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RELATÓRIO

FILME
INVICTUS
ALUNA: IZADORA GUALBERTO SOUZA
O filme é baseado em uma história real, história pós Apartheid, que se passou na África do Sul, um país que enfrentou uma época
de regime de segregação racial. No centro dessa história temos o Nelson Mandela, uma pessoa extraordinária que assume a
presidência e aspira a unir a nação.
O filme é portador de mensagens profundas e inspiradoras que transcendem as fronteiras do esporte e da história sul-africana.
A essência do filme reside na ideia da unidade na diversidade, evidenciada pela visão transformadora de Nelson Mandela. Ao
escolher o caminho do perdão e da reconciliação, Mandela demonstra como um líder inspirador pode moldar o destino de uma
nação fragmentada.
Nelson Mandela vê a oportunidade de usar o esporte Rugby como ferramenta para unir a África do Sul pós apartheid, pois esse
esporte, como qualquer outro esporte, tem o potencial de unir pessoas, com isso, ele começo a apoiar o time de Springboks,
para ele ser o símbolo de unidade em um país marcado por divisões profundas. Ao escolher publicamente apoiar os Springboks
durante a Copa do Mundo de Rugby, Mandela busca não apenas promover o sucesso esportivo, mas também construir um senso
de identidade nacional e superar divisões históricas.
A mensagem fundamental do filme é a inclusão e a valorização da diversidade. Ao utilizar o Rugby como um símbolo, o filme
destaca que, apesar das diferenças, todos podem contribuir para algo grandioso. A história ressalta a importância da igualdade,
respeito mútuo e da superação conjunta de desafios.
"Invictus" transcende a mera narrativa esportiva, proporcionando uma reflexão sobre a capacidade de um indivíduo fazer a
diferença e como, por meio da colaboração, é possível alcançar conquistas notáveis. A história nos recorda a importância de
valorizar cada pessoa e trabalhar coletivamente na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.
Sobre os tópicos de ética, habilidades básicas do relacionamento interpessoal e virtudes profissionais. Vou mostrar trechinhos
do filme e explicar o porque deles se enquadrarem nos tópicos mencionados.
Primeiramente, o tópico cultura, vemos no filme que há várias culturas e que elas são diferentes uma da outra, o que me marcou
foi nessa cena, quando os guardas estão conversando, um questiona o outro do porque ele chama o presidente de madiba, termo
pertencente a cultura do guarda questionado, e como isso não faz parte de sua cultura, ele continuará chamando Mandela de
“senhor presidente”. O uso do termo "Madiba" como uma forma de se referir a Nelson Mandela reflete não apenas a reverência
pela sua posição como líder político, mas também uma conexão cultural específica com a etnia Xhosa. Portanto, é na cultura
Xhosa que você encontrará o termo "Madiba" sendo usados com mais frequência como um sinal de respeito e carinho em
relação a Nelson Mandela.

Minutos – 16:04
Próximo tópico que será discutido respeito, em habilidades básicas do relacionamento interpessoal, em diversas cenas vimos
exemplos de respeito a diversidade, respeito pelas tradições, pela adversidade, e a liderança. Duas cenas que me chamaram a
atenção, são:
Nessa cena, trata do respeito pela diversidade e de código de conduta ético, pois escolheu apoiar publicamente os Springboks e
nessa entrevista, o entrevistador o confronta e fala que antes ele não apoiava o time, mas que agora ele os apoia. O time era
visto, antigamente, como pertencentes a elite afrikaners, por isso ele escolheu mostrar em rede nacional que o time tem seu
total apoio, para que todas as pessoas da África do Sul se sintam capaz de superar suas diferenças do passado e se unirem, e
quis mostrar que tem respeito e integridade pela diversidade cultural e racial da África do Sul. E ele usa a frase "se eu não
posso mudar junto as circunstâncias, como posso esperar isso dos outros". Ele reconhece a importância de aceitar e valorizar
todas as comunidades, superando as divisões históricas.

