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Presidéncia da Republica Casa Civil Subchefia para Assuntos Juridicos [LELN® 9.557, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1997, att: Digpbe sobre a soguranga do trfego aquavirio em quas sob Vide Deseo 5.128, do 2008 jursigao nacional da outras providbncas. (© PRESIDENTE DA REPUBLICA Faco saber que 0 Congrosso Nacional dacrta ¢ eu sanciona a seguinto Lek capiruto! Disposiges Gerais [An 1° A seguranca da navegagio, nas dguas sob urisdi¢ao nacional, rege-se por esta Le. § 1" As ombarcages braioas, excoto as de guerra, 0s tipulantes, 0s profisionais no-ipuantes @ 8 passageitos nelas embarcados, ainda que fora das aguas s0b jursdgao nacoral, contnuam sujetos 20 presto nesta Lsl respetada, em aguas esrangeras, a scberania Go Estado costar §§ 2 As embarcagées estrangoras ¢ as aoronaves na superficie das aguas 80b urisdigdo nacional esto sujeltas, no que couber, ao previsto nesta Lek [At 2” Para os eitos deta Lei, fcam estabelacidos a8 seguinies conceilose defnigdes: | Amador todo aquele com habiiagdo certicada pela autordade marta para operar embarcagdes de espote¢ recrio, em carter nae-proissional 11 Aquaviio = todo aque com habit centiieada pela autoridade martina para operar embarcaghes om cariter proisionl I - Amador - pessoa fisca ou jurdica que, om seu nome o sob sua responsabilidado, apresta a ombarcagdo oom fins comorcais, pondo-a ou no a rravegar por sua conta: IV - Comandante (também derominado Mestre, Arais ou Patri) - tipulante responsive pela operagio e manutengéo de embarcarso, em condigSes de soguranga,extensivas 8 carga, aos Irpulantes e as cemals pessoas a bordo V.- Embarcagéo - qualquer constugso, inclusive as plataformas futuaies o, quando rebocadas, as fxas, sujeita a inscricdo na autoridade maritima e suscetvel dese locomoverna aqua, por mei prépries ou ndo, ransporando pessoas ou cargas; VI Inscrigo da emarcarso - cadastramento na autordade maria, com atibuicéo do nome @ do nimero de inscricio © expedigao do respective documento de merge Il = Inspsgo Naval - atvidade de cunho administrate, aus consists na fecalzagéo do cumprimento desta Lal, das normas @ requlamentos dela ecorrents, o-das alos o resclupses Inernacionaisratficados polo Brasl, no quo so refera exclislaments & salvaguarda da vida humana e 8 seguranca da rhavegasdo, no mar abero © om hidrevas inlarres, @ 2 provengdo da peluigse ambiontal por parta de ombarcapses,plaaformas fas ou suas instalagbes do pote slate gts OMealsar.en 0 VI = instalagto de apoio ~ instalagdo ou equlpamento, localzado nas aguas, 60 apolo a exccurto das atvcades nas plataformas ou terminals de rmovimentagae de carges 1X--Lotagdo- quantdace minima de pessoas autorzadas a embarcar, X- Mag ns das Aguas - as bordas dos tenes ond as aguas tocam, om regime de cheia normal som transberdar ou de preamar do siz XI- Navegagao em mar abero a realizada em aquas martimas consideradas desabrigadas: XIl- Navogagio inter - a roalzada om hidrovias itoriores, assim consderados ros, lagos, canals, Iagoas, alas, angras, enseadas @ droas marinas consideradas abngedas, XII - Passageto - todo aquele que, nde fazendo parte da tipulagdo rem sendo profisional ndo-ripulane prestando serge profisional a bordo, 6 transportaga pela embarcagao XIV - Plataforma - instalagSo ou estrutura, fixe ov futvane, destnada as alvidades tela ou indotamente relacionadas com @ pesquisa, exporagio © ‘explotaga dos recursos orundos dolla das aguas ilerores¢ sou subsolo au do mar, inclusive da patatorma contionial © sou Subs, XV - Prtco-aquavidio ndo.ripulante que prosta servis de pratcagem embarcado; XVI- Profssional ndo-tripulante - todo aquele que, sem exercer aribucbes dretaments ligadas & operacdo da embarcacao, presta servigos eventuais @ bord XII -Proprietiro - pessoa fisica ou juridca, em nome de quem a propredade da embarcagio & insta na autoridade martima e, quando legalmente iio, no Tribunal Marti: Xv Registe de Propriedade da Embarcagao- registro no Tribunal