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UNIVERSIDADE KIMPA VITA il Rogiae Académica — Uige ¢ Cuanza Norte REGIME ACADEMICO Convindo regulamentar, normalizar, organizar, uniformizar ¢ ordenar os principios ¢ Procedimentos relacionados com 0 processo de ensino-aprendizagem na Universidade Kimpa Vita, de forma a dotar a comunidade Académica, de um instrumento orientador de toda a actividade académica; Cénscios da grande importancia e magna valia de que se reveste a feitura adopedo do presente Regime Académico no seio da Universidade Kimpa Vita; Decididos a construir uma Universidade fundada nos mais elevados principios de ensino e aprendizagem; Reafirmando 0 nosso comprometimento com a ciéncia e o saber, contribuindo deste modo para o desenvolvimento da Regiao e do Pais; Reconhecendo que um diploma como 0 presente 6, pela partilha dos valores, um Conjunto de principios que conformam o proceéso de ensino e aprendizagem, importante factor de unidade e uma forte alavanca para o desenvolvimento uantitativo e qualitativo do ensino; Comprometides com o legado para as futuras geragées no exercicio da nossa actividade; © Senado da UNIKIVI aprova o presente Regime Académico nos termos dos estatutos em vigor. CAPITULO! REGIME DE ACESSO ARTIGO 1°, (Principio geral) © ingresso em qualquer das Unidades Organicas da Universidade Kimpa Vita obedece ao principio geral de provas de acesso. ARTIGO 2°. (Numerus clausus) © acesso as Unidades Organicas da Universidade Kimpa Vita assenta na existéncia de um “numerus clausus’ quer dizer vagas existentes em cada Unidade Organica para as futuras inscrig6es por curso e especialidades 2- Cada Unidade Organica deve informara Area Académica da Reitoria do numero de vagas existentes *numerus Clausus". 3 0 "Numerus Clausus é necessariamente comunicado ao Reitor da UNIKIVI. ARTIGO 3°, (Calendarios e andincios da realizagio das provas de acesso) 1 © calendério das provas de acesso ¢ elaborado e tomado piblico pelas Unidades Organicas, trita (30) dias antes da data de inicio das inscrigées. 2 Na data do anuincio serao dadas as informacdes sobre 0 tipo de provas a serem ‘ealizadas (prova Unica ou mais de uma prova), as disciplinas nucleares, os respectivos programas e a bibliografia actualizada e perfis de entrada 3 A duracao de todo o processo das provas de acesso, da inscrig&o a Publicagéo dos resultados finais, 6 de sessenta 60 dias. ARTIGO 4°, (Local de inscrigao) A inscrigao para a prova de acesso tem lugar nas respectivas Unidades Organicas, e nas sedes municipais das provincias do Uige e Cuanza Norte. ARTIGO 5°, (Condigées de inscri¢&o) G@as inscrigses para a prova de acesso as Unidades Organicas, sao condicionadas & conclusao do ensino médio ou secundério, 2 O perfil de ingresso dos candidatos aos diferentes cursos das Unidades Organicas deve ser definido pela respectiva Unidade Organica, e € parte integrante do Regulamento Académico da mesma. cabe as Unidades Organicas definirem quais as disciplinas nucleares para a admissao a cada curso. ARTIGO 6°. (Inscrig6es) © processo de inscrigbes para a prova de acesso deve ser constituido pelos seguintes documentos: @) Cépia autenticada do Certificado do fim de estudos secundarios b) Fotocépia do B.! ©) Uma (1) fotografia tipo passe d) Talo de depésito bancario ARTIGO 7°, (Listas dos candidatos prova de acesso) As listas de candidatos prova de acesso de admisséo serdo afixadas, nas Unidades Organicas, dentro do prazo previsto nos respectivos calendarios. ARTIGO 8°. (Realizagao da prova) 1- As provas de acesso realizam-se na data prevista no calendario, no estabelecimento de ensino ou em local a indicar por este municipio onde o candidato se inscrever. 2- No acto da realizagéo da prova é obrigatéria a apresentacao do Bilhete de |dentidade ou Passaporte para cidadaos estrangeiros e do recibo de inscri¢ao fornecido pelas Unidades Organica no acto de inscrig&o. ARTIGO 9°. (Jari) 1- Por despacho do Reitor é nomeada uma comissao de supervisdo dos exames de acesso, 2 Por despacho dos Decanos, 6 nomeado um Jtiri para a coordenagao do Proceso de elabora¢ao, correcedo e classificagao das provas de acesso. @) Cabera ao Juri elaborar, orientar e coordenar 0 processo de correcgao, avaliagao € assim como a entrega dos resultados A Direcgéo para Posterior publicagao; 5) Os Decanos das Unidades Organicas designarao um Juri que se ocuparé da revisdo de provas, nos termos do artigo 12° do presente Regime Académico; ©) Cabera aos Decanos das Unidades Organicas a homologagao dos resultados finais das provas de acesso. 3. Enlretanto, © Magnifico Reitor tem a prorrogativa de implementar modalidades diferentes da consagrada no presente diploma ARTIGO 10°, (Apuramento dos candidatos Admitidos) Serao considerados admitidos os candidatos que obtiverem as melhores classificagées por ordem decrescente, dentro do niimero de vagas existentes. ARTIGO 11°, (Comunicacao dos resultados) Os resultados obtidos por cada candidato sao tornados piblicos pela Direcgao da Unidade Organica dentro do prazo estabelecido no calendario. ARTIGO 12°, (Revisao de provas e Reclamagao) 1- 0 candidato tem 0 direito de solicitar a revisao da sua Prova, no prazo de 48 horas a contar da data de afixagao dos resultados 3 O Juri designado procede a revisao de provas no prazo de 72 horas depois de terminado 0 prazo referido no numero anterior. ARTIGO 13°, (Validade) A prova de acesso 86 tem validade para o ano lectivo a que se refere. ARTIGO 14°, (Relatério) As Unidades Organicas enviardo ao Reitor da Universidade Kimpa Vita, no prazo de 15 dias apés 0 termo do proceso, o relatério final sobre as provas de acesso. CAPITULO I MATRICULA E INSCRIGAO Seccao | Matriculas ARTIGO15° (Conceito) 1- A matricula & 0 acto que confirma o ingresso do estudante na Universidade Kimpa Vita e ¢ feita uma s6 vez com a atribuigéio de numero mecanogratico a) As mairiculas para 0 ano lectivo a que se referem as provas de acesso decorrerao dentro dos prazos previstos nos respectivos calendarios. 