You are on page 1of 12

Planificação a Médio Prazo

História A 10º Ano Ano Letivo: 2019/2020


MÓDULO 0 – ESTUDAR E APRENDER HISTÓRIA Competências do conhecimento histórico Conceitos Calendarização/
Período letivo

Pesquisar, de forma autónoma mas planificada, em


meios diversificados, informação relevante para
assuntos em estudo, manifestando sentido crítico na Fonte histórica
seleção adequada de contributos (A; B; C; D; F; I).
Tempo histórico
01 - A HISTÓRIA: TEMPOS E ESPAÇOS Analisar fontes de natureza diversa, distinguindo
informação, implícita e explícita, assim como os Cronologia
0.1. Quadros espácio-temporais: respetivos limites para o conhecimento do passado; (A;
- Períodos históricos e momentos de B; C; D; F; I). Periodização
rutura.
0.2. Processos evolutivos: Analisar textos historiográficos, identificando a opinião Património 1º Período
- Multiplicidade de fatores. do autor e tomando-a como uma interpretação
0.3. Permutas culturais e simultaneidade de suscetível de revisão em função dos avanços Condicionalismo
culturas. historiográficos; (A; B; C; D; F; I).
0.4. História nacional e história universal: Efeito
- Interações e especificidade do percurso Utilizar com segurança conceitos operatórios e
português. metodológicos da disciplina de História NOVA; (C; D; F; I). Ciências Sociais

Situar cronológica e espacialmente acontecimentos e


processos relevantes, relacionando-os com os contextos
em que ocorreram; (A; B; C; D; F; I).

Identificar a multiplicidade de fatores e a relevância da


ação de indivíduos ou grupos, relativamente a
fenómenos históricos circunscritos no tempo e no
espaço; (A; B; C; D; F; G; H; I).

 Conteúdos/ Conceitos/ Aprendizagens Essenciais,


Articulaçãosegundo o Documento
do manual Linhas daAprendizagens Essenciais
História 10 com História A, 10.o ano,
a Operacionalização agosto 2018
das Aprendizagens Essenciais
 Conteúdos de aprofundamento*/ Conceitos e Aprendizagens Estruturantes*, segundo o Programa de História A, 10.o ano, março 2001
1. Ensino
Aprendizagens introduzidas nesta unidade pelo Documento Aprendizagens Secundário/História
Essenciais A –agosto
História A, 10.o ano, 10º ano
2018.

Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos


A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
MÓDULO 1 – RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA Competências do conhecimento Conceitos Período
CIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE, CIDADANIA Aprendizagens Essenciais/Aprendizagens Estruturantes* histórico letivo
E IMPÉRIO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA
1. O modelo ateniense  Demonstrar que a pólis ateniense se constituiu como Pesquisar, de forma autónoma mas
1.1. A democracia antiga um centro politicamente autónomo onde se planificada, em meios diversificados,
1.1.1. Um mundo de cidades-estado desenvolveram formas restritas de participação informação relevante para assuntos em
– A ágora estudo, manifestando sentido crítico na
democrática.
– A organização do espaço cívico seleção adequada de contributos (A; B; C;
1.1.2. A democracia ateniense D; F; I).
– Os direitos dos cidadãos: isonomia, isocracia e  Relacionar a educação dos jovens com o exercício
isegoria da cidadania. Analisar fontes de natureza diversa,
– A importância da oratória distinguindo informação, implícita e Pólis
– Uma democracia direta  Justificar a importância conferida à oratória no explícita, assim como os respetivos limites Ágora
– O exercício dos poderes contexto da democracia direta. para o conhecimento do passado; (A; B; C; Democracia Antiga
1.1.3. Os limites da democracia antiga D; F; I). Cidadão*
– A reduzida proporção do corpo cívico  Explicar o significado das grandes manifestações Meteco
– Os excluídos: mulheres, metecos e escravos Analisar textos historiográficos,
cívico-religiosas. Escravo
identificando a opinião do autor e
1.2. Uma cultura aberta à cidade tomando-a como uma interpretação Ordem
 Identificar os elementos básicos da arquitetura arquitetónica
1.2.1. As grandes manifestações cívico-religiosas suscetível de revisão em função dos
– O culto cívico grega. avanços historiográficos; (A; B; C; D; F; I).
– As Panateneias
– As Grandes Dionisíacas  Reconhecer o pendor idealista das obras Utilizar com segurança conceitos
– Os jogos escultóricas. operatórios e metodológicos da disciplina 1º
1.2.2. A educação para o exercício público do de História NOVA; (C; D; F; I).
Período
poder  Evidenciar os objetivos estéticos e religiosos da arte
1.2.3. A arquitetura e a escultura, expressão do clássica. Situar cronológica e espacialmente
culto público e da procura da harmonia acontecimentos e processos relevantes,
– A arquitetura relacionando-os com os contextos em que
 Sensibilizar-se para a importância do legado político-
– A escultura ocorreram; (A; B; C; D; F; I).
-cultural clássico como uma das matrizes da
civilização europeia ocidental*. Identificar a multiplicidade de fatores e a
2. O modelo romano relevância da ação de indivíduos ou
2.1. Roma, cidade ordenadora de um império  Desenvolver a sensibilidade estética através da grupos, relativamente a fenómenos
urbano* identificação e da apreciação de manifestações históricos circunscritos no tempo e no
2.1.1. A cidade que se fez império artísticas do período clássico. espaço; (A; B; C; D; F; G; H; I).
– Um mundo de cidades
– O poder imperial Situar e caracterizar aspetos relevantes da
2.1.2. A unidade do mundo imperial História de Portugal, europeia e mundial;
– O culto a Roma e ao imperador (A; B; C; D; F; G; H; I).
– A codificação do direito
Relacionar a História de Portugal com a
Articulação do manual Linhas da História 10 com a Operacionalização das Aprendizagens Essenciais
História europeia e mundial, distinguindo
– A progressiva extensão da cidadania Urbe*
articulações dinâmicas e
Ensino Secundário/História A – 10º ano
analogias/especificidades, quer de Império*
 Justificar a extensão do direito de cidadania romana
Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos
A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
enquanto processo de integração*. natureza temática quer de âmbito Fórum
cronológico, regional ou local; (A; B; C; D; Direito*
2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbana  Distinguir formas de organização do espaço nas F; G; H; I). Magistratura
pragmática* cidades do Império tendo em conta as suas funções Urbanismo*
2.2.1. A cultura romana: pragmatismo e Mobilizar conhecimentos de realidades
cívicas, políticas e culturais*. Pragmatismo
influência helénica históricas estudadas para fundamentar
opiniões, relativas a problemas nacionais e Romanização*
2.2.2. A padronização do urbanismo
 Analisar a relevância do legado político-cultural do mundo contemporâneo, e para intervir Município
2.2.3. A fixação de modelos artísticos
clássico para a civilização ocidental, de modo responsável no seu meio Aculturação
– A arquitetura
– A escultura nomeadamente ao nível da administração, da envolvente; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)
– O relevo língua, do Direito, do urbanismo, da arte e da
2.2.4. A apologia do Império na épica e na literatura*. Problematizar as relações entre o passado
historiografia e o presente e a interpretação crítica e
– A poesia épica fundamentada do mundo atual NOVA; (A; B;
 Distinguir os instrumentos de aculturação usados no
– A História C; D; E; F; G; H; I).
processo de romanização da Península Ibérica* 1º
2.2.5. A formação de uma rede escolar urbana
uniformizada Elaborar e comunicar, com correção Período
– O ensino linguística e de forma criativa, sínteses de
– A difusão de rede escolar assuntos estudados; (A; B; C; D; F; I; J).

