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Linhas Ley

Assim como o corpo humano, que possui um sistema de sensores e


relês nervosos, também a Terra os possui. Segundo os Ensinamentos
Ancestrais, as antigas civilizações ergueram locais de culto para
assinalar o plexo de tais pontos no corpo da Terra. A energia que flui
de ponto a ponto (seu relê nervoso) é conhecido atualmente como
Linhas Ley. Seu termo “Ley” é uma palavra relativamente recente
criada para descrever simplesmente uma linha reta que conecta dois
pontos, mas tem um significado muito mais amplo. Define-se linhas
ley como o aspecto cristalino consciente do fluxo eletromagnético –
linhas e correntes que cruzam o planeta em forma de rede. Linhas ley
são fluxos “treinados” de energia eletromagnética e, para fins de
comparação, pode-se dizer que elas atuam como o sistema nervoso de
Gaia.

Pode-se dizer que as linhas ley existem em diversas formas, com dife-
rentes graus de refinamento de várias formas de energia. As linhas ley
são padrões energéticos que correm tanto em cima como embaixo da
Terra. Elas circunavegam a Terra numa variedade de caminhos, basea-
dos em leis matemáticas, leis geométricas, essência vibracional, força
geológica e campos eletromagnéticos e mineralógicos. Elas mudam e
se movem, e têm sido utilizadas numa infinidade de modos através
de éons do espaço-tempo. Nas eras de maior entendimento, épocas de
maior tecnologia, elas foram percorridas como autoestradas, utilizan-
do-se a intensificação de energias muito refinadas. Através de tal
entendimento, as linhas ley tinham a capacidade de ser usadas como
condutores de transferência de energia e para comunicação.

Em 1925 Alfred Watkins redescobriu o conceito de energia da rede


elétrica formada por linhas que ligam pontos de energia psíquicas al-
tamente energéticas. Acredita-se que estes centros de energia psiqui-
ca foram criados por formações naturais como picos de montanhas,
fontes e lagos, bem como construções artificiais adicionados à paisa-
gem.

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Pode-se dizer que o sistema de linhas ley atua como o sistema nervo-
so do planeta vivo, pois o planeta também possui o que pode ser cha-
mado de Linhas Axiatonais, Meridianos e Chakras.
As linhas ley são uma espécie de rotas de energia que ligam locais
sagrados. É curioso ver como alguns lugares sagrados, como igrejas
e monumentos, estão unidos por uma linha reta perfeita.
É uma rede telúrica invisível. Onde estas linhas cruzam energia no
lugar certo, há sempre um Monumento Megalítico, uma capela, uma
catedral ou outro lugar sagrado.

No começo, ela não era chamada de linha ley . Era conhecida como
Linha Atlas na Atlântida, e Linha Toth no Egito e em Og. Os Franco
Maçons, que construíram catedrais capazes de amplificar as energias
das linhas ley, utilizavam sempre a Geometria Sagrada . Quase todas
as Catedrais e Monumentos Gregos foram construídos na base phi, o
segmento áureo, diretamente nos nós de força ao longo das linhas ley.

As linhas ley não são constantes, muitos fatores podem causar sua
mudança. Muitos fatores se somam ao seu complexo conteúdo ener-
gético, ou à falta dele. Pressão tectônica, magma, energia solar,
ocorrência natural de campos eletromagnéticos postos em ação por
minerais como o quartzoe até a decomposição de matéria orgânica,
tudo isto cria calor e carga elétrica. Estas energias se acumulam e
fluem através dos caminhos de condutividade da Terra, tanto sobre a
crosta terrestre quanto ligeiramente acima ou embaixo dela. As re-
giões e locais da Terra, ricos em metal natural ou em teor de mineral
condutivo, atraem a corrente destes fluxos eletromagnéticos. Quase
todos os templos de geometria sagrada construídos pelos asiáticos,
romanos, gregos, egípcios e maias têm linhas ley passando por eles.
Algumas dessas estruturas foram construídas sobre as linhas ley,
outras atraíram-nas para si. Muitos pontos nas linhas ley formam
vórtices espirais.

