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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR


Vigência: A partir de 03/01/22

Elaboração

Estreito - MA
2022

AUTOR: Carlos Sobrinho Jr APROVAÇÃO: Christian de Castro Loureiro


PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
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HISTÓRICO E CONTROLE DE REVISÕES


VERSÃO DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL
000 03/01/22 Elaboração inicial Carlos Sobrinho Jr

AUTOR: Carlos Sobrinho Jr APROVAÇÃO: Christian de Castro Loureiro


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APRESENTAÇÃO

O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR tem como objetivo


estabelecer as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de riscos ocupacionais
e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho - SST para os
trabalhadores desta organização, de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde
e desempenho eficiente no trabalho, em atendimento à Norma Regulamentadora nº 1
(NR 1) - Disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, Portaria MTb n.º
3.214, de 08 de junho de 1978, publicada no DOU de 06/07/78, atualizada pela
Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de março de 2020 publicada no DOU de 12 de março
de 2020 em vigor a partir de 03 de janeiro de 2022.

Neste sentido serão abordados neste PGR os perigos e riscos das


situações de trabalho que possam ser causadas pelos fatores de risco: Físico,
Químicos, Biológicos, Ergonômicos - subdivididos em Organizacionais; Cognitivos;
Psicossociais; Postura estática no trabalho; Levantamento, transporte e descarga
individual de cargas; Empurrar e puxar; Movimentação de cargas leves em alta
frequência de repetição; Mobiliário dos postos de trabalho não informatizados;
Mobiliário dos postos de trabalho informatizado e seus equipamentos; Trabalho com
máquinas, equipamentos e ferramentas manuais; Iluminância; Conforto acústico;
Conforto térmico; e Vibrações, originados do documento base da Avaliação
Ergonômica do Trabalho - AEP, e por fim dos riscos de acidentes.

Este documento é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas


da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores,
neste sentido foi desenvolvido de forma articulada com o disposto nas demais Normas
Regulamentadoras que possuem relação com o ramo de atividade desenvolvida pela
organização.

AUTOR: Carlos Sobrinho Jr APROVAÇÃO: Christian de Castro Loureiro


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SUMÁRIO
p.
1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ............................................................................ 6
2 RESPONSABILIDADES .......................................................................................... 7
2.1 REPRESENTANTE LEGAL .................................................................................. 7
2.2 EMPRESA ELABORADORA ................................................................................. 7
2.3 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO ............................................... 7
3 OBJETIVOS ............................................................................................................. 8
3.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................... 8
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................. 8
4 ATENDIMENTO LEGAL E DIRETRIZES ................................................................ 9
4.1 ABRANGÊNCIA .................................................................................................... 9
4.2 GESTÃO DE RISCOS ENVOLVENDO EMPRESAS TERCEIRIZADAS............... 9
4.3 DIREITOS E DEVERES ...................................................................................... 10
4.4 REGISTRO DE DADOS E HISTÓRICO .............................................................. 12
4.5 DIVULGAÇÃO E COMUNICAÇÃO ..................................................................... 13
4.6 REVISÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCOS / PGR .................................................. 13
4.7 ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO .... 14
4.8 PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS ............................................................. 15
5 TERMOS TÉCNICOS E DEFINIÇÕES .................................................................. 16
6 METODOLOGIA .................................................................................................... 20
6.1 DEFINIÇÃO DE ESCOPO E CONTEXTO .......................................................... 20
6.2 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ........................................................ 21
6.2.1 Equipamentos, ferramentas e softwares utilizados .................................... 21
6.2.2 Identificação de perigos ou fatores de riscos ............................................. 21
6.2.3 Classificação de riscos .................................................................................. 22
6.2.3.1 Critério de definição de Índice de Severidade ............................................... 23
6.2.3.2 Critério de definição de Índice de Probabilidade ........................................... 23
6.2.3.3 Matriz de Classificação de Risco ................................................................... 25
6.3 ESTABELECIMENTO DE INVENTÁRIO DE RISCOS ........................................ 26
6.4 ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO ..................................................... 26
6.4.1 Critério para definição de Controles............................................................. 26
7 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ........................................................... 28
8 RESULTADOS....................................................................................................... 30
9 ENCERRAMENTO ................................................................................................. 31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 32

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1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CNPJ NOME EMPRESARIAL
31.997.684/0001-71 CHRISTIAN DE CASTRO LOUREIRO

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME FANTASIA) PORTE


LOUREIRO ELETRICA ME

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL


43.21-5-00 - Instalação e manutenção elétrica

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS


33.14-7-07 - Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação
para uso industrial e comercial
42.21-9-03 - Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica
43.22-3-03 - Instalações de sistema de prevenção contra incêndio

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA


213-5 - Empresário (Individual)

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO


Rua Amazonas, casa 680, Br 230, Km 8 S/N

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF


65.975-000 Vila Delfina Estreito MA

ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE

NÚMERO DE GRAU DE
EMPREGADOS 3 RISCO 4

CONTATO NA EMPRESA (NOME)


Christian de Castro Loureiro

ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE


(99) 9115-5088

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2 RESPONSABILIDADES
2.1 REPRESENTANTE LEGAL
Nome: Christian de Castro Loureiro
Cargo: Empresário

2.2 EMPRESA ELABORADORA


Nome: Plennum Consultoria e Cursos
Razão Social: C DE M SOBRINHO JUNIOR SERV. DE ENGENHARIA AMB. ME
CNPJ: 13.576.751/0001-00
Inscrição Estadual: Isento
Endereço: Travessa WE-45 (Cidade Nova IV), 262, Cidade Nova, Ananindeua/PA,
CEP 67133-280

2.3 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO


Nome: Carlos de Melo Sobrinho Junior
CPF: 639.723.522-04
CREA / CONFEA: 13.588D PA / 109598MA / 1501541790
Auditor Líder SGI - RAC - Registro de Auditores Certificados: 38-9527
Membro ABERGO - Associação Brasileira de Ergonomistas
Contato: contato@plennum.com.br / (91) 98133-6869
ART: MA20210487922

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3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Estabelecer as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de riscos
ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho - SST
para os trabalhadores desta organização.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Prevenção e gerenciamento dos riscos ocupacionais;


• Implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em
suas atividades.
• Constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, em atendimento
ao item 1.5.3.1.1 da NR 01;
• Contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos
previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho, em atendimento ao
item 1.5.3.1.3 da NR 01;
• Evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho, em
atendimento ao item 1.5.3.2 alínea “a” da NR 01;
• Identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde, em atendimento
ao item 1.5.3.2 alínea “b” da NR 01;
• Avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco, em atendimento ao
item 1.5.3.2 alínea “c” da NR 01;
• Classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção
de medidas de prevenção, em atendimento ao item 1.5.3.2 alínea “d” da NR
01;
• Implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e
na ordem de prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1 da NR 01,
em atendimento ao item 1.5.3.2 alínea “e” da NR 01; e
• Acompanhar o controle dos riscos ocupacionais, em atendimento ao item
1.5.3.2 alínea “e” da NR 01.

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4 ATENDIMENTO LEGAL E DIRETRIZES


Este Programa de Gerenciamento de Riscos, atende aos requisitos técnico-
legais aplicáveis conforme descrito a seguir.

4.1 ABRANGÊNCIA

Este Programa de Gerenciamento de Riscos foi elaborado para o


estabelecimento no qual a organização se encontra instalada e realiza suas
operações, com a participação dos trabalhadores, sendo o mesmo implementado para
esta unidade operacional, adotada como metodologia de avalição da exposição aos
riscos ocupacional e operacionais através da formação de GES – Grupo Exposição
Similar, este definido como grupo de trabalhadores que, submetidos à exposição
ocupacional semelhante, o resultado obtido por avaliações realizadas com parte do
grupo é representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo,
sendo que o PGR é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da
organização no campo da preservação da saúde e integridade dos trabalhadores e do
processo de gerenciamento de riscos, estando articulado com o disposto nas demais
Normas Regulamentadoras e normas técnicas aplicáveis, em especial com o
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, de acordo com a
Norma Regulamentadora 7 – NR 7 e com a Norma Regulamentadora 17 – NR 17 -
Ergonomia, promovendo assim uma integração entre os programas e ações
prevencionistas da organização.

4.2 GESTÃO DE RISCOS ENVOLVENDO EMPRESAS TERCEIRIZADAS

Para efeito deste Programa de Gerenciamento de Riscos, sempre que


houver a terceirização de atividades / processos no estabelecimento da organização,
devem ser executadas ações integradas para a aplicação de medidas de prevenção
visando a proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos, cabendo à
Contratante informar à empresa terceirizada os riscos aos quais seus trabalhadores
poderão estar expostos durante o desenvolvimento de suas atividades no interior de
suas instalações, bem como a empresa terceirizada deve informar à Contratante o
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inventário de riscos ocupacionais e operacionais específicos em referência às


atividades que serão realizadas no interior das dependências da Contratante e que,
de qualquer forma, possam impactar na exposição ocupacional dos trabalhadores da
Contratante.

4.3 DIREITOS E DEVERES

Conforme o disposto na Norma Regulamentadora 1 – NR, em seu item


1.4.1, cabe à organização:

a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e


regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
b) informar aos trabalhadores:
I. os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho;
II. as medidas de prevenção adotadas pela empresa para
eliminar ou reduzir tais riscos;
III. os resultados dos exames médicos e de exames
complementares de diagnóstico aos quais os próprios
trabalhadores forem submetidos; e
IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos
locais de trabalho.
c) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no
trabalho, dando ciência aos trabalhadores;
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem
a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre
segurança e saúde no trabalho;
e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso
de acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo a
análise de suas causas;
f) disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações
relativas à segurança e saúde no trabalho; e
g) implementar medidas de prevenção, ouvidos os
trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de
medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção
de medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.

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Cabe ainda à organização, conforme o disposto na Norma


Regulamentadora 1 – NR 1, em seu item 1.5.5.5.1, analisar os acidentes e as doenças
relacionadas ao trabalho, que devem ser documentadas e:

a) considerar as situações geradoras dos eventos, levando em


conta as atividades efetivamente desenvolvidas, ambiente de
trabalho, materiais e organização da produção e do trabalho;
b) identificar os fatores relacionados com o evento; e
c) fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de
prevenção existentes.
A organização deve ainda estabelecer, implementar e manter
procedimentos de respostas aos cenários de emergências, de acordo com os riscos,
as características e as circunstâncias das atividades, conforme o disposto no litem
1.5.6.1, da Norma Regulamentadora 1 – NR 1, bem como os procedimentos de
respostas aos cenários de emergências devem prever:

a) os meios e recursos necessários para os primeiros socorros,


encaminhamento de acidentados e abandono; e
b) as medidas necessárias para os cenários de emergências de
grande magnitude, quando aplicável.

Conforme o disposto na Norma Regulamentadora 1 – NR, em seu item


1.4.2, cabe ao trabalhador:

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço
expedidas pelo empregador;
b) submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
c) colaborar com a organização na aplicação das NR; e
d) usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo
empregador.

Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento


do disposto nas alíneas do subitem anterior.

O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma


situação de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a sua
vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior hierárquico.

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Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não


poderá ser exigida a volta dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam tomadas
as medidas corretivas.

Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de função que implique


em alteração de risco deve receber informações sobre:

a) os riscos ocupacionais que existam ou possam originar-se nos


locais de trabalho;
b) os meios para prevenir e controlar tais riscos;
c) as medidas adotadas pela organização;
d) os procedimentos a serem adotados em situação de
emergência; e
e) os procedimentos a serem adotados, em conformidade com a
NR 01.
Sendo que estas informações podem ser transmitidas:
a) durante os treinamentos; e
b) por meio de diálogos de segurança, documento físico ou
eletrônico.