Martimo, com a expedite da Provsso de Reglsvo da Propriedade Martima, XIK- Tripulagdo de Seguranga- quantidade minima de tipulantes necessétia a operar, com seguranga a embarcago XX. Tipulante - aquavirio ou amador que exercefungSes, embercado, na operapio da embarcagic: XX - Vistora - ag8o tdenico-adminstrativa, eventual ou periélca, pela qual é verficado o cumprimento de requsto estabelecidos em normas nacionals © Intemacionas, referentes &prevencee da polugao ambiental eas condibes de seguranca e habitaildade de embarcagoese plaiformas. [An 3° Cabe 8 auterdade marina promover a implomentagaa @ a execugo desta Le, com 0 propésto de assegurar a salvaguarda da Vida humana 6 8 seguranga da navegagao, no mar aberta @hiaovas Introres, © a prevengao de polggo ambietal por parte de embarcagoes, platforms ou suas Instalagbes Geapoa Pardgrafo Unico, No exterior, autordade dilomtica representa a aueridade maritma, no que or pertinents@ esa La [At 4 Sdo alibuigbes da autoridade marti |- laborer normas par: a)nabitapto © cadssto dos aquavidrios e amadores; slate gts OMealsar.en ao b) trifego & permanéneia das embarcagées nas Aguas Sob jursdgdo nacional, bem como sua entada 6 salda de porto, atracadoures, fundeadours © «}ealzagdo de inspesdes navais¢ vistoras «@)arauearo, determinagso da bord Ive, lolago, deniicagdoe classicagdo das embarcapdes 2) inscrigto das embarcagées © fscalzagso do Registro de Propiadads; ‘coronal 0 uso dos uniformes a boro das ombarcages nacionas 9) ronietro e coriicagie de holipontos das embarcagéese pataformas, com vistas & homolagago pr parte do érgdo competent: hy execugdo de obras, dragagens, pesquisa @ lavra de minerals sob, sobre 8s margens das aguas sob jurisdgSo nacional, no que conceme 20 cordenamanto do espaca aquavidri ea seguranca da navegacdo, sm prelulzo das obigapées frento aos damals6rgdos competates I) cadastramentae funclonamerto das marinas, cibes e entidades desporivas nautica, no que diz respelto a salvaguarda da vida humana e & seguranca a navogagae no mar aborto © em hidrovas tariores; ))eadastramento de empresas de navegaco, pets 6 socedades classiicadors; I estabelecment e fanconamento de sais © alos & navegagao 1m) aplcagdo do penalidade polo Comandants; IL regulamentar 0 servi de praticagem, esiabelecer as zonas de prateagem em que a utiizagao do servigo 6 obrgatéra ¢ especticar as embarcagoes éspansadae do venigo 11 determinar a tipulagao de seguranga das embarcagses, assegurado a8 pares interessadas 0 direto de nterpor recuse, quando aiscoréarem da quantisade Meads 'V.. determinar 0s equipamentos © acessiios que devam ser homologados para uso a bordo de embarcagies & patalormas ¢ estabelecer os requisios para a homologagae V- estabetocer a dotagao minima de equipamentos acesséros de seguranca para embarcagbes eplataformas \VI- estabelocer os limites da navegasSo interior Il - estabelecer os requistos referentes ds condgtes de seguranga & habtablldade © para a prevengio da poluigSe por pare de embarcaghes, Plataformas ou suas istalagses de apoio: I= defi eas martmas #intriores para constitu rekigios provsérios, onde as embarcaptes pos ou vara, para execueto de reparos; 1 executarainspegdo naval X--exocutar istrias, éretamente ou por intomésio de delogaro a entdades especialzades, slate gts OMealsar.en aio [At 2A, Som projulzo das normas adionais expodidas pola avtorade marta, 6 obigario 0 uso de protegso no moor, exo » qualsqe auras partes rméuois das ombarcagts que possam promoverrecas A itogrdadelisea dos passagovos da Vpulagio, Include pala Le ne ,970, de 2008 412 O testo do embareasso sem o cumprmento do cispato no capul deste arigesujitaoinator as medidas adminstratvas proves nas incsos |e I do ‘caput do art. 16, bem como ds ponaldades provistas no at. 25, desta Lol, (Inculdo ela Loin” 1.870, da 2008) ia, a penakiade de multaserd mulipicada por 3 (ts), alm de ser apreendida a embarcagio cancel certficato de habitago. ocd onla Lo 11970, de 2009), riinistativas © das ponalidades previstas neste