5) Os candidatos matriculados passam a ser estudantes efectivos da Universidade Kimpa Vita, apés @ atribuigio do respective numero de estudante pelos Servicos Académicos da Reitoria ARTIGO 16°, (Matricula e inscrigao) 1- Podem efectuar a sua matricula e inscricao na UNIKIVI os estudantes que se candidatem e sejam admitidos pelas seguintes vias: @) Regime geral de acesso aos cursos da Universidade Kimpa Vita (referido no capitulo anterior); ») Pelo regime de reingresso, mudanca de curso ou transferéncia que satisfagam as condigées habilitacionais especificas e realizem as provas oficiamente ©) Reintegracao curricular ou equivaléncia académica; 9) Estudantes estrangeiros através dos convénios que a UNIKIVI estabelece com os seus parceiros. ARTIGO 17°, (Vigéncia da matricula) Todos os estudantes admitidos na UNIKIVI, na sequéncia de um processo de candidatura, sao obrigados a efectuar a sua matricula sob pena de, sem motivo justificado © confirmado documentalmente, no poderem candidatar-se matricula e inscri¢ao no ano lectivo imediato, nem solicitar mudangas de curso, reingresso ou transferéncia. ARTIGO 18°. (Inscrigao simultanea) 1- E proibida a inscricao no mesmo ano lectivo em dois cursos superiores de licenciatura ministrados na Universidade Kimpa Vita 2- Os casos excepcionais esto condicionados a aprovacao pelo Reitor, mediante parecer das Unidades Organicas envolvidas. $A violagao do disposto nos nimeros anteriores determina a anulagdo da matricula e inscrigao dos estudantes em causa em ambas as Unidades Organicas ou em ambos os cursos. SECCAO II INSCRIGAO ARTIGO19° (Conceito) 1- A inscrigao 6 0 acto que faculta ao estudante, depois da matricula, a frequéncia das diversas disciplinas do curso, sendo a primeira inscri¢éo simultanea com matricula, a inscricdo faz-se semestral ou anualmente. ARTIGO 20°. (Efeitos e frequéncia) 1- Nenhum estudante pode, a qualquer titulo, frequentar ou ser avaliado em disciplinas de um curso superior, sem se encontrar regularmente matriculado e inscrito. 2 Os Servicos Académicos das Unidades Organicas afixarao a lista dos alunos inscritos até 48 horas antes do inicio do periodo lectivo. ARTIGO 21°, (Repeticao de Inscri¢ao) 1- Nao € permitida a repetigao de inscrigao em disciplinas em que o estudante tenha ja obtido a aprovagao, excepto em caso de exame para melhoria de nota, ARTIGO 22°, (Funcionamento ¢ inscri¢ao em disciplinas de opgo, especializages ¢ ramos) 1+ © funcionamento refere-se aos regimes de escolaridades de cursos segundo as opg6es, especialidades e normas em cada Unidade Organica. 2- 0 funcionamento de cursos, opgées, especializagées e ramos, para além da disponibilidade dos meios humanos para o efeito, esta condicionado a inscrigao de um numero minimo de estudantes em fungao de uma avaliagdo prévia pelas respectivas Unidades Organicas. 5 Nas licenciaturas integradas por um ciclo basico e um ciclo especializado, s6 Podem inscrever-se no ciclo especializado das licenciaturas os alunos que hajam concluido 0 ciclo basico. 4 Os estudantes que se encontram a frequentar cursos de licenciatura que tem no seu plano de estudo a realizacao obrigatéria de estagios, e trabalho de Fim de curso (TFC) devem efectuar a sua pré-inscrigao aos mesmos, no periodo de inscrig6es. ARTIGO 23° (Instrugao do processo de matricula e inscrigo) 1- As matriculas e inscrigdes sao efectuadas nos Servigos Académicos das Unidades Organicas da Universidade Kimpa Vita, nos periodos para o efeito estipulados no calendario escolar da Universidade Kimpa Vita. 2- Os estudantes cuja inscrigdo esteja condicionada a realizacdo de exames em @poca de recurso dispéem de um prazo de cinco (6) dias a contar da publicagao do resultado do Ultimo exame, para procederem a entrega do boletim de inscrigao devidamente preenchido. 3 Serdo liminarmente indeferidos os pedidos cuja apresentagao néo se enquadre Nos prazos estabelecidos nos nuimeros anteriores. 4 Os estudantes que se encontram ao abrigo de regalias previstas para gstudantes em situagdes especiais, ressalvadas que sejam as situacdes indicadas nos varios itens das regalias, so obrigados a cumprir as normas em vigor na Universidade Kimpa Vita. (B & matricula e a inscrigéo s6 podem ser efectuadas pelo préprio estudante, ou Por seu procurador bastante, sendo os €iT0S Ou omissGes cometidos no Preenchimento do boletim de inscrigao séo de sua exclusiva responsabilidade & Os documentos necessarios para matriculas sao: a) Original do Certificado b) Um atestado médico ¢) Comprovativo da situagéio militar 4) Registo criminal e) Uma (1) fotografia tipo passe. f) Quotizacao para Associagao de estudantes 9) Emolumento para matriculas SECGAO III Anulagao de matricula e de inscrigéo ARTIGO24° (Condigées para a anulacdo da matricula e interrupgao temporaria dos estudos) 1- A anulagao da matricula de qualquer estudante pode verificar-se nas seguintes condigées: @) Quando se veriique que foram prestadas falsas declaragoes ¢ sificagdes de documentos; | b) Sempre que seja determinada, na sequéncia de processo disciplinar que resulta em expulsao. (@a interrupcao temporaria da inscrigao de qualquer estudante pode verificar-se nas seguintes condicées: Os © estudante apresentar a desisténcia de inscrigéo por interrupgao temporaria da inscrigao ou 0 pedido da desisténcia de uma ou mais disciplinas, até a 6* semana apés 0 inicio das aulas; b) Se o estudante nao tiver preenchido correctamente o seu boletim de inscrig&0, quer por omitir algum elemento, quer por indicar outros que no correspondam aos constantes dos documentos arquivados no seu processo; ©) Se 0 estudante nao tiver motivo devidamente justificado, completado a instrugao do processo, nos prazos devidos; d) Sempre que 0 n&o cumprimento das normas em vigor na UNIKIVI for Participado por qualquer entidade que haja tido conhecimento da siluagao ou verificado pelos Servicos Académicos; ©) Quando se verifique que as declaragdes prestadas ou os documentos constantes do processo, constituam diividas; 10 ‘(fe hl x f) Sempre que seja determinada, na sequéncia de um processo disciplinar; 9) A interrupgao temporaria da inscrigao ¢ concretizada mediante despacho do Decano da Unidade Organica. ARTIGO 25° (Consequéncias pela anulacao da matricula ou interrupgao temporaria dos estudos) 1- Caso se verifique © se confirme uma situagao prevista no ntimero anterior a matricula sera anulada, bem como todos os actos praticados ao abrigo da mesma. 2- Podera reingressar apés interrupeao temporaria do curso, o estudante que na altura da interrupeao da frequéncia ja tivesse sido aprovado em pelo menos 2 Cadeiras da especialidade e cuja desisténcia tenha sido autorizada pelo Decano #4, da Unidade Organica. CAPITULO IIL NORMAS GERAIS DE ENSINO E AVALIAGAO DE CONHECIMENTOS Seccao | Ensino-aprendizagem ARTIGO 26°. (Ambito) © ensino das diferentes disciplinas € leccionado de acordo com os planos Curriculares e contetidos programatticos definidos e coordenados pelos respectivos Departamentos de Ensino e Investigagao (DEI,s) das Unidades Organicas. No inicio de cada ano ou semestre lectivos so divulgados e distribuidos aos estudantes resumos sucintos dos diferentes programas das disciplinas curriculares em funcionamento, 11 . Os DEI,s devem abrir, por cada uma das disciplinas da sua responsabilidade, um dossier onde fique arquivada toda a informagao sobre a disciplina, nomeadamente © programa, mapas de programagao, cépias dos enunciados de provas de avaliagao, apontamentos ou notas da matéria leccionada e relatérios. Sem prejuizo da liberdade de orientagao e de opinido cientifica dos docentes no ensino das matérias constantes dos programas de ensino serd ministrado mediante aulas, conferéncias coléquios, seminarios, estagios e estudos livres, ou por outros. Processos que os regentes responsaveis por cada disciplina julguem convenientes. ARTIGO 27°. (Aulas) 1 Em cada disciplina sao leccionadas aulas tericas, praticas e tebrico-praticas, consistindo as praticas na realizagao de trabalhos laboratoriais, ou de campo, na resolucao de problemas praticos ou de exercicios de aplicacao. 