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Impacto e

Casos de Sucesso
do
Programa

1
Transformações
SOCIAIS
O Programa Ciência para Todos aplica a tecnologia social de educação
Metodologia Científica ao Alcance de Todos em escolas públicas do
semiárido do Rio Grande do Norte desde 2011, contribuindo para:

ü transformar os professores em orientadores de projetos científicos,


através de uma formação e suporte que lhes dê segurança para conduzir
os estudantes durante o desenvolvimento do projeto científico em todas
suas etapas;

ü despertar a curiosidade e capacidade inventiva dos estudantes,


capacitando-os para gerar boas perguntas científicas, usar o método
científico para investigá-las e serem capazes de comunicar suas
descobertas científicas nas feiras de ciências, transformando-os em
verdadeiros jovens cientistas;

ü ampliar a promoção de feiras de ciências escolares, municipais e


locais em todos os 74 municípios abrangidos pelo programa.

ü aproximar a Universidade e a escola pública, identificando talentos


científicos de meninos e meninas do semiárido, apresentando a eles a
oportunidade de ingresso no ensino superior, ampliando assim suas
expectativas econômicas e sociais.

2
Impacto
REAL
Nas páginas a seguir você verá um pouco do impacto das ações do
programa.
Avaliamos isso através de indicadores quantitativos, como número
de escolas que fazem suas feiras de ciências, número de projetos
participantes e a participação e premiação em feiras nacionais e
internacionais.
Como indicadores de impacto qualitativos, trazemos exemplos reais
de casos de estudantes, professores e equipes pedagógicas que
tiveram suas vidas impactadas pelo programa

3
Ekarinny Myrela
E. E. Professor Hermógenes - Mossoró

A minha trajetória estudantil mudou completamente em 2015, quando três amigos


participaram da Feira de Ciências do Semiárido Potiguar e me inspiraram a ter a mesma
experiência. A partir dessa inspiração que a "chave girou" para mim. Confesso que não
gostava de estudar e nem me dedicava aos estudos, mas como queria muito ir para a Feira
de Ciências, comecei a entender que precisava me dedicar no desenvolvimento de um
projeto científico, mesmo sem saber por onde começar. Lembro de minha professora dizer:
"o método científico é você olhar o mundo ao seu redor, encontrar um problema e tentar
solucionar." Daí eu entendi que seria possível fazer um projeto científico, porque o que mais
tem no mundo são problemas e eu precisava resolver apenas um.
Participei de feiras durante todo o Ensino Médio, e elas me levaram muito longe, até o
Fórum de Jovens Cientistas de Londres, onde descobri que queria me aprofundar em
biomateriais. No meu ultimo ano levei meu projeto, o catéter bioativo, a maior feira de
ciências do mundo, a ISEF em 2019. Nessa feira incrível meu projeto ganhou o 4º lugar na
categoria e me levou a participar do The Wall no Caldeirão do Huck em 2020 junto com o
Coordenador do Ciência para Todos o professor Felipe.
Consegui passar em três universidades, sou
convidada para dar palestras especialmente para
inspirar meninas na ciência e sou mentora do
programa Power4Girls da Embaixada dos EUA.
Atualmente sou voluntária do Programa Ciência
para Todos e assim como um dia fui inspirada, hoje
ajudo a inspirar e capacitar jovens para que eles
mudem o mundo com uma boa ideia e sejam
protagonistas da sua própria história. Estou
concluindo o curso bacharelado em Biomedicina e
quero continuar trilhando o caminho da ciência.
4
Yasmin Alves
E. E. Eliseu Viana - Mossoró

