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MINISTERIO DA DEFESA. EXERCITO BRASILEIRO COMANDO LOGISTICO DEPARTAMENTO MARECHAL FALCONIERI PORTARIA * 56 - COLOG, DE § DEJUNHODE 2017. EB: 64474.004621/2017-25 Dispde sobre procedimentos administrativos para a concessio, a revalidagdo, 0 apostilamento e 0 cancelamento de registro no Exéreito para 0 exercicio de atividades com produtos controlados e dé outras providéneias. O COMANDANTE LOGISTICO, no uso das atribuigdes que lhe conferem o inciso IX do art. 14 do Regulamento do Comando Logistico, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército n2 719, de 21 de novembro de 2011; 0 art. 263 do Regulamento para a Fiscalizagao de Produtos Controlados, aprovado pelo Decreto n2 3.665, de 20 de novembro de 2000; e de acordo com o que propée a Diretoria de Fiscalizagaio de Produtos Controlados (DFPC), RESOLVE: Art, 12 Estabelecer procedimentos administrativos para a concessio, a revalidacdo, 0 apostilamento ¢ 0 cancelamento de registro no Exéreito para o exercicio de atividades com produtos controlados. CAPITULO I DAS DISPOSICOES INICIAIS Secio I Das atividades com PCE, Art, 22 Para o exercicio de qualquer atividade com Produto Controlado pelo Exército (PCE), propria ou terceirizada, as pessoas fisicas ou juridicas devem ser registradas no Exército, 1° Ficam isentas-de registre-as_pesseas fisicas-e juridicas citada art 99-010 Pagina 1 de 58 fi " §12 Ficam isentas de registro: (Incluido Redagdo pela Portaria n° 41-COLOG/2018). 1 - as pessoas fisicas ¢ juri Fiscalizagio de Produtos Controlados; \s citadas nos art, 99 a 102 do Regulamento para a IL- as pessoas fisicas, quando utilizarem: a) armas de pressio; b) fogos de artificio; ou b) acessérios de arma, do tipo dispositive de pontariaconsiderado de uso permitido, III - as empresas de construgao civil ou pessoas fisicas que utilizem explosivos, eventualmente e somente por meio de prestagio de servigo terceirizado de detonagao. §28 Para efeitos desta portaria, empresa de construgao civil é aquela cujo CNPJ apresenta os cédigos 41, 42 ¢ 43, constantes do Cadastro Nacional de Atividade Econémica emitido pelo IBGE, com suas atualizagdes, como atividade econdmica principal. (Incluido Redag3o pela Portaria n? 41-COLOG/2018). §3 Considera-se utilizagdo eventual de explosivos o servigo de detonagio realizado em periodo de até noventa dias em prazo de doze meses.” (Incluido Redagao pela Portaria n° 41- COLOG/2018). Art, 32 As atividades com PCE so a fabricago, 0 comércio, a importagio, a exportagiio, a utilizagdo e a prestagdo de servigos, 0 colecionamento, o tiro desportivo e a caga. Pardgrafo (nico, As atividades de colecionamento, tito desportivo ¢ caga para pessoas fisicas; de utilizagdo de veiculos blindados e de prestagio de servigos de blindagens balisticas seguirdo normas administrativas proprias. Art. 42 A utilizagdo de PCE compreende a aplicago, o uso industrial, a demonstragio, a exposigao, a pesquisa, 0 emprego na cenografia, o emprego em espetaculos pirotécnicos com fogos de artificio considerados de uso restrito, a apresentagdo de bacamarteiros, o emprego na seguranga pilblica, 0 emprego na seguranga de patriménio piblico, o emprego na seguranga privada, 0 emprego na seguranga institucional ou outra finalidade considerada excepcional. $12 A aplic: no pelo Exército, 10 & 0 emprego de PCE que pode resultar em outro produto, controlado ou §22 © uso industrial & o emprego de PCE em processo produtivo com reagdo fisica ou jica resultando em produto nao controlado. Art, 5% A prestagdo de servigo com PCE compreende o transporte, a armazenagem, a manutengio e a reparacao, a aplicagdo de blindagem balistica, a capacitagao para utilizagao, a detonagio, a destruigio, a locagao, os servigos de correios © a representagio comercial auténoma. Pagina 2 de 58 §12 A armazenagem compreende a prestagdo de servigo por meio de acondicionamento em depésitos, em local autorizado, §22 Capacitagio para utilizagdo de PCE € a atividade pedagdgica que emprega produto controlado na habilitagao do instruendo a manuseé-lo ou empregé-lo, por meio de curso, instruga0 ou outro recurso didatico. §32 A locagdo refere-se a veiculos automotores blindados, a PCE para emprego cenogrifico ¢ a equipamentos de bombeamento (Unidades Méveis de Bombeamento-UMB). §4° Os servigos de correios, para fins desta portaria, esto enquadrados na prestagdo de servigos de entrega de PCE quando fizerem transporte no territério nacional. §5® A representagdo comercial auténoma esté regida pela Lei n® 4.886, de 9 de dezembro de 1965 §6 O procurador (pessoa fisica ou juridica) de pessoas que exercem atividade com PCE, para fins desta portaria, & considerado prestador de servigo, §72 As atividades-meio das empresas que sejam classificadas como atividades de prestagio de servigo com PCE devem ser apostiladas ao registro. Art. 6 O transporte de PCE obedecerd ao previsto em normas administrativas editadas pelo Comando do Exército, no que tange 8 fiscalizagio de PCE, sem prejuizo do disposto em legislacdo e disciplina peculiar a cada produto e ao meio de transporte empregado. Seco I Do Registro Art. 72 Registro, para efeito desta portaria, é o assentamento dos dados de identificagio da pessoa fisica ou juridica habilitada, da(s) atividade(s), dos tipos de PCEe de outras informagdes complementares julgadas pertinentes, publicados em documento oficial permanente do Exército. §12 0 exercicio de atividades com PCE deve se restringir as condigdes estabelecidas nos dados do registro da pessoa. §22 Os tipos de PCE a que se refere 0 eaput sio: arma de fogo, arma de pressio, explosivo, menos-letal, muni¢do, pirotécnico, produto quimico, protegao balistica e outros PCE. Art, 8°Cada registro sera vinculado a apenas um numero de CPF ou de CNPJ. Art, 98 O registro ser materializado em documento comprobatério emitido por autoridade competente, conforme a atividade a ser exercida com PCE, de acordo com os anexos A e B, desta portaria, Art. 10, Apostila é 0 documento anexo e complementar ao registro no qual so registradas informagdes das atividades e dos PCE autorizados, conforme anexos Al e B1, desta portari §12As apostilas terdo o mesmo prazo de validade dos registros. §22 No caso de registro de representantes de fabricantes estrangei condicionada, ainda, & validade da carta de representagio. 