2 Cada aula tedrica tem em vista propiciar a aprendizagem compreensiva de factos, conceitos e principios e tem uma duragao de 45 a 60 minutos, a fixar conforme a especialidade de cada Unidade Organica, curso e disciplina 3 AS aulas préticas tém por fim propiciar aos alunos a aprendizagem dos métodos, processos e técnicas de aplicagao da compreensao dos factos, Conceites e principios considerados nas aulas tedricas, tam uma duragdo no minimo de 110 minutos. 4- As aulas teérico-praticas destinam-se a propiciar aos alunos a aprendizagem compreensiva de factos, conceitos e principios, bem como, simultaneamente, a aprendizagem de métodos, processes e técnicas de aplicacdo pritica desses factos, conceitos e principios. 12 ARTIGO 28°. (Conferéncias) As conferéncias tém em vista a discussao e andlise, por Docentes com categoria de Professor e especialistas convidados, de temas referentes a uma determinada area do saber, ARTIGO 29° (Coléquio) Os coléquios tem em vista a andlise e discussao amplamente participada de um ou varios temas afins, previamente fixados. ARTIGO 30°, (Seminarios) O8 semindrios destinam-se a iniciagao ou actualizagao dos estudantes nas matérias dos respectivos ramos do saber, através da realizag4o de trabalhos inseridos em temas proposto pelo docente responsdvel pela unidade curricular e de acordo com a disponibilidade da instituigao. ARTIGO 31°. (Visitas de estudo) 1” As visitas de estudo destinam-se a propiciar a observagao e investigacéo directa de um ou varios objectos de estudo previamente escolhidos, situados fora do local habitual de aprendizagem. 2 As visitas de estudo implicam, para alcangar os fins que se propéem uma clara definigao dos seus objectivos e métodos de trabalho, uma preparagao cuidada, uma boa organizacao das observagées e expressao dos resultados obtidos. 13 ARTIGO 32°, (Projecto) Os trabalhos de projecto consistem em estudos de aprendizagem, incluindo temas Propostos por docentes ou discentes, desenvolvidos por estudantes, tanto no que respeita a0 contetido como a metodologia utilizada, com o apoio de, pelo menos, um docente. ARTIGO 33°, (Estagios) Os estégios tm por fim fomecer aos estudantes, habilidades, qualidades de Griatividade, pesquisa, investigagao cientifica ou pedagdgica, inovacao, assim como a capacidade de aplicagao dos conhecimentos adquiridos na resolugao de problemas Conecretos de desenvolvimento, com vista a sua formacao académica e profissional ARTIGO 34°. (Sumérios) 1+ Em cada aula, 0 docente entregara ao chefe do Departamento de Investigagao © Ensino ou ao Coordenador pedagégico um sumatio os objectivos da aula. 2+ Nos sumarios devem constar os itens leccionados, os objectivos a atingir nas aulas € as indicagées bibliograficas necessarias ao estudo do estudante. ARTIGO 38, (Programagao e calendario do ano académico) ++ No inicio de cada ano lectivo as Unidades Organicas publicarao a programagao do ano académico, que incluira: a) As datas de inicio e fim do ano lectivo; b) Periodo de matricula e inscrigao; 14 ©) As férias lectivas e pausas académicas; d) Os periodos da realizagao de provas de frequéncia, e as épocas de exame; 2. A programagao referida no nimero anterior de cumprimento obrigatério pelos docentes; 3. Antes do inicio do ano lectivo sera publicado o horério das aulas tedricas e praticas de cada unidade curricular. SECGAO II e Assiduidade ARTIGO 36°. Freq (Modalidades) ~ A frequéncia as aulas e outros trabalhos pedagégicos das Unidades Organicas Processa-se em dois regimes, de acordo com o grau de vinculagao de tempo dos estudantes. Assim existem estudantes ordindrios e estudantes voluntarios: a) Os estudantes ordindrios devem permanecer nas aulas e demais actividades académicas definidas como obrigatérias nos planos de estudo e nos regulamentos, durante todo o tempo em que as mesmas se realizam b) Os estudantes voluntarios tém um regime de frequéncia a ser definido nos Tegulamentos internos das Unidades Organicas, devendo a inscrigéo nessa Modalidade fundamentar-se em motivos comprovades. ARTIGO 37°. (Faltas) (porte a frequéncia numa disciplina o estudante que perfizer um total de faltas injustificadas igual ou superior a 30% de aulas teoricas efectivamente realizadas no decurso de um semestre do ano lectivo; 15 2- Perde a frequéncia numa disciplina o estudante que em actividades Pedagégicas de cardcter pratico ou teérico-pratico perfizer um total de faltas injustificadas igual ou superior a 10% do numero de aulas efectivamente realizadas no decurso de um semestre lectivo; 3 Independentemente da justificagdo das faltas o estudante é obrigado a frequentar um nimero minimo de aulas a definir pelas Unidades Organicas, em fungao da especificidade do curso ou especialidade: 4 Os estudantes que excederem o limite de faltas, definido nos nimeros anteriores, reprovam nessa disciplina. ARTIGO 38°, (Pontualidade) 1- Os estudantes deverao comparecer as aulas e a outras actividades Pedagégicas a hora marcada para o seu inicio, segundo o hordirio instituido 2- Nao 6 permitide © atraso as aulas. Seré dada uma tolerdncia de (10) dez minutos para os primeiros tempos do periodo da manha, tarde e noite respectivamente. 3 Aos estudantes que chegarem atrasados .as aulas e a outras actividades Pedagégicas obrigatérias fora dos limites de tolerancia fixados, Ihe sera marcada a falta ARTIGO 39°, SPY [Ge (Justificagao de faltas) Os estudantes devem apresentar, no prazo de (48) quarenta e oito horas a contar da data do impedimento ou na aula seguinte, o justificativo de faltas que tenham dado Segundo um boletim de justificacao proprio a fornecer pelas Unidades Organicas. 16 ARTIGO 40° (Competéncia para justificaco de faltas) Compete ao Vice Decano para a area académica ou Chefe de DEI's das Unidades Organicas, ou a quem este delegar, a justificagao de faltas. ARTIGO 41° (Motivos de justificagao de faltas) . 