2.3. A integração de uma região periférica no Manifestar abertura à dimensão


universo imperial: a romanização da Península intercultural das sociedades
Ibérica* contemporâneas (A; B; C; D; E; F; G; H; I).
2.3.1. A conquista
2.3.2. Os veículos da romanização Desenvolver a capacidade de reflexão, a
– Uma densa rede de cidades sensibilidade e o juízo crítico, estimulando a
– O exército e a imigração produção e a fruição de bens culturais
NOVA; (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
– A ação das autoridades provinciais
– A língua, a religião e o direito
– O desenvolvimento económico e a rede viária Desenvolver a autonomia pessoal e a
clarificação de um sistema de valores,
numa perspetiva humanista NOVA; (A, B, C,
D, E, F, G, H, I)
3. O espaço civilizacional greco-latino à beira da
mudança Igreja Romano
Desenvolver a consciência da cidadania e
3.1. O Império Universal Romano-Cristão
da necessidade de intervenção crítica em Cristã
3.1.1. O Cristianismo
diversos contextos e espaços NOVA (A, B, C, Civilização*
3.1.2. O Império Romano-Cristão
D, E, F, G, H, I, J) Época Clássica*
3.1.3. A Igreja e a transmissão do legado político-
cultural clássico
Promover o respeito pela diferença,
 Contextualizar o nascimento do cristianismo. reconhecendo e valorizando a
3.2. Prenúncios de uma nova geografia política Identificar os princípios fundamentais da nova fé. diversidade: étnica, ideológica, cultural,
3.2.1. O Império em crise
sexual NOVA; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)
– A divisão definitiva do Império
 Explicar a difusão do cristianismo no espaço romano.
3.2.2. Os bárbaros no Império
Valorizar a dignidade humana e os direitos
– As grandes invasões
 Avaliar a importância dos Éditos de Milão e de humanos, promovendo a diversidade, as
3.2.3. O fim do Mundo Antigo
Tessalónica para o triunfo da religião cristã. interações
Articulação do manual Linhas da História 10 com a Operacionalização entre diferentes
das Aprendizagens culturas, a
Essenciais
justiça, a igualdade e equidade no
 Mostrar o papel da Igreja como cumprimento das leis NOVA; (A; B; C; D; E; F;
transmissora do A – 10º
Ensino Secundário/História ano
G; H; I)
Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos
A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
legado político-cultural clássico.

 Descrever, em traços gerais, a crise político-militar do


Império Romano.

 Situar cronologicamente as grandes invasões


bárbaras.

 Referir o impacto das invasões nas estruturas


políticas, económicas e culturais do mundo romano.

 Destacar o legado político-cultural clássico como


uma das matrizes da formação da civilização
europeia ocidental*.

 Reconhecer o espaço mediterrânico como espaço


de encontros e de sínteses

MÓDULO 2 – DINAMISMO DA EUROPA OCIDENTAL NOS Competências do conhecimento Conceitos Período


SÉCULOS XIII A XIV – ESPAÇOS, PODERES E VIVÊNCIAS histórico letivo
1. A identidade civilizacional da Europa Ocidental Reconhecer o cristianismo como matriz

1.1. Poderes e crenças – multiplicidade e unidade identitária europeia.1
1.1.1. A multiplicidade de poderes  Analisar a extensão da rutura Pesquisar, de forma autónoma mas 1º
planificada, em meios diversificados,
– Os senhorios verificada na passagem da realidade Período
informação relevante para assuntos em
– Os reinos imperial romana para a fragmentada estudo, manifestando sentido crítico na
– O Império realidade medieval, mais circunscrita seleção adequada de contributos (A; B; C;
– As comunas ao local e ao regional. 1 D; F; I).
– A imprecisão das fronteiras  Referir, em termos genéricos, os
1.1.2. A unidade da crença elementos de unidade e de Analisar fontes de natureza diversa,
– O poder do bispo de Roma diversidade na Europa do século XIII. distinguindo informação, implícita e
– A cristandade ocidental face a Bizâncio explícita, assim como os respetivos limites Reino*
 Distinguir, como unidades políticas,
para o conhecimento do passado; (A; B; C;
– A cristandade ocidental face ao Islão reinos, senhorios e comunas. Senhorio* ----------
D; F; I).
 Reconhecer, no Sacro Império Comuna
1.2. O quadro económico e demográfico – expansão e Romano -Germânico, a persistência Papado*
limites do crescimento da ideia de um Império romano e Analisar textos historiográficos, Igreja Ortodoxa
1.2.1. A expansão agrária e o crescimento demográfico cristão. identificando a opinião do autor e Grega
– O crescimento demográfico  Mostrar o papel desempenhado pela tomando-a como uma interpretação Islão 2º
1.2.2. O renascimento das cidades e a dinamização das suscetível de revisão em função dos Burguesia Período
religião na coesão interna do mundo
trocas avanços historiográficos; (A; B; C; D; F; I). Economia
ocidental.
– O surto urbano Articulação do manual
 Distinguir,
Linhas daem termos10
História religiosos, culturais
com a Operacionalização das Aprendizagens Essenciais monetária
– A dinamização das trocas locais e regionais e geográficos, os outros mundos: Utilizar com segurança conceitos
1.2.3. As grandes rotas do comércio externo Bizâncio Ensino Secundário/História A – 10º
e o Islão. ano
operatórios e metodológicos da disciplina

Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos


A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
– A Flandres  Indicar os fatores que contribuíram de História NOVA; (C; D; F; I).
– O comércio da Hansa para a prosperidade europeia dos
– As cidades italianas e o domínio do comércio séculos XI a XIII. Situar cronológica e espacialmente
acontecimentos e processos relevantes,
mediterrânico  Explicar o surto urbano.
relacionando-os com os contextos em que
– As feiras da Champagne  Enquadrar as relações cidade-campo ocorreram; (A; B; C; D; F; I).
– As novas práticas comerciais e financeiras no renascimento de uma economia
1.2.4. A fragilidade do equilíbrio demográfico de mercado.
– A quebra demográfica do século XIV  Descrever a configuração da cidade Identificar a multiplicidade de fatores e a
– A fome medieval. relevância da ação de indivíduos ou
– A grande peste  Localizar os polos mais dinâmicos da grupos, relativamente a fenómenos
– A guerra históricos circunscritos no tempo e no
economia europeia.
espaço; (A; B; C; D; F; G; H; I).
 Traçar um quadro genérico das
principais rotas e produtos. Situar e caracterizar aspetos relevantes da
 Explicar o desenvolvimento das novas História de Portugal, europeia e mundial;
práticas financeiras. (A; B; C; D; F; G; H; I).
 Evidenciar a fragilidade do equilíbrio
demográfico.
Relacionar a História de Portugal com a
História europeia e mundial, distinguindo
articulações dinâmicas e
analogias/especificidades, quer de
natureza temática quer de âmbito
cronológico, regional ou local; (A; B; C; D;
2. O espaço português a consolidação de um reino  Reconhecer o cristianismo como F; G; H; I).
cristão ibérico matriz identitária europeia.1
2.1. A fixação do território* Mobilizar conhecimentos de realidades
2.1.1. A Reconquista históricas estudadas para fundamentar
 Analisar a extensão da rutura
2.1.2. Do termo da Reconquista ao estabelecimento e opiniões, relativas a problemas nacionais e
verificada na passagem da realidade do mundo contemporâneo, e para intervir
alargamento de fronteiras imperial romana para a fragmentada de modo responsável no seu meio
realidade medieval, mais circunscrita envolvente; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)
2.2. O país rural e senhorial* ao local e ao regional. 1
2.2.1. Os senhorios – sua origem, detentores e localização Problematizar as relações entre o passado
2.2.2 O exercício do poder senhorial: privilégios e  Contextualizar a autonomização e e o presente e a interpretação crítica e
imunidades independência de Portugal no
fundamentada do mundo atual NOVA; (A; B;
2.2.3. A exploração económica do senhorio C; D; E; F; G; H; I).
movimento de expansão
2.2.4. A situação social e económica das comunidades demográfica, económica, social e

