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Jornal Oficial C 291

da União Europeia

57.o ano
Edição em língua
portuguesa Comunicações e Informações 30 de agosto de 2014

Índice

II Comunicações

COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA

Comissão Europeia

2014/С 291/01 Comunicação da Comissão — Projeto de comunicação relativa aos acordos de pequena importância
que não restringem sensivelmente a concorrência nos termos do artigo 101.o, n.o 1, do Tratado sobre
o Funcionamento da União Europeia (Comunicação de minimis) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

2014/C 291/02 Comunicação da Comissão relativa à quantidade não pedida a acrescentar à quantidade fixada para
o subperíodo de 1 de janeiro a 31 de março de 2015 no quadro de determinados contingentes
abertos pela União para produtos do setor da carne de aves de capoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

IV Informações

INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA

Comissão Europeia

2014/C 291/03 Taxas de câmbio do euro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

PT
V Avisos

PROCEDIMENTOS RELATIVOS À EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE CONCORRÊNCIA

Comissão Europeia

2014/C 291/04 Notificação prévia de uma concentração (Processo M.7341 — MVD/Postcon/ADVO u.a.) — Processo
suscetível de beneficiar do procedimento simplificado (1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

2014/C 291/05 Notificação prévia de uma concentração (Processo M.7376 — Droege/Weltbild) — Processo suscetível
de beneficiar do procedimento simplificado (1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

(1) Texto relevante para efeitos do EEE


30.8.2014 PT Jornal Oficial da União Europeia C 291/1

II
(Comunicações)

COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO


EUROPEIA

COMISSÃO EUROPEIA

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO
Projeto de comunicação relativa aos acordos de pequena importância que não restringem
sensivelmente a concorrência nos termos do artigo 101.o, n.o 1, do Tratado sobre o Funcionamento
da União Europeia (Comunicação de minimis)
(2014/С 291/01)

I.
1. O artigo 101.o, n.o
1, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia proíbe os acordos entre empresas que
sejam suscetíveis de afetar o comércio entre os Estados-Membros e que tenham por objetivo ou efeito impedir, res
tringir ou falsear a concorrência no mercado interno. O Tribunal de Justiça da União Europeia esclareceu que essa
disposição não é aplicável quando o impacto do acordo sobre o comércio entre Estados-Membros ou sobre
a concorrência for insignificante (1).

2. O Tribunal de Justiça esclareceu igualmente que um acordo suscetível de afetar o comércio entre os Estados-Mem
bros e que tenha por objetivo impedir, restringir ou falsear a concorrência no mercado interno constitui, pela sua
natureza e independentemente de quaisquer efeitos concretos que possa ter, uma restrição significativa da concorrên
cia (2). A presente Comunicação não abrange, portanto, os acordos que têm como objetivo impedir, restringir ou
falsear a concorrência no mercado interno.

3. Na presente Comunicação, a Comissão indica, por meio de limiares de quotas de mercado, as circunstâncias em que
considera que os acordos suscetíveis de ter por efeito impedir, restringir ou falsear a concorrência no mercado
interno não constituem uma restrição significativa da concorrência ao abrigo do artigo 101.o, n.o 1, do Tratado. Esta
definição pela negativa do caráter sensível não implica que os acordos entre empresas que ultrapassem os limiares
estabelecidos na presente Comunicação constituem uma restrição significativa da concorrência. Tais acordos podem
igualmente ter apenas um efeito negligenciável sobre a concorrência e por isso não serem proibidos pelo
artigo 101.o, n.o 1, do Tratado (3).

4. Os acordos podem, ainda, não ser abrangidos pelo artigo 101.o, n.o 1, do Tratado por não serem suscetíveis de afetar
sensivelmente o comércio entre os Estados-Membros. A presente Comunicação não indica o que constitui um efeito
sensível sobre o comércio entre os Estados-Membros. Orientações sobre este efeito podem ser encontradas na Comu
nicação da Comissão relativa à afetação do comércio (4), na qual a Comissão quantifica, através da combinação de
um limiar de quota de mercado de 5 % e um limiar de volume de negócios de 40 milhões de EUR, os acordos que,
em princípio, não são suscetíveis de afetar sensivelmente o comércio entre os Estados-Membros (5). Tais acordos não
são normalmente abrangidos pelo artigo 101.o, n.o 1, do Tratado, mesmo que tenham por objetivo impedir, restrin
gir ou falsear a concorrência.

