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CARIMBO ENTREGA DE DOCUMENTO NA SREVSL Recebido na SRE em: 21106 /20 PROJETO POLITICO PEDAGOGICO - Ppp SERS AE ore Te eee VIGENCIA: 2023 a 2024 “Bios Rutortativor: Crada pos Ue Munapal® O10/s65 O10] ISSS Portari: N* 04/1980 M1: 26/08/3980 Escola Municipal Governador Juscelino -Capi0 do Inocéndo Santana de Pizapama (MG) SUMARIO TINTRODUCAO 1 AIDENTIFICAGRODA ESCOLA 4.2.NOME DA ESCOLA 4.3, LOCALIZAQAO / ENDERECO 1.4. ESTRUTURA FISICA 1.5. NIVEIS DE ENSINO OFERTADO PELA ESCOLA 1.8. PERFIL DOS ALUNOS. 2. PRINCIPIOS, MISSAO E VISAO DA ESCOLA 2.41.A MISSAO 22. AVISAO 28, DOS PRINCIPIOS, 3. AESCOLA EM NUMEROS 3.1. DADOS DO CENSO ESCOLAR 2022 32, PERFIL DE PROFESSORES, DIREQAO E DEMAIS SERVIDORES DA ESCOLA 3.3,D0S PROFISSIONAIS DA EDUCAGAO BASICA 3.4, FORMAGAO INICIAL & CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS 4. DIAGNOSTICO DA ESCOLA 41. ANALISE 00S RESULTADOS DAS AVALIAGOES INTERNAS E EXTERNAS 5. METAS DA ESCOLA 6. CONCEPCAO DE EDUCAGAO, DE CURRICULO ESCOLA, DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS & OE AVALIAGAO DA APRENDIZAGEM 7. ORGANIZAGAO CURRICULAR E DIDATICO - PEDAGOGICA 7.1, ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS 7.2, EDUCAGAO ESPECIAL 7.3, METODOLOGIA E RECURSOS DIDATICOS PRIVILEGIADOS PELA ESCOLA 7.3.1. MATRICULA E TRANSFERENCIA 7.3.2. CALENDARIO ESCOLAR 2023 7.83, ORGANIZAGAO DO TEMPO E DO ESPACO ESCOLAR 7.3.4. FORMAS DE ENTURMAGAO 7.35, ACOMPANHAMENTO DA FREQUENCIA (BUSCA ATIVA) 7.3.6. ESCOLHA & UTILIZAGAO DO LIVRO DIDATICO E MATERIAIS PEDAGOGICOS 7.87, DO CANTINHO DA LEITURA 7.3.8. MERENDA ESCOLAR 7.3.8. OS PLANOS: DE ENSINO, DE AULA, DE INTERVENGAO PEDAGOGICA 7.3.10, ENSINO 7.3.11. PLANO DE AULA 7.3.42,PLANO INTERVENGAO PEDAGOGICA 7.3.13. METODOLOGIA 7.4, RVALIAGAO DO PROCESSO ENSINO & APRENDIZAGEM 7.4.1.CRITERIOS DE AVALIAGAO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL ANOS 7.42. PROMOVENDO PAZ NAS ESCOLAS Is segassaseezer® 4 8 18 20 23 23 28 7 28 28 29 28 29 30 3 31 3a 32 34 3a 35 7.43,PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA DIAGNOSTICAR, ACOMPANHAR E INTERVIR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS 38 v “ior Autornstvos: Cada pels Le Muntopal n® OS0/1555~ 01/03/1555 Portara: N* 04/1880 MG: 26/08/1980 Escola Municipal Governador Juscelino ~Cep0 do Inocéncio Santana de Pirapama (MG) 7.44 CLASSIFICAGAO E RECLASSIFICAGAO aT 7.5. DIVERSIDADE € INCLUSAO NA APRENDIZAGEM 37 7.6., FUNDAMENTOS DA GESTAO DEMOCRATICA, PARTICIPATIVA E COMPARTILHADA a 8. RELACIONAMENTO DA ESCOLA COM A COMUNIDADE ESCOLAR a7 9, MONITORAMENTO & AVALIACAO DA IMPLEMENTACAO DO PPP 38 40- A ARTICULAGAO DA EDUCAGAO INFANTIL COM 0 ENSINO FUNDAMENTAL 39 11, ADIVERSIDADE ETNICO-RACIAL 0 42, PLANO DE AGAO a JB.CALENDARIO ESCOLAR 45 14, MATRIZ CURRICULAR, 45 ‘18.CONSIDERAGOES FINAIS 48 18. REFERENCIASBIBLIOGRAFICAS 8 we “Kies Autoreativos: Cada pela Lel Municipal n® OS0/1593 -UH/Oa7195S Or Portaria: N" 04/1850 MG: 26/09/1980 oD Escola Municipal Goveenaer Juseeline ~ Capo do inacéncio Santana de Pirapama (MG) SRE SETE LAGOAS 4 1. INTRODUGAO A Secretaria Municipal de Educacao de Santana de Pirapama apresenta este documento, com 0 objetivo de socializar as posigdes da administrac3o para com a comunidade a fim de imensionar a Proposta Politico Pedagégica do Ensino Fundamental Anos Iniciais da escola do meio rural do municipio. Este Projeto P itico Pedagégico foi elaborado com a participacdo da equipe da Secretaria de Educagéo e Cultura e comunidade escolar, de forma critica ¢ reflexiva, por meio de estratégias e agdes que possibilitaram a acolhida de todas as contribuigdes pedagdgicas. O Projeto Politico Pedagégico da Escola - PPP, ora revisado e/ou reestruturado, evidencia os aspectos essenciais, definidos por lei, e se constitui como marco de referéncia para a Escola, na organizacao de suas atividades educativas, destacando-se a sua missdo, sua visdo, seus principios, seus objetivos, suas metas € suas concepgses. Reavaliado a cada periodo e acrescido de agées relevantes periddicos, como seu Plano de Intervencéio Pedagégica, de forma a atender as demandas da Escola e seu ajuste as novas necessidades pedagégicas como: 0 Plano de Ac&o, Monitoramento e avaliagao. 1.1, HISTORICO E ORGANIZACAO DA ESCOLA 1.2. IDENTIFICAGAO DA ESCOLA NOME DA ESCOLA, Escola Municipal Governador Juscelino Lei Municipal de Criagdo da Escola: Lei n° 030/1953, Portaria: N° 04/1980 MG: 26/09/1980 1.3. LOCALIZAGAO / ENDEREGO Enderego: Capo do Inocéncio - Area Rural Municipio: Santana de Pirapama Estado: Minas Gerais E mail: educacao@santanadepirapama.mg.gov.br CNP4J: 30.972.146-0001/60 1.4. ESTRUTURA Reconhecendo a importancia do desenvolvimento soci ICA |, emocional, educacional dos alunos, a Escola Municipal Governador Juscelino, organiza o espaco fi "Rios Autoriastivos! Grade pola Le Munapaln® O10/5555- O1/OT TOSS Portaria: N* 04/1980 MI: 26/08/3880 Escola Municipal Governador Juscelino ~ Capo do Inacéncio Santane de Pirapama (M6) acolhimento des alunos, de forma que favoreca a funcionalidade pedagégica do ambiente. A Escola possui 01(duas) salas de aula, 01 sala de aula ociosa, 01 (uma) sala pequena para colocar livros, material pedagégico, material de uso dos alunos e professores, brinquedos, 01 (um) banheiro feminino e 01 (um) banheiro masculine para o uso dos alunos, 01 (um) refeit6rio utilizado por todos, 01 (uma) cantina, 01(um) patio para recreacao coberto, uma area verde e espaco livre para as criangas. Quanto ao mo! , Sdo adequadas as criancas, em nimero suficiente ao pleno funcionamento nas salas de aulas, a escola conta com estantes com livros literatios pedagégicos e outros para 0 uso do professor. O prédio da Escola ¢ bem conservado, limpo e arejado, desperta carinho e cuidades por parte de toda a comunidade. Existe um espaco de convivio, de desporto, de cultura, de trabalho em equipe, de inovagao e de experimentagao. Possui locais que permitem a aprendizagem cooperativa e auténoma e espagos que favorecam a flexibilizacéo de atividades docentes e discentes. Os mobiliérios e equipamentos encontram - se em bom estado de conservacdo. As salas de aulas sao organizadas de acordo com a aula ministrada. Com carteiras e mesas de acordo com o numero de alunos, mesa para professor e prateleiras. As carteiras sao organizadas em fileiras, circulos, grupos ou de outras formas, A maioria dos alunos demonstra prazer em estar na Escola, interesse, compromisso e boa participacéo nas aulas. A Escola & bastai tranquila e adequada para o desenvolvimento das atividades intelectuais. As salas de aulas encontram-se ociosas no turno vespertino e noturno. A Escola conta com a parceria da comunidade na