1- Constituem motivos de justificagao de faltas, os factores nao dependentes da vontade do estudante, que impecam a sua comparéncia as aulas € a outras ie actividades pedagogicas obrigatorias, tais como: a) Doenga comprovada por documento médico: >) Impedimento por razdes militares, associativas, ou ainda laborais (para 0s estudantes-trabalhadores); ©) Morte de parente proximo, 2 Constituem motives atendiveis de justificag&o de faltas quaisquer outras circunstancias nao ‘efetidas no nimero anterior, independentemente da vontade do estudante, cuja justificacao tenha sido apresentada e aceite pelo Decano para a area académica ou Chefe de DEI's, ou por quem este delegar competéncia. SUBSECCAO II = ARTIGO 42°, (Regimes especificos) As Unidades Organicas podem, em caso de justificada necessidade e mediante deliberacdo do respectivo Conselho pedagégico, adoptar regimes especificos de frequéncia e assiduidade 17 SECCAO III AVALIAGAO DE CONHECIMENTO. ARTIGO 43°. (Efeito) 1- A avaliagao de conhecimento ¢ feita através da avaliagao continua e exame final em cada disciplina 2 A Avaliagao continua ¢ que 0 docente faz do estudante ao longo do ano ou semestre lectivo, em aulas praticas, testes obrigatérios ou facultativos, exposig6es, trabalhos escritos, praticas de laboratérios, trabalhos de campo e outros, de acordo com a especialidade e especificidade de cada disciplina e E obrigatéria a realizacao de provas parcelares (avaliagao continua) para cada disciplina, num minimo de trés para as disciplinas anuais e de duas para as disciplinas semestrais, sem prejuizo para a especificidade a aplicar em casos. devidamente justificados. ¥ Os resultados da avaliagao continua devem ser publicados no minimo 72 horas antes da realizagao do exame final e, os resultados dos exames final no minimo 48 horas, antes da realizagao dos exames de recurso. ARTIGO 44°, (Tipos de provas) 1- As provas podem ser orais, escritas, tedricas e praticas. 2: As Unidades Organicas determinardo 0 tipo de prova para cada disciplina curricular de acordo a sua especificidade, 3- Nas provas orais s6 devem ser realizadas na presenca de todos os membros do juri ou pelo menos dois dos seus membros, na impossibilidade dos membros, os chefes do DEI’s devem indicar outro docente para acompanhar a Tespectiva prova. 18 4- As provas orais devem realizar-se no periodo em que esta matriculado o estudante. 5- O nao cumprimento do disposto nos numeros 3 e 4 do presente artigo implica a Ae oat wb anulagao da prova ey ak? gh? of ARTIGO 45°, ~ Aisi . af? ~ 622 Ae (Provas de exame final) 1- As provas de exame final realizam-se em trés épocas, em chamada tinica, a saber: a) A época normal b) A época de recurso c) Epoca de exame especial d) Exame de recuperagao, (ane €poca normal, os estudantes devem prestar provas, uma por cada disciplina, em todas as disciplinas em que se encontrem inscritos, excepto em caso de dispensa. @o exame especial € aplicado aos estudantes que comprovadamente se encontrarem em situagées particulares citadas ao abrigo dos artigos: 85°,87°,89° e 91° (Estudantes Dirigentes, atletas de Alta competicao, militares em servigo € as mulheres gravidas), desde que tenha 50% da assisténcia das aulas; GQ Epoca de recurso os estudantes poderao prestar provas nas disciplinas que tenham reprovado na época normal e nas disciplinas em que, com o devido conhecimento e autorizagao da Direcgéo da Unidade Organica, nao hajam prestado exame nessa época; 5,/Na época de recupera¢ao poderdo prestar provas os estudantes do ultimo ano 4g 4 ‘£-92-cicl9_basico (nos cursos em que houver ciclo basico). sig - estudantes a frequentar o da parte académica do curso: J Agee ia parte 19 6- O exame de recuperagao também podera ser aplicado no caso de disciplinas €m que © aproveitamento pedagégico do colectivo seja inferior a 20% sob proposta do DEI. ARTIGO 46°. (Acesso e dispensa ao exame final) 1- Salvo indicagao contréria em Regimes Académicos especificos de cada Unidade Organica, todo o estudante tem acesso ao exame final sem exigéncia duma média minima no geral. Nao é exigida ao estudante qualquer média para acesso ao exame final, salvo nas disciplinas em que haja praticas de laboratorio equivalentes; nesse caso, 0 estudante sé tera acesso ao exame final cumulativamente aos resultados positiva nas praticas. 2- Verificada a situagao prevista no numero 1 do presente artigo, com excepgao das disciplinas técnico-praticas, 3- O estudante que obtiver uma média de avaliagdo continua na disciplina nao nuclear, igual ou superior a 14 valores confere-se-Ihe a aprovagao na disciplina a que diz respeito, com dispensa ao exame final, desde que 0 estudante nao tenha resultado negative nas provas prestadas no Ambit da avaliagao continua, (@atendendo as especificidades de cada Unidade Organica, os estudantes que para efeitos de avaliagao obtiverem uma nota igual ou superior a 16 valores nas cadeiras nucleares do curso devero ou nao fazer a defesa oral dessa nota. Caso contrario 4 nota sera baixada até 14 valores, 5- A Dispensa ao exame final nao se aplica as disciplinas que por sua especificidade estéo sujeitas a exame pratico e as disciplinas nucleares a serem definidas pelo Departamento de Ensino de Investigagao. (a dispensa da prova oral para os casos em que € obrigatoria a realizagao do exame oral faz-se com uma nota minima de 13 valores na.prova escrita ou da média da escrita e pr: ica consoante a disciplina. 20 7- Nas disciplinas sem prova oral obrigatéria a nota da prova escrita ou da escrita © pratica (consoante a especificidade do curso) deverd ser igual ou superior a 10 valores, para aprovacao. 8- Para efeitos dos numeros anteriores os DEI’s de cada Unidade Organica, devem publicar antes do inicio de cada ano lectivo quais as disciplinas a que se Tefere cada uma das situagoes citadas. ARTIGO 47° (Disciplinas nucleares e nao nucleares) 1- Nos cursos ministrados pela Universidade Kimpa Vita, existem disciplinas nucleares e nao nucleares. a) Nas disciplinas nucleares é obrigatéria a realizado de exame final 5) Nas disciplinas nao nucleares nao é obrigatéria a realizagzo do exame final, estando a aprovagao na disciplina dependente da avaliago continua que o docente faga no decurso de semestre ou ano lectivo. ©) As disciplinas nucleares e nao nucleares s8o definidas pelas Unidades Organicas, ARTIGO 48° (Precedéncias) Os cursos Ministrados na Universidade Kimpa Vita (UNIKIVI) estdo sujeitos a0 regime de precedéncia das disciplinas. 2 So disciplinas de precedéncias, aquelas em que € necesséria aprovagao Prévia para que © estudante possa frequentar uma ou outra disciplina do Semestre ou ano seguinte do curso. % O regime de precedéncia & definido por regulamento da Unidade Organica, aprovado pelo conselho pedagégico. 21 ARTIGO 49° (Procedimento do regime de avaliacao) 1- O calendario a cumprir para as provas de exame final e para as provas de avaliagao continua € 0 aprovado pelo Conselho Pedagégico da Unidade Organica e afixado no inicio de cada semestre em cada DEI 2- O espagamento entre as diferentes provas inscritas no calendario do mesmo ‘semestre, ano lectivo e curso nao devera ser inferior a 48 horas. 