Elaborar e comunicar, com correção
rurais dependentes religiosa europeia.
Período
linguística e de forma criativa, sínteses de
assuntos estudados; (A; B; C; D; F; I; J).
2.3. O país urbano e concelhio*  Explicar as condições do Reconquista*
2.3.1. A multiplicação de vilas e cidades concelhias estabelecimento definitivo das Manifestar abertura à dimensão Concelho*
2.3.2. A organização do espaço citadino fronteiras de Portugal. intercultural das sociedades Carta de Foral
– o espaço amuralhado contemporâneas; (A; B; C; D; E; F; G; H; I). Mesteiral
– As minorias étnico-religiosas Articulação do manual
 Linhas da História
Compreender que10 com a Operacionalização das Aprendizagens Essenciais
o senhorio Imunidade*
– O arrabalde Desenvolver a capacidade de reflexão, a Vassalidade*
constituía a realidade organizadora sensibilidade e o juízo crítico, estimulando a
– O termo da vidaEnsino Secundário/História
económica e social do A – 10º ano Monarquia feudal*
produção e a fruição de bens culturais
Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos
A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
2.3.3 O exercício comunitário de poderes concelhios, a mundo rural, caracterizando as formas NOVA; (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J) Cúria
afirmação política das elites urbanas de dominação que espoletava*. Cortes/*
Desenvolver a autonomia pessoal e a Parlamentos*
Enquadrar os privilégios e as clarificação de um sistema de valores,
2.4. O poder régio, fator estruturante da coesão interna do  Inquirições
numa perspetiva humanista NOVA; (A, B, C,
reino* imunidades no exercício do poder Legista
D, E, F, G, H, I)
2.4.1. Da monarquia feudal à centralização do poder senhorial.
– A centralização do poder: defesa, justiça, legislação e Desenvolver a consciência da cidadania e
fiscalidade  Relacionar os diferentes espaços da necessidade de intervenção crítica em
2.4.2. A reestruturação da administração central urbanísticos da cidade medieval diversos contextos e espaços NOVA (A, B, C,
– O funcionalismo portuguesa com as vivências e D, E, F, G, H, I, J)
– A Cúria Régia poderes da sociedade da época.
Promover o respeito pela diferença,
– O Conselho Régio e as Cortes
reconhecendo e valorizando a
2.4.3. A reestruturação da administração local  Demonstrar a especificidade da
diversidade: étnica, ideológica, cultural,
2.4.4. O combate à expansão senhorial e a promoção sociedade portuguesa concelhia,
sexual NOVA; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)
política das elites urbanas distinguindo a diversidade de estatutos
2.4.5. A afirmação de Portugal no quadro político ibérico sociais e as modalidades de Valorizar a dignidade humana e os direitos
relacionamento com o poder régio e humanos, promovendo a diversidade, as
os poderes senhoriais*. interações entre diferentes culturas, a
justiça, a igualdade e equidade no
 Mostrar como se concretizou a cumprimento das leis NOVA; (A; B; C; D; E; F;
G; H; I)
autonomia político-administrativa das
cidades e vilas concelhias.

 Interpretar a afirmação do poder régio


em Portugal como elemento
estruturante da coesão interna e de
independência do país*.

 Analisar o funcionamento da
monarquia feudal.
3. Valores, vivências e quotidiano
3.1. A experiência urbana  Identificar exemplos da passagem da
3.1.1. Uma nova sensibilidade artística: o Gótico monarquia feudal à monarquia 2º
– A catedral, expoente do Gótico centralizada. Período
– Os elementos construtivos
– O “livro de imagens” da Cristandade  Discriminar as medidas régias de
3.1.2. As mutações na expressão da religiosidade: combate à expansão senhorial.
ordens mendicantes e confrarias
– O papel das ordens mendicantes Confraria
– As confrarias Corporação
3.1.3. A expansão do ensino elementar; a fundação de Universidade
universidades 
Articulação do manual Desenvolver
Linhas a sensibilidade
da História 10 com aestética
Operacionalização das Aprendizagens Essenciais Cultura erudita*
– As primeiras escolas urbanas através da identificação e apreciação Cultura popular*
– As universidades de obras artísticas
Ensino do período
Secundário/História A – 10º ano Arte gótica

Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos


A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
– A primeira universidade portuguesa medieval. Época medieval

3.2. A cultura leiga e profana nas cortes régias e  Reconhecer os elementos


senhoriais característicos do estilo gótico.
3.2.1. O ideal de cavalaria
– A educação cavaleiresca  Ligar o estilo gótico à afirmação do
3.2.2. O amor cortês mundo urbano.
3.2.3. O culto da memória dos antepassados
 Justificar o nascimento, nas cidades,
3.3. A difusão do gosto e da prática das viagens de novas formas de solidariedade.
3.3.1. Viagens de negócios e missões político-
diplomáticas  Sublinhar o papel das ordens
3.3.2. Romarias e peregrinações mendicantes na renovação da
religiosidade cristã.

 Compreender as atitudes e os quadros


mentais que enformam a sociedade
da época, distinguindo cultura popular
de cultura erudita*.

 Enquadrar a expansão do ensino nas


transformações económicas e políticas 2º
dos últimos séculos da Idade Média. Período

 Sublinhar o papel desempenhado


pelas universidades na renovação
cultural da Europa.

