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REV - 01
MANUAL DE TREINAMENTO
ACESSO POR CORDAS
CONTROLE DE REVISÃO
N.º REV. DESCRIÇÃO DE MUDANÇAS DATA
00 Emissão Inicial 26/12/14
01 Revisão do Procedimento Completo 01/09/2020
Este documento é parte do Sistema de Gestão Integrado da ALPIEND, sujeito ao controle de distribuição e
divulgação interno.
Quando distribuído como “Copia Controlada”, o mesmo não poderá ser reproduzido.
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Índice
1. Introdução.....................................................................................................04
2. Objetivo.........................................................................................................05
7. Log Books.....................................................................................................32
12. Talabartes........................................................................................................43
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1. INTRODUÇÃO
Este manual tem por base informações contida em normas vigentes nacionais e
internacionais, visando aprimorar as técnicas de acesso que através dos anos, vem sendo
desenvolvidas e efetivamente usadas em nossas atividades Onshore e Offshore, através de
novas técnicas e equipamentos, para uma melhor execução dos serviços, visando
principalmente à segurança dos técnicos de acessos e a qualidade dos serviços prestados.
As informações aqui contidas são passiveis de mudanças desse que a IRATA venha a
publicar novos documentos ou revisões do “ICOP” e “General Requirements” atualizados ou
quaisquer outras informações publicada pelos fabricantes de equipamentos.
NR 35 – Trabalho em Altura.
NR 35 Anexo I – Acesso por corda.
IT-IB- 001 – Instrução para exame de qualificação de profissional de acesso por cordas.
PG-IB-006 – Procedimento de gestão de esquema de certificação.
2. OBJETIVO
O objetivo do presente é descrever o conjunto de parâmetros básicos a ser obtido na
execução de técnicas de acesso por cordas no padrão da IRATA, a serem empregadas
durante as diversas atividades de manutenção, reparos e inspeção em áreas de acesso
limitado ou restrito de estruturas terrestres ou marítimas.
Este treinamento tem como objetivo garantir que os trabalhos sejam realizados com
segurança, usando métodos, equipamentos e ferramentas adequadas ao trabalho em
suspensão.
Todo o pessoal envolvido será instruído e treinado por instrutores capacitados e com
ampla experiência nas técnicas de acesso por cordas, para que se obtenha um padrão
mínimo de qualificação. Todos os métodos aqui mencionados fazem parte de um apanhado
de parâmetros coletados de normas e regulamentações nacionais e internacionais em
conformidade com a IRATA.
A ALPIEND não se responsabiliza por danos causados as pessoas que se utilizarem desse
material durante o treinamento de forma indevida e sem a supervisão de nossos instrutores.
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3. TREINAMENTO E AVALIAÇÃO
3.1. TÉCNICO DE ACESSO NÍVEL 1 – PADRÃO IRATA
3.1.1. Definição
Um Nível 1 deve ser capaz de executar um número limitado de tarefas de acesso por
cordas exigida por seu empregador (a), sob a supervisão de um Nível 3.
Ele/ela deve ser:
o É responsável pela inspeção de todo seu equipamento de acesso por cordas, isto é:
cordas, cinto de segurança, mosquetões, ascensores, etc;
o Capaz de dar assistência à equipe, em operações não padronizadas sob a supervisão
de um nível 2 e/ou 3;
o Capaz de empreender um auto resgate envolvendo operação de descida e ter
conhecimento de sistemas de içamento.
Nota: Um técnico de acesso nível 1 não é permitido supervisionar outros.
3.1.2. Pré-Requisitos
Idade mínima 18 anos;
Os candidatos não devem ter contraindicações para trabalho de acesso por cordas. Os
candidatos devem ser fisicamente capazes de realizar as tarefas esperadas. Devem também
ser capazes de resistir aos estresses do ambiente de trabalho.
Recomenda-se que todo o pessoal empregado em acesso por cordas esteja apto a
executar trabalhos em altura. Para isso deve-se apresentar um atestado medico de aptidão
física para a atividade de acesso por cordas ou ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) valido.
3.1.3. Conteúdo
A avaliação do Nível 1 será executada por um Assessor (Avaliador) aprovado da IRATA,
que seja independente da empresa que ministra treinamento e do empregador do candidato, e
conforme descrito abaixo:
Conhecimento Teórico
• Legislação, diretrizes e normas aplicáveis (NR);
• Conhecimento sobre avaliação de risco e método de segurança;
• Conhecimento sobre sistemas de permissão de trabalho (PT);
• Zonas de Exclusão;
• Praticas de trabalho e organização do local de trabalho;
• Categorias de equipamentos de proteção individual (EPI);
• Seleção, uso e manutenção (Verificação e Inspeção) do equipamento;
• Substancias Perigosas;
• Plano de estudos e programa de certificação IRATA;
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2.4. Pegue o cow stail menor e faça um nó figura oito simples, em seguida passe a
extremidade do nó pelo “D” ventral e faça um nó figura oito guiado. Em seguida faça um nó
figura oito duplo na outra extremidade do cow stail. Ajuste os nós e o cow stail. Finalizando,
coloque um mosquetão no nó figura oito duplo da extremidade, pegue o ascensor de punho
(jumar) e conecte nesse mosquetão e coloque em repouso no “D” lateral.
2.5. Pegue o ascensor ventral (croll) e passe sua fita de fixação superior no espaço da
base do “D” peitoral (vão entre a base inferior onde fica a costura da cinta do mosquetão de
fixação e a base superior onde passa a cinta das ombreiras do cinto), conecte a extremidade
da cinta no mosquetão de fixação do cinto. O elo inferior do ascensor será acondicionado e
conectado no mailom junto ao cow stail. (finalize o fechamento da rosca do mailom torqueando
com a chave, para que o mesmo não abra com as mãos)
2.6. Segure o descensor (Flow) na palma da mão, com a parte de abertura (colorida)
voltada para cima. Com a outra mão conecte o mosquetão ao elo de fixação do descensor de
cima para baixo, de forma que a parte do gatilho do mosquetão seja utilizada para conectá-lo
ao “D” ventral de baixo para cima.