(1) Ver Processo C-226/11 Expedia, ainda não publicado, n.os 16 e 17.
(2) Ver Processo C-226/11 Expedia, nomeadamente os n.os 35, 36 e 37.
(3) Ver, por exemplo, os Processos apensos C-215/96 e C-216/96 Bagnasco e.o., Coletânea 1999, p. I-135, n.os 34 e 35.
(4) Comunicação da Comissão — Orientações sobre o conceito de afetação do comércio entre os Estados-Membros previsto nos artigos 81.o
e 82.o do Tratado (JO C 101 de 27.4.2004, p. 81), em especial os pontos 44 a 57.
(5) De assinalar que os acordos entre pequenas e médias empresas (PME), na aceção da Recomendação da Comissão, de 6 de maio de
2003, relativa à definição de micro, pequenas e médias empresas (JO L 124 de 20.5.2003, p. 36) ou de qualquer recomendação futura
que a venha a substituir, também não são, em princípio, suscetíveis de afetar o comércio entre os Estados-Membros. Ver, em particular,
o ponto 50 da Comunicação relativa aos efeitos sobre o comércio.
C 291/2 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.8.2014

5. Nos casos abrangidos pela presente Comunicação, a Comissão não iniciará qualquer processo, nem a pedido, nem
por sua própria iniciativa. Além disso, sempre que a Comissão tiver instituído um processo mas as empresas pude
rem demonstrar que, de boa-fé, partiram do princípio de que as quotas de mercado mencionadas nos pontos 8, 9,
10 e 11 não foram excedidas, a Comissão não aplicará quaisquer coimas. Embora não seja vinculativa para os tribu
nais e para as autoridades da concorrência dos Estados-Membros, a presente Comunicação também pretende dar ori
entações a essas entidades para a aplicação do artigo 101.o do Tratado (1).

6. Os princípios expostos na presente Comunicação aplicam-se igualmente a decisões de associações de empresas


e a práticas concertadas.

7. A presente Comunicação não prejudica qualquer interpretação do artigo 101.o do Tratado que possa ser dada pelo
Tribunal de Justiça da União Europeia.

II.
8. A Comissão considera que os acordos entre empresas que podem afetar o comércio entre os Estados-Membros
e que podem ter por efeito impedir, restringir ou falsear a concorrência no mercado interno não restringem sensi
velmente a concorrência na aceção do artigo 101.o, n.o 1, do Tratado:

a) Se a quota de mercado agregada das partes no acordo não ultrapassar 10 % em qualquer dos mercados relevan
tes afetados pelo acordo, quando o acordo for concluído entre empresas que sejam concorrentes efetivos ou
potenciais em qualquer desses mercados (acordos entre concorrentes) (2); ou

b) Se a quota de mercado de cada uma das partes no acordo não ultrapassar 15 % em qualquer dos mercados rele
vantes afetados pelo acordo, quando este for concluído entre empresas que não sejam concorrentes efetivos nem
potenciais em qualquer desses mercados (acordos entre não concorrentes).

9. Nos casos em que for difícil determinar se se trata de um acordo entre concorrentes ou de um acordo entre não
concorrentes, aplica-se o limiar de 10 %.

10. Sempre que a concorrência for restringida num mercado relevante pelo efeito cumulativo de acordos de venda de
bens ou de serviços concluídos por diferentes fornecedores ou distribuidores (efeito de exclusão cumulativo provo
cado por redes paralelas de acordos que produzem efeitos semelhantes no mercado), os limiares da quota de mer
cado previstos nos pontos 8 e 9 são reduzidos para 5 %, tanto para os acordos entre concorrentes como para os
acordos entre não concorrentes. Considera-se, de um modo geral, que fornecedores ou distribuidores individuais
com uma quota de mercado que não exceda 5 % não contribuem sensivelmente para um efeito de exclusão cumula
tivo (3). Um efeito de exclusão cumulativo dificilmente poderá produzir-se se menos de 30 % do mercado relevante
estiver coberto por redes paralelas de acordos criando efeitos semelhantes.

11. A Comissão também considera que os acordos não restringem sensivelmente a concorrência se as quotas de mer
cado das partes no acordo não excederem os limiares de, respetivamente, 10 %, 15 % e 5 % previstos nos pontos 8,
9 e 10 durante dois exercícios consecutivos em mais de 2 pontos percentuais.