Minha história com as feiras de ciências começou há 10 anos atrás, quando eu tinha 15
anos e estava no primeiro ano do ensino médio de uma escola pública da minha cidade.
Lembro-me que um dia fui para a escola e teve uma palestra do pessoal do programa
Ciência para Todos no Semiárido Potiguar. Essa palestra fez com que eu sentisse
curiosidade de participar de feiras de ciências, e assim eu fiz. Desenvolvi o meu primeiro
trabalho e participei da feira da minha escola, feira regional, feira estadual e ganhei uma
credencial para participar da FEBRACE. Ali, tudo ia mudar. A participação na FEBRACE me
transformou completamente, porque é uma experiência transformadora. Eu sabia que a
pesquisa era o caminho que eu queria seguir. Assim, desenvolvi mais dois trabalhos,
culminando na minha participação na FEBRACE por mais dois anos seguintes. Ao fim do
meu ensino médio eu sabia que eu queria ser professora para fazer com que meus alunos
pudessem ter as experiências que tive nas feiras. Entrei na universidade e me formei em
licenciatura em química. Desde 2020 estou atuando como docente, e no ano de 2023 tive
a realização de um sonho, participar da FEBRACE como orientadora.
Meus alunos insistiram para que eu
participasse do prêmio professor destaque e
compartilhasse minha história com outros
professores. Então a surpresa veio! Fiquei entre
os 10 finalistas e pude vivenciar uma das
maiores emoções, compartilhar a minha história
e o quanto as feiras de ciências transformaram
a minha realidade. Ser a ganhadora abrilhantou
ainda mais essa experiência, e representar o
meu estado que é rico em desenvolvimento de
pesquisa na educação básica foi ainda mais
emocionante.
5
Ianna Dantas
E. E. 11 de Agosto - Umarizal

Eu sempre fui uma menina sonhadora que gostava de estudar. Já dizia Rubem Alves “Todo
Conhecimento começa com um sonho”, mas por morar no interior do Rio Grande do Norte e ser
de família humilde sempre pensei que minhas chances eram menores. Em 2013, tive o prazer de
conhecer o programa Ciência Para todos no Semiárido Potiguar e minha vida mudou, eu percebi
que as barreiras podiam ser quebradas. Naquela época conhecer uma universidade era privilégio
de quem morava em cidade grande, a ciência abriu meus olhos para um mundo novo, me deu a
oportunidade que eu precisava para “ganhar o mundo”. Participei de várias feiras de ciências pelo
Brasil, porém a mais especial de todas foi a FEBRACE na USP. Ao chegar naquele campus
gigantesco eu tive a certeza que não era mais a mesma menina de Umarizal que sonhava em ser
médica, descobri que tinha nascido para ser engenheira e cientista!
Ao terminar o ensino médio, escolhi a UFERSA para ser minha casa acadêmica. Durante este
período passei a trabalhar como bolsista do Ciência para Todos e, assim passei a ensinar a alunos
e professores que ciência não é só coisa de universitário, mas de todos aqueles que querem
mudar sua realidade com suas ideias. De todos os prêmios que ganhei, o mais importante foi
inspirar jovens a alçarem voos tão altos quantos os meus, ver as sementinhas que plantei gerarem
frutos é algo indescritível. Em dezembro de 2022, me formei em Engenharia Civil, e quando pensei
que meus laços com a UFERSA seriam cortados, fuiaprovada no concurso de professora substituta
do campus Caraúbas.

Aquela menina que nem sabia direito o que era uma


universidade, tornou-se professora universitária com o
privilégio de atuar no campus onde se formou. Isaac Newton
diz que “Se eu vi mais longe, foi por estar sobre ombros de
gigantes” dessa forma, sou extremamente grata ao Programa
Ciência Para Todos, nele aprendi valores que levarei
eternamente comigo, através dele escolhi minha universidade
e minha carreira profissional, publiquei um livro, tive a
oportunidade que precisava para realizar meus sonhos!