2.7. Conecte o mosquetão do extensor trava quedas no “D” peitoral e o mosquetão que
está conectado ao trava quedas (En Forcer), deve ser conectado ao “D” lateral para ficar em
repouso. Faça isso com os dois equipamentos.
2.8. Conecte um mosquetão ao estribo ou Fut Loop para que este mosquetão seja também
conectado ao mosquetão do ascensor de punho, de forma que fique caroneando no mesmo.
1 Cinta de Ancoragem
2 Extensor e trava-quedas
2 Encordoamento auxiliares longo
3 Encordoamento auxiliares curto
3. Subir e Descer:
Apos apreender a manusear os equipamentos de forma correta os alunos serão instruídos
a utilizar os equipamentos de ascensão e descensão iniciando o processo pratico do curso.
3.1. Subir
3.1.1. Selecione uma corda para ser sua corda de segurança, nessa corda coloque seu
equipamento de trava quedas na altura da sua cabeça. (nunca coloque a mão no corpo do
equipamento para movimentá-lo)
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3.1.2. A outra corda, se tornará a corda de trabalho. Coloque o ascensor ventral na corda
de trabalho, ajuste a corda puxando-a abaixo do ascensor, retirando sua folga. Em seguida
coloque o ascensor de punho na corda de trabalho, a mesma que o ascensor peitoral.
5.2. Na Descida:
5.2.1. Selecionar uma corda para ser a corda de segurança, na corda selecionada, monte
o trava quedas.
5.2.2. Colocar o descensor na corda de trabalho e posicionar para descida.
5.2.3. Efetuar a descida controlada até a cabeça ficar na direção das ancoragens do
desvio.
5.2.4. Prender os cow stail’s nos nós, um para cada nó de cada ancoragem do desvio.
5.2.5. Passar os mosquetões do desvio para cima do trava quedas e do descensor,
colocando as duas cordas dentro dos dois mosquetões. Lembrando, que o processo de
passagem dos mosquetões do desvio nas cordas é realizado um de cada vez.
5.2.6. Execute a descida controlada do descensor, com o acompanhamento do trava
quedas até chegar ao ponto desejado ou chegar no chão.
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6.1. Na Subida:
6.1.1. Selecionar uma corda para ser a corda de segurança (A), na corda selecionada,
monte o trava quedas.
6.1.2. Colocar o ascensor de punho e em seguida o ascensor ventral na corda de trabalho
(A).
6.1.3. Subir até o trava quedas e o ascensor de punho encostarem nas ancoragens
intermediarias.
6.1.4. Montar o trava quedas reserva na corda de segurança de entrada do seio do
fracionamento (B). (colocar na mesma corda do trava quedas de subida.)
6.1.5. Montar o descensor na corda de trabalho de entrada do seio do fracionamento (B).
(colocar na mesma corda dos ascensores.)
6.1.6. Sair do ascensor ventral e colocar o peso no descensor, retirar o ascensor de punho
da corda e colocá-lo em repouso no cinto.
6.1.7. Retirar o trava quedas da corda de acesso e em seguida, colocar na corda de
segurança para continuar a subida para a ancoragem principal (C). (A corda fica esticada, não
tencionada)
6.1.8. Colocar o ascensor de punho e em seguida o ascensor ventral na corda de trabalho
para continuar a subida para a ancoragem principal(C)
6.1.9. Começar a se puxar para a ancoragem principal (C). Lembrando sempre de
acompanhar o trava quedas.
6.1.10. Ao chegar no meio da transferencia, para de se puxar e aciona o descensor até
verticalizar.
6.1.11. Verticalizando desmonte o descensor e repouse no cinto e em seguida retire o
trava quedas e repouse no cinto.
6.1.12. Suba até o ponto desejado ou até a ancoragem.
6.2. Na Descida:
6.2.1. Selecionar uma corda para ser a corda de segurança (C), na corda selecionada, monte o
trava quedas.
6.2.2. Colocar o descensor na corda de trabalho (C), e posicionar para a descida.
6.2.3. Execute a descida controlada até a cabeça ficar na direçãodos nós da ancoragem
intermediária.
6.2.4. Montar o trava quedas reserva na corda de segurança de entrada do seio do
fracionamento (B). (A corda fica esticada, não tencionada. colocar na mesma corda do trava
quedas de descida.)
6.2.5. Montar o ascensor de punho e em seguida o ascensor ventral na corda de trabalho
de entrada do seio do fracionamento (B).(colocar na mesma corda do descensor.)
6.2.6. Começar a se puxar em direção a ancoragem intermediária. Lembrando sempre de
acompanhar o trava quedas.
6.2.7. Ao chegar no meio da transferencia, para de se puxar e aciona o descensor até
verticalizar.
6.2.8. Verticalizando desmonte o descensor e repouse no cinto.
6.2.9. Retire o trava quedas da corda de segurança da entrada do seio do fracionamento
(B) e em seguida monte na corda de segurança de acesso ao fracionamento (A). (colocar na
mesma corda do trava quedas de descida.)
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7.2. Na Descida:
7.2.1. Selecionar uma corda para ser a corda de segurança, na corda selecionada, monte
o trava quedas.
7.2.2. Colocar o descensor na corda de trabalho, e posicionar para a descida.
7.2.3. Execute a descida controlada até o nó encostar no descensor.
7.2.4. Montar o ascensor de punho na corda de trabalho acima do descensor, em seguida
montar o ascensor ventral entre o descensor e o ascensor de punho.
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9.1.5. Prenda um cow stail, o maior, na ancoragem do acesso, utilizando o estribo para a
aproximação. Em seguida, sente na borda ao lado dos acessos.
9.1.6. Após ter sentado, retire o ascensor de punho e o ascensor ventral da corda de
trabalho deixando a corda protegida dentro da proteção.