(1) Em especial, a fim de determinar se as restrições da concorrência são, ou não, sensíveis, as autoridades da concorrência e os tribunais
dos Estados-Membros podem ter em conta os limiares estabelecidos na presente comunicação, embora não sejam obrigados a fazê-lo.
Ver Processo C-226/11 Expedia, n.o 31.
(2) Em relação à definição de concorrentes efetivos ou potenciais, ver a Comunicação da Comissão — Orientações sobre a aplicação do
artigo 101.o do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia aos acordos de cooperação horizontal (JO C 11 de 14.1.2011, p. 1),
ponto 10. Considera-se que duas empresas são concorrentes efetivos se desenvolverem atividades no mesmo mercado relevante. Con
sidera-se que uma empresa é um concorrente potencial de outra empresa quando, na ausência do acordo, a primeira empresa procedesse
aos investimentos adicionais necessários ou de incorrer noutros custos de transição necessários, num período de tempo reduzido, por
forma a entrar no mercado relevante em que a outra empresa desenvolve atividades, em resposta a um aumento pequeno mas perma
nente dos preços relativos.
(3) Ver igualmente as Orientações relativas às restrições verticais (JO C 130 de 19.5.2010, p. 1) em particular os pontos 76, 134 e 179.
Embora nas Orientações relativas às restrições verticais se faça referência, em relação a determinadas restrições, não apenas à quota total
mas também à quota de mercado subordinada de um fornecedor ou comprador específico, na presente comunicação todos os limiares
de quotas de mercado referem-se a quotas de mercado totais.
30.8.2014 PT Jornal Oficial da União Europeia C 291/3

12. A fim de calcular a quota de mercado, é necessário determinar o mercado relevante. Este é constituído pelo mer
cado do produto relevante e pelo mercado geográfico relevante. Para definir o mercado relevante, deve ter-se em
conta o disposto na Comunicação relativa à definição de mercado relevante (1). As quotas de mercado são calcula
das com base nos dados relativos ao valor das vendas ou, se for caso disso, nos dados relativos ao valor das com
pras. Se não estiverem disponíveis dados relativos ao valor, podem ser utilizadas estimativas elaboradas com base
noutras informações de mercado fiáveis, incluindo dados relativos ao volume.

13. Tendo em vista a clarificação do Tribunal de Justiça referida no ponto 2, a presente Comunicação não abrange os
acordos que tenham por objetivo impedir, restringir ou a falsear a concorrência no mercado interno. A Comissão
não irá, portanto, aplicar o «porto seguro» criado pelos limiares de quota de mercado estabelecidos nos pontos 8, 9,
10 e 11 a esses acordos (2). Por exemplo, relativamente a acordos entre concorrentes, a Comissão não aplicará os
princípios expostos na presente Comunicação, em especial, aos acordos que contenham restrições que, direta ou
indiretamente, tenham por objetivo: a) a fixação de preços de venda de produtos a terceiros; b) a limitação da pro
dução ou das vendas; ou c) a repartição de mercados ou clientes. Do mesmo modo, a Comissão não aplicará
o «porto seguro» criado por esses limiares de quotas de mercado a acordos que contenham qualquer uma das restri
ções listadas como restrições graves (hardcore) no atual ou em futuros regulamentos relativos à retirada do benefício
da isenção por categoria (3), que a Comissão considera que constituem, regra geral, restrições por objeto.

14. O «porto seguro» criado pelos limiares de quotas de mercado estabelecidos nos pontos 8, 9, 10 e 11 é particular
mente relevante para as categorias de acordos não abrangidos por qualquer regulamento de isenção por categoria
da Comissão (4). O «porto seguro» é também relevante para os acordos abrangidos por um regulamento de isenção
por categoria na medida em que esses acordos contenham uma assim chamada restrição excluída, ou seja, uma
restrição não listada como restrição grave, mas, não obstante, abrangida pelo regulamento de isenção por categoria
da Comissão (5).

15. Para efeitos da presente Comunicação, os termos «empresa», «parte no acordo», «distribuidor» e «fornecedor» incluem
as respetivas empresas ligadas.