conservacao e valorizacao de todo espaco escolar. A cantina, conta com 01 (um) fogao industrial, 01 (um) liquidificador, 01 (uma) geladeira, prateleira com vasilhames em numero suficiente e adequado ao preparo e distribuigéo da merenda, no refeitério possui mesas e madeira e um filtro. A acessibilidade na escola da condicao € possibilidades para que todas as pessoas possam utilizar os espagos de forma auténoma e segura. O espaco da escola é plano sem nenhuma barreiras que impossibilidade a movimentacdo de alunos, pais, professores € comunidade escolar. Hise Aotorstvor Crags pels is Municipal he O30/1985 ~ 01/00/1555. Portaria: N* 04/1580 MG: 26/03/1980 Escola Municipal Govemnador Juscelino ~ Capo do Inacéncio Santana de Pirapama (MG) 4.5. NIVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADO PELA ESCOLA A Escola Mut ipal Governador Jusc 10 oferece Ensino Fundamental Anos Iniciais organizados em ciclos de escolaridade, considerados como blocos pedagégicos sequenciais: Ciclo da Alfabetizacao, com a durago de 2 (dois) anos de escolaridade, 1° e 2° ano; Ciclo Complementar, com a duracdo de 3 (trés) anos de escolaridade, 3°, Turno: Matutino 42 e 5° ano; Horario de Funcionamento: 07 horas € 00 minuto as 11 horas e 20 minutos. 4.6. PERFIL DOS ALUNOS. A maioria dos alunos provém de comunidades préximas da Escola. © nivel socioeconédmico dos alunos é de baixo poder aquisitive, maior parte € procedente de fami is de baixa renda, filhos de trabalhadores sem emprego fixo e com pouca escolaridade, que variam entre analfabetos e com curso primério incompleto. © nivel de aprendizagem dos alunos é satisfatério. Porém, ainda nos deparamos com alunos que apresentam dificuldades na aprendizagem. Escola atende dois alunos que necessidades especiais com (F 71 — retardo Mental moderado, F81 — transtornos especificos do desenvolvimento das habilidades, leitura, soletragao, F 70 —retardo mental leve, F 90 — transtornos hipercinéticos) com laudo. 2. PRINCIPIOS, MISSAO E VISAO DA ESCOLA 2.1. AMISSAO Visando a melhoria da qualidade do ensino, a Escola tem como missdo proporcionar condigées para que 0 aluno compreenda a realidade social em que esta inserido e, assim, possa exercer sua cidadania, Proporcionar ao aluno condigées de construir seus conhecimentos cientificos, técnicos, culturais, sociais, éticos, estéticos e p icos, desenvolvendo suas competéncias e habilidades intelectuais e fisicas, a gostar de aprender, pesquisar, estudar, incentivando sua cul sidade, a fim de doté-lo de autonomia intelectual, capaz de viver, conviver e sobreviver nesta sociedade e, sobretudo atuar na direcdo de uma sociedade mais justa Ties Autorastvos: Grads pals La Munepal n® GO0/L559 0/007 IES. Portara: N* 04/1980 MG: 26/09/1980 Escola Municipal Governadior suseeline ~ Caps do Inocénclo ‘Sentana de Pirapama (MG) ‘Trabalhar para que a Escola seja um espaco de convivéncia, onde o aluno sinta bem em estar, que seja capaz de aprender, que tenham tratamentos e oportunidades iguais e atengao de acordo com as necessidades de cada um. Que seja uma Escola inclusiva e que os alunos estejam preparados para prosseguir nos estudos adquirindo n&o sé a formacdo intelectual, mas também a formacdo moral emocional e fisica Que a Escola posse continuar informando através de reunides periddicas @ todos da comunidade Escolar informagdes no que diz respeito aos Ambitos administrativos, pedagégicos e financeiros, demonstrando ume gestéo clara e transparente, 2.2. AVISAO. 40: Ser Escola referéncia para as demais escolas do municipio de Santana de Pirapama e de Minas Gerais, em praticas pedagégicas inovadoras pata o enfrentamento do desafio de alcancar as metas pactuadas com SRE e SEE, em cada ano letivo, garantindo os direitos de aprendizagem e desenvolvimento a todos os alunos da Escola, no tempo certo. 2.3. DOS PRINCIPIOS A Escola Municipal “Governador Juscelino”, adotard, como norteadores de suas acées pedagégicas, os seguintes principios; — Eticos: de justia, solidariedade, iberdade e autonomia; de respeito a dignidade da pessoa humana e de compromisso com a promocao do bem de todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer manifestagées de preconceito de origem, género, etnia, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminac&o; — Poli icos: de reconhecimento dos direitos ¢ deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e & preservagao do regime democratico e dos recursos ambientais; da busca da equidade e da exigéncia de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os alunos que apresentam diferentes necessidades; — Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do enriquecimento das formas de expresso e do exercicio da criatividade; da valorizaco das diferentes manifestag6es culturais, especialmente, a da cultura mineira e da construcao de identidades plurais e solidarias. ‘ios Avtortatves: Crada pels Lei Municipal O30/1985 ~ 01/04/1585, Portana: N* 06/1880 MG: 26/03/1980 Excola Municipal Governador Juseelino ~Capio do Inoctncio ‘Santana de Pirapama (MG) Na Educagao Basica, as dimensées inseparaveis do educar e do cuidar deverao ser consideradas no desenvolvimento das acdes pedagdgicas, buscando recuperar, para a fungo social desse nivel da educacdo, a sua centralidade, que é 0 educando. A Escola propée agées que estimulem a criatividade, criticidade, a curiosidade, a emogao e as diversas manifestacées artisticas e culturais. | Para implementar esses principios a Escola adota as seguintes etrizes Pedagégicas: Escola Inclusiva: Acolhe e abraca a todos os alunos, servidores e comunidade; Aluno: E 0 centro do sistema escolar: Sujeito da aprendizagem, centro de todas as, atengdes; Gesto Pedagégica: E 0 eixo do trabalho da Escola; Gestéo Democratica: E uma exigéncia para a Escola tenha qualidade, privilegiando a participagao de todos no processo de decisao; Equidade e qualidade na Educacdo: A Escola oferece condigées para que todos os alunos se desenvolvam; Definicao de Metas: Tem foco na Aprendizagem e nos Resultados. Fami e Comunidade: Garante 0 direito de participacdo das familias no cotidiano da Escola; Inclusao Social A Escola oferece ensino de qualidade para garantir a entrada, a permanéncia e 0 sucesso de todos os alunos; Educar e Cuida Integra em suas préticas de educaco e cuidado os aspectos fisicos, afetivos, cognitivos, sociais e culturais dos alunos. Perpassa todas as etapas e as modalidades de ensino ofertadas pela Escola; Contetidos Curriculares: Sao meios para desenvolver as competéncias e hal alunos e nao fim em si mesmo; iidades dos Curriculo, Base Nacional Comum Curricular, Redes de Aprendizagens: © curriculo € compreendido como o conjunto de valores e praticas que proporcionam