Minutos – 01:07:01
Antes dessa cena, para ser mais exata, a dois minutos para trás, é o resultado de seu trabalho, pois ele fez com que Springboks
não fosse associado somente com os afrikaners (pessoas descendentes de colonos holandeses que tiveram um papel
significativo no desenvolvimento e na implementação do apartheid), englobando-os na cultura das demais pessoas do país (sendo
elas população negra, mestiços e indianos/asiáticos). Os integrantes do time estão treinando corrida na rua, e as pessoas que
os veem começam a expressar seu apoio ao time, aplaudem, são aclamados, dizem palavras de apoio e começaram a respeitar o
time como o time do país. Mais à frente, acontece de novo, eles sendo mais aplaudidos e recebendo palavras de incentivos pelos
fãs quando correm.

Minutos – 01:05:37
01:32:44
Para os próximos, vi que em uma cena podemos ver mais de um tópico, a cena abaixo mostra que além de cordialidade, há
empatia também, por Nelson Mandela. A cena retrata o encontro para tomar chá, de François Pienaar e Nelson Mandela, e a
caminho, ele conversa com um dos seguranças do presidente e pergunta como ele é, o segurança diz: "Bom, quando eu trabalhei
para o ex-presidente eu tinha que ser invisível, já este presidente quando ele soube que eu gostava de caramelo, ele me trouxe
alguns de sua viagem a Inglaterra, para ele, ninguém é invisível." Logo em seguida, quando o François entra em sua sala, ele
pergunta como está o tornozelo, pois ficou sabendo que ele se machucou. Nessa cena, falamos sobre honestidade também,
Mandela é honesto sobre sua visão de querer usar o time de Rugby como meio de unir a nação. Fica entendido na seguinte frase
"Como nos inspiramos para grandeza, quando nada menos será bastante? Como inspirarmos os que estão perto de nós? Às
vezes eu acho que é usando o trabalho de outros.“ Vemos a cordialidade, empatia e preocupação que o Mandela tem com os
outros, pois considera todos da sua família, dito por ele na próxima cena, que retrata a empatia.

Minutos – 44:36 Minutos – 48:09


Vamos falar sobre a grande empatia que Mandela tinha com todo mundo, separei cenas que retratam essa empatia.
Nessa cena, Nelson Mandela vai para sua caminhada noturna com seus seguranças, quando um dos seus seguranças pergunta:
“como está sua família?” para Mandela, e ele responde: Eu tenho uma grande família, 42 milhões de pessoas. Logo após ele faz
um semblante triste e desiste da caminhada e volta para casa. Achei que isso se enquadra em empatia, pois ele pensa em todos
do país como membros de sua família e que ficou triste pois ainda não fez tudo o que queria fazer para melhorar a situação de
vida de sua família, mesmo dando o seu melhor, ele tem uma enorme consideração por todos. Nas próximas cenas, além de
empatia e cooperação, retrata sobre outro tema de outro tópico, virtudes profissionais, imparcialidade.

Minutos – 39:52
O chefe de sua segurança, Jason, vem questionar o porquê do presidente ter colocado os guardas que ele solicitou, sendo esses
brancos. Há um preconceito, então o presidente ensina a ter cooperação e empatia com eles e esquecer das suas diferenças,
pois as pessoas de fora vão olhar para a segurança do presidente e vê que ela e formada por pessoas de ambas as cores,
nacionalidades, e que começa ali mostrar que não existe julgamentos e diferenças no ver do presidente e inspirar mais pessoas
a serem assim. Logo após, Jason entende o que Mandela disse, que além de ter empatia, você tem que ser imparcial, a agir e
julgar de maneira justa e sem preconceitos. Frase que Mandela o disse para que entendesse: “O perdão começa aqui também, o
perdão liberta a alma, ele afugenta o medo, por isso é uma arma tão poderosa.” E com isso, ele se dirige até a sala onde estão os
outros seguranças e faz com que seus amigos entendam o que ele entendeu e que todos trabalhem juntos para proteger o
presidente.

