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25-Trabalho de Conclusã - o de Curso Aluno Roni Costa Da Rosa
25-Trabalho de Conclusã - o de Curso Aluno Roni Costa Da Rosa
QUEDAS.
TAUBATÉ
2022
3
RESUMO
Objetivo - avaliar a importância da hidroterapia como recurso fisioterapêutico para reabilitação de idosos
com déficit de equilíbrio, contudo a escassez de relatos na literatura sobre o tema ressalta a importância
do mesmo. Método - Foi realizada uma revisão de literatura Narrativa, onde buscou-se artigos na língua
portuguesa e inglesa na base de dados PubMed, SciELO, PEDro, publicados entre os anos de 2010 a 2021.
Resultados - Os resultados demonstraram que o restabelecimento do controle de equilíbrio em pacientes
idosos, se mostra significativo mediante as técnicas que combinavam hidrocinesioterapia e técnicas
específicas como Ai chi. Conclusão - A fisioterapia aquática se mostrou um recurso com bom prognostico
pós a intervenção, o treino aquático corroborou redução no déficit de equilíbrio e como consequência
diminuiu o risco de quedas entre os adultos mais velhos presentes no estudo.
ABSTRACT
Objective - to assess the importance of hydrotherapy as a physical therapy resource for the rehabilitation
of elderly people with balance deficits, however, the scarcity of reports in the literature on the subject
highlights the importance of the subject. Method - A review of the Narrative literature was carried out,
where articles in Portuguese and English were searched in the PubMed, SciELO, PEDro database,
published between the years 2010 to 2021. Results - The results showed that the reestablishment of control
of balance in elderly patients is significant through techniques that combined hydrokinesiotherapy and
specific techniques such as Ai chi. Conclusion - Aquatic physiotherapy proved to be a resource with good
prognosis after the intervention, aquatic training supported a reduction in balance deficit and, as a
consequence, decreased the risk of falls among older adults present in the study.
Keywords: Elderly and falls and postural balance, falls and older adults.
4
1. INTRODUÇÃO
O envelhecimento é um desafio para todos os países do mundo, tanto dos desenvolvidos como, de
modo crescente, do terceiro mundo.1 Sendo que em todo mundo estima-se que exista cerca de 970 milhões
de idosos. Sabe-se que o processo de envelhecimento pode ser definido como um processo dinâmico e
progressivo, sendo observadas alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas, que vão limitando
progressivamente o organismo, tornando-o mais susceptível às agressões intrínsecas e extrínsecas, que
terminam por levá-lo à morte.2
No Brasil o número de pessoas a cima de 60 anos passa de cem milhões. Segundo o Instituto de
Pesquisa Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE: Em 2070 a estimativa é que a proporção da
população idosa brasileira será inclusive superior ao indicador para o conjunto de países desenvolvidos.6
Essa estimativa se dá por que junto com o envelhecimento, surgem diversos problemas de saúde e entre
eles vários que podem ocasionar quedas e fraqueza muscular, lentidão dos movimentos, acuidade visual
e diminuição das sinapses a qual torna a resposta em uma determinada situação mais lenta tornando o
indivíduo mais propenso a quedas, sendo um dos maiores problemas para o idoso e para o sistema de
saúde. O processo de envelhecimento na população brasileira vem crescendo cada vez mais, gerando um
aumento do número de pessoas com alterações morfológicas, funcionais e biomecânicas.6,5
Um dos maiores dos fatores que o Sistema de Saúde enfrenta são as quedas dos idosos, pois as
mesmas ocorrem frequentemente em idosos em idade avançada podendo levar o idoso á sérias
complicações físicas funcionais limitantes e até a morte. Todavia houve o aumento também da
necessidade prevenir alterações funcionais que comprometem a realização das atividades de vida diárias
realizada pelos idosos, entre as atividades pode-se citar; diminuição da coordenação e equilíbrio sendo
que por definição, “O equilíbrio é a habilidade de controlar o centro de gravidade sobre a base de suporte
