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EXAMES

CONTRASTADOS
Prof. Bianca Brunelli.
Tecnóloga em Radiologia

AULA - 01
BIANCA BRUNELLI
Tecnóloga em Radiologia
EXAMES CONTRASTADOS
INTRODUÇÃO

Nesta disciplina serão estudadas as estruturas e funções do corpo que utilizam


técnicas de imagens com contrastes para realçar os órgãos ou estruturas de
alguma região. O principal objetivo é identificar estruturas e patologias, visando o
conhecimento de alterações causadas pelas lesões.

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HISTÓRIA

▪ Em 1896, Após a descoberta dos raios-x, foi publicado o primeiro estudo conhecido
usando contraste, uma radiografia do estômago e do intestino de um porco.

▪ Era possível observar as suas estruturas e destacar a substância contrastada em relação a


outras estruturas adjacentes.

▪ Em 1897, O primeiro estudo comparando a radiopacidade de diversos agentes de


contraste incluiu o iodeto de potássio, brometo de potássio, subnitrato de bismuto, e
outros.

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HISTÓRIA

▪ Em novembro de 1912, os médicos Lackett e Stenvard descobriram ar nos ventrículos


cerebrais ocasionados por uma fratura do crânio.

▪ Em 1918 Walter E. Dandy descobriu que, ao injetar ar por uma agulha, diretamente
nos ventrículos cerebrais, estes se destacavam na radiografia, permitindo, assim, uma
observação de referência espacial, além dos acidentes ósseos, pneumo-
encefalografia.

▪ O contraste iodado foi utilizado pela primeira vez por Weld, administrado por via
intravenosa em 1918, cuja substância era iodeto de sódio.

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HISTÓRIA

▪ Em julho de 1927, o neurocirurgião Português Egaz Moniz desenvolveu a angiografia


cerebral pela introdução de contraste na artéria carótida, com punção cervical.

▪ Em 1931, J. Licord desenvolveu a mielografia com a introdução de um produto


radiopaco no espaço subaracnoideo lombar.

▪ Em 1952, foi desenvolvida a técnica da angiografia da artéria vertebral por punção da


artéria femoral na coxa, passando um cateter que ia até a região cervical, pela aorta.

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HISTÓRIA

▪ Em 1953, O exame contrastado com um cateter pela árvore arterial permitiu


progredir, também apresentando grande evolução de materiais e técnicas que
tornaram possível navegar em regiões antes não alcançadas.

▪ Em 1960 Wallindford, em um de seus testes, descobriu o uso de ácido metrizoico,


triiodado e metal acetamido benzoico, cujos compostos são os agentes de contraste
iodado padrão.

▪ Em 1970 através de cateteres para angiografia, começou se a ocluir (embolização) os


vasos tumorais e ou aneurismáticos surgindo assim à radiologia intervencionista e
terapêutica.

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HISTÓRIA

▪ Em 1970, surgiu a radiologia intervencionista e terapêutica e J. Hounsfield


desenvolver a Tomografia Computadorizada, acoplando o Raio X a um computador.

▪ Em 1971, realizou-se o primeiro estudo de um crânio, em Londres.

▪ Em 1972 foi introduzido o novo método para a formação de imagens a partir de raios-
X, a tomografia.

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▪ Esse exame é indicado quando o contraste natural não é suficiente para a


visualização de detalhes anatômicos pela técnica radiográfica convencional.

▪ Os órgãos e estruturas tornam-se visíveis pela ingestão ou injeção de substâncias


chamadas de contrastes, que absorvem os raios-X, aumentando o contraste da
imagem e facilitando o exame morfofuncional das estruturas preenchidas por
fluidos.

▪ São utilizados para aumentar (positivos) ou reduzir (negativos) o coeficiente de


atenuação aos raios X de um tecido ou órgão para que destaque as estruturas que
o rodeiam tornando-as visíveis nas radiografias.
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DENSIDADE DE HU

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ABSORÇÃO

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SOLUBILIDADE

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VISCOSIDADE

➢ Baixa viscosidade do contraste: melhor a infusão,


reduzindo chance de extravasamento e reação alérgica
(Aquecimento de contraste em estufa);

➢ Alta viscosidade do contraste: maior o risco de


extravasamento devido a pressão exercida no vaso
sanguíneo, aumenta chance de alergias.(Contraste em
temperatura ambiente).