Minutos – 13:39 Minutos – 16:29


Sobre o tópico de responsabilidade, vou falar sobre quais responsabilidades que reconheci ao longo do filme. Desde o início,
Nelson Mandela, assume a responsabilidade pela reconciliação na África do Sul pós-apartheid. Ele compreende o poder de unir a
nação através do esporte, e trabalha incansavelmente para promover a harmonia e superar as divisões históricas. Na liderança,
Mandela, como presidente, assume a responsabilidade de liderar a nação em um momento crítico de transição. Ele enfrenta
desafios políticos, sociais e raciais com uma abordagem de perdão e reconciliação, buscando construir uma África do Sul
unificada.
Sobre o François Pienaar, o capitão dos Springboks, após o chá que tomou com o presidente, ele abraça a visão de Mandela e se
esforça para unir os jogadores, assume a responsabilidade de liderar sua equipe em meio a ceticismos e desafios, promovendo
um senso de responsabilidade coletiva. O momento que ele abraça a visão é quando ele chega no carro e diz para sua mulher
“ele quer que a gente ganhe a copa do mundo”, e fica claro que Mandela quer usar o time Springboks como um símbolo de
unidade nacional. Nessa cena:

Minutos – 51:15
Teve a responsabilidade de todos os jogadores de Springboks, ao longo do filme, eles demonstram responsabilidade individual e
coletiva em suas performances. Eles reconhecem a importância de representar uma nação unificada e superar as expectativas,
tanto dentro como fora do campo.
Até a população Sul-Africana teve responsabilidades no filme, durante os jogos da Copa do Mundo de Rugby, a população sul-
africana demonstra responsabilidade ao abraçar a visão de Mandela. Eles comparecem em massa aos jogos, criando uma
atmosfera de apoio e celebração, mostrando solidariedade nacional.
As cenas que eu escolhi para mostrar, reflete sobre a enorme responsabilidade Jason, o chefe de segurança presidencial, e a
responsabilidade do time de Springboks.
O time Springboks tiveram a responsabilidade de ir até a comunidade e ensinar para as crianças carentes a jogar Rugby, com a
responsabilidade de trazer um novo olhar para o time e tirar aquele preconceito que esse time era só dos afrikaners, que ele só
significava o apartheid, que esse time é das crianças
também, que elas poderiam se inspirar neles e que
poderiam vestir sua camisa, como deixaram na placa,
um time, um país, já que no começo do filme, uma das
crianças recusou usar a camiseta do time por medo
de apanhar dos colegas.

Minutos – 57:57
Placa Um time, Um país
Minuto 01:00:20

Parte do filme que a criança recusa a camiseta.


Minuto 27:26
Agora sobre a responsabilidade de Jason, que também vi como prudência, que carrega consigo a enorme responsabilidade de
proteger a vida de Nelson Mandela, nessas duas cenas ele está com sua equipe criando diversas estratégias para proteger o
presidente, e percebe se quanto de energia e empenho ele coloca no que faz, pois proteger o presidente no estádio onde tem
várias pessoas suspeitas e sendo ele um alvo fácil, não é nada fácil.

Minutos – 01:32:48

Minutos – 01:04:08
Dentro do tópico habilidades básicas do relacionamento interpessoal, vou falar sobre comunicação não violenta. Escolhi essa
cena para representar CNV, para resolver pacificamente usando a empatia, o conflito que surgiu após ele ser eleito a presidente,
nas pessoas que trabalham no gabinete. Ele reúne todos que trabalhavam para o antigo governo e faz um discurso, ele diz "se
quiserem partir, é o direito deles, e que se sentirem no seu coração que não conseguem trabalhar com o novo governo, é melhor
partir agora mesmo, mas se estiverem indo embora por medo que o idioma, cor da pele ou sua lealdade ao governo antigo,
desqualificam para trabalharem com ele, para que não tenham medo, o passado ficou para trás, agora olham para o futuro e que
precisa de todos, solicita que façam o melhor, pois ele fará o melhor dele ele e que se conseguirem, o pais deles será um
exemplo para todos.” Aqui ele acalmou as pessoas, acabou com o conflito que estavam entre si usando a comunicação da
empatia e pacifica.