3- A data do inicio das provas orais em cada disciplina deve ser tornada publica com antecedéncia minima de 48 horas, ndo podendo estas provas ter coincidéncia de datas. 4- As listas nominais dos estudantes que devem fazer prova oral num determinado dia devem ser afixadas com pelo menos 48 horas de antecedéncia. 5- Até a véspera da realizagdo das provas de exame final ou de frequéncia o DAAC sob orientago do responsavel pela disciplina devera publicar indicagbes sobre a hora é as salas em que decorrerao essas provas. ARTIGO 50° (Comparéncia as provas) 1- As provas de avaliagao, escritas, praticas ou orais, serdo precedidas de um controle de presengas. a) A confirmagao da presenga a uma prova escrita ou oral vale para todos 08 efeitos como realizaco da prova mesmo que o estudante desista de imediato, 22 ARTIGO 51° (Material autorizado para as provas) 1- Para a realizagao das provas de avaliagao tanto de frequéncias como de exame final s6 @ permitida aos estudantes a utilizagao de impressos normalizados bem como de folhas de rascunho e material de consulta previamente autorizado pelo docente responsavel pela disciplina a) © recurso pelo estudante a quaisquer elementos cuja utilizagao nao tenha sido autorizada pelo docente responsavel pela disciplina constitui fraude e envolve 0 implicado em sangées disciplinares estabelecidas pelo presente regulamento sobre a matéria. ARTIGO 52° (Auséncia da sala no decorrer da prova) Durante a realiza¢do das provas de avaliagao continua e de exame final nao sera permitido aos estudantes se ausentarem da sala no decurso das mesmas excepto no. intervalo entre provas ou em casos especiais. ARTIGO 53° (Duragao das provas) As provas de avalia¢ao deverao ter uma duragéo minima de 90 minutos (130) e, maxima de 180 minutos (3) trés horas. ARTIGO 54° (Cotagao das Provas) Cada prova tem uma cotagao de (0) zero a (20) vinte valores devendo estar expresso na prova a cotagao atribuida a cada questao. 23 ARTIGO 55° (Correcgo das provas e afixagao dos resultados) 1- A cortecgéo das provas escritas ou tedrico-praticas deve ser imediatamente feita de modo que os seus resultados sejam afixados até ao 7° dia a contar da data da realizacao das mesmas. @haa as provas parcelares, os resultados devem ser entregues até 7 dias apos a realizagdo das mesmas, para o exame final 0 docente deve apresentar 0s resultados no prazo de 72 horas; b) Os resultados das provas orais devem ser anunciados logo apés a realizagao das mesmas na presenca de todos os membros de juri e assinada a acta da prova 2- O Docente devera proceder a entrega e correcgio das provas parcelares em sala de aula ou publicar a chave da resolugo da mesma. ARTIGO 56° (Numero de chamadas as provas) AS provas parcelares e exames finais so executados em chamadas tnicas. aRtIGo 57° 45 (Revisao de provas de exame final) 1- Caso 0 estudante nao considere justa a sua nota da prova tedrica ou teérico- Pratica do exame final, pode, em requerimento dirigido ao Decano das Unidades Orgénicas, no prazo de 24 horas a partir da data da respectiva publicacao, pedir a revisao de prova. 2- © Decano comunicaré ao regente da disciplina e ao Chefe do respectivo Departamento de Ensino e Investigacao (DE!) no prazo de 24 horas nomeara 24 um jiri que procedera a revisao e publicara os novos resultados dentro das 24 horas imediatamente a seguir & sua nomeacao. 3- Os resultados de revisao de provas serao dados como definitivos. ARTIGO 58° (Jari de avaliagao final) 1- A atribuigao da classificagao nas provas de avaliagdo final de conhecimento é de competéncia de um jari, integrado obrigatoriamente pelo responsavel da disciplina, composto por um numero impar de docentes tanto quanto possivel de areas proximas de conhecimento. 2- A composigao do juri de cada disciplina devera ser fixada em conselho pedagégico de cada DEI no inicio de cada semestre e entregue ao conselho pedagogico das Unidades Organicas. 3- Nas provas orais deverao estar presentes todos os elementos que integram 0 juri ou, na impossibilidade dos primeiros, ou pelo menos, dois elementos indicados pelo Chefe do respectivo DEI. ARTIGO 59° (Presidéncia e competéncia do juri) 1- Nas provas de avaliagao final de conhecimentos 0 juri ser presidido pelo regente da cadeira. 2- Ao jdri compete entre autras obrigagoes o seguinte: a) Identificar os estudantes; b) Proceder a entrega dos resultados ao DAAC ou DEI ¢ registar a nota final de cada estudante no livro interno ou em dispositivo (aplicativo) electrénico disponivel na Instituigéo e proceder a assinatura dos respectivos actos. 3. O regente da disciplina tem ainda a obrigagao de, fazer a entrega das pautas e livros de termos devidamente preenchidos ao coordenador, pedagogico do curso 25 a que pertence @ disciplina, ou na sua impossibilidade ao respective coordenador de semestre. a) O nao cumprimento implicara sempre uma censura registada ou outra ‘sango que devera figurar no processo individual do docente 4- Para efeitos do ntimero anterior os coordenadores pedagégicos de curso ou de semestre devem receber do Chefe do DEI antes do inicio dos exames finais: a) Os livros de termos ou actas de todas as disciplinas desse grupo de estudantes; b) © Departamento Académico deve disponibilizar duas semanas antes do inicio dos exames as actas € todas as condigdes que permitam o langamento das notas. ©) Os livros de termos s6 podem ser preenchidos e assinados dentro da respectiva Unidade Organica, ou ainda para as Unidades que dispoem de aplicativo de gestéo académica estas devem ser langadas directamente no sistema pelo docente, homologado pelo Chefe dos DEI's ARTIGO 60° (Transigao de semestre, de ano e ciclo) 1-0 estudante sé transita de semestre nas seguintes condig6es: @)se © elenco das disciplinas semestrais for igual ou superior a seis, o estudante 6 transitara para o semestre seguinte ximo de trés (3) disciplinas semestrais em atraso, do semestre curricular anterior atendendo especificidades de cada Unidade Organica; @)se © elenco das disciplinas semestrais for inferior a seis, a transicao de semestre $6 tera lugar com um ma juas (2) disciplinas em atraso, do ano curricular anterior, desde que no sejam cadeiras nucleares. 2- Os estudantes transitam de ano nas seguintes condig6es: (a)se © elenco das disciplinas do ano for igual ou superior a seis, a transigao de ‘ano 86 tera lugar no caso do estudante ficar com um maximo de trés (3) disciplinas em atraso, desde que nao sejam cadeiras nucleares; (o)se © elenco das disciplinas for inferior a seis, a transi¢go de ano s6 tera lugar no caso de o estudante ficar em atraso com um maximo de duas (2) disciplinas; a (©) Nos cursos constituldos por ciclo basico e ciclo de especialidade ndo é rea re aera Permitida a transigao do ciclo basico para o ciclo de especialidade com disciplinas em atraso; @) O estudante s6 transita ao ultimo ano sem disciplinas em atraso. ARTIGO 61° (Classificagao) 1- A apreciagao do aproveitamento dos estudantes é feita pela classificagao obtida no exame, expressa em valores, conforme a escala seguinte: [Escala Classificagao OaSvalres | Reprovado =*S*~*~*S*~S | 110 a 13 valores | Suficiente 14. 