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Jus2147 - Previa Do Livro
Jus2147 - Previa Do Livro
STANDARDS
DE PROVA NO
PROCESSO PENAL
quanto de prova é necessário para
deferir medidas cautelares, receber
a denúncia, pronunciar e condenar?
2ª
edição
revista e
atualizada
2022
10. TARUFFO, Michele. Uma simples verdade. O juiz e a construção dos fatos. Trad. de Vitor
de Paula Ramos. São Paulo: Marcial Pons, 2016, p. 60.
11. FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão: Teoria do Garantismo Penal. Tradução de Ana Paula
Zomer Sica e outros. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 87.
12. BELTRÁN, Jordi Ferrer. Prova e verdade no direito. Trad. de Vitor de Paula Ramos. São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2017, p. 86-90.
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17. Segundo Gustavo Badaró, ‘‘o tema dos ‘critérios de decisão’, também denominados
‘standards probatórios’ ou ‘modelos de constatação’ tem sido muito pouco explora-
do pela doutrina processual penal brasileira, que geralmente se limita a apreciar a
questão sob o enfoque do in dubio pro reo, mas não dos diversos graus que se pode
exigir do julgador para que considere um fato ‘provado’ ou mesmo para que se
tenha como satisfeito um requisito legal de mera probabilidade, e não de certeza”
(BADARÓ, Gustavo Henrique. Processo Penal. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2018, p. 432-433).
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18. OTHON SIDOU, J. M. Dicionário Jurídico: Academia Brasileira de Letras Jurídicas. 11. ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2016, p. 470.
19. ABBAGNANO, Nicole. Dicionário de filosofia. Trad. de Ivone Castilho Benedetti. 5. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 429-430.
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20. No âmbito do Direito Processual Penal, é o fato típico, ato comissivo ou omissivo
penalmente relevante, que interessa à sociedade e que deve ser objeto de prova num
processo. Como é um evento passado, deve ser demonstrado a partir da transmissão
oral de informações por testemunhas ou peritos, bem como mediante a análise de
documentos nos quais as informações foram registradas pela linguagem.
21. O Direito, termo polissêmico, variável conforme doutrina jurídico-filosófica adotada,
consiste, nas palavras de Othon Sidou, num “sistema ordenado de preceitos de conduta
social, segundo os critérios de justiça e equidade” (OTHON SIDOU, op. cit., p. 342-343).
22. TARUFFO, Michele. A prova. Trad. de João Gabriel Couto. São Paulo: Marcial Pons, 2014,
p. 17.
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