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Adubacao e Manejo de Pastagens Buscando A Intenificacao 1
Adubacao e Manejo de Pastagens Buscando A Intenificacao 1
Baixo teor de MO
Baixa disponibilidade de nutrientes no solo - N, P e K
Solos compactados
Baixa disponibilidade de massa de forragem
Realidades do campo!!
Taxa de abate ± 25% Taxa de natalidade 60-70%
Peso ao desmame .... AiAi Idade ao abate...
O processos de perda da capacidade produtiva das
pastagens
-N
é dinâmico
-N,-P...
PRODUTI VIDADE
QUALIDADE
ADAPATDAS AO PASTEJO
TOLERÂNCIA A PRAGAS
Leguminosas
Estilosantes, Araquis, soja perene, siratro, etc….
ESTACIONALIDADE DE PRODUÇÃO DOS PASTOS
E NECESSIDADE ANIMAL
CAUSAS DA ESTACIONALIDADE DE PASTAGEM NO BRASIL
Deficiência hídrica
Temperatura
ESTACIONALIDADE DE PRODUÇÃO DE ESPÉCIES
TROPICAIS
6
Número de animais / ha
5
Basilisk
4
Marandu
3 Mombaça
Colonião
2 Tanzânia
Tobiatã
1
0
Águas Seca
MANEJO DA PASTAGEM
PLANEJAMENTO FORRAGEIRO
da necessidade do REBANHO
+ Manejo do Pasto
MANEJO DA PASTAGEM
FATORES LIGADOS:
- Clima - Agua
- Temperatura
- Luz
- Planta - F. genéticos- Esturtura da planta - hábito Cresc.
- Índice da área foliar
- Meristema apical
-Fertilidade do solo - Macro e micronutrientes
ADUBANDO O PASTO
SAIR DA SITUAÇÃO
05 A 1,2 UAS/ha
1400 LTS/leite/ha
QUALIDADE
CONDIÇÕES
QUÍMICAS DO FORMAÇÃO E
SOLO MANUTENÇÃO
ADUBAÇÃO
PRODUÇÃO
Custo/Benefício
Macro e Micro
nutrientes
Folha/Colmo
ESPÉCIE FORRAGEIRA
• PRODUÇÃO DE MS
• QUALIDADE DA FORRAGEM
• ANÁLISE DA SOLO
• CORREÇÃO
• ADUBAÇÃO DA PASTAGEM
ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES DE ADUBAÇÃO DE
PASTAGEM
PRÁTICAS CORRETIVAS
1º - PASSO Ca - Mg
ADUBAÇÃO
2º - PASSO N-P-K
MICRO
3º - PASSO
CALAGEM PARA AS PLANTAS FORRAGEIRAS
• ELEVAR O pH DO SOLO
• NEUTRALIZAÇÃO DO ALUMÍNIO
V (%) t/ha
Gram Grupo I 70 60 7 3
Gram Grupo II 60 50 6 3
Legum Grupo I 70 60 7 3
• ESTABELECIMENTO
• DESENVOLVIMENTO DE RAÍZES
• PERFILHAMENTO
• PERSISTÊNCIA DA PASTAGEM
• PRODUÇÃO DE FORRAGEM
MAIORIA DOS SOLOS = Abaixo de 4 mg/dm3
FONTE Solúveis
Teores de K (%)
MS (kg/ha)
Nitrogênio 1º Corte 2º Corte 3º Corte
• PERFILHAMETO
• VALOR NUTRITIVO
• PRODUÇÃO DE FORRAGEM
• PRODUÇÃO ANIMAL
Tabela 4 - Efeito do nitrogênio e do intervalo de corte sobre o
desenvolvimento da lâmina foliar do azevém
Comprimento da lâmina foliar (cm)
Intervalo de corte (semanas)
Nitrogênio 1 2 3 6
(kgha)
O 5,6 6,2 6,5 8,2
66 7,5 11,2 12,1 17,5
132 8,0 15,6 16,7 24,5
Extensão da folha (cm)
0 3,8 3,6 4,4 4,8
66 7,1 7,7 8,4 8,9
132 9,1 12,3 14,3 14,3
Morte de folha (mm-dia-perfilho)
0 1,9 2,2 2,4 2,9
66 1,5 2,8 3,5 4,9
132 1,3 4,0 4,8 6,0
Fonte: Whitehead (1995).