17 valores Bom com distingdo | | 18 Valores Muito bom com louvor | 194 20 valores | Muito bom com distingao e louvor | ») O juiri podera atribuir louvor quando assim o decidir; ©) Oestudante com média anual minima de Bom com distingao tera o direito de figurar no quadro de honra; 27 d) Aestrutura, forma e outras regras para o funcionamento dos quadros de honra sera definido em regulamento proprio aprovado em Assembleia da Unidade Organica sob proposta do respectivo Conselho Pedagégico. ARTIGO 62°. 4S (Methoria de Notas) 1-0 estudante pode solicitar melhoria de nota a qualquer disciplina curricular nas seguintes condig6es: a) Apenas nas disciplinas em que tenha obtido aproveitamento positivo; b) S6 pode ser solicitada uma vez por disciplina. ©) © pedido de admissao a exame para melhoria de nota sé pode ser apresentado uma vez por cada disciplina e tera que ser apresentado até ao fim do ano lectivo imediatamente a seguir em que a disciplina foi avaliada 2- A solicitago de melhoria de nota incorrerd sempre ao pagamento de uma taxa, independentemente do vinculo do estudante. 3- Em termos de aproveitamento, prevaleceré a melhor nota que o estudante tenha obtido. ‘i 68> ARTIGO 63° (Célculo da nota final de cada isciplina) 1- A nota dos estudantes dispensados ao exame firial, quando for 0 caso, sera a média aritmética da avaliagao continua. 2- A nota final do estudante submetido ao exame seré a média aritmética Ponderada de 40% da avaliacao continua (+) 60% da nota do exame final, tanto na €poca normal como no recurso. 3 © exame podera consistir de uma ou miltiplas provas, que se combinaréo conforme definido em cada unidade curricular, devendo os resultados serem apresentados numa tinica nota, com valores em niimeros inteiros. 28 4 A avaliagao continua pode consistir de miltiplos elementos, que se combinarao conforme definido em cada Unidade Organica devendo os resultados produzir uma unica nota. Nos casos em que por motives de forga maior (morte ou incapacidade do docente e falta de substituto imediato, destruigao dos arquivos por motivo de guerra ou vandalismo e situagdes similares impeditivas do normal langamento das notas), o Presidente do Conselho Pedagégico e o Chefe de DEI respectivo poderao lancar a classificagéo de APTO que correspondera @ nota igual a meédia geral de todas as outras disciplinas do Curso, cujas notas tenham sido langadas de acordo com o regulamentado. ARTIGO 64° (CAlculo da nota final de curso) O fim de curso & sancionado apés conclusao, com aproveitamento, da defesa do trabalho de fim de curso ou do exame nacional. O trabalho de fim de curso serd um trabalho cientifico que pode revestir varias Modalidades e sera objecto de regulamento proprio anexo ao presente Regime ‘Académico, e aprovado pelo Senado Universitario. exame nacional é definido por um regulamento especifico, © Regulamento dos Trabalhos de Fim de Curso (TFC) sera para todas as Unidades Organicas 0 definido no némero antefior salvo 0 caso de Unidades Organicas que elaborem o seu préprio regulamento especifico. Os regulamentos especificos néo podem contrariar 0 Regulamento referido no ponto trés (3). A nota final de curso combinara as notas finais das disciplinas e a nota do trabalho de Fim do Curso ou do exame nacional conforme definido em despacho reitoral sob proposta das Unidades Organicas. Para efeitos da média final 8s disciplinas do ciclo basico entrarao numa média ponderada. Para o mesmo, efeito os seminarios ou estagios terao um peso ainda maior que as disciplinas de especialidade, mas menor do que a do trabalho de fim do curso, 29 de acordo com o que se estabelecer no Regulamento especifico de cada Unidade Organica 7- As apresentagées dos Trabalhos de Fim do Curso serao executadas em trés chamadas, com base ao regulamento académico de cada Unidade Organica (Regulamento do Trabalho de fim do curso). ARTIGO 65° (Regime especifico) O regime geral de avaliagao de conhecimentos sera definido na secgao Ill do presente Regime Académico, para todas as Unidades Organicas salvo aprovagao de normas especificas pelo Senado Universitario sob proposta fundamentada da Unidade Organica interessada. CAPITULO IV REGIMES DE PRESCRICAO E DE PRECEDENCIA _ 4 & SECCAO| REGIME DE PRESCRIGAO ARTIGO 66° (Condigées de prescrigao) 1 A prescrigao verifica-se nas seguintes condigdes: a) Em relacao ao ciclo basico do curso, quando o estudante reprova duas vezes no mesmo ano curricular ou na mesma disciplina; b) Em relagdo aos restantes anos, quando o estudante reprova trés vezes no mesmo ano curricular; 30 ©) Para os efeitos do ponto anterior, considera-se também como reprovagao 0 nao aproveitamento por ndo comparéncia aos exames, e nao tendo havido atempadamente anulacao da inscrigo. ARTIGO 67° (Desisténcias de matricula ou inscri¢ao) Nao contam, para efeitos de regime de prescricao, as anulagées de matricula ou de inscrigao realizadas nos termos das normas em vigor. al (Aplicagao de regime de prescricao) 0 ‘Ao estudante declarado prescrito é permitida a inscrigo apenas ep/ mais um ano lectivo, durante o qual podera ser admitido aos exames/que nele se realizam (época normal _e de recurso), mediante requerimento dirigido ao Decano da Unidade Organica. hee FAS2 Oe £9) 0 estudante prescrito & avaliado nos termos estabelecidos no artigo 63°. 3, Se, no decorrer do ano suplementar referido no niimero anterior, o estudante nao sair da situagdo de prescrigao, ser-lhe- cancelada definitivamente a matricula na Universidade Kimpa Vita - A Direcgéo da Unidade Organica, ouvidos os respectivos conselhos pedagégicos, podera apreciar casuisticamente e adoptar medidas excepcionais de prorrogagao relativamente as situagdes de prescrigdo de estudantes que se encontrem no ultimo ano do curso. 31 CAPITULO V Regime de transferéncias e mudancas de cursos e Ramo (especialidade e op¢ao) ARTIGO 69° (Defini¢ao) 1/ Transferéncia € 0 acto pelo qual o estudante da Universidade Kimpa Vita, frequentando um curso numa Unidade Organica, solicita a sua inscricao para outra Instituigao de Ensino superior. 