a produgdo, a socializacao de significados no espaco social, contribuindo, intensamente, para @ construgao de identidades socioculturais do educando. Contribuindo para a equidade, Para a igualdade de oportunidade educacional. O professor nao € 0 Unico a ensinar, mas o principal mediador entre 0 sujeito que aprende € 0 objeto do conhecimento. Todo o ensino deve ser contextualizado, que valoriza o saber do aluno, seus avangos, sucessos, sempre atrelado ao desenvolvimento de competéncias e hat idades, para que os alunos sejam capazes de agir, transformer, ¢ ter sucesso Tos Aotortatvon Grads pels Us Muniepal r= Os0/i953~ 01/00/1055, aor Porters: N° 04/1980 MS: 26/08/3980 uD SRESETE zeola Municipal Governador Juscelino ~ Capo do Inocéncio Santana de Pirapama (MG) ( A aprendizagem deve ser conce! fa como um processo possivel para todos, mas também entende e respeita as maneiras ¢ os ritmos de aprendizagem. Acredita que todo aluno 6 capaz de aprender porque o professor é estimulador de seu ritmo e mediador de sua maneira de aprender; © Processo de Aprendizagem: E interativo e reflexivo com énfase no protagonismo dos alunos; Processo de Ensino: E contextu ado e baseado no tratamento critico e ético da informacao; ‘Avaliagdo da Aprendizagem: A Escola compreende @ avaliagéo como um processo continuo e dinamico, que permita acompanhar, estimular e ajudar o aluno para que seja bem sucedido e pressupée de instrumentos que expressam os conhecimentos aprendidos 0 desenvolvimento das habilidades e atitudes. ‘A Escola compreende a avaliagéo com a fungdo basica de ajudar o aluno a aprender, favorecendo o seu processo individual e continuo. Com funcdo diagnéstica, formativa, investigativa, indicadora de intervengées pedagéaicas, a avaliacdo pressupée uma diversidade de instrumentos que expressam os conhecimentos, aprendidos pelos alunos € 0 desenvolvimento das habilidades e atitudes. Intervengao Pedagégica E elaborado pela equipe da Escola sob a lideranga do Diretor, visando definir estratégias de intervengao pedagégica no momento real da necessidade evidenciada, a partir dos resultados das avaliagdes dos alunos, internas e externas, em todas as etapas ¢ Ciclos do Ensino Fundamental Anos Iniciais, tendo em vista a melhoria da aprendizagem, correcdo das distorgées € a elevacdo dos indices de proficiéncia média dos alunos. Educar pela e para a cidadania: Cria espacos para 0 didlogo, a participacao de toda a comunidade escolar. 3. AESCOLA EM NUMEROS 3.1. DADOS DO CENSO ESCOLAR 2022 Numero total de matriculas: - 03 alunos Ensino fundamental (1° ao 2°ano); - 02 alunos Ensino fundamental (3° ao 5°ano) Numero de matriculas por etapa de ensino ofertad: - Ensino Fundamental: 08 alunos “res Autoraatios Cada pela Te) Municipal 7 DSD/ISSS -CL/Oe TSS or Portara: N° 04/1880 MG: 26/03/1980 an Escola Municipal Governedor Jus ine ~ Capo do Inecéncio > 2 ‘Santana de Pirapama (MS) ‘SRE ETE LAGOA Distribuigdo dos estudantes por corlraca: - Branca: 00% - Preta:00% - Parda: 100% - Amarela: 00% ~ Indigena: 00% - Nao declarada: 00% Distribuigo dos estudantes per sexo: - Masculino: 97% - Feminino: 3% Utilizagao de transporte escolar pUblico pelos estudantes: - Utiliza: 100% a: 00% - Nao u indice Socioeconémico (ISE) da Escola 0 Indice Socioecondmico da escola é considerado Baixo. Esse indice ¢ medido a partir dos questionérios contextuais das avaliagdes do SIMAVE, o que torna possivel concluir que 0 fato de a escola se encontrar inserida em uma comunidade rural, 0s nossos alunos familiares so em sua maioria trabalhadores do campo com baixa remuneracao e nao raro, sem vinculo empregaticio e ainda, que a grande maioria possui em casa, o essencial para a sobrevivéncia familiar, 3.2. PERFIL DE PROFESSORES, DIREGAO E DEMAIS SERVIDORES DA ESCOLA Os professores da escola so profissionais responsaveis por planejar e implementar agdes pedagégicas que propiciem aos alunos o desenvolvimento das habilidades para ler e esctever com compreenséo. Considera que a alfabetizagéo vai muito além da determinagao de contetidos a serem ensinados, e a sua complexidade exige que o docente conhega a estrutura e 0 funcionamento da gua. Para que possa produzir mudancas, 0 educador busca novos conhecimentos e saber como aplica-los em sala de aula de forma contextualizada. Os demais funcionérios, pertencentes ao quadro técnico-administrativo, tém formagao adequada ao cargo/fungao que ocupam, e em numero compativel com o comporta da escola. Os funciona: s exercem suas funcées na referida escola, todos os 10 “Rios Autoraativon Grade pels Lei Morieparh® DS0/I085 CHOU IS5S Portara: N* 04/1880 MG: 26/03/1980 Escola Municipal Governader luscelina ~ Capo do Inocéncio ‘Santana de Pirapama (MG) documentos dos profissionais da escola e também dos alunos encontram-se arquivados na Secretaria Municipal de Educacao e Cultura. 3.3. DOS PROFISSIONAIS DA EDUCACAO BASICA ~ Maria Luiza Alm 1a Falcdo, professora regente de turma efetiva, com habilitaco Normal Superior, vinculada nesta escola desde 1993, leciona para turma multi 2°ano ao 5* ano (Ciclo da Alfabetizacao e Ciclo Complementar). - Lucia Soares Gonzaga, professora de apoio, com habilitagéo em Pedagogia e Pés em Educagao Especial, vinculada na escola em 13/02/2023. -Lucia Aparecida de Oliveira Moreira, Cantineira efetiva, Ensino Fundamental (1° a 4* série), vinculada desde 2017. ~ Onizia Aparecida Lucena Teixeira, diretora, habilitada em Estudos Sociais e Pés- Graduacao em Geografia e Meio Ambiente, vinculada desde 0/02/22, autorizada pela SRE numero 914087, que atua na Secretaria de Educagao e Cultura e atende as escolas do meio rural. ne Aparecida Barbosa Ferreira, hal ada em Pedagogia Pedagogo, vinculada desde 2017, que atende todas as escolas do meio rural. = Isabela Peres Carvalho, nutricionista, vinculada a esta instituicao desde 01/03/23, Bacharela em Nutricao e Mestra em Satide e Nutricdo, que atende todas as escolas do meio rural, - Marcos Anténio Marques Alves, Secretario Escolar (aguardando a autorizagao da SRE), Bacharel em Ciéncias Contaveis, vinculado nesta instituigao em 02/01/2023, que responde por todas as escolas do meio rural. 3.4. FORMAGAO INICIAL E CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS Por ser escola local da_no meio rural e distante da sede existe dificuldade de se encontrar semanalmente com 0 grupo todo, mas dentro do possivel sao realizadas reunides onde nesse momento é aproveitado para a pratica pedagdgica e troca de experiéncias que tem contribuido para o crescimento profissional e a melhoria da qualidade de ensino. Nas reuniées sdo utilizadas para discutir assuntos pedagégicos, estudos de temas relacionados & educaco, debates, trocas de experiéncias e elaboracdo de projetos, il "Atos Autoriaativos: Crags pels Cer Mumiepal® OSO/ISES~OL/OT ISS oe Portaria: N* 04/1980 MG: 26/09/3880 NX Escola Municipel Governador Juscelino — Capodo lnacéncio Santana de Pirapams (MG) trabalho compartilhado entre os alunos. Sao realizadas visitas técnicas do pessoal da Secretaria Municipal de Educacéo e Cultura com orientagses e sugest6es de materiais para serem trabalhados. 