9.1.7. Se for nescessário, utilize um sistema adicional de segurança contra quedas para
acessar a zona segura. Retire o Cow stail e o trava quedas da corda de acesso.
9.2. Na Descida:
9.2.1. Aproxime-se da área de descida, se nescessário, utilize um sistema adicional de
proteção de quedas, selecione uma corda para ser a sua segurança e após selecionar conecte
o trava quedas nela, em seguida posicione o equipamento de forma a minimizar qualquer tipo
de queda.
9.2.2. Conecte o mosquetão de um cow stail, o maior, no mosquetão de ancoragem dos
acessos e em sguida sente na borda ao lado dos acessos.
9.2.3. Para melhor dimensionar sua posição na corda de trabalho, pegue a corda na parte
inferior da borda, e nesse ponto, monte o descensor.
9.2.4. Para sair da borda, retire o cow stail da ancoragem, coloque o pé no estribo e
projete o corpo para fora da borda, colocando o peso no descensor. Certifique-se que tanto a
corda de trabalho, quanto a corda de segurança estão protegidas pelas proteções, e que as
proteções estejam na posição correta de seu funcionamento.
9.2.5. Após se posicionar para descida, retire o trava quedas da parte superior da borda e
o colque para a parte inferior para preparação da descida. Atentando sempre em manter a
corda protegida no interior da proteção.
9.2.6. Execute a descida controlada do descensor, com o acompanhamento do trava
quedas até chegar ao ponto desejado ou chegar no chão.
stail(B).
10.1.13. Pisar nos dois estribos e passar o mosquetão do primeiro cow stail(B) para o olhal
que está o segundo cow stail(A).
10.1.14. Passar o mosquetão do segundo cow stail(A), para o olhal a frente.
** Repetir o processo até chegar o ponto desejado ou o ponto de descida.
10.1.15. Ao chegar no ponto de descida, selecione uma corda para ser a corda de
segurança, na corda selecionada, monte o trava quedas.
10.1.16. Colocar o descensor na corda de trabalho, e posicionar para a descida.
10.1.17. Pise nos dois estribos e retire o mosquetão do primeiro cow stail(B) do olhal,
deixando o peso no descensor, em seguida repouse o cow stail no cinto.
10.1.18. Retire o mosquetão do segundo cow stail(A) do olhal e repouse no cinto.
10.1.19. Retire o mosquetão do terceiro cow stail(C) do olhal e repouse no cinto.
10.1.20. Execute a descida controlada do descensor, com o acompanhamento do trava
quedas até chegar ao ponto desejado ou chegar no chão.
10.2. Móvel
10.2.1. Selecione os meios a serem utilizados como ponto de ancoragem móvel. Ex: Fitas de
ancoragem, Eslingas, cabo de aço e ou correntes.
10.2.2. Selecionar uma corda para ser a corda de segurança, na corda selecionada, monte
o trava quedas.
10.2.3. Colocar o ascensor de punho e em seguida o ascensor ventral na corda de
trabalho.
10.2.4. Subir até o ponto desejado ou a ancoragem, levando consigo o meio de ancoragem
selecionado.
10.2.5. Fazer a inversão dos ascensores para o descensor, em seguida, retire o ascensor
de punho do mosquetão do cow stail e coloque o ascensor em repouso no cinto.
10.2.6. Colocar um primeiro ponto de ancoragem na estrutura e em seguida, coloque um
primeiro cow stail (B).
10.2.7. Colocar um segundo ponto de ancoragem na estrutura a frente do primeiro ponto e
em seguida, colocar um segundo cow stail (A). (não esquecer de colocar o estribo no
mosquetão do segundo cow stail(A).)
10.2.8. colocar um terceiro cow stail (C) no mesmo ponto de ancoragem do primeiro cow
stail(B). Nesse terceiro cow stail (C), também deve ser colocado o segundo estribo.
10.2.9. Pisar nos dois estribos e colocar o ascensor ventral no primeiro cow stail (B), em
seguida ajuste o ascensor ventral aproximando do nó da ponta do cow stail.
10.2.10. Desmontar o descensor da corda de trabalho e em seguida, retire o trava quedas
da corda de segurança.
10.2.11. Pisar nos dois estribos e passar o mosquetão do primeiro cow stail(B) para o
ponto de ancoragem que está o segundo cow stail(A).
10.2.12. Colocar o terceiro ponto de ancoragem a frente do ponto de ancoragem onde
estão os primeiro e segundo cow stail. Passar o segundo cow stail(A) para o ponto de
ancoragem a frente.
10.2.13. Passar o mosquetão do terceiro cow stail(C), para o ponto de ancoragem que está
o primeiro cow stail(B).
10.2.14. Pisar nos dois estribos e passar o mosquetão do primeiro cow stail(B) para o
ponto de ancoragem que está o segundo cow stail(A).
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10.2.15. Retirar o ponto de ancoragem que ficou sem cow stail e passá-lo para a frente do
ponto de ancoragem onde estão os Primeiro e segundo cow stail’s(B e A)
10.2.16. Passar o mosquetão do segundo cow stail(A), para o ponto de ancoragem que
está a frente.
** Repetir o processo até chegar o ponto desejado ou o ponto de descida.
10.2.17. Ao chegar no ponto de descida, selecione uma corda para ser a corda de
segurança, na corda selecionada, monte o trava quedas.
10.2.17. Colocar o descensor na corda de trabalho, e posicionar para a descida.
10.2.18. Pise nos dois estribos e retire o mosquetão do primeiro cow stail(B) do ponto de
ancoragem, deixando o peso no descensor, em seguida repouse o cow stail no cinto.
10.2.19. Retire o mosquetão do segundo cow stail(A) do ponto de ancoragem e repouse no
cinto.
10.2.20. Retire o mosquetão do terceiro cow stail(C) do ponto de ancoragem e repouse no
cinto.
10.2.21. Retire os meios usado para os pontos de ancoragem da estrutura e repouse no
cinto.