8, a validade sera Pagina 3 de 58 Art. 11. O registro no Exército para o exercicio de atividades com PCE tera validade de dois anos. Pardgrafo Gnico. A validade do registro de representantes comerciais estd vinculada a validade da representagao, respeitado o prazo de dois anos. Art. 12. Satisfeitas as exiggncias quanto ao prazo de entrada do requerimento, no ato de protocolizar o pedido de revalidagdo, o registro terd sua validade prorrogada por periodo de noventa dias, até decistio da autoridade competente para revalidar o registro. Pardgrafo tinico. A protrogacao da validade do registro de que trata o caput acarretaré: 1 alteragio da validade do registro no sistema eletrénico de dados; ¢ Il — emissiio de declaragio da DFPC ou da RM de vinculagio, versando sobre a prorrogagdo da validade do registro, mediantesolicitagdodoregistrado, conforme anexo C, desta portaria. Art.13, © registro no Exéreito ndo configura autorizagao prévia ou pré-requisito para obtengdo de licengas ou autorizages de outros érgios fiscalizadores. Art.14.0 registro da pessoa no Exército ndio a exime de se submeter a fiscalizagio de outros drgios e entidades da administracao piblica. Art. 15, Deverd ser solicitado novo registro no Exército quando houver mudanga no CNPJ ow na razio social da empresa. Segio IIL Dos processos de registro Art, 16, Os processos concementes ao registro no Exército so: concessdo, revalidacdo, apostilamento, cancelamento e emissio de segunda via. Art. 17, As solicitagdes de concessio, de revalidagao, de apostilamento, de cancelamento ¢ de 2* via de registro poderdo ocorrer por meio do sistema eletrénico da fiscalizagdo de PCE ou por meio fisico. Pardgrafo tnico, As solicitagdes previstas no eaput, a critério da Fiscalizagdo de Produtos Controlados, quando oportuno, poderiio migrar totalmente para o sistema eletrénico. Art. 18, As fases dos processos de concessdo, de revalidagdo e de apostilamento ao registro sio as seguintes: I — procedimentos iniciais do interessado: juntada de documentago, pagamento da taxa correspondente, preenchimento do requerimento e protocolizago noServigo de Fiscalizago de Produtos Controlados (SFPC) de vinculagoou na DFPC, conforme 0 caso; IL andlise do processo: verificagio da documentagio, consulta a banco de dados, decisio sobre necessidade de vistoria (se for 0 caso), emissio de parecer; III — realizagdo da vistoria (se for o caso): informagdo ao interessado, realizagdo da vistoria, emissdo do Termo de Vistoria com parecer; IV ~ decisio: despacho do requerimento pela autoridade competente; Pagina 4 de 58 V — publicidade: publi do sistema; € do em documento oficial permanente do Exército ¢ atualizagao VI -informagio ao interessado: so do documento de registro no E3 apés o langamento das informagécs cm banco de dados ¢ ército Art, 19, O Sistema de Fisealizagdo de Produtos Controlados (SisFPC) poderd se recusar a receber documentagao para qualquer dos processos de registro no Exército quando: 1 -a documentagao prevista nesta portaria estiver incompleta; I - a documentagdo apresentada estiver visivelmente rasurada; sem condigdes de legibilidade ou fora de validade;ou III ~ nao for apresentada comprovagao do representante legal para requerer concessio, revalidagio, apostilamento, cancelamento ou segunda via de registro. Art, 20. © processo de registro da pessoa no Exército deveré contemplar os parametros de identificagdo, de idoneidade, de capacidade técnica e de seguranga, no que couberem, a serem comprovados, conforme o prescrito nesta portaria, Parigrafo nico. Para o exercicio de atividades com explosivos, deve ser comprovado, ainda, ocapital social integralizado minimo de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) para a fabricagZo ou 0 comércio e de RS 200.000,00 (duzentos mil reais) para as demais atividades com explosivos. Art, 21, A idoneidade da pessoa para fins de registro no Exéreito deve ser comprovada por meio de andlise dos antecedentes criminais e de apresentacao de certiddes de antecedentes criminais fomecidas pela Justiga Federal, Justiga Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais), Justiga Militar e Justiga Eleitoral. §12 A andlise da idoneidade visa a verificar a inexisténcia de inquérito policial, processo criminal ou condenagdo por crime doloso, tentado ou consumado, contra a vida; contra o patriménio com violéncia ou grave ameaga a pessoarde trafico de drogas; de associagdo criminosa; de organizagao criminosa; de agao de grupos armados contra a ordem constitucional; por posse ¢ porte ilegal de arma de fogo; inafiangavel ou hediondo. §28A idoneidade a ser comprovada deve ser do responsivel legal e do seu substitute imediato na empresa. Art. 22. Apostilamento ao registro é o processo de alterago de dados (incluso, exclusio ou atualizagdo) da pessoa, do PCE, da atividade ou de informagdes complementares, mediante iniciativa do interessado a qualquer tempo. Art, 23, O apostilamento poderd ser cancelado quando: 1 alguma caracteristica do produto for alterada, sem autoriz: 11 — a atividade com PCE estiver sendo realizada em desacordo com a autorizagao dada; III ~ 0 PCE estiver sendo fabricado em desacordo com o Relatério Técnico Experimental (ReTEx); ou Pagina 5 de 58 IV — decorrer de penalidade administrativa. Art, 24, As seguintes alteragdes exigem autorizacdo prévia do Exército, para posterior apostilamento ao registro: 1 - alienagdo ou alteragdo de rea perigosa; IL -arrendamento de estabelecimento empresatial; ou III - arrendamento de equipamentos fixos ou méveis de bombeamento. Segao IV Das vistorias Art. 25. Vistorias so procedimentos administrativos inerentes aos processos de concessio,deapostilamento ou de cancelamento de registro no Exército, que se destinam 4 verificagdo de parimetros relacionados a identificagdo da pessoa, a seguranga ou a outras informagdes complementares. Pardgrafo Gnico. A realizado de vistorias fica condicionada aos critérios estabelecidos nesta portaria, Art. 26. As vistorias serdo realizadas obrigatoriamente nos seguintes casos: Jo-repistro, nes termes do-art-59-desta 1 -atividade de fabricagao de PCE: (Redagao pela Portaria n° 41-COLOG/2018).. a) nos processos de concessio de registro; b) nos processos de apostilamento: 1)que exijam verifi perigosa); io de distdncias de seguranga (armazenagem ow altera 2)cuja apresentagdo do plano de seguranga seja obrigatéria;e 3)para alteragio de enderego. e)nos processos de cancelamento do registro, nos termos do art, 59 desta portaria 1 —demais ati idades com PCE: (Redagio pela Portaria n° 41-COLOG/2018), Pagina 6 de 58 a) nos processos de concessao oude apostilamento ao registro que exijam verificagdo de distincias de seguranga ouque seja obrigatéria a apresentagdo do plano de seguranga;e b) nos processos