You are on page 1of 223
SERGIO MICELI we oro nw Rat cs beige Me ae ie oR Re Doce Meena cel a flexio sobre o pais e suas elites, exami- eRe UR aan ee oc Re Lure Dr eeu Sl eee alta nido de um fértil instrumental sociologi« comer Wome soe WUC Mp sec) Pee Me eo Clee i fered p Me Ee aes Oy Cr eam ee erate (elontcl ere eels CM Ul (em Collec mercado e instituicées. Pt ite gr CMe oe (ONT Etat rec eco ater oh Ub eM Weta ace Oyo Pe Pee Ue aa Le Sy Tale ele: LectoMaCa SM CTA es ea (eel eer te Meo ae ORM tela Dec Cuca as praticas de uma geracao oriunda de familias em declinio. Fundamentais na elu- Foleo Ree Col ioe OE eC eee PPro TU eM emi eS (oc cere Ce Per eee nou Sua Rela Mol Ber Melo rea oc ue ce ee Ra Rem cies emul =m fer Mem eMC enc Um Eire RM eM cee cha Mell Wiel eee cece ee Merce Muni ste) Uma saree eM Moe alle t) Me Rw aces ees ei) exame de duas experiéncias institucio- Dee MoM. elon Re oa eo Care Me Mla ulule Mace eee R Pattie teh cae eee ML ea tancia decisiva para a compreensio das politicas culturais e do lugar dos intelec- pel Sek ge Pee boo a fem re) PU cee eT se ee Ba ftp ei 3 para Payee ee ees eee tee cesso de investigacio Aes free aR Re acon é tamento de sociologia na Universida RT eM eco Es pn Chicago e Gainesville, na Escuela Dele Paine) el ls RB On Ld México) e na Ecole de Hai i= Nel yiee Reema hon Imagens negociadas (1996), e em retrocesso (2012). SERGIO MICELI Intelectuais a brasileira 22 reimpressaa SS es Teel tc der ke beak pti hc econ este ; COMPANTITA Ls TETRAS ‘Copstight © 2001 by Sergio Miceli capa tore Bottini Indices anommeitic remeisstver Miguel Said Vieira Preparagao Carlow Alberto tala Renwto Marcio Caparica Garlos José Augusto de Abreu Nascimento, ‘Ang Maria Barbosa Isabel lasge Cury ‘Dade letsoais de Catlogaga a Pulao fem (cara Fea Te Fe) estes Tatlin Bene J Seg Mike) — Si Han ‘Compan as ete 200), liga, ie S40) LN TAs 2 tla = Angee noi Arteta = Reel «Tule, anus crn 08 852 Uli a eaalga stannic Vinteermnis-Sinielaga 498892 bent ‘Todosos direitos desta edicso reservados 3 EDITORA SCHWARCZ S.A, ‘Rua Bandeira Paulista702 ¢j. 32 04532-002— Sto Paulo —sP ‘Telefone (1m) 703-3500 ‘Fax (11370704500 ‘wwrsompaahiadasletras com. br www. blogdacompantna.com br Nota de esclarecimento. Sumario ANALISES, PODER, SEXO E LETRAS NA REPUBLICA VELHA (esTUnO CLINICO DOs ANAaTOLLANOS) —--.. 1, Blementos para leitura do quadro - 2, Os “parentes pobres"sa divisdo sexual do trabalho de reprodugio .. 3. Tenentes ¢intelectuais, «45+» 4. Doenga ecarreira masculina interrompida .. 5. Otrabalho politico do pai ...c++4+ 6. Imprensa ¢ poligrafos 6... 7. Dupla dependéncia ¢ posigao interna 8. Galomania ...+...+ Notas -...+ iW a2 7 a9 42 48 53 58 a INTELECTUAIS E CLASSE DIRIGENTE NO BRASIL (1920-45) se 69 Nomadismoe moabilizagao do capital ... 166, Prefacio —Antorio Candido... 2... cee. scene eee es aL O processo de feminizagao .. 5 169 TRATIAHONG saniendtae parrosteh vad pas eeeskes 1 76 Autodidatas ¢ profissionais de trabalho literario ........-. teen ae As transfarimagoes socinis e politioas 2.00. 0.0...6560 cece eceeeeee FT A situagao profissional dos ramancistas 2.2.2.6. 5.++ aie As mudancas no mercado detrabalho intelectual . 9 3. Os intelectuais eo Estado. ie nee Asestratégias das familias dos escritores . i 81 A constituigao de um mercado central de postos puiblicos 6.66... 