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Manual Decanter GMT 250 Evo R1
Manual Decanter GMT 250 Evo R1
• MECÂNICA
• OPERAÇÃO
• MANUTENÇÃO
0
COMPROVANTE DE RECEBIMENTO
MODELO:
VAZÃO DE OPERAÇÃO:
CARGA DE SÓLIDOS:
TIPO DE LODO:
OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES:
Nª DE SÉRIE:
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DATA: ______/_______/______
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Figura 1 - Corte GMT 250 EVO R1
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SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS............................................................................................................................... 6
INFORMAÇÕES GERAIS ........................................................................................................................... 9
1.1 CONTEÚDO ................................................................................................................................... 9
1.2 DISPOSIÇÃO .................................................................................................................................. 9
1.3 DESIGNAÇÃO DO TIPO E N° DE SÉRIE................................................................................................... 9
1.4 REGRAS DE SEGURANÇA ................................................................................................................... 9
1.5 LUBRIFICAÇÃO E LIMPEZA ................................................................................................................10
1.6 PEDIDO DE PEÇAS..........................................................................................................................10
2 PRIMERA FASE..............................................................................................................................11
3 RECOMENDAÇÕES ........................................................................................................................11
3.1 VIBRAÇÕES ..................................................................................................................................11
3.2 O QUE NÃO SE DEVE FAZER: .............................................................................................................12
3.3 O QUE É PRECISO FAZER: .................................................................................................................12
3.4 RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS AOS MOTORES ......................................................................................12
3.5 RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS AOS RISCOS ELÉTRICOS ............................................................................13
3.6 RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS RELACIONADAS COM OS PRODUTOS ............................................................13
4 OBRIGAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA ........................................................................................14
4.1 ADESIVOS DE SEGURANÇA ...............................................................................................................14
5 MANUTENÇÃO .............................................................................................................................16
5.1 GENERALIDADES ...........................................................................................................................16
6 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO ..............................................................................................17
7 OPERAÇÃO ...................................................................................................................................18
7.1 OPERAÇÕES PRELIMINARES ..............................................................................................................18
7.2 ARRANQUE ..................................................................................................................................18
7.3 PARADA ......................................................................................................................................19
7.4 OBSERVAÇÕES ..............................................................................................................................19
8 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO ...........................................................................................................20
8.1 FUNÇÃO .....................................................................................................................................20
8.2 FUNCIONAMENTO DECANTER ...........................................................................................................20
8.3 FATORES QUE INFLUENCIAM NA SEPARAÇÃO ........................................................................................21
8.4 CÁLCULO DO DIFERENCIAL DE VELOCIDADE ...........................................................................................21
8.5 VELOCIDADE DO CILINDRO. ..............................................................................................................24
8.6 UTILIZAÇÃO PREVISTA DO DECANTER (ONDE É APLICÁVEL) ........................................................................24
9 LUBRIFICAÇÃO..............................................................................................................................25
9.1 LUBRIFICAÇÃO DO REDUTOR PLANETÁRIO ............................................................................................25
3
9.2 LUBRIFICAÇÃO CILINDRO .................................................................................................................26
9.3 LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA ............................................................................................................28
10 TIPOS DE LUBRIFICANTES .............................................................................................................29
11 MANUTENÇÃO .............................................................................................................................29
12 INSTALAÇÃO DA CORREIA E TENSIONAMENTO ............................................................................30
12.1 INSPEÇÃO DAS POLIAS ................................................................................................................30
12.2 ALINHAMENTO DAS POLIAS .........................................................................................................30
12.3 INSTALAÇÃO DAS CORREIAS .........................................................................................................31
12.4 PROCESSO DE TENSIONAMENTO ...................................................................................................31
13 AVARIAS E ANOMALIAS................................................................................................................32
13.1 VIBRAÇÕES DA MÁQUINA............................................................................................................32
13.2 DECANTER EXTREMAMENTE BARULHENTO .......................................................................................32
13.3 AQUECIMENTO ........................................................................................................................32
13.4 CLARIFICAÇÃO INCOMPLETA OU SECURA .........................................................................................33
13.5 ALARME DE SOBRECARGA NO MOTOR ............................................................................................33
13.6 DESGASTE DO CARACOL TRANSPORTADOR .......................................................................................34
13.7 SISTEMA TAMBOR/ROSCA ENTUPIDO ............................................................................................34
13.8 RUÍDO NOS ÓRGÃOS DE TRANSMISSÃO ...........................................................................................35
13.9 VELOCIDADE DO ROTOR MUITO BAIXA E/OU TEMPO DE PARTIDA DEMASIADAMENTE LONGO ........................35
13.10 DETALHES A SEREM OBSERVADOS ANTES E DURANTE OPERAÇÃO ...........................................................36