16. Para efeitos da Comunicação, «empresas ligadas» são:

a) As empresas nas quais uma das partes no acordo disponha, direta ou indiretamente:

— do poder de exercer mais de metade dos direitos de voto, ou

— do poder de designar mais de metade dos membros do conselho fiscal ou de administração ou dos órgãos
que representam legalmente a empresa, ou

— do direito de conduzir os negócios da empresa;

b) As empresas que direta ou indiretamente disponham, sobre uma das partes no acordo, dos direitos ou poderes
enumerados na alínea a);

c) As empresas em que uma empresa referida na alínea b) disponha, direta ou indiretamente, dos direitos ou pode
res enumerados na alínea a);

(1) Comunicação relativa à definição de mercado relevante da Comissão para efeitos do direito comunitário da concorrência (JO C 372
de 9.12.1997, p. 5).
(2) Em relação a esses acordos, a Comissão irá exercer o seu poder discricionário ao decidir sobre a instituição ou não de um processo.
(3) Para os acordos de fornecimento e distribuição entre não concorrentes, ver, nomeadamente, o artigo 4.o do Regulamento (UE)
n.o 330/2010 da Comissão, de 20 de abril de 2010, relativo à aplicação do artigo 101.o, n.o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da
União Europeia a determinadas categorias de acordos verticais e práticas concertadas (JO L 102 de 23.4.2010, p. 1), e para os acordos
de transferência de tecnologia entre não concorrentes, ver, em especial, o artigo 4.o, n.o 2, do Regulamento (UE) n.o 316/2014 da Comis
são, de 21 de março de 2014, relativo à aplicação do artigo 101.o, n.o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia a certas
categorias de acordos de transferência de tecnologia (JO L 93 de 28.3.2014, p. 17). Para os acordos entre concorrentes, ver, nomeada
mente, o artigo 5.o do Regulamento (UE) n.o 1217/2010 da Comissão, de 14 de dezembro de 2010, relativo à aplicação do artigo 101.o,
n.o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia a certas categorias de acordos no domínio da investigação e desenvolvi
mento (JO L 335 de 18.12.2010, p. 36), e o artigo 4.o do Regulamento (UE) n.o 1218/2010 da Comissão, de 14 de dezembro de
2010, relativo à aplicação do artigo 101.o, n.o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia a certas categorias de acordos
de especialização (JO L 335 de 18.12.2010, p. 43), bem como o artigo 4.o, n.o 1, do Regulamento (UE) n.o 316/2014.
(4) Por exemplo, os acordos de licença de marca e a maior parte dos tipos de acordos entre concorrentes, com exceção dos acordos de inves
tigação e desenvolvimento e dos acordos de especialização, não são abrangidos por qualquer regulamento de isenção por categoria.
(5) No que respeita às restrições excluídas, ver, em especial, o artigo 5.o do Regulamento (UE) n.o 330/2010, o artigo 5.o do Regulamento
(UE) n.o 316/2014 e o artigo 6.o do Regulamento (UE) n.o 1217/2010.
C 291/4 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.8.2014

d) As empresas nas quais uma parte no acordo juntamente com uma ou mais das empresas mencionadas nas alí
neas a), b) ou c) ou nas quais duas ou mais destas últimas empresas disponham conjuntamente dos direitos ou
poderes enumerados na alínea a);

e) As empresas em que os direitos ou poderes enumerados na alínea a) sejam detidos em conjunto:

— pelas partes no acordo ou pelas respetivas empresas ligadas mencionadas nas alíneas a) a d), ou

— por uma ou mais das partes no acordo ou por uma ou mais das respetivas empresas ligadas referidas nas
alíneas a) a d) e uma ou mais empresas terceiras.
17. Para efeitos do ponto 16, alínea e), a quota de mercado das empresas detidas conjuntamente será repartida igual
mente por cada empresa que disponha dos direitos ou poderes enumerados no ponto 16, alínea a).
30.8.2014 PT Jornal Oficial da União Europeia C 291/5

Comunicação da Comissão relativa à quantidade não pedida a acrescentar à quantidade fixada para
o subperíodo de 1 de janeiro a 31 de março de 2015 no quadro de determinados contingentes
abertos pela União para produtos do setor da carne de aves de capoeira
(2014/C 291/02)

O Regulamento (CE) n.o 616/2007 da Comissão (1) abriu contingentes pautais para a importação de produtos do setor
da carne de aves de capoeira. Os pedidos de certificados de importação apresentados para os contingentes 09.4217,
09.4218, 09.4252 e 09.4256 nos primeiros sete dias do mês de julho de 2014, para o subperíodo de 1 de outubro
a 31 de dezembro de 2014, incidem em quantidades inferiores às quantidades disponíveis. Em conformidade com
o artigo 7.o, n.o 4, segundo período, do Regulamento (CE) n.o 1301/2006 da Comissão (2), as quantidades que não
foram objeto da apresentação de pedidos são acrescentadas à quantidade fixada para o subperíodo de contingentamento
seguinte, compreendido entre 1 de janeiro e 31 de março de 2015, e figuram no anexo da presente comunicação.