6
Bárbara Amorim
E. E. Aída Ramalho - Mossoró

Nos intervalos da novela eu sempre assistia uma propaganda que me chamava muito a atenção,
falava assim: "se você pensa fora da caixa, se você está em sintonia com os problemas do mundo,
se você dá nó em pingo d'água, se você é estudante de qualquer parte do Brasil e tem um projeto
com fundamento científico, se inscreva e participe da FEBRACE que acontece na USP em São
Paulo" e eu pensava: "caramba! a pessoa tem que ser muito inteligente mesmo para participar de
um negócio desse". Alguns anos se passaram até que cheguei no ensino médio e em 2014 eu
resolvi participar da Feira de Ciências da minha escola, que até então era apenas para ganhar a
nota de participação. Me reuni com algumas colegas de sala e fizemos um projeto que tinha como
base a reutilização da embalagem do cimento para produção de blocos de concreto sustentáveis.
E com esse projeto eu realizei meu sonho que era participar de uma feira de ciências na UFERSA.
Eu não imaginava que lá eu conseguiria tanto reconhecimento, ganhamos vários prêmios, incluindo
a participação na FEBRACE e no Fórum de Jovens Cientistas de Londres. Ao longo dos anos de
2015 - 2018 eu participei de várias feiras científicas, fui ganhadora de um prêmio do canal de Tv
Nickelodeon, palestrante no TEDx Youth Porto Alegre, fui uma das delegadas brasileiras no The
Youth Assembly da ONU em NY e Gerente de Projetos para a América do Sul em uma ONG sobre
Mudanças Climáticas.
Me sinto extremamente feliz por todas as
conquistas, mas o que me faz sentir uma pessoa
especial, foi ter sido voluntária do projeto Ciência
Para Todos no Semiárido Potiguar, levando a
metodologia científica para escolas públicas de
zonas urbanas e rurais do Rio Grande do Norte. Ter
o privilégio de poder mostrar que todos podem
colocar em prática suas ideias para transformar as
realidades de suas comunidades é indescritível.
Hoje eu me dedico aos estudos para entrar no
curso de direito da UFERSA e seguir a carreira do
direito ambiental.

7
Alex Rosendo
E. E. Sérvulo Pereira - Bodó

Meu nome é Alex Rosendo, sou da cidade de Bodó, interior do estado do Rio
Grande do Norte, tenho 23 anos, Venho da zona rural, meus pais são agricultores, e
tive uma infância simples onde sempre estudei em escolas públicas. Desde cedo
sempre tive pensamentos de vencer na vida e foi através das feiras de ciências que
esses pensamentos passaram a ser sonhos. Em 2017 eu estava no segundo ano do
ensino médio, na escola estadual Sérvulo Pereira de Araújo, e eu por ser da zona
rural não tinha o conhecimento do que era feira de ciências, nesse momento eu não
tinha interesse pois eu não sabia que ali era chave para mudar a minha vida. Foi aí
que um professor da escola falou: você vai participar da feira? Eu respondi: acho
que não! Eu não sei o que é um projeto. Mas o professor me incentivou e aí junto
com os meus colegas do projeto fomos participar da feira do semiárido potiguar, na
cidade angicos, e desse dia pra cá eu conheci a universidade. Um aluno da zona
rural viu o mundo que ele tinha ao seu redor.
Então, através das feiras de ciências
consegui viajar para vários lugares do Brasil
e pude realizar vários sonhos. Hoje sou
formado em técnico agrícola e atualmente
estou no curso de agronomia, na Ufersa,
uma das melhores universidades do Brasil.
A feira de ciências foi a semente pra todas
as culturas que foram plantadas em meus
conhecimentos.”

8
Jonas Medeiros
E. E. 11 de Agosto - Umarizal

Jonas era aluno de Umarizal-RN em 2011. Quando viu um cartaz da feira de


ciências, com mais 2 colegas, criou um projeto que passou pelas feiras de
ciências local e Estadual na UFERSA. Mas não ficou por aí. Eles participaram
da Feira Brasileira de Ciência e Engenharia- FEBRACE em 2012 e lá foram
convidados para participar de uma feira no Equador. Em 2013, o grupo foi
ainda mais longe, participando do Fórum de Jovens Cientistas de Londres,
onde Jonas viu a importância de aprender inglês. Durante a faculdade, ele foi
voluntário em nosso programa e convidado para organizar eventos científicos
na China e na Índia, pois além da experiência em projetos científicos, e na
logística de eventos, Jonas já falava inglês.

Se formou em Engenharia Química na


UFERSA e hoje trabalha numa grande
indústria de cimento da região, onde
conduz um projeto social de iniciação
científica com a comunidade local e envia
projetos para a Feira de Ciências do
Semiárido.