de cancelamento do registro, nos termos do art. 59 desta portaria. Pardgrafo tinico. A fiscalizagdo de produtos controlados podera promover ou requerer diligéncias nos casos de processos de registro cuja vistoria nao seja obrigatéria." (Incluido pel Portaria n° 41-COLOG/2018). Art. 27. Fica dispensada a realizagao de vistoria para a revalidagao de registro, ressalvada fabrica estrangeira de PCE em processo de nacionalizagao, até a finalizagao do proceso. Art, 28. As empresas cujas vistorias nao atenderem aos requisitos previstos nesta portaria, podera ser concedido prazo para o saneamento das pendéncias apontadas. §12 O prazo para saneamento das pendéncias sera estabelecido pelo vistoriador, se for o caso, e devera constar do termo de vistoria §22 Ede responsabilidade da empresa 0 saneamento das pendéncias ¢ a informagdo 4 Fiscalizagio de Produtos Controlados. §3° O no saneamento das pendéncias e/ou a nao informagio A Fiscalizagdo de Produtos Controlados no prazo concedido implicard o indeferimento do processo requerido pela empresa CAPITULO II DO REGISTRO PARA A ATIVIDADE DE FABRICAGAO DE PCE Art. 29. A competéncia para a concessio, a revalidagdo, o apostilamento eo cancelamento de registro para 0 exercicio das atividades de fabricagdo de PCE é da Diretoria de Fiscalizagao de Produtos Controlados. Art, 30. Para a fabricagdo de explosivos para consumo préprio, deve ser solicitada a concessio de registro desta atividade. Art, 31, A empresa que pretende desenvolver e fabricar protétipo de PCE deve solicitar autorizagdo a DFPC para esta atividade. Pardgrafo ‘ico. No caso de a empresa no ter registro no io de registro na RM de vinculago para esta atividad ército, deve solicitar a Art. 32.0 beneficiamento de pegas de arma de fogo por empresas terceirizadas, para efeitos desta portaria, nao é considerado atividade de fabric Art. 33. O requerimento para concessio, revalidago, apostilamento ou cancelamento de registro deve ser dirigido ao Diretor de Fiscalizagao de Produtos Controlados acompanhado dos documentos comprobatérios conforme anexo A3, inclusive das taxas respectivas. Segio I Da concessio de registro para fabricagio Art, 34, A concessio de registro para a fabricagdo ou o apostilamentode PCE ao registro deve ser precedida da aprovacio de protétipo por meio de avaliagio técnica, ressalvados aqueles PCE dispensados da avaliagao técnica. Pagina 7 de 58 Art. 35. A documentago para concessio de registro para fabricagio de PCE esti relacionada no anexo A2 destaportaria, Pardgrafo tnico. A documentagdo de que trata o caput devera ser protocolizada na DFPC Segio IT Da revalidagao de registro para fabricagao Art. 36. A documentagao para revalidagdo de registro para fabricagio de PCE esta relacionada no anexo A2 desta portaria. Parégrafo tnico. A documentagio de que trata o caputpoderiser protocolizada na DFPC a partir de noventa dias anteriores & data de término da validade do registro. Segio IIL Do apostilamento ao registro Art. 37. © apostilamento de PCE,para a atividade de fabricagiio, deve conter a finalidade para qual o produto foi avaliado, se para PCE e/ou para Sistemas ¢ Materiais de Emprego Militar (SMEM); ¢ 0 ReTEx ou Relatério de Avaliagao correspondente. Pardgrafo nico. Apenas o protétipo de PCE que obtiver parecer “CONFORME” em ReTEx e cujo Relatério de Avaliago Técnica (RAT) tenha sido homologado poderd ser apostilado. Art. 38. A documentago para apostilamento ao registro de fabrica de PCE sera estabelecida em Instrugao Técnica-Administrativa a ser editada pela DFPC. Segao IV Das vistorias em fabricas Art. 39. As vistorias referentesi atividade de fabricagdo de PCE serdo de responsabilidade da DFPC, podendo ser executadas pela prépria Diretoria ou pela RM, mediante entendimento prévio, Art, 40, 0 efetivo, 0 armamento, 0 equipamento ¢ 0 uniforme (ou traje civil) das equipes de vistoria serdo definidos pela DFPC. Art. 41, Os Termos de Vistoria sio os previstos nos anexos A4 e AS, desta portaria. Pardgrafo tinico. As vistorias para os processos de apostilamento ao registro devem seguir ‘© anexo A4no que couber. Segdio V Da autorizagio para desenvolvimento e fabricagio de protétipo de PCE Art. 42, Compete & DFPCemitirautorizago para desenvolvimento ¢ fabricagdo de protétipo de PCE. Art. 43. O requerimento da empresa interessada em realizar avaliagdo técnica de protétipo de PCE deve seguir 0 modelo do anexo AG desta portaria e ser enviado diretamente a DFPC. Pagina 8 de 58 Art. 44, A autorizagio para desenvolvimento e fabricagZo de protétipo de PCEserd remetida para a empresa interessada e para 0 CAEx,como informagdo, conforme 0 modelo doAnexoA7, desta portaria. §12 A validade da autorizagio para desenvolvimento © fabricago de protétipo fica vinculada ao registro da empresa enquanto este permanecer valido, §22 A autorizagdo de que trata o caput serd emitida para cada modelo de protétipo de PCE. Att. 45.A solicitagio de avaliagio téenica deve ser enviada diretamente ao Centro de Avaliages do Exército (CAEx)pela empresa, via requerimento, em dois processos capeados (original e cépia), composta dos seguintes documentos: 1 - requerimento ao Chefe do CA\ II - Ficha de Solicitagdo de Avaliagio Técnica (FISAT); III -memorial descritivo; IV - desenhos técnicos; € 'V -cépia da autorizagao para desenvolvimento e avaliagao técnica de protétipo de PCE. ‘APITULO III DO REGISTRO PARA EXERCICIO DAS DEMAIS ATIVIDADES COM PCE Art. 46. A competéncia para a concessiio, a revalidagio, 0 apostilamento ¢ o cancelamento de registro para o exercicio das atividades com PCE, exceto fabricagao, reguladas por esta portaria, 6 da Regido Militar (RM) em cuja drea de responsabilidade esteja sediada a pessoa juridica ou resida a pessoa fisica, ambas titulares do registro. Art. 47. Compete, ainda, 4 RM, a concessio de registro para o desenvolvimento ¢ a fabricagdo de protétipo de PCE; parao beneficiamento de pegas de arma de fogo; e para fabricantes artesanais de fogos de artificio. Pardgrafo Gnico. Considera-se fabricante artesanal de fogos de artificio a pessoa juridica que: 1 - empregue até quatro funcionério: II disponha de até cinco pavilhdes de produgdo e/ou depésito; III - mantenha em estoque até oito metros etibicos de produtos acabados; ¢ IV ~ utilize até cinco quilogramas de pélvora na atividade. Art. 48. O requerimento para concessao, revalidagdo, apostilamento ou cancelamento de registro deve ser dirigido ao Comandante da RM, acompanhado dos documentos conforme anexo B3, inclusive do comprovante das taxas respectivas. Art, 49, Deve constar na apostila