENDA DE >1.000A
40.01.08 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS B
VEÍCULOS <100 5.000
TOTAL

M2DE
>1.000A
40.01.09 PNEUS E CÂMARAS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS B
<100 5.000
TOTAL
ACESSÓRIOS PARA M2DE >1.000A
40.01.10 100A300 >300A1.000 DEMAIS B
VEÍCULOS ÁREATOTAL <100 5.000
M2DE
>1.000A M
40.01.11 ANIMAIS VIVOS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000 O
TOTAL

AQUECEDORES DE
M2DE >1.000A
40.01.12 ÁGUA E ENERGIA 100A300 >300A1.000 DEMAIS B
ÁREA <100 5.000
SOLAR

TOTAL

M2DE
FIBRAS DE >1.000A
40.01.13 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
VIDRO <100 5.000
TOTAL

PURIFICADOR M2DE
>1.000A
40.01.14 SAUNA E ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
PISCINA TOTAL
M2DE
LINHAS >1.000A
40.01.15 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
TELEFÔNICAS <100 5.000
TOTAL

PERSIANAS M2DE
>1.000A
40.01.16 PEÇAS E ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
ValorizamosACESSÓRIOS
sua privacidadeTOTAL

BOMBAS
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>1.000A
40.01.17
nossa Política ÁGUA
de Privacidade E ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
MOTORES TOTAL

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FOGOS DE M2DE
40.01.18 10A30 >30A100 >100A500 DEMAIS ALTO
ARTIFÍCIOS ÁREATOTAL <10

ARTEFATOS DE M2DE >1.000A


40.01.19 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
CHIFRE ÁREATOTAL <100 5.000

M2DE
MÁQUINAS DE >1.000A
40.01.20 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
REFRIGERAÇÃO <100 5.000
TOTAL

MERCADO E M2DE >1.000A MÉDI


40.01.21 100A300 >300A1.000 DEMAIS
DISTRIBUIÇÃO ÁREATOTAL <100 5.000 O
M2DE
NITROGÊNIO >1.000A
40.01.22 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS ALTO
LÍQUIDO <100 5.000
TOTAL

INSETICIDAS M2DE >1.000A


40.01.23 100A300 >300A1.000 DEMAIS ALTO
DOMÉSTICOS ÁREATOTAL <100 5.000

SEMENTES E
M2DE
MATERIAL >1.000A MÉDI
40.01.24 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
PARA <100 5.000 O
TOTAL
INSEMINAÇÃO

PRODUTOS DE M2DE >1.000A


40.01.25 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
APICULTURA ÁREATOTAL <100 5.000

M2DE
MÁRMORES E >1.000A
40.01.26 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
GRANITO <100 5.000
TOTAL

SINALIZAÇÃO M2DE
>1.000A
40.01.27 URBANA E ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
VIÁRIA TOTAL
PRODUTOS M2DE >1.000A
40.01.28 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
IMPORTADOS ÁREATOTAL <100 5.000
ACESSÓRIOS M2DE
>1.000A
40.01.29 PARA ANIMAIS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
DOMÉSTICOS TOTAL

PRODUTOS M2DE >1.000A


40.01.30 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
ORTOPÉDICOS ÁREATOTAL <100 5.000

VELAS M2DE
>1.000A
40.01.31 COMUNS E ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
ARTÍSTICAS TOTAL

M2DE
ValorizamosARTESsua privacidade >1.000A
40.01.32 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
PLÁSTICAS <100 5.000
TOTAL
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MERCADORIAS
40.01.33 EM M2DE 100A300 >300A1.000 >1.000A DEMAIS BAIXO
<100
CONSIGNAÇÃO

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ÁREA
5.000
TOTAL

M2DE
>1.000A
40.01.34 LENÇÓISELÉTRICOS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIX
<100 5.000
TOTAL

M2DE
PRODUTOS >1.000A
40.01.35 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIX
IMANTADOS <100 5.000
TOTAL

PEDRAS M2DE >1.000A


40.01.36 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIX
PRECIOSAS ÁREATOTAL <100 5.000

M2DE
>1.000A
40.01.37 FILTROS DE ÁGUA ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIX
<100 5.000
TOTAL
M2DE
MATERIAL >1.000A
40.01.38 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIX
PUBLICITÁRIO <100 5.000
TOTAL

M2DE
PRODUTOS >1.000A
40.01.39 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIX
DEFUMADOS <100 5.000
TOTAL
M2DE
>1.000A
40.01.40 GELO ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIX
<100 5.000
TOTAL
TESTES DE M2DE >1.000A
40.01.41 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIX
PSICOLOGIA ÁREATOTAL <100 5.000
APARELHOS E M2DE
>1.000A
40.01.42 ACESSÓRIOS PARA ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIX
<100 5.000
SURDEZ TOTAL