em um ambiente sensorial”.9,8
A Fisioterapia, por meio de suas áreas de atuações e dos seus recursos, pode contribuir
significativamente com essa população. Uma destas áreas que tem se destacado é a Hidroterapia, que
consiste em utilizar o meio aquático como ambiente para reabilitação, através de suas, propriedades físicas
a água proporciona conforto e segurança para o paciente idoso, além de diminuir o impacto articular,
reduzir dores, fortalecer a musculatura respiratória, melhorar o retorno venoso. “A fisioterapia aquática
produz benefícios através de exercícios realizados em piscina aquecida que promovem alterações
fisiológicas nos sistemas do corpo e facilitam a execução dos exercícios. A hidroterapia atua nas doenças
reumáticas, ortopédicas e neurológicas e atualmente tem sido investigada como benefício na recuperação
do equilíbrio nos idosos”.4
5
O ambiente aquático é considerado seguro e benéfico para reabilitar e tratar os pacientes idosos seja
como forma preventiva ou restaurativa, caso o indivíduo sofra algum desequilíbrio ele terá mais tempo
para corrigir a postura devido ao centro gravitacional da água, sendo assim a Hidroterapia pode contribuir
para o treino de equilíbrio e força muscular. “O suporte oferecido pela água permite maior independência
na manutenção de posturas, fazendo com que os idosos tenham menos medo de se movimentar. Ainda
exercícios na água, diminuem o tempo de queda, havendo, assim, mais tempo para os indivíduos
detectarem desajustes posturais”.6
Do ponto de vista geriátrico, a reabilitação por meio da piscina terapêutica é extremamente eficaz,
além de ser um ótimo meio para manter o condicionamento muscular do idoso, já que com a idade a perda
de massa muscular é inevitável, sendo considerada própria do processo de envelhecimento “O
envelhecimento está associado à perda gradual de massa muscular, força, potência e flexibilidade. Isso
contribui para uma diminuição da mobilidade, agilidade e funcionalidade, o que está diretamente
relacionado com a perda de equilíbrio”.7
A reabilitação por meio da Hidroterapia traz diversas formas para a realização de tratamentos, sendo
a Hidrocinesioterapia, por exemplo, uma técnica adaptada para se trabalhar exercícios de fortalecimento
da musculatura dentro do meio liquido, o uso de mecanoterapia pode ser explorado também para favorecer
ganho de equilíbrio.
Diante do exposto a presente pesquisa se faz necessária pelo fato de haver poucos relatos na literatura
referente à utilização da Hidroterapia em indivíduos idosos com déficit de equilíbrio e risco de queda.
1.1 OBJETIVOS
2. REVISÃO DE LITERATURA
A presente pesquisa tratou-se de uma revisão de literatura do tipo narrativa. A busca se limitou a
artigos científicos publicados nos idiomas inglês e português no período de 2010 até 2021, nas bases de
dados Pubmed, PEDro e Scielo, mediante os seguintes descritores em português; Idosos e quedas e
equilíbrio postural, quedas e adultos mais velhos, Os mesmos termos em inglês: Elderly and falls and
postural balance, falls and older adults. Os critérios de exclusão foram; artigos com data de publicação
6
inferior ao ano de 2010, artigos com amostra mínima de participantes de n= 10 no grupo intervenção,
idade média e mínima dos participantes sendo o mínimo 50 anos e o máximo 80 anos, Foram excluídos
também os estudos com período de intervenção inferior às 4 semanas.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na composição da tabela foram incluídos 5 artigos, todos do tipo ensaio clinico randomizados, com
intervalo temporal de 11 anos, sendo 1 artigo publicados em 2010; 1 artigo publicado em 2013,1 artigo
2014,1 artigos publicado em 2019 e 1 publicado em 2021.
MMSS e MMII,
também foram
preconizados os
exercícios aeróbios
durante 20 min c\d
sessão e exercícios
funcionais que
simulavam as
atividades de vida
diárias dos pacientes.
GAQ+PT:13:
Recebeu a
combinação dos dois
protocolos a cima
exercícios aquáticos e
em terra firme. Todos
os grupos no entanto
30 de 45 min da sessão
eram dedicados à
prática do Ai Chi.
Todos os grupos
receberam 24 sessões
ao todo sendo 2x
semanais; tempo de
sessão 45 min; durante
12 semanas.