 Caracterizar o ideal cavaleiresco.

 Descrever a educação do jovem


cavaleiro.

 Relacionar o código da cavalaria com


as regras do amor cortês.

 Sublinhar a importância assumida pela


literatura na difusão das novas formas
de sociabilidade.

 Justificar o culto prestado pela


nobreza aos seus antepassados.
Articulação do manual Linhas da História 10 com a Operacionalização das Aprendizagens Essenciais
 Explicar o renascimento do gosto e da
Ensino Secundário/História A – 10º ano
Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos
A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
prática das viagens.

 Reconhecer nas romarias e


peregrinações uma forma típica da
religiosidade medieval.

 Distinguir as expressões da cultura


erudita das da cultura popular.

 Identificar a época medieval.

MÓDULO 3 – A ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO – Competências do conhecimento Conceitos Período


MUTAÇÕES NOS CONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES E histórico Letivo
VALORES NOS SÉCULOS XV E XVI

Pesquisar, de forma autónoma mas


planificada, em meios diversificados,
 Compreender a Modernidade como informação relevante para assuntos em
1. A geografia cultural europeia de Quatrocentos e estudo, manifestando sentido crítico na
Quinhentos um fenómeno global que se manifesta
seleção adequada de contributos (A; B; C;
1.1. Principais centros culturais de produção e difusão de nas ideias e nos comportamentos e D; F; I).
sínteses e inovações encontra nos centros urbanos mais Época moderna
1.1.1. As condições da expansão cultural dinâmicos da Europa um espaço Analisar fontes de natureza diversa, Renascimento*
1.1.2. O Renascimento – eclosão e difusão privilegiado de criação e de distinguindo informação, implícita e
– A Itália irradiação*. explícita, assim como os respetivos limites 2º
para o conhecimento do passado; (A; B; C;
– O resto da Europa Período
 Distinguir os principais centros culturais D; F; I).

1.2. O cosmopolitismo das cidades hispânicas- da Europa do Renascimento.


importância de Lisboa e Sevilha Analisar textos historiográficos,
1.2.1. Lisboa  Reconhecer o papel inspirador da identificando a opinião do autor e
1.2.2 Sevilha Itália. tomando-a como uma interpretação
suscetível de revisão em função dos
 Explicar o cosmopolitismo de Lisboa e avanços historiográficos; (A; B; C; D; F; I).
Sevilha.
Utilizar com segurança conceitos
operatórios e metodológicos da disciplina
Articulação do manual Linhas da História 10 com a Operacionalização dasNOVA
de História Aprendizagens
; (C; D; F; I). Essenciais

Ensino Secundário/História A – 10º ano


Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos
A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
Situar cronológica e espacialmente
2. O alargamento do conhecimento do Mundo acontecimentos e processos relevantes,
relacionando-os com os contextos em que
ocorreram; (A; B; C; D; F; I).
2.1. O contributo português* Navegação
2.1.1. Inovação técnica Identificar a multiplicidade de fatores e a astronómica
– A náutica relevância da ação de indivíduos ou Cartografia
– A cartografia grupos, relativamente a fenómenos Experiencialismo*
2.1.2. Observação e descrição da Natureza históricos circunscritos no tempo e no Mentalidade
espaço; (A; B; C; D; F; G; H; I). quantitativa
Revolução
Situar e caracterizar aspetos relevantes da coperniciana*
História de Portugal, europeia e mundial;
Globalização
(A; B; C; D; F; G; H; I).
2.2. O conhecimento científico da Natureza* 2º
2.2.1 A matematização do real Relacionar a História de Portugal com a Período
2.2.2 A revolução das conceções cosmológicas* História europeia e mundial, distinguindo
articulações dinâmicas e
 Reconhecer o papel dos Portugueses analogias/especificidades, quer de
na abertura europeia ao Mundo e a natureza temática quer de âmbito
cronológico, regional ou local; (A; B; C; D;
sua contribuição para a síntese
F; G; H; I).
renascentista*.
Mobilizar conhecimentos de realidades
 Reconhecer que o contributo históricas estudadas para fundamentar
português se baseou na inovação opiniões, relativas a problemas nacionais e
técnica e na observação e descrição do mundo contemporâneo, e para intervir
da natureza, abrindo caminho ao de modo responsável no seu meio
envolvente; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)
desenvolvimento da ciência
moderna.

