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DISCIPLINA FAI 10 CLASSE - Metade
DISCIPLINA FAI 10 CLASSE - Metade
1.1.3. IMPORTÂNCIA
Que no final do curso o homem seja um bom cidadão, acima de tudo patriota.
1º Singularidade
2º Abertura
3º Projecto
4º Autonomia e liberdade
5º Dignidade verso valor
Abertura: cada pessoa é um ser aberto constante diálogo, interação com os seus iguais,
isto é pessoa como ela. Com a natureza e com todos os outros seres é transcendente, ou
seja, aprende tudo aquilo que esta além dos outros e da natureza.
Projecto: A pessoa não nasce pessoa feita e acabada. O ser humano é um ser fixo de
possibilidade, tem de escolher o que é certo ou errado.
TPC
*NOÇÕES DE PERSONALIDADE:
Etimologicamente a palavra personalidade, “persona”, (per+sonare) vem do latim que
significa soar. Entende-se como o conjunto de características que diferenciam os
indivíduos; estes atributos são permanentes e dizem respeito a construção, temperamento,
caracter, aptidão e maneiras especificas de se comportar perante os restantes indivíduos.
Segundo alguns teóricos, personalidade significa “organização dinâmica dos aspectos
cognitivos afetivos, fisiológicos, e morfológicos do indivíduo”. Também podemos
definir personalidade como as actitudes, as tendências, os valores e os sentimentos dos
membros de uma determinada sociedade.
Segundo o medico austríaco/psicólogo Freud, a estrutura da personalidade é um dos
ramos fundamental da psicanalise. Assim sendo, e com basse nos seus pressupostos,
tentou ordenar a vida psíquica humana em três componentes básicas:
1. Id: é a instância inteiramente inconsciente.
2. Superego: possui aspectos consciente e inconsciente
3. Ego: é a instância consciente
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O id: é a parte, mas primitiva da personalidade, ou seja, aquele com que ele nasce; ele é
formado por instintos e impulsos orgânicos, é regido pelo prazer é herda do pais algumas
características.
Superego: representa os aspectos moral dos seres humanos; desenvolve-se através da
transmissão de normas/valores pelos pais ou adultos, as crianças da sociedade.
Ego: desenvolve-se apos o nascimento, quando a interação com o seu ambiente se inicia;
busca o prazer em contacto com a realidade e tem como tarefa garantir a saúde, segurança
e a sanidade da personalidade. A sua função é reduzir atenção do id e do superego e
manter o equilíbrio das duas forças, de modo a que o individuo possa procurar soluções
menos imediata e mais realistas.
Segundo Freud o superego tem como funções essências a consciências, auto-observação
e formação de ideias, é o veículo da tradição e do julgamento de valores transmitido de
geração em geração.
Segundo Kant a personalidade é caraterizado por quatro tipos de temperamentos citado
por Galero que são: sanguíneo caraterizado pela força, rapidez e emoções superficiais;
melancólico, designado pelas emoções intensas e vagarosidade das emoções; colérico
rapidez no agir; fleumático caraterizado pela ausência de reações emocionais
vagarosidade no agir.
O indivíduo é influenciado pelos seguintes aspectos: aspectos inconsciente, força do ego,
aspectos biológico, aspecto de dimensão cognitiva, aspecto de dimensão espiritual,
conjuntos de traços habilidades e pré-disposições especificas.
Em suma cada indivíduo apresenta uma personalidade diferente perante a sociedade,
ainda que o façamos intimamente e voluntariamente ou até inconscientemente, nenhum
de nós deixa de classificar as pessoas que conhecemos.
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DISCIPLINA FAI 10ª CLASSE
TEMA: A PESSOA E A CULTURA FERNANDO DALA
1.3.1. GRANDES ETAPAS DE CONSTRUÇÃO DA PERSONALIDADE
*INFLUÊNCIAS BIOLOGICAS/ HEREDITÁRIAS:
Família, escola, amizade, solidão, sociedade no geral têm uma grande influência na
personalidade do indivíduo. Geralmente traumas na infância fazem as pessoas tronarem-
se más com a sociedade.
Nos seculos XVII e XVIII, vários filósofos revelaram teorias evolucionistas em relação
a este tema. Aristóteles e Platão tentaram explicar a evolução biológica de acordo com as
influências filosófica do seculo XVI.
Hoje em dia ninguém ocupa um espaço territorial ocasionalmente, pelo que se considera
que um individuo herda as características dos seus descendentes e do seu meio ambiente.
Muitos são os exemplos no nosso meio e estes validam a afirmação de que a influencia
consiste na caraterização do individuo ou do grupo através de um determinado ambiente.