ao registro de transportador de PCE, 0 tipo de produto autorizado a ser transportado: I arma de fogo; Pagina 9 de 58 II- arma de pressdo; IL — explosivos; IV - menos-letal; V —munigio; VI = pirotécnicos; VII - produtos quimicos; VIII - protegao balistica; ou IX — outros, Parigrafo nico, Nao hé necessidade de se especificar a quantidade de PCE a ser apostilado, Segio I Da concessio de registro Art. 50, © requerimento © a documentago para concessio de registro para as demais atividades com PCE estiorelacionadosnosanexos B3 e BS, respectivamente, desta portaria. Parigrafo Gnico. A documentago de que trata o caput deverd ser protocolizada no SEPC da Regio Militar ou em Organizagdo Militar do SisFPC de vinculagdo do requerente, Seco II Da revalidagio de registro Art, SI atividades com PCE es © requerimento ¢ a documentagdo para revalidagdo de registro para as demais dorelacionadosnosanexos B3 e BS, respectivamente, desta portaria Paragrafo tinico. A documentac&o de que trata o caput devera ser protocolizada no SFPC da Regido Militar ouem Organizagao Militar do SisFPC de vinculagao do requerente a partir de noventa dias anteriores & data de término da validade do registro. Seco IIL Do apostilamento ao registro Art. 52. © requerimento ¢ a documentago para apostilamento ao registro para as demais atividades com PCE esto relacionados nosanexos B3 e BS, respectivamente, desta portaria. Parigrafo Gnico. A documentagdo de que trata o caput deverd ser protocolizada no SFPC da Regio Militar ou em Organizacao Militar do SisFPC de vinculagdo do requerente, Segao IV Das vistorias Art, 53, As vistorias referentes 4s demais atividades com PCE seraoexecutadaspela RM responsavel pela concessio do registro, Pagina 10 de 58 Art. 54, A vistoria deverd ser acompanhada pelo responsavel legal pela empresa ou por este designado ¢ pelo responsavel técnico, quando for 0 caso. Art.55. O efetivo, o armamento, o equipamento ¢ o uniforme (ou traje civil) das equipes de vistoria serdo definidos pela RM. Art. 56, Os termos de vistoria so os previstos nos anexos BG ¢ B7 di portaria Art. 57. Ficam dispensadas as vistorias para concessio, para revalidagiooupara apostilamentoao registro, nos seguintes casos: I -atividade de armazenagem de PCE, em instalagdes portuarias situadas dentro ou fora da rea do porto organizado; Il - empresa de seguranga privada e transporte de valores, registrada na Policia Federal; III - 6rgaos de seguranga publica; TV - guardas municipais; V- segurangaorginicade tribunais do Poder Judiciério; VI - Agencia Brasileira de Inteligéncia ¢ Gabinete de Seguranga Institucional da Presidéncia da Repiblica; e VII - desenvolvimento e fabricagdo de protétipo de PCE. Pardgrafo ‘nico. No caso do previsto no inciso I do caput, deve ser emitido Termo de Responsabilidade conforme o anexo B8desta portatia. CAPITULO IV DO CANCELAMENTO E DA SUSPENSAO DO REGISTRO E DO APOSTILAMENTO Art, 58, O cancelamento do registro ou do apostilamento é uma medida administrativa que podera ocorrer a qualquer tempo nas seguintes situagdes: 1 - por solicitagao do interessado, do representante ou do responsdvel legal; I -ex officio, nos casos de: a) cassagao do registro; b) ndo revalidagio de registro; ©) perda da capacidade técnica para a continuidade da atividade inicialmente autorizada, comprovada por meio de Processo Administrativo; ou 4) perda de idoneidade da pessoa. Art, 59. A pessoa cujo registro ou apostilamentofor cancelado e possuir PCE terd 0 prazo de noventa dias, a contar da notificagio, para que dé destino aos produtos ou providencie nova concessdo de registro, Pagina 11 de 58 §1° Os produtos de que trata 0 caputpoderao ser transferidos para pessoa fisica ou juridica autorizada ou destruidos. §22 No caso de a pessoa possuir arma de fogo ou munigdo e seus insumos, os produtos poderdo ter um dos seguintes destinos: 1 - transferéncia ou venda para pessoa fisica ou juridica autorizada; II - entrega ao Exército para destruigao; ou III - entrega ao Departamento de Policia Federal (DPF), nos termos do art, 31 da Lei n® 10.826/2003 §3® So caberd entrega ao DPF, no caso previsto no inciso III do §2% do caput, quando o produto for arma de fogo e, neste caso, o titular do registro deve oficiar o fato ao Exército, mediante documento expedido pelo referido érgio constando os dados de identificagdo das armas. Art. 60. © prazo previsto no art. 59 desta portaria poderd ser prorrogado, em cariter excepcional, por igual periodo, mediante solicitagdo fundamentada dirigida ao Exército. Parigrafo tnico. Nao havendo manifestagao do usuario e esgotado o prazo de que trata 0 caput, deve ser informada 4 autoridade policial judiciéria a situago irregular de posse de armas, munigdes e seus insumos. Art. 61. A inobservincia do caput doart. 59desta portaria, implicara apreensdo dos PCE ito. pelo Exé Art. 62. Suspensio do registroou do apostilamentoé a medida administrativa preventiva que interrompe temporariamente, a qualquer tempo, a autorizagio para o exercicio de atividade(s) com PCE, mediante a identificagao de procedimento nao conforme, da administrago ou da pessoa. Paragrafo Unico. A suspensao da atividade deve ser motivada, fundamentada na norma cogente e publicada em documento oficial permanente do Exército. A suspensio permanecerd até ser sanado © motivo da interrupgao com PCE. CAPITULO V DA SEGURANGA Art.63. A seguranga, para efeito desta portaria, ref 1 - seguranga de area; Il - seguranga de PCE. §12 A seguranga de Grea refere-se a obediéncia as distincias minimas do local de armazenagem de PCE ou de area perigosa até areas habitadas ou ferrovias ¢ rodovias, a fim de oferecer protegio contra acidentes que possam colocar em risco a integridade de cidadaos ou de patriménio. §22 As distincias minimas serio verificadas por ocasido da concessio de registro, quando houver alteragdo na capacidade de armazenagem ou na rea perigosa ou durante agdes de fiscalizagio do Exército. Pagina 12 de 58 §32 As distincias minimas sdo as previstas no R-105 §42 A seguranga de area da armazenagem de PCE, em porto organizado, obedeceréanormas intemacionais relativas a movimentagao, transporte e armazenagem de cargas. A seguranga de PCE refere-sea adogdo de medidas contra desvios; extravios; roubos furtos e contra a obtengio do conhecimento sobre atividades com PCE, a fim de evitar sua utilizagdo na pritica de ilicitos. Art. 64, O planejamento e a implementagdo das medidas de seguranga de PCE previstas nesta portaria so de responsabilidade da pessoa detentora de registro no Exército e devem ser consubstanciadas