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treecdeecunag OK GOVERNO DE @ PORTUGAL ORIENTAGAO TECNICA N/referncia: DSAS/DASCN Circular n°. 4 Data: 16-12-2014 Areas de interesse: + Sistema de protec&o social de cidadania — Subsistema aco social + Regime de Cooperacao Fesunte: Regulamento das comparticipagdes familiares devidas pela utilizagdo dos servigos equipamentos sociais das Instituicdes Particulares de Solidariedade Social |- EXPOSICAO DE MOTIVOS Pela Circular de Orientacao Normativa n.° 3, de 2 de maio de 1997, da Diresdo Geral da Agio Social, fol aprovado 0 modelo de regulamento das comperticipagdes dos utentes e seus familiares pela utllizacdo de servigos e equipamentos sociais das Instituicbes Particulares de Solidariedade Social, que contém as orientacSes que esto na base do calculo das comparticipacdes familiares. De harmonia com o estabelecido nos n.© 2 ¢ 4 da Norma XKII do Despacho Narmativo n.© 75/92, de 20 de maio, 0 Protocolo de Cooperagao de 2013-2014 fixa os valores da comparticipacae financeira da Sseguranca ‘social, estabelecendo um conjunto de _compromissos que envolvem uma articulagdo permanente entre o Estado e as instituigoes de setor social Na vigéncie do referido protocolo, foram consolidadas as propostas de alteracéo a0 modelo de regulamento das comparticipacées dos utentes e seus familiares preconizedo pela Circular de Onentaggo Normativa n.°3, concretizando ajustamentos as regras de céleulo das comparticipacdes familiares, cuja necessidade de reviséo era manifesta. Nesse sentido, procede-se & harmonizacéo do quadro normativo sobre a materia, com a aprovacio de um novo regulamento das comparticipagSes familiares, assente em trés pilates distintos, a saber: 0 conceito de agregado familiar, os rendimentos 2 considerar para efeitos da determinacéo do Tendimento per capita e a introducdo de uma maior efetividade na determinago da totalidade dos rendimertos. A conjurtura atual, exigente do ponto de vista socal, levou @ que fossem também aferidas as percentagens de comparticipaco familiar relativariente as respostas sociais contemplades na Circular Ge Orientacéo Normative n.93 e introduzidos novos parimetros respeitantes a respostas que ainda ndo se encontravam requladas, tendo subjacente os principios da manutengio do equilitrio ¢ reforso do acesso dos mais carenciados, num quadro de sustenteblidade des femilias © instituigdes, concorrendo para uma efetiva solidariedede e justica social. DIREGAO-GERAL DA SEGURANGA SOCIAL ergo do Rato, 1 1260-144 LISBOA Tel, 233817 300 Fax 213 899 517 “9seSEa-SoLteL EL htto:diwaw4, se9-e0cial.pagss-clreccao-gerai-ta-seguranse-social od, 9658)20 EMPREGO ESECURANCA SOC GOVERNO DE p PORTUGAL ORIENTAGAO TECNICA (Continuagéo) ‘Assim, em conformidade com a alinea b) do n.° 2 da Clausula 158 do Protocolo de Cooperacao para 2013-2014 e com a alinea c) do n.°1 da Norma XVI do Despacho Normativo n.°75/$2, de 20 de maio, definem-se as orientagdes das comparticipacies familiares, que foram objeto de consenso pelas entidedes representativas das instituig6es, nos termos da alinea c) do n.°1 da Norma XVI do mesmo diploma. Neste contexto, e por despacho do Ministro da Solidariedade, Emprego e Seguranga Social de 01.12.2014 so emitidas as seguintes orientacée: Il- ORTENTAGAO 1. As presentes orientagSes regulam as comparticipacées familiares devidas pela utlizagio das respostas sociais desenvolvidas pelas Instituigées Particulares de Solidariedade Social com acorco de cooperacao celebrado com o Instituto da Seguranca Socal, LP. (ISS, 1. 2. As orientagies reletivas 4s comparticipagées familiares constam do regulamento anexo & presente rcular, e que desta faz parte integrante. 3. As comparticipacées familiares regem-se por regulamentos aprovados pelos Orgdos competentes das Instituigdes desde que respeitem os principios definidos nos pontos 3.2 11.1,, 12.1. € 13.1. do regulamento referido no ntimero anterior, considerados principios e indicatvos técnicos para efeitos da alinea c) do n.