4.4 REGISTRO DE DADOS E HISTÓRICO

Conforme o disposto na Norma Regulamentadora 1 – NR 1, em seu item


1.5.7.3.3.1, o histórico de atualizações do inventário de riscos ocupacionais deste
Programa de Gerenciamento de Riscos devem ser cumulativas, não se descartando
nenhum dado anterior, a partir da vigência do documento base original e suas revisões
/ versões posteriores, bem como todos os dados ambientais novos serão agregados
ao histórico pré-existente, por exercício (bianual / trianual).

Ainda nesse sentido, a documentação técnica (relatórios, laudos,


avaliações, projetos de controle, recomendações de melhorias) deve atualizar a
anterior, que será mantida, explicitando-se a data e vigência das novas condições,
sendo que toda esta documentação deve ser mantida por um período mínimo de 20
(vinte) anos.

E sobre a forma de guarda dos documentos, a mesmo pode ser realizada


sob a forma física ou digital, conforme o estabelecido na Norma Regulamentadora 1
– NR 1, através do item 1.6.2, no qual se lê que “Os documentos previstos nas NR
podem ser emitidos e armazenados em meio digital com certificado digital emitido no
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âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), normatizada por


lei específica”, bem como os documentos físicos podem ser digitalizados, sendo que
“Os documentos físicos, assinados manualmente, inclusive os anteriores à vigência
desta NR, podem ser arquivados em meio digital, pelo período correspondente exigido
pela legislação própria, mediante processo de digitalização conforme disposto em Lei”
– NR 1,item 1.6.3, e “o processo de digitalização deve ser realizado de forma a manter
a integridade, a autenticidade e, se necessário, a confidencialidade do documento
digital, com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de
Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil)” – NR 1, item 1.6.3.1.

Sobre a digitalização cabe ainda informar que, caso a organização opte


pela guarda de documentos sob a forma digitalizada, deve manter os originais
conforme previsão em lei, bem como a organização deve garantir a preservação de
todos os documentos nato digitais ou digitalizados por meio de procedimentos e
tecnologias que permitam verificar, a qualquer tempo, sua validade jurídica em todo
território nacional, garantindo permanentemente sua autenticidade, integridade,
disponibilidade, rastreabilidade, irretratabilidade, privacidade e interoperabilidade, em
atendimento aos itens 1.6.3.2 e 1.6.4, da Norma Regulamentadora 1 – NR 1.

4.5 DIVULGAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Segundo o disposto no item 1.5.3.3 da Norma Regulamentadora 1 – NR 1,


a organização deve adotar mecanismos para comunicar aos trabalhadores sobre os
riscos consolidados no inventário de riscos e as medidas de prevenção do plano de
ação do PGR, sendo que as informações podem ser transmitidas durante os
treinamentos ou por meio de diálogos de segurança, documento físico ou eletrônico.

4.6 REVISÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCOS / PGR

Em observação ao disposto no item 1.5.4.4.6 da Norma Regulamentadora


1 – NR 1, no qual é estabelecido que a avaliação de riscos deve constituir um processo
contínuo e ser revisada:

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a) a cada 2 (dois) anos, em empresas não certificadas em


sistema de gestão de segurança de saúde do trabalho; ou
b) a cada 3 (três) anos, no caso de empresas que possuam
certificações em sistema de gestão de gestão de segurança de
saúde do trabalho.
E independentemente dos prazos acima informados, a avaliação de riscos
deve ser revisada quando da ocorrência das situações a seguir informadas, dentre
outras que a critério da empresa, sejam ensejadoras desta necessidade, inobstante
os prazos previamente estabelecidos:

a) após implementação das medidas de prevenção, para


avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes,
processos, condições, procedimentos e organização do trabalho
que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos
existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou
ineficácias das medidas de prevenção, em articulação
notadamente com os indicadores de saúde ocupacional
elaborados a partir das ações de vigilância da saúde dos
trabalhadores através do PCMSO;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao
trabalho; e
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

4.7 ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO

Ante a abrangência deste Programa de Gerenciamento de Riscos, a


empresa deve realizar a análise dos acidentes e doenças do trabalho, conforme o
disposto no item 1.5.5.5 da Norma Regulamentadora 1 – NR 1, no intuito de verificar
as causas dos mesmos, bem como identificar as ações que devem ser adotadas para
evitar futuras ocorrências, sendo que a ocorrência de acidentes ou doenças
relacionadas ao trabalho são fato gerador da necessidade de revisão da análise de
riscos deste Programa de Gerenciamento de Riscos, ao que cumpre ainda salientar
que estas análises devem ser documentadas e:

a) considerar as situações geradoras dos eventos, levando em


conta as atividades efetivamente desenvolvidas, ambiente de
trabalho, materiais e organização da produção e do trabalho;
b) identificar os fatores relacionados com o evento; e
c) fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de
prevenção existentes.
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4.8 PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS

Conforme o disposto no item 1.5.6.1 da Norma Regulamentadora 1 – NR


1, no qual se lê que “a organização deve estabelecer, implementar e manter
procedimentos de respostas aos cenários de emergências, de acordo com os riscos,
as características e as circunstâncias das atividades”, prevendo “a) os meios e
recursos necessários para os primeiros socorros, encaminhamento de acidentados e
abandono; e b) as medidas necessárias para os cenários de emergências de grande
magnitude, quando aplicável” - NR 1, item 1.5.6.2, a organização possui implantado
um Plano de Atendimento a Emergências – PAE, que se encontra articulado ao
presente Programa de Gerenciamento de Riscos e à disposição para consulta.

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5 TERMOS TÉCNICOS E DEFINIÇÕES


Neste capítulo serão apresentadas as definições dos termos técnicos
necessários ao entendimento desta AEP.

Calibração: Os equipamentos usados para medir iluminância, nível de pressão


sonora, velocidade do ar, umidade relativa, temperaturas, e outras medições que se
façam necessárias, bem como os calibradores de nível de pressão sonora devem ser
periodicamente calibrados e certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia (Inmetro), por laboratórios acreditados pelo Inmetro para essa
finalidade ou por laboratórios internacionais, desde que reconhecidos pelo Inmetro
(NHO 11).

Grupos de Exposição Similar (GES): São grupos de trabalhadores com o mesmo


perfil de exposição geral para o(s) agente(s) em estudo devido a semelhança e
frequência das tarefas que executam, materiais e processos com os quais trabalham
e semelhança na maneira como executam as tarefas (AIHA, 2021).

Limites de Exposição Ocupacional (LEO) / Limites de Tolerância (LT): Termo


genérico usado para representar o limite selecionado ou estabelecido com o objetivo
de julgar os perfis de exposição como aceitáveis ou inaceitáveis (AIHA, 2021).

Perigo: É a situação que contém “uma fonte de energia ou de fatores fisiológicos e de


comportamento/conduta que, quando não controlados, conduzem a
eventos/ocorrências prejudiciais/nocivas”.

Risco: É o efeito da incerteza nos objetivos, ou seja, é um desvio em relação ao


esperado, podendo ser positivo, negativo ou ambos, e pode abordar, criar ou resultar
em oportunidades e ameaças (ISO 31000:2018)

Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,


intensidade e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes. Observação: Critérios sobre iluminamento,
conforto térmico e conforto acústico da NR-17 não constituem agente físico para fins
da NR-09.

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Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu


estado natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que
em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou
agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos metálicos, poeiras em suspensão,
gás, névoa e vapores.

Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos


que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar
lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus
linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo
Coccidioides immitis.

Fatores Organizacionais: Infinitas possibilidades podem ser tratadas como fatores


organizacionais, inclusive outros fatores podem ter sua origem na parte
organizacional, mas pode-se destacar os seguintes: alternância de atividades,
alternância de posturas, conteúdo das tarefas, espaços de trabalho e de circulação,
exigência de tempo, forma contínua e repetitiva, frequência de movimentos,
instrumentos e meios técnicos disponíveis, modo operatório, movimentos bruscos de
impacto dos membros superiores; normas de produção; pausas, postos de trabalho.

Fatores Cognitivos: Estão relacionados a cognição, ou seja, a capacidade de


processar informações e transformá-las em conhecimento. São aspectos como:
percepção, aprendizagem, memória, atenção e tomada de decisão. Trata de
processos mentais como raciocínio e memória - utilizados pelo trabalhador na
realização de funções, e sua influência na interação com outros fatores. Contribuindo
positivamente para garantir que os colaboradores desenvolvam suas tarefas com
bem-estar. Identificando o real impacto da relação do colaborador com as máquinas
que fazem parte de seu cotidiano no trabalho. Avaliando se há estresse, cansaço
mental, por exemplo: falhas na execução da atividade e se estes impactos têm gerado
transtornos, síndromes e outros desconfortos para o colaborador. De forma a garantir
a produtividade da empresa e gerar ótimos impactos no empreendimento.

Fatores Psicossociais: Apesar de não terem consequências extremamente visíveis


para a saúde física, eles atingem diretamente as relações sociais e mentais dos
trabalhadores. Decorrem de deficiências na concessão, organização e gestão do
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trabalho, bem como de um contexto social de trabalho problemático, podendo ter


efeitos negativos a nível psicológico, físico e social tais como stress relacionado com
o trabalho, esgotamento ou depressão. Exemplos: Cargas de trabalho excessivas;
Exigências contraditórias e falta de clareza na definição das funções; Falta de
participação na tomada de decisões que afetam o trabalhador e falta de controlole
sobre a forma como executa o trabalho; Má gestão de mudanças organizacionais,
insegurança laboral; Comunicação ineficaz, falta de apoio da parte de chefias e
colegas; Assédio psicológico ou sexual e violência de terceiros.

Fator Postura estática no trabalho: Ocorre quando existe a obrigatoriedade de ficar


estático em determinada posição e não deve ser confundida quando o trabalhador
ocupa um posto de trabalho fixo, mas possui liberdade para movimentar-se
livremente. Considera-se estática quando a postura de trabalho é mantida por tempo
maior que 4s; isto se aplica à pequena ou nenhuma variação em torno do nível de
força estabelecido, realizado por músculos e outras estruturas do corpo (ABNT NBR
ISO 11226:2013).

Fator Levantamento, transporte e descarga individual de cargas: Compreende a


movimentação manual, ou seja, qualquer atividade que exija o uso da força humana
para levantar, abaixar, transportar ou restringir o movimento de um objeto, de pessoas
ou animais (ABNT NBR ISO 11228-1:2017).

Fator Empurrar e puxar: Deve ser avaliado ode existem atividades de puxar ou
empurrar carrinhos ou outros equipamentos com rodízios.

Fator Movimentação de cargas leves em alta frequência de repetição:


Caracterizam-se como atividades repetitivas aquelas com ciclos repetidos de trabalho.

Fator Mobiliário dos postos de trabalho não informatizados: São diversas as


possibilidades de constituição de um posto de trabalho não informatizado, ou seja,
que não possuem um terminal informatizado, ocorrendo o mesmo com a quantidade
de fatores que impactam nas atividades laborais, sendo os principais: alternando a
posição de pé com a posição sentada, amplitudes articulares excessivas, apoio para
os pés, assentos, base do plano de trabalho, dimensões antropométricas, pedais e

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demais comandos para acionamento pelos pés, posturas nocivas de trabalho,


regulagens do mobiliário, superfície de trabalho, zona de alcance manual, etc.

Fator Mobiliário dos postos de trabalho informatizados e seus equipamentos:


Os principais fatores que podem interferir na atividade neste tipo de atividade são: a
cadeira, a mesa de trabalho, o suporte para o teclado, o apoio para os pés, o porta
documentos, o teclado, o monitor de vídeo, o gabinete e CPU, uso de notebook e seus
acessórios, a interação e o layout do posto de trabalho e o sistema de trabalho.