em um Plano de Seguranga. Art, 65. © Plano de Seguranga de PCI seguintes atividades com produtos controlados: sera obrigatério quando a pessoa realizar as 1 — fabricagdio: arma de fogo, munigdo, explosivos, nitrato de aménio, acido fluoridrico, cianeto de sédio ou cianeto de potissio; Il —comércio: arma de fogo e munigao; III —transporte: arma de fogo, munigdo e explosiv IV -armazenagem: arma de fogo, munigdo, explosivos, nitrato de améni fluoridrico, cianeto de sédio ou cianeto de potassio; 1, acido V ~ capacitagao com PCI apenas para empresas de instrugdo de tiro: arma de fogo e muniga ‘VI—colecionamento (museu): arma de fogo e munigao; VI -tiro desportivo: apenas entidades que guardem armas de fogo e/ou munigdes; € VIII — caga: apenas entidades que guardem armas e/ou munigées. Paragrafo nico. Ficam ressalvados da obrigatoriedade referida no eaputos casoselencadas nosincisos 1a VII do art. 57 desta portaria. Art. 66. O Plano de Seguranga de PCE deverd abordar os seguintes aspectos, no que couber: 1 - andlise de risco das atividades relacionadas a PCE; II - medidas de controle de acesso de pessoal a locais e sistemas; IIL - medidas ativas © passivas de protegdo a patriménio, a pessoas ¢ conhecimentos relacionados a atividades com PCE; IV - medidas preventivas contra roubos ¢ furtos de PCE durante os deslocamentos ¢ estacionamentos, no caso do trafego de PCE; V - medidas de contingéncia, em caso de acidentes ou de detecgio da pritica de ilicitos com PCE, incluindo a informagao a fiscalizagao de PCI Pagina 13 de 58 VI - medidas de controle de entrada e saida de PCE; VII- previstio de capacitagdo e de treinamento do pessoal para a execugdo do Plano de Seguranga, §120 Plano de Seguranga deve abordar obrigatoriamente os aspectos descritos nos incisos 1, Ve VII quando se tratar de comércio ou utilizagdo em atividades laboratoriais dos PCE: nitrato de aménio, dcido fluoridrico, cianeto de sddio ou cianeto de potdssio, §22 A pessoa registrada deve designar responsavel pelo plano tratado no eaput, podendo a execugiio da seguranga ser terceirizada. §3° O Plano de Seguranga deve estar atualizado e legivel, prontamente disponivel para a fiscalizacao de PCE, quando solicitado. § 42.0 Plano de Seguranca para os produtos explosivos devera abordar, ainda, as seguintes praticas: (Incluido pela Portaria n° 41-COLOG/2018) 1 controle de acesso de pessoal a locais ¢ sistemas: a) monitoramento eletrénico, durante vinte e quatro horas por dia, das areas de armazenagem ou de fabricago de explosivos e seus acesso: b) procedimentos definidos para entrada, saida e revista de pessoal; ¢ ©) definigdo de areas com restrigio de acesso, inclusive de uso de telefonia mével. I medidas ativas e passivas de protegao a patrim@nio, a pessoas e conhecimentos relacionados a atividades com PCE: a) disponibilidade de meios de comunicagao fixo ou mével; ¢ ») vigilancia nos locais onde houver armazenagem ou fabricagdo de explosivos, se nao for possivel monitoramento eletrénico, III - medidas preventivas contra roubos ¢ furtos de explosives durante os deslocamentos ¢ estacionamentos: IV — medidas de contingéncia, em caso de acidentes ou de detec da pratica de ilicitos com explosivos, incluindo a informagao a fiscalizagio de PCE: 4) previsio de instruments capazes de permitir, com rapidez e seguranga, acionamento da central de monitoramento; e b) difusdo da ocorréncia as érgdos de seguranga publica. Pardgrafo (inico. O arquivo de monitoramento da drea de armazenagem e Fabrica explosivos deve permanecer disponivel pelo periodo minimo de trinta dias.” Pagina 14 de 58 CAPITULO VI DA FISCALIZACAO Art. 67. Ages de fiscalizagio so medidas executadas pelo Sistema de Fiscalizagao de Produtos Controlados com a finalidade de evitar o cometimento de irregularidade com PCE. Art. 68.As agdes de fisealizagdo de PCE compreendem: 1 - auditoria fisica ou de sistemas; e Il - operagdes de fiscalizagao. Art. 69, As Regides Militares deverio incluir no Plano Regional de Fiscalizagao, editado anualmente apés orientagao da DFPC, as pessoas que tiverem seus registros renovados, §12 Terdo prioridade nas agdes de fiscalizagdo as pessoas cujos registros foram revalidadosnos iltimos doze meses e que exercem as seguintes atividades: I — fabricagao: arma de fogo, muni¢ao, explosivos, nitrato de aménio, acido fluoridrico, cianeto de s6dio ou cianeto de potassio; II comércio: arma de fogo e munigao; III - transporte: arma de fogo, munigao e explosivos; IV - armazenagem: arma de fogo, munigdo, explosivos, nitrato de aménio, dcido fluoridrico, cianeto de sédio ou cianeto de potassio; V — capacitagdo com PCE, apenas para empresas de instrugdo de tiro: arma de fogo municiio; VI-colecionamento (museu): arma de fogo € munigao; ¢ VII-— entidades de tiro desportivo e caga, §22 Apés cada ago de fiscalizagdo deverd ser lavrado um relatério pela fiscalizagao de PCE que ficard arquivado no SFPC da Regio Militar. Art. 70, As pessoas fiscalizadas devem garantir 0 acesso as instalagdes & documentagdo relativa a PCE durante as agdes de fiscalizagao, inclusive com acompanhamento de pessoal Art. 71, No caso de risco iminente & seguranga de pessoas ou de patriménio, a fiscalizago militar poderd, excepcional e motivadamente, adotar providéncias acauteladoras, sem a prévia manifestagio do interessado, nos termos do art, 45 da Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1999. §12 A adogio de providéncias acauteladoras por parte da fiscalizagio de PCE ndo prescinde de instauragio de Processo Administrativo. §22 As providéncias acauteladoras no constituem sangio administrativa tratada na Lei 10.834, de 29 de dezembro de 2003 ¢ no Regulamento aprovado pelo Decreto 3.665/00¢ terdo a extensio necessiria, no tempo e no espaco, até remogio do motivo de sua adocdo ou decisio final do Processo Administrativo instaurado, Pagina 15 de 58 §3 As providéncias de que trata o caput referem-se a suspensio da atividade com PCE ¢ apreensio ou a destruigdo do PCE. §42 Cessadas as razes que motivaram as providéncias acauteladoras, a fiscalizagio de PCE deve emitir decisdo revogatéria do ato, CAPITULO VIL DAS DISPOSIGOES GERAIS Art. 72, As taxas de fiscalizagio de produtos controlados pelo Exército estao estabelecidas por lei instituidora propria. Pardgrafo ‘nico. Para fim de pagamento de taxa referente a concessio, revalidagio, apostilamento, cancelamento ou emissio de segunda via de registro, as fabricas de PCE estio enquadradas no item 1 do anexo & Lei 10.834, de 29 de dezembro de 2003. Art.73. Os processos de concessio, revalidagdo e apostilamentode registro que ja tenham sido protocolados no SisFPC, conforme as normas revogadas por esta portaria, poderdo ser substituidos, a critério do requerente, para fins de adequagdo a norma vigente, o Fr sobre atualizage-de-anexe Biidesta povtatia. Art, 74. Fica a Diretoria de Fiscalizagdo de Produtos Controlados autorizada a expedir Instrugdo Técnico-Administrativa, versando sobre atualizagdo dos anexos desta portaria. (Redagio dada pela Portaria n° 125-COLOG/ 2017). Art. 74-A.Os anexos desta portaria que demandem autenticidade poderao ser certificados por selo fisico ou por meio digital, via enderego eletrdnico estabelecido no priprio documento, pelo Cédigo de Validagao.