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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

INSTITUTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

ARTHUR ARANTES RIBEIRO


MATRÍCULA: 11911ECO043

A POLÍTICA DE PARIDADE INTERNACIONAL DE PREÇOS DO PETRÓLEO E SEUS


IMPACTOS NA COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS DE 2016 A 2021
NO BRASIL

UBERLÂNDIA
2022
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

ARTHUR ARANTES RIBEIRO

A POLÍTICA DE PARIDADE INTERNACIONAL DE PREÇOS DO PETRÓLEO E SEUS


IMPACTOS NA COMPOSIÇÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS DE 2016 A 2021
NO BRASIL

Artigo de conclusão de curso apresentado ao


Curso de Ciências Econômicas do Instituto de
Economia da Universidade Federal de
Uberlândia, como requisito parcial à conclusão
do curso.

Orientador: Prof. Dr. Cássio Garcia Ribeiro Soares da Silva

UBERLÂNDIA
2022

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SÍMBOLOS, ABREVIATURAS, SIGLAS E CONVENÇÕES

ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis


CFCE - Conselho Federal de Comércio Exterior
CNP - Conselho Nacional do Petróleo
PPI - Preço de Paridade de Importação

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Sumário

Introdução 4

Intervenção estatal no setor petrolífero brasileiro 4


Empresas Estatal de Economia Mista 7
Análise da Política de Paridade Internacional 10
Impactos na economia brasileira de 2016 a 2021 10
Considerações Finais 10
Referências Bibliográficas 10

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1. Introdução
2. Intervenção estatal no setor petrolífero brasileiro

Ao longo da história econômica mundial, o petróleo tem tido um peso importante na


dinâmica da economia mundial. Assim, sua ligação com o Governo se tornou um dos assuntos
mais discutidos e recorrentes. No Brasil, mais do que uma relação próxima, a principal
empresa do setor de petróleo e gás é uma estatal, tal fato acaba gerando impactos nas decisões
da empresa e claro consequências para a economia como um todo. Não é difícil identificar
uma polarização entre grupos que acreditam que o Estado é a causa para os males da
economia e aqueles que defendem sua intervenção como essencial para o desenvolvimento.
(OMAR, 2001; RIBEIRO; NETO; SENE, 2018).
Na literatura econômica, Smith (1996), empregava sua famosa expressão “laissez-
faire“ contra a intervenção do Estado. Para ele o esforço individual para melhoria da própria
condição quando realizado em liberdade, levaria a sociedade à prosperidade. Entretanto, a
própria teoria neoclássica que considera o mercado competitivo como alocador eficiente de
recursos, percebeu falhas que justificavam a intervenção governamental. Indo além, e
analisando o tema sob uma perspectiva desenvolvimentista, é possível, ainda, observar que a
intervenção Estatal pode ser mais que regulatória. Considerando o estágio de
desenvolvimento no qual o país se encontra, podem ser implementadas políticas ativas para
promover e sustentar o desenvolvimento a longo prazo. (FERRAZ; de PAULA; KUPFER,
2012; BOYER, 1999).
Assumindo que o Estado possui relevância no processo de desenvolvimento, cabe ao
governo escolher como intervir. (OMAR, 2001). Sob a ótica desenvolvimentista, a
intervenção do Estado varia com o grau de industrialização da nação. Assim, pode-se concluir
que países que apresentam uma industrialização tardia, terão uma intervenção muito forte em
sua economia. (FERRAZ; de PAULA; KUPFER, 2012). Fato que foi verificado no Brasil,
após a grande crise internacional de 1929.
Segundo Giambiagi e Além (2011), até o século XVIII a intervenção Estatal era
mínima, devido ao desinteresse de Portugal por sua colônia. A descoberta do ouro chamou a
atenção de Portugal, e algo que pode ser considerado o início de algum desenvolvimento, foi a
criação do primeiro Banco do Brasil. Ainda de acordo com os autores, naquele momento, o
país era essencialmente agrícola, e mais de 100 anos depois, em 1919, a indústria ainda era
muito pequena sendo construída basicamente pela produção de têxteis e alimentos. A virada