4. DIAGNOSTICO DA ESCOLA A Escola tem como objetivo desenvolver agdes de intervencdes pedagégicas visando a melhoria continua do rendimento, analisar os resultados obtides pelos alunos nas avaliagdes exteras ¢ internas para replanejamento das agdes. Desenvolve projetos inovadores como: incentivo a leitura, educagao ambiental e de valores morais ¢ cultura Realiza reunides das praticas educacionai: de forma coletiva. Promover acées praticas de organizacéo, atualizacao da documentacéo, escrituracao, registros sobre a vida escolar dos alunos, Pontos fortes da Escola Apés diagnéstico feito por professores e comunidade Escolar em reunides, foram considerados como pontos fortes da Escola: ~ © comportamento dos alunos, a cordialidade com que trata e é tratado por todos no ambiente escolar. ~ A Parceria entre @ Secretaria de Educacao, escola e comunidade, objetivando melhor integracao entre as mesmas. ~ OS recursos financeiros e administrativos da Escola s8o gerenciados pela Prefeitura A organizacao da Escola é feita de: ~ Estrutura fisica da escola é muito boa. ~ Profissionais qualificados. ~ OS professores apropriam das Matrizes Curriculares e dos BNCC. ~ Existéncia de biblioteca escolar. ~ Pareeria da Escola com Agente de Saude, Conselho Tutelar Meio Ambiente © Desenvolvimento Rural. Pontos para melhoria detectados E considerada como ponto Para melhoria a participacao dos pais nas reuniées escolares, mesmo sabendo da distancia, e 0 fato de que muitas familias trabatham Para terceitos, pois ios Autoraatvon: Grads pele [el Municipal n® OBO 1555 ~ 01/00/95 Portara: N° 04/1980 MG: 26/09/1980 Escola Municipal Governador Juscelina ~ Capo do Inoeacio ‘Santana de Pirapama (MG) se fazem necessarios 0 apoio e presenga dos pais para despertar nos alunos um maior compromisso com os estudos. 4.1. ANALISE DOS RESULTADOS DAS AVALIACGES INTERNAS E EXTERNAS: 4.1.4. ANALISE DA PROFICIENCIA/DESEMPENHO NAS AVALIACOES EXTERNAS DO SIMAVE A distribuigdo do percentual de desempenho e média posi jonada na escala de proficiéncia: Proficiéncia Média 2° Ano do Ensino Fundamental | 2019 PROALFA 573,5 Proficiéncia Média 5° Ano do Ensino Fundamental] 2019 Lingua Portuguesa 255 Matematica 286 A Escola tem como meta a formagao integral do aluno, por meio do desenvolvimento de suas potencialidades. Portanto, sao metas da E. M. Governador Juscelino. - Elevar, no minimo, para 580, a Proficiéncia Média dos alunos do 2° ano de escolaridade. - Elevar, no minimo, 100% dos alunos do 2° ano para o nivel avangado. = Garantir 100% dos alunos do 2° ano “lendo e compreendendo pequenos textos, produzindo pequenos textos escritos e fazendo uso da leitura e escrita nas préticas soci - Garantir 100% dos alunos do 1° ano com atitudes e disposi¢des favoraveis @ leitura desenvolvidas, conhecendo os usos e fungées sociais da escrita, compreendendo o rin io alfabético do sistema de escrita, lendo e escrevendo palavras e sentencas. ~ Elevar, no minimo, 300, a Proficiéncia Média dos alunos do 5° em Lingua Portuguesa. ~Elevar, no minimo, 290 a Proficiéncia Média dos alunos do 5° Ano em Matematica. - Trabalhar para elevar 100% dos alunos do 5° Ano no nivel avangado em Lingua Portuguesa. - Trabalhar para elevar 100% dos alunos do 5° Ano no nivel avangado em Matematica. Hiss Autoreatvos: Grads pea Lei Mundpal né 030/155 - O1/0a7i555, Portavia: N" 04/1980 MG: 26/08/3880 Escola Municipal Gavernador Juscelino Capo do Inocéncio Santana de Pirapama (MG) - Garantir 100% dos professores elaborando e aplicando, durante todo ano letivo, avaliagées internas que subsidiam a reflexdo @ cerca do desenvolvimento dos alunos, buscando estratégias de intervencdo para sanar dificuldades sempre que necessario. - Oferecer atendimento diferenciado a 100% dos alunos que apresentam dificuldade no processo ensino/aprendizagem. - Trabalhar para que 100% dos professores estejam aptos a trabalhar de forma diversificada e eficiente. - Buscar 0 envolvimento, no minimo, de 90% das familias dos alunos nas acées realizadas pela escola. ~Trabalhar para que 100% das acées planejadas sejam implementadas com sucesso, na escola. 5, METAS DA ESCOLA A Escola tem como meta garantir a melhoria da aprendizagem dos alunos, conscientizé-los da importancia dos estudos na sua vida digria e futura, que sejam capazes de perceber, distinguir e relacionar os fatos reais da comunidade no que diz respeito aos aspectos politicos, sociais, econémicos, culturais, éticos e morais. Sensibilizar e fortalecer 0 relacionamento da Escola e Comunidade. Divulgar os trabalhos desenvolvides com os alunos € comunidade escolar através de apresentagSes dos projetos em reuniées e nas redes sécias da Secretaria de Educacdo e Cultura. Reforcar positivamente as atitudes e os esforcos de cada um no ambiente escolar, resgatando valores morais ¢ culturais, - Desenvolver projetos que visem a melhoria da aprendizagem dos alunos e desperte 0 gosto 4 leitura; - Criar situagdes que aumentam e fortalegam o relacionamento da Escola e comunidade; julgar nas redes sécias os trabalhos desenvolvides com os alunos e comunidade escolar; = Inserir no ambito escolar o respeito aos alunos com necessidades educacionais especiais; - Reforcar atitudes e agées positivas de alunos, professores e comunidades em relacao 20 ambiente escolar; - Resgatar os valores morais € culturais na comunidade escolar. 