Fator Trabalho com máquinas, equipamentos e ferramentas manuais: Muitos são


os fatores que podem interferir na atividade laboral que utiliza como meios técnicos
de produção as máquinas, equipamentos e ferramentas manuais, como: ângulos de
visibilidade, arestas. compressão da palma da mão ou de um ou mais dedos,
dispositivo de sustentação (balancim), empunhadura (tipo, formato e a textura), quinas
vivas e reflexos.

Fator Iluminância: Razão do fluxo luminoso incidente em um elemento de superfície


que contém o ponto dado e a área desse elemento. Unidade: lux (lm.m-2) (NHO 11).

Fator Conforto Acústico: Trata da sensação do trabalhador em relação ao ruído


existente no ambiente de trabalho.

Fator Conforto Térmico: Trata da sensação do trabalhador em relação a


temperatura, velocidade do vento e umidade relativa do ambiente de trabalho.

Fator Vibração: A vibração pode afetar o corpo humano de duas formas, impactando
o corpo inteiro, quando se tratar de atividade onde o posto de trabalho vibre, como é
o caso de acentos de veículos pesados, empilhadeiras, entre outros, ou impactando
os membros inferiores, quando chamamos de vibração de mãos e braços que ocorrem
geralmente pelo uso de ferramentas vibratórias como: britadeiras, roçadeiras,
marteletes pneumáticos, parafusadeiras e outras ferramentas.

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6 METODOLOGIA
A metodologia segue o preconizado nas NR 1 e as demais exigências
legais de segurança e saúde do trabalho, bem como apoiou-se na aplicação de
métodos, técnicas e ferramenta com comprovação científica e reconhecidos pela
American Industrial Hygiene Association (Associação Americana de Higiene
Industrial) - AIHA e pela Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais - ABHO.

Sendo este PGR um documento que vai apoiar o Gerenciamento de Riscos


desta organização, seguiu-se o preconizado na NBR ISO 31000:2018 - Gestão de
riscos – Diretrizes (BRASIL, 2018), como proposta de etapas de avaliação de riscos
como mostra a figura 1, que atende também a NR 1.

Figura 1: Etapas de avaliação de riscos proposto pela NBR ISO 31000 (BRASIL, 2018).

6.1 DEFINIÇÃO DE ESCOPO E CONTEXTO

O escopo deste PGR é a avaliação dos riscos Físicos, Químicos,


Biológicos, Ergonômicos e de Acidentes e o contexto é o atendimento a legislação
trabalhista.

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6.2 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

O processo de avaliação de riscos contemplou análise do funcionamento


da organização, dos processos, das situações de trabalho e da atividade, realizado
nas etapas de identificação de perigos ou fatores de riscos, avaliação preliminar dos
riscos e elaboração de inventário de riscos.

6.2.1 Equipamentos, ferramentas e softwares utilizados

Tabela 2 - Equipamentos de medição utilizados.


CERTIFIC. DE
ÍTEM EQUIPAMENTO MARCA MODELO SERIAL
CALIBRAÇÃO
01 Audiodosímetro Criffer Sonus 2 Plus 000181674 CRL0411/2021
Calibrador de nível
02 Criffer CR-2 18110035 A0174/2020
sonoro

Tabela 1 - Ferramentas e outros equipamentos utilizados.

ÍTEM FERRAMENTAS MARCA MODELO

01 Smartphone Sansung A10S


02 Notebook Acer Aspire 5
03 Impressora Brother MFC J6920DW

Tabela 3 - Softwares utilizados.

ÍTEM SOFTWARE VERSÃO FUNÇÃO

01 Word 365 Edição de texto


02 Excel 365 Edição de planilhas e tratamento de dados
03 GeInd Beta Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho

6.2.2 Identificação de perigos ou fatores de riscos

A identificação de perigos ou fatores de riscos iniciou pelo conhecimento


do Trabalho Prescrito, ou seja, aquilo que o trabalhador deve realizar e as condições
ambientais, técnicas e organizacionais necessárias para esta realização.

Posteriormente, buscando compreender a Atividade Real, ou seja, o que é


realizado pelo trabalhador na prática, como o posto de trabalho é efetivamente
utilizado, foi realizado um acompanhamento da atividade in loco, através da
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observação, registro fotográfico e gravação de vídeos nos casos em que existiu maior
complexidade biomecânica, no caso dos fatores ergonômicos, do ambiente de
trabalho e das ações realizadas pelo trabalhador.

Após conhecer com propriedade a Atividade Real, foi possível realizar a


identificação de perigos ou fatores de riscos, por cargo e função, posto de trabalho ou
atividade, sujeitos às situações de trabalho.

E em especial os fatores ergonômicos foram apresentados em detalhes no


documento base da Avaliação Ergonômica Preliminar - AEP.

6.2.3 Classificação de riscos

Tomou-se por base a metodologia de classificação de riscos proposta na


NR 1, cujo principais requisitos legais são:

1.5.4.4.2 Para cada risco deve ser indicado o nível de risco


ocupacional, determinado pela combinação da severidade das
possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou
chance de sua ocorrência.

1.5.4.4.2.1 A organização deve selecionar as ferramentas e


técnicas de avaliação de riscos que sejam adequadas ao risco
ou circunstância em avaliação.

1.5.4.4.3 A gradação da severidade das lesões ou agravos à


saúde deve levar em conta a magnitude da consequência e o
número de trabalhadores possivelmente afetados.

1.5.4.4.3.1 A magnitude deve levar em conta as consequências


de ocorrência de acidentes ampliados.

Assim, considerou-se os conceitos de Severidade e Probabilidade da


metodologia proposta pela American Industrial Hygiene Association (Associação
Americana de Higiene Industrial) - AIHA (2021), reconhecida pela Associação
Brasileira dos Higienistas Ocupacionais - ABHO.

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6.2.3.1 Critério de definição de Índice de Severidade

A avaliação dos efeitos a saúde é um componente do risco e por isso


determinou-se uma classificação deste ao qual chamou-se de Índice de Severidade e
cada GES recebe uma classificação de efeito a saúde com base no potencial de dano
do agente avaliado.

Para a graduar a severidade considerou-se o número de trabalhadores


afetados, tendo sido adaptado da ferramenta Hazard Rating Number - HRN as classes
de quantidade de trabalhadores e o fator de multiplicação de cada classe, criando
assim uma classificação expandida da Severidade, a semelhança do que a AIHA
(2021) sugere fazer com a classificação da exposição, quando necessário expandir
esta, conforme a tabela 4.

Tabela 4: Classificação de Efeitos à Saúde - Severidade (S). Adaptação AIHA (2021)


e HRN.

EMPREGADO EXPOSTOS

Categoria EFEITO À SAÚDE 1A2 3A7 8 A 15 16 A 50 + 50

1 2 4 8 12
4 Lesão ou doença incapacitante. 4 8 16 32 48
Lesão ou doença crítica, com efeitos
3 irreversíveis severos e prejudiciais que 3 6 12 24 36
podem limitar a capacidade funcional.
Lesão ou doença séria, com efeitos
2 2 4 8 16 24
reversíveis severos e prejudiciais.
Lesão ou doença leve, com efeitos
1 reversíveis levemente prejudiciais ou 1 2 4 8 12
sem efeitos adversos conhecidos.
Efeito de incômodo, irritação fraca, sem
0 0 0 0 0 0
gerar lesão.

6.2.3.2 Critério de definição de Índice de Probabilidade

Assim como a Severidade, a Classificação de Exposição é um componente


do risco, sendo apresentada como uma estimativa do nível de exposição em relação
ao LEO para agentes cuja exposição é determinada quantitativamente ou mesmo por
base em critério qualitativos, como os definidos na tabela 5. Sedo importante informar
que estamos chamando de Probabilidade a Classificação de Exposição.

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Tabela 5: Classificação de Exposição - Critérios para definição de índice de Probabilidade (P).

Classif. CRITÉRIOS UTILIZADOS


do Risco
de Expos. PERFIL DE EXPOSIÇÃO PERFIL DE EXPOSIÇÃO COGNITIVOS E
do GES ORGANIZACIONAIS FÍSICOS DA ERGONOMIA
QUALITATIVO QUANTITATIVO PSICOSSOCIAIS
Exposição trivial ou Exposição trivial ou normal:
Exposição trivial ou normal: Exposição trivial ou normal: Posto de
normal: Sem relatos de Carga de trabalho baixa e
0 Sem relatos de dificuldades Sem exposição trabalho adequado ao
dificuldades demanda baixa e controle
organizacionais. desenvolvimento da atividade.
organizacionais. alto.
Exposição baixa: Carga de
Exposição inferior a 10% do Exposição baixa: Posto de trabalho
Exposição baixa: contato não trabalho significativa e
Limite de tolerância / Exposição baixa: Existe com limitações de espaço e/ou sem
frequente com o agente ou equilibrada, demanda baixa
1 Exposição ocupacional. relato de dificuldades regulagem de mobiliário, trabalho
frequente a baixíssimas e controle baixo, demanda
Exposição < 10% LT / LEO. organizacionais. com ferramentas com empunhadura
concentrações / intensidades. alta, controle alto e apoio
Percentil 95 < NA. não adequada.
social alto,
Exposição moderada: contato Exposição entre 10% e 50% Exposição moderada: Exposição moderada: Posto de
frequente com o agente em do Limite de tolerância / Exposição moderada: Carga de trabalho trabalho com cadeira e/ou área de
baixas concentrações / Exposição ocupacional. Existem vários relatos significativa e não tarefa não adequada para a
2
intensidades ou contato não 10% < Exposição  50% LT / de dificuldades equilibrada, demanda alta, atividade, trabalho com
frequente a altas LEO. organizacionais. controle alto, apoio social equipamentos de baixa frequência
concentrações / intensidades. Percentil 95 > NA < LEO baixo, vibratória.
Exposição entre 50% e 100% Exposição alta: Posto de trabalho
Exposição alta: Carga de
Exposição alta: contato do Limite de tolerância / Exposição alta: com limitações de espaço, sem
trabalho alta e
frequente com o agente em Exposição ocupacional. Dificuldades regulagem, com cadeira e/ou área de
3 desequilibrada, demanda
altas concentrações / 50% < Exposição  100% LT / organizacionais trabalho não adequada para a
alta, controle baixo, apoio
intensidades. LEO. perceptíveis. atividade de trabalho e/ou com
social alto.
Percentil 95 > LEO. equipamentos vibratórios.
Exposição muito alta: Posto de
trabalho improvisado e visivelmente
precário para o desenvolvimento da
Exposição significativa: Exposição acima do Limite de Exposição muito alta: Exposição muito alta: atividade, iluminância precária, ruído
contato frequente com o tolerância / Exposição Dificuldades Carga de trabalho muito elevado e temperaturas excessivas
4
agente em concentrações / ocupacional. organizacionais críticas alta, demanda alta, controle de frio ou calor, trabalho com
intensidades elevadíssimas. Exposição > 100% LT / LEO. perceptíveis. baixo, apoio social baixo, equipamentos de alta frequência de
vibração ou ferramentas com
empunhadura não adaptada a
atividade,

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6.2.3.3 Matriz de Classificação de Risco

E a matriz utilizada para o cruzamento da Severidade com a Probabilidade (Quadro 7).

Quadro 7: Matriz de Classificação de Risco à Saúde. Adaptada da Classificação de Risco Expandida (AIHA, 2021).