(1) JO L 142 de 5.6.2007, p. 3.


(2) JO L 238 de 1.9.2006, p. 13.

ANEXO

Quantidades não pedidas a acrescentar à quantidade fixada para


Número de ordem do contingente o subperíodo de 1 de janeiro a 31 de março de 2015
(em kg)

09.4217 28 058 400


09.4218 6 957 600
09.4252 2 871 503
09.4256 2 595 003
C 291/6 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.8.2014

IV
(Informações)

INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO


EUROPEIA

COMISSÃO EUROPEIA

Taxas de câmbio do euro (1)

29 de agosto de 2014
(2014/C 291/03)

1 euro =

Moeda Taxas de câmbio Moeda Taxas de câmbio


USD dólar dos Estados Unidos 1,3188 CAD dólar canadiano 1,4314
JPY iene 137,11 HKD dólar de Hong Kong 10,2208
DKK coroa dinamarquesa 7,4520 NZD dólar neozelandês 1,5752
GBP libra esterlina 0,79530 SGD dólar singapurense 1,6456
SEK coroa sueca 9,1658 KRW won sul-coreano 1 337,97
CHF franco suíço 1,2061 ZAR rand 14,0190
ISK coroa islandesa CNY iuane 8,1018
NOK coroa norueguesa 8,1465 HRK kuna 7,6210
BGN lev 1,9558 IDR rupia indonésia 15 437,61
CZK coroa checa 27,725 MYR ringgit 4,1648
HUF forint 315,02 PHP peso filipino 57,583
LTL litas 3,4528 RUB rublo 48,7406
PLN zlóti 4,2171 THB baht 42,141
RON leu romeno 4,4065 BRL real 2,9600
TRY lira turca 2,8506 MXN peso mexicano 17,2664
AUD dólar australiano 1,4123 INR rupia indiana 79,8100

(1) Fonte: Taxas de câmbio de referência publicadas pelo Banco Central Europeu.
30.8.2014 PT Jornal Oficial da União Europeia C 291/7

V
(Avisos)

PROCEDIMENTOS RELATIVOS À EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE


CONCORRÊNCIA

COMISSÃO EUROPEIA

Notificação prévia de uma concentração


(Processo M.7341 — MVD/Postcon/ADVO u.a.)
Processo suscetível de beneficiar do procedimento simplificado
(Texto relevante para efeitos do EEE)
(2014/C 291/04)

1. Em 25 de agosto de 2014, a Comissão Europeia recebeu a notificação de um projeto de concentração, nos termos
do artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho (1), pelo qual a empresa Postcon Deutschland B.V. & Co
GmbH («Postcon», Alemanha), controlada pela PostNL N.V. (Países Baixos), e a empresa Märkische Verlags- und Druck
gesellschaft mbH Potsdam («MVD», Alemanha), controlada pela editora Madsack GmbH & Co. KG (Alemanha), adqui
rem, na aceção do artigo 3.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento das Concentrações, o controlo conjunto da empresa
comum ADVO-Sansula GmbH («ADVO», Alemanha), controlada pela Postcon e pela Georg von Holtzbrinck GmbH &
Co. KG (Alemanha), mediante aquisição de ações.
2. As atividades das empresas em causa são as seguintes:
— Postcon: grupo empresarial que presta serviços postais quase exclusivamente a clientes empresariais na Alemanha;
— MVD: ativa na publicação de informações impressas e digitais. Através da sua filial MAZMAIL GmbH, a MVD ofe
rece também serviços de transporte de correio;
— ADVO: holding ativa no transporte de correio regional através das suas filiais operacionais.
3. Após uma análise preliminar, a Comissão Europeia considera que a operação notificada pode ser abrangida pelo
âmbito de aplicação do Regulamento das Concentrações. Reserva-se, contudo, o direito de tomar uma decisão final
sobre este ponto. De acordo com a Comunicação da Comissão relativa a um procedimento simplificado para o trata
mento de certas concentrações nos termos do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho (2), o referido processo
é suscetível de beneficiar do procedimento previsto na comunicação.
4. A Comissão Europeia solicita aos terceiros interessados que lhe apresentem as suas eventuais observações sobre
o projeto de concentração em causa.
As observações devem ser recebidas pela Comissão Europeia no prazo de 10 dias após a data da presente publicação.
Podem ser enviadas por fax (+32 22964301), por correio eletrónico para COMP-MERGER-REGISTRY@ec.europa.eu ou
por via postal, com a referência M.7341 — MVD/Postcon/ADVO u.a., para o seguinte endereço:
Comissão Europeia
Direção-Geral da Concorrência
Registo das Concentrações
J-70
1049 Bruxelles/Brussel
BELGIQUE/BELGIË