PEDRAS M2DE >1.000A


40.01.43 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIX
SEMIPRECIOSAS ÁREA <100 5.000

TOTAL

M2DE
PRODUTOS >1.000A
40.01.44 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
ESOTÉRICOS <100 5.000
TOTAL

EQUIPAMENTO M2DE
Valorizamos sua privacidade >1.000A
40.01.45 PARA ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
IRRIGAÇÃO
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M2DE
MATERIAL >1.000A
40.01.46 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
ERÓTICO <100 5.000
TOTAL

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M2DE
INSETICIDA >1.000A
40.01.47 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS ALTO
BIOLÓGICO <100 5.000
TOTAL

M2DE
>1.000A
40.01.48 AÇOUGUE ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
TOTAL

M2DE >1.000A
40.01.49 ANTIQUÁRIO 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 5.000
CINE-FOTO- M2DE >1.000A
40.01.50 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
SOM ÁREATOTAL <100 5.000

APARELHOS E M2DE
>1.000A
40.01.51 EQUIPAMENTOS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
ELÉTRICOS TOTAL

APARELHOS E
M2DE >1.000A
40.01.52 EQUIPAMENTOS 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <100 5.000
ELETRÔNICOS

AQUÁRIOS E M2DE
>1.000A
40.01.53 PEIXES ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
ORNAMENTAIS TOTAL

M2DE >1.000A
40.01.54 ARMARINHO 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
ÁREATOTAL <100 5.000
M2DE
ARMAS E >1.000A
40.01.55 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS AL
MUNIÇÕES <100 5.000
TOTAL

ARTIGOS DE M2DE >1.000A


40.01.56 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
BORRACHA ÁREATOTAL <100 5.000
M2DE
>1.000A
40.01.57 ARTESANATO ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
<100 5.000
TOTAL

M2DE
ARTIGOS DE CAÇA E >1.000A
40.01.58 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
PESCA <100 5.000
TOTAL
ARTIGOS DE CAMA, M2DE >1.000A
40.01.59 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
MESA E BANHO ÁREATOTAL <100 5.000
M2DE
>1.000A
40.01.60 ARTIGOS DE COURO ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
<100 5.000
TOTAL

ARTIGOS
Valorizamos sua privacidade DE M2DE >1.000A
40.01.61 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
ESCRITÓRIO ÁREATOTAL <100 5.000
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ARTIGOS
nossa Política de Privacidade M2DE
>1.000A
40.01.62 DESPORTIVOS E ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
<100 5.000
RECREATIVOS TOTAL

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M2DE
ARTIGOS >1.000A M
40.01.63 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
AGROVETERINÁRIOS <100 5.000 O
TOTAL
ARTIGOS
40.01.64 M2DE 100A300 >300A1.000 >1.000A DEMAIS BA
FUNERÁRIOS <100

ÁREA
5.000
TOTAL
M2DE
ARTIGOS PARA >1.000A
40.01.65 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
DECORAÇÃO <100 5.000
TOTAL

M2DE
ARTIGOS >1.000A
40.01.66 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
RELIGIOSOS <100 5.000
TOTAL

ARTIGOS PARA M2DE >1.000A


40.01.67 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
FESTAS ÁREATOTAL <100 5.000

M2DE
ARTIGOS >1.000A
40.01.68 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
SANITÁRIOS <100 5.000
TOTAL

M2DE
>1.000A
40.01.69 BAZAR ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
TOTAL

M2DE
>1.000A MÉDI
40.01.70 BEBIDAS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000 O
TOTAL

M2DE
>1.000A
40.01.71 BIJUTERIAS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
TOTAL
DOCES E M2DE >1.000A
40.01.72 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
BOMBONIERE ÁREATOTAL <100 5.000

M2DE
>1.000A
40.01.73 COLCHÕES ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BAIXO
<100 5.000
TOTAL

DROGARIA E M2DE >1.000A MÉDI


40.01.74 100A300 >300A1.000 DEMAIS
FARMÁCIA ÁREA <100 5.000 O

Valorizamos sua privacidade


TOTAL
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M2DE
nossa Política de Privacidade >1.000A
40.01.75 EMBALAGENS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000
TOTAL

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M2DE
EQUIPAMENTOS >1.000A
40.01.76 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
DE SEGURANÇA <100 5.000
TOTAL
M2DE
>1.000A
40.01.77 FERRAGEM ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000
TOTAL

M2DE
>1.000A
40.01.78 FLORICULTURA ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000
TOTAL
KG DE
GÁS 520A DEMAIS DEMAIS
40.01.79 AMRAZEN
LIQUEFEITO <520 1560 (ATACADISTA) (ATACADISTA
AM.