199) Asfontes sc: eave es esas ees Sea 82 Condigoes materiais e institucionais dos funcionarios publicos ... 200 1. A transformacao do papel politico e cultural dos intelectuais da O nova estatuto das profissdes liberais . Scar 204 oligarquia . sees aaa aesbnescouia | 8B. Ahierarquia salarial dosaltos fancionarios .........+- 206 Diferenciagao politica e expansao do campo de producao ‘Os dominios reservados aos intelectuais no servigo puiblico ...... 207 ideoldgica em Sio Paulo .... ‘ wens By A elite intelectual e burocratica do regime .. 209 Oswald de Andrade: dindie lider estetico Qs“homens de confianga” ..... auneanasivieeais RTT do Partido Republicano Paulista ......000026.:0800005 96 Osadministradores da Cultura ¢ Cia. aa Monteiro Lobato: anatoliano antimodernista os Ascarreiras tradicionais ....6..5+ ay A derrota politica da oligarquia ..... see 100 As novas carreiras técnicas ...,... 4 Mario de Andrade: lider intelectual do Partido Demoeratico...... 104 O Estado como arbitro em assuntos culturais .. he Os escritores modernistas .....0..0000.cceeeers eee lee, ee Os educadores profissionais ¢ os pensadores autoritarios ..--..... 219) Os"primos pobres” ....000ccceceeeeeesceeeeeceeees tos Joaquim Pimenta: a trajetéria de um antigo militante .. es 26 Os“homens sem profissto” .......2... se 106 Os escritores-funciondrios e os funciondrios-escritores «6... 05.5 a) Asituacao do mercado de diplomas no inicio da década de 1930 ,. 5 Conclusoes Fremsbaieasnan ene aaa Hermes Lima: modelo de bacharel “live” Fee ete ATU Notas. Sei aman eee ed 247 O"rearmamento” institucional da Igreja catélica _ yp Bibliografia 3 281 Os intelectuais reacionarios , EASA ERMA Reh anetal= et 2. Nexpansao do mercado do livra ea génese de um grupo de © CONSELHO NACIONAL DE EDUCAGAO! BSBOGO DE ANALISE DE UM romancistas profissionais ......... cesasunseaernnes SAL APARELHO DE ESTADO (1931-7) « aay Pongetti: um editor imigrante da década de 1930 .. 1. Composicao institucional agh As caracteristicas do boom no mercado do livro 146 2, Méveis da lutainterna .. 308 Asituagao do mercado da livre. ccc2ccccees cee ciees ss 149 Autonomia do CNE versus ingeréncia do Pader Fxecutivo 408 As desigualdades regionais¢ a mercado editorial. . - I Autonomia estadual versus unificagio “nacional” ., Ahierarquia dos géneros.eas transformacoes do publica .....0... 154 Ensino“publico” versus ensino“privado” . Pertil de Investimentos dos editores nos diferentes generas ....... 156 Tomadas de posicao e filiagdo politico-institucional .......-..- Os cronistasda “casa assassinada’ . : se 158 3. Anotacdesacetea das fontes ........000e02+ As caracteristicas sociais dos ramancistas .. 160 Nolas ... eaeesnaeVenobarensessee: Nomasismo, desclassificagao ¢ feminizagio ....... ARTIGOS RIOGRALIA E COOPTACAD (OQ ESTADO ATUAL DAS FONTES. PARA A HISTORIA SOCIAL E POLITICA DAS ELITES NO BRASIL)... Notas ,.. SPHAN? REFRIGERIO DA CULTURA OFICIAL 2. INTELECTUAIS BRASILEIROS s+ WOE sncexc eis Bibliografia sumaria .. DEPOIMENTO A CONSTRLUGAO DO TRABALHO INTELECTUAL 0... Indice anomiastico ....... Indice remissivo ............. Nota de esclarecimento Este livro pretendia reuniro conjunte de meus trabalhos sobre intelectual brasilerros, objetivo alcangado apenas em parte. Por consideragdes