AMF (kg/ha de MS)
19000 180
TAMF (kg/ha de
17000 155
MS dia)
15000
130
13000
11000 105
9000 80
60 120 180 240
kg/ha de N AMF
TAMF
1000
ŷ = 716,4 + 1,47 N (P< 0,05; R2 = 0,84)
500
0
50 100 150 200 250 300 350 400
Kg de N / ha
35
Adubação nitrogenada e a produção animal
40
30
20
10
0
0 30 60 90 120 150 180 210 240
P (Kg/ha)
PLANTA E O ANIMAL
Espécie - Desfolha
- Compatação do solo
- Produção de MO
- Reciclagem de nutrientes
FATOR 1
O funcionamento do
sistema depende
fundamentalmente
de um fluxo de
energia, cuja
“entrada” depende
da disponibilidade
de radiação solar.
FATOR 2
Necessidade de uma
superfície de captação de
energia, cujo tamanho e
eficiência em
transformar a energia
solar em energia química
dependem da
disponibilidade de
nutrientes.
IAF
FATOR 3
IAF
Independente do método do pastejo utilizado, a combinação da
intensidade e freqüência de desfolhação deve ter por objetivo manter
uma superfície foliar que permita uma taxa de crescimento
relativamente acelerada
IAF
IAF
Resíduo de 20 cm Resíduo de 50 cm
IAF = INDICE DE ÁREA FOLIAR = ÁREA DE SOLO COBERTA POR UMA ÁREA
DE FOLHAS
0
B C
20
Folhas (cm/perfilho)
160 Folhas 16
120
12
Colmos
80
8
40 Senescência
4
0
0
63,2 91,1 95,9 99,1
Interceptação de luz %
49 62 74 87
Altura (cm)
0 22 29 38
Dias de rebrotação
Barbosa 2004
ESSES FATORES INTERFEREM
QUALIDADE DA FORRAGEM
PRODUÇÃO/Ha = Número de Animais x GMD OU KG/DIA
Produção Manejo do
Hodgson (1990)
pastejo
A UTILIZAÇÃO + CONSUMO
lotação da pastagem
pastejo
ESTRUTURA DO PASTO
ESTRUTURA DO PASTO
Relação entre parâmetros da pastagem e o consumo de forragem
PASTAGEM x ANIMAL
Kg PV / ha
f:
2500 5
2494,59 3,80
2000 4
Kg PV/ha
UA/ha
2,82
2,61
1500 1705,79 3
500 1
0 0
3 7 11 15
Oferta de Forragem (Kg MSLV/100 Kg PV/dia)
Figura 6. Taxas de lotações em peso vivo por hectare (PESO VIVO –o--) e em UA/ha
(UA/ha - eixo de Y secundário –x--) em pastagens de capim-tanzânia sob
quatro ofertas de forragem (Kg MSLV/100 Kg PV/dia) no período de
dezembro de 2000 a junho de 2001. Fonte: Barbosa, 2004.
ALMEIDA et al (2000)
PRODUÇÃO DE CARCAÇA DE ALTA QUALIDADE
CAPIM-MARANDU – PASTEJO CONTÍNUO
1,1 Ganho/área 760
Ganho (kg/cab/dia)
660
Ganho (kg/ha)
0,9
560
0,7 460
0,5 360
Ganho/animal 260
0,3
160
0,1 60
4100
3800
3500
3200
2900
Renda Líquida (R$/ha)
2600
2300
2000
1700
1400
1100
800
500
200
-100
0,6 1,8 3
Eficiência de uso (kg PV/ kg N)
100 kg/ha de N 250 kg/ha de N 500 kg/ha de N
Lotação UA/ha
8
6
4
2
0
Épocas do ano
Primavera Verão
Outono Inverno
Capim Marandu
CONSORCIO
PASTAGEM ARBORIZADA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Obrigado!
e-mail: ucecato@uem.br
Depto Zootecnia/UEM