*Quanto maior a concentração de IODO no contraste + vistoso ele fica e com


isso tem maior dificuldade de ser administrado e precisa ter mais cuidado para
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armazenar.
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CAPACIDADE DE ABSORÇÃO

➢ Iônicos: Possui alta osmolalidade, induzem a maior


probabilidade de reações adversas como espasmo, obstruções
vasculares, indução a hemorragias, causar edemas e aumento
da temperatura corporal de modo desconfortável.

➢ Não iônicos: Possui baixa osmolalidade e quando em solução


não se dissocia, diminuindo a probabilidade de reações
adversas. É bem tolerado pelo organismo humano.

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EFEITOS

Alterações fisiológicas :
Efeito cardiovascular transitório (vasodilatação periférica): refere calor no corpo, sensação
de urinar, isso e devido a transposição do calor intravascular para o meio extravascular.

Gestantes: é contra indicado, porém existe análise do risco x benefício para a realização do
exame, pois o contraste ultrapassa a barreira placentária. Sempre que possível proteger a
barriga da gestante caso o local de estudo não seja o abdome.

*Sempre antes do exame com contraste precisa fazer exame de ureia e creatinina para
ter a segurança e decidir se é possível ou não injetar contraste naquele paciente. BIANCA BRUNELLI
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NEFROXICIDADE
(contrastes iodados e não iodados)

Geralmente transitória e temporária. Porém o paciente que tem pré


disposição a problema renal é fundamental análise Taxa de Filtração Glomerular
(TFG) para avaliar função renal.

Principais Risco para NIC: Rim único, Doença renal, Insuficiência cardíaca
congestiva.

*Sempre conversar com o médico e avaliar riscoXbeneficio

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QUESTIONARIO DE SEGURANÇA

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REAÇÃO ALERGICA

Toda administração de contraste exige atenção, não apenas para o


risco de extravasamento, como também para as reações alérgicas
que o paciente pode apresentar. As reações variam entre leve,
moderada e grave, cada uma exige um cuidado especifico.

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REAÇÕES LEVES:

Os sinais e sintomas são autolimitados sem evidência de progressão.


As reações leves incluem:

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REAÇÕES MODERADAS

Os sinais e sintomas são mais acentuados e geralmente requer tratamento médico. Algumas dessas
reações têm o potencial de se tornarem graves se não for tratada. As reações moderadas incluem:

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REAÇÕES GRAVES

Os sinais e sintomas costumam ser fatais e podem resultar em morbidade ou morte se não forem tratados
adequadamente. A parada cardiorrespiratória é um resultado de estágio final inespecífico que pode ser causada
por uma variedade de reações graves, tanto alérgicas como fisiológicas. As reações graves incluem:

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INSUFICIÊNCIA RENAL

Como descrito nas contraindicações ao contraste, não deve ser administrado contraste intravenoso
em pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica, exceto se estiverem em programa de diálise,
com dialise programada para as primeiras 24 horas após o exame de TC.

Em casos de insuficiência renal (com clearance inferior a 30) sem o paciente estar incluído em
programa de diálise, é contraindicado a administração do meio de contraste iodado. Caso o médico
solicitante/ responsável pelo paciente julgue que os benefícios da injeção de contraste superam os
riscos, mesmo com a contraindicação pela insuficiência renal, é necessário que ele assine o termo de
consentimento e responsabilidade pelo contraste e acompanhe o paciente durante e após a realização
do exame.

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TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR
ADULTOS
Do resultado dos cálculos da TFG serão considerados os valores de clearance:

Maior ou igual a 60 ml/min: realizar o exame normalmente

Entre 30 e 60 ml/min: o exame pode ser realizado, com a menor dose possível de contraste, avaliando o risco
benefício

Menor que 30 ml/min: Paciente em programa de diálise pode fazer o exame com contraste IV e realizar diálise
após o exame (até 24 horas depois do exame). Pacientes fora do programa de diálise, contraste iodado IV não deve
ser utilizado. Se for imprescindível o exame com contraste, termo de consentimento assinado pelo solicitante/
acompanhamento e considerar outra opção diagnóstica.

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TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR
PEDIATRICO
Do resultado dos cálculos da TFG serão considerados os valores de clearance:

Maior ou igual a 60 ml/min: realizar o exame normalmente


Entre 30 e 60 ml/min: o exame pode ser realizado, com a menor dose possível de contraste, avaliando o risco benefício
Menor que 30 ml/min: Paciente em programa de diálise pode fazer o exame com contraste IV e realizar diálise após o
exame. Pacientes fora do programa de diálise, contraste iodado IV não deve ser utilizado. Se for imprescindível o exame
com contraste, termo de consentimento assinado pelo solicitante/ acompanhamento e considerar outra opção diagnóstica.