°1 da Norma XVI do Despacho Normative n.075/92, de 20 de maio. 4, Na auséncia de regulamentacéo relativa comparticipagao familiar constante de reguiamento interno da resposta socal, 0 célculo das mesmas rege-se pelas presentes orientacoes.. 5. De aplicagéo da presente circular no podem resultar aumentos superiores 2 5% dos valores das comparticipacées resultantes dos crtérios anteriormente estabelecidos pelas instituigées. 6. O disposto na presente Circular é aplicével aos servigos € equipamentos seciais decorridos 90 dias sobre a data em que seja dado conhecimento do respetivo teor as instituigoes pelos Centros Distritais do ISS, LP. Com os methores cumprimentos, 0 Diretor-Geral "7 (Qosé gid Proenca) pon DIREGAO-GERAL DA URANGA SOCIAL Largo 6o ato, 7 1259-144 LISBOA Tel. 213 617 900 Fax 219 889 517 dgsr@seg-s hutp-liwwws.eag-social ptidgss-direccae-geral-da-seguianca-social wos. 0088/0 GOVERNO DE INSTIRIODA SOUDAMEDADE, @ soured | seo SS Regulamento das comparticipagoes familiares devidas pela utilizacao dos servicos e equipamentos sociais das Instituicdes Particulares de Solidariedade Social A— DISPOSICOES GERAIS 1. Ambito ‘As presentes orientagées regulam as comparticipagées familiares devidas pela utilizaciio dos servigos e equipamentos onde se desenvolvem respostas sociais e aplicam-se acs utentes abrangides por acordo de cooperaso celebrado entre as Instituigées Particulares de Solidariedade Social ou equiparadas eo Instituto da Seguranga Social, LLP. 2, Definicdo de comparticipagio familiar Considera-se comparticipacdo familiar, 0 valor pago pela utilzagdo dos servicas e equipamentos sotiais, determinado em funcéo da percentagem definida para cada resposta social, a aplicar sobre © rendimento per capita do agregado familiar. 3. Agregado familiar 3.1, Para além do utente da resposta social, integra o agregado familar, sem prejuizo do disposto ro ponto 3.2., 0 conjunto de pessoas ligadas entre si por vinculo de parentesco, afinicade, ou cutras situagées similares, desde que vivam em economia comum, designadamente: a) Cénjuge, ou pessoa em unio de facto hd mais de dois anos; b) Parentes e afins maiores, na linha reta ¢ na linha colateral, até ao 3.° grau; ©) Parentes e afins menores na linha reta e na linha colateral; €) Tutores e pessoas a quem o utente esteja confiado por decis%o judicial ou administrativa; €) Adotados e tutelados pelo utente ou qualquer dos elementos do agregado familiar e criancas Jovens confiados por decisfo judicial ou administrativa ao utente ou a qualquer dos elementos do aaregado familiar. 3.1 Sem prejuizo do cispasto no ponta anterior, n&o so considerados para efeitos do agregado familiar, a5 pessoas que se encontrem nas sequintes situacdes: a) Tenham envve si um vinculo contratual (por ex. hospedagem ou arrendamento de parte da habitagio); b) Permanegam na habitagao por um curto periodo de tempo. DIREGAO-GERAL OA SEGURANCA SOCIAL Lerge ¢o Rate, 4 1260-194 LISBOA Tel. 213.017 208 Fax 219.069 517 agss@sug-sosial.ot httpdIwww4. seg-social.pildgss-cireceso-geré!-da-seguranca-social ‘Shoszea esecrancn seen SS GOVERNO DE p PORTUGAL 3.2, Para a resposta socal Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI), 0 agregado familiar a considerar 6 apenas a pessoa destinatéria da resposta, 3.3, Considera-se que a situagao de economia comum se mantém nos casos em que se verifique a deslocac&o, por pericdo igual ou inferior a 30 dias, do titular ou de algum dos membros do agregado familiar e, ainda que por periodo superior, se a mesma for devida a razSes de sade, escolaridade, formagSo profissional ou de relagdo de trabalho que revista caréter temporério. 4, Rendimentos do agregado familiar 4.1. Para efeitos de detarminacio do montante de rendimento do agregado familiar (RAF), consideram-se os sequintes rencimentos: a) Do trabalho dependente; b) Do trabalho independente - rendimentos empresariais e profissiona's; ©) De Pensées; ) De Prestagies sociais (exceto as atribuidas por encargos familiares e por deficiéncia); €) Bolsas de estudo e formacdo (exceto as atribuicas para frequéncia e conclusio, até 20 grau de licenciatura); f) Prediais; g) De capitais; h) Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretades pare menores pelo Tribunal, no mbito das medidas de promogo em meio natural de vida). 