9
Antonio Serginaldo Oliveira
E. E. Monsenhor Raimundo Gurgel - Mossoró

Meu nome é Antonio Serginaldo de Oliveira Bezerra. Sou graduado em Ciências Sociais pela
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, atuo como professor da rede estadual desde
2012 e atualmente leciono a disciplina de Sociologia na Escola Estadual Monsenhor Raimundo
Gurgel, na cidade de Mossoró. Desde minha chegada à escola criamos a nossa feira de ciências, a
FECIRG, que no ano atual esteve na sua oitava edição. Criamos um sistema de monitores
voluntários, que nos auxiliam nos eventos científicos e conta com um total de 14 monitores, todos
ex-alunos que desejavam voltar à escola. Criamos o evento maker que junta projetos de escolas
públicas ligadas à área de tecnologia. Anualmente temos o dia da ciência, que promove uma
programação de ciências na escola e nas redes sociais. De 2017 a 2023, a escola já conseguiu 20
prêmios na Feira do Semiárido Potiguar, 15 premiações na Feira Brasileira de Ciências e
Engenharia (FEBRACE), dentre eles, o primeiro lugar em ciências agrárias nesse ano, além de
prêmios em outras feiras como a Milset e a Mostra Nacional das Feiras de Ciências. No ano de
2023, participamos da maior feira de ciências do mundo a ISEF (Regeneron International Science
and Engineering Fair) que aconteceu em Dallas no Texas.

Dentre os prêmios que ganhei destacam-se o


prêmio professor nota 10, em 2017, na Feira do
Semiárido Potiguar e o prêmio professor destaque
na FEBRACE no ano de 2022. Desde 2016, venho
atuando no desenvolvimento do método científico
na escola de ensino básico. Ultimamente venho
trabalhando com palestras sobre popularização da
ciência e mostrando a importância de uma escola
pública de qualidade. Tudo isso só foi possível
devido ao trabalho desenvolvido pelo projeto
Ciências para Todos, que foi e é responsável por
uma transformação no modo de fazer ciência na
nossa região.

10
Isaac Carvalho
E. E. Sérvulo Pereira - Bodó

Como professor de História, minha trajetória educacional estava distante das feiras de
ciências, que eu acreditava serem exclusivas das Ciências Exatas e Biológicas. No entanto,
em 2017, minha jornada me levou à Escola Estadual Sérvulo Pereira, na cidade de Bodó,
onde vivi um dos maiores e mais emocionantes desafios de minha carreira. Naquele ano, a
escola precisava de um professor para liderar a Iniciação Científica, e eu fui o único com
disponibilidade. Isso marcou o início de uma incrível reviravolta em minha vida profissional.
Com a colaboração de colegas, orientamos 17 projetos científicos, dos quais dois foram
credenciados e premiados na Feira de Ciências do Semiárido Potiguar, em Mossoró. Essa
experiência foi transformadora para mim. A alegria dos alunos e sua empolgação ao
compartilharem seus sucessos foram emocionantes. Naquela época, criamos o lema que
ainda é usado na escola: "Quem vai para a feira do semiárido não volta o mesmo". Desde
então, nunca mais saí desse mundo das feiras de ciências e, nos anos seguintes,
expandimos o evento escolar, conquistando muitos prêmios e realizando viagens
inesquecíveis. Durante essa jornada, tive a oportunidade de conhecer sete estados
brasileiros e pessoas incríveis.
Em 2021, iniciei a jornada de feiras de ciências
na Escola Municipal João XXIII, no município de
Lagoa Nova, alcançando resultados igualmente
impactantes. Atualmente, além de coordenar e
orientar projetos nas feiras de ciências das
escolas Sérvulo Pereira e João XXIII, também
presto assessoria a outras feiras da região que
estarão participando pela primeira vez da Feira
de Ciências do Semiárido Potiguar em 2023.
Nunca mais fui o mesmo professor. Hoje,
enxergo a educação por uma perspectiva
diferente e sou profundamente grato por tudo 11
que a ciência me proporcionou.
Vicente Carlos
E. M. Ricardo Sérgio – Severiano Melo