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de chave para o desenvolvimento só ocorreu com os acontecimentos da crise do mercado
financeiro ocorrido em 1929.
A crise evidenciou a necessidade de proteger a economia nacional de impactos
externos, o que foi feito através da adoção do modelo de industrialização por substituição de
importações, que buscava buscando favorecer a produção da indústria nacional preexistente.
Porém, segundo FURTADO (1980), a indústria de insumos básicos e de equipamentos
continuava no exterior, restando ao Estado criar a indústria de base para promover o sistema
industrial. Nesse ponto, o Estado amplia sua atuação, e favorece o processo com a criação de
empresas estatais, principalmente nos setores nos quais havia pontos de estrangulamento,
devido à falta de interesse ou incapacidade financeira do setor privado, promovendo estímulo
ao mercado na maioria das atividades econômicas. (BOYER, 1999)
No processo de industrialização brasileiro, o Estado assumiu o papel de Estado-
desenvolvimentista, agindo como planejador e como investidor. Sua maior intervenção não
veio de um plano que visava instituir o socialismo no país, pelo contrário, através de sua
intervenção o objetivo era basicamente fortalecer o sistema capitalista, que internamente se
encontrava com um setor privado muito pequeno, dependente, e muito impactado pelo choque
externo causado pela crise internacional. Além disso, os impactos evidenciados levavam a um
crescente sentimento nacionalista que se antagonisava com as idéias liberais e se aproximava
do pensamento Keynesiano-desenvolvimentista, que acabva de eclodir na Europa em um
período de guerra mundial. Esse sentimento preconiza a atuação do governo, pautados
também por motivos de segurança nacional. (GIAMBIAGI; ALÈM, 2011).
Como já apresentado, pelas características apresentadas pela indústria instalada na
época, que não ofereciam uma base forte para a produção, e um setor privado debilitado, a
intervenção realmente se apresentou com alta intensidade. Essa atuação, ocorreu de diversas
formas, mas para este artigo, nos concentremos na forma de Empresas Estatais, utilizada para
preencher espaços vazios nos setores considerados estratégicos ao desenvolvimento, espaços
estes que não atraia investimentos privado devido a necessidade de vultosos investimentos em
contraste com o longo prazo de maturação atrelado ao baixo retorno, características das
indústrias de base, como telecomunicações, eletricidade, siderurgia, petróleo dentre outros.
(GIAMBIAGI; ALÈM, 2011).
De fato, o Brasil sempre foi um país com características agroexportadoras, e seu
contato com o crescente mercado exterior do petróleo se deu através de importadores
individuais. Tais agentes começaram a negociar o querosene, utilizado para iluminação, com
os Estados Unidos em 1871. De acordo com DIAS e QUAGLINO (1993), houve tentativas
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por parte de empresas estrangeiras para implantar refinarias de petróleo crú com o objetivo de
dominar o mercado brasileiro e facilitar a distribuição. Porém, estas investidas fracassaram
devido ao grande acirramento da concorrência, tanto na busca por matérias primas quanto
pelo refino.
Com o fim da Primeira Guerra Mundial e crescimento potencial da frota de veículos
que utilizavam a gasolina como combustível, as grandes empresas de petróleo, direcionaram
investimentos a América Latina, diminuindo a participação de importadores independentes
nacionais, e concentrando o mercado brasileiro de petróleo na década de 1920 nas mãos de 4
empresas, a Standard Oil (49,11%), a Anglo Mexican (18,01%), a Texas Company (16,72%),
e a Atlantic refining Company (12,04%). Apenas 4,12% estava nas mãos de importadores
independentes. É neste momento que se inicia as discussões sobre o setor petrolífero nacional.
Primeiramente é tratado como um setor de grande importância, que a princípio não
apresentava necessidade de controle sobre a comercialização de seu produto. (DIAS e
QUAGLINO, 1993).
Com reconhecimento da importância do setor, aliado à necessidade de criação de uma
indústria de base, a questão foi efetivamente tratada como segurança nacional, já no fim da
década de 1920. Logo no início da década de 1930, o Conselho Federal de Comércio Exterior
(CFCE) já enfrentava problemas com a alta dos preços dos derivados de petróleo, ligados
principalmente às variações cambiais. Neste primeiro momento de embate, o governo decidiu
por dar vantagem ao social, rejeitando as “soluções” apresentadas pelas empresas. Isso
demonstra que o governo, tinha o entendimento da grandeza do poder das companhias
petrolíferas. Desse modo, o abastecimento de petróleo nacional foi reconhecido como um
serviço de utilidade pública, através de um decreto publicado por Getúlio Vargas em 29 de
abril de 1938, que também abordava a criação do Conselho Nacional do Petróleo (CNP) para
a regulação do abastecimento. (DIAS e QUAGLINO, 1993).
A criação do CNP, marcou o início de um período gestacional da indústria petrolífera
brasileira. Através do órgão, o governo passou a ter maior controle sobre as atividades da
cadeia produtiva e distributiva do setor. Cabia à CNP, a realização de estudos estatísticos
sobre o abastecimento e o consumo nacional de petróleo, além de ter poder para propor a
criação ou alteração nas taxas e impostos incidentes sobre a comercialização de petróleo e
seus derivados. (DIAS e QUAGLINO, 1993). Além disso, o fim da segunda guerra mundial,
deixou ainda mais evidente o caráter estratégico de possuir uma indústria petrolífera, seja para
preservar a posição de domínio econômico ou para alavancar posições através do efeito de
encadeamento industrial. (PINTO JR. et al, 2007).
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Depois de um longo período de gestação, em 3 de outubro de 1953 é assinada pelo
então presidente Getúlio Vargas a Lei de Criação da Petrobras, como uma sociedade por
ações cujo sócio majoritário era a União. (MORAIS, 2013). Como missão a empresa estava
encarregada de explorar, refinar e distribuir petróleo em território nacional. (COELHO, 2006
apud VITA; ANDREOTTI, 2014).