10.2.22. Execute a descida controlada do descensor, com o acompanhamento do trava
quedas até chegar ao ponto desejado ou chegar no chão. (Levando consigo os meios usados
para os pontos de ancoragem da progressão.)
11.1. Utilizando um par de cordas adjacentes as da vitima, selecionar uma corda para ser
a corda de segurança, na corda selecionada, monte o trava quedas.
11.2. Colocar o ascensor de punho e em seguida o ascensor ventral na corda de trabalho.
11.3. Subir até o ponto onde se encontra a vitima, realize a mudança de ascenção para
descensão e se posicione ao lado da vítima.
11.4. Faça uma corrente com dois mosquetões e conecte um ponto ao mosquetão do seu
dencensor e o outro ponto ao “D” peitoral da vitima.
11.4. Acione o descensor da vítima até o peso dela estar totalmente no seu descensor. Em
seguida abra o descensor da vitima e retire a corda, deixando a vitima livre.
11.5. Para iniciar a descida, posicione a vítima entre as suas pernas, para que tenha o
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11.7. A medida que desce, não esqueça de manter o acompanhamento do seu trava
quedas, e também o acompanhamento do trava quedas da vítima.
13.2. Conecte o mosquetão de fixação do talabarte no “D” peitoral ou no “D” dorsal do cinto.
13.3. Em Uma escada marinheiro. Coloque o primeiro MGO do talabarte no degrau na altura
do rosto e o segundo MGO acima da cabeça.
13.4. Movimente-se subindo os degraus e quando o segundo MGO estiver na altura do
peito, pare e retire o primeiro MGO da parte de baixo e passe para cima da cabeça.
* Repita a manobra até chegar ao ponto desejado.
13.5. Ao chegar o ponto de trabalho, certifique-se que está com um MGO acima da cabeça
(será sua segurança) e outro MGO na altura do peito (será o ponto de trabalho).
13.6. Passe o mosquetão de um dos cow stail no olhal do MGO que está na altura do peito
(ponto de trabalho) e em seguida o prenda ao ascensor peitoral caracterizando dois pontos.
13.7. Ajuste o cow stail no ascensor peitoral e execute a tarefa.
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3.2.2. Pré-Requisitos:
O candidato (a) deve ser um Técnico de Acesso Nível 1 qualificado IRATA com no mínimo
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12 meses e 1000 horas de experiência de trabalho. Este deve ter conhecimento de uma larga
variedade de situações e técnicas de trabalho;
Idade mínima de 18 anos;
Os candidatos não devem ter contraindicações para trabalho de acesso por cordas
Os candidatos devem ser fisicamente capazes de realizar as tarefas esperadas. Devem
também ser capazes de resistir aos estresses do ambiente de trabalho.
Recomenda-se que todo o pessoal empregado em acesso por cordas esteja apto a
executar trabalhos em altura. Para isso deve-se apresentar um atestado medico de aptidão
física ou ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) valido.
3.2.3. Conteúdo
A avaliação do Nível 2 será executada por um Assessor (Avaliador) aprovado da IRATA,
que seja independente da empresa que ministra treinamento e do empregador do candidato, e
conforme descrito abaixo:
Conhecimento Teórico
• Cordas Tensionadas;
• Trabalho Restrito;
• Salvamento Horizontal;
• Seleção de Ancoragem;
• Comunicação.
Equipamento e Ancoragem
Esse deve ser incluso ancoragens de Nível 1;
• Montagem de um sistema de ancoragem em Y longa;
• Montagem de um sistema de ancoragem Dupla;
• Montagem de Desvios e re-ancoragens;
• Montagem de proteção de corda e utilização de cabos de aços, cintas de carga ou
correntes com amarração;
- As folhas de exame escritas serão providenciadas e aprovadas pelo avaliador.
- Para o Nível 2, são no mínimo 40 questões do Nível 1 e Nível 2;
- Onde forem dadas respostas incorretas, o avaliador deverá explorar o conhecimento do
candidato (a) sobre o assunto;
Manobras com Cordas
Os candidatos (as) para avaliação de técnico de acesso Nível 2 devem demonstrar
habilidades de técnico de acesso Nível 1, assim como os seguintes:
1. Resgate em modo de subida;
O aluno aprenderá a resgatar uma vitima quando a mesma estiver utilizando equipamento
de ascensão. O aluno fará a aproximação a vitima, e quando nela estiver fará uma redução
utilizando o trava-quedas ou o ascensor de punho. Colocará 2 pontos na vitima e procederá
com a descensão;
2. Resgate em Escalada Artificial;
O aluno aplicará técnicas de Nível 1 ate chegar a vitima. Estando em posição aplicará
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cordas. Ter conhecimento abrangente de técnicas de resgates avançados. Ele (a) deve ter
conhecimento de legislação, requisitos e procedimentos de segurança relativos ao acesso por
cordas.
3.3.2. Pré-Requisitos
O candidato (a) deve ser um Técnico de Acesso Nível 2 qualificado IRATA com no mínimo
30 meses de 2500 horas de experiência de trabalho. Este deve ter conhecimento de uma larga
variedade de situações e técnicas de trabalho;
- Sapatos: botas tipo padrão para offshore com biqueira e resistentes ao óleo.
- Proteção Visual (Óculos de Proteção): deve ser usado constantemente de acordo com
o trabalho a ser realizado.
- Luvas: deve ser usada constantemente luva de malha ou outra de acordo com o trabalho
a ser realizado.
O EPI de Categoria 3:
São todos os dispositivos que protegem as pessoas de perigos mortais ou que apresentam
um serio risco a saúde. Classificados nos EPI’S de categoria 3 estão todos os equipamentos
que são destinados à proteção contra quedas. Estes dispositivos incluem cinto de segurança
(cinto completo) e os acessórios destinados a ligar a pessoa à estrutura, a assim garantir sua
segurança.
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Mailons
Os mailons podem ser substituídos por mosquetões onde fixação permanentes ou semi
permanentes for necessária, ou onde puder ocorrer carga multidirecional.
o Mailon Delta (A);
o Mailon Alongado (B);
o Mailon “D” (C).