2- Mudanga de curso ou ramo (especialidade ou op¢ao) é 0 acto pelo qual um estudante da Universidade Kimpa Vita, solicita inscrigao em curso ou ramo diferente daquele em que praticou a titima inscrigao, 3- A transferéncia ou a mudanga de curso ou ramo s6 sao permitidas antes do inicio de cada ano lectivo, devendo o interessado ou seu procurador bastante, requerer a mesma ao Decano da Unidade Organica ou ao Reitor da Universidade Kimpa Vita, nos termos do artigo seguinte, ARTIGO 70° (Decisao) 1- As decis6es sobre os pedidos de transferéncia da Universidade Kimpa Vita para outra so da competéncia do Magnifico Reitor; enquanto, as mudangas de curso ou ramo de uma Unidade Organica para outra so da competéncia do Decano, dando a conhecer ao Vice-reitor para a Area Académica e Vida Estudanti 2- As devises sobre os pedidos de mudanga de curso ou ramo na mesma Unidade Organica séo da competéncia do Decano das Unidades Organicas, ouvidos os respectivos Departamentos de Ensino e Investigagao. 32 CAPITULO VI EQUIVALENCIA DE HABILITAGOES E INTEGRAGAO CURRICULAR SECCAO|! (Equivaléncias de habilitagdes adquiridas no estrangeiro e em estabelecimento de ensino superior nacional) ARTIGO 71° (Ambito) r 1. A problematica de equivaléncias é da Competéncia do Orgao de tutela. SECCAO II Integrag4o Curricular ARTIGO 72° (Definigao e competéncia para elaboracdo dos estudos de integragao curricular) 1. A integragao curricular é 0 estudo de ajustamento curricular obrigatério para os. estudantes que solicitem equivaléncia para continuagéo de estudos, transferéncias, mudanga de curso ou ramo ao plano de estudo do curso especialidade ou opeao em vigor no Departamento de Ensino e Investigagao da Unidade Organica onde o requerente pretende estudar. 2. A integracao curricular dos estudantes é da competéncia do Conselho Cientifico da Unidade Organica, ouvido o respective Departamento de ensino, através da fixagao de um plano de estudo proprio. 3. Assolicitagao do estudante deve ser respondida no prazo de 30 dias, contando a partir da data da solicitagao. ARTIGO 73° (Prazo limite para ser requerida a integracao curricular) 1- A integragao curricular referida no artigo anterior deve ser solicitada pelo estudante na Unidade Organica antes do processo de matricula e inscricao. 33 ee eae eee ee 2- No caso do estudo da integragdo curricular nao se encontrar feita quando o estudante efectua a sua matricula ou inscrigao, deve ser regularizada no prazo de 72 horas sob pena de ver a sua matricula cancelada, sem prejuizo do disposto na legislago aplicével e do estabelecimento no presente regulamento, ARTIGO 74° (Transcrigao de registos) 1- Os estudantes da Unidade Organica da Universidade Kimpa Vita que frequentam outras instituiges de ensino superior ao abrigo do acordo ou protocolo, logo que regressem no final do ano lective, devem solicitar a transcrigéo de registos, instruindo o processo com: a) Requerimento onde constem todas as disciplinas em que na Universidade Kimpa Vita estao inscritas ao abrigo do acordo ou protocolo e para as quais 6 solicitada a transigao de registos; b) Documento emitido pela instituigao que o estudante frequentou, com a designagao das disciplinas e classificacao final 2- Requerida a transcricéo de registos, os Servigos Académicos da Unidade Organica registam as notas para cada uma das disciplinas de acordo o sistema de gestéo académica existente na instituigéo, de acordo a tabela de corespondéncia e ao documento de classificagéo final das disciplinas frequentadas e a respectiva classificagao, face as normas previstas nas regras de avaliagao de conhecimentos. CAPITULO VIL DIREITO E DEVERES DO CORPO DISCENTE E REGIME DISCIPLINAR SECGAO! DIREITOS E DEVERES DOS ESTUDANTES ARTIGO 75° (Direitos) 1- O estudante tem os seguintes direitos: a) Frequentar as aulas, bem como usuftuir dos meios de ensino e de Investigagao; b) Participar na Direccao e gestdo da Instituigao através dos érgéos e mecanismos estatutdrios estabelecidos; ¢) Usufruir dos servicos prestados pelas estruturas sociais da Instituicao; d) Possuir um cartao que o identifique como estudante; e) Reclamar e recorrer perante as estruturas competentes de qualquer acto lesivo dos seus interesses, respeitantes as normas institucionais sobre a matéria. ARTIGO 76° (Deveres) 1- Oestudante tem os seguintes deveres: a) Dedicar todo o seu esforgo e aptidéo ao born aproveitamento académico; b) Respeitar e observar os regulamentos em vigor na Universidade Kimpa Vita e nas respectivas Unidades Organicas; ©) Respeitar as autoridades académicas, os docentes, os trabalhadores nao docentes e os colegas; 3 35 4) Cumprir as orientag6es superiormente emanadas; e) Respeitar e conservar os bens patrimoniais da Universidade Kimpa Vita. ARTIGO 77° (Procedimento disciplinar) - Qualquer violagdo as normas vigentes na Universidade Kimpa Vita deve ser objecto de informagao circunstanciada, por quem, no exercicio das fungdes, @ verificar. 2. E da competéneia do Magnifico Reltor mandar instaurar 0 procedimento disciplinar, nos termos do estatuto da Universidade Kimpa Vita. 3- O procedimento disciplinar sera organizado e conduzido do modo mais simples, eficaz e célere, de acordo a legislagao em vigor. ARTIGO 78° (Sangées) 4- Os estudantes da Universidade Kimpa Vita estao sujeitos as seguintes sangdes disciplinares: a) Admoestacao verbal; b) Admoestagdo registada; ¢) Suspensao temporaria, de seis meses a dois anos; d) Expulsao. : 2. Todas as sangbes so registadas nos Servigos Académicos da Reitoria exercem efeitos em todas as Unidades Organicas da Universidade Kimpa Vita. 36 ARTIGO 79° (Infracgées) 4- Consideram-se infracgées disciplinares as seguintes: a) Inobservancia dos regulamentos em vigor; (sangao temporaria seis meses aum ano). b) Desrespeitos as autoridades académicas e aos trabalhadores, docentes e colegas da Instituicao; (expulsao) c) Desobediéncia as ordens Superiores; (expulsao) d) Delapidac&o de bens patrimoniais da Universidade; (suspensao temporaria de seis meses em reposigéo do meio danificado), sem prejuizo do procedimento disciplinar. e) Fraude com recurso @ consulta de documentagao de qualquer natureza, quando n&o expressamente autorizada, durante a realizagao da prov: (suspensao temporaria seis meses a um ano). f) A troca de opinides ou de informagées relativas as provas parcelares em curso entre participantes na mesma ou entre estes com tercelros; (Admoestacao verbal ou registada). g) A troca de opinies ou de informagées relativas ao exame finals em curso entre participantes na mesma ou entre estes com terceiros. Suspensao temporaria de seis meses a um ano, h) 0 indevido conhecimento prévio, parcial ou fotal, da prova, ou tentativa da sua obtengao por meios ilicitos; (expulsao) i) Possuir dados registados numa folha ou ter inscrigdes relativas a prova no interior da sala; (suspensdo temporaria de seis meses a um ano) }) Constitui ainda fraude ou plagio de obras alheias, em trabalhos esoolares escritos e submetidos a avaliacdo. (suspensao no prazo de dois anos). 2- Em fungao da gravidade da infracgdo, a fraude poderd ser punida ou sancionada mediante Admoestagao registada, suspensao temporaria de seis meses a dois anos, ou expulsdo. 