de ordéin pratica, preteri deixar de fora os textos suscilados pela pesquisa sobre cientistas sociais; a) as introdugdes aos dois volumes da Historia das ciéneias sociais ne Brasilsob minha coordenagao (1989, 1995): b) “Condicionantes do desenvolvi- mento das ciéncias sociais”, no volume 1; ©) “A Fundagae Ford e os cientistas sociais no Brasil, 1962-1992”, no volume relagoes ucadémicasentre Brasil Esiaclos Unidos, publicado pela Editera Sumaré em 1990 e aindadisponivel no mercado, Oleitor interessado poderd consulta a dyo livreto A desilusie americana, obra coletiva mencionada, cuio primeiro volume acaba de ser reeditado. Também ficaram de fora alguns textos de feigdo académica, quase sempre destinadosa simp ésios aquie noexterior, inclusive um escrito provocative sobre o mereado brasileiro de arte contemporanea,e resenhas publicadas no Jornal de Resenias, encarte mensal da Folha de 8.Peado, Por ultimo, um texto ainda inécli- to, em que analiso.as obras de estréia da p o de escritores mocler- ulgado em breve numa revista de cultura, Ainds queem medida desigual, todos ostextos ineluidos neste volume softeram more neira gera nistas paulistas, deverd ser ficagdes importantes em sua forma original. Embora os editores Luiz ¢ Lilia Schwarez tivessem formulado a intengao de langar esta coletanea em dobradinha com meu livro recém-terminado sobre o modernism arti dlé-los. Fico-Ihes muitissimo reconhecido pelas provas de amizade pessoal, bem como pelo interesse na feitura deste volume, o segundo de minha autoria sob tico em $40 Paulo, nao foi possivel conclui-loa tempo de aten- chancela do selo dos“ meios de transporte”, Quero ainda registrar minha dividacom Maria Emilia Bender, companhei- ya de etnias imaginarias, Ettore Bottini, autor da vigorosa capa grafica, e Carlos Alberto Inada, escrutinador implacavel, pelo capricho ¢ empenho nas suas res- pectivas contribuigdes a confecgao do livre, Sergio Miceli ae Anialises PODER, SEXO E LETRAS NA REPUBLICA VELHA (ESTUDO CLINICO DOS ANATOLIANOS)* “Texto poblicado originalmente em francés sob 0 titulo" Dinision dy travaitentreles sexes ep clive siou du travail de domination’, Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 1 5-6. Paris, Centre de Sociologie Européenne/Maison des Sciencesdel Homme, navembro de 1977, pp. 162-81, ¢ depts em portugues,em livro intitulado Poder, sexe ¢ letragna Republica Velha( Estado ctiinien dos araivte Iianios), $0 Paulo, Perspectiva, 1977. Colesto Ploy, vol. 0% protetores 0 0s piorestiranos Lima Barreto Este texto examina a trajetéria social de uma categoria de letrados atuantes no periodo da Republica Velha (1889-1930) no Brasil. Esse periodo — situado entre o desaparecimento da geracao de 1870,' por volta de 1908-10, anos dy morte de Machado de Assis € Joaquim Nabuco, ¢ a eclosio do movimento miodernistaem 1922’ — constituiaos olhos dos historiadores e criticos literariog unia espécie de jntermezzo que designam como 0 pré-modernismo. \ histori literdria adotou tal expressao com vistasa englobar um conjunto de letrados que, segundo os principios impastos pela“ ruptura” levada a cabo pelos madernistas, se colocariam fora da linhagem estética que a vitoria politica do modernism: entronizou como dominante, Afora algumas excedes que certas capelas liter: tiasacharam