Normas internacionais: EN 362 e EN 12275.
DESCENSORES
FLOW
O Descensor FLOW D05 é um aparelho autoblocante, prático e eficiente para
descidas controladas. O dispositivo anti-pânico, aumenta ainda mais a segurança
de pessoas inexperientes.
É fabricado em Alumínio, Aço Inox e componentes em Poliamida de alta
resistência, e testado em conformidade com as normas EN12841: 2006 Tipo C,
EN341: Tipo 2 - Classe A, para cargas de até 200 Kg e descidas contínuas de até
200 metros. Pode ser utilizado em diversas atividades como: Acesso por cordas,
Sistemas de resgate por corda.
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STOP
Descensor autoblocante concebido para longas descidas em corda simples.
Ao largar a corda o Stop trava, ele funciona perfeitamente qualquer que seja o
estado da corda. Não deve se apertar o punho sem segurar a ponta livre ou
haverá queda. Para maior segurança durante o trabalho pode ser utilizada uma
“Chave de Bloqueio \ Full Lock” usando a corda (ponta livre).
O Stop possui uma portinhola (clique) que permite instalar a corda sem
desmontar o descensor do mosquetão do cinto de segurança.
Importante: Em caso de queda, soltar o Stop e segurar a ponta livre da
corda. Nada deve obstruir o movimento de bloqueio da empunhadura do stop
(mosquetão, corda, fita, etc.).
Pesa 326g e possui CE / carga recomendada para utilização de acordo com o fabricante
que é de 1,5Kn. EN 12841, tipo C. Somente para resgate EN 341.
* Com a criação do anexo I da NR 35, o Stop deixou de atender critérios básicos pra
sua utilização como descensor na legislação brasileira, tendo seu uso restrito a
tencionamento de cordas e movimentação de cargas.
.
ID
Funciona em cordas de 10 mm a 11 mm de diâmetro
Os dispositivos da fricção que são controlados manualmente preservando o
operador, controlando a descida em cordas.
O descensor ID tem uma facilidade de travar (punho do inoperante), caso seja
montado errado. Possui ainda um sistema antipânico que evita o acionamento do
equipamento em situações de queda ou acionamento involuntário.
EVO
Descensor de fabricação nacional com as mesmas características do ID.
Existem 3 tipos de EVO no mercado nacional: Esportivo, Industrial Simples e
com antipânico.
Equipamento certificado pelo MTE com CA aprovado.
Blocante (GRIGRI)
Equipamento de segurança / autoblocante.
Utilizado para dar segurança ao um companheiro de equipe durante uma
progressão ou como blocante em sistemas de movimentação de carga ou na
instalação de cabos de vida.
Utiliza-se o Grigri, acionando-se o punho a fim de desbloquear a corda e
trava-se o deslizar da corda apertando mais ou menos a ponta livre.
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ASCENSORES
Jumar
Croll
Equipamento de Segurança
Bloqueador para segurança. Substituto mecânico dos nós autoblocantes
(Prussik, Marchard, etc.). O Duck serve para fazer a segurança numa descida ou
como equipamento de segurança, posicionado em uma segunda corda ao se
usar um descensor autoblocante na corda principal, utilizado também
posicionando sob um descensor.
O Duck bloqueia desde que o largue seu cordelete. Utiliza-se sobre uma
corda simples de 11 mm.. De fabricação nacional o DUCK é certificado pelo MTE
e tem CA aprovado.
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Fitas
Estropos
Eslingas de aço com dois laços presilhados nas extremidades. Utilizado para
montagem de ancoragens.
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Protetores de Corda
Utilizado para proteger a corda de áreas de atrito, cortantes ou corroídas. Podem ser
confeccionadas em lona, material sintético ou mangueira. Existem protetores mecânicos.
Cordas
Características Principais
A corda é o principal e mais importante equipamento da escalada.
E são divididas duas partes:
Alma: Parte interna da corda, normalmente é branca, feita com fios de nylon (ou
poliamida, que é um nome fantasia para este tipo de nylon).
Capa: Parte externa da corda, geralmente é colorida para que possa ser vista de longe e
serve como proteção da alma contra a abrasão.
As cordas de qualidade são confeccionadas com nylon e/ou poliéster. Muitas das
marcas famosas valorizam a durabilidade e a boa resistência de suas capas como pontos
positivos. Isto se dá devido ao grande atrito que a corda sofre durante a utilização de
equipamentos, quando em serviço.
Cordas Semi-Estáticas
As cordas semi-estáticas possuem certa elasticidade, muito
menor quando comparada às dinâmicas ela chega a ter uma
capacidade elástica de até 4%, de acordo com cada fabricante.
A alma da corda consiste de fios de nylon dispostos
paralelamente no interior da capa, ao contrário das cordas dinâmicas, em que são
trançados, e são eles que suportam as tensões e esforços.
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Resistência
As cordas devem ter carga de ruptura acima de 2200 kg e estar em
conformidade com as normas UIAA, e normas e padrões nacionais.
A resistência de uma corda é medida segundo a carga de ruptura. É
preciso lembrar também que a carga mínima de ruptura de uma corda está
baseada em provas feitas em cordas novas. À medida que uma corda for utilizada, sua
resistência diminui, consequentemente também diminuirá sua carga de trabalho.
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Manutenção e Limpeza:
- As cordas devem ser lavadas em água morna e sabão neutro. Seja paciente,
lave-a minuciosamente. Se ela estiver com muita terra, ou barro, utilize uma escova macia
para retirar o excesso. Secar a sombra.
- Caso você queira utilizar algum tipo de produto, use os que têm fórmula neutra, e
sem cloro.
- A corda também poderá ser lavada numa máquina de lavar grande. Coloque-a
dentro de um saco de pano antes de colocá-la na máquina.
Nunca utilize secadora, o calor pode destruir as fibras. No máximo ela pode ser
centrifugada.