(Incluidopela Portaria n° 125-COLOG/2017) Paragrafo Gnico, O Cédigo de Validagéo é uma chave alfanumérica Gnicautilizada para verificagdo da autenticidade do documento por meio da leitura do QR Code ou da insergio da chave no enderego eletrdnico.(IncluidoRedagao pela Portaria n° 125-COLOG/2017). Art. 75, Permanecem em vigor até a revogagdio do Decreto 3.665, de 20 de novembro de 2000, os modelos de registro pata fabricagao ¢ para as demais atividades com PCE. Art. 76, Revogar as portarias n? 05-DLog, de 02 de margo de 2005; 006-DLog, de 21 de margo de 2001; 05-DLog, de dois de margo de 2006; 13-DLog, de 19 de julho de 2006; 03-DLog, de30 de janeiro de 2009;04-COLOG, de 10 de maio de 2012; 089-COLOG, de 11 de dezembro de 2015; 83-COLOG, de 13 de setembrode 2016; e a ITA 024, de 21 de janeiro de 2002. Ant. 77. Esta portaria entra em vigor trinta dias apés a data de sua publicagao. Anexos: A-MODELO DE REGISTRO - FABRICAGAO Al- MODELO DE APOSTILA - FABRICAGAO, A2- ORIENTAGOES PARA PROCESSO DE CON APOSTILAMENTO AO REGISTRO - FABRICACAO, SAO, REVALIDAGAO E Pagina 16 de 58 A3 - REQUERIMENTO PARA CONCESSAQ, REVALIDAGAO OU APOSTILAMENTO - FABRICACAO A4-TERMO DE VISTORIA PARA CONCESSAO / APOSTILAMENTO- FABRICAGAQ AS- TERMO DE VISTORIA PARA CANCELAMENTO - FABRICAGAO ‘A6- REQUERIMENTO PARA DESENVOLVIMENTO E FABRICAGAO DE PROTOTIPO E AVALIACAO TECNICA DE PCE, AT- AUTORIZACAO PARA DESENVOLVIMENTO E FABRICACAO DE PROTOTIPO DE PCE B- MODELO DE REGISTRO - DEMAIS ATIVIDADES B1- MODELO DE APOSTILA ~ DEMAIS ATIVIDADES B2- ORIENTACOES PARA PROCESO CONCESSAO, REVALIDAGAO E APOSTILAMENTO AO REGISTRO - DEMAIS ATIVIDADES B3- REQUERIMENTO PARA CONCESSAO, REVALIDAGAO OU APOSTILAMENTO - DEMAIS ATIVIDADES B4- NUMERO DE ORDEM,NOMENCLATURA E TIPO DE PCE BS - ATIVIDADES COM TIPOS DE PCE, DOCUMENTACAO E INFORMA COMPLEMENTARES B6- TERMO DE VISTORIA PARA CONCESSAO OU APOSTILAMENTO - DEMAIS ATIVIDADES B7- TERMO DE VISTORIA PARA CANCELAMENTO - DEMAIS ATIVIDADES B8- TERMO DE RESPONSABILIDADE C- DECLARACAO DE PRORROGAGAO DE VALIDADE DE REGISTRO GenEx GUILHERME CALS THEOPHILO GASPAR DE OLIVEIRA, Comandante Logistico Pagina 17 de 58 O DE REGISTRO — FABRICAGAO A- MOD! MINISTERIO DA DEFESA EXERCITO BRASILEIRO MANDO LOGISTICO DIRETORIA DE FISCALIZACAO DE PRODUTOS CONTROLADOS (DFPC— 1982) CERTIFICADO DE REGISTRO VALIDADE: RAZAO SOCIAL: NPI ENDERECO: ATIVIDADES AUTORIZADAS: AMPARO: art. n® 64 do Regulamento aprovado pelo Decreto n? 3.665 de 20 novembro de 2000, Brasilia/DF, em de de. SELO DE AUTENTICIDADE postoe nome Diretor de Fiscalizagao de Produtos Controlados Pagina 18 de 58 Al - MODELO DE APOSTILA ~ FABRICACAO MINISTERIO DA DEFESA EXERCITO BRASILEIRO COMANDO LOGISTICO DIRETORIA DE FISCALIZACAO DE PRODUTOS CONTROLADOS (DFPC— 1982) AO CERTIFICADO DE REGISTRO N® 1, EMPRESA: 2. ENDERECO: 3. DOCUMENTOS DE ORIGEM: 4, OBJETO DA APOSTILA: 5. VALIDADE: 6. DESPACHO: Brasilia/DF, em de de Diretor de Fiscalizagao de Produtos Controlados Pagina 19 de 58 A2- ORIENTACOES PARA PROCESSO DE CONCESSAO, REVALIDACAO E, APOSTILAMENTO AO REGISTRO - FABRICACAQ, 1, ORIENTAGOES GERAIS a. O processo de concessio, de revalidagao e de apostilamento ao registro para fabricagdo de PCE & constituido de: requerimento, documentos anexos e comprovante de pagamento da taxa correspondente. b.Orequerimento (anexo A3) deve ser preenchido e anexado como a primeira folha do processo. c.A cépia do comprovante do pagamento da taxa corresponde (GRU) deve ser anexada como tiltimo documento do processo. A GRU deve ter sido emitida ha menos de noventa dias, considerando a data de protocolo do processo 2, PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO (CONCESSAO, REVALIDAGAOOU APOSTILAMENTO) a.Jtem 3. ATIVIDADES COM TIPOS DE PRODUTOS, Coluna N° DE ORDEM DO(S) PCE - Consultar o anexo B4 e preencher com o N de ordem do(s) PCE. Coluna TIPO DE PRODUTO - Consultar 0 anexo B4 ¢ preencher como Tipo de Produto correspondente ao PCE. Coluna ATIVIDADE(S) COM TIPO(S) DE PCE - Consultar 0 anexo BS e preencher com as ATIVIDADE(S) COM TIPO(S) DE Pt Coluna QUANTIDADE DECLARADA - Consultar no anexo BS a ATIVIDADE(S) COM TIPO(S) DE PCE e verificar as informagdes complementares correspondentes. Preencher a QUANTIDADE DECLARADA apenas quando a observacio for (5) ou (6). b.ltem 4. DOCUMENTOS ANEXOS Coluna DISCRIMINACAO- - Consultar no item 3. DOCUMENTACAO PARA FABRICACAO, deste anexo, a documentagio correspondente exigida. Depois relacionar ¢ anexar os documentos. ¢. tem 5, INFORMAGOES JULGADAS UTEIS - Adicionar informagdes ou esclarecer 0 objeto da solicitagdo, quando o requerente considerar conveniente. Pagina 20 de 58 3.DOCUMENTACAO PARA ATIVIDADE DE FABRICACAO ORDEM | DOCUMENTACAO OBS 1_ [Ato de constituigao de pessoa juridica a 2 CNPI b 3__| Enderego da empresa (¢ enderego do depésito quando foro caso) [__¢ 4 _ | Tdoneidade do representante legal ¢ do substituto imediato def 5 Termo de Compromisso. g 6 _ | Plano de Seguranga de PC h 7__[ Responsabilidade técnica i 8__ | ReTEx ou relagdo de PCE a ser fabricado i 9 Relagiio das unidades de produgaio/maquinario k 10 _ | Comprovagio de possuir capital social integralizado minimo de 1 RS 500.000,00 (quinhentos mil reais) OBSERVACOES: a. Contrato social registrado em cartério. Original e c6pia ou cépia autenticada do documento. b. Comprovante emitido pela Receita Federal do Brasil pela internet, emitido ha menos de noventa dias da data do protocolo do processo ¢ deve estar vilido (ativo). c. Pode ser: -conta de gua,luz, telefone fixo ou gis; - escritura do imével ou contrato de aluguel;ou - declaragao propria com firma reconhecida, Deve ter sido emitido hé menos de noventa dias, considerando a data de protocolo do processo.Mesmo procedimento para enderego do depésito, se houver. Original e cépia ou cépia autenticada, 4d. Certiddes negativas de antecedentes criminais das Justigas: - Federal; - Estadual (incluindo J = Militar; ¢ \dos Especiais Criminais), - Eleitors As certiddes poderiio ser fomecidas por meio eletrdnico. Certiddes do responsavel legal e do seu substituto imediato. ¢. Declaragdo escrita de nao estar respondendo a inquérito policial ou a proceso criminal Documento original com firma reconhecida, £, Nomeagio de representante legal e do substituto imediato. Cépia autenticada do documento. g. Conforme anexo VI do R-105, h, Observar o preserito no inciso 1, do art, 65, desta portaria. Copia do documento. i, Anotagio de Responsabilidade Técnica (ART) de cargo ou fungo ou certidio de pessoa juridica do CREA ou CRQ, conforme o caso. j. ReTEx (para PCE passivel de avaliagao técnica) ou relagao de PCE a ser fabricado (para PCE no passivel de avaliagao técnica). k. Relagdo das unidades de produgdo/maquindrio, quando for 0 caso. I. Informagio deve constar do contrato social. Apenas para fabricante de explosivos. Pagina 21 de 58 A3 - REQUERIMENTO PARA CON .O, REVALIDAGAO OU APOSTILAMENTO - FABRICACAO REQUERIMENTO Ao Sr. Diretor de Fiscalizagio de Produtos Controlados 1. REQUERENTE Nimero de registro no Exéreito:__(a) e-mail Razio social NPI. telefone: () Enderego para correspondéncia: 2, OBJETO () Concessio de registro (. )Revalidagao de registro () 2" via de registro (- )Cancelamento de registro (..) Apostilamento ao registro (__) Inclusio de PCE (__.) Modificagdo em instalagdo/produto (___) Exclusio de PCE (-_) Mudanga de enderego (_) Inclusio de atividade com PCE — (_) Alteragao de area perigosa (_.) Exelusio de atividade com PCE (+) b) (.) Outra finalidade: ©, 3. ATIVIDADES E TIPOS DE PRODUTOS N©DEORDEM | TIPO DE ATIVIDADE(S) COM ON DO(S) PCE PRODUTO TIPO(S) DE PCE eas Ree (vide Anexo B4) | (vide Anexo B4) (vide Anexo BS) ae Soe anaes complementares) Pagina 22 de 58 4, DOCUMENTOS ANEXOS ORDEM DISCRIMINAGAO (d) wr fafefr 5. INFORMAGOES JULGADAS UTEIS CPF Observagies: (a)Exceto para concessio (b)Citar solicitagao de apostilamentoque nao esteja listada (c)Citar outra finalidade que nio esteja listada (@Listar documentos anexados ao requerimento Pagina 23 de 58 A4-TERMO DE VISTORIA PARA CONCESSAO/APOSTILAME! ITO - FABRICACAO ISTINTIVO TEXERCITO BRASILEIRO. Visronta . RM__/__DFPC N ! |OBJETO DA VISTORIA: 1. IDENTIFICACAQ, Empresa: NPS: Enderego: CEP: Cidade/UF: Representante da empresa: Coordenadas: e-mail: 2, SEGURANGA DO PRODUTO (vide Plano de Seguranga de PCE da empresa) NAO NAO SE CONFORME |APLICA ASI CTOS CONFORME medidas de controle de acesso de pessoal a locais e/ou sistemas da empresa medidas ativas e passivas de protegao a patriménio, a [pessoas ¢ conhecimentos relacionados a atividades com PCE medidas preventivas contra roubos e furtos de PCE durante os deslocamentos ¢ estacionamentos, no caso do trifego de PCE medidas de contingéncia, em caso de acidentes ou de detecgao da pritica de ilicitos com PCE, ineluindo a informagao 4 fiscalizagao de PCE medidas de controle de entrada ¢ saida de PCE. previsio de capacitagio e de treinamento do pessoal para a execugdo do Plano de Seguranga Observagées (justificar a ndo conformidade ou dar informagées complementares) Pagina 24 de 58 3. SEGURANCA DE AREA a.Capacidades de depésitos(quando for caso) “ARMAZEM/DEPOSITO Per CAPACIDADE. | DSTMINIMA ] _TIPODE UNIDADE DE PRODUCAO © ’ P| securanca_| INsTALacao b Situagdo das instalagdes da fibrica ‘ Existe?_ | Instalado? | Nao UNIDADE DE PRODUGAO MAQUINARIO se SEN] S IN | aptica Pagina 25 de 58 4, DOCUMENTOS ANEXOS(inclusive fotos) 5, OBSERVACOESGERAIS ( Jaseguranga contra roubos e furtos de PCE atende aos requisitos previstos no Plano de Seguranca ) a seguranga de rea atende os requisitos exigidos quanto as distancias minimas de seguranga ) as unidades de produgdo previstas estdo instaladas (_) o maquindrio previsto esta instalado. : NAO atende os requisitos previstos no Plano de Seguranga ) a seguranga de PCI ) a seguranga de area NAO atende os requisitos exigidos quanto a distancias minimas de seguranca ) as unidades de produgiio previstas NAO estdo instaladas ) o maquinario previsto NAO esta instalado 6. PENDENCIAS Tem o prazoaté___/___/ para sanear as pendéncias apontadas ¢ informar a Fiscalizago de Produtos Controlados. O nao saneamento das pendéncias e/ou a nao informagao 4 FPC, implicaré o indeferimento do processo requerido pela empresa, Local/data (PIG - nome completo - OM ) (nome completoy vistoriador vistoriado Pagina 26 de 58 7. SOLUCAO DE PENDENCIAS As pendéncias apresentadas no item VI(_) FORAM ( YNAO FORAM sanadas na data aprazada. Local/data (PIG - nome completo - OM ) (nome completoy vistoriador vistoriado AS - TERMO DE VISTORIA PARA CANCELAMENTO - FABRICAGAO, MINISTERIO DA DEFESA DISTINTIVO EXERCITO BRASILEIRO ‘TERMO DE VISTORIA RM ou DFPC COMANDO LOGISTICO N RM__ou__DFPC TERMO DE VISTORIA PARA CANCELAMENTO DE REGISTRO DE FABRICA 1, IDENTIFICAGAO DA FABRICA NPI. Empresa Endereco: CEP: cidade/UF: Representante da empresa: 1, DOCUMENTAGAO 2. SITUACAO DO PCE PRODUTO. QUANTIDADE SITUAGAO, 3. INSTALACOES UNIDADES DE PRODUGAO. MAQUINARIO SITUAGAO Pagina 27 de 58 4, ASPECTOS VISTORIADOS a, Quanto 4 documentacio: (Os PCE em estoque esto conforme o controle de entrada e saida ) Hé divergéncia dos PCE em estoque e o controle de entrada ¢ saida de produtos (Nao ha controle de entrada e safda de produto b.Quanto a situagao do PCE: (J oferece risco a cidadaos e patriménio, quanto as distancias de seguranga (J oferece risco quanto a seguranga contra roubos e furtos de PCE ) apresenta sinais de exudagdo ou outra caracteristica que oferega risco a pessoas ou patriménio ) acondicionado em embalagem inadequada ou adulterada juanto ds condicdes das instalagdes e maquindrio 5. OUTRAS OBSERVAGOES 6. DOCUMENTOSANEXOS (inclusive fotos) 7. CONCLUSAO A vistoria realizada permite concluir que Local/data (P/G- nome completo - OM) (nome completo) vistoriador vistoriado Pagina 28 de 58 A6- REQUERIMENTO PARA DESENVOLVIMENTO E FABRICACAO DE PROTOTIPO E, AVALIAGAO TECNICA DE PCE Exmo. Sr.Diretor de Fiscalizagdo de Produtos Controlados (nome da empresa) .. ... estabelecida em .. (endereco) e-mail: Registron’ , Tepresentada neste ato por seu proprietirio (sdcio ow diretor).. . vem pelo presente, requerer a V. Ex*.autorizagio para desenvolvimento e fabricagio de protétipo e avaliagdo técnica do(s)seguinte(s) produto(s), de acordo com o art. 43 da Portaria n’ SOLOG, de de de 2017, (local e data) Responsavel legal (nome completo e fungiio) Pagina 29 de 58 AT- AUTORIZACAO PARA DI ESENVOLVIMENTO E FABRICACAO DE PROTOTIPO DE PCE © Diretor de —Fiscalizagdo de Produtos. Controlados_—autoriza_a empresa (Registro no Exéreito ou CNPJ) a des fabricagdio de Produto Controlado pelo Exército ¢ realizar, mediante solicitagio a0 Centro de volver protitipo para Avaliagdes do Exército, avaliagao técnica dos seguintes produtos: Esta autorizagio tem validade até___de de (local e data) Diretor de Fisea e S a Pagina 30 de 58 B - MODELO DE REGISTRO — DEMAIS ATIVIDADES MINISTERIO DA DEFESA EXERCITO BRASILEIRO CERTIFICADO DE REGISTRO VALIDADE: RAZAO SOCIAL/NOME: CNPJCPF: ENDERECO: ATIVIDADES AUTORIZADAS: Obs: pedido de revalidagio do Certificado de Registro devera ser iniciado até trés meses antes do término da sua validade (§ 1°, art. 49, do R-105). SELO Cidade/UF, em de de DE AUTENTICIDADE Pagina 31 de 58 BI - MODELO DE APOSTILA ~ DEMAIS ATIVIDADES MINISTERIO DA DEI EXERCITO BRASILEIRO APOSTILAN?