16
4 12 48 128
CLASSIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO -

4 8 Muita 24 32 64 96 144 192


Alta Grave Crítica
Alta
PROBABILIDADE (P)

3 3 6 9 Mod. 12 18 24 36 48 72 96 108 144

2 2 4 Baixa 6 8 12 16 24 32 48 64 72 96

1 1 Trivial 2 3 4 6 8 12 16 24 32 36 48

1 2 3 4 6 8 12 16 24 32 36 48
FILTROS

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS À SAÚDE - SEVERIDADE (S)

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6.3 ESTABELECIMENTO DE INVENTÁRIO DE RISCOS

O Inventário de Riscos contém os resultados das etapas de Identificação


de perigos, da Análise preliminar e monitoramento das exposições, bem como da
Avaliação de riscos, contemplando tudo que foi observado durante a atividade dos
trabalhadores.

6.4 ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO

Após a avaliação e a tabulação dos dados de monitoramento de cada risco


serão feitas recomendações ergonômicas para subsidiar a implantação de medidas
de prevenção e adequação necessárias, gerando assim um plano de ação. E
conforme estas medidas sejam implementadas, deve ocorrer o monitoramento
periódico segundo critérios estabelecidos para cada tipo de risco, gerando assim a
restituição dos resultados com o objetivo de validação e revisão das intervenções
efetuadas, quando necessária, com a participação dos trabalhadores.

6.4.1 Critério para definição de Controles

O estabelecimento de prioridades de ações deste PGR ocorre em função


da classificação do risco, onde a sequência de tratamento prioriza: Crítica (108 a 192),
Grave (48 a 96), Muito Alta (16 a 36), Alta (12), Moderada (6 a 9), Baixa (2 a 4) e
Trivial (0 a 1).

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Quadro 8: Classificação do Controle. Adaptada (AIHA, 2021)


PROBABILIDADE X
GERENCIAMENTO APLICÁVEL / CONTROLE
SEVERIDADE
TRIVIAL
0 Sem ação.
(0 - 1)
BAIXA
1 Procedimentos e treinamento, comunicação de perigo geral.
(2 - 4)
MODERADA + Comunicação de perigos específicos a fatores ergonômicos,
2
(6 - 9) monitoramento periódico das exposições.
+ monitoramento da exposição requerida, inspeções do local de trabalho
ALTA
3 para verificar controle das práticas de trabalho, vigilância médica,
(12)
monitoramento biológico.
MUITO ALTA
4 + Implementar hierarquia de controles.
(16 - 36)
É obrigatório o estabelecimento de controles operacionais e a atividade só
Grave
5 deve ser iniciada após autorização de responsável pela, área, setor ou
(48 - 96)
processo, conjuntamente com responsável pela SST.
Crítica A atividade não deve ser iniciada até que a classificação do risco tiver sido
6
(108 - 192) reduzida.

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7 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
Tabela 6: Processos principais.
ITEM PROCESSOS DESCRIÇÃO
Manutenção
1 Visitar o setor onde está localizado o equipamento e realizar a manutenção preventiva.
Preventiva
2 Manutenção Corretiva Visitar o setor onde está localizado o equipamento e realizar a manutenção corretiva.

Tabela 7: Ambientes/setores de trabalho.


AMBIENTES /
ITEM TIPO DESCRIÇÃO
SETORES
Salas dos pisos Usina De terceiros - CNPJ
1 Diversos ambientes climatizados com centrais de ar.
Hidrelétrica 05.387.829/0001-02
De terceiros - CNPJ
2 Subestação Estreito Diversos ambientes climatizados com centrais de ar.
05.387.829/0001-02
De terceiros - CNPJ
3 Subestação Imperatriz Diversos ambientes climatizados com centrais de ar.
05.387.829/0001-02
De terceiros - CNPJ
4 Vertedouro Diversos ambientes climatizados com centrais de ar.
05.387.829/0001-02
Centro de Informação De terceiros - CNPJ
5 Diversos ambientes climatizados com centrais de ar.
de Estreito 05.387.829/0001-02

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Tabela 8: Cargo, função, gênero e atividades.


QUANTID. DE TRABALHADORES
ITEM CARGO FUNÇÃO ATIVIDADES
Fem. Masc. Menor Total
Avalia e dimensiona locais para instalações de equipamentos de
refrigeração, calefação de ar condicionado. Especificar materiais e
Técnico em acessórios e instalar equipamentos de refrigeração e ventilação. Instalar
1 - - 1 - 1
Refrigeração ramais de dutos, montam tubulações de refrigeração, aplicar vácuo em
sistemas de refrigeração. Carregar sistemas de refrigeração com fluido
refrigerante. Realizar testes nos sistemas de refrigeração.
Avalia e dimensiona locais para instalações de equipamentos de
refrigeração, calefação de ar condicionado. Especificar materiais e
acessórios e instalar equipamentos de refrigeração e ventilação. Instalar
ramais de dutos, montam tubulações de refrigeração, aplicar vácuo em
Técnico em
2 - - 1 - 1 sistemas de refrigeração. Carregar sistemas de refrigeração com fluido
Refrigeração III
refrigerante. Realizar testes nos sistemas de refrigeração. Planejar, executar
e participar da elaboração de projetos eletromecânicos de máquinas,
equipamentos e instalações. Montar máquinas e realizar manutenção
eletromecânica de máquinas, equipamentos e instalações.
Auxilia no dimensionamento de locais para instalações de equipamentos de
refrigeração, calefação de ar condicionado, instalação de equipamentos de
Auxiliar de refrigeração e ventilação, ramais de dutos, auxilia na montagem tubulações
3 - - 1 - 1
Refrigeração de refrigeração, aplicar vácuo em sistemas de refrigeração. Carrega
sistemas de refrigeração com fluido refrigerante. Ajuda a realizar testes nos
sistemas de refrigeração.

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8 RESULTADOS
Com base na avaliação das atividades realizadas por todos os
trabalhadores da organização os resultados estão apresentados no Apêndice A -
Inventário de Riscos Ergonômicos, no Apêndice B - Plano de Ação e no Apêndice C -
Relatório de Avaliação de Ruído.

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9 ENCERRAMENTO
Este documento base do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR foi
elaborado de acordo com as informações coletadas presencialmente como informa
detalhadamente a metodologia apresentada, em conformidade com as Normas
Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho aplicáveis (NR), bem como
demais normas técnicas nacionais e internacionais aplicáveis.

É responsabilidade da empresa executar as ações recomendadas no


plano de ação, todavia, não fica a tomada de ações da empresa limitadas às
conclusões e recomendações deste documento base da AEP.

Assim, completam este documento base do PGR, o Apêndice A - Inventário


de Riscos Ergonômicos, o Apêndice B - Plano de Ação, o Apêndice C - Relatório de
Avaliação de Ruído, Apêndice D - Anotação de Responsabilidade Técnica e Anexo A
- Certificados de Calibração dos equipamentos utilizados.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: Guia prático. Belo
Horizonte: ERGO, 2007. 272 p.

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: Manual técnico da


máquina humana. Belo Horizonte: ERGO, 1995. v. I e II.

Guérin, F.; Laville, A.; Daniellou, F.; Durrafourg, J.; & Kerguellen, A. Compreender o
trabalho para transformá-lo: a prática da Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.

KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: Adaptando o trabalho ao


homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p.

IEA. Internacional Ergonomics Association. Disponível em: <http://www.iea.cc/>.

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 630p.

MANUAL DE APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA Nº 17. 2.ed. Brasília:


MTE, SIT, 2002.

Ministério do Trabalho e Emprego (Brasil). Portaria nº 3214, de 08 de junho de


1978.Norma Regulamentadora – NR15. Atividades e Operações Insalubres. Brasília:
MTE; 1978b.

National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH). Applications manual for
the revised NIOSH lifting equation. U.S. Dept. of Health and Human Services (NIOSH),
Public health Service, Cincinnati, OH. 1994.

SANTOS, E. F. dos. Proposta de um método de análise de riscos ergonômicos


utilizando práticas do lean six sigma. Tese (doutorado) – Faculdade de Engenharia,
Arquitetura e Urbanismo, Universidade Metodista de Piracicaba, 2010.

SEGURANÇA e MEDICINA do TRABALHO. Lei nº 6.514 de 22 de Dezembro de 1977.


Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria nº 3.214, 8 de junho de 1978. 56.
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

AUTOR: Carlos Sobrinho Jr APROVAÇÃO: Christian de Castro Loureiro


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Ministério do Trabalho e Emprego (Brasil). Portaria nº 3214, de 08 de junho de


1978.Norma Regulamentadora – NR15. Atividades e Operações Insalubres. Brasília:
MTE; 1978b.

AUTOR: Carlos Sobrinho Jr APROVAÇÃO: Christian de Castro Loureiro


APÊNDICE A - INVENTÁRIO DE RISCOS
EMPRESA AVALIADA: LOUREIRO ELÉTRICA EMPRESA AVALIADORA: PLENNUM CONSULTORIA E CURSOS
PÁGINA: 1 / 1
DATA: 03/01/22 AVALIADOR: ENG. CARLOS SOBRINHO JR

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS ANÁLISE PRELIMINAR / MONITORAMENTO DAS EXPOSIÇÕES AVALIAÇÃO DE RISCOS


Possíveis Grupo de
Perigo / Medidas de Critério Ferram. Nível Prob. Sev. Class. Ações a
Fontes ou Duração / lesões ou Trabalhadores Intens. / Legis. LT /
Item Fator de Processo Ambiente Prevenção Riscos Avaliativo ou de (P) / (S) / de serem
circunstâncias Frequência agravos à sujeitos ao Concent. Aplicável LEO
Risco Implement. adotado Técnicas Ação CE AES Risco tomadas
saúde risco (GES)
Uso de EPI’s: NR 15 Quantitat. 80
Ruído Manutenção Surdez Perda de 69,5 dB
Máquinas e Protetor Anexo 1 Q=5 dB
Contínuo Preventiva e Habitual e ocupacional, audição por Dosimetria 0 Sem ação
1 NA equipamentos Todos Auricular tipo 85 dB 0 3x2
ou Manutenção permanente insônia e mal- ruído Quantitat. de ruído 80 Trivial necessária
em operação plug ou 76,1 dB NHO 1
Intermitente Corretiva estar ocupacional Q=3 dB
concha
Uso de EPI’s:
Lavagem das
Luvas, Irritação dos
Manutenção centrais, Irritação dos
Óculos, olhos e nas vias
Preventiva e movimentação Habitual e olhos e nas vias 4
2 Poeira NA Todos botas, respiratórias por NA NR 1 Qualitativo APR NA NA 1 2x2 2
Manutenção de permanente respiratórias Baixa
Máscara contato com
Corretiva equipamentos,
Respiratória poeiras
veículos
PFF2.
Atividades em Atividades em
locais com locais que Uso de EPI’s
Animais Lesões, Acidentes com
possibilidade Ambientes possam servir e EPC’s: 8
3 peçonhen- Eventual envenenamen- Todos animais NA NR 1 Qualitativo APR NA NA 1 4x2 3
de contato externos de abrigo para Botas, Luvas, Mod.
tos to, morte. peçonhentos
com animais animais Óculos.
peçonhentos. peçonhentos
Acidentes com
quedas de
Armazena- Manutenção Uso de EPI’s
Armazenamen- Contusões, mesmo nível e
mento Preventiva e Sala de Habitual e e EPC’s: 4
4 to de materiais Lesões; Todos choque NA NR 1 Qualitativo APR NA NA 1 2x2 4
inadequa- Manutenção materiais permanente Botas, Luvas, Baixa
diversos Traumatismos. mecânico com
do Corretiva Óculos.
materiais
diversos.
Atividades em
locais em que o
layout,
distribuição de
Arranjo
objetos,
físico Manutenção Uso de EPI’s
espaços de Contusões, Acidentes de
deficiente Preventiva e Sala de Habitual e e EPC’s: NR 1, NR 4
5 circulação ou Lesões; Todos qualquer NA Qualitativo APR NA NA 1 2x2 5
ou Manutenção materiais permanente Botas, Luvas, 11 Baixa
qualquer fator Traumatismos. natureza.
inadequa- Corretiva Óculos.
do arranjo
do
físico favoreça
acidentes de
qualquer
natureza.
Atividades em
locais /
Eletricidade
operações com Uso de EPI’s
- Condições Contusões;
Manutenção possibilidade e EPC’s:
ou procedi- Lesões;
Preventiva e de contato Habitual e Botas, Luvas, Acidente com NR 1, NR 8
6 mentos que NA Traumatismos; Todos NA Qualitativo APR NA NA 2 4x2 6
Manutenção direto, indireto permanente Óculos, choque elétrico 6, NR 10 Mod.
possam Amputações;
Corretiva ou à distância Treinamentos
provocar Morte.
(arco voltaico), NR’s 10
contato.
com
eletricidade.