7. LOG BOOKS
7.1. Os LOG BOOKS (DRAPC) são emitidas pelo escritório da IRATA e deve ser mantida
pelo técnico de acesso por corda. Anotações nos Log Books devem ser assinados pelo
professional Nível 3 em acesso por corda.
7.3 Para fins de identificação, cada um Log Book deve incluir único número IRATA do
professional de acesso por corda, com foto, que derá ser assinado pelos mesmos para
verificar sua verdadeira semelhança.
7.4 O objetivo do Log Book é registrar a experiência do profissional em acesso por corda
e treinamento realizado, incluindo as horas totais envolvidos em acesso por corda, do tipo e da
variedade de trabalhos realizados, e quando o trabalho foi realizado. Técnicos de acesso por
corda que desejam passar para Nível 2 ou Nível 3 não pode ser considerado para uma
avaliação se nao estiver com o Log Book atualizado corretamente.
7.5 Uma vez emitido o Log Book do professional em acesso a corda, todas as avaliações
IRATA subsequentes serão gravadas nele. O registro deve incluir a data e resultado
(aprovação / reprovação) e deverá ser assinada pelo avaliador.
7.6 Trabalhos usando outros cintos de segurança e métodos de acesso, como talabartes
de deslocamento ou restrição de trabalho deve ser gravado, mas horas registradas
exclusivamente para estes métodos geralmente não contam para passage de nivel.
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7.7 Horas acumuladas ao ser treinado em acesso por corda deve ser registrada, mas não
contam para as horas de trabalho necessárias para passage de nivel.
7.8 Horas acumulados, quando trabalhando como treinador de acesso por corda ou
assistente são consideradas como horas de trabalho e, portanto, contam para passage de
nivel.
7.9 Profissionais nível 3 de acesso por corda são responsáveis pela por cuidar dos seus
próprios Log Books. Sempre que possível, eles devem pedir o empregador para assinar os
mesmos. Ao assinar Log Book dos profissionais de acesso por corda sob a sua supervisão, os
níveis 3 deverão garantir as informações do preenchimento corretamente e registrado as horas
com precisão.
7.10 As informações do Log Book devem ser feitas o mais rápido possível após o período
final de cada periodo de trabalho. Os lançamentos são feitos usando uma caneta esferográfica
com tinta azul ou preta.
7.11 Se qualquer profissional em acesso por corda perder seu Log Book, eles devem
imediatamente substituí-lo e, se possível, obter referências para as horas que eles perderam.
Onde horas perdidas são obrigatorias para passagem de nível, por exemplo, Nível 1 para o
Nível 2, o candidato deve obter referências oficiais para verificar as horas que eles perderam.
Manter uma cópia digitalizada pode proteger contra tais problemas.
8.2. Sob o título Empresa Empregadora, o nome da empresa deve ser registrado.
8.3. Sob o título Detalhes do Trabalho a ser Realizada, tanto a natureza do trabalho e os
métodos de acesso utilizados devem ser descritos, por exemplo,
• Limpeza de janelas: descida em cordas; anocragem basica;
• Instalação de redes antiqueda: Progressaão; Salva-cordas;
• Inspeção de estruturas de aço: subida e descida em cordas; prograssao; linha de vida.
8.4. Sob o titulo Local, profissionais de acesso por corda devem descrever
brevemente o tipo de estrutura que trabalhou, por exemplo:
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8.5. Sob o titulo Horas Trabalhada, um reflexo preciso do tempo gasto diretamente
envolvidos em atividades de acesso por cordas devem ser registrados. Além do tempo gasto
na tarefa principal observado em Detalhes da tarefa a ser realizada, isso pode incluir o tempo
gasto com ancoragem e retirada de cordas, inspeção de equipamentos de acesso por corda, e
DDS (Dialogo DIaria de Segurança). Não inclui tempo gasto em outros lugares, refeiyorios, à
espera de PT ou “Down-time” devido ao mau tempo. Por esta razão, as horas registradas são
tipicamente menos do que aquelas pagas ou colocadas no RDO.
8.6. Sob o título Altura Maxima Trabalhada, um reflexo preciso da altura máxima gasta
trabalhando em altura durante a realização de tarefas de acesso por cordas devem ser
registrados.
8.7. Sob o título de Assinatura do Supervisor, todas as informações no Log Book devem
ser assinadas pelo profissional em acesso por corda nivel 3, que deve registrar o seu nome
(impresso claramente), assinatura e numero IRATA único.
NOTA: Profissionais de acesso por corda que desejam passer de nivel, que são
incapazes de fornecer assinaturas Nível 3 devem contactar uma empresa de
Treinamento Membro IRATA antes de fazer a reserva em um curso.
8.8. Sob o título Total de Horas para Esta Página, o total de horas registradas nessa
página serão somados e registrados.
8.9. Sob o título de Total de Horas Trabalhadas Corridas, horas transitadas da página
anterior são adicionados ao total de horas para esta página e, em seguida, registrado; veja a
Figura 2 como exemplo. Figura 2 assume o Total de Horas Trabalhadas Corridas a partir das
páginas anteriores é 2300. Somando o total de horas de 148 para que esta página dá um total
de 2.448 horas trabalhadas corridas.
Experiencia de Trabalho
Data Empresa Empregadora Detalhes do Trablho a ser Realiadp Local Horas Max. Altura Assinatura do Supervisorr
Trabalha Trabalha
das da
02-13 XYZ Offshore Subindo/Descendo: passando Offshore platform XYZ, North Sea x 5 0 30 m A N Other 3/xxxxx
January Inspection Services por re-ancoragem. Pintura.
2014 A N Other
23-27 XYZ Offshore Escalando com talabartes Offshore platform XYZ, North Sea x 2 2 28 m A N Other 3/xxxxx
January Inspection Services descend: transferencia por
2014 cordas.Inspeção por END A N Other
06-17 XYZ Offshore Progressao Horizontal Offshore platform XYZ, North Sea x 4 6 25 m A N Other 3/xxxxx
February Inspection Services subindo?descendo passando
2014 por desvio Inspeção por END. A N Other
20-24 Onshore Cleaning RMontagem de ancoragem Glass hi-rise, London x 3 0 90 m A N Other 3/xxxxx
February Services equalizada, com proteção de
2014 borda com nivel 3; Limpeza de A N Other
vidros.