14 FUNCIONAMENTO E REGULAGENS ...............................................................................................36
14.1 EFEITO DA VARIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DA CAMADA LIQUIDA ............................................................37
14.2 EFEITO DA VARIAÇÃO DE VELOCIDADE ............................................................................................38
15 TRANSMISSÃO..............................................................................................................................38
15.1 DISPOSITIVO DE SEGURANÇA .......................................................................................................39
15.2 ALARME DE SOBRECARGA NO MOTOR ............................................................................................39
15.3 SENSORES DE ROTAÇÃO ..............................................................................................................40
16 DIMENSÕES GERAIS......................................................................................................................40
17 ALIMENTAÇÃO E DESCARGAS .......................................................................................................41
17.1 ALIMENTAÇÃO .........................................................................................................................41
17.2 DESCARGA DE SÓLIDOS ..............................................................................................................42
18 INSTALAÇÃO DO DECANTER .........................................................................................................42
18.1 ESPAÇO PARA MANUTENÇÃO .......................................................................................................43
18.2 POSTO DE TRABALHO .................................................................................................................44
18.3 INTERLIGAÇÕES HIDRÁULICAS .......................................................................................................44
18.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .............................................................................................................45
4
18.5 LUBRIFICAÇÃO INICIAL ................................................................................................................46
19 HIGIENIZAÇÃO ..............................................................................................................................46
20 PARADA .......................................................................................................................................48
21 CONSTRUÇÃO MECÂNICA.............................................................................................................49
21.1 LISTA DE PEÇAS ........................................................................................................................50
21.2 CILINDRO ................................................................................................................................53
21.3 CILINDRO ................................................................................................................................55
21.4 CARACOL ................................................................................................................................56
21.5 CAIXA REDUTORA .....................................................................................................................57
21.6 PONTEIRA DO LÍQUIDO ...............................................................................................................59
22 MONTAGEM .................................................................................................................................59
22.1 REMOÇÃO DA REDUTORA ............................................................................................................59
22.2 INSTALAÇÃO DA CAIXA REDUTORA .................................................................................................60
22.3 REMOÇÃO DO CARACOL TRANSPORTADOR .......................................................................................60
22.4 REMOÇÃO E DESMONTAGEM DO ROLAMENTO TRASEIRO DO CARACOL TRANSPORTADOR .............................61
22.5 PARA MONTAR O TRANSPORTADOR ...............................................................................................61
22.6 MONTAGEM DO CILINDRO ..........................................................................................................61
23 FERRAMENTAS .............................................................................................................................62
24 ANEXOS ............................................................................................................................................65
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LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Tabela Lubrificação automática .............................................................................................................28
Tabela 2: Dimensões Decanter .............................................................................................................................41
Tabela 3: Dimensões para manutenção decanter .................................................................................................44
Tabela 4: Tabela vazões higienização ...................................................................................................................46
Tabela 5: Tabela produto X tipo de higienização ...................................................................................................47
Tabela 6: Lista de peças decanter .........................................................................................................................51
Tabela 7: Lista de peças cilindro ...........................................................................................................................54
Tabela 8: Lista de peças caracol............................................................................................................................56
Tabela 9: lista de Peças Caixa redutora .................................................................................................................57
Tabela 10: Lista de peças ponteira do líquido .......................................................................................................59
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LISTA DE SIGLAS
H = HORA
ºC = GRAUS CELSIUS
ETA = ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
ETE = ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO
ETI = ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE DESPEJOS INDUSTRIAIS
F = FORÇA
FIG = FIGURA
G = GRAVIDADE
G/CM3= GRAMAS/ CENTÍMETRO CÚBICO
HZ = HERTZ
IHM = INTERFACE HOMEM MÁQUINA
KW = QUILOWATT
KG = QUILO GRAMA
KG/CM² = QUILO GRAMA / CENTÍMETRO QUADRADO
LTDA = LIMITADA
M = METRO
MM = MILÍMETROS
N = NEWTON
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INFORMAÇÕES GERAIS
A instalação correta, o tratamento adequado do líquido antes e depois de sua
passagem pela máquina, a operação perfeita e o manuseio cuidadoso do Decanter de
acordo com as instruções dadas neste manual, a limpeza, cuidados e revisões
periódicas, são fatores de grande importância para garantir o perfeito funcionamento da
máquina e os resultados desejados com a separação.
1.1 Conteúdo
1.2 Disposição
Cada capítulo deste manual tem seu próprio número de referência impresso no
canto inferior esquerdo de cada página. Os capítulos são dispostos em ordem crescente.
Sempre que se fizer referência a qualquer página do Manual em comunicações que nos
forem dirigidas, favor indicar o número de referência que aparece no capítulo em
questão.
9
A instalação elétrica deve ser feita por um eletricista experiente e que tenha
conhecimento dos regulamentos de segurança locais.
Deve-se também notar que, de modo geral, o Manual de Instruções não contém
nenhuma recomendação quanto às propriedades específicas do produto a ser
processado e sua segurança, tais como se é inflamável, tóxico ou corrosivo.
1.6.1 Entrega
Pode ocorrer que o número de uma peça fornecida por nós não seja o mesmo
que consta no Manual. Neste caso as peças são intercambiáveis, por serem
perfeitamente equivalentes entre si.