 Demonstrar que o império português


foi o primeiro poder global naval 1.

 Demonstrar que as novas rotas de


comércio intercontinental
promoveram a circulação de pessoas -------------
3. A produção cultural e produtos, influenciando os hábitos
3.1. Distinção social e mecenato culturais à escala global1.
3.1.1. A ostentação das elites cortesãs e burguesas Problematizar as relações entre o passado
3.1.2. O estatuto de prestígio dos intelectuais e artistas Reconhecer que a prosperidade das
 e o presente e a interpretação crítica e
3.1.3. Portugal: o ambiente cultural da corte régia potências imperiais se ficou também fundamentada do mundo atual NOVA; (A; B; 3º
a dever ao tráfico de seres humanos, C; D; E; F; G; H; I). Período
3.2 Os caminhos abertos pelos humanistas principalmente de África para as
3.2.1. Valorização da Antiguidade Clássica Articulação do manual Linhas da História 10 com1 a(ver ElaborardaseAprendizagens
Operacionalização comunicar, com correção
Essenciais
plantações das Américas
3.2.2. Afirmação das línguas nacionais e consciência da linguística e de forma criativa, sínteses de Intelectual
unidade 5, pp. 128- -130). assuntos estudados; (A; B; C; D; F; I; J).
modernidade Ensino Secundário/História A – 10º ano Civilidade

Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos


A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
3.2.3. Individualismo, racionalidade, espírito crítico e  Relacionar os progressos da Renascimento*
utopia matematização e da mentalidade Manifestar abertura à dimensão Humanista*
quantitativa com o aparecimento da intercultural das sociedades Antropocentrismo*
contemporâneas; (A; B; C; D; E; F; G; H; I).
3.3. A reinvenção das formas artísticas* ciência moderna. Naturalismo
3.3.1. A pintura Desenvolver a capacidade de reflexão, a Classicismo
– A pintura a óleo  Reconhecer na revolução sensibilidade e o juízo crítico, estimulando a Perspetiva
– A terceira dimensão cosmológica de Copérnico uma produção e a fruição de bens culturais Manuelino*
– A geometrização manifestação da ciência moderna. NOVA; (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)

– A proporção
– As representações naturalistas
3.3.2. A escultura
3.3.3. A arquitetura
– Simplificação e racionalização da estrutura dos edifícios  Mostrar como se fez sentir a
– A gramática decorativa greco-romana ostentação das elites cortesãs e
– Arquitetura civil e urbanismo burguesas.
– A racionalidade no urbanismo
3.3.4. A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a  Reconhecer o prestígio da Coroa
afirmação das novas tendências renascentistas portuguesa na Época Moderna.
– O gótico-manuelino
– A arquitetura renascentista  Explicar as características 3º
– A escultura antropocêntricas do Humanismo. Período
– A pintura
 Exemplificar a valorização da
Antiguidade pelo Humanismo.

 Relacionar o espírito crítico humanista


com o exercício da crítica social e a
produção de utopias.