por bem recuperarem certas circunstancias, dando-lhes ostatus de precursores isolados de uma tradicdo estética que a “vanguarda” modernist teria restaurado — gente como Augusto dos Anjos, José Albano, Adelino Magalhaes, aos quais criticos tidos por “menores" acrescentaram Monteit ima Barreto, segundyy Lobato, Raul de Leoni, ealguns heterodoxos,atémesima 1* conveniénc jas conjunturais dos embates na vida literaria —, os demais pa: rama val comumsem direito a nome proprio, Encontrati-se, pois, privades do aparato de celebracdo com que hoje se cultua'o pantedo modernista, cujo legado subsistecomoa fonte maxima de autoridade estética. Otermo pré-modernisme constituiu um recurso politica dos mocernistas com o qual dataram os detentores da autoridade intelectu ada de 1930: seriam osepigonos das escolas dominantes no final do século x1X, os deserdados das grandes causas politicas — como, por exemplo, a Independencia para os romanticos, o-abolicionismo eo movimento republicano p Ina geragio natu- ralista —, os importadores otimistas das escolas européias periféricas a0 simbo- lismo, os descristianizadas. Tambem se conseguiu eufemizar o fato de que a mi ria dos autores da primeira geragao modernista havia estreado em plena Repliblica Velha, alguns bem antesde 1922:¢scritores come Ronald de Carvalho, Manuel Bandeira, Cassiano Rie: rdo, Menotti del Picchia, Ribeiro Couto, Oswald de Andrade e outros que, em geral por razoes extraliterarias, tiveram condigdes para reconverter sua trajetoria intelectual nadiregao do modernismo. Em vez de ser uma fase de estagnacao da atividade literaria,“uma fase de repouiso, de empobreciniento, de esterilidade em nossas letras’, nos termes da concepsao corrente hoje, nessa fase se desenvolveram as condigdes sociais favo- raveis a profissionalizagdo do trabalho intelectual, sobretudo em sua forma lite- riria, & & constituigao de um campo intelectual relativamente autonome, em conseqiténcia das exigéncias postas pela diferenciagao ¢ so! de dominagao. icagao do trabalho Expurgar esse momento de expansaa da atividade intelectual no Brasil, relegar ay produtores da epoca, tachando-os de“subliteratos’, Lratar suas obras segundo critérioselaborados em estades posteriores do campo,em suma, trans- forma-los numa espécie de lixo ideolégico, como 6 fazem certas correntes que a obstante nao tém mais quase nada em comum, é 6 mesmo que desconhecer as condighes sdcin-historicas em meio asquais se constituiu o campo intelectual sob cuja vigéncia estamos vivendo, Eo mais lamentivel ¢o fato de que muitos desconhecem esses letrados ¢ invocam autores de outras eras cujas obras mani festariam rupturas que sé existem na cabeca enos interesses, esses bem determi- nados, de grupos que agora se enfrentam pela monopolizacao da autoridade de legislar em matéria estética, acobertados por adesdes meramente simbolicas a 46 valores ¢ programas politicos que nenhuma de suas praticas culturais ou politi «as poderia confirmar, Nao havendo, na Repiiblica Velha, posigdes intelectuais autonomas em relagao ao poder politico, o recrutamente, as trajetorias possiveis, os meca mos de consagracao, bem como as demais condigdes necessirias & produgiio intelectual sob suas diferentes modalidades, vao depender quase que por com om pleto das institnigoes ¢ dos