4.1.1. Para os rendimentos empresariais ¢ profissionais no ambito do regime simplificado é considerado 0 montante anual resultante da aplicago dos coeficientes previstos no Cédigo do IRS 20 valor das vendas de mercadorias e de produtos e de servicos prestados. 4 invalidez, sobrevivéncia, aposentacdo, reforma, ou outras de idéntica natureza, as rendas temporarias ou vitalicias, 2s prestacées a caroo de companhias de seguros ou de fundos de pensdes e as pensoes de alimentos. Consideram-se rendimentos para efeitos ¢a alinea c), no ponto 4.1., as pensées de velhice, DIREGAO-GERAL DA SEGURANCA SOCIAL Largo do Rate, 4 1208-144 LISEOA Tel 219.17 300 Fax 2i9.909517 agse@seg-scctal.pt nttp:i!wwws.seg-social_pilagss-direceac-garal-da-seguranca-socia Mos. ossi16 GOVERNO DE p PORTUGAL 4.1.3. Consideram-se rendimentos prediais os rendimentos definides no artigo 8.° do Cédigo do IRS, designadamente, es rendas dos prédios risticos, urbanos e mistos, pagas ou colocadas a disposicao dos respetivos titulares, bem como as importéncias relativas 8 cedéncia do uso do prédio ou de parte dele © aos services relacionados com aquela cedéncia, a diferenca auferida pelo sublocador entre a renda recebida do subarrendatario e a paga ac senhorio, 4 cedéncia do uso, total ou parcial, de bens iméveis e a cedéncia de uso de partes comuns de prédios, 4.1.3.1. Sempre que desses bens iméveis no resultem rendas, ou destas resulte um valor inferior ao determinado nos termos do presente ponto, deve ser considerado como rendimento o montante igual a 5 % do valor mais elevado que conste da caderneta predial atualizada ou de certido de teor matricial, emitida pelos servicos de finangas competentes, ou do documento que haja titulado a respetiva aquisic&0, reportado a 31. de dezembro do ano relevante. 4.1.3.2. 0 disposto no ponto anterior nao se aplica ao imével destinado a habitacdo permanente do requerente € do respetivo agregado familiar, salvo se o seu valor patrimonial for superior a 390 vezes 0 valor co Retribuicéo Minima Mensal Garantida (RMMG), situacéo em que é considerado ‘como rendimento o montante igual 2 5 % do valor que exceda aquele limite. 4.1.4, Consideram-se rendimentos de capitals, os rendimentos definides no artigo 5.° do Cédigo do IRS, designadamente, os juros de depdsitos bancarlos, dividendos de agGes ou rendimentos de outros ativos financeiros, sem prejulzo do disposto no ponto seguinte. 4, . Sempre que os rendimentos referidos no ponto anterior sejam inferiores a 5 % do valor dos créditos depositados em contas bancarias e de outros valores mobilidrios, de que o requerente ou qualquer elemento do seu agregado familiar sejam titulares em 31 de cezembro ¢o ano relevente, considera-se como rendimento montante resultante da aplicagéo daguela percentagem. 4.2. Para apuramento do montante do rendimento do agregado familier consideram-se os rendimentes anuais ou anualizados. DIREGAO-GERAL DA SEGURANGA SOCIAL Largo go Rate, 1 1209-144 LISOOA Tel 219917300 Fer 219089517 dyss@seg-social ot hiipulwwwd se9-social. ptiogss-sireccao-geral-da-seguranca-social GOVERNO DE PORTUGAL mast oa sounanenans, onezo eSecumanea soc 5. Despesas fixas do agregado familiar 5.1, Para efeitos de determinacao do montante de rendimento disponivel do agregado familiar, consideram-se as seguintes despesas fixas: a) O valor das taxas e impostos necessarios & formacao do rendimento liquido; b) Renda ce casa ou prestacao devida pela aquisicao de habitacao prépria e permanente; ©) Despesas com transportes, até ao valor maximo da tarifa de transporte da zona de resid€ncia; ) Despesas com saiide e a aquisicdo de medicamentos de uso continuado em caso de doenga crénica. 5.2, Para além das despesas referidas em 5.1., a comparticipagéo dos descendentes e outros familiares, na resposta social ERPI, é considerada, também, como despesa do respetive agregado familiar. 5.3. Ao somatério das despesas referidas nas alineas b), c) e d) do ponto 5.1. podem as instituigdes estabelecer um limite maximo do total das despesas a considerar, salvaguardando que © mesmo nao seja inferior A RMMG. Nos casos em que essa soma é inferior a RMMG, ¢ considerado o valor real da despesa. 