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  • A Atual Literatura Dos Cinco - Pires Laranjeira

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    Augusto Lima
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    A ATUAL LITERATURA DOS CINCO - PIRES LARANJEIRA

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    CURSO DE PUS-GRADUAGAO — LATO sensu ESPECALIZAGAO heli inate : ne a Fatale al 2 ne ee cr ae ? igs cet ener 7 } keane het anans ‘* Aprovaio pelo COCEP em 13/04/89 Bold: + Aprovao plo COCEP em 26/10/89 ‘afore: FO — Fons: (0512) 39-1511 — Rama 3123, caldade de Srvga Soa Segundo Trabalho para Asters Sots 4 “Aporao pelo COCEP en 13/0489 Informgées: PSS ~ Fone: (0512) 39-1511 — Renal 3330 Instuts de Boitacae * ‘Aprovados plo COCEP em 2108/80 IaformagBee BIO ~ Fone: (0512) 39-1511 — Renal 3148 ‘-Aprorao pelo COCEP em 13/04/89 {formes FCH ~ Fone (0512) 31811 — Rama 3148 + Aro lo COC — Pu 109901 Inge PEPEG~ Foe (512) 98511 = Rema 3959 A Actual Literatura dos Cinco Pires Laranjeira riveree Coin Par Vole Stn 1 ‘Para fla de teratras frcanas de ing portuguese &prec- so adiantar alguns dados que melhor aden «sua 0 letor Antes fe mals, que classe dsiganm globaimente dsse mod, prineiro por redid (Ge em que oarasdesignagdes mais enigstvesem feito ‘area ¢caldo 6¢ moda) ¢, depos, porque, com ae independéncas potas ds antiga colonies portogosss (Angols, Mogambiqut, C2- Fo Verde, GuinéBisan eS. Tomé o Principe), os estados des Utera- tras aficanas, fora de Afica, a nlvel uaiveriii, faxen-se numa 6 dlcplina com nome ealobanie ¢ nfo com a Inéicapto nominel 4etodoto patseseterturasconstiaines Convém, pols, esta cons- ome de que esas Testers nko se exenvonera em conlut, se ‘bem que, # parts do final dos anos 40, uo estatéla rents 20 campo pollco-caltaral, levadas cabo pelos préprio afrieanos, aim teaha felt pensar os seus receptoesexte-aficanot "Tas erearas sh extremamentr ovens. O primal io Yat 141 anos, as 36 no actual selo, na dada de 30, em Cabo Verse (como grupo Clardade), e nade 50, em Angola (cm u Mensagem), {Squeclas gunbaram a sistemaidade sufcese parse difereniarem, en defialvo, da lternturaportaguest sombre que até ah a a fmentava6e esto eimaglnkro cldscos, romAatios 6 flkseeaares ‘Com a assangio do neo-relismo portgsts, do modernism breile- 0 ea negriade, nos ance 0, sobretudo as Useraturs angolana © ‘mogembcana derivaram coachudentemente peo compromisto dx atr de Hae. Porto Alegre v2, 1, marge de 1981 13 flcanidade edo msclonalisme. A partis de entho,w literatura aftt- ‘canes tornarame num dos instrumentor de uta ant-coloalal de re- ‘alorizagto da Africa c dos aficanos, veificando-se uma verledade signifcatva de temas, problemas, esto, ‘A parte substancial ds iterataras africans que nos oeapa, ‘a 6ua Yertente criativamente foovadora e autondmies, estove Sem. te a0 servigo da Iuin contra o regime colonial. Nessas literatares ‘io hoje cidssicos nomes como ot de Castro Soromenho, Agostino ‘Neto, José Luandino Vieira (Angola), José Craveirnha, Orlando ‘Mendes, Luis Bernardo Hommans (Mogambique), Baltasar Lopes, Manuel Lopes, Tebeira de Sousa (Cabo Verde) © Francisco José ‘Tenreiro (8. Tomé e Principe). Tnteressa alnds considera que, a6 as independénciss,em 1975,

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