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OS VÓRTICES E AS LINHAS LEY

Os Vórtices se formam por várias razões. Geralmente se entende que


a causa é a intersecção de linhas ley. Eles também ocorrem em pontos
de pressão tectônica, em vulcões, ao redor de montanhas íngremes e
piramidais, ao redor de estruturas construídas pelo homem com base
na geometria sagrada. Vórtices ocorrem naturalmente em grandes
depósitos minerais, leitos basálticos, batólitos graníticos, confluência
de rios, e em quedas d’água. Tudo isto projeta Plasma Subatômicos,
íons carregados e campos eletromagnéticos. Esta construção natural
de energia começa a girar por natureza e assim forma-se um vórtice.

A eletricidade ocorre naturalmente na Terra de diversas fontes. Água


em movimento – como cachoeiras, chuva e ondas quando quebram –
produzem cargas, da mesma forma que a decomposição de matéria
orgânica, pressão tectônica, vulcões, aquecimento solar e ventos. A
própria crosta da superfície da Terra – com seus gases condutores de
eletricidade, metais, cristais minerais semicondutores, matéria orgâ-
nica molhada e eletrólitos – oferece um excelente meio de se manter e
produzir correntes elétricas. A mineralogia da camada abaixo da su-
perfície realiza esse serviço. Íons carregados são atraídos para o solo
e esta concentração iônica aumenta a intensidade das correntes telú-
ricas através do efeito eletrodo.

EVIDÊNCIAS QUE COMPROVAM A EXISTÊNCIA DAS LINHAS LEY

A mais antiga evidência a respeito de pesquisadores das linhas de Ley


encontra-se no Ashmolean Museum of Oxford. Nele estão expostas um
conjunto de 5 pedras mais ou menos do tamanho de um punho,
esculpidas em 1400 AC, que representam precisamente os sólidos de
Platão descritos no Timeus (que só seriam estudados oficialmente mil
anos depois, na Grécia segundo as autoridades). Apesar destas
estruturas serem extremamente delicadas e precisas, oficialmente,
estas pedras são consideradas “projéteis de algum tipo não definido
de boleadeira”.
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No British Museum também estão em exposição esferas de metal (de
ouro e bronze) vietnamitas com respectivamente 20 e 12 pontos, que
se encaixam e rolam umas sobre as outras, marcando uma combina-
ção de 62 pontos e 15 círculos. Estas esferas possuem cerca de 2.500
anos de idade. Apesar destas esferas servirem como objeto de estudo
dos sólidos de Platão e da combinação de pontos dentro de uma
superfície esférica, oficialmente elas são “objetos de uso religioso não
especificado”.

Combinando os dois principais sólidos de Platão, temos uma grade


composta de 120 triângulos como a figura ao lado. Esta esfera metá-
lica vazada foi encontrada por arqueólogos em ruínas na cidade de
Knossos (durante a Idade Média, diversas imagens como esta apare-
ciam em textos de alquimia e ela era chamada de “Esfera Celestial”
por eles). Sua função era ser deixada ao sol para estudos da projeção
das sombras sobre a esfera central. Com isto, os gregos (e egípcios e
posteriormente os Pitagóricos, Alquimistas e Templários) conseguiram
medidas precisas de distâncias no planeta, que só foram igualadas em
precisão neste século, com os mapeamentos por satélite.

Como todos nós sabemos, os sólidos de Platão são 5 (tetraedro, cubo,


octaedro, dodecaedro e icosaedro). Porque apenas cinco? A resposta
está nos cinco elementos do pentagrama usado na magia. Estes
elementos estão também relacionados com sólidos geométricos, além
das cores e símbolos tradicionais. Então temos: Fogo = tetraedro,
Terra = cubo, Ar = octaedro, Água = Icosaedro e Espírito ou Prana =
Dodecaedro. As Escolas Pitagóricas reuniram todos os sólidos dentro
de uma única esfera e o resultado foi um mapa de linhas formado por
120 grandes círculos e 4.862 pontos.

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AS LINHAS LEY E O CORPO HUMANO

Cada linha ley, cada lugar sagrado, pode afetar e afeta o campo eletro-
magnético humano. Além disto, os arcos e ângulos de luz dos plane-
tas e estrelas alimentam e influenciam as áreas de concentração de
energia telúrica (que são chamados de vórtices elétricos ou externos)
e, dependendo do alinhamento deles, podem realmente criar PORTAIS
que atraem para dentro, ou aberturas que recebem luz-energia de
fótons de luz estelar e solar, bem como das malhas de rede planetárias
e de dimensões mais elevadas.