6. Calculo para apuramento do montante de rendimento per capita mensal, do agregado familiar 6.1. O rendimento per capita mensal é calculado de acordo com a seguinte formula: RC- RAE/12 =D n Sendo: RC = Rendimento per capita mensat RAF = Rendimento do agregado familiar (anual ou anvalizado) D = Despesas mensais fixas n= Numero de elementos do agregado familiar DIRECAO-GERAL DA SEGURANGA SOCIAL Laige do Rat, + 1269-146 LISBOA Tel, 212817300 Fax 213 689517 agss@seg-socia itp:timwwe seg-s0cial ptidgss.direceso-geral-d2-seguranca-secial Sone Ss GOVERNO D3 p PORTUGAL 7. Prova dos rendimentos e das despesas fixas 7.1. A prova dos rendimentos do agregado familiar é feita mediante a apresentacao da declaracdo de IRS, respetiva nota de liquidacdo e outros documentos comprovativos da real situacdo do agregado. 7AA. Sempre que haja divides sobre a veracidade das declarecées de rendimento, e apés efetuarem as dilig@ncias que considerem adequadas, podem 2s instituices convencionar um montante de comparticipacdo familiar até ao limite da comparticpagao familiar maxima. 7.1.2. A falta de entrega dos cocumentos 2 que se refere 0 ponto 7.1., no prazo concedido para o efeito, determina a fixaco da comparticipagéo familiar maxima. 7.2, A prova des despesas fixas do agregado familiar é efetuada mediante a apresentagéo dos respetivos documentos comprovatives. 8. Montante maximo da comparticipagao familiar 8.1. A comparticipaséio familiar méxima, calculada nos termos das presentes normas, néo pode exceder © custo médio real do utente verificado na resposta social, no ano anterior, salvo se outra solugio resultar das disposic&es legais, instrumentos regulamentares e outorgados entre as entidades representativas das Instituigdes e o Ministério respansavel por esta area. 8.2. O disposto no ponto 8.1. no é aplicavel no caso da ERPI, dado que nesta resposta social nao € aplicado um montante maximo ce comparticipecéo familiar. 8 despesas efetivamente verificadas no ano anterior com o funcionamento da resposta social, Consicera-se custo médio real do utente aquele que ¢ calculado em funco do valor das atualizado de acordo com o indice de inflagéo, e do némero de utentes que frequentaram a resposta social nesse ano. 8. . Tratando-se de respostas socizis a iniciar a atividade, 0s fatores a considerar para determinagio do custo médio real do utente so as despesas orcamentadas e 0 nlimero de utentes previstos para 0 ano correspondente. OIRECAO-GERAL DA SEOURANGA SOCIAL Largo do Rate, + 4269-144 LISBOA To! 215.647 300 Fas 213.889517 dass@sea-social pt ntip-liwww4 seg-rocial. ptiagss-sireccae-geral-da-seguranca-social GOVERNO DE @ PORTUGAL fhomco® srcoanen soc SS 9. Redugéo da comparticipacio familiar Haverd lugar a uma redug&o de 10% na comparticipagio familiar mensal quando 0 periodo de auséncia, devidamente fundamentado, exceda 15 dias seguidos. 10. Revis&io da comparticipagao familiar 10.1. As compartiipagées familiares, em regra, sto objeto de revisaio anual, a efetuar no inico do ano letivo ou no inicio do ano civil. 10.2. Por alteragéo das circunstancias que estiveram na base da definicao da comparticipagao familiar de determinado agregado familiar pela utilizacdo de uma resposta social, designadamente, no rendimento er capita mensal, podem as institui¢Ges proceder a reviséo da respetiva comparticipacao. B — APURAMENTO DO MONTANTE DA COMPARTICIPACAO FAMILIAR POR RESPOSTA SOCIAL 11. Infancia e Juventude (Creche, Creche Familiar e Centro de Atividades de Tempos Livres) 11.1. Para determinacdo da comparticipacdo familiar pela utilizaco dos equipamentos e servicos da dtea da inféncia ¢ juventude, 0 agregado familiar, de acordo com o rendimento per capita mensal apurado, é posicionado num dos seguintes escaldes indexados 4 RMMG: - os Escaloes re | 2 | x | “e 5° e | [pms | sion [aon sson [som e70m |>7o cto [>sony sisi | >180% | DIREGAO-GERAL OA SEGURANGA SOCIAL Largo a0 Rate, 1 1209-164 LISBOA Tel. 219.917 300 Fan 212 859.517 dgeaBeeg-social pt