grupos que exercem o trabalho de dominaga termos concretos, toda a vida intelectual era dominada pela grande imprensa, que constituia a principal instancia de producto cultural da epoca ¢ que forne: ciaa maioria das gratificagdes ¢ posigoes intelectuais. Os escritores profissionals 8a viain-se forgados a ajustar-se aos géneros havia pouco impertados da impre francesa: a reportagem,a entrevista,o inquérito literario €, em especial, acronica, OQestudo da vida intelectual brasileira em seu periodo de formacio consti: tui uma oeasiao privilegiada de compreender as modalidades com que a produ- a0, contribuicdo que assume (a0 literaria contribui para o trabalho de domin or formas mais complexase dissimuladas num campo intelectual dotado dem autonomia relativa. De outro lado, tal estudo permite captaral guns dos determi nantes soviais da atividade intelectual que muitas vezes passam despercebidos num campo intelectual mais autGnomo, dispondo de apatelhos de celebracio cuja fungdobasica consiste em encobrir as condighes sociais que president a pro« dugac ea recepgao das obras. Asselecao dos autores para este estudo foi determinada na pratica pela exis- tenciade memdriaspublicadase,em medida menor, pelo recurso.a biagraficis, Os riscos em que tal procedimento poderia incorrer ficam bastante minimizados, quando selevam em conta as propriedadessociais dos memorialistas edosauto 0 incluiwa reveréncia biografica. Na verdade, res cujo proceso de consagra esses tipos de material fornecem dadose informagdesa respeito de categorias tle escritores que ocupam momentaneamente posiges diferentes no Enquanto as biografias sao dedicadas, via de regra, aos autores que destrute deuma posigao dominante ainda vivos ou, entao, aqueles autores que os emba AMpo, any tes posteriores acabaram convertendo em objetos de uma consagragao postu, © genero memorias constitui uma estratégia a que recorrem no mais das veres intelectuais dominados, A nao ser nos casos em que as Memédrias sia escrilas: por intelectuais j4 reconhecidos, cuja trajetéria se encontra ein declinio, ver ifi- iF QuabRo 1 — TRUNFOS, HANDICAPS £ CARRERAS L : . ones oto e haar de ‘Profs do jal ‘Diapriepho mew boenn Wbeupows cantaloe | Aukhonetaiiee | Cui mubartar Caine Tino wenea ; romcimento | ‘om cts can | caer ioe Humberiore Camoos | 1886, Myine Cemarciante ‘rls de pal aos sai | A Satalto decewtira da | Prvvapdni pr | arn aha iialcon ita Ge avmaudrn. jamna, | CricNs, pomwa, COMIN te oe Ba dap a Pari cemnin [capri ce me amma | Racouee Saati: an |Gacr at bine Camamnens iaoe, hnciondns puttin Ot ten fesocreeda | ‘Alivia Banriqiesd= | 186), Rance laneve | Trego ‘rfl de mse 908 eis | Mista, al n } ‘ieavene kinciraivio pa Gacy | Rownaiced, GOston, ; : Hoo, 0 ro ev Trmeriwnn, ire | Meena lunciaiio na Gacy || Reining, tims Bavaro ston, Par inuepabecare | pitees, wiasnton ™ ” inate eke ee | Bemcpara rae tar da Guerra fo | Dreton erica, et eve ans aerators | 8) fans patchy tom postiods | sss honey sonatas Archanjo da'Si- | 1885, Rie do lanelia | Capitaordevmare-pier- | rian dapan en wi f Fine una Tier Prolossor go Esegla Norral, | Manan da natin ae ae oe Dents gh Tana Wie rev iaty[ Peay | Pile oy eee ec | Ne a de Excoly Nota, diietor de | mecaices, Diagyail diverias rgunizagoes call! | nbtag. ae” proaehibyng} a arg