6. CONCEPCAO DE EDUCAGAO, DE CURRICULO ESCOLA, DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS E DE AVALIACAO DA APRENDIZAGEM “Kros Rutortativos: Crada pala Lal Muniepal ne O50/5555 01/04/1055 Portaria: N" 04/1980 MG; 26/03/3980 scala Municipal Governador Juscelino Capi0 do inocéncio Santana de Pirapams (MS) A. CONCEPGOES DE EDUCAGAO As concepcées assumidas pela E. M. Governador Juscelino se efetivam na medida em que ‘sua pratica pedagdgica como um todo se tora a expresso real da sua concepedo e assim compreende e concebe Educacao, Curriculo Escolar, Aprendizagem dos alunos, Avaliacao da Aprendizagem, conforme explicitadas a seguir: A concepgao de Educagéo é compreendida como um processo de desenvolvimento do in luo para que ele possa atuar na sociedade. Para tal educacdo, deve-se considerar 0 homem no seu plano fisico e intelectual, consciente das possibilidades e limitagdes, capaz de compreender e refletir sobre a realidade do mundo que o cerca, podendo considerar seu papel de transformagao social como uma sociedade que supere nos dias atuais a economia e a politica, buscando solidariedade entre as pessoas, respeitando as diferencas individuais. Desse modo, privilegia-se a pratica de uma educagdo em que os professores € alunos se visualizem por inteiro no proceso, estabelecendo-se uma mudanga de atitudes a respeito da formacao e aco do aluno, das quais fazem parte, os aspectos afetivos, sociais, éticos concomitantemente com os aspectos cogni B. CURRICULO ESCOLAR A concepgao de Curriculo Escolar é compreendida como o conjunto de valores e praticas que proporcionam a produgéo, @ socializacéo de significados no espago social contribuindo, intensamente, para a construgao de identidades socioculturais do educando. A concepeao de curriculo requer que a organizagao escolar, os planos, a metodologia de ensino, as formas de avaliacéo de aprendizagem, as relagdes entre os atores que participam do processo educacional e todas as varidveis imy itas nele tenham o aluno como 0 centro do processo ensino e aprendizagem. C. APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Nessa concepeao 0 aluno € compreen lo como o proceso pelo qual as competéncias, habilidades, conhecimentos, comportamentos ou valores so adquiridos ou modificados, como resultado de estudo, experiéncia, formacao, observacao e raciocinio. Todo aluno é capaz de aprender desde que Ihe sejam oferecidas situacées significativas, contextualizadas, sistematizadas, com Intervengdes Pedagégicas, quando necessarias e com mediagao constante do professor. “Bios Rutosvtvon: Grade pela Lei Mumepara® OS0/i555 UL/Oq/ISES Portaria: N” 04/1980 MG: 26/03/1980 Ezcola Municipal Governador Jusealine ~ Capio do Inocéncio Santana de Pirapama (MG) D. AVALIACAO DA APRENDIZAGEM ‘A concepcao de Avaliagdo da aprendizagem € compreendida com a fungao basica de ajudar o aluno a aprender, favorecendo 0 seu progresso individual e continuo. Com fun¢ao diagnéstica, formativa, investigativa, indicadora de intervengSes pedagégicas, pressupde uma diversidade de instrumentos. Esses devem expressar o desenvolvimento das competéncias e habilidades consolidadas pelos alunos. 7. ORGANIZACAO CURRICULAR E DIDATICO PEDAGOGICA A organizacdo Curricular e Didatico-Pedagégica é entendida como o conjunto de decisées coletivas, necessérias @ realizado das atividades escolares, para garantir 0 processo pedagégico da escola. Na implementagéo do curriculo, a escola buscara evidenciar a contextualizacao, A interdisciplinaridade é a forma de interacao e articulacdo entre diferentes campos de saberes especificos, permitindo aos alunos a compreensao mais ampla da realidade. Ela parte do principio de que todo conhecimento mantém um didlogo permanente com os outros conhecimentos e a contextualizacao requer a concretizacao dos conteudos curriculares em situagdes mais proximas e familiares aos alunos. Através da construgao intere /a entre professor, aluno e conhecimento. A transversalidade € entendida como uma forma de organizar o trabalho didatico- pedagégico em que temas e eixos tematicos so integrados as dis convencionais de forma a estarem presentes em todas elas. inas e as areas ditas A transversalidade difere da interdisciplinaridade e ambas se completam, rejeitando a concepcao de conhecimento que toma a realidade como algo estavel, pronto e acabado. A transversalidade refere-se a dimensao jatico-pedagégica, ¢ a interdisciplinaridade, a abordagem epistemolégica dos objetos de conhecimento. A organizagao curricular reflete a concepcao do educando e da sociedade que se quer formar, a postura dos educadores, a organizacao dos contetdos e a metodologia do trabalho, sempre buscando ages entre os contetdos de forma interdisciplinar, com 0 objetivo de assegurar uma aprendizagem voltada para o sucesso do aluno. A elaboragéo do curriculo considera os principios éticos da responsal idade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; politico dos direitos e deveres da cidadania, do 16 “Hear hutoriativor: Caads pela tel MunGpaln® 030/1555 -OL/0s/ 195s Portara: N* 04/1380 MG: 26/09/1980 Escola Municipal Goveenador Juscelino ~ Capo do inccéncio i Santana de Pirapama (MG) eee STE Ge, SF exercicio da criatividade e do respeito a ordem democratica; estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de conhecimento, artisticos e culturais. © curriculo do Ensino Fundamental Anos Iniciais é organizado por uma Base Nacional Comum Curricular (Lingua Portuguesa, Arte, Educacao Fisica, Matematica, Ciéncias da Natureza, Geografia, Histéria, Ensino Religioso) e por uma parte diversificada. A Escola valoriza cada componente curricular como disciplina de formagao e crescimento para o aluno e adapta suas disci @S com os temas: Educagéo Ambiental, Direitos Humanos, Orientagao Sexual, Estudo do Uso de Drogas e Dependéncias Quimica, Historia Cultura Afro-Brasileira e Indigena, Ensino da Musica, Di tos da Crianga e dos Adolescentes, Educacao Alimentar e Nutricional, Educacao para o Transito, Educacao para © Consumo, Educagao Fiscal, Direitos dos Idosos e estudo sobre os Simbolos Nacionais, satide e Vida Familiar e Soci O Plano Curricular Ciclo da Alfabetizacao e Ciclo Complementar = 800 (oitocentas) horas; As atividades curriculares dos Anos Iniciais so desenvolvidas com base nas dreas classicas do curriculo (Linguagens Matematica, Ciéncias da natureza, Ciéncias Humanas e Ensino Religioso, estabelecidos pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e as Gerais adaptados a realidade dos alunos enriquecidos com metodologias que sojam de scus interesses. © curriculo enfatiza também os valores icos € conta com a execugdo semanal do Hino Nacional. Diante das mudangas do sistema educacional, s4o feitas reformulagées nos contetidos basicos, priorizando em cada ano, o essencial para que o aluno adquira as habilidades e competéncias basicas. Os temas transversais no curriculo, além da Base Nacional Comum Curricular e da Parte Diversificada, sao incluidos, permeando todo o cut ulo, Temas Transversais relativos & Satide, Sexualidade e Género, Vida Familiar e Social, Direitos das Criancas e dos Idosos, Educagéo Ambiental, Educacdo em Direitos Humanos, Educacéo para 0 Consumo, Educacao Fiscal, Educacao para o Transit, Trabalho, Ciéncia e Tecnologia, Diversidade Cultural, Dependéncia Qi ica, Higiene Bucal e Simbolos Nacionais. Esses temas sao desenvolvidos, de acordo com os niveis de ensino recomendados e séo tratados transversal e integradamente, determinados ou nao por leis especificas. 