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Qualquer item que não obedeça aos critérios acima deve ser retirado de serviço e marcado com
NÃO USE até que haja uma decisão sobre o mesmo. Registre o resultado das inspeções acima nos
formulários apropriados (por exemplo: Diário de Cordas; Ficha de Inspeção,etc).
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9.1. - Nó Azelha
** O Nó Figura oito é
utilizado nas pontas dos
Cow Stail’s
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9.7 - Nó Butterfly
9.9 - Nó de fita
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Ancoragem Equalizada ou
Ancoragem em “Y”
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10.3. Ângulos
É fundamental entender a aplicação de forças nos pontos de ancoragem, e para isso deve-
se entender os ângulos de aplicação em determinadas ancoragens.
Deve-se trabalhar sempre que possível com ângulos inferiores a 90°.
O ângulo critico de trabalho é 120°, onde se aplica esse ângulo, o peso utilizado será o
mesmo nos pontos de ancoragem.
equipamento apropriado.
11.1. Procedimentos para Avaliação de Riscos
1-Identificar perigos no local de trabalho: avaliação dos perigos em potencial do local
no qual irá ser realizado o trabalho, considere os efeitos que o trabalho poderá ter sobre sua
equipe e terceiros. Tome cuidado com os efeitos que outras pessoas possam ter sobre sua
segurança.
2-Avalie se terceiros possam lhe prejudicar e de que forma: Identifique a possibilidade
de terceiros ou membro de sua equipe que possam lhe proporcionar o risco de perigo no local
de trabalho.
3-Avaliação e Precaução: Procure avaliar os riscos, e se as precauções existentes
suprem a exigências necessárias ou se serão necessárias novas precauções. Existem
inúmeras maneiras de se calcular o grau de risco de cada etapa do trabalho, as quais se
classificam em:
Alto Risco Critico
Médio Risco Significante
Baixo Risco Pequeno
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12. Talabartes
Os talabartes são equipamentos de segurança destinados a trabalho em
altura. São utilizados com absorvedores de energia, podendo ser solteiros ou
duplos.
Sua aplicação se faz em uma possível queda de arrasto, na qual o operador, por mal
subido ou por descuido escorrega em uma determinada estrutura, e é frenado pelo sistema
talabarte, com absorvedor de energia.
Alguns modos de utilização do talabarte.
Os talabartes devem ser utilizados sempre em cinto de segurança tipo paraquedista (cinto
completo), no anel dorsal, e/ou no anel peitoral.
Alguns exemplos de sua utilização.
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Cabe ao empregado:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do
trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador:
b) usar o EPI fornecido pelo empregador:
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18.13.12.16.1 Os ensaios devem ser realizados com base no item 18.13.12.25 desta
norma regulamentadora.
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34.6.9.4 Para cada local de trabalho deve haver um plano de auto resgate e resgate
dos profissionais.
34.6.9.5 Durante a execução da atividade, o trabalhador deve estar conectado a pelo
menos dois pontos de ancoragem.
34.6.9.6 Devem ser utilizados equipamentos e cordas que sejam certificados em
conformidade com normas nacionais ou, na ausência dessas, normas internacionais.
34.6.9.7 Os equipamentos utilizados para acesso por corda devem ser armazenados e
mantidos conforme recomendação do fabricante/fornecedor.
34.6.9.8 As informações do fabricante/fornecedor devem ser mantidas de modo a
permitir a rastreabilidade.
34.6.9.9 O trabalho de acesso por corda deve ser interrompido imediatamente em caso
de iluminação insuficiente e condições meteorológicas adversas, como chuva e ventos
superiores a quarenta quilômetros por hora, dentre outras.
34.6.9.10 A equipe de trabalho deve portar rádio comunicador ou equipamento de
telefonia similar.
NR 35 - TRABALHO EM ALTURA
35.1. Objetivo e Campo de Aplicação
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o
trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir
a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois
metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos
Órgãos competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais
aplicáveis.
35.2. Responsabilidades
35.2.1 Cabe ao empregador:
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da
Permissão de Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em
altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura,
pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de
segurança aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de
proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de
controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de
proteção definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de
risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não sejapossível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
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REV – 01
Sistema de acesso por cordas: Sistema de trabalho em que são utilizadas cordas como
meio de acesso e como proteção contra quedas.
Sistema de posicionamento no trabalho: sistema de trabalho configurado para permitir
que o trabalhador permaneça posicionado no local de trabalho, total ou parcialmente suspenso,
sem o uso das mãos.
Sistema de Proteção contra quedas - SPQ: Sistema destinado a eliminar o risco de
queda dos trabalhadores ou a minimizar as consequências da queda.
Sistema de restrição de movimentação: SPQ que limita a movimentação de modo que o
trabalhador não fique exposto a risco de queda.
Sistema de retenção de queda: SPQ que não evita a queda, mas a interrompe depois de
iniciada, reduzindo as suas consequências.
Suspensão inerte: situação em que um trabalhador permanece suspenso pelo sistema de
segurança, até o momento do socorro.
Talabarte: dispositivo de conexão de um sistema de segurança, regulável ou não, para
sustentar, posicionar e/ou limitar a movimentação do trabalhador.
Trabalhador qualificado: trabalhador que comprove conclusão de curso específico
parasua atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial de ensino.
Trava-queda: dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em
operações com movimentação vertical ou horizontal, quando conectado com cinturão de
segurança para proteção contra quedas.
Zona livre de queda - ZLQ: região compreendida entre o ponto de ancoragem e o
obstáculo inferior mais próximo contra o qual o trabalhador possa colidir em caso de queda, tal
como o nível do chão ou o piso inferior.