Se aceitarmosde que certos pontos de energia mais elevada existem


neste planeta, e que eles realmente têm uma matriz cristalizada que
projeta um padrão geométrico específico, então também podemos
entender que estas fontes vivas de energia se comunicam através de
oscilações harmônicas de energia. Por exemplo, se tivermos um diapa
são na clave de Dó e tocarmos uma nota Dó num piano, a vibração
musical desse piano também vai criar uma vibração nesse diapasão,
por causa da lei que os cientistas chamam de oscilação harmônica. As
oscilações harmônicas entre pontos de força da Terra e das dimen-
sões mais elevadas também estão “afinadas” assim, de modo a res-
soar aos harmônicos compatíveis.

Assim como o corpo humano tem sistemas sensoriais e órgãos que


mantêm a saúde do corpo físico, o mesmo acontece com as linhas ley.
As linhas ley mantêm a saúde da Terra física. Acima dos órgãos do
corpo, têm linhas de meridianos que seccionam o corpo e, ao fazerem
isto, contribuem para o bem-estar do ser, que então transmite essa
energia em diferentes formas, alimentando os órgãos, alimentando os
sentidos e a consciência. Da mesma forma que o corpo humano passa
por mudanças, assim também a Terra se diversifica e muda. O sistema
de linhas ley muda e se adapta em características. .Acima do sistema
de meridianos do corpo humano, está o que chamamos de linhas
axiotonais. As linhas axiotonais são linhas distintas que conectam o
corpo emocional, o corpo mental, o corpo causal, etc… ao corpo
ascendido. E assim acontece com a Terra.

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A TERRA /GAIA E AS LINHAS LEY

A Terra também tem linhas axiotonais definidas por qualidades espi-


rituais e celestiais, mais uma vez, baseadas na matemática sagrada.
Estas tocam certas áreas das linhas ley – tocam mas não se apoiam
sobre elas, mas interseccionam. Especialmente nos lugares em que as
linhas ley estão rasgadas, partidas e desconectadas, as linhas axio-
tonais agem como pontes, pontes de uma dimensão para outra, para
vencer abismos no conhecimento, para vencer abismos na história,
para vencer os vazios da energia que se esgotou ou se desfez.

Quando visita-se uma conjunção de energia ley, ou um local sagrado,


ou um complexo de vórtices, absorve-se sua mensagem única, sua
geometria única. Cada um carrega em seu campo a energia de cada
lugar sagrado, de cada ponto de força e de cada ponto da grade em
cada continente que visitou.

O segmento de linha ley foi impregnado de luz divina e atraído a pon-


tos de força e a pontos de alinhamento cósmico há cerca de 18.000
anos atrás. Como mencionado antes, a Linha Ley era chamada origi-
nalmente de Cinto de Atlas, antes de lhe ser dado um nome judaico-
cristão. Mas a fonte de energia é a mesma.

CONCLUSÃO

É estranho e fascinante cientistas comprovarem algo que há muito


tempo é dito e desacreditado. Existe uma sutil ligação entre esses
portais dimensionais e as Linhas de Ley, essas que por sua vez, já são
alvo dos místicos há muito tempo. São considerado por eles como
Centros de poder ou magia e são encontrados tanto na Terra quanto
no corpo humano. . A Terra se alimenta da radiação de outros corpos
planetários ao seu redor. Está sujeita a doenças, envelhecimento e
declínio. Hoje, os rios, córregos e oceanos (sistema sanguíneo) estão
cheios de toxinas criadas pelos seres humanos (do mesmo modo
como vírus e bactérias criam toxinas em nossos próprios corpos). A
Terra está muito adoentada e pede para ser curada. 44
A Terra possui CHAKRAS, exatamente como o corpo humano.

1. A colina sagrada de Arunachala, no sul da Índia.

2. A região trans-himalaia do Deserto de Gobi.

3. Cairo, Egito.

4. Glastonbury, na Inglaterra.

5. Antigo local da Suméria, no Baixo Eufrates.

6. Monte Shasta, na Califórnia.

7. Uma montanha a cerca de 100 milhas do litoral do Peru, na região


dos Andes, imediatamente oposta a Arunachala.

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