17 Brov Actonstvos: Coad pels La Munleipaln O50/1955~ 01/00/1555. aw Portas: N* 04/1880 MG: 26/03/2980 — Escola Municipal Governed Juscelino ~Cap0,do Inocéncio Santana de Pirapama (MG) SRE SETE LAGOA Na implementacao do curriculo, os Temas Transversais sao desenvolvidos de forma interdisciplinar, assegurando, assim, a articulagéo com a Base Nacional Comum Curricular ea Parte Diversificada. O ensino do contetido que trata dos direitos das criangas e dos adolescentes ministraco no Ambito de todo 0 Curriculo Escolar do ensino Fundamental anos Iniciais Educacao Basica, 6 trabalhado de modo especial, nas areas de Lingua Portuguesa, Histéria e Ensino Re A tematica Histéria e Cultura Afro-Brasileira e Indigena devem, obrigatoriamente, ser igioso. desenvolvide no ambito de todo 0 curriculo escolar e, em especial, no ensino de Arte € No dia 20 de novembro esta prevista, no calendario da Escola, a Historia do Brasi comemoragao do “Dia Nacional da Consciéncia Negra”. O desenvolvimento da Educagao Alimentar e Nutricional perpassa 0 Curriculo Escolar de toda a Educacdo Bésica, abordando 0 tema alimentacao e nutricao, visando estimular a formacdo de habitos alimentares saudaveis em criangas e adolescentes e, extensivamente, em suas familias e comunidades. 7.1, ENSINO FUNDAMENTAL ~ ANOS INICIAIS iclos da Alfabeti Gao e Complementar Considerando que o processo de alfabetizacao e o zelo com o letramento sao base de sustentacdo para o prosseguimento de estudos, com sucesso, a E.M. Governador Juscelino, deveré organizar suas atividades de modo a assegurar aos alunos um percurso continuo de aprendizagens e a articulacéo com o Ciclo Complementar. © Ciclo da Alfabetizacao, a que terao ingresso os alunos com 6 (seis) anos de idade, terd suas atividades pedagégicas organizadas de modo a assegurar que, ao final de cada ano, todos os alunos deverdo ser capazes de: Ciclo da Alfabetizac¢ao, formado pelo 1° e 2° ano Tem 0 foco no processo de alfabetizacdo para garantir aos estudantes a apropriagdo do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao desenvolvimento de outras habilidades de Ieitura e de escrita, permitindo, assim, seu envolvimento em préticas diversificadas de letramentos, bem como ode ndimeros, compreender suas fungées e 0 significado e uso das quatro operacées. Ao final do Ciclo da Alfabetizacdo, todos os alunos deveréo ter consolidado as capacidades referentes 4 leitura e @ escrita necessarias para expressar - se, comunicar - se 18 “ios Rutoriation Caade pola Le Muniepal 050/158 01/00/1555 RY Portaria: N° 04/1880 MiG: 26/08/3980 » Escola Municipal Gavecnaéor Juscelino ~Cap30 do nocéncio ‘Sentana de Pirapama (MG) SS e participar das praticas sociais letradas e ter desenvolvido 0 gosto e aprego pela leitura. | ‘Ao final do Ciclo da Alfabetizacdo, na érea da Matematica, todos os alunos devem tema de numerag&o, dominar os fatos fundamentais da adicao e da subtracdo, realizar cdlculos mentais com nuimeros pequenos, dominar conceitos basicos relatives a grandezas e medidas, espago e forma e resolver operacdes matematicas com autonomia. iclo Complementar, formado pelo 3°, 4° e 5°ano. Tem 0 objetivo de consolidar aprendizagens anteriores e ampliar as praticas de linguagem e da experiéncia estética tercultural das criancas, ampliando a autonomia intelectual, a compreensao de normas e os interesses pela vida social, possibilitando a0 estudante lidar com temas mais amplos que dizem respeito as relagdes dos sujeitos entre si, com a natureza, com a historia, com a cultura, com as tecnologias e com o ambiente. Ao final do Ciclo Complementar, na area da Matematica, todos os alunos devem dominar compreender 0 uso do sisterna de numerac&o, os fatos fundamentais da adig&o, subtragao, multiplicagao € diviséo, realizar cdlculos mentais, resolver operacdes matematicas mais complexas, ter conhecimentos basicos relatives @ grandezas e medidas, espaco e forma e ao tratamento de dados em graficos e tabelas. | © ensino, nos anos iniciais do ensino fundamental, deve estar articulado com as experiéncias vividas na educaco infantil, prevendo progressiva sistematizagao dessas experiéncias quanto o desenvolvimento de novas formas de fenémenos, de testé-las, elaborar conclusdes, em uma atitude ativa na construgao de conhecimentos. A programacdo curricular dos Ciclos da Alfabetizacéo e Complementar, tanto no campo da linguagem quanto no da Matematica, deve ser estruturada de forma a, gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos, contemplando, de maneira articulada e simultanea, a alfabetizagao ¢ o letramento. Na organizacéo curricular dos ciclos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, os Componentes Curriculares devem ser abordados a partir da pratica vivencial dos alunos, possibilitando 0 aprendizado significativo e contextualizado: - Os eixos tematicos dos Componentes Curriculares Ciéncias, t6ria e Geografia devem ser abordados de forma articulada com o processo de alfabetizacdo e letramento e de iciagdo & Matematica, crescendo em complexidade ao longo dos Ciclos. | Fes hutoraathvon Clade pols Le! Momepal ne O50/I555 -O1/OU TOSS coe Portaria: N* 04/1880 MG: 26/03/1980 m™ Escola Municipal Govemador Jusceline ~ Caps de Inccéncio Sontana de Pirapama (MG) SRE SETE LAO: WF - A questao ambiental contemporanea deve ser abordada partindo da realidade local, mobilizando as emogées e a energia das criancas para a preservagdo do planeta e do ambiente onde vivem, - © Componente Curricular Arte com aulas especi izadas ou nao deveré oportunizar aos alunos momentos de recreacdo e ludicidade, por meio de atividades artistico culturais. - © Ensino Religioso com aulas especializadas ou ndo deveré reforgar os lagos de solidariedade na convivéncia social e de promogao da paz. A Escola deverd, ao longo de cada ano dos Ciclos da Alfabetizacao ¢ Complementar, acompanhar, sistematicamente, a aprendizagem dos alunos, utilizando estratégias e recursos diversos para sanar as dificuldades evidenciadas no momento em que ocorrerem e garantir a progressao continuada dos alunos. A Misica constitui contetido obrigatério, mas nao exclusive, do Componente Curricular. No Ensino Fundamental Anos Iniciais, o professor devera trabalhar a mtsica e os demais contetidos de Arte de forma integrada ao proceso de alfabetizacao ¢ letramento. Para os alunos com deficiéncia, transtornos globais do desenvolvimento e altas hal lades/ superdotacdo, além de estratégias e recursos previstos, deverd ser oferecido a atendimento Educacional Especializado Complementar em sala de recursos, para prover as condig6es de acessibilidade necessarias ao pleno desenvolvimento de suas habilidades. 