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APÊNDICE A - INVENTÁRIO DE RISCOS
EMPRESA AVALIADA: LOUREIRO ELÉTRICA EMPRESA AVALIADORA: PLENNUM CONSULTORIA E CURSOS
PÁGINA: 2 / 1
DATA: 03/01/22 AVALIADOR: ENG. CARLOS SOBRINHO JR

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS ANÁLISE PRELIMINAR / MONITORAMENTO DAS EXPOSIÇÕES AVALIAÇÃO DE RISCOS


Possíveis Grupo de
Perigo / Medidas de Critério Ferram. Nível Prob. Sev. Class. Ações a
Fontes ou Duração / lesões ou Trabalhadores Intens. / Legis. LT /
Item Fator de Processo Ambiente Prevenção Riscos Avaliativo ou de (P) / (S) / de serem
circunstâncias Frequência agravos à sujeitos ao Concent. Aplicável LEO
Risco Implement. adotado Técnicas Ação CE AES Risco tomadas
saúde risco (GES)
Condução Uso de EPI’s NR 1,
Atividades em Contusões;
de veículos Manutenção e EPC’s: Código
vias públicas, Lesões;
de qualquer Preventiva e Vias Habitual e Botas, Acidente de de 8
7 conduzindo Traumatismos; Todos NA Qualitativo APR NA NA 2 4x2 7
natureza Manutenção públicas permanente Treinamentos trânsito Trânsito Mod.
qualquer tipo Amputações;
em vias Corretiva Direção Brasileiro
de veículo. Morte.
públicas. defensiva. - CTB
Atividades em Uso de EPI’s
Diferença
Manutenção locais com e EPC’s:
de nível Locais dos
Preventiva e altura superior Habitual e Traumatismos; Botas, Luvas, Acidente de NR 1, NR 8
8 maior que equipamen- Todos NA Qualitativo APR NA NA 1 4x2 8
Manutenção a dois metros permanente Fratura; Morte. Óculos, queda de altura 6, NR 35 Mod.
dois tos
Corretiva em relação ao Treinamentos
metros.
piso. NR’s 35
Atividades em
Diferença locais com
Manutenção Uso de EPI’s
de nível alturas Acidente de
Preventiva e Habitual e Traumatismos; e EPC’s: NR 1, NR 4
9 menor que Diversos diferentes Todos queda de mesmo NA Qualitativo APR NA NA 1 2x2 9
Manutenção permanente Fratura; Morte. Botas, Luvas, 8, NR 18 Baixa
dois (diferença de nível
Corretiva Óculos.
metros. nível), inferior a
dois metros.
Falta de sala de
Administrat. Desde
Atividades apoio às
Manutenção alterações no
Organiza- administrativas Sem atividades AMT - 4
10 Preventiva e NA NA estado Todos NA NR 17 Qualitativo NA NA 1 2x2 10
cional e guarda de evidências administrativas e Diagnose Baixa
Manutenção emocional a
equipamentos guarda de
Corretiva possíveis lesões
equipamentos

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APÊNDICE B - PLANO DE AÇÃO
EMPRESA AVALIADA: LOUREIRO ELÉTRICA EMPRESA AVALIADORA: PLENNUM CONSULTORIA E CURSOS
PÁGINA: 1 / 1
DATA: 03/01/22 AVALIADOR: ENG. CARLOS SOBRINHO JR

Plano de Ação - 5W2H Gestão da Melhoria Contínua Cronograma Anual


Indicadores-
Alvo Estimativa de
Responsável(eis) Metodologia / Chave de
Ação a realizar Justificativa GES / atividade / Prazo custo (R$) Comprovação / Desempenho
Item pela ação Procedimento Desempenho Meta J F M A M J J A S O N D
What - O que Why - Por que processo / setor When - Quando How much - Verificação Atual
Who - Quem How - Como Key Performance
Where - Onde Quanto
Indicator - KPI
Mesmo abaixo do Apresentação de
nível de ação, recibo de entrega EPI’s EPI’s P
Fornecer EPIs:
sugere-se a EPI’s entregues e de EPI’s e recebidos, recebidos,
Protetor Auricular Fornecimento de
disponibilização de 2 - Técnico em Treinamentos Certificado de sem Realizar
1 tipo plug ou Todos Imediatamente EPI e
Protetor Auditivo Refrigeração III realizados no Treinamento, Lista evidências de Treinamento
concha e Treinamentos
tipo concha para prazo de frequência ou Treinamento NR 6 em 30
Treinamento NR 6
uso caso seja comprovação de NR 6 dias
necessário DDS
Apresentação de
Fornecer EPIs: recibo de entrega EPI’s EPI’s P
Risco de irritação
Luvas, Óculos, EPI’s entregues e de EPI’s e recebidos, recebidos,
dos olhos e nas Fornecimento de
botas, Máscara 2 - Técnico em Treinamentos Certificado de sem Realizar
2 vias respiratórias Todos Imediatamente EPI e
Respiratória PFF2. Refrigeração III realizados no Treinamento, Lista evidências de Treinamento
por contato com Treinamentos
e Treinamento NR prazo de frequência ou Treinamento NR 6 em 30
poeiras
6 comprovação de NR 6 dias
DDS
Fornecer EPIs: Apresentação de
Luvas, Óculos, recibo de entrega EPI’s EPI’s P
botas e EPI’s entregues e de EPI’s e recebidos, recebidos,
Risco de acidentes Fornecimento de
Treinamento NR 6, 2 - Técnico em Treinamentos Certificado de sem Realizar
3 com animais Todos Imediatamente EPI e
orientar sobre o Refrigeração III realizados no Treinamento, Lista evidências de Treinamento
peçonhentos Treinamentos
cuidados com prazo de frequência ou Treinamento NR 6 em 30
animais comprovação de NR 6 dias
peçonhentos DDS
Risco de acidentes Apresentação de
Fornecer EPIs: com quedas de recibo de entrega EPI’s EPI’s P
Botas, Luvas, mesmo nível e EPI’s entregues e de EPI’s e recebidos, recebidos,
Fornecimento de
Óculos e choque mecânico 2 - Técnico em Treinamentos Certificado de sem Realizar
4 Todos Imediatamente EPI e
Treinamento NR com materiais Refrigeração III realizados no Treinamento, Lista evidências de Treinamento
Treinamentos
6e orientar sobre o diversos devido ao prazo de frequência ou Treinamento NR 6 em 30
risco armazenamento comprovação de NR 6 dias
inadequado DDS
Apresentação de
Fornecer EPIs: recibo de entrega EPI’s EPI’s P
Acidentes de
Botas, Luvas, EPI’s entregues e de EPI’s e recebidos, recebidos,
qualquer natureza Fornecimento de
Óculos e 2 - Técnico em Treinamentos Certificado de sem Realizar
5 devido ao arranjo Todos Imediatamente EPI e
Treinamento NR Refrigeração III realizados no Treinamento, Lista evidências de Treinamento
físico deficiente ou Treinamentos
6e orientar sobre o prazo de frequência ou Treinamento NR 6 em 30
inadequado
risco comprovação de NR 6 dias
DDS

Apresentação de EPI’s EPI’s P


Fornecer EPIs:
EPI’s entregues e recibo de entrega recebidos, recebidos,
Botas, Luvas, Risco de acidente Fornecimento de
2 - Técnico em Treinamentos de EPI’s e sem Realizar
6 Óculos, Capacete com choque Todos Imediatamente EPI e
Refrigeração III realizados no Certificado de evidências de Treinamento
e Treinamento NR elétrico Treinamentos
prazo Treinamento, Lista Treinamento NR 6 em 30
6 e NR 10
de frequência. NR 6 dias

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APÊNDICE B - PLANO DE AÇÃO
EMPRESA AVALIADA: LOUREIRO ELÉTRICA EMPRESA AVALIADORA: PLENNUM CONSULTORIA E CURSOS
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DATA: 03/01/22 AVALIADOR: ENG. CARLOS SOBRINHO JR

Plano de Ação - 5W2H Gestão da Melhoria Contínua Cronograma Anual


Indicadores-
Alvo Estimativa de
Responsável(eis) Metodologia / Chave de
Ação a realizar Justificativa GES / atividade / Prazo custo (R$) Comprovação / Desempenho
Item pela ação Procedimento Desempenho Meta J F M A M J J A S O N D
What - O que Why - Por que processo / setor When - Quando How much - Verificação Atual
Who - Quem How - Como Key Performance
Where - Onde Quanto
Indicator - KPI
Apresentação de EPI’s EPI’s
EPI’s entregues e recibo de entrega recebidos, recebidos, P
Realizar Acidente de Fornecimento de
2 - Técnico em 2 - Técnico em Treinamentos de EPI’s e sem Realizar
7 treinamento de trânsito 90 Dias EPI e
Refrigeração III Refrigeração III realizados no Certificado de evidências de Treinamento
direção defensiva Treinamentos
prazo Treinamento, Lista Treinamento NR 6 em 30
de frequência. NR 6 dias
Apresentação de EPI’s EPI’s
Fornecer EPIs:
EPI’s entregues e recibo de entrega recebidos, recebidos, P
Botas, Luvas, Fornecimento de
Risco de acidente 2 - Técnico em Treinamentos de EPI’s e sem Realizar
8 Óculos, Capacete Todos Imediatamente EPI e
de queda de altura Refrigeração III realizados no Certificado de evidências de Treinamento
e e Treinamento Treinamentos
prazo Treinamento, Lista Treinamento NR 6 em 30
NR 6 e NR 35
de frequência. NR 6 dias
Apresentação de
recibo de entrega EPI’s EPI’s P
EPI’s entregues e de EPI’s e recebidos, recebidos,
Fornecer EPIs: Fornecimento de
Acidente de queda 2 - Técnico em Treinamentos Certificado de sem Realizar
9 Botas, Luvas e Todos Imediatamente EPI e
de mesmo nível Refrigeração III realizados no Treinamento, Lista evidências de Treinamento
Treinamento NR 6 Treinamentos
prazo de frequência ou Treinamento NR 6 em 30
comprovação de NR 6 dias
DDS
Necessário ter um
espaço com maior P
Avaliar a
conforto para Infraestrutura da Sala de apoio Sala com
possibilidade de 2 - Técnico em Solicitação ao Sala com
10 atividades Todos 90 Dias sala de apoio sem infraestrutura
adaptação de uma Refrigeração III contratante infraestrutura
administrativas entregue no prazo infraestrutura em 90 dias
sala do contratante
eventuais e guarda
de equipamentos.