JORNAIS E M2DE >1.000A


40.01.80 100A300 >300A1.000 DEMAIS
REVISTAS ÁREATOTAL <100 5.000
LATICÍNIOS E M2DE >1.000A
40.01.81 100A300 >300A1.000 DEMAIS
FRIOS ÁREATOTAL <100 5.000

M2DE
>1.000A
40.01.82 LIVRARIA ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000
TOTAL
M2DE >1.000A
40.01.83 LUBRIFICANTES 100A300 >300A1.000 DEMAIS
ÁREATOTAL <100 5.000
M2DE
>1.000A
40.01.84 MADEIRA ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000
TOTAL

MATERIAIS DE M2DE >1.000A


40.01.85 100A300 >300A1.000 DEMAIS
CONSTRUÇÃO ÁREATOTAL <100 5.000
M2DE
>1.000A
40.01.86 MATERIAL PLÁSTICO ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000
TOTAL

M2DE >1.000A
40.01.87 ÓTICA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
ÁREATOTAL <100 5.000
M2DE
>1.000A
40.01.88 PADARIA ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000
TOTAL
M2DE
>1.000A
40.01.89 PAPELARIA E LIVRARIA ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000
TOTAL
Valorizamos sua privacidade
M2DE >1.000A
40.01.90 PERFUMARIA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
ÁREATOTAL
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M2DE
PRODUTOS >1.000A
40.01.91 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
HORTIFRUTIGRANJEIROS <100 5.000
TOTAL

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M2DE >1.000A
40.01.92 RELOJOARIA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
ÁREATOTAL <100 5.000

M2DE
ARTIGOS PARA >1.000A
40.01.93 ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
VESTUÁRIO <100 5.000
TOTAL

M2DE
>1.000A
40.01.94 CALÇADOS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS
<100 5.000
TOTAL

40.01.95 TINTAS M2DE 100A300 >300A1.000 >1.000A DEMAIS


<100

ÁREA
5.000
TOTAL
M2DE
>1.000A
40.01.96 TECIDOS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
<100 5.000
TOTAL
M2DE
>1.000A
40.01.97 VIDRAÇARIA ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
<100 5.000
TOTAL
BICICLETAS E M2DE >1.000A
40.01.98 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
ACESSÓRIOS ÁREATOTAL <100 5.000
ARTIGOS
40.01.99 MÉDICO-
ODONTOLÓGICOS
M2DE
>1.000A
40.01.100 FITAS E DISCOS ÁREA 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
<100 5.000
TOTAL
ARTIGOS PARA M2DE >1.000A
40.01.101 100A300 >300A1.000 DEMAIS BA
PISCINAS ÁREATOTAL <100 5.000

COMÉRCIO
40.01.102
ATACADISTA

PRODUTOS M2DE 1.000A >3.000A >7.500A


40.01.103 DEMAIS ALT
QUÍMICOS ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000
M2DE
PRODUTOS 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.104 ÁREA DEMAIS ALT
EXPLOSIVOS <1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL

M2DE
COMBUSTÍVEIS E 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.10 ÁREA DEMAIS ALT
Valorizamos LUBRIFICANTES
sua privacidade <1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL
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EXTRATIVO
nossa Política de Privacidade
40.01.106 MINERAL EM M2DE 1.000A >3.000A >7.500A DEMAIS ALT
<1.000
BRUTO

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ÁREA
3.000 7.500 10.000
TOTAL
M2DE
PRODUTO DE ORIGEM 1.000A >3.000A >7.500A M
40.01.107 ÁREA DEMAIS
VEGETAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL

M2DE
PRODUTOS DE 1.000A >3.000A >7.500A M
40.01.108 ÁREA DEMAIS
ORIGEM MINERAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL
CENTRO DE
M2DE 1.000A >3.000A >10.000A M
40.01.109 DISTRIBUIÇÃO DE DEMAIS
ÁREATOTAL <1.000 3.000 10.000 15.000 O
PRODUTOS

M2DE
1.000A >3.000A >7.500A M
40.01.110 ANIMAIS VIVOS ÁREA DEMAIS
<1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL
M2DE
PRODUTOS DE 1.000A >3.000A >7.500A M
40.01.111 ÁREA DEMAIS
ORIGEM ANIMAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL
M2DE
PRODUTOS 1.000A >3.000A >7.500A M
40.01.112 ÁREA DEMAIS
METALÚRGICOS <1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL
M2DE
MADEIRAS E 1.000A >3.000A >7.500A M
40.01.113 ÁREA DEMAIS
DERIVADOS <1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL

MATERIAIS DE M2DE 1.000A >3.000A >7.500A M


40.01.114 DEMAIS
CONSTRUÇÃO ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O
M2DE
1.000A >3.000A >7.500A M
40.01.115 MÁQUINASAGRÍCOLAS ÁREA DEMAIS
<1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL
MÁQUINAS
M2DE 1.000A >3.000A >7.500A M
40.01.116 INDUSTRIAIS E DEMAIS
ÁREA <1.000 3.000 7.500 10.000 O
COMERCIAIS

TOTAL

M2DE
VEÍCULOS E 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.117 ÁREA DEMAIS BAIXO
ACESSÓRIOS <1.000 3.000 7.500 10.000
Valorizamos sua privacidade TOTAL

PAPEL
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1.000A >3.000A >7.500A
40.01.118
nossa Política deARTIGOS DE ÁREA
Privacidade DEMAIS BAIXO
<1.000 3.000 7.500 10.000
ESCRITÓRIO TOTAL

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M2DE
TECIDOS E FIOS 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.119 ÁREA DEMAIS BAIXO
TÊXTEIS <1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL
ARTIGOS DE M2DE
1.000A >3.000A >7.500A
40.01.120 VESTUÁRIO E ÁREA DEMAIS BAIXO
<1.000 3.000 7.500 10.000
CORRELATOS TOTAL

M2DE
CEREAIS E 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.121 ÁREA DEMAIS BAIXO
FARINHAS <1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL

M2DE 1.000A >3.000A >7.500A


40.01.122 CAFÉ EAÇÚCAR DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000

FRUTAS E M2DE 1.000A >3.000A >7.500A


40.01.123 DEMAIS BAIXO
LEGUMES ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000
M2DE
LEITE 1.000A >3.000A >7.500A MÉDI
40.01.124 ÁREA DEMAIS
EDERIVADOS <1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL

CARNES M2DE 1.000A >3.000A >7.500A MÉDI


40.01.125 DEMAIS
EPESCADOS ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O

PRODUTOS M2DE
1.000A >3.000A >7.500A MÉDI
40.01.126 ALIMENTÍCIOS ÁREA DEMAIS
<1.000 3.000 7.500 10.000 O
EM GERAL TOTAL

M2DE 1.000A >3.000A >7.500A MÉD


40.01.127 BEBIDAS EM GERAL DEMAIS
ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O
CIGARROS, FUMO E M2DE
1.000A >3.000A >7.500A MÉD
40.01.128 ARTIGOS DE ÁREA DEMAIS
<1.000 3.000 7.500 10.000 O
TABACARIA TOTAL
M2DE 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.129 MATERIAL ÓTICO DEMAIS BAIX
ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000

M2DE
PRODUTOS 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.130 ÁREA DEMAIS BAIX
IMPORTADOS <1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL
M2DE
PEDRAS PRECIOSAS 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.131 ÁREA DEMAIS BAIX
E SEMIPRECIOSAS <1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL
M2DE 1.000A >3.000A >7.500A MÉD
40.01.132 FERROS E SUCATAS DEMAIS
ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O
M2DE
1.000A >3.000A >7.500A
40.01.133 ELETRODOMÉSTICOS
Valorizamos sua privacidade ÁREA DEMAIS BAIX
<1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL
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nossa Política de Privacidade M2DE 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.134 SACOS DEANIAGEM DEMAIS BAIX
ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000

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M2DE
IMPORTAÇÃO E 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.135 ÁREA DEMAIS BAIX
EXPORTAÇÃO <1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL
M2DE
PRODUTOS DE 1.000A >3.000A >7.500A MÉD
40.01.136 ÁREA DEMAIS
LIMPEZA <1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL

ADUBOS E
40.01.137 M2DE 1.000A >3.000A >7.500A DEMAIS ALTO
FERTILIZANTES <1.000

ÁREA
3.000 7.500 10.000
TOTAL

PRODUTOS M2DE ÁREA 1.000A >3.000A >7.500A


40.01.138 DEMAIS BAIXO
COLONIAIS TOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000

LENHA E M2DE ÁREA 1.000A >3.000A >7.500A MÉDI


40.01.139 DEMAIS
CARVÃO TOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O

COUROS E M2DE 1.000A >3.000A >7.500A MÉDI


40.01.140 DEMAIS
DERIVADOS ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O

EMBALAGENS M2DE ÁREA 1.000A >3.000A >7.500A


40.01.141 DEMAIS BAIXO
PLÁSTICAS TOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000

DEFENSIVOS M2DE ÁREA 1.000A >3.000A >7.500A


40.01.142 DEMAIS ALTO
AGRÍCOLAS TOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000
M2DE ÁREA 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.143 BRINQUEDOS DEMAIS BAIXO
TOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000
ARMAS E M2DE ÁREA 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.144 DEMAIS ALTO
MUNIÇÕES TOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000