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Figura 3 - Placa de Identificação
2 PRIMERA FASE
Antes de instalar, reparar ou operar, ler os manuais de instruções.
3 RECOMENDAÇÕES
3.1 Vibrações
11
3.2 O que não se deve fazer:
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Lubrificar o motor conforme as indicações especificas indicadas na placa.
Não colocar em funcionamento um motor, se este ou elementos rotativos não
trabalhar livremente.
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3.6.2 Produtos ligados a temperatura:
Quando a máquina operar com produtos que possuam uma temperatura elevada
ou temperatura muito baixa, devem ser tomadas precauções extremas para se evitar
danos corporais. Proibir o acesso das superfícies em questão e prever um isolamento
da área, de modo a dificultar o aceso de pessoas não habilitadas ou treinadas.
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A seguir, são citados resumidamente todos os símbolos indicados pelas etiquetas
empregadas no decanter e, ao lado, os componentes para os quais os símbolos
chamam a atenção.
É também indicado o significado do símbolo de acordo com a subdivisão de
perigo, obrigação, proibição, advertência à qual o próprio símbolo pertence.
4.1.1 Perigo
Correias e polias
Órgãos em movimento, não aproximar partes do
corpo ou roupas.
Alerta de segurança
Fique atento, possibilidade de lesões pessoais.
Não remova esta tampa enquanto o motor estiver
funcionando.
Eletricidade
Risco de choque elétrico.
4.1.2 Obrigação
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4.1.3 Proibição
Superfície
Não toque com a máquina em operação.
4.1.4 Advertência
Sentido de rotação
Indica sentido de rotação da máquina.
5 MANUTENÇÃO
Algumas regras práticas devem ser respeitadas para a manutenção e a
montagem/desmontagem de elementos de centrifugas.
5.1 Generalidades
Não colocar os dedos, mãos, pés cabeça em lugares em que existam risco de
bloqueamento ou aperto. Ter um especial cuidado com peças afiadas ou cantos vivos.
Prever um espaço suficiente e limpo à volta do equipamento para a manutenção,
e se possível fazer a limpeza de todas as peças.
Durante uma reparação, se o equipamento pode ser físico ou eletricamente
instável, prever barreiras de proteção ou instalar um espaço de segurança.
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6 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
O transporte do decanter centrífugo da série GMT 250 EVO R1 é realizado com
este montado, para içar o decanter deve-se utilizar cintas presas nos 4 olhais de
içamento, conforme a figura abaixo, estas cintas devem apresentar uma capacidade
mínima de carga de 3000 Kg. Deve-se evitar solavancos e vibrações excessivas no
transporte do equipamento, de modo que não danifique este.
O decanter deve ser mantido em local seco a uma temperatura entre -2C a 55C
até o start- up deste.
Deve-se proteger os rolamentos contra a transmissão de humidade injetando
pelos graxeteiro 5 a 10 gramas de graxa a cada 3 meses, e depois destes procedimentos
fazer girar o rotor na mão para que os elementos rolantes fiquem lubrificados. (Obs: pelo
menos 2 voltas).
Atenção: Um excesso de graxa nos mancais poderá gerar um aquecimento
anormal nos mancais, podendo necessitar neste caso de uma desmontagem parcial
para tirar o excesso.
O redutor está fechado com contidade de graxa suficiente e não necessita ser
lubrificado.
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Figura 5: Içamento do decanter montado
7 OPERAÇÃO
7.1 Operações preliminares
7.2 Arranque
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Aperte o botão de partida até o decanter atingir plena velocidade o que demora
cerca de 8 minutos (480s). O interruptor do controle de torque limite deve estar unido à
chave, caso transportador do decanter esteja sobrecarregado. Em caso do uso de
inversor de frequência basta apenas clicar o botão start.
Não reinicie a partida do decanter sem que ele tenha parado completamente.
Inicie a alimentação e verifique o grau de clarificação do líquido ou a secura dos
sólidos.
Se os resultados não forem satisfatórios, feche a alimentação e pare a máquina;
medidas podem ser tomadas para conseguir resultados satisfatórios como: troca da
regulagem da ponteira do líquido, alteração na velocidade, na temperatura ou na
alimentação, sempre respeitando os valores limites estabelecidos pela GRATT.
• Depois de serem feitos os ajustes necessários, funcione a máquina.
Espere até que alcance velocidade, então abra a válvula de alimentação.
• Se os resultados forem satisfatórios continue a operação. Verifique o
amperímetro em intervalos de tempo para garantir que a máquina não
esteja sobrecarregada.
A alimentação do produto se dá progressivamente e poderá ser feito somente
quando a máquina atingir a rotação nominal, nos decanters que possuem sistema com
motor auxiliar o tempo de rampa deve ser o mesmo que o do motor principal.
A alimentação da bomba de polímero deve se dar junto com o arranque da bomba
de alimentação caso haja polímero no processo.