artgo nfo exime o nator da devida responsabllzagso nas esferas cial @ ciminl (nla pla Lsin”1.570, do 2000) [An 5* A embarcagao estrangera, submetida & inspe¢ao naval, que apresente ireguaridades na documentacio ou condigbes opereclonals precérias, represcnianco amara de danos 20 melo amblonto tipulapao, a leresiras ua seguranza co rafego aquaviro, pode ser ardsnada | nto entrar ne porto sar do port I sar das aguas jurssicionae IV - rribarem port nacional [At 6 A auloridade martina podord delogar aos municipios a fscaizagio do Wréfego de embarcagdes que pocham om rsco a interidade sca do ‘qualquer pessoa nas reas adjacent as praias, quer sejam marfimas, Muwas ov acustes. capituon [AT Os aquaviros devem possur © nivel de habillagdo estabelocido pela autrade marta para o exorccio de cargos o fungdes a bordo das embareapses, Pardgrafo ric, O embarque e desombarque do trpulane submete-se as rgras do seu contrato de wabalho. [A 8° Compete a0 Comandante: |-cumpir fazer eumprira bordo, a lelsasdo, as normas os regulamentos, bem como os alos as resolu Intemacionas raicados pelo Bras IL- comp fazer cumprir a bordo, os procecimentos estabelecidos para a salvaguarda da vida humana, para a preservagdo do meio ambiente e para a soguranga da navegasao, da prdpia embarcagao o da carga 1 manter a iciptina a bord; IV proceder: 8) lavatura, om viagom, do tomas de nascimonto# dbo oconidos a bordo, nos trmos da lgislagso espociten slate gts OMealsar.en ano b) ao Invent & arrecadagio dos bens das pessoas que falecerem a bordo, entregandoros 8 autoridade competente, nos termos da tgislago espocta )reazagio de casamentos# aprovagio de lestaments in extromis, nos texmos da legisagao especies \¥- comunicar & autoridade martina 2) qualquer alteracdo dos snais nauticos de auniio& navegacdo e qualquer obsticule ou estorve& navegaco que encontrar )acidontes o fatos da navogagio corridos com sua ambarcagio 6) inragdo desta Lo ou das normas 6 dos rogulamentos dela docorrenes, cometda por outa embarcapso, Pardgrafo nico. O descumprimento das lsposigdes contidas neste artigo sueta 0 Comandante, nos termos do a. 22 desta Le, &s penaldades de muta cu suspensdo do crticado de nabillagdo, que podem ser cumulatvas. [At 9" Todas a8 pessoas a brdo esto sustes& autordade do Comandante ‘At. 10.0 Comandante, no exerci de suas ungéiesw para garanta da seguranca das pessoas, 6a embarcapo eda carga tansportada, pode: | impor sages discitinares prevsias nalegisagdo pertinent Il-erderaro desembarque de qualquer pessoa: I ordonar a deren de possoa om camarote ou alojamento, 8 necessérlo com algomas, quando impresindvel para manutongio da integidade tsea de tercoros, da emibareagao ou da carga, IV - termina’ 6 aljamento de carga [An 11. 0 Comandante, no caso de impscimento, @ substtuiée por cute tiplante, segundo a precedéncia hirérquica, estabelecida pela auloidade ‘marta, dos cargos fungoes a vordo das embarcago capituto i 1 Senigo de Praticagem [At 12. 0 servo de praticagem consste na corjunto de atvidedes profissionas de assessoria ao Comandante requeridas por forca de pecularidades locais qua difcutam alive e segura movmeentagdo da embarcapso, [At. 12, 0 sanvigo de pratcagem serd executade por prtcos devidamante habltadas,indvdualmente,organizados em associagbes ou contratades por §.1° A nscrgto de aquavisios come priteos obedecerd aos requis estabelecdes pela autridade marta, sendo concedda espectfeamente para cada Zona de praticagem, apts a apovagao em exame eesiagio de qualiieacso, §§2 A manutongdo da habitacio do price depende do cumprimento ca feqiéncla minima de manobras estabelecda pela autoidade maritima §§ 3° € assogurado a todo prétic, na forma prevista no caput deste artigo, owe exerci do srvgo 6 praticagom. slate gts OMealsar.en sino §4° A autoridade martina pode habilta Comandantes de navios de bandeira brastera a conduzk a embarcago sob sou comando ne interior de zona de praticagem espectica ou am parte dela, 0s quals sar80 consdarados como prtios nasa stuagbo @xcisva [AA 14,0 servigo de patcagem, consderado atbidade essencia, deve estar permanentemente esponivel nas zonas de pratcagem estabelecicas Pardgrafo Unico, Para asseguraro dsposte no caput deste artigo, a autoridade martima poder: |- estabelecero nlmero de prtios necesséro para cade zona de pratcagem: Ifa 0 progo do servigo em cada on do pratieagen I roquistaro sonigo de prtios. [At 15. 