P Previsto

R Realizado

A Adiado

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Relatório dosimetria de ruído @ SONUS 2 SN: 000181674

Empresa avaliada: LOUREIRO ELÉTRICA Empresa avaliadora: PLENNUM CONSULTORIA E CURSOS


Setor: MANUTENÇÃO Realizado por: CARLOS SOBRINHO JR
Funcionário avaliado: CHRISTIAN LOUREIRO Data: 19/11/2021
Jornada de trabalho [hh:mm]: 08:00
Configuração dos dosímetros

Dosímetro NR15 Dosímetro NHO01


Curva de ponderação: A Curva de ponderação: A
Ponderação de tempo: Lenta (S) Ponderação de tempo: Lenta (S)
Nível limiar (TL) [dB]: 80 Nível limiar (TL) [dB]: 80
Critério de referência (CR) [dB]: 85 Critério de referência (CR) [dB]: 85
Duplicação de dose (Q) [dB]: 5 Duplicação de dose (Q) [dB]: 3
Resultado da avaliação

Duração: 07:27:15 Tempo em pausa: 01:39:43


Início: 08:09:00 Fim: 17:14:17
Dosímetro NR15 Dosímetro NHO01
Dose [%]: 11,74 Dose [%]: 12,78
Dose diária [%]: 12,60 Dose diária [%]: 13,72
Lavg [dB]: 70,06 Leq [dB]: 76,40
NE [dB]: 70,06 NE [dB]: 76,40
NEN [dB]: 70,06 NEN [dB]: 76,40
TWA [dB]: 69,55 TWA [dB]: 76,10
Ocorrências de picos de 115 dB: 0

Registro de calibração

Verificação de campo @ 1kHz Calibração de laboratório


Pré verificação [dB]: 114,00 (19/11/2021 08:07) Dosímetro: CRL0411/2021 21/09/2021
Pós verificação [dB]: 114,13 (19/11/2021 17:14) Calibrador de áudio:
Desvio [dB]: -0,13
Gráficos

Nível de ruído x Tempo


99,0

85,9
Ruído [dB]

72,8

59,7

46,5
08:09:00 10:25:19 12:41:38 14:57:57 17:14:17
Tempo

Histograma
134,6
102
Tempo [min]

101,0 89
77
67,3 49 49 55

33,7 17
9
0,0
55 60 65 70 75 80 85 90
Ruído [dB]

Observações

_________________________________________
CARLOS SOBRINHO JR
Registro: 1501541790
1 de 4
Relatório dosimetria de ruído @ SONUS 2 SN: 000181674

Bandas de oitavas

LAeq x Oitava
102,9

74,54 72,46
77,2 67,04 66,55 62,77
58,32
LAeq [dB]

55,67
49,11 45,33
51,4
38,53

25,7

0,0
31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16 k

2 de 4
Relatório dosimetria de ruído @ SONUS 2 SN: 000181674

Ind D/H L [dB] Ind D/H L [dB] Ind D/H L [dB] Ind D/H L [dB] Ind D/H L [dB]
001 08:09:00 66,31 055 09:03:00 67,87 109 09:57:00 70,43 163 10:51:00 81,65 217 11:45:00 57,14
002 08:10:00 64,06 056 09:04:00 72,03 110 09:58:00 70,27 164 10:52:00 82,75 218 11:46:00 56,96
003 08:11:00 64,25 057 09:05:00 71,69 111 09:59:00 58,23 165 10:53:00 72,90 219 11:47:00 56,91
004 08:12:00 67,91 058 09:06:00 68,63 112 10:00:00 57,39 166 10:54:00 73,95 220 11:48:00 59,74
005 08:13:00 67,41 059 09:07:00 77,09 113 10:01:00 59,46 167 10:55:00 77,60 221 11:49:00 56,26
006 08:14:00 68,84 060 09:08:00 79,79 114 10:02:00 63,70 168 10:56:00 77,71 222 11:50:00 55,50
007 08:15:00 67,29 061 09:09:00 76,87 115 10:03:00 59,11 169 10:57:00 81,35 223 11:51:00 55,65
008 08:16:00 51,92 062 09:10:00 68,85 116 10:04:00 75,74 170 10:58:00 73,02 224 11:52:00 55,16

009 08:17:00 61,68 063 09:11:00 69,95 117 10:05:00 67,55 171 10:59:00 70,64 225 11:53:00 57,67
010 08:18:00 63,50 064 09:12:00 72,47 118 10:06:00 69,80 172 11:00:00 56,86 226 11:54:00 57,55
011 08:19:00 63,67 065 09:13:00 77,47 119 10:07:00 72,37 173 11:01:00 63,01 227 11:55:00 58,16

012 08:20:00 60,35 066 09:14:00 76,63 120 10:08:00 72,41 174 11:02:00 56,39 228 11:56:00 58,12
013 08:21:00 63,29 067 09:15:00 78,97 121 10:09:00 71,85 175 11:03:00 64,18 229 11:57:00 62,75
014 08:22:00 65,97 068 09:16:00 75,19 122 10:10:00 75,89 176 11:04:00 74,04 230 11:58:00 67,92
015 08:23:00 74,25 069 09:17:00 78,12 123 10:11:00 73,90 177 11:05:00 58,54 231 11:59:00 73,51
016 08:24:00 65,30 070 09:18:00 68,04 124 10:12:00 59,64 178 11:06:00 75,12 232 12:00:00 74,90
017 08:25:00 59,21 071 09:19:00 74,35 125 10:13:00 73,29 179 11:07:00 77,31 233 12:01:00 82,49
018 08:26:00 72,76 072 09:20:00 80,88 126 10:14:00 74,94 180 11:08:00 67,17 234 13:41:17 71,86
019 08:27:00 67,53 073 09:21:00 78,30 127 10:15:00 79,58 181 11:09:00 60,43 235 13:42:17 70,66

020 08:28:00 58,40 074 09:22:00 74,61 128 10:16:00 72,27 182 11:10:00 61,58 236 13:43:17 71,07
021 08:29:00 70,95 075 09:23:00 74,73 129 10:17:00 76,08 183 11:11:00 58,85 237 13:44:17 76,18
022 08:30:00 76,72 076 09:24:00 73,56 130 10:18:00 79,53 184 11:12:00 56,68 238 13:45:17 73,67
023 08:31:00 63,20 077 09:25:00 63,56 131 10:19:00 81,18 185 11:13:00 57,97 239 13:46:17 76,29
024 08:32:00 61,20 078 09:26:00 67,50 132 10:20:00 81,55 186 11:14:00 71,38 240 13:47:17 56,49
025 08:33:00 60,40 079 09:27:00 70,80 133 10:21:00 76,66 187 11:15:00 72,54 241 13:48:17 55,86
026 08:34:00 65,54 080 09:28:00 64,49 134 10:22:00 73,13 188 11:16:00 70,35 242 13:49:17 56,73
027 08:35:00 65,99 081 09:29:00 61,30 135 10:23:00 75,78 189 11:17:00 63,46 243 13:50:17 59,98
028 08:36:00 60,24 082 09:30:00 57,79 136 10:24:00 76,01 190 11:18:00 72,07 244 13:51:17 56,55
029 08:37:00 69,98 083 09:31:00 64,07 137 10:25:00 80,42 191 11:19:00 71,21 245 13:52:17 60,00
030 08:38:00 77,39 084 09:32:00 60,99 138 10:26:00 80,98 192 11:20:00 62,05 246 13:53:17 70,38
031 08:39:00 69,67 085 09:33:00 60,73 139 10:27:00 78,45 193 11:21:00 72,33 247 13:54:17 70,15
032 08:40:00 80,24 086 09:34:00 58,98 140 10:28:00 71,48 194 11:22:00 58,63 248 13:55:17 59,45

033 08:41:00 73,60 087 09:35:00 58,84 141 10:29:00 78,61 195 11:23:00 76,67 249 13:56:17 78,20
034 08:42:00 69,56 088 09:36:00 62,11 142 10:30:00 75,16 196 11:24:00 78,56 250 13:57:17 58,41
035 08:43:00 72,80 089 09:37:00 64,98 143 10:31:00 80,83 197 11:25:00 59,49 251 13:58:17 56,30
036 08:44:00 70,13 090 09:38:00 61,11 144 10:32:00 80,13 198 11:26:00 72,61 252 13:59:17 56,93
037 08:45:00 75,69 091 09:39:00 53,45 145 10:33:00 74,65 199 11:27:00 78,93 253 14:00:17 57,06
038 08:46:00 74,81 092 09:40:00 63,47 146 10:34:00 78,34 200 11:28:00 78,93 254 14:01:17 57,09
039 08:47:00 63,81 093 09:41:00 61,80 147 10:35:00 79,70 201 11:29:00 77,79 255 14:02:17 58,67
040 08:48:00 62,89 094 09:42:00 65,40 148 10:36:00 83,50 202 11:30:00 72,25 256 14:03:17 57,39

041 08:49:00 70,91 095 09:43:00 68,26 149 10:37:00 83,68 203 11:31:00 74,08 257 14:04:17 58,62
042 08:50:00 79,31 096 09:44:00 68,20 150 10:38:00 78,31 204 11:32:00 57,64 258 14:05:17 57,27
043 08:51:00 75,08 097 09:45:00 75,12 151 10:39:00 80,76 205 11:33:00 69,19 259 14:06:17 56,52
044 08:52:00 73,97 098 09:46:00 75,79 152 10:40:00 74,87 206 11:34:00 72,75 260 14:07:17 56,25
045 08:53:00 70,00 099 09:47:00 75,73 153 10:41:00 80,13 207 11:35:00 71,67 261 14:08:17 55,94
046 08:54:00 75,35 100 09:48:00 78,80 154 10:42:00 84,43 208 11:36:00 58,51 262 14:09:17 56,22
047 08:55:00 68,56 101 09:49:00 73,98 155 10:43:00 84,86 209 11:37:00 58,21 263 14:10:17 55,67
048 08:56:00 69,65 102 09:50:00 77,78 156 10:44:00 82,27 210 11:38:00 76,37 264 14:11:17 56,26
049 08:57:00 67,42 103 09:51:00 74,29 157 10:45:00 82,42 211 11:39:00 56,22 265 14:12:17 57,91
050 08:58:00 59,27 104 09:52:00 69,82 158 10:46:00 77,78 212 11:40:00 55,72 266 14:13:17 56,23
051 08:59:00 68,01 105 09:53:00 70,63 159 10:47:00 82,61 213 11:41:00 55,90 267 14:14:17 73,21
052 09:00:00 72,97 106 09:54:00 71,43 160 10:48:00 79,77 214 11:42:00 57,33 268 14:15:17 76,83
053 09:01:00 79,89 107 09:55:00 71,60 161 10:49:00 74,54 215 11:43:00 66,80 269 14:16:17 80,09
054 09:02:00 70,98 108 09:56:00 72,68 162 10:50:00 79,31 216 11:44:00 75,27 270 14:17:17 76,66

3 de 4
Relatório dosimetria de ruído @ SONUS 2 SN: 000181674

Ind D/H L [dB] Ind D/H L [dB] Ind D/H L [dB] Ind D/H L [dB] Ind D/H L [dB]
271 14:18:17 81,16 325 15:12:17 85,05 379 16:06:17 59,18 433 17:00:17 62,62
272 14:19:17 65,55 326 15:13:17 84,75 380 16:07:17 60,92 434 17:01:17 55,98
273 14:20:17 83,23 327 15:14:17 84,92 381 16:08:17 63,95 435 17:02:17 55,88
274 14:21:17 79,68 328 15:15:17 78,05 382 16:09:17 73,44 436 17:03:17 60,51
275 14:22:17 65,45 329 15:16:17 79,00 383 16:10:17 54,64 437 17:04:17 59,01
276 14:23:17 64,61 330 15:17:17 77,03 384 16:11:17 51,71 438 17:05:17 63,70
277 14:24:17 62,64 331 15:18:17 72,31 385 16:12:17 53,15 439 17:06:17 68,65
278 14:25:17 71,98 332 15:19:17 70,57 386 16:13:17 60,03 440 17:07:17 77,54

279 14:26:17 69,72 333 15:20:17 68,32 387 16:14:17 79,17 441 17:08:17 76,97
280 14:27:17 69,79 334 15:21:17 75,00 388 16:15:17 80,15 442 17:09:17 72,34
281 14:28:17 80,79 335 15:22:17 75,36 389 16:16:17 72,03 443 17:10:17 62,07