7.3 Parada
7.4 Observações
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Parada de toda a instalação apertando o botão “PARAGEM DE EMERGÊNCIA”.
8 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO
Informações sobre o tratamento do produto a ser processado acham-se também
contidas nas informações técnicas fornecidas ao cliente na ocasião da compra da
máquina.
8.1 Função
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8.3 Fatores que Influenciam na Separação
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Dv = Diferencial de velocidade
R = Redução
RMP = Rotação motor principal
ØPVM= Polia variável motor
ØPVC= Polia variável cilindro
ØPFM= Polia fixa motor
ØPFC= Polia fixa cilindro
𝑃𝐹𝑀 𝑃𝑉𝑀
( 𝑃𝐹𝐶 ∗ 𝑅𝑀𝑃) − ( 𝑃𝑉𝐶 ∗ 𝑅𝑀𝑃)
𝐷𝑣 =
𝑅
Exemplo:
R = 45
RMP = 3550 RPM
ØPVM= 252,5 mm
ØPVC= 320 mm
ØPFM= 247 mm
ØPFC= 282 mm
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Figura 8: Diferencial Decanter Back Drive
𝑃𝐹𝑀 𝑃𝑀𝐵𝐷
( 𝑃𝐹𝐶 ∗ 𝑅𝑀𝑃) − ( 𝑃𝐶𝐵𝐷 ∗ 𝑅𝑀𝐵𝐷)
𝐷𝑣 =
𝑅
Dv = Diferencial de velocidade
R = Redução
RMP = Rotação motor principal
RMBD= Rotação motor back drive
ØPMBD= Polia motor back drive
ØPCBD= Polia cilindro back drive
ØPFM= Polia fixa motor
ØPFC= Polia fixa cilindro
Exemplo:
R = 45
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RMP =3550 RPM
RMBD = 2800 RPM
RMBD = 250 mm
ØPCBD = 300 mm
ØPFM= 247 mm
ØPFC= 282 mm
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• Resíduos de abatedouros.
9 LUBRIFICAÇÃO
9.1 Lubrificação do redutor planetário
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• Se for notada persistente perca de lubrificante ou notado vazamento nessa
região deve-se efetuar a manutenção corretiva, removendo a caixa por um
técnico da Gratt ou mecânico qualificado para substituição do redutor do
eixo de saída da caixa redutora.
• Se não tiver problemas com vazamento, aperte os bujões e coloque a
proteção da redutora, o equipamento está pronto para voltar a operar.
• Nunca substituir o bico graxeiro por um bico graxeiro normal com válvula
de retenção.
Os rolamentos do caracol transportador item (B) devem ser lubrificado uma vez
por semana em operação normal, em uma quantidade de 7 a 10 gramas de graxa cada
ponto. Se a aplicação requer higienização com água quente, os rolamentos do
transportador devem ser lubrificados antes que o decanter seja posto novamente em
operação, ou seja, assim que terminar a higienização a lubrificação deve ser efetuada.
Para executar a lubrificação nesses dois pontos é necessário que o equipamento esteja
desligado e completamente parado, para facilitar o posicionamento do bico graxeiro dê
a partida e 1 segundo após já desligue o equipamento, se o bico não estiver posicionado
repita isso por até 6 vezes se necessário, e ele com certeza atingirá uma posição ideal.
O furo de saída do excesso de graxa dos rolamentos do caracol transportador
esta localizado no eixo da ponteira de descarga do líquido. Este furo deve ser limpo
antes do engraxamento. Se necessário, limpe o furo varetando-o.
Engraxe os rolamentos do transportador com a graxa especificada na secção
"TIPOS DE LUBRIFICANTES, introduza-o através do bico graxeiro existentes na
ponteira do liquido. Na extremidade de alimentação da máquina, esse bico está
localizado entre o mancal e a carenagem. Se for observado sujeira ou algum indicio de
produto junto a graxa que sai do mancal, deve-se realizar a troca dos retentores dos
rolamentos conforme secção "MANUTENÇÃO" seção 11 deste manual. Se cavacos de
metal surgem junto a graxa velha, isto indica um indício de possível avaria nos
rolamentos.
Durante a lubrificação do transportador, gire a polia da caixa redutora em
qualquer sentido. Este procedimento distribuirá a graxa ao redor do eixo, e evitará
ruptura dos retentores.
Nota: O EXCESSO DE LUBRIFICANTE faz com que haja um aquecimento
anormal dos mancais, o dispositivo de evacuação do lubrificante em excesso não
age instantaneamente e podem decorrer de 3 a 24 horas antes que o mancal atinja
a temperatura normal de funcionamento.
Os rolamentos dos mancais item (A) saem de fábrica lubrificados antes de serem
entregues. Depois do engraxe inicial, é exigida a lubrificação, normalmente, a intervalos
de 2 dias em uma quantidade de 7 a 10 gramas cada rolamento. Se as condições são
tais que possa ocorrer condensação no interior da câmara do rolamento, este intervalo
de tempo deve ser reduzido para 1 dia, dependendo da severidade do caso.