(1) JO L 24 de 29.1.2004, p. 1 («Regulamento das Concentrações»).


(2) JO C 366 de 14.12.2013, p. 5.
C 291/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.8.2014

Notificação prévia de uma concentração


(Processo M.7376 — Droege/Weltbild)
Processo suscetível de beneficiar do procedimento simplificado
(Texto relevante para efeitos do EEE)
(2014/C 291/05)

1. Em 25 de agosto de 2014, a Comissão recebeu a notificação de um projeto de concentração, nos termos do


artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho (1), pelo qual a empresa Special Purpose Eins Holding GmbH
(Alemanha), controlada em última instância por Droege International Group AG («Droege AG», Alemanha), adquire, na
aceção do artigo 3.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento das Concentrações, o controlo da totalidade da empresa Weltbild
Holding GmbH («Weltbild Holding», Alemanha), empresa atualmente designada por Weltbild Logistik Besitzgesellschaft
mbH, mediante aquisição de ações. Antes da transferência, o administrador da insolvência da editora Weltbild GmbH
i.L. («Weltbild») irá transferir um volume significativo de ativos da Weltbild (à exceção do negócio de logística) para
a Weltbild Holding. Numa fase posterior, a ALSO IS GmbH (Alemanha), também controlada em última instância por
Droege AG, irá adquirir o negócio de logística da Weltbild.
2. As atividades das empresas em causa são as seguintes:
— Droege AG: empresa de consultoria e investimento. Controla empresas ativas em diversos setores, como consultoria,
produtos farmacêuticos, comércio por grosso e serviços de informática e comunicação;
— Weltbild: a Weltbild GmbH i.L. é uma editora e um retalhista multicanal. Vende livros através de encomendas feitas
em catálogos em linha e possui lojas de venda a retalho na Alemanha, Áustria e Suíça. Da sua gama de produtos
constam livros, livros eletrónicos e outros grupos de produtos (p. ex., CD/DVD, brinquedos, joias e acessórios, arti
gos para o lar e para oferta, eletrónica de consumo).
3. Após uma análise preliminar, a Comissão considera que a operação notificada pode ser abrangida pelo âmbito de
aplicação do Regulamento das Concentrações. Reserva-se, contudo, o direito de tomar uma decisão final sobre este
ponto. De acordo com a Comunicação da Comissão relativa a um procedimento simplificado para o tratamento de cer
tas concentrações nos termos do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho (2), o referido processo é suscetível de
beneficiar do procedimento previsto na comunicação.
4. A Comissão solicita aos terceiros interessados que lhe apresentem as suas eventuais observações sobre o projeto de
concentração em causa.
As observações devem ser recebidas pela Comissão no prazo de 10 dias após a data da presente comunicação. Podem
ser enviadas por fax (+32 22964301), por correio eletrónico para COMP-MERGER-REGISTRY@ec.europa.eu ou por via
postal, com a referência M.7376 — Droege/Weltbild, para o seguinte endereço:
Comissão Europeia
Direção-Geral da Concorrência
Registo das Concentrações
1049 Bruxelles/Brussel
BELGIQUE/BELGIË

(1) JO L 24 de 29.1.2004, p. 1 («Regulamento das Concentrações»).


(2) JO C 366 de 14.12.2013, p. 5.
ISSN 1977-1010 (edição eletrónica)
ISSN 1725-2482 (edição em papel)

PT

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