282 14:29:17 75,93 336 15:23:17 74,23 390 16:17:17 54,28 444 17:11:17 61,61
283 14:30:17 79,69 337 15:24:17 73,95 391 16:18:17 52,32 445 17:12:17 63,96
284 14:31:17 73,60 338 15:25:17 85,89 392 16:19:17 52,34 446 17:13:17 69,72
285 14:32:17 78,56 339 15:26:17 74,83 393 16:20:17 54,82 447 17:14:17 73,27
286 14:33:17 68,46 340 15:27:17 75,59 394 16:21:17 69,77
287 14:34:17 75,08 341 15:28:17 74,72 395 16:22:17 55,79
288 14:35:17 78,53 342 15:29:17 73,71 396 16:23:17 54,51
289 14:36:17 81,96 343 15:30:17 71,81 397 16:24:17 54,31

290 14:37:17 73,42 344 15:31:17 70,04 398 16:25:17 71,62


291 14:38:17 79,08 345 15:32:17 70,33 399 16:26:17 53,73
292 14:39:17 83,07 346 15:33:17 74,73 400 16:27:17 55,61
293 14:40:17 84,57 347 15:34:17 78,88 401 16:28:17 54,93
294 14:41:17 79,80 348 15:35:17 77,76 402 16:29:17 62,22
295 14:42:17 83,22 349 15:36:17 78,51 403 16:30:17 72,94
296 14:43:17 82,22 350 15:37:17 79,31 404 16:31:17 70,63
297 14:44:17 82,23 351 15:38:17 80,59 405 16:32:17 56,42
298 14:45:17 81,26 352 15:39:17 73,60 406 16:33:17 70,56
299 14:46:17 89,36 353 15:40:17 75,07 407 16:34:17 69,94
300 14:47:17 84,73 354 15:41:17 83,79 408 16:35:17 71,76
301 14:48:17 82,15 355 15:42:17 61,02 409 16:36:17 72,66
302 14:49:17 79,31 356 15:43:17 56,18 410 16:37:17 70,67

303 14:50:17 83,78 357 15:44:17 54,09 411 16:38:17 68,26


304 14:51:17 78,65 358 15:45:17 55,43 412 16:39:17 80,44
305 14:52:17 80,88 359 15:46:17 52,37 413 16:40:17 69,23
306 14:53:17 79,87 360 15:47:17 78,40 414 16:41:17 60,10
307 14:54:17 81,38 361 15:48:17 71,68 415 16:42:17 54,33
308 14:55:17 82,04 362 15:49:17 74,04 416 16:43:17 60,89
309 14:56:17 81,82 363 15:50:17 77,95 417 16:44:17 58,65
310 14:57:17 82,24 364 15:51:17 69,44 418 16:45:17 58,55

311 14:58:17 83,16 365 15:52:17 70,33 419 16:46:17 55,91


312 14:59:17 83,29 366 15:53:17 80,10 420 16:47:17 66,46
313 15:00:17 83,37 367 15:54:17 77,06 421 16:48:17 59,65
314 15:01:17 86,66 368 15:55:17 73,75 422 16:49:17 57,06
315 15:02:17 88,42 369 15:56:17 70,80 423 16:50:17 62,11
316 15:03:17 89,99 370 15:57:17 77,29 424 16:51:17 77,17
317 15:04:17 89,73 371 15:58:17 77,83 425 16:52:17 77,02
318 15:05:17 88,89 372 15:59:17 77,73 426 16:53:17 77,61
319 15:06:17 88,56 373 16:00:17 78,19 427 16:54:17 72,78
320 15:07:17 82,05 374 16:01:17 72,48 428 16:55:17 66,50
321 15:08:17 84,28 375 16:02:17 71,62 429 16:56:17 72,16
322 15:09:17 81,60 376 16:03:17 59,50 430 16:57:17 54,68
323 15:10:17 83,10 377 16:04:17 65,88 431 16:58:17 59,21
324 15:11:17 84,72 378 16:05:17 70,13 432 16:59:17 73,90

4 de 4
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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART


Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-MA ART OBRA / SERVIÇO
Nº MA20210487922
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Maranhão
INICIAL

1. Responsável Técnico
CARLOS DE MELO SOBRINHO JUNIOR
Título profissional: ENGENHEIRO AGRÔNOMO, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RNP: 1501541790
Registro: 109598MA

2. Dados do Contrato
Contratante: CHRISTIAN DE CASTRO LOUREIRO CPF/CNPJ: 31.997.684/0001-71
RUA Amazônas Nº: 680
Complemento: Bairro: Vila Delfina
Cidade: ESTREITO UF: MA CEP: 65975000

Contrato: 001 Celebrado em: 27/12/2021


Valor: R$ 1.818,00 Tipo de contratante: Pessoa Juridica de Direito Privado
Ação Institucional: Outros

3. Dados da Obra/Serviço
RODOVIA BR 230 Nº: S/N
Complemento: Km 08 Bairro: Zona Rural
Cidade: ESTREITO UF: MA CEP: 65975000
Data de Início: 27/12/2021 Previsão de término: 03/01/2022 Coordenadas Geográficas: -6.557118, -47.441183
Finalidade: Industrial Código: Não Especificado
Proprietário: CHRISTIAN DE CASTRO LOUREIRO CPF/CNPJ: 31.997.684/0001-71

4. Atividade Técnica
14 - Elaboração Quantidade Unidade
9 - Avaliação > ATIVIDADES DA ÁREA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO > ERGONOMIA E 1,00 un
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO > #20.5.1 - DE ERGONOMIA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
9 - Avaliação > PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS > CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE 1,00 un
CONFORTO > #42.10.1 - DE RISCOS ERGONÔMICOS
9 - Avaliação > PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS > CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE 1,00 un
CONFORTO > #42.10.2 - DA ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO - AET (NR17)
9 - Avaliação > PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS > CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE 1,00 un
CONFORTO > #42.10.4 - DE CONFORTO TÉRMICO
9 - Avaliação > PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS > CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE 1,00 un
CONFORTO > #42.10.5 - DE CONFORTO ACÚSTICO
9 - Avaliação > PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS > CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE 1,00 un
CONFORTO > #42.10.6 - DE NÍVEL DE ILUMINAMENTO
9 - Avaliação > PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS > CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE 1,00 un
CONFORTO > #42.10.7 - DE DIMENSIONAMENTO DE POSTOS DE TRABALHO
80 - Projeto > PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS > GERENCIAMENTO E CONTROLE DE 1,00 un
RISCOS > #42.1.15 - DE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (PGR)
66 - Laudo > HIGIENE DO TRABALHO > CONDIÇÕES AMBIENTAIS NOS LOCAIS DE TRABALHO - 1,00 un
LTCAT > #44.4.1 - DE LAUDO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO ? LTCAT

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deve proceder a baixa desta ART

5. Observações
Avaliação Ergonômica Preliminar - AEP, Elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR e Laudo Técnico das Condições Ambientais de
Trabalho - LTCAT.

6. Declarações
- Cláusula Compromissória: Qualquer conflito ou litígio originado do presente contrato, bem como sua interpretação ou execução, será resolvido por
arbitragem, de acordo com a Lei no. 9.307, de 23 de setembro de 1996, por meio do Centro de Mediação e Arbitragem - CMA vinculado ao Crea-MA,
nos termos do respectivo regulamento de arbitragem que, expressamente, as partes declaram concordar.
- Declaro que estou cumprindo as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no decreto n.
5296/2004.

7. Entidade de Classe
AMEST-ASSOC. MARANH.DE ENG.SEG.DO TRAB.

A autenticidade desta ART pode ser verificada em: https://crea-ma.sitac.com.br/publico/, com a chave: 1Z241
Impresso em: 10/02/2022 às 14:45:51 por: , ip: 201.32.13.55

www.creama.org.br faleconosco@creama.org.br
CREA-MA
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (98) 2106-8300 Fax: (98) 2106-8300 e Agronomia do Estado do
Maranhão
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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART


Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-MA ART OBRA / SERVIÇO
Nº MA20210487922
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Maranhão
INICIAL

8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima CARLOS DE MELO SOBRINHO JUNIOR - CPF: 639.723.522-04

________________, ________ de ___________________ de ________


Local data CHRISTIAN DE CASTRO LOUREIRO - CNPJ: 31.997.684/0001-71

9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.

10. Valor
Valor da ART: R$ 88,78 Registrada em: 03/01/2022 Valor pago: R$ 88,78 Nosso Número: 8303540034

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Conselho Regional de Engenharia
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Maranhão
LABELO/PUCRS Página 1 de 3

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul


LABELO - Laboratórios Especializados em Eletro-Eletrônica
Calibração e Ensaios
Rede Brasileira de Calibração
Laboratório de Calibração Acreditado pela Cgcre de acordo com a
ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o nº CAL 0024.

Certificado de Calibração N° A0174/2020

Data da Calibração: 04/06/2020


Data de emissão do certificado: 05/06/2020
Cliente:
Criffer - Lab. Serviços Especiais Eireli - ME
Rua Vinte e Quatro de Agosto, 521 - Centro - Esteio - RS

- - -

Características da Unidade sob Teste (UST):


Nome: Calibrador de Nível Sonoro Protocolo: C41806
Fabricante: Criffer Nº de série: 18110035
Modelo/Classe: CR-2 - Classe 1

Procedimento(s) de Calibração Utilizado(s):


• PC A06 - Revisão: 0

Método:
• Método do Microfone por Inserção de Tensão

Padrão(ões) Utilizado(s):
• Brüel & Kjaer 4192 - Certificado de Calibração Nº RBC2-10825-622 do TOTAL SAFETY RBC0307 - Válido até 08/2020
• Thommen HM30 - Certificado de Calibração Nº T0007/2020 do LABELO - Válido até 01/2022
• Thommen HM30 - Certificado de Calibração Nº M02610-19 do SETTING - Válido até 03/2021
• Agilent 34401A - Certificado de Calibração Nº E1769/2019 do LABELO - Válido até 11/2020
• Brüel & Kjaer 2673 - Certificado de Calibração Nº A0467/2019 do LABELO - Válido até 09/2020
• Norsonic 483B - Certificado de Calibração Nº E1452/2019 do LABELO - Válido até 09/2020
• Stanford DS360 - Certificado de Calibração Nº E1827/2019 do LABELO - Válido até 11/2020
• Brüel & Kjaer 4228 - Certificado de Calibração Nº DIMCI 0885/2018 do INMETRO/LAETA - Válido até 07/2020
Observação: Padrões rastreados aos padrões primários nacionais e internacionais.

Norma(s) de Referência:
• IEC 60942:2003 - Sound Calibrators. Genebra, Suíça.

Observação:
• Os resultados da calibração estão contidos em tabelas anexas, que relacionam os valores indicados pelo instrumento sob
teste, com valores obtidos através da comparação com os padrões e as incertezas estimadas da medição (IM).
• A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a incerteza padrão da medição multiplicada pelo fator de
abrangência k, de tal forma que a probabilidade de abrangência corresponda a aproximadamente 95%.
Av. Ipiranga nº 6681, Prédio 30, Bloco A, Sala 210 – Partenon – CEP 90619-900 – Porto Alegre – RS – Brasil
Telefone: (51) 3320 3551 – Fax: (51) 3320 3883 – labelo@pucrs.br – www.labelo.com.br
LABELO/PUCRS Página 2 de 3

Laboratório de Calibração Acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o nº CAL 0024.