Minutos – 10:24
Já foi abordado em algumas cenas a cooperação, mas trago outro exemplo de cooperação. Nessa cena mostra o time de
Springboks vendo a partida dos seus adversários, pois quem vencer essa partida os enfrentaram, eles observam mais o time da
Nova Zelândia, as chances de serem eles que disputaram a final, são grandes, agindo em cooperação, analisando os movimentos,
jogadas, para que elaborem uma estratégia contra eles e consigam ganhar a Copa do Mundo de Rugby.

Minutos – 01:27:43
Em virtudes profissionais, percebemos que elas são equivalentes a habilidades básicas do relacionamento interpessoal, a
imparcialidade fez conjunto com a empatia, e a responsabilidade, se você não for responsável na sua vida pessoal, na
profissional você vai ser menos ainda, e honestidade se enquadra também na sua vida pessoal, da mesma forma que ser
responsável. Então vou logo falando do tópico iniciativa.
Essa cena Mandela recebe seu contracheque, seu salário, diz que “é terrível”, e que em sua opinião seu salário é alto demais e
tomou a iniciativa de doar um terço de seus rendimentos para caridade. Ele teve a iniciativa de dar exemplo para outros líderes
do gabinete.

Minutos – 41:12
Para perseverança, temos duas cenas no filme que selecionei. Nessa, o presidente da início a perseverança em continuar com o
nome Springboks e suas cores verde e ouro, mesmo sabendo que elas representavam o apartheid, por conta dos afrikaners,
mas não são mais os inimigos, e se trocar o nome e as cores, só estariam provando para os afrikaners que eles estavam certo a
respeito do preconceito que tinham, por isso a perseverança para ser melhores do que os pensamentos dos afrikaners e
surpreender eles com essa perseverança e resiliência, com compaixão, com controle e generosidade, não é tempo de exercer
vingança mesquinha, é o tempo de erguer a nação, que envolve todos.

Minutos – 33:54
Nessa outra, mostra François Pienaar entrando na cela de Nelson Mandela, e viu que Nelson Mandela era a perseverança em
pessoa, o quão ele foi resiliente, que mesmo nas condições que viveu, se manteve-se firme em seus princípios, cultivou uma
mentalidade positiva, preservou sua dignidade, buscou educação mesmo nas condições adversas da prisão e sua resiliência foi
crucial para liderar a transição pacífica para a democracia após sua libertação. Essa resiliência é uma parte importante de sua
história inspiradora.
Poema:
Além deste lugar de raiva e choro
Dentro da noite que me rodeia
Paira somente o Horror da sombra,
Negra como um poço de lado a lado
E ainda assim, a ameaça do tempo
Eu agradeço aos deuses que existem
Vai me encontrar, e deve me achar,
Por minha alma indomável destemido.

Nas garras cruéis das circunstâncias Não importa se o portão é estreito,


Eu não tremo ou me desespero. Não importa o tamanho do castigo,
Sob os duros golpes da sorte Eu sou dono do meu destino,
Minha cabeça sangra, mas não se curva. Eu sou o capitão de minha alma.