ARTIGOS DE
M2DE 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.145 BORRACHA E DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000
DERIVADOS

ARTIGOS DE M2DE ÁREA 1.000A >3.000A >7.500A


40.01.146 DEMAIS BAIXO
CAÇA E PESCA TOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000

ARTIGOS
1.000A >3.000A >7.500A
40.01.147 DESPORTIVOS E M2DE ÁREA DEMAIS BAIXO
<1.000 3.000 7.500 10.000
RECREATIVOS

TOTAL
Valorizamos sua privacidade
M2DE
ARTIGOS 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.148
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ESCOLARES <1.000 3.000 7.500 10.000
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M2DE
PRODUTOS 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.149 ÁREA DEMAIS BAIXO
CONGELADOS <1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL

M2DE
1.000A >3.000A >7.500A
40.01.150 RAÇÕES ÁREA DEMAIS BAIXO
<1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL

M2DE
1.000A >3.000A >7.500A
40.01.151 FLORICULTURA ÁREA DEMAIS BAIXO
<1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL

M2DE
VELAS COMUNS 1.000A >3.000A >7.500A MÉDI
40.01.152 ÁREA DEMAIS
E ARTÍSTICAS <1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL

PRODUTOS M2DE 1.000A >3.000A >7.500A MÉDI


40.01.153 DEMAIS
FITOTERÁPICOS ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O

LIVROS E M2DE 1.000A >3.000A >7.500A


40.01.154 DEMAIS BAIXO
REVISTAS ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000

PRODUTOS
M2DE
MÉDICO 1.000A >3.000A >7.500A MÉDI
40.01.155 ÁREA DEMAIS
ODONTO <1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL
HOSPITALAR
GÁS
KG DE
LIQUEFEITO(DE 6240A 24.960A 49.920A
40.01.156 ARAMZEN DEMAIS DEMAIS ALTO
PETRÓLEO E 24.960 49.920 99.840
AM.
SIMILARES)
M2DE
1.000A >3.000A >7.500A
40.01.157 GELO ÁREA DEMAIS BAIXO
<1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL

MATERIAIS M2DE 1.000A >3.000A >7.500A


40.01.158 DEMAIS BAIXO
ELÉTRICOS ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000

M2DE
MATERIAL 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.159 ÁREA DEMAIS BAIXO
PLÁSTICO <1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL

M2DE 1.000A >3.000A >7.500A


40.01.160 MÓVEIS DEMAIS BAIXO
ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000

M2DE
1.000A >3.000A >7.500A
40.01.161 TINTAS ÁREA DEMAIS BAIXO
<1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL

ARTIGOS E
sua privacidade M2DE
Valorizamos SUPRIMENTO 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.162 ÁREA DEMAIS BAIXO
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ARTIGOS PARA M2DE 1.000A >3.000A >7.500A MÉDI


40.01.163 DEMAIS
PISCINAS ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O

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INSTALAÇÕES M2DE
1.000A >3.000A >7.500A MÉDI
40.01.164 INDUSTRIAIS E ÁREA DEMAIS
<1.000 3.000 7.500 10.000 O
COMERCIAIS TOTAL

LATICÍNIOS E M2DE 1.000A >3.000A >7.500A MÉDI


40.01.165 DEMAIS
FRIOS ÁREATOTAL <1.000 3.000 7.500 10.000 O

M2DE
PNEUS 1.000A >3.000A >7.500A
40.01.166 ÁREA DEMAIS BAIXO
AUTOMOTIVOS <1.000 3.000 7.500 10.000
TOTAL

M2DE
ARTIGOS 1.000A >3.000A >7.500A MÉDI
40.01.167 ÁREA DEMAIS
SANITÁRIOS <1.000 3.000 7.500 10.000 O
TOTAL

ARTIGOS DE
40.01.168 VESTUÁRIO, M2DE 1.000A >3.000A >7.500A DEMAIS BAIXO
<1.000
CALÇADOS

E ARMARINHO ÁREA TOTAL 3.000 7.500 10.000

Nota: Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial.

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 05/01/2022

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