7.2, EDUCAGAO ESPECIAL A educacdo especial, modalidade de ensino, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, que perpassa todos os niveis, etapas e modalidades, é destinada aos estudantes com deficiéncia, transtorno do espectro autista e altas fades/superdotagao. A educacdo espe prevista obrigatoriamente no projeto politico pedagégico e no regimento escolar, devera viabilizar as condicées de acesso, Percurso, permanéncia com qualidade e conclusdo das etapas de ensino, garantindo o desenvolvimento e @ aprendizagem dos estudantes e as flexibilizacdes previstas na legislagao vigente. © atendimento educacional especializado (AEE) consiste na utilizagéo de métodos, técnicas, recursos e procedimentos didaticos desenvolvidos nas diferentes modalidades, anos de escolaridade e niveis de ensino para complementar ou suplementar a formagao dos estudantes publico da educacao especial e garantir 0 acesso a0 curriculo com qualidade. Pl —————— eee “Kies hutoraativon: Grade pols ei Munpal ne 050/1555 ~O1/0e/1555 Portara: N" 06/1880 MG: 26/09/1980 Escola Municipal Governader Jusceline ~ Capi de Inocéncio ‘Santana de Pirapara (MG) Considera-se publico da Educacao Especial, para efeito do que dispde a presente resolug&o, os estudantes que apresentam: - Deficiéncia: Considera-se pessoa com deficiéncia aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza fisica, mental e intelectual ou sensorial, o qual, em interagao com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participagdo plena e efetiva na sociedade em igualdade de condigées com as demais pessoas. - Transtorno do Espectro Autista (TEA): Considera-se pessoa com TEA aquela que apresenta quadro de alteragdes no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relacées sociais, na comunicacéo ou estereotipias motoras. -Altas Habilidades/Superdotacao: Considerase pessoa. «ss com_—Altas. Habi lades/Superdotagdo aquela que demonstra potencial elevado em qualquer uma das seguintes reas, isoladas ou combinadas: intelectual, académica, _lideranca, psicomotricidade e artes, além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realizagao de tarefas em areas de seu interesse. E direito do estudante com deficiéncia ter seu percurso escolar respeitado como todo estudante, sem retrocessos nos anos de escolaridade e niveis de ensino garantindo a continuidade de estudos e conclusao. © Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) € documento obrigatério para o acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem do estudante puiblico da educacao especial © PDI deve ser construido por todos os atores envolvidos no proceso de escolarizagao do estudante, sendo 0 Especialista da Educacdo Basica o profissional responsdvel por articular e garantir a sua construgdo. Na auséncia desse profissional na escola o gestor escolar deve indicar 0 professor responsdvel por essa articulagdo. © PDI deve ser construido com base no histérico de vida do estudante, avaliagao diagnéstica pedagégica, planejamento, acompanhamento e avaliagao fin © PDI deveré acompanhar 0 estudante nos casos de transferéncia, a fim de sub: continuidade dos trabalhos pedagégicos na escola que receberd sua matricula. E direito do estudante pul lico da educacao especial flexi izac&o no tempo de estudo em até 50%, obedecendo-se aos seguintes critérios: = Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, maximo de 02 anos, ano e 1 ano no 5° ano; mitados a 01 ano no 2° “Fraz Actoraativon Grads pea lel MuniGpaln® OS0/1883~O1/OH7ISss, aa Portara: N° 04/1980 MG: 26/09/3860 ~ Escola Municipal Governado Juscelino ~ Capo do Inocéncio Santana de Pirapama (MG) SRE SETE LAGO/ ~ Para proceder & flexi aco do tempo de escolaridade, a escola devera considerar as caracteristicas proprias de desenvolvimento do estudante, as intervengdes e estratégias pedagégicas estabelecidas no PDI. Resolucdo 4256 (104468422) SEI 1260.01.0090698/2019-04 / pg. 3 - Para os estudantes com Altas Hal jades/Superdotacdo ¢ garantida a possibilidade de avango/aceleracao conforme legislagao vigente. - A avaliagao do estudante da educacdo especial deverd levar em consideracdo as especificidades e potencialidades de cada estudante, utilizando-se o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI). Na avaliagao dever-se-4o utilizar recursos pedagégicos alternativos, tais como: extensdo do tempo da prova, adaptacdes no formato das provas, prova oral, utilizacéio de recursos tecnolégicos, materiais concretos, recursos humanos de apoio, dentre outras modificacoes que se fizerem necessarias. ‘So principios e objetivos da educacao especial inclusiva: ~ direito de acesso ao conhecimento, desde o inicio de sua vida escolar, sem nenhuma forma de negligéncia, segregacao, violencia e discriminagao; - direito a educagdo de qualidade, igualitaria, equitativa, na valorizagao a diversidade humana; clusiva e centrada no respeito € - direito de acesso, permanéncia e percurso com qualidade de ensino e aprendizagem, bem como a continuidade e conclusao nos niveis mais elevados de ensino; - direito ao atendimento educacional especializado, assim como os demais servigos € recursos de acessibilidade a fim de garantir 0 acesso ao curriculo em condigées de igualdade com os demais estudantes. Fica assegurado aos estudantes publicos da educacéo especial o direito 4 matricula em escolas, classes ou turmas da Educagao Basica, em todos os niveis e modalidades de ensino. A matricula do estudante puiblico da educacao especial € compulsdria, sendo vedada a possibilidade de negativa de vaga, conforme legislacdo vigente. Os regentes de turma incumbir-se-do de: = Assumir 0 compromisso com a diversidade e com a equalizacdo de oportunidades, Privilegiando a colaboragao e a cooperacao de todos os estudantes na sala de aula; - Utilizar a Base Nacional Comum Curricular e 0 Curriculo Referéncia de Minas Gerais no planejamento pedagégico e na avaliacao dos estudantes pul icos da educacdo especial v 8 Tos Rotornetven: Crods pels Us Muriipal r® 030/985 01/00/1953 Portarla: N° 04/3980 MG: 26/09/1980 Escala Municipal Governador Juseelina ~Capso do inacénco. ‘Santana de Pirapama (MG) - Construir 0 Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) em conjunto com o especialista da educacdo basica e com o professor de aten lento educacional especializado; - Trabalhar em parcel (AEE), disponit de acessibilidade dos estudantes; com os professores do Atendimento Educacional Especializado izando 0 plano de aula antecipadamente para planejamento dos recursos -Zelar pela aprendizagem dos estudantes publicos da educacao especial. © processo de en: 0 aprendizagem do estudante piblico da educagdo especial é de responsabilidade dos professores regentes de turma, em colaboragao com o professor do Atendimento Educacional Especializado. 