___/__ AO CERTIFICADO DE REGISTRO N? 1, EMPRESA: (a) 2. ENDEREGO: 3, DOCUMENTOS DE ORIGEM: (b) 4, AMPARO: art. 96 do Regulamento aprovado pelo Decreto n° 3.665/2000. 5. OBJETO DA APOSTILA: (c) 6. VALIDADE: (d) 1. DESPACHO: (e) idade/UF, em de de nome e posto fungao (a) razio social, conforme consta no CNPJ. (b) documento que originou a expedi¢ao da Apostila: requerimento, oficio, ete, (c) discriminar as atividades autorizadas, (@) data em que expira o prazo de validade do Registro. (©) discriminar a autorizagio. Ex: autorizo a empresa a importar os produtos controlados relacionados no presente documento, na forma do especificado no itemS desta Apostila Pagina 32 de 58 B2- ORIENTAGOES PARA PROCESSO DE CONCESSAO, REVALIDAGAO E APOSTILAMENTO AO REGISTRO - DEMAIS ATIVIDADES 1. ORIENTACOES GERAIS 2.0 processo de concessiio, revalidagao ou apostilamento ao registro é constituido de: requerimento, documentos anexos e comprovante de pagamento da taxa. b.O requerimento ( anexo B3)deve ser preenchido e anexado como a primeira folha do proceso. c.A cépia do comprovante do pagamento da taxa corresponde (GRU) deve ser anexada como iltimo documento do processo. A GRU deve ter sido emitida hé menos de noventa dias, considerando a data de protocolo do proceso. 2, PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO (CONCESSAO, REVALIDAGAOOU APOSTILAMENTO) a.Item 3. ATIVIDADES COM TIPOS DE PRODUTOS Coluna N° DE ORDEM DO(S) PCE - Consultar 0 anexo B4 e preencher com o N2 de ordem do(s)PCE. Coluna TIPO DE PRODUTO - Consultar 0 anexo B4 e preencher como Tipo de Produto correspondente ao PCE. Coluna ATIVIDADE(S) COM TIPO(S) DE PCE - Consultar o anexo BSe preencher com a(s)ATIVIDADE(S) COM TIPO(S) DE PCE. Coluna QUANTIDADE DECLARADA - Consultar no anexo BSasATIVIDADE(S) COM TIPO(S) DE PCE e verificar as informagdes complementares correspondentes. Preencher a QUANTIDADE DECLARADA apenas quando a observacdo for (5) ou (6). 4, DOCUMENTOS ANEXOS Coluna DISCRIMINAG, - Consultar o anexo BS, identificar a atividade com o tipo de PCE e verificar a documentagio correspondente exigida, Relacionar e anexar os documentos e discrimind-los. ¢.ltem 5, OUTRAS ATIVIDADES (APOSTILAMENTO) - Preencher quando 0 objeto do apostilamento(PCE ou atividade) ndoconstar do anexo B4 ou anexo BS. ditem 6,INFORMACOES JULGADAS UTEIS = Adicionar informagées ou esclarecer 0 objeto da solicitagao, quando o requerente considerar conveniente. Pagina 33 de 58 TO PARA CONCESSAO, REVALIDAGAO OU APOSTILAMENTO - DEMAIS ATIVIDADES Ao Sr Comandante da Regido Militar 1, REQUERENTE Nome/razio social: CNPJICPF: telefone:() Registro n® e-mail. Endereco para correspondéncia: 2. OBJETO ( ) Concessio de registro (_) Apostilamento ao registro (. )Revalidagdo de registro (.) 28 via de registro 3.ATIVIDADES COM TIPOS DE PRODUTOS N® DE ORDEM TIPO DE ATIVIDADE(S) COM CNA DOS) PCE PRODUTO. TIPO(S) DE PCE (vide Anexo BS informagies| (vide Anexo B4) | (vide Anexo B4) (vide Anexo BS) complementares) 4, DOCUMENTOS ANEXOS ORDEM DISCRIMINAGAO (listar documentos) 1 2 3 4 3 6 N... Pagina 34 de 58 5. OUTRAS SOLICITAGOES DE APOSTILAMENTO. 6. INFORMAGOES JULGADAS UTEIS Cidade/UF, data ‘Nome completo do representante CPF Pagina 35 de 58 B4 ~ N°DE ORDEM, NOMENCLATURA E TIPO DE PCE ORDER NOWENCLATURA DO PRODUTO TPODEPCE 10 fesssbiode ama RADE FOGO 72 peessino oxlsve XPLOSIVO 30 pessio ncador XPLOSIVO 4 peatiensto cosas XPLOSIVO 50 peta oo cote XPLOSIVO it fio benzo cio a oa Tn banzonoacie) PRODUTO GUMS To fio 22-7 roxaoiteo RODUTO QUI 80 Acido fluoridrico (fluoreto de hidrogénio) PRODUTO QUIMICO 30 peidomatilosnico RODUTO QUNICO 100 tcido nitrico RODUTO QUIMICO 110 ipa RODUTO QUMICO 120 hetoperinio(itoarinfena XPLOSIVO 10st iin (nto) XPLOSWO 140 proline (t exo, Proper RODUTO GUMS 150 ont de quora alma ogot ui de gus) RODUTO QUIICO 160 oo lst -curotana ODJTO QUMICD >) fll red a pro (nous) toanouaraats de alana 1rd a laa) ox sa ; ‘70 _fastinoreusra ce oopapa san melltsorsune dept ROOUTO GHIAACO 780 plocoinacolc 2..amohi2utano) RODUTO DUNC 190 luminio em pé lamelar e suas ligas RODUTO QUIMICO 200 yminofenal RODUTO QUIMICO 210 ymiton: fostoroticlato de 0,0-dietil s-2[(dietilamino) etl] ¢ sais alquilados ou protonados correspondentes RODUTO QUIMICO 720 firma dogo RADE FOGO 230__ firma de ogo aomdlca MADE FOGO. 20 uma oo rape duo parila RADE FOGO 250 ma da loo do rapaio do uso resto RADE FOGO. 260__ rma doo para uso nti RADE FOGO 270 firma de foo samara dso perico RADE FOGO 280 uma de foo semua duo reso RNA DE FOGO 7290 rma do press8o por ago de gs comprimido (RMA DE PRESSAO 300 uma de ress por ao deol (or comand) RNA DE PRESSAO 310 firma de so resto RADE FOGO 320 a especal ara da pada on conpobgioepotiva MADE FOGO. 350__ fra espocal pra snag preter ou para sali MADE FOGO. 340 manent pesado RADE FOGO. 350 fmament quince MADE FOGO 360 fate para iain ou dlnag Ge baa do guava da nia ouogule ExPLosivo 370 rif polserico TROTECNIGO 340_— fica ae chumbo ExpLosivo 390 azida de sédio RODUTO QUIMICO 00 — aioe RADE FOGO 410 benzilato de metila RODUTO QUIMICO #20 rain de quae 62) RODUTO QUMICO 430 fiuoreto de aménio (hidrogeno fluoreto de aménio) RODUTO QUIMICO 7240 orto pons (iogeno unas do pols) RODUTO QUMICO 7150 ort de sl raga oro dos) RODUTO QUMICO ROTEGRO 160 pina bala ROTEGAC 470, mba explosive MUNICAO 480 ymiba para guerra quimica IUNIGAO | 780 rometo oe bea aroma: Gaia) RODUTO GUND 500 rometo de cianogénio RODUTO QUIMICO 510 prometo de niosla RODUTO QUMICO 520 oomelo ala amano) RODUTO QUMICO, 520 fromosowat gees RODUTO QUMICO 540 —Promoacsato do tla PRODUTO QUNICO $50 Fromosostna RODUTO QUMICO $60_—promometitotona RODUTO QUMICO Pagina 36 de 58

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