37 3 Os estudantes disciplinarmente sancionados esto inibidos de realizar qualquer tipo de avaliagéo e requerer qualquer bem ou servigo administrative, na respectiva Unidade Organica, enquanto durar a sua sangao. ARTIGO 80° (Atenuantes) 1- Sao circunstancias atenuantes da infracc&o disciplinar, as seguintes: a) O bom comportamento anterior; b) © bom aproveitamento; ©) A confissao espontanea da infracgao; » ARTIGO 81° (Agravantes) 4- So circunstancias agravantes da infracgao disciplinar, as seguintes: a) A premeditagao b) A infracgao cometida durante o periodo lective c) A acumulagao de infracgbes d) A reincidéncia e) A infracgao cometida dentro das instalagdes da Universidade Kimpa Vita 2- A premeditagao consiste no designio formado antes da pratica da infraccao. 3. Dé-se a acumulagdo de infracgées quando o estudante comete mais de uma infracg4o disciplinar na mesma ocasiao, ou cometa outra antes de ser punido = pela anterior. 4- Dé-se reincidéncia quando o estudante comete a mesma infracgao antes de decorrer um ano lectivo 2 contar do dia em que terminar 0 cumprimento da sango anterior. 38 ARTIGO 82° (Critérios de graduagao da Pena) Para a aplicagao das sang6es disciplinares é exigida previa instauracao de um processo. ‘As sangées disciplinares seréo graduadas em fungao da gravidade e das circunstancias. O instrutor do processo ¢ nomeado pelo Despacho do Decano. Durante o processo de inquérito o estudante é suspenso provisoriamente. ARTIGO 83° (competéncia disciplinar) A aplicacao das sancOes disciplinares previstas nas alineas a), b) ec) do artigo 77° é da competéncia do Magnifico Reitor da Universidade Kimpa Vita. ‘A aplicacao da sano4o disciplinar prevista na alinea d) do mesmo artigo é da competéncia exclusiva do Magnifico Reitor da Universidade Kimpa Vita. ARTIGO 84° (Recurso Hierérquico) Os estudantes tém direito de recorrer das decisdes da aplicagao de sangdes disciplinares nos seguintes termos: a) Das aplicadas pelo Decano da Unidade Orgénica, para a Assembleia da mesma; b) Das aplicadas pelo Reitor, para o Senado Universitario; 39 ¢) O prazo de interposicao de recurso é de 15 dias contados a partir da data ‘em que 0 estudante tenha conhecimento por escrito da medida disciplinar aplicada; 4) O érgao para o qual o estudante recorra deve decidir sobre 0 recurso, no prazo de 45 dias, contados da data da interposigao do recurso; e) A decisdo sobre o recurso é definitiva e executoria. CAPITULO VIII ESTATUTOS E REGIMES ESPECIAIS SECGAO! ESTATUTO DO ESTUDANTE DIRIGENTE ARTIGO 85° (Definigao) E considerado estudante dirigente todo 0 estudante que seja membro de um 6rga0 do governo da Universidade (Assembleia da Universidade, Senado Universitario, Conselho de Direcga0), Unidade Organica (Assembleia de Faculdade, Conselho de Direcgao, Conselho Pedagégico), da Direcgaio de uma Associagao de estudantes ou da Associagao do Desporto Universitario. ARTIGO 86? (Direitos) 4- 0s estudantes-dirigentes gozam, durante 0 seu mandato, dos seguintes direitos: a) Direito relevacdo de faltas as aulas motivadas pela comparéncia em reunides dos érgaios ou associagbes a que pertencem, no caso de estas coincidirem com o horario lectivo, e em actos de manifesto interesse associativo; b) Diteito a realizar as provas de avaliagao a que ndo possam comparecer devido ao exercicio de actividade associativa inadidvel, em data a acordar com os 40 respectivos docentes e sempre com o conhecimento e anuéncia prévia da Direcodo da Unidade Organica. 2 A relevacao de faltas € concedida mediante apresentagao Direccao da Unidade Organica de documento comprovativo da comparéncia em alguma das actividades previstas na alinea b) do nimero anterior 3. Para efeitos de aplicagao do presente artigo, prevalece 0 principio de que as actividades das associagdes estudantis devem, sempre que possivel, ser realizadas fora do periodo lectivo. SECGAO II Regime Especial de Estudante-Atleta de Alta Competicao ARTIGO 87° (Definiga0) 4. S80 considerados atletas de alta competicéo os estudantes que assim sejam clasificados pelo Ministerio da Juventude e Desportos. 2. Os agrupamentos desportivos da Universidade Kimpa Vita ¢ das Unidades. Organicas podem ter tratamento equiparado ARTIGO 88° (Direitos) 4-08 estudantes que sejam atletas de alta competigao possuem as seguintes facilidades: a) Possibilidade de escolher entre os horarios existentes o que melhor se adapte a sua preparacao desportiva; b) Relevagdo de faltas dadas durante o periodo de preparagao e participagao em competigoes desportivas, com base em declaragéo emitida pelas respectivas federagées desportivas a ©) Quando o periodo de preparagao e participagao em competigoes desportivas coincidir com provas de avaliagao de conhecimentos, os atletas de alta competigao tém a possibilidade da realizagéo das mesmas em data que nao colida com a sua actividade desportiva. SECGAO III Estatuto do Estudante Militar ARTIGO 89° (Definigao) Os estudantes em condigdes de usufruirem das regalias consagradas a quem esteja a ‘cumprir servigo militar activo, tém de apresentar na secretaria pedagégica da Unidade Organica, o documento passado pela autoridade militar. ARTIGO 90° (Direitos) 1. Oestudante militar goza das seguintes regalias: a) Realizar as suas matriculas, inscrigdes e provas parcelares na data em que o possam requerer; b) Dispensa de comparecer as aulas, sem prejuizo aos regulamentos intemos da Universidade Kimpa Vita e das unidades organicas 2. O estudante que cumprir 0 servico militar obrigatério goza, durante um ano a partir da data de passagem @ disponibilidade ou reserva, do direito de, além do prazo normal, poder realizar matriculas, inscrigSes ou mudanga de ramo. 3. 0 estudante militar tera direito a exames da época especial, a ter lugar em cada semestre, em periodo a estabelecer pelas unidades organicas, desde que nao tenha beneficiado de exames noutras épocas do mesmo ano lectivo. 42 ©) Pedido de Inscri¢ao para realizagdo de prova de exame em épocas de Tecurso, recuperagao e especial por disciplina; 4d) Pedido de inscri¢ao para realizagdo de exames de melhoria de nota, por disciplina CAPITULO X DISPOSICGES FINAIS E TRANSITORIAS ARTIGO 95° (Inicio de Vigéncia) © Regime Académico da Universidade Kimpa Vita entra em vigor apés a sua aprovagao por maioria qualificada dos membros do senado. ARTIGO 96° (Duvidas e Omissées) Todas as duividas e omissdes constantes no presente regime académico serao supridas pelo despacho do Presidente do Senado: VISTO E APROVADO PELO SENADO DA UNIVERSIDADE KIMPA VITA AOS 21 DE JULHO DE 2016 O PRESIDENTE DO SENADO DOUTOR ENG.’ JOAO FRANCISCO DE SOUSA GASPAR DA SILVA (PROF. TITULAR) 45

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