26
Para recarregar com graxa, processada como segue:
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9.3 Lubrificação Automática
230 L/S/G 30 s 4
250 EVO R1 30 s 4
355 L/S/G/R1/R1B/EVO 45 s 4
400 S/L/R1/R1B/EVO 45 s 4
470 E/L/S/G/R1/EVO 60 s 4
620 60 s 4
LA/LS/GA/GS/SAN/EVO
808 L 85 s 4
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10 TIPOS DE LUBRIFICANTES
Atenção: para utilizar algum lubrificante opcional deve-se desmontar o item onde
irá ser feito a troca e depois lavar todas as peças.
Atenção: Qualquer outro lubrificante não indicado sem consentimento da GRATT
acarretara a perda da garantia
11 MANUTENÇÃO
Além da lubrificação, a máquina exige outros cuidados, controles e
monitoramento como:
DURANTE 2000 HORAS OU TRÊS MESES O QUE ACONTECER
PRIMEIRO
➢ Limpeza externa da máquina;
➢ Monitorar vibração anormais;
➢ Monitorar ruído de rolamentos;
➢ Monitorar temperatura do redutor e dos mancais;
➢ Monitorar vazamentos no redutor;
➢ Monitorar vazamentos e deterioração do tubo de alimentação;
➢ Monitorar e se necessário reapertar a correia.
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➢ Examinar cuidadosamente as peças sujeitas a abrasão: caracol,
raspadores, buchas de saída do sólido;
➢ Verificar se o conjunto rotativo apresenta alguma fissura;
➢ Procurar eventuais fissuras e de forma geral, substituir todas as
peças desgastadas, corroídas ou anormalmente deformadas.
30
12.3 Instalação das correias
31
13 AVARIAS E ANOMALIAS
13.1 Vibrações da máquina
13.3 Aquecimento
32
Um princípio de deterioração do redutor.
33
• Materiais estranho pode estar depositado no cilindro. Geralmente,
nesse caso, é necessário desmontagem do transportador.
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• Baixa velocidade diferencial entre tambor e rosca
• Alto teor de sólidos na entrada
• Afrouxamento das correias
Para normalizar o funcionamento da máquina deve-se executar as
seguintes operações, depois de haver desconectado o quadro elétrico:
• Injetar água quente no tambor pelo tubo de alimentação
• Retirar a correia
• Rodar manualmente a polia do cilindro, mantendo parado o redutor,
verificar, pelos furos de descarga do lodo, se a rosca se move
livremente.
• Se a rosca estiver livre, girá-la meia volta usando a polia do cilindro.
• Ligar e desligar o motor principal 2 ou 3 vezes em seguida
• Verificar que a rosca descarregue o lodo presente no tambor.
Caso as operações acima não consigam liberar a rosca, desmontá-la,
solicitando eventualmente a presença da Assistência Técnica GRATT.
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13.10 Detalhes a serem observados antes e durante operação
14 FUNCIONAMENTO E REGULAGENS
A suspensão de sólidos insolúveis a ser separada é introduzida na zona
de alimentação do transportador, através de um tubo de alimentação montado
axialmente. A descarga é feita por aberturas localizadas no centro do caracol
transportador.
Quando os sólidos se separam da suspensão são conduzidos pela força
centrífuga para a parede do cilindro. Os sólidos são movimentados pelo
transportador ao longo da parede do cilindro até a zona cônica e posteriormente
descarregando pelos bocais de descarga de sólidos situados na extremidade do
cone onde os sólidos são lançados para a parte inferior da carenagem.
O líquido clarificado flui para a parte traseira do cilindro onde é
descarregado pelas aberturas pentes de regulagens. Estes pentes podem ser
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ajustados a sua posição para variar a profundidade do líquido no cilindro
(conhecido como “profundidade da camada líquida”). As posições da descarga
são numeradas. Quando o furo da descarga leva o número mais alto à camada
de líquido no rotor está na sua mínima profundidade, ou seja, com o menor
tempo de retenção hidráulica.
37
Figura 15: Disco de regulagem
15 TRANSMISSÃO
A transmissão de movimento entre o motor elétrico e o conjunto rotativo é
feito através de correia, para um bom funcionamento do sistema e longa vida útil
da correia, deve-se verificar a tensão da correia periodicamente em intervalos de
1000 horas de operação. Para caso de substituição da correia é fundamental
que o alinhamento entre a polia do motor e a polia do conjunto rotativo seja
verificado antes de ligar o equipamento para evitar desgaste prematuro da
correia e dos canais das polias.
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Um decanter centrifugo é constituído de um cilindro cónico e de um
caracol transportador destinado a extrair sedimentos aplicados pela força
centrifuga na parede do cilindro.
O caracol transportador é acionado em relação ao rotor (cilindro), por uma
caixa redutora montada sobre um adaptador (flange) unido a ponteira traseira,
encaixando-se na bucha estriada fixa ao cubo do transportador.