Avelar, et al Ensaio clínico Composta por 46 O GA e GS Testes e escalas Os resultados deste
2010.⁷ randomizado idosos com 60 anos Receberam o mesmo utilizadas: estudo mostram que o
não cego. ou mais de ambos os protocolo de DGI-Dynamic treinamento proposto foi
sexos a idade média exercícios contudo gait index teste de capaz de melhorar o
entre os todos os EX, foram avaliação equilíbrio estático e
participantes foi de adaptados para funcional da dinâmico dos idosos. O
69,0 anos, os realização na piscina mobilidade em grupo Aquático obteve
mesmos foram terapêutica. pacientes idosos significativa melhora de
divididos em 3 O GC foi apenas com equilíbrio estático e
grupos: monitorado comprometimento dinâmico contudo pode-
GA n=14 semanalmente, não s no equilíbrio. se constatar no estudo
GS n=15 recebendo nenhuma Escala de que o protocolo de
GC n=17 intervenção. A Equilíbrio de treinamento de
temperatura da água Berg; resistência não foi
foi mantida entre 30° a Marcha Tandem capaz de melhorar a
34° para o GA. avalia o equilíbrio
O protocolo foi dinâmico do
velocidade da marcha
dividido em 3 fases: paciente. dos voluntários em
1 Aquecimento; c digital. nenhum dos grupos de
exercícios com intervenção.
progressão de
velocidade até 3
minutos, Ex/MMII em
flexão de quadril e
flexão dorsal de
tornozelo e
alongamentos E dos
ísquiossurais, reto
femoral e íliopsas,
mantidos por 30
segundos cada.
2 Treinos de
resistência para
musculatura anterior
da coxa: era realizado
flexão de quadril com
extensão de joelhos.
Treinos dos músculos
posteriores da coxa;
posição ortostática
com as mãos apoiadas
8
na borda da piscina ou
parede. Também foi
aplicado Ex\p o
músculo lateral e
mediais da coxa, Ex de
flexão plantar, treino
de tríplice flexão, e
dorseflexão.
Todos as fases do
protocolo seguiram
uma sequência de
4x20 tempo de sessão
45 minutos 2x na
semana durante 12
semanas de
intervenção.
Resfriamentos:
Consistiu em uma
caminhada com
regressão na
velocidade da marcha
até completar o tempo
de 3 minutos
realizadas pelo GA e
GS.
Silva, et al, Ensaio clínico 20 pacientes 9 Ambos os grupos Os testes e escalas O programa de
2019.⁸ randomizado homens e 11 foram submetidos a utilizados foram: exercícios aquáticos
mulheres, com idade um programa de Para Por 12 semanas
entre 50 e 80 anos, treinamento aquático funcionalidade; melhorou a autonomia
foram incluídos no respectivamente com teste Timed Up & funcional dos
estudo. água na temperatura Go (TUG). participantes.
Foram alocados em aproximada em 26° a A escala de No teste de Berg, os
Entre o grupo de 28°. equilíbrio de Berg resultados mostraram
idosos com Os exercícios (BBS). um
depressão e grupo de envolveram os Teste Padronizado aumento significativo
idosos sem grandes grupos Canadense de após o programa de
depressão. musculares dos Aptidão; CSTF exercícios aquáticos no
GID n=10 MMSS e MMII. para avaliação de grupo de idosos c\
GI n=10. Cada sessão de 45 aptidão física e o depressão.
minutos foi dividida teste Sit and Reach Observou-se que a
em um período de para verificar resistência muscular
aquecimento de flexibilidade dos causada pela água que é
(5 min) e o programa músculos 10 vezes mais alta que a
de treinamento isquiotibiais. do ar durante o
principal (40 min), Para saúde Exercícios exigiam mais
seguido por um mental; trabalho do córtex motor
Período de Inventário de idosos e com isso
resfriamento (5 min). Depressão de melhorou a
Ambos os grupos Beck (BDI) e O sincronização das
passaram pelo Inventário de unidades motoras e
seguinte cronograma: ansiedade de Beck aumentaram a
9 exercícios, em (BAI.). excitabilidade dos
cada sessão; foi neurônios motores.
realizado como 4 Refletindo no aumento
séries de 30 segundos na força muscular,
com intervalos de 10 consequentemente a
segundos; sendo duas aumentando a
sessões semanais autonomia funcional.