Minha história na ciência começou no ano de 2014, na época era aluno da


Escola Municipal Ricardo Sérgio, do município de Severiano Melo. Fui fruto da
primeira feira daquela escola, depois desse dia minha vida começou a tomar
um rumo completamente diferente do imaginável. Nesse mesmo ano
participei da Feira do Semiárido Potiguar, foi quando enxerguei o real sentido
da ciência e sua importância para meu crescimento estudantil. Posso dizer
que esta feira de ciências elevou os meus olhos para o mundo. Participei de
quatro edições da Feira do Semiárido, oportunidade essa que me levou a
conhecer outras feiras espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. Através da
ciência superei todas as expectativas possíveis, participando da ESI em Abu
Dhabi, capital do Emirados Árabes Unidos, com uma ideia que usava óleo de
algodão para combater a mosca branca no cajueiro, todas essas
oportunidades que foram geradas através da ciência..
Já nesse ano de 2023 participei da
GENIUS OLIMPYAD, dessa vez como co-
orientador. Ao longo da minha trajetória
venci muitos obstáculos e hoje tenho
uma empresa que fabrica e vende o
produto que desenvolvi a anos atrás
usando os métodos científicos que me
levaram para tão longe da minha
realidade.
12
Eleneide Gurgel
13ª Diretoria Regional de Educação - Apodi

Eleneide, conheceu o projeto Ciências para Todos em 2013, quando inscreveu-se para ser
avaliadora dos projetos científicos. Em 2017 foi convocada para a SEEC e passou a
orientar projetos científicos, foi premiada destaques e credenciais para feiras nacionais. Em
2021 recebeu o convite para coordenar a Feira de Ciências do Oeste Potiguar (A Feira de
Ciências da 13 Direc). “A pandemia foi um momento muito desafiador, e fazer ciência num
senário de incertezas foi ainda mais desafiante. Foi nessa época que também descobri a
recidiva de um câncer de tireoide, no entanto meu amor pela ciência era tanto, que nem
conseguia pensar na doença, estava muito ocupada mobilizando, estimulando e formando
professores e estudantes para o fazer científico ainda na educação básica. O maior encanto
do projetos é a possibilidade de tornar os estudantes protagonistas, ajudando-os a
desenvolver o senso de pertencimento e a capacidade de mudar suas realidades”. Nos
próximos meses começará o pós-doutorado no PPGE Pau dos Ferros, objetivando
fortalecer a cultura científica nas escolas da educação básica circunscritas a 13 Direc.

13
160
Indicadores - 01
140
136

120
Quantidade de feiras escolares

105 105 105


100
95

80

64 66
60
54
51
40 38 38
34

20
16

0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023

350

300 300

266
250
229
Quantidade de trabalhos

214
192 209 216
200
190 206
163
150
131
109
100
79
50

0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023

Em cima, é possível verificar o aumento significativo na quantidade de escolas participantes


do programa que fazem feiras de ciências de 2011 a 2023. Embaixo vemos o aumento da
quantidade de projetos participantes da Feira de Ciências do Semiáirido Potiguar de 2011 a
2023.

14
Indicadores - 02

30
ISEF
25
PROF
ISEF
20
PROF
15 ISEF

10 ISEF PROF
5

0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
Premiações Febrace Anos
Edições online
Em cima, é possível verificar o aumento significativo na quantidade de projetos de escolas
participantes do Ciência para Todos na FEBRACE ao longo dos anos (em laranja).
Embaixo vemos o aumento da qualidade dos projetos, refletidos nas premiações recebidas
por estes projetos na FEBRACE. Em 2019, o RN foi o terceiro Estado mais premiado desta
feira nacional. A figura também indica os anos que tivemos projetos credenciados para a
feira internacional (ISEF) e que um professor do RN ganhou o prêmio professor destaque da
FEBRACE (PROF). Em 2022 e 2023, um professor e uma professora de Mossoró ganharam
o prêmio respectivamente. O programa foi criado em 2011. 15
#Cientistas
ARRETADOS
Atuamos na região semiárida do Rio Grande do Norte, em sete
diretorias regionais de educação, que abrangem 74 municípios e
cerca de 150 escolas públicas de ensino fundamental e médio

Todo o material de formação de professores e apoio pedagógico,


com livros, histórias em quadrinhos, apresentações e podcast está
disponível gratuitamente em nosso site
www.cienciaparatodos.com.br

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cienciaparatodos.com.br

@cienciparatodosrn
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