O FIXISMO
A teoria fixista determina o ser vivo como um agente fixo e imutável, pelo que a evolução
biológica nunca se verificou; segundo estes teóricos, os seres vivos actuais sempre
existiram na terra, desde os seus primórdios.
Proposta pelo naturalista francês George Cuvier (1762 - 1832) o fixismo foi aceite sem
contestação até no seculo XVII, fundamentando-se na ideia da criação dos seres vivos, a
partir de um poder divino. No entanto, a partir da segunda metade do seculo XVIII,
surgiram as teorias evolucionistas, transformistas que se opuseram a este modelo inicial.
Várias hipóteses foram usadas para a explicação desta teoria, destacando-se a geração
espontânea e a do criacionismo. A hipótese de geração espontânea foi proposta pelo
filosofo grego Aristóteles sob influência de Platão. Para Aristóteles os seres vivos seriam
formados constantemente, a partir de matéria não viva como o pó. Uma vez formados
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estes seres vivos permanecem imutáveis, originando descendentes semelhantes em todas
as gerações.
O criacionismo, comparações entre proteínas, o conceito de adaptação, evolução.
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1.3.2. INFLUENCIA DO MEIO E DA CULTURA
Como se pode verificar, a cultura política de uma determinada nação representa um vasto
e complexo campo na pesquisa social. Vasto porque apresenta uma multiplicidade de
factores que integram a cultura política, entre eles:
Em suma, cultura é o conjunto de atitudes, normais crenças e valores políticos e não só,
partilhados pela grande maioria dos membros de uma determinada sociedade ou nação.
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1.4. A PESSOA E O MUNDO
Para Lipoyetsky (2004), “JÁ não basta sermos reconhecidos pelo que fazemos na
condição de cidadão livres e iguais perante os outros: trata-se de sermos reconhecidos
pelo que somos em nossa diferença comunitária e histórica, pelo que nos distingue dos
outros grupos (…) um desejo de híper-reconhecimento que, recusando todas formas de
desdém, de depreciação, de inferiorização do eu, exige o reconhecimento do outro como
igual da diferença.
A cultura nacional tem como intuito unificar os membros de uma sociedade numa
identidade cultural, suprimindo as diferenças de classe, género ou raça, como advogar a
ideologia de mestiçagem. Esta cultura “é também uma estrutura de poder cultural”.
A história demonstra-nos que unificação dos lugares ocorreu sob processos de conquista
violenta, forçando a supressão da diferença. Considerando que as nações são constituídas
por diferentes classes sociais e diferentes grupos éticos-sociais, Hall acredita que
deveríamos pensar a cultura racional como representação da diferença como identidade,
pois a idade de classificação trona-se, paulatinamente, mais complicada.
As nações modernas são híbridas e culturais, pois nenhum abrange uma única cultura,
etnia ou povo. No Brasil, o grupo hegemónico luta para manter essa ideia viva sob o título
de democracia racial. Entretanto, os grupos minoritários, principalmente os negros e
indígenas, organizam-se como objectivo de romper as barreias construídas
ideologicamente que os mantinham na periferia do sistema social. Assim, combate-se a
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ideia de identidade cultural única, do jogo do poder, das contradições e das formas de
diferença inerentes à mesma.
*CONSIDERAÇÃO FINAIS
O conceito de pessoa aplica a acção independente: sou pessoa por que posso agir e por
mim, mas necessito de me relacionar com os outros para solucionar, satisfazer as minhas
necessidades, também me relaciono comigo mesmo para satisfazer as minhas
necessidades básicas e biológicas como comer tomar banho, vestir, ir a igreja, a escola
fazer sexo, etc.
Nas relações familiares (pais, filhos, irmãos, marido, mulher) devemos procurar formas
de promover e proporcionar o crescimento mútuo. Por exemplo, um professor tem como
missão não só ensinar, mas também criar com os alunos uma relação significativa de
proximidade; um medico, ao escolher a sua profissão, transmite, indiretamente, o seu
desejo de desenvolver o bem-estar dos outros.
Em suma, a amizade estabelecida entre os seres humanos é um campo frutífero de ajuda
mútua, onde cada um de nós promove a mudança e o crescimento individual.
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Nas relações humanas, todos se relacionam do núcleo básico da família para a sociedade.
A família transmite toda a gama de educação considerada como fundamental e primordial
na comunidade, de acordo com a cultura herdada dos seus progenitores e dos seus
antepassados; assim, o indivíduo encara a sociedade com realidade de conhecimentos,
comportamentos e de cultura.