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15.3 Sensores de rotação
16 DIMENSÕES GERAIS
A figura abaixo junto a tabela 5 demonstra de forma geral as dimensões
do decanter, em três vistas.
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Figura 18: Dimensões Decanter
Dimensões A B C D E Peso
17 ALIMENTAÇÃO E DESCARGAS
17.1 Alimentação
41
17.2 Descarga de Sólidos
18 INSTALAÇÃO DO DECANTER
Para montar o decanter primeiramente deve-se iça-lo através dos
4 olhais fixados no chassi, e posiciona-lo sobre a base onde a máquina deve ser
instalada, nivele o chassi. Para nivelar utilize um nível de precisão colocando-o
sobre uma das superfícies de apoio de um dos mancais, ou utilize uma
mangueira de nível.
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Verifique se os pinos guias dos mancais estão posicionados
corretamente, reaperte os parafusos dos mancais alternadamente (tipo cruz).
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Tabela 3: Dimensões para manutenção decanter
Cota A B C D E F
44
Ligue a tubulação de alimentação ao tubo de alimentação por meio de uma
mangueira flexível. Não utilizar um cano rígido, pois as cargas impostas ao tubo de
alimentação podem deformá-lo, fazendo com que danifique o interior do cilindro.
Aconselha-se utilizar uma linha conectada a da alimentação para a higienização
interna do cilindro e caracol transportador ao final de cada ciclo de operação, para isso
deve ser utilizado água quente, entre 70 a 85C, coloque uma válvula de controle perto
da linha de alimentação, de modo que os sólidos da alimentação não obstruam a linha
de lavagem, quando esta não está em uso.
Não ligue nada diretamente às capotas. A força de reação dos encanamentos
originada pela variação de temperatura não deve ultrapassar 25 Kg.
O sistema de alimentação do decanter deve ser escolhido de maneira adequada,
para cada aplicação individual.
Utilize sempre um flexível entre a rede de alimentação e o cano central de
alimentação do decanter conforme indicado no item "ALIMENTAÇÃO E DESCARGA".
45
18.5 Lubrificação inicial
19 HIGIENIZAÇÃO
Na maioria das aplicações a lavagem com água fria ou quente pode ser suficiente,
para outras aplicações é necessário uma solução com (solventes), antes da utilização
de solventes consultar um técnico da GRATT.
Para possibilitar a higienização é necessário que haja uma linha de lavagem com
água/solução com pressão entre 0,3 a 2,0 kg/cm², sendo esta antes da bomba de
alimentação do decanter com uma vazão de agua igual a de alimentação do decanter
ou conforme tabela abaixo.
Quando o processo de alimentação do fluido é interrompido para as operações
normais de parada da máquina ou para intervenções de emergência por problemas nos
acessórios da planta, é recomendável efetuar a lavagem da máquina como segue:
• Cortar a alimentação
• Injetar água fria/quente (ou eventualmente outro fluido indicado),
dependendo da natureza e da temperatura do produto processado, através
do tubo de alimentação;
• Colocar a máquina em rampa de desaceleração até o motor principal
atingir 100 rpm.
• Colocar a máquina em rampa de aceleração até o motor principal atingir
300 rpm.
• Repetir o procedimento 3 a 4 vezes.
• O tempo de lavagem deve ser de no mínimo 20 minutos ou o suficiente
para eliminar do interior da máquina os sólidos residuais e o líquido
clarificado.
• Desligar a água de higienização e desligar o equipamento.
186 S 1000
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250 EVO R1 3000
808 L 30000
47
Figura 22: Retirada tubo de alimentação
20 PARADA
A manobra de parada por qualquer motivo, (término da operação ou problemas
no sistema de desidratação) deve ser efetuada depois da operação de lavagem, seção
HIGIENIZAÇÃO” deste manual.’’, acionando o botão de parada.
O tempo de passagem da velocidade de regime à velocidade zero demora
aproximadamente 7 minutos, devido ao elevado momento de inércia do rotor e do anel
líquido no interior do tambor.
48
21 CONSTRUÇÃO MECÂNICA
O rotor consiste de um cilindro ao qual são fixados às ponteiras, as extensões
horizontais destas ponteiras estão montadas em mancais. A união entre a ponteira
traseira e o cilindro do rotor, assim como a união entre a ponteira dianteira e a cilindro
do rotor estão vedadas contra vazamentos por meio de anéis de anéis O’rings.
Na parte externa do cilindro do rotor há canais que coincidem com as divisões
existentes na carcaça, formando câmaras, que impedem o contato entre as fases sólidas
e líquidas no momento da descarga.
Dentro do rotor (cilindro) está o transportador. Em cada extremidade do
transportador há um inserto removíveis (cubos), dentro do qual se encontram os
rolamentos que apóiam o transportador, e os retentores. Os retentores do transportador
evitam que o produto chegue aos rolamentos, e ao mesmo tempo impedem que a graxa
de lubrificação passe do rolamento para a zona de alimentação.