3. Empresas Estatal de Economia Mista


A intervenção estatal no domínio econômico, tem apresentado movimentos pendulares
como reação aos ciclos de alta e baixa da economia. Hora se demandava maior participação
do Estado, hora era exigido seu afastamento, o colocando apenas como regulador, no sentido
de fiscalizar e permitir uma maior liberdade e autonomia dos agentes econômicos. (ROCHA,
XXXX). O fato é que em momentos de recessão econômica, a atuação do Estado interventor é
desejável como agente de última instância, já que constitui um player muito importante, com
capacidade de minimizar as falhas de mercado. (CYRINO, 2015).
Ao criar a Petrobrás o governo realiza uma intervenção direta na economia, atuando
agora como agente econômico, participando ativamente da produção de petróleo. De acordo
com o caput do artigo 173 da Constituição Federal, a intervenção direta do Estado na
exploração de alguma atividade econômica “só será permitida quando necessária aos
imperativos de segurança nacional ou relevante ao interesse coletivo”. (BRASIL, 1988 Art.
173). Desse modo, a Petrobras surge como uma empresa de economia mista, que embora não
seja uma empresa prestadora de serviços públicos, oferece recursos valiosos e atedente aos
interesses do setor privado, bem como os objetivos de segurança nacional almejados pelo
Estado no momento de sua criação. (VITA; ANDREOTTI, 2014).
De acordo com o artigo 4° da Lei 13303/2016, que dispõe sobre o estatuto jurídico de
empresas mista:
Art. 4° - Sociedade de economia mista, é a entidade dotada de personalidade jurídica
de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade
anônima, cujas ações com direito a voto pertencem em sua maioria à União, aos
Estados, ao Distrito Federal, aos municípios ou a entidade administrativa indireta.
(BRASIL, 2016 Art. 4).

A lei define que o Estado é sócio majoritário, e que a companhia criada está sujeita ao
direito privado. Isso significa, que atuando como Estado-administrador, o Estado se coloca em
igualdade com os demais sócios e com outros agentes do livre comércio, passando a uma
posição não só de regulador, mas também de regulado.

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Como administrador, o Estado possui interesses que nascem da união público-privado,
ou seja, apesar de que o controle estatal tem a função de planejar o desenvolvimento
econômico nacional, ou seja, deve garantir a eficiência do setor, ao tomar decisões que vão
além do retorno financeiro da atividade, entretanto, precisa incorporar em suas decisões os
interesses dos sócios minoritários, pois, ela continua a ter fins lucrativos. (RÜCKERT, 1981;
DELCASTEL, 2011). Portanto, como Acionista Controlador, o Estado deve agir como
recomenda o Art. 16, parágrafo único da Lei N° 6.404/76 que dispõe sobre sociedades por
ações:

Parágrafo Único - O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a
companhia realizar o seu objeto e cumprir sua função social, e tem deveres e
responsabilidades para com os demais acionistas da empresa, os que nela trabalham
e para com a comunidade em que atua, cujos direitos e interesses deve lealmente
respeitar e atender. (BRASIL, 1976 Art. 16).