0 prtico ndo pode recusar-se & prestagdo do servigo de praticagem, sob pena de suspensio do certiieado de habiltagdo ov, em caso de reincidéncia, cancelamento deste, capirutoiy Das Medias Administatvas [At 16. A autordade maritima pode adotar as seguintes medidas adminstravas: | apreensio do certicade de habitagao, IL apreensto,rotrada do tréfego ou impedimento da salda de embarcapso: 1 emargo de construgt, reparo ou ateragto das caractersteas de embarcagto; IV - embargo da obra \V- embargo de avidade de mineraglo de bent 61" A imposigto das medidas administratves nao ede as penaldades provisas nesta Lol, possuind carder complementar a elas. §§ 2 As medidas administativas serBo susponsas to lago sanados 08 motives que ensoaram a sua inposigbo [At 17.A ombarcagdo apreendida deve ser recolhida a local dotorminado pola autrdade maritima. 6° A autordace martima desgnard responsive pela guarca de embarcagio apreencida, 0 qual poder ser seu propritii, armader, ou preposte § 2" A reguardade determinante da apreensio deve ser sanada no prazo de noverta das, sob pera de a embarcago se eloada ou Incorporada aos bens da Undo, At. 18.0 proptotiro, armador ou preposto responde, nesta ordum,perante 8 auloridade maritima, pols dospesasrelatvas 20 recahimento © guarda da lembareagto apreendida [A 18. 05 danos causados aos sais néutcos suotam o causador a repar-los ou inenizar as despesas de quem execitar 0 repao,independentomente a penaldade prevsa slate gts OMealsar.en no [At 20. A autordade martina sustar © andamento de qualquer documento ou alo adminstrave de interesse de quem ester om aébto docorrente de Infrapdo desta Lal, até a sua qutagao. [AA.21.0 procesimento para a apicario das medidas admnistratvas obedecerd ao disposto no Capitulo V. Pardgrafo dnico, Para salvaguarda da vida humana e seguranga da navega¢do, a autordade maritima poderd aplicar as medidas adminisratvas Imarmente, cAPITULOV, as Ponalades [At 22. As penaldades serdo aplicadas mesiant procedimento administrative, que se iia com o auto de infagso, asegurados o contraiério @ a ampla detec [At 23. Constatadainragao, ser lavrado Auto de Intaeao pela autodade competent designada pela autoridade marti. 5 1° Copia do Auto de inrago serd enrogue ao inate, que dspord de quize das dels, condos da data de recebimenta do Aulo, para aprosentar sua dotesa {§ 2 Sort consderado revel oinator que nko apresentar sua defesa At.26.A atorida {que se refere o artigo anterior disporé de nla das para proferir sua deciso, devidamentefundamentad. § 1° Da decisto a que se refere o caput deste artigo caberé recurso, sem efelta suspensivo, no praz0 de cnco das ites, contado da data da respeciva natfcasdo, irigida &autordade superior designada pela autordace marfim, que profera decison prazoe forma prevstos no caput, §§ 2 Em caso de recurso conta @ aplicaglo da pena de mula, sera exigdo 0 depésto previo do respective vale, devendo © instar junta, ao recurso, © correspondents comprovarte ‘An. 25. As intagies sto passives das segulntes penaldades: 1 mata 11 suspensto do carticado de habiitagso; 1 cancelamento do certficado de habitago; IV - demotigio e obras bontltorias. Pardgrafo nic, As panalidades prevstas nos inccos |e IV poderdo ser cumuladas com qualuer das outras [At 26.0 Poder Executive xa anualmente 0 valor das mulas, considrando a gravdads da nragdo. [A.27.A pena de suspensio nio poder ser superior a daze meses. [At 28, Decarridos dois anos de imposia da pana de cancelamento, 0 infator paderdrequerer a sua reabiltaglo, submet cestaboleisas pare a ceriiaga de habitagao rdo-se a todos os requistos slate gts OMealsar.en mo [At 