Relativamente ao tema abordado, o sujeito enfrenta, com muita cautela e afinco, outas
culturas consideradas como desafio e esta situação representa a sua inserção ou aceitação
positiva/negativa no meio em que se relaciona; este meio apenas é positivo quando
interage como os outros e quando consegue interpretar profundamente a complexidade
dos problemas colocados pelos outros. Neste sentido, temos que encarar o ser humano
como um ser dotado de conhecimento e saberes, dependentes do nível de instruções de
cada indivíduo.
Não se deve esquecer o facto de que cada indivíduo pertence a um meio caracterizado por
hábitos e costumes peculiares, por isso, pode dizer-se que interagem na sociedade uma
multiplicidade de culturas, adquiridas por experiência/valores/práticas e formação
adquiridas. Constata-se que é essa diferença que enriquece e ergue a comunidade onde
todos participam e contribuem para o seu valor, em prol do seu bem-estar. Se vivemos no
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mesmo espaço geográfico devemos comunicar com todos os indivíduos pois encontram-
nos num mundo onde já ninguém vive solitário.
“Educar para a inclusão é não separar lugar e tempo de aprender do lugar e do tempo de
ensinar. Onde e quando se aprende, também se ensina. E todos ensinam e aprendem.
Nesse processo, o papel educador é dar sentido a essa construção. A formação não pode
ser no vazio. (…)
Por outro, é importante que a formação continua e permanentes dos educadores e das
educadoras, seja realizado, na actualidade, com base no entendimento da
multiculturalidade enquanto criação histórica que, como tal, exige de todos nós o
estabelecimento democrático e coletivo de fins comuns para uma convivência ética.
Nessa perspectiva, a educação é instância propícia e espaço privilegiado para a realização
da convivência e das trocas entre as diferentes culturas, o que se torna possível com a
criação de espaços interculturais e intertransculturais, onde a multiculturalidade se fará
presente e, por conseguinte, estabelecerá, num primeiro momento, o que Freire chama
de “unidade na diversidade” (1994:157) e, num segundo instante, a luta pela construção
de uma sociedade que fala de paz mas que, para tanto, antes dela e mesmo como seu
pessuposto, faz justiça.”
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Desde os primórdios que os homens acreditavam que os fenómenos naturais como, por
exemplo, as trevas, o calor, o frio, a vida e a morte, eram controlados por deuses e
espíritos. Segundo as suas crenças, estes espíritos habitavam nas rochas, árvores ou rios
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e cada um deles possuía uma função diferente. Neste sentido, os crentes julgavam que
iriam receber a sua benevolência, através de oferendas como canções, danças, sacrifícios
e magia.
Se analisarmos a historia das antigas civilizações, como o Egipto, China, Grécia e Roma,
percebemos que estas eram politeístas, ou seja, possuíam vários deuses que eram temidos
pelos seus adoradores; estes esforçavam-se para não os ofender ou irritar, devido ao medo
que tinham em ser punidos. Sacerdotes, especialmente treinados para interpretar a
vontade divina, ensinavam ao povo como viver conforme a vontade dos deuses e,
também, como homenageá-los. Esta actividade permitia que os sacerdotes obtivessem um
grande poder.
Actualmente, grande parte dos religiosos acredita na vida para além da morte, onde o bem
é recompensado e o mal é punido. O individuo atingi um excelente nível ético quando
pensa por si mesmo e quando a sua conduta se dirige a um julgamento consciente e
correcto, demonstrando independência interior; a auto-nomia para definir o bem e o mal,
sem seguir formúlas sociais, é também uma de valorizar a crença e consolidar os valores
morais na nossa sociedade. Não devemos ser escravos das nossas crenças, pois elas
travam o nosso autoconhecimento.
As crenças foram o mundo social e agem como profecias auto-realizáveis. Como seres
humanos temos crenças sobre nós próprio, sobre os outros, sobre os nossos
relacionamentos, sobre aquilo que somos capazes e incapazes de realizar. As nossas
vivências ilustram perfeitamente o facto de a religião ser o verdadeiro refúgio da
humanidade. Em muitos casos, esta é assessora psicológica das vitimas e dos aflitos,
ajudando-os a lidar com a situação que enfrentam na actualidade.
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1.4.5.1. FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO, MUDANÇA E FORMAÇÃO DE
ATITUDES
Formação Humana: considera-se todo principio básico da educação domestica, aliado
ao ensino escolar.
Desenvolvimento: define-se como um processo dinâmico de melhoria, que implica uma
mudança, uma evolução, crescimento e avanço. Em ciências sociais este termo é uma
noção qualitativa que se exprime ao nível de bem-estar de uma população e na sequente
sociedad, usando como referencia os indicadores sociais, políticos e económicos.
Mudança: significa tornar-se diferente física e mentalmente, tendo em conta o que se era
antigamente.
Atitude: “Do latin aptitudinem atitude, através do italiano attitudine significa uma
maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões,
outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso
meio circundante.” Kardec, 1978.