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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

Existem quatro formas de administração do contraste, são elas:

• Oral: Boca

• Parenteral: Endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica.

• Endocavitário: Orifícios naturais (Vagina e Reto)

• Intracavitário: Administração direto na lesão.


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EXTRAVASAMENTO DE CONTRASTE

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EXTRAVASAMENTO DE CONTRASTE

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NIVEIS DE EXTRAVASAMENTO

• Extravasamento Leve Os sintomas se resumem em dor no local da punção, hiperemia, eritema ou edema
que cede com a aplicação de compressa fria ou quente e elevação do membro sem necessidades de outros
tratamentos e ou complicação posterior.

• Extravasamento Moderado Os sintomas se resumem em dor persistente, eritema e edema moderado ou


severo, sinais de inflamação que necessitem de tratamento adicional. Todos os sintomas devem se resolver
em no máximo 2 semanas.

• Extravasamento Grave O extravasamento é considerado grave após transcorrido o tempo de 2 semanas e


não ocorreu regressão dos sintomas, o paciente persiste com dor, aumento do edema, aparecimento de
bolhas cutâneas, sinais de necrose cutânea, diminuição de força do membro afetado.
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PREVENÇÃO DE EXTRAVASAMENTO

• Reconhecer os pacientes de risco;

• Preferir o uso de cateteres de plástico em detrimento dos metálicos;

• Pré-aquecer o meio de contraste (iodado) a 37oC para reduzir a sua viscosidade;

• Solicitar ao paciente que informe caso tenha algum sintoma no local da injeção,
como dor ou edema, durante ou após a injeção do meio de contraste;

• Checar o acesso previamente com injeção de soro fisiológico;

• De preferência, ter alguém capacitado na sala para a avaliação do acesso durante a


injeção do meio de contraste.
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TRATAMENTO DE EXTRAVASAMENTO

elevação do membro afetado acima do nível do


coração, aplicação de compressa fria no local de 10-30
minutos e observação do paciente por um período de
2-4 horas.

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CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE CONTRASTES

Os meios de contrastes são classificados como:

•Administração;
•Solubilidade;
•Capacidade de interagir com os raios-X.

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Características dos Contrastes Artificiais Positivos

COM SULFATO DE BÁRIO (BASO4):

a) Não é reabsorvido pelo sistema biológico, devendo somente ser utilizado no trato digestório, quando não
há indicações de perfurações de vísceras;

b) Deve ser misturado à água, formando uma solução coloidal, ou seja, ele não se dissolve, ficando em
suspensão e tendendo a se precipitar com a solução em repouso (sempre antes da sua utilização deve ser
agitada);

c) Sua viscosidade está diretamente relacionada ao grau de diluição, por água, aplicado ao composto,
tornando-o mais ou menos denso (BaSO4 é disponível como “pó” ou suspensão baritada em diversas
concentrações).

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Características dos Contrastes Artificiais Positivos

COM SULFATO DE BÁRIO (BASO4):

Bário Ralo
Preparado com uma parte de BaSO4 , assume a consistência de um milk-shake ralo, sendo indicado
para estudo do TGI.

Bário Denso
assume a consistência de um cereal cozido, preparado com três ou quatro partes de BaSO4, sendo
mais difícil de engolir indicado para o estudo do esôfago porque desce lentamente e tende a aderir
a esta mucosa.

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Características dos Contrastes Artificiais Positivos

COM SULFATO DE BÁRIO (BASO4):

Indicações:
Deve ser indicado como meio de contraste radiopaco nos estudos radiológicos do trato digestório (esôfago,
estômago, duodeno, intestino e cólon). Pode ser usado para marcar alguma estrutura na pele, com o objetivo
de esclarecer dúvidas, como, por exemplo, a papila mamária (mamilo) na radiografia de tórax em PA.

Contraindicações :
A hipersensibilidade (reação alérgica) ao BaSO4 é muito rara. Se há suspeita de perfuração (intestinal ou
esofagiana), deve-se usar um meio de contraste iodado hidrossolúvel pois o organismo é incapaz de eliminar o
sulfato de bário se este entrar na cavidade abdominal. De acordo com Oliveira (2014), o seu extravasamento
para a cavidade peritoneal pode levar a uma peritonite aguda.