iipulwwwd.gog-social, pticgss-direccap-geral-da-seguranca-social GOVERNO DE e PORTUGAL 11.2. © valor da comparticipagdo familiar mensal determina-se pela aplicagio de uma percentagem 2o rendimento per capita mensal do agregado familiar, definida pele instituicéo no respativo regulamento intemo, sendo que quando este for omisso, se aplicam supletivamente as seguintes percentagens: Gin ako L EacalGes de Rendimento T iges e Equipar p p>» | «© 50 e\e Creche e Creche Familiar 15% | 22,5% | 27,5% | 30% | 325% | 35% | 88 oR 28 B | ctassico com aimoco 12,5% | 15% | 17.5% | 20% | 22,5% | 225% | 8 By r a8 B| céssico sem aimoco 5% | 7% | 10% | 125% | 15% | 15% | og 3 — fo E35 2 § | comestensio de nordrio com atmego | 10% 12% | 14% | 165% | 18% | 19% | BE 3 | £2 oe 5 © | comestensio de horério sem almogo | 3% | 4% | 6% | 75% | 9% | 9% | 2 & g - @ & |e corciliagao familiar 15% 17% 19% | 21% 23% \ 25% 12. Estrutura Residencial para Pessoas Idosas 42.1, O valor da comparticipacao familiar mensal em ERPI determina-se pela aplicagdo de uma percentagem sobre 0 rendimento per capita do agregedo familiar, varidvel entre 75% a 90% de acordo com 0 grau de dependéncia do utente. 12.1.1. Quando, no momento da admisso, 0 utente nio esteja a receber 0 complement por dependéncia de 1° grau, mas jé tenha sido requerida a sua atribuico, @ instituiczio pode decidir pela aplicagio da percentagem maxima referida no ponto anterior. 12.1.2. Na situacio prevista no ponto anterior, no havendo lugar @ atribuigfio do referido complemento, a percentagem deve ser ajustada em conformidade. 12.2. A comparticipagéo familiar apurada nos termos do ponto 12.1, pode acrescer uma comparticipacdo dos descendentes ou outros familiares. 12.2.1. Para efeitos da determinacio da comparticipacZo dos descendentes e autros familiares, deve atender-se a capacidade econdmica de cada agregado familiar, sendo o montante apurado DIREGAO-GERAL DA SEGURANGA SOCIAL Largo go Rate, + t2es-t44 Linon Tol 213.97 300, 212889547 dasemseo-social pt htipslfwnw4 seg-soeial pticgss-direceae-geral-da-seguranca-sosial med. posers amir oa cousaconos GOVERNO DE @ PORTUGAL acordade entre as partes interessadas, mediante cutorga de acordo escrito e com emissao do respetive recibo de forma individualizada. 12.2.1.1. A forma de apuramento da cepacidade econdmica do agregado familiar, para efeltos de comparticipacéo familier, consta de regulamento interno. 13. Outras Resposta Sociais 13.1. Considerando 0 rendimento er capita mensal do agregado familiar, a percentagem a aplicar sobre o rendimento per capita para apuramento da comparticipacdo femiliar devida pela utlizacdo das sequintes respostas sociais, corresponde, de acordo com os servigos prestados, a um Intervalo de percentagens mirimas e maximas a definir pelas instituigdes nos seguintes termos: Percentagem de rendimento per | Resposta Social copia Minima | Maxinra Servigo de Apaio Dom! - | 40% | 75% tro de Dia | 45% | 60% Centro de Norte 10% | 250% Lar Residencial 90% | |_centio de Atividades Ocupacionais e Lar Residencial (requéncia de mas do que uma estutura * | 60% Centro de Atwidaces Ocupacionas 65% 40% _ +0 comatorio das duas percentagens de comparticipaco, aplicadas a cada resposta social, nao pode exceder 100% 13.1.1. Para efeitos de comparticipacéio familiar em Lar Residencial consideram-se as normas constantes da presente orientagio, excecionando-se que, sempre que 0 valor da comparticipacao familiar epurada seja inferior a 90% dos rendimentos do utente, a comparticipago familiar a aplicar é de 90%. 13.2. Para as respostas sociais Centro de conwivio e Centro de Atendimento, Acompanhamento e AnimacSo para pessoas Adultas com Deficiéncia, a comparticipacdo familiar pela utilizacao destas respostas 6 variével, avaliada caso a caso, em fungi das caracteristicas do terrtério, das atividades e dos servicos prestados aos utentes. DIREGAO-GERAL DA SEGURANGA SOCIAL Levgo go Rate, 4 4260-144 LISBOA Tol 212817 309 Fax 213.639517 dassMsea-social pt htipslwwwd seg-eocial. ptiogss-direccay-geral-da-seguranca-soctal 10 Nee. 0688/10

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