ae atic Hi Flora Bartalo- BRB, Serine Lowarer, ofcial da OrB0-de ride pa rapag, Must sure) 2 cry | tun » do Go resia tle ‘ , E | Mula, sure, gage b yequlay do indo | ORcHre span siho | Sern dpforna Fear fancionajio des Gov | Presa, GON lara besitos Aeno Buda Nee anal Se denature Oe ee ease? | irae rattan gure | unwerlann roe onal, oboe ‘ican Bh ethdines pacrnno | moh ofa owen touos rte ncaa Via tionary 1882, Rode Janeivo | Jornalita,dramairgn, | Gxitn de eh r — i i 5 F f 7B. de pale mae ria i Exeoly Mi iri, proleank prt Romanens, ascii (a= iradutor cite eat! | ane dee ane ae nll tes Madlalled eerie Pitosennh oteads anveke: [ites coven Menta Hot engonbevo. motets am | stray, Meroe fines petal Monuei camnenode | 1885, Rew. Engenteito Twwercuiroos FPeimogénito ewes | Arqulleturn._nin| Viveu de rendaa famires ocd | Poe, er a Sours Bandra ‘sPernambuco) derakeaae fines cutie | Seen cbance cone: ua | os Havin inet, prefect | No eae Raa = Uinverstri, frges pabces Pui Satibal 1692, Tani Devnet | Otée ae rey | Protessar 5 porate . . imine Tease Kaba ho de contin dh | seganes thw rane: [Dean leseor iecundanio em un | Romances WiRlOneoe. San Paute) cuatiounes tos dasenove ares en ae emimario fem ima eacol | petata, Hen, an AMO Comercial, promotor purblice, | civiGas eventane de anvorsels: Gilberto de Lima Aze-) 1887, Estineia ‘Comerciinie | ucla nocd wetoita da cidade © | PrirmagSwito de catorze | Firinideid, diniter Joynalua, pretesser de Cireito | Ensatios soctals @ palit: spicata Ara| Sere pn fal patti oo iad = | feral hoe care yc ales | ance ia gua sighnquna | acvegados, protesso: nition mo Fin de Fama, oe | erent o fas, furvenbios Pap ea, enare spo | cues ‘| " Yost Malia Belle 11885. Banewos Senfiorcecngenio | Falgncweconienes ——Dowito, are et pueen, | Orel Fiincionino as Bibictera. Na. | Gabon aia, ane errant is jae ees eee Clonal edaiot ce wet ates | sock romance AvrblasWarsona rate | hte Cn fos, ata tunewndea, depo tain, senator, gowemacor ete to 2 tecenmadlto (nso toro ree dodo 8 Recugio de Ey Tene =a 7 = ics da Garva Bereta | 1909, Rio de Janeito | Tenenfe daMannha | Giede paiaassete | Nenhum Actas pticalene out neo & een ei 5 fas paiticnlanesé outs filme n- | Escoias militares do | Walter \ i. man lor Tmoenaangenneso [resect deus oo, eee Sot Oe | Se eacaauenes cotyn | Pre aasce Sud [rasa une anes estos asin Gon: | Sreoncossitee” ey Rio oF darote }. = | odie paints medica: (Realenga) Juater Muara | 1898, Jaguailbe | Pequene prapreliio de Wen 5, | Milton, "uice-veit eo Navdante | Exaiton pan re ue prprelai um nlite Tavota, Wome Focla, Peliicoica, | Mili, “vice ter do Nondente | Exeatie pomionse ee Hngseste® | eeesat Rae Bele Haat, ome Bae ae ee | eee mo Distt Feder ow | Miter do ei de | lino wide, mirete econ th es in Foca, Fratodealengs | 02 Preience is Reon hoa) Jno Abert Lins 1697, Recte(Pernam- | Professiy acundlinode Ni af : : n Lani (en hum ido | Escole Polilérnte, fanber ven ia 0 Monoran a Bares, bie) matematica Chsamentado par (inca, | vlerompata; Excula | dura doo puriuda Yaryosek feaceamnsese nove e. | Mitr do Rio de J8- — ; as) fers Waging / Luisatios Prestes. 1898. For Atego Millar de carera Fare 7 un u ‘Militar, miltamie politico tece) | Escitos polilions Henman etnies. [egremmeaee [ime wrt [ag ce Boon ena fn

You might also like