29. A domolgio,ordonada pola autriéade maritima, de obra ou benfola sora realizada pel nator, que atcar® também com as despesas rterontes ' racomposigao do local, festaurando as conagses anterorments existontes para a navegacao. Pardgraf thico. A autoicade marlima poderd provdencarciretamente @ demaigdo de obra ¢ a recompasigdo do lca, por Seus proprios meios ou pela contratagao de tereaos, 28 expensas doinato [A 30, So ccunstinclas agravantes: | rencincia 11-emprege de embareagao na pritica de ato ito; I embriaguez ou uso de outa substinciaentorpecente ou txca IV grave ameaga a interidade fsica de pessoas. An. 1. A apleagta das penaldades para as inapses das normas baladas em decoréncia do csposto na allnea bdo Incso Ido a. 4* desta Let cometidas nas areas asjacontas as praia, fa-se-d | na hipotese provsta no ar. 6° desta Le, pelos érgdos municpass competentes, no caso da pena de mula, som projuizo das penalidades previsias nas les posturas municpas 1 pola autriade competent designada pola autoridade martina, nos demals casos. ‘A. 32, Ressalvado 0 isposto no § 2" do al. 24 desta Le, nator dspord do prazo de quinze dias cris, a contar da intimagdo, para pagar a mula [A 33. Os acidentes © ftos da navegario, definides om lei especca, af incu os ocorridos nas plataormas, sero apurados por meio de inquérto adminstrativo instarado pola autoridade marta, para posterior julgamento no Tbunal Marina, Pardgrafo Unico. Nos casos de que tata este arigo,é vedada a apicacdo das sancGes previstas nesta Lel antes 6a decsso final do Trbunal Martino, sompre que uma infaedo or canstatada no curso de inqubnto administrative para apura alo ou acir as aguas da navegagie, com exceqao da hipétese de pluiglo AA. 34. Responder soli 2 isoladamente pelos inagées desta Let | na easo de embareago, 0 propitii,o armador ou preposto IL-0 proprietaio ou constutor da obra Ia pessoa fisca ou jureca proprotra de jazida ou que reazar pesquisa ou lawa de miners: IV autor materia Ait 35, As multas, exceto as prevstas no incso do art. 91,5 atidadea de Mseallzagao desta Let e'das normas decorrentes. arrecadadas pela auordade maritima, sendo 0 montante auferdo empregado nas captruo DisposigdesFinas Transtérias slate gts OMealsar.en At. 36, As normas decorrentes desta Lel obedecerto, no que couber, aos alos resolugbes internacional ratiieados pelo Brasil, especieamente aos relatvos &salvaguarda da vd humana ras aguas, @seguranca da navegagao e 20 contale da pluigao amslantl causada por ambarcagoes. [AA 37. A artigo contra normas ou alos baixados om decoréncia desta Lei ser encaminhada & auloidade que 08 aprovou e, em gray de recurso, & utoridai & qual esta estver subordinada, An. 38, As despesas com os servos a sorem prestados pola autordade maritima, em decoréncia da aplicardo desta Le, tals como visors, testes © homologag de equipamentos, parecares, porieas, emsaao do corfendos e ots, ero ndenlzadas pelos neressados, Pardgrato Unio, Os emolumentos provistos nest artigo toro sous valoros esipulados pela autordade marlima 6 s sori. 30 pages no ao da solictagso do [A 39. autordace marta 6 oxercida polo Ministiio da Marcha [At 40.0 Poder Exccutvaregulamentard esta Leno prazo de canta altnta dis, contado a part da data de sua publeagto. [Ad 41, Esta Lol onea om vigor canto oitonta dis ap6s a data de sua publcago ‘Art. 42. Revogam-so 0 Decrao-Lein’ 2.161, do 30 de abrldo 1940; os §§ 1" 0 2 do atl 3° o al 5" © os ars. 12a 23 do DocrotoLein" 2.538, de 27 do gos de 1840; 0 DecroloLein’ 3.348, do 12 40 unno de 1841, o Dacrlo-Leln™£.305, de 18 de maio de 1942; 0 Decralo. ein" 4.867. 1982; 9 Loin" 5838, de 8 de dezembro de 18/2; demas daposigbes em contr. Brasilia, 11 do dezembro de 1997, 176° da Independencia © 108° da Replica, FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Mauro Cesar Rodrigues Poraira sou Pasa Raimundo Brio Gustave Krause Esto texto rio substi opubicado no DOU do 12.12.1987 sosleata gate ean 0 sosleata gate ean sei

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