Certificado de Calibração N° A0174/2020


Calibrador de Nível Sonoro - Criffer - CR-2 - 18110035
Data da Calibração: 04/06/2020
Resultado(s) da Calibração: Data de emissão do certificado: 05/06/2020

Amplitude

VR (UST) VR (UST) MM (UMP) L.I.N. L.S.N. IM


k Veff
(Hz) (dB) (dB) (dB) (dB) (dB)
1000,00 94,00 93,87 93,60 94,40 0,13 2,00 ∞
1000,00 114,00 114,03 113,60 114,40 0,13 2,00 ∞

Frequência

VR (UST) VR (UST) MM (UMP) L.I.N. L.S.N. IM


k Veff
(dB) (Hz) (Hz) (Hz) (Hz) (Hz)
94,00 1000,00 1003,83 990,00 1010,00 0,15 2,01 451
114,00 1000,00 1003,90 990,00 1010,00 0,13 2,00 6783

Av. Ipiranga nº 6681, Prédio 30, Bloco A, Sala 210 – Partenon – CEP 90619-900 – Porto Alegre – RS – Brasil
Telefone: (51) 3320 3551 – Fax: (51) 3320 3883 – labelo@pucrs.br – www.labelo.com.br
LABELO/PUCRS Página 3 de 3

Laboratório de Calibração Acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o nº CAL 0024.

Certificado de Calibração N° A0174/2020


Calibrador de Nível Sonoro - Criffer - CR-2 - 18110035
Data da Calibração: 04/06/2020
Data de emissão do certificado: 05/06/2020
Convenções:

UMP: valor indicado na unidade de medição padrão, corrigidos dos erros sistemáticos.
UST: valor indicado na unidade de medição sob teste (em calibração).
VR: valor de referência da grandeza.
VRC: valor de referência calculado da grandeza.
MM: resultado obtido da média aritmética das medidas na unidade de medição correspondente.
MMC: valor calculado equivalente para a média aritmética das medidas.
IM: incerteza da medição.
L.I.N.: Limite inferior de tolerância conforme a norma de referência.
L.S.N.: Limite superior de tolerância conforme a norma de referência.

Para os valores de graus de liberdade efetivos (veff) calculados acima de 10.000, assume-se ∞.

Condições Ambientais:
Temperatura: 22 ºC ± 1,7 ºC
Umidade Relativa: 51 %ur ± 5,5 %ur
Pressão Atmosférica: 1011,8 hPa ± 2,8 hPa

• Este certificado atende aos requisitos de acreditação da Cgcre que avaliou a competência do laboratório e comprovou sua
rastreabilidade a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema Internacional de Unidades - SI).
• Os resultados deste certificado referem-se exclusivamente ao instrumento submetido à calibração nas condições
específicas, não sendo extensivo a quaisquer lotes.
• Calibração realizada nas instalações do LABELO.
• O Certificado de Calibração não deve ser parcialmente reproduzido sem prévia autorização.
• Esta calibração não isenta o instrumento do controle metrológico estabelecido na Regulamentação Metrológica.
• A Cgcre é signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo da ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation).
• A Cgcre é signatária do Acordo de Reconhecimento Mútuo da IAAC (InterAmerican Accreditation Cooperation).
• Executor(es) da calibração: Eng. Carlos Eduardo Heldwein Nadaletti

Assinado de forma
CARLOS digital por CARLOS
EDUARDO EDUARDO
HELDWEIN
HELDWEIN NADALETTI:00431
NADALETTI:0 287007
0431287007 Dados: 2020.06.05
10:56:05 -03'00'
_________________________________
Signatário Autorizado

Av. Ipiranga nº 6681, Prédio 30, Bloco A, Sala 210 – Partenon – CEP 90619-900 – Porto Alegre – RS – Brasil
Telefone: (51) 3320 3551 – Fax: (51) 3320 3883 – labelo@pucrs.br – www.labelo.com.br
Certificado de Calibração
Número do certificado: CRL0411/2021
Data da calibração: 21/09/2021
Data da emissão do certificado: 21/09/2021

DADOS DO CLIENTE
Nome: Criffer Lab
Endereço: Rua 24 de Agosto, 521, Centro - Esteio - RS

IDENTIFICAÇÃO DO INSTRUMENTO SOB TESTE:


Instrumento: Audiodosímetro Modelo: Sonus 2 Plus
Fabricante: Criffer Número de série: 181674

PROCEDIMENTO(S) DE CALIBRAÇÃO UTILIZADO(S): PC EAC01 - Revisão: 01

MÉTODO(S): Comparação direta com o padrão de referência.


NORMA DE REFERÊNCIA: IEC 61252:2002 Specifications for personal sound exposure meters. Genebra, Suíça.

PADRÃO(ÕES) UTILIZADO(S):
 Stanford Reasearch - DS-360 - Certificado de calibração n° E1363/2021 do labelo - Válido até 08/2024
 GRAS - 42AG - Certificado de calibração n° CBR2100585 e CBR2100586 do Spectris - Válido até 08/2023
 Testo - Testo 622 - Certificado de calibração n° T0648/2020 do Labelo - Válido até 11/2021

CONDIÇÕES AMBIENTAIS:
Temperatura: 23,0 °C ± 3,0 °C
Umidade Relativa: 70 % ± 25 %
Pressão Atmosférica: 101,32 kPa ± 10 %

NOTAS:

 Os resultados da calibração estão contidos em tabelas anexas, que relacionam os valores indicados pelo instrumento em teste,
com valores obtidos através da comparação com os padrões e incertezas estimadas da medição (IM).

 A incerteza expandida de medição é declarada como a incerteza combinada, multiplicada pelo fator de abrangência “k”,
correspondente a um nível de confiança de aproximadamente 95%, conforme a distribuição de probabilidade t-Student, com graus de
liberdades efetivos (Veff).

 A incerteza padrão de calibração foi determinada de acordo com o “guia para expressão de incerteza de medição”.

 Esta calibração não substitui nem isenta os cuidados mínimos do controle metrológico.

 Este certificado refere-se exclusivamente ao item calibrado, não sendo extensivo a quaisquer lotes.

 O certificado não deve ser reproduzido total ou parcialmente sem prévia autorização.
 Calibração realizada nas instalações da CrifferLab, sito na avenida Theodomiro Porto da Fonseca, 3101, Unidade 6, sala 203,
bairro Cristo Rei, São Leopoldo - RS, com padrões calibrados em laboratórios acreditados à coordenação geral de acreditação do
INMETRO.

 O presente certificado de calibração atende aos requisitos da norma ABNT NBR ISO IEC 17025.

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Certificado de Calibração
Número do certificado: CRL0411/2021
Data da calibração: 21/09/2021
Data da emissão do certificado: 21/09/2021

Resultado da calibração:

Tabela 1. Resultado do teste de linearidade a sinais estacionários.


Nível Nível Desvio Tolerância Limite Limite Fator de Incerteza
Nominal Medido Medido +/- Mínimo Máximo Abrang. Expandida
dB dB dB dB dB dB k (dB)
130 130 0 1 128,7 131,3 2 0,3
120 120 0 1 118,7 121,3 2 0,3
110 110 0 1 108,7 111,3 2 0,3
100 100 0 1 98,7 101,3 2 0,3
90 90 0 1 88,7 91,3 2 0,3
80 80 0 1 78,7 81,3 2 0,3
65 65 0 1 63,7 66,3 2 0,3

Resultado do teste de resposta em frequência.


Freq. Nível Nível Tolerância Limite Limite Fator de Incerteza
Exata Esperado Medido Norma Mínimo Máximo Abrang. Expandida
Hz dB dB dB dB dB k (dB)
63,1 98,7 98,8 ±2 96,4 101,0 2 0,3
125,89 108,9 108,9 ± 1,5 107,1 110,7 2 0,3
251,19 116,4 116,3 ± 1,5 114,6 118,2 2 0,3
501,19 121,8 121,7 ± 1,5 120 123,6 2 0,3
1000 125 125 ± 1,5 123,2 126,8 2 0,3
1995,26 126,2 126,1 ±2 123,9 128,5 2 0,3
3981,07 126 125,8 ±3 122,7 129,3 2 0,3
7943,28 123,8 123 ±5 118,5 129,1 2 0,3

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Certificado de Calibração
Número do certificado: CRL0411/2021
Data da calibração: 21/09/2021
Data da emissão do certificado: 21/09/2021

Resultado do teste de resposta a sinais de curta duração.


Duração Razão de Amplitude Tempo de Dose Dose Dose Dose Fator de Incerteza
do Pulso Pulso do Pulso Medição Esperada Medida Mínima Máxima Abrang. Expandida
ms - dB s % % % % k %
10 1:100 120 948,7 19,1 18,9 15,3 22,5 2 0,96
1 1:1000 130 948,7 19 18,6 15,3 22,5 2 0,95
1 1:1000 135 300 12 11,9 9,1 15,2 2 0,60
10 1:1000 135 300 4,9 4,9 3 5,2 2 0,25

Resultado do teste de resposta a pulsos unipolares.


Tempo de Amplitude Duração Razão Dose Dose Dose Dose Fator de Incerteza
Medição do Pulso do Pulso de Pulso Referência Medida Mínima Máxima Abrang. Expandida
s dB ms - % % % % k %
29 125 0,5 1:10 6,7 6,7 5,2 7,9 2 0,4

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Certificado de Calibração
Número do certificado: CRL0411/2021
Data da calibração: 21/09/2021
Data da emissão do certificado: 21/09/2021
Atenuação por Banda de Frequência em Relação a Frequência Central
Banda de Terço de Oitavas
Frequência (Hz) VR (dB) MM (dB) EA (dB) ET (dB) IM (dB)
62,500 124,0 124,0 0 0,5 0,5
78,745 124,0 123,2 0,8 0,9 0,5
99,213 124,0 122,7 1,3 1,4 0,5
125,000 124,0 123,5 0,5 0,7 0,5
157,490 124,0 123,6 0,4 0,6 0,5
198,425 124,0 123,8 0,2 0,5 0,5
250,000 124,0 123,5 0,5 0,7 0,5
314,980 124,0 123,6 0,4 0,6 0,5
396,850 124,0 123,7 0,3 0,6 0,5
500,000 124,0 124,0 0,0 0,5 0,5
629,961 124,0 124,0 0 0,5 0,5
793,701 124,0 124,0 0,0 0,5 0,5
1000,000 124,0 124,0 0 0,5 0,5
1259,920 124,0 123,9 0,1 0,5 0,5
1587,400 124,0 124,0 0 0,5 0,5
2000,000 124,0 124,0 0,0 0,5 0,5
2519,840 124,0 124,0 0 0,5 0,5
3174,800 124,0 124,0 0,0 0,5 0,5
4000,000 124,0 124,0 0 0,5 0,5
5039,680 124,0 124,0 0,0 0,5 0,5
6349,600 124,0 123,9 0,1 0,5 0,5
*Equipamento configurado em ponderação em frequência linear e ponderação temporal fast.

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Número do certificado: CRL0411/2021
Data da calibração: 21/09/2021
Data da emissão do certificado: 21/09/2021

Atenuação por Banda de Frequência em Relação a Frequência Central


Banda de Oitavas
Frequência (Hz) VR (dB) MM (dB) EA (dB) ET (dB) IM (dB)
62,500 124,0 123,9 0,1 0,5 0,5
125,000 124,0 123,9 0,1 0,5 0,5
250,000 124,0 123,9 0,1 0,5 0,5
500,000 124,0 123,9 0,1 0,5 0,5
1000,000 124,0 124,0 0,0 0,5 0,5
2000,000 124,0 124,0 0,0 0,5 0,5
4000,000 124,0 123,9 0,1 0,5 0,5
8000,000 124,0 123,9 0,1 0,5 0,5
*Equipamento configurado em ponderação em frequência linear e ponderação temporal fast.

___________________________________
Responsável Técnico
João Carlos T.C. Izabel
CFT/CRT Nº: 03438396017

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