Assim, fica visível a duplicidade a atuação do Estado enquanto entidade pública


agindo sob a justificativa de atingir determinado interesse coletivo, e enquanto acionista
controlador, na busca pela maximização dos lucros. A busca por lucratividade não deve ser
condenada em uma estatal de capital misto, sendo composta por capital privado, é dever de
seu administrador, como sócio majoritário, buscar novos sócios, de todo modo de acordo com
a subseção 1° do artigo 2° da Lei 6.404/76, “Qualquer que seja o objeto, a companhia é
mercantil e se rege pelas leis e usos do comércio”. Portanto, é permitido e desejável que a
empresa busque também ser lucrativa. Desse modo, este conflito interno à sociedade mista, só
seria contra os interesses da companhia, se o Estado a utilizar para conquistar interesses
particulares, podendo, aqui ser definidos como secundários, sendo políticos partidários,
eleitorais ou corporativos.
Isso significa que apesar de seu controlador ser o Estado, não é exatamente com
interesse público que a empresa será gerida, há também o interesse da própria companhia.
Essa ambiguidade gera conflitos, pois, se por um lado a empresa estatal deve estar
alinhada a objetivos políticos e sociais atuando como aparelho de estado, por outro, deve
almejar lucros a imagem de empresas privadas que atuam no setor produtivo. Em linhas
gerais, empresas estatais atuantes nos setores produtivos de insumos básicos possuem preços
administrados, esse controle pode provocar dificuldades de autofinanciamento e de
rentabilidade, dificultando o crescimento das mesmas. (RÜCKERT, 1981). Além disso, a
experiência recente mostrou que o Governo utiliza a empresa com objetivos de controle de

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inflação ao vincular políticas públicas ao controle de preços dos combustíveis. (VITA;
ANDREOTTI, 2014).
O setor petrolífero possui uma caraterística de ser um monopólio natural. Dada a
história de criação deste setor na economia brasileira, e a necessidade de manutenção de
preços de forma que estes não sejam abusivos aos consumidores, fica justificada a atuação de
um agente regulador.
A regulação de preços é uma das principais tarefas do órgão regulador. Segundo Pinto
Jr. e Silveira (1999, p. 8), “o conceito de regulação compreende todos os tipos de leis e
controles administrativos que procedem do governo [...]”. Seu objetivo é manter os preços a
um nível que possam promover a eficiência produtiva e alocativa, variando entre modelos
regulatórios, adequando suas estratégias a cada setor, desse modo, todos os Estados nacionais
se preocupam com o fornecimento energético. (MARTIN 1992 apud PINTO JR. et al, 2007;
ROTAVA, 2019).
Desde a criação da indústria nacional os produtos derivados do petróleo sofrem com o
controle de preços, até a década de 1990 o objetivo deste controle tinha por finalidade atender
políticas sociais e setoriais. Apenas em meados de 1991, ocorre uma liberalização gradual de
preços, comercialização, abertura de mercado e dos fretes ao longo de toda cadeia produtiva.
Os preços só passaram a ser definidos pelas próprias unidades produtoras no início do ano
2002, em que os preços antes controlados foram liberados em todo território nacional.
(SAINTIVE; CHACUR, 2006). Mesmo com a liberação, através do controle acionário, o
Estado utiliza a operação da empresa para definir os preços dos derivados em território
nacional. (ALMEIDA; OLIVEIRA; LOSEKANN, 2015).
Com as decisões direcionadas ao interesse público, as políticas adotadas para o
controle da inflação, impediram que a Petrobras re-passasse os preços internacionais
integralmente ao consumidor, causando impactos econômicos negativos na receita da
empresa, que, de acordo com Almeida, Oliveira e Losekann (2015), perdeu cerca de R$ 98
bilhões entre 2011 e 2014. Estes impactos comprometem a capacidade de investimento da
empresa e o aproveitamento das explorações, consequentemente o próprio crescimento do
país. (VITA; ANDREOTTI, 2014).
Segundo Delcastel (2011), a estatal sempre demonstrou o interesse em adotar uma
política de preços que iguala os preços nacionais aos preços internacionais, e de fato, este
modelo de precificação foi implementado em 2016 durante o governo do ex-presidente
Michel Temer, decisão esta, de responsabilidade da Petrobras e não fixada em lei.

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4. Análise da Política de Paridade Internacional
5. Impactos na economia brasileira de 2016 a 2021
6. Considerações Finais
7. Referências Bibliográficas

ALMEIDA, Edmar Luis Fagundes de; OLIVEIRA, Patricia Vargas de; LOSEKANN,
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