durante 3 meses
Souza, et Ensaio clínico 36 Mulheres com GT; realizou um Testes e escalas Houve melhora no
al,2013.⁹ randomizado idade igual ou protocolo dividido em usadas foram; estado funcional em
controlado. superior aos 65 10 semanas que Mini Exame do ambos os grupos que
anos, alocadas 3 consistiu em exercícios Estado Mental, receberam intervenção,
grupos:GT;6 de resistência muscular Escala de o GQ obteve melhoras
GQ;6 com progressão de Depressão significativos com os
GC;24 Geriátrica - GDS- exercícios aquáticos no
9
Legenda: DGI-Dynamic gait index teste de avaliação funcional, GA; grupo de intervenção aquático,
GS;grupo de intervenção solo, GT;grupo de intervenção em terra, GAQ; grupo de intervenção
aquático, CCA; cadeia cinemática aberta, CCF; cadeia cinemática fechada, MIF-medida de
independência funcional, SF36-mensura os níveis de qualidade de vida, AI CHI- técnica de
relaxamento ativo realizada na piscina aquática, TUG; Timed Up & Go, BBS; escala de equilíbrio de
Berg.
10
O intervalo temporal entre os estudos demonstra que o tema “déficit de equilíbrio em idosos” tem
sido estudado a mais de uma década, contudo quanto a suas propostas de tratamento incorporados ao
uso de uma piscina terapêutica para tratamento de déficit de equilíbrio em idosos, as evidencias dentre
as buscas na literatura tornam-se por sua vez escassas, o que reforça necessidade de discutir esse tema.
Ao analisar a amostra, dentre os estudos pode-se observar que houve um total de 221 participantes
de ambos os sexos, contudo nota-se uma predominância do sexo feminino somando 121 participantes,
aproximadamente 54,75%. ¹’⁴’⁵ Com idade média geral, entre todos os estudos, igual ou superior aos 65
anos, ou seja são indivíduos pertencentes a população idosa, segundo a classificação da OMS-
Organização Mundial de saúde.⁶
Dentre o uso da piscina terapêutica nota-se que a preocupação em torno da temperatura da agua foi
algo preconizado em todos os estudos, onde a mesma variou entre os 28° e 34° de aquecimento, todavia
a temperatura da água é fortemente associada a redução de dor e rigidez articular. ⁸’⁶’⁴
Desse modo o próprio centro de gravidade fornecido pela água é favorável para realização de treino
de equilíbrio, uma vez que o centro de gravitacional da água, fornece ao indivíduo maior segurança e
capacidade e autocorreção dos movimentos, o que vai ao encontro com o estudo de Barbosa (2020) que
onde o autor ressalta que, o equilíbrio na posição ortostática é extremamente facilitado com o
alinhamento postural apropriado, usando a flutuabilidade favorecida pela água, diminuindo o medo de
cair que por sua vez, facilita a execução dos exercícios pelo paciente.¹¹
Dentre os protocolos utilizados, Perez (2021), em seu estudo utilizou no grupo aquático a
combinação da técnica de Ai chi, que consiste basicamente em exercícios de relaxamento aquáticos,
realizados de forma leve, harmoniosa, auxiliando na coordenação e estabilização do tronco além de
alívio de dores locais.¹ indo ao encontro da proposta de protocolo de Cunha (2010), que em seu estudo
propôs a combinação da técnica de Ai chi e cinesioterapia. Contudo Oliveira (2014), propôs uma
abordagem semelhante utilizando 3 protocolos diferentes em 3 grupos de intervenção, onde o mesmo
foi capaz de comprovar através de suas variáveis resultados significativos para as condutas realizadas na
piscina terapêutica. Indo ao encontro da proposta de intervenção de Perez (2021) no qual apresentou 3
grupos de intervenção a fim de comparar a eficiência das mesmas onde obteve também resultados
positivos acerca das condutas.
11
O mesmo protocolo de reabilitação foi aplicado em terra firme contudo sem o centro de gravidade
da água, o que dificultou em partes a realização dos exercícios.⁵ O que corrobora a afirmação de Barbosa
(2020) a flutuação na piscina terapêutica fornece para o indivíduo idoso suporte psicológico e físico para
que o mesmo tenha um aumento da confiança e consequentemente reduza o medo de cair, o quem em
terra firme não acontece, o que é favorável para o treino de equilíbrio.²’³.
Observa-se que entre o estudo houve mínimas discrepâncias em relação tempo de aplicação das
condutas, frequência da intervenção e período que durou as sessões, todos os estudos mantiveram uma
frequência de 2x por semana e 4 estudos tiveram o seu período total de tratamento de 12 semanas,
variando entre 45 a 60 minutos a sessão. No entanto Souza (2013), em seu protocolo de intervenção
difere em relação ao tempo de duração da intervenção, que foi de 10 semanas, ou seja semanas a menos
do que nos demais estudos.