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Características dos Contrastes Artificiais Positivos

COM SULFATO DE BÁRIO (BASO4):

Cuidados :
A suspensão baritada em exames do estômago ou cólon após algum tempo pode perder suas
características radiológicas ficando aglomerados em flocos, sendo esse aspecto denominado floculação
do meio de contraste baritado.

Tende a se tornar endurecido nas fezes, tornando difícil a evacuação, podendo levar a um quadro de
fecaloma. O paciente deve ser orientado a aumentar a ingestão de líquidos e, se houver necessidade fazer
uso de laxativos tendo como parâmetro pelo menos uma evacuação por dia, nos dois dias consecutivos ao
exame.

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Características dos Contrastes Artificiais Positivos

IODADO:
O tipo iônico:
Possui alta osmolalidade e quando em solução, se dissocia em duas partículas, sendo um ânion radiopaco
e um cátion radiotransparente. Induzem à maior probabilidade de reações biofisiológicas adversas.

Apresentando as seguintes caracteristicas:


a) Solução hipertônica (alta osmoralidade), em que a concentração da solução de contraste é maior que a
do sangue;

b) Pode causar espasmos, obstruções vasculares, induzir a hemorragias, causar edemas e aumento da
temperatura corporal de modo desconfortável;

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Características dos Contrastes Artificiais Positivos

IODADO:

Indicação:
é indicado para vários tipos de estudos radiológicos, tais como: sistema urinário, sistema vascular,
fistulografias etc.; Durante a infusão endovenosa, o paciente geralmente relata “calor pelo corpo”, “um
gosto metálico na boca” e eventualmente náuseas. Estes sintomas desaparecem tão logo a infusão é
encerrada;

Contraindicação:
paciente diabético em uso de cloridrato de metformina não deve receber contraste iodado, pois a
associação com iodo pode determinar o desenvolvimento de insuficiência renal aguda;

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Características dos Contrastes Artificiais Negativos

▪ O ar (ambiente), ou dióxido de carbono (CO2), é usado como meio de contraste


radiológico radio transparente. O uso de técnicas de duplo contraste auxilia no
diagnóstico de determinadas doenças.

▪ O meio de contraste radiopaco é o sulfato de bário de alta densidade, para proporcionar


bom revestimento da mucosa gástrica.

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Características dos Contrastes Artificiais Negativos

▪ O departamento fornece um copo de sulfato de bário, pré-medido, comercialmente


produzido, no qual o técnico necessita apenas acrescentar água e misturar bem.

▪ Para introduzir o ar ambiente, são feitos pequenos orifícios com alfinete no canudo
usado pelo paciente. À medida que ele bebe a mistura de bário, o ar entra. O dióxido de
carbono é criado quando o paciente ingere cristais produtores de gás.

▪ O desenvolvimento de novas técnicas de imagem como TC, RM e PET fez com que muitos
destes procedimentos caíssem em desuso, tal como a pneumoencefalografia.
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Os exames contrastados serão apresentados com base nos sistemas que se encontram em sua maioria na
região abdominal, tais como :

a) Sistema digestório, que engloba exames como a seriografia do esôfago, estômago e duodeno; o
trânsito intestinal e o enema opaco;

b) Sistema urinário, no qual serão enfatizados a urografia excretora e a uretrocistografia feminina e


masculina;

c) Sistema reprodutor, em que o exame radiológico da região reprodutora feminina é denominado


histerossalpingografia. O exame é um procedimento realizado exclusivamente pelo médico. No entanto,
o técnico atua auxiliando-o no que se refere à execução das radiografias.

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Exercício para fixação de conteúdo

1) Em que ano foi descoberto o exame contrastado ?


2) Quais as principais funções do contraste ?
3) Quais são os níveis de extravasamentos de contraste?
4) Quais são os tipos de solubilidade do contraste?
5) Quais os principais riscos para NIC?
6) Quais são as vias de administração para contraste?
7) Quais são os principais cuidados para evitar o extravasamento de contraste?
8) Cite quais contrastes são Positivos, e quais são negativos:
9) Cite 2 reações fisiológicas graves ao contraste:
10) Faça um breve resumo sobre o que você entendeu nessa aula.

BIANCA BRUNELLI
OBRIGADA!!!

Contato: tnl.biancabrunelli@gmail.com BIANCA BRUNELLI


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