4. A renovação da espiritualidade e da  Identificar na produção cultural


religiosidade renascentista europeia e portuguesa
4.1. A Reforma protestante* as heranças da Antiguidade Clássica
4.1.1. Individualismo religioso e críticas à Igreja Católica assim como as continuidades e Desenvolver a autonomia pessoal e a Reforma*
– As práticas religiosas ruturas com o período medieval. clarificação de um sistema de valores, Contrarreforma
– As críticas à Igreja numa perspetiva humanista NOVA; (A, B, C, Heresia
4.1.2. A rutura teológica  Reconhecer a retoma renascentista D, E, F, G, H, I)
Dogma*
– A questão das indulgências da conceção antropocêntrica e da
Desenvolver a consciência da cidadania e Predestinação
– A justificação pela Fé e a doutrina da predestinação perspetiva matemática no
da necessidade de intervenção crítica em Sacramento*
– Primazia da palavra sobre o rito; sacerdócio universal; urbanismo, na arquitetura e na
diversos contextos e espaços NOVA. (A, B, C, Rito
desvalorização dos sacramentos; a relação do crente pintura*. D, E, F, G, H, I, J) Concílio
com Deus
Seminário
4.1.3. As igrejas reformadas  Analisar a expressão naturalista na Promover o respeito pela diferença,
Articulação do manual Linhas da História 10 com a Operacionalização das Aprendizagens Essenciais Catecismo
– A expansão do luteranismo pintura e na escultura. reconhecendo e valorizando a Inquisição
– O calvinismo diversidade: étnica, ideológica, cultural,
Ensino Secundário/História A – 10º anoNOVA Índex
– A Reforma na Inglaterra: o anglicanismo  Problematizar a produção artística sexual ; (A; B; C; D; E; F; G; H; I)
Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos
A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
em Portugal: do gótico-manuelino à Proselitismo
4.2. Contrarreforma e Reforma católica* afirmação das novas tendências Identidade
4.2.1. Reafirmação do dogma e do culto tradicional. A renascentistas.
reforma disciplinar
– O Concílio de Trento  Desenvolver a sensibilidade estética,
4.2.2. O combate ideológico através da identificação e da
– O Índex apreciação de manifestações
– A Inquisição artísticas e/ou literárias do período
– O proselitismo das novas congregações: a Companhia renascentista.
de Jesus
4.2.3. O impacto da Reforma católica na sociedade
portuguesa
– O Concílio de Trento e a Companhia de Jesus;
– A Inquisição e o Índex

 Identificar manifestações de crise na


5. As novas representações da humanidade
Igreja nos fins da época 3º
5.1. O encontro de culturas e as dificuldades de medieval/início dos tempos Período
aceitação do princípio da unidade do género humano modernos.
5.1.1. A escravização. Os antecedentes da defesa dos  Relacionar a questão das
direitos humanos indulgências com o início da reforma
– Em defesa dos índios americanos Valorizar a dignidade humana e os direitos
5.1.2. O esforço de enraizamento da presença branca:
protestante. Miscigenação
humanos, promovendo a diversidade, as
missionação e miscigenação  Caracterizar as principais igrejas interações entre diferentes culturas, a Missionação *
reformadas. justiça, a igualdade e equidade no Providencialismo
cumprimento das leis NOVA; (A; B; C; D; E; F; Direitos Humanos*
 Interpretar a Reforma protestante G; H; I)
como movimento de humanização e Racismo
Respeitar a biodiversidade, valorizando a Época Moderna
individualização das crenças e a
importância da riqueza das espécies
Contrarreforma católica enquanto vegetais e animais para o desenvolvimento
resposta àquela. das comunidades humanas NOVA. (A; B; D; F;
 Avaliar o impacto da Reforma G)
católica na sociedade portuguesa.
 Reconhecer o cristianismo como
matriz de identidade dos Europeus.

Articulação do manual Linhas da História 10 com a Operacionalização das Aprendizagens Essenciais

Ensino Secundário/História A – 10º ano


Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos
A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo
 Caracterizar a atitude dos Ibéricos
face aos novos povos que as
descobertas marítimas lhes
desvendaram.

 Exemplificar o confronto de culturas


verificado.

 Descrever o tráfico de seres humanos


de África para as plantações das
Américas.

 Explicar a primeira manifestação de


defesa dos Direitos Humanos, sucedida
na América espanhola, a propósito da
escravização dos Índios.

 Compreender o relativismo cultural


decorrente dos contactos
civilizacionais.

 Analisar o processo de missionação


posto em prática por Portugueses e
Espanhóis.

 Justificar a miscigenação levada a


cabo pela colonização ibérica.

 Conteúdos/ Conceitos/ Aprendizagens Essenciais, segundo o Documento Aprendizagens Essenciais História A, 10.o ano, agosto 2018
 Conteúdos de aprofundamento*/ Conceitos e Aprendizagens Estruturantes*, segundo o Programa de História A, 10.o ano, março 2001
2. Aprendizagens introduzidas nesta unidade pelo Documento Aprendizagens Essenciais História A, 10.o ano, agosto 2018.

A Professora

______________

Articulação do manual Linhas da História 10 com a Operacionalização das Aprendizagens Essenciais

Ensino Secundário/História A – 10º ano


Legenda: Áreas de competências do perfil dos alunos
A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal
F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo

You might also like