O transportador é acionado em relação ao rotor (cilindro), por uma caixa de
engrenagem montada sobre um adaptador (flange) unido a ponteira traseira,
encaixando-se na bucha estriada fixa ao cubo do transportador.
Dois rolamento estão montados na parte traseira do transportador, para suportar
as cargas axiais e radiais, enquanto um rolamento é montado na parte dianteira do
transportador para suportar as cargas radiais.
Capôs cobrem o rotor formando compartimentos que coletam os sólidos numa
extremidade e o líquido na outra, enviando-as em correntes separadas para fora da
máquina.
49
21.1 Lista de peças
50
Figura 24: Decanter
51
16 CALHA REG MOTOR 330X103MM - MO 2 02.01.009.001.200318
17 CALHA REGULAGEM MOTOR 475X145MM - MO 2 02.02.009.001.205183
18 CHASSI 430X1372,3MM 1 02.01.009.001.261991
19 CO CILINDRO Ø230X1016MM - 16° - 2F 1 02.04.009.001.259644
20 CORREIA OPTIBELT 1 01.05.003.001.001208
21 CORREIA OPTIBELT 1 01.05.003.001.015455
22 FUNIL 2 F 408X240 MM Ø3 IN 1 02.02.009.001.262672
23 JUNTA NA 1002 1,6MM PARA FLANGE FR Ø1" 150LBS 1 01.05.002.003.004973
24 MO CAIXARIA INFERIOR 486,2X1367,7 MM 1 02.02.009.001.262377
25 MO PROT CORREIA 920X330 MM 1 02.02.009.001.261905
26 MO SUPORTE ART CAIX 246X60 MM 2 02.02.009.001.232267
27 MO SUPORTE SENSOR INDUTIVO 250 EVO R1 02 1 02.02.009.001.262868
28 MOTOR ELETRICO 12,5CV 2 POLOS 1 01.04.003.001.001427
29 MOTOR ELETRICO 5CV 2 POLOS 1 01.04.003.001.015513
30 PARAF ALLEN CAB CILIND A2 M8X25 13 01.05.001.001.000191
31 PARAF ALLEN CAB CILIND A2 M8X30 12 01.05.001.001.000192
32 PARAF OLHAL ZB M16X28 UNC DIN580 4 01.05.001.005.000480
33 PARAF SEXT A2 M10X20 MA RT DIN933 5 01.05.001.001.000278
34 PARAF SEXT A2 M10X25 MA RT DIN933 2 01.05.001.001.000279
35 PARAF SEXT A2 M10X30 MA RT DIN933 4 01.05.001.001.000280
36 PARAF SEXT A2 M10X45 MA RT DIN933 10 01.05.001.001.000283
37 PARAF SEXT A2 M10X55 MA RT DIN933 8 01.05.001.001.002853
38 PARAF SEXT A2 M12X30 MA RT DIN933 16 01.05.001.001.000286
39 PARAF SEXT A2 M12X45 UNC RT DIN933 5 01.05.001.001.000289
40 PARAF SEXT A2 M12X50 MA RT DIN933 2 01.05.001.001.000290
41 PARAF SEXT A2 M12X80 UNC RT DIN933 1 01.05.001.001.004529
42 PARAF SEXT A2 M8X20 MA RT DIN933 12 01.05.001.001.000317
43 PINO ART CAIX Ø24X175 MM 2 02.01.009.001.232273
44 PINO ELASTICO AÇO CARB M6X20 DIN1481 4 01.05.001.008.000450
45 PINO ELASTICO AÇO CARB M8X30 DIN1481 4 01.05.001.008.000453
46 PINO ELASTICO AÇO CARB M8X40 DIN1481 3 01.05.001.008.000454
47 PINO GUIA CILIND AÇO CARB M8X40MM DIN8734 2 01.05.001.008.000462
48 PLACA DE IDENTIFICAÇAO NUMERO DE SERIE 1 01.05.007.020.004948
49 PLACA SETA SENTIDO POLIESTER 40X100MM 1 01.05.007.020.001641
50 POLIA FIX MOTOR Ø197X109MM 1 02.01.009.001.261644
51 POLIA MOTOR BACK DRIVE Ø181X60 MM 1 02.01.009.001.261291
52 PORCA SEXT TRAVANTE A2 M10 MA DIN985 4 01.05.001.002.000491
53 PORCA SEXT TRAVANTE A2 M12 MA DIN985 4 01.05.001.002.000492
54 SC CAIXARIA SUPERIOR 486,2X367,7 MM 1 02.03.009.001.263420
55 SENSOR INDUTIVO M12 WEG 2 01.06.001.008.001419
56 SUPORTE SENSOR INDUT Ø70X85 MM 1 02.02.009.001.203531
57 TUBO FLEXIVEL AISI 304 Ø1"X8" 1 01.05.007.013.012117
52
21.2 Cilindro
53
Tabela 7: Lista de peças cilindro
54
21.3 Cilindro
55
21.4 Caracol
56
15 SC CARACOL Ø250X1019,2MM 16º AISI304 1 02.03.009.001.248406
16 SUPORTE RETENTORES Ø99X28,2 MM 1 02.01.009.001.249283
17 TAMPA TRASEIRA CARACOL Ø100 MM 1 02.01.009.001.249284
57
10 ARRUELA VEDAÇAO ALUMIN Ø13XØ18X1,5MM 2 01.05.002.006.001173
11 CALÇO NYLON Ø36 1 02.01.001.001.280158