ANEXO I
ACESSO POR CORDAS
(Inserido pela Portaria MTE n.º 593, de 28 de abril de 2014)
1. Campo de Aplicação
1.1 Para fins desta Norma Regulamentadora considera-se acesso por corda a técnica de
progressão utilizando cordas, com outros equipamentos para ascender, descender ou se
deslocar horizontalmente, assim como para posicionamento no local de trabalho, normalmente
incorporando dois sistemas de segurança fixados de forma independente, um como forma de
acesso e o outro como corda de segurança utilizado com cinturão de segurança tipo
paraquedista.
1.2 Em situações de trabalho em planos inclinados, a aplicação deste anexo deve ser
estabelecida por Análise de Risco.
1.3 As disposições deste anexo não se aplicam nas seguintes situações:
a) atividades recreacionais, esportivas e de turismo de aventura;
b) arboricultura;
c) serviços de atendimento de emergência destinados a salvamento e resgate de pessoas
que não pertençam à própria equipe de acesso por corda.
2. Execução das atividades
2.1 As atividades com acesso por cordas devem ser executadas:
a) de acordo com procedimentos em conformidade com as normas técnicas nacionais
vigentes;
b) por trabalhadores certificados em conformidade com normas técnicas nacionais vigentes
de certificação de pessoas; (Vide prazo para implementação no Art. 3ª da Portaria MTE n.º
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item 35.4.5.1, alínea ¨j¨ da NR-35, o trabalho de acesso por corda deve ser interrompido
imediatamente em caso de ventos superiores a quarenta quilômetros por hora.
5.2 Pode ser autorizada a execução de trabalho em altura utilizando acesso por cordas em
condições com ventos superiores a quarenta quilômetros por hora e inferiores a quarenta e seis
quilômetros por hora, desde que atendidos os seguintes requisitos:
a) justificar a impossibilidade do adiamento dos serviços mediante documento assinado
pelo responsável pela execução dos serviços;
b) elaborar Análise de Risco complementar com avaliação dos riscos, suas causas,
consequências e medidas de controle, efetuada por equipe multidisciplinar coordenada por
profissional qualificado em segurança do trabalho ou, na inexistência deste, pelo responsável
pelo cumprimento desta norma, anexada à justificativa, com as medidas de proteção adicionais
aplicáveis, assinada por todos os participantes;
c) implantar medidas adicionais de segurança que possibilitem a realização das atividades;
d) ser realizada mediante operação assistida pelo supervisor das atividades.
ANEXO II
SISTEMAS DE ANCORAGEM
(Inserido pela Portaria MTb n.º 1.113, de 21 de setembro de 2016)
1. Campo de aplicação
1.1 Este Anexo se aplica ao sistema de ancoragem, definido como um conjunto de
componentes, integrante de um sistema de proteção individual contra quedas - SPIQ, que
incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais podem ser conectados Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) contra quedas, diretamente ou por meio de outro componente, e
projetado para suportar as forças aplicáveis.
1.2 Os sistemas de ancoragem tratados neste anexo podem atender às seguintes
finalidades:
a) retenção de queda;
b) restrição de movimentação;
c) posicionamento no trabalho;
d) acesso por corda.
1.3 As disposições deste anexo não se aplicam às seguintes situações:
a) atividades recreacionais, esportivas e de turismo de aventura;
b) arboricultura;
c) sistemas de ancoragem para equipamentos de proteção coletiva;
d) sistemas de ancoragem para fixação de equipamentos de acesso;
e) sistemas de ancoragem para equipamentos de transporte vertical ou horizontal de
pessoas ou materiais.
2. Componentes do sistema de ancoragem
2.1 O sistema de ancoragem pode apresentar seu ponto de ancoragem:
a) diretamente na estrutura;
b) na ancoragem estrutural;
c) no dispositivo de ancoragem.
2.1.1 A estrutura integrante de um sistema de ancoragem deve ser capaz de resistir à força
máxima aplicável. 2.2 A ancoragem estrutural e os elementos de fixação devem:
a) ser projetados e construídos sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado;
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Glossário
Absorvedor de energia: dispositivo destinado a reduzir o impacto transmitido ao corpo do
trabalhador e sistema de segurança durante a contenção da queda.
Análise de Risco - AR: avaliação dos riscos potenciais, suas causas, consequências e
medidas de controle.
Atividades rotineiras: atividades habituais, independente da frequência, que fazem parte
do processo de trabalho da empresa.
Cinto de segurança tipo paraquedista: Equipamento de Proteção Individual utilizado
para trabalhos em altura onde haja risco de queda, constituído de sustentação na parte inferior
do peitoral, acima dos ombros e envolto nas coxas.
Condições impeditivas: situações que impedem a realização ou continuidade do serviço
que possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.
Fator de queda: razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o
comprimento do equipamento que irá detê-lo.
Influências Externas: variáveis que devem ser consideradas na definição e seleção das
medidas de proteção, para segurança das pessoas, cujo controle não é possível implementar
de forma antecipada.
Permissão de Trabalho (PT): documento escrito contendo conjunto de medidas de
controle visando o desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e
resgate.
Ponto de ancoragem: ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexão de
dispositivos de segurança, tais como cordas, cabos de aço, trava-queda e talabartes.
Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado e com registro no
competente conselho de classe.
Riscos adicionais: todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos existentes no
trabalho em altura, específicos de cada ambiente ou atividade que, direta ou indiretamente,
possam afetar a segurança e a saúde no trabalho.
Sistemas de ancoragem: componentes definitivos ou temporários, dimensionados para
suportar impactos de queda, aos quais o trabalhador possa conectar seu Equipamento de
Proteção Individual, diretamente ou através de outro dispositivo, de modo a que permaneça
conectado em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda Suspensão inerte:
situação em que um trabalhador permanece suspenso pelo sistema de segurança, até o
momento do socorro.
Talabarte: dispositivo de conexão de um sistema de segurança, regulável ou não, para
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