Atitude consiste na tendência, mais ou menos constante, para responder a objectos, tais
como a pessoa, um grupo social, uma instituição, uma situação, um conceito, etc. deste
modo, não devemos confundir atitude com comportamento porque o comportamento é
manifestado a partir da atitude.
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A atitude é constituída por três componentes:
1. Cognitiva: inclui um conjunto de ideias, juízos e crenças sobre o objecto.
2. Afectiva: relaciona-se com o sentimento positivo ou negativo relactivamente ao
objecto, estando ligado ao sistema de valores e possuindo uma dimensão
emocional.
3. Comportamental: é um conjunto de reacções de um individuo em relação ao
objeco da atitude.
As atitudes não são inatas, isto é, não nascem com o individuo; estas são adquiridas
durante o processo de integração na sociedade, em situações de convívio familiar e em
comunidade. É, geralmente, na infância que são moldadas com base nas crenças dos
progenitores. No decorrer da evolução intelectual do individuo, as influências familiares
vão diminuindo.
Já na adolescência, o individuo vai assumindo as suas atitudes, consoante os seus próprios
ideias. Ao longo do seu desenvolvimento das atitudes o individuo vai adquirindo uma
educação formal e informal, uma vez que esta é apreendida na instituição escolar, seno
este um factor constante e decisivo para o seu desenvolvimento.
As mudanças de atitude dependem, acima de tudo, de novas informações relactivamente
ao objecto. O individuo reage de várias formas a essas informações em função das atitudes
em causa.. deste modo, quanto menor for o sentimento e informação acerca do objecto,
mas facilmente se desencadeia uma mudança de atitude. Desta forma, será mais fácil
modificar uma atitude relactivamente a pessoas, situaçõesou objecto dos quais não façam
parte da experiência próxima e imediata do sujeito. Segundo Kardec (1978),” embora as
tentativas de modificar e substituir “atitude” assentem nos mesmos princípios de
aprendizagem, é evidentemente muito mais difícil mudar ou esquecer “atitudes” do que
aprendê-las”.
Uma experiencia traumática pode levar à formação ou modificação de atitudes; a
propaganda e a publicidade são também factores importantes para as atitudes e
comportamentos, na medida em que nos são passadas mensagens, com vistas a persuadir
as pessoas. Neste sentido, a mensagem tem de ser, obrigatoriamente, credível e necessita
de ter prestigio e poder.
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A leitura insere-nos num mundo mais vasto de conhecimento e significado e cria-nos
hábitos perspicazes a nível de decifração e de conteúdos.
Em angola, a sociedade actual vive uma gritante falta de amor à leitura. O índice de
analfabetismo faz com que os pouco letrados, envoltos num mar de não leitores, passem,
também, por influencia, a não praticarem a leitura. Face a esta situação perigosa, o
Ministério da Educação em Angola realiza a Feira internacional da Música e da Leitura
com o intuito de promover a leitura pública para crianças, jovens e adultos.
Aquando da realização de um intercâmbio entre os diferentes expositores internacionais
das músicas e da Leitura, de 23 a 29 de Setembro de 2010, Francisco do Espirito Santo
aconselhou a juventude a cultivar hábitos de leituras para moldarem e melhorarem a
percepção do mundo, de forma mais assertiva e complexa. A Ex-Governadora de Luanda
sentiu-se satisfeita com o evento e referiu que “o homem precisa de se cultivar, interagir
e compreender os fenómenos à sua volta, e a leitura é um dos meios que permite estar em
sintonia com os acontecimentos e conhecimentos”.
A leitura é um bem essencial para a juventude, pois torna-se melhor forma de adquirir
conhecimentos e de percepcionar o mundo a realidade de uma forma mais consciente. Se
difundirmos esses hábitos na nossa sociedade poderemos alargar os horizontes da nossa
cultura.
Bons motivos para ler
A leitura define-se como uma actividade básica na formação cultural de cada individuo,
pelo que uma narrativa bem urdida de um conto, crónica ou outro género literário constitui
uma valiosa actividade para os nossos momentos de lazer. Ler beneficia a saúde mental
e é considerada uma actividade neurológica, ou seja, reforça as conexões entre s
neurónios.
Tal como afirmou Sandroni Machado “O amor pelos livros não é coisa que apareça de
repente. É preciso ajudar a criança a descobrir o que elas podem oferecer”. Assim, a
família, a escola, o governo e todas as restantes instituições devem cultivar o hábito de
leitura, este passo será factor determinante na formação de cidadãos críticos e amantes da
vida: será um avanço para o conhecimento e uma forma de alinhamento que contribuí
para a consciência do ser humano.
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