12 EIXO TRASMISSAO Ø52,5X169,9 MM 1 02.01.009.001.249816
13 ENCOSTO RETENTOR Ø81X2 MM 1 02.01.009.001.249815
14 FLANGE ADPTADOR REDUTOR Ø223X114,5 MM 1 02.01.009.001.249802
15 GRUPO DE REDUÇAO 300 1/9,00 1 01.05.003.004.014063
16 GRUPO DE REDUÇAO 301 1/5,77 1 01.05.003.004.014064
17 MO EIXO ENTRADA Ø50X228,5 MM 1 02.02.009.001.249808
18 PARAF ALLEN CAB CILIND OX M10X35 UNC 8 01.05.001.001.003935
19 PARAF ALLEN CAB CILIND OX M10X45 8 01.05.001.001.000206
20 PARAF ALLEN CAB CILIND OX M8X100 4 01.05.001.001.000215
21 PARAF ALLEN CAB CILIND OX M8X140 16 01.05.001.001.015255
22 PARAF SEXT A2 M6X40 MA RT DIN933 6 01.05.001.001.000314
23 PLUG OLEO M12X1,5X29 MM 2 02.01.009.001.220010
24 PONTEIRA SOLIDO 250 Ø223X282MM 1 02.01.009.001.249805
25 RETENTOR VEDAÇAO INTERNA 1 01.05.002.001.003797
26 RETENTOR VEDAÇAO INTERNA 1 01.05.002.001.003793
27 ROLAMENTO 1 01.05.004.001.004417
28 ROLAMENTO 1 01.05.004.001.001453
29 ROLAMENTO NKI 1 01.05.004.007.015231
30 ROLAMENTO NU 1 01.05.004.004.015298
31 SUPORTE RETENTOR Ø81X28 MM 1 02.01.009.001.249814
58
21.6 Ponteira do líquido
22 MONTAGEM
22.1 Remoção da redutora
59
• eixo estriado não seja danificado quando a caixa for retirada.
• Marque a posição da caixa redutora em relação ao cilindro
• Remova os parafusos do adaptador (flange) da redutora.
• Sustente a redutora e retire-a com cuidado para não danificar o eixo
entalhado.
• Não tente fazer reparo na caixa redutora. Se quaisquer partes forem
danificadas, o conjunto completo deve ser substituído por nova caixa de
redutora. A caixa redutora danificada deve ser retornada a Gratt Ind. e
Com. Ltda. para reparos.
• Sustente a caixa redutora com uma alça unida à talha. Levante-a numa
altura suficiente.
• Empurre a redutora para dentro da cavidade do adaptador (flange).
Coloque e aperte os parafusos do adaptador (flange). Conferira a
marcação desta para que seja montada na mesma posição que foi
balanceada.
• Certifique-se que o encosto da caixa redutora ficou totalmente apoiado do
cone.
60
• O conjunto composto pelo mancal e ponteira traseira pode agora ser
retirado. Deixe o conjunto à parte num local limpo.
• Retire a barra levantadora do transportador da ponteira do liquido, e
parafuse-o ao inserto traseiro do transportador. Puxe cuidadosamente o
transportador para fora, raspões contra a ponteira dianteira são resultados
de um tubo empenado.
Obs: A remoção do transportador e demais peças do rotor (cilindro), pode ser
feita na horizontal desde que haja gabaritos especiais para remoção sem que danifique
os componentes.
61
• Posicione o transportador verticalmente com a parte traseira para cima.
• Suspenda a ponteira do liquido e a encaixe ao transportador.
• Após fixar a ponteira ao transportador, baixe-os na posição horizontal.
• Com o auxílio do gabarito para transporte suspenda o transportador e o
introduza horizontalmente dentro do cilindro.
• Ajuste todos os parafusos uniformemente, para que eles não permitindo
que se torçam durante a operação.
• Depois que todos os parafusos foram apertados manualmente, verifique o
aperto, golpeando suavemente a chave de mão com um martelo leve. Se
os parafusos não estão apertados pode afrouxar-se durante a operação.
• Verifique as condições das superfícies da base do mancal, dos rolamentos
e dos pinos; todas as superfícies correspondentes devem estar limpas e
livres de rebarbas.
23 FERRAMENTAS
62
Figura 31: Chave parafuso Allen sextavada
- Batedor de nylon
63
Figura 34: Batedor de Nylon
64
24 ANEXOS
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