Minutos – 01:19:47
Sobre o sigilo, não necessariamente há conversas ou coisas que são sigilosas no filme, há o entendimento de sigilo nas
conversas que o Mandela teve com François, pois toda conversa dos dois foi particular, essas conversas não necessariamente
envolviam informações confidenciais no sentido tradicional, mas criou uma sensação de confiança e confidencialidade toda vez
que conversavam. Mandela compartilha sua visão de usar o Rugby como um símbolo de unidade nacional, e Pienaar expressa
suas dúvidas e preocupações. Essas conversas podem ser vistas também como momentos em que a honestidade e a
confidencialidade são valorizadas para promover a compreensão mútua e a colaboração. Também, há uma cena em que Mandela
entrega um papel para François, diz que o que contem neste papel o ajudou através dos anos e espera que o ajude também, e na
cena onde o François entra na cela do Mandela é revelado o que tem neste papel.

Minutos – 01:10:42
Para finalizar, vamos falar sobre a percepção, respeito e empatia das gerações que passaram no filme.
Sobre as gerações, no começo do vídeo vemos a geração baby boomer presenciou o iniciou do apartheid, viram a implementação
de leis discriminatórias, protestos antiapartheid, a repressão estatal, a prisão de Mandela, e ela é representada pelo comitê de
esporte que quis mudar o nome do time Springboks e suas cores, pois foram eles que sofreram mais com o apartheid, por isso a
revolta dentro de seus corações era grande, mudar esse pensamento foi uma tarefa difícil para Mandela, pois os mais velhos
costumam ser mais difíceis de mudar de opinião.
Já a geração X testemunhou a transição para a democracia, vivenciaram um pouco do que foi o apartheid antes de acabar, eles
cresceram vendo os sentimentos de seus pais, e até presenciando, como a filha do Mandela, que desaprova que ele fique
apertando mão de pessoas brancas (no caso o François), ela viu guardas entrando em sua casa quando seu pai foi preso para
expulsá-los.
A geração X cresceu com esse sentimento de desaprovação das leis do apartheid, mostra que quando os jogadores do
Springboks foram até a comunidade, as crianças só comemoraram com o único negro do time, pois ainda estava em transição
para democracia e o sentimento de esperança ainda estava nascendo neles.
Já as gerações Y e Z sentiram uma mistura de sentimentos e emoções, incluindo empatia pelas vítimas do apartheid, uma
valorização dos esforços para superar a injustiça e uma conscientização contínua sobre a importância da igualdade e justiça
social. Suas perspectivas sobre o apartheid são moldadas pela informação acessível, experiências culturais e o contexto
socioeconômico em que cresceram.
Agradecimentos.

Assistir ao filme "Invictus" foi uma experiência verdadeiramente inspiradora e impactante. Quero expressar meu profundo
agradecimento por ter tido a oportunidade de vivenciar essa narrativa que vai muito além do esporte e da história sul-africana.
Ao acompanhar a jornada de Nelson Mandela, e a equipe de Rugby dos Springboks, fui levada a uma reflexão profunda sobre
temas universais como reconciliação, unidade e liderança inspiradora. A forma como o filme aborda a responsabilidade, a
cordialidade e o respeito em meio a um contexto de adversidades é genuinamente tocante.
A visão de Mandela de utilizar o Rugby como um meio de unir uma nação fragmentada, promovendo a igualdade e superando
divisões históricas, deixou uma marca duradoura em meu coração. As cenas que ilustram o poder da responsabilidade individual
e coletiva, assim como a cordialidade nas interações entre diferentes comunidades, são lições que transcenderam a tela e
ressoaram em minha própria compreensão do mundo.
Ao refletir sobre os sentimentos que o filme evocou, sinto uma profunda gratidão por ter testemunhado uma história tão
poderosa de superação, transformação e, acima de tudo, esperança. "Invictus" não é apenas um filme; é uma jornada emocional
que me fez acreditar na capacidade de indivíduos e nações de se unirem em busca de um bem maior.
Agradeço por essa experiência cinematográfica enriquecedora, que não só me proporcionou entretenimento, mas também me
desafiou a refletir sobre valores fundamentais que transcendem fronteiras culturais.
FIM.

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