A cerca das variáveis utilizadas nota-se a predominâncias do uso das escalas de equilíbrio de Berg
e o teste time up go, contudo os autores utilizaram em menor frequências as escalas de depressão e
marcha tandem, testes de desempenho muscular,biomec-400,mine exame de saúde mental, DGI-
dynamic gait index; teste de avaliação funcional da mobilidade em pacientes idosos, teste padronizado
canadense de aptidão; escala cstf para avaliação de aptidão física e o teste sit and reach para verificar
flexibilidade dos músculos isquiotibiais.
4. CONCLUSÃO
Tendo em vista que população idosa sofre naturalmente com os declínios de suas condições
morfofisiológicas que são desencadeadas pelo próprio processo do envelhecimento, condições estas que
favorecem o aparecimento de déficits, e a influência da hidroterapia na prevenção dos mesmos, se
mostrou uma alternativa viável. Uma vez que a água através de suas próprias características e
propriedades promove um ambiente propício para a reabilitação de pacientes com déficits de equilíbrio.
O próprio centro gravitacional dentro da piscina terapêutica, promove maior segurança e possibilidade
de autocorreção dos movimentos para o paciente, portanto mais segurança ao realizar as condutas que
exijam um pouco mais de destreza e domínio.
Fatores como quedas frequentes, limitam as atividades diárias dos idosos, o que por sua vez reduz
a prática de atividades físicas, devido ao medo de cair, o que reflete como um “efeito cascata”, reduzindo
massa muscular, força muscular e a perda de equilíbrio o que gera quedas. Todavia hidroterapia se
mostrou um recurso com bom prognostico pós intervenção, o treino aquático corroborou redução no
risco de quedas e como consequência melhorou o equilíbrio, entre os adultos mais velhos presentes no
estudo.
Contudo outras condutas como exercícios em terra firme também demonstraram bons resultados
entre os grupos de tratamento ao qual foram aplicadas, o que corrobora a necessidade da realização de
uma investigação mais aprofundada sobre a hidroterapia, a fim de definir qual é a conduta mais eficaz,
entre ambas; Intervenção em solo ou em piscina terapêutica.
13
5. REFERÊNCIAS
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9 Da Silva, Christye Ramos; Magalhães, Leonardo Farias Rodrigues; Chaves, Fernanda Manaia
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Diniz. - Effects of aquatic physiotherapy versus conventional physical therapy on the risk of fall in the
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risco de queda em idosos: ensaio clínico - Fisioter. Bras;21(3): 253-264, Ago 31, 2020.
14
10 de Souza Vasconcelos, K.S., Dias, J.M.D., de Araújo, M.C. et al. Land-based versus aquatic
resistance therapeutic exercises for older women with sarcopenic obesity: study protocol for a
randomised controlled trial. Trials 14, 296 (2013). https://doi.org/10.1186/1745-6215-14-296
11 Cunha MCB, Labronici RHDD, Oliveira ASB, Gabbai AA. Relaxamento Aquático, em Piscina
Aquecida, Realizado pelo Método Ai Chi: uma Nova Abordagem Hidroterapêutica para Pacientes
Portadores de Doenças Neuromusculares. Rev Neurocienc [Internet]. 30º de junho de 2000 [citado 10º
de abril de 2022];8(2):46-9. Disponível em:
https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8942.
CURSO DE FISIOTERAPIA
TERMO DE COMPROMISSO DO ORIENTADOR
Eu,_____________________________________________________________,
profissão:
_________________, titulação: _________________________, declaro que o
Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) do(a) aluno(a):
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
, regularmente matriculado(a) no curso de Fisioterapia do Instituto Taubaté de Ensino
Superior (ITES),
será por mim orientado, no corrente ano letivo e que estou ciente do cronograma e
das regras de elaboração do TCC, comprometendo-me a acompanhar todas as
etapas do trabalho sempre que me for previamente solicitado e de acordo com a minha
disponibilidade.
___________________________________________
Professor Orientador
2
1º Bimestre:
Data Ass. Orientador Ass. Aluno Atividade Proposta
2º Bimestre:
Data Ass. Orientador Ass. Aluno Atividade Proposta
3º Bimestre:
Data Ass. Orientador Ass. Aluno Atividade Proposta
4º Bimestre:
Data Ass. Orientador Ass. Aluno Atividade Proposta
3
4