7.3. METODOLOGIA E RECURSOS DIDATICOS PRIVILEGIADOS PELA ESCOLA A metodologia no Ensino Fundamental Anos Iniciais tem como referéncia os eixos tematicos, buscando agées entre os contetidos de forma interdisciplinar, adequadas a realidade e intetesse dos alunos, proporcionando-os uma aprendizagem significativa, através de atividades de observacéo, experimentacdo, expresso, comunicacdo, comparacdo, analise, sintese e de memorizagao compreensiva. A escola por estar situada no meio rural os professores utilizam recursos naturais para enriquecer suas aulas tendo uma integracao entre as diversas 4reas do conhecimento. Os professores utilizam também os recursos como videos, filmes, documentarios, revistas, ivros didéticos, livros literdrios, acervo-técnico pedagégico, mapas, lousa e giz, calculadora, caixa de som, notebook, televisdo, celular e adota como pratica pedagégica aules diferenciadas como aulas de campo, palestras, discussdes, entrevistas, aulas, expositivas, atividades em grupo adequando sempre a realidade e necessidade do educando. 7.3.1. MATRICULA E TRANSFERENCIA A Escola fara 0 encaminhamento da populacdo em idade escolar ao ensino fundamental por meio do cadastro escolar para Matricula (SUCEM) o qual objetiva proceder a inscri¢&o @ 0 encar hamento para matricula dos candidatos/alunos as vagas no Ensino Fundamental. Aqueles que nao tém acesso aos recursos digitais poderao procurar Secretaria. Municipal de Educacéo e Cultural do Municipio para realizarem a inserigdo/matricula. =—FH—lCCC SS ————— SSS ooo Flow Rutorastvon: Cnaca pea el Munlopalnt 30/1885 ~O1/04/I955 Portaria: N* 04/1980 MG: 26/09/3580 Excola Municipal Governador Juscelino ~Copio do Inocéncio ‘Santana de Pirapama (MG) ‘A matricula nao sera negada por motive de raga, cor, sexo, condicao social, conviec&o politica, crenga religiosa, ser o candidato portador de necessidades educativas Jo. Os documentos exigidos sdo: Certidao de Registro Civil, Carteira de Identidade (sendo especiais, ou se encontrarem em defasagem de idade com relagéo ao facultative ao menor de idade), CPF do aluno original e cépia, sendo facultative 20 menor de idade, comprovante de residéncia (conta de agua, de energia ou telefone), declaragao as e Cartéo SUS e laudo médico (cépia € original) se declarado com Deficiéncia, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Hat de transferéncia ou histérico escolar, exceto no 1° ano, Cartao de Va‘ idades / Superdotacao. Matricula é 0 registro do ingresso do aluno na unidade escolar, ela sera feita por solicitagao por seus pais ou responsaveis. Para ingresso no Ensino Fundamental anos iniciais 0 aluno devera ter 06 (seis) anos completos ou 2 completar até 31 de marco do ano de ingresso na escola. ‘Acescola deve renovar ou efetivar a matricula dos alunos a cada ano letivo, sendo vedada qualquer forma de discriminagao, em especial aquelas decorrentes da origem, género, etnia, credo religioso, cor, idade. Nao seré admitida matricula de alunos ouvintes. A matricula dos alunos podera ocorrer em qualquer época do ano. No caso de matricula no 4° bimestre, compete @ Secretaria Municipal de Educagdo e equipe pedagégica analisar toda documentagéo apresentada com fins de regularizar as pendéncias (caso sejam identificadas), antes do término letivo. © Ensino Religioso, de matricula facultativa ao aluno, & componente curricular que deve ser, obrigatoriamente, ofertado no Ensino Fundamental Anos Iniciais. A Escola deve oferecer atividades complementares para os alunos que, no ato da matricula, néo tiverem optado pelo componente curricular facultative, para cumprimento da Carga Hordria obrigatéria. No ato da matricula, a Secretaria Municipal de Educagao e Cultura deve entregar, por escrito, aos pais ou responsdveis as cépias das vedacies e ormagSes sobre os principais aspectos da organizagdo e funcionamento do estabelecimento de Ensino com as devidas assineturas. E vedado a escola municipal > Cobrar taxas, contribuigdes ou exigit pagamentos a qualquer titulo; das familias a compra de material escolar mediante lista estabelecida pela Escola; “or Ratornthos Chace pela ls Munsoparne 020/195 01/04/1955 Portaria: N* 04/3980 MG; 26/09/1980 Escola Municipal Governador Juscelina ~ Capo do Inocéacio Santana de Pirapara (MIG) oo Impedir a frequéncia as aulas ao aluno que no estiver usando uniforme ou n&o dispuser do material escolar, > Vender uniformes. > Suspender o aluno de aula. Teré sua matricula cancelada o aluno que, sem justificativa, deixar de comparecer @ Escola, até 0 25° (vigésimo quinto) dia letive consecutive, apés 0 i io das aulas, ou a contar da data de efetivacdo da mati ula, se esta ocorrer durante o ano letivo. ‘Antes de efetuar o cancelamento da matricula, a Secretaria Municipal de Educacao e Cultura deve entrar em contato, por escrito, com o aluno ou seu responsdvel, alertando-o sobre a obrigatoriedade do cumprimento da frequéncia escolar. Configurados o cancelamento da matricula, o abandono ou repetidas faltas nao justificadas do aluno, a Escola deve informar o fato, por escrito, ao Conselho Tutelar, ao Juiz Competente da Comarca e ao representante do Ministério Publico do Municipio. Quando se tratar de aluno cuja familia é beneficiada por programas de assisténcia vinoulados @ frequéncia escolar, cabe & Secretaria Municipal de Educacao e Cultura ‘encaminhar a relagao dos alunos infrequentes ao érgéo competente. © aluno que teve a sua matricula cancelada poderé retornar para a mesma Escola, se houver vaga, ou para outra Escala No caso de a escola suspeitar da autenticidade de algum documento deverd, imediatamente, solicitar & Superintendéncia Regional de Ensino a que pertencer a escola de origem que declare a autenticidade ou nao do mesmo. - Se de outro Estado, a sua respectiva Secretaria de Educacao. - Comprovada a responsabilidade de aluno menor de 18 anos que esteja cursando 0 Ensino Fundamental anos iniciais, a escola ira: > Lavrar a ocorréncia na prépria escola; > Chamar os responsaveis para notificd-los da ocorréncia; + Proveder, se necessario, a regularizacdo da vida escolar do aluno, observando as normas legais vigentes. No caso de a responsabilidade recair sobre 0 funcionério ptiblico ser insteurada Sindicancia Administrativa, encaminhando o processo com o respectivo relatério conclusive a RH da Prefeitura Municipal _————[———_—————ee SSS Tos Autoristvos, Cade pela lei Muniapol ri 050) i955 O1/04/I55S. Portara: N° 04/1980 MG: 26/03/2880 Escola Municipal Gavernador Juscelino ~ Capi do Inocéncio Santana de Pirapama (MG) A transferéncia para outro estabelecimento de ensino serd ol responsaveis, em qualquer época, observadas as exigéncias ¢ formalidades legais, a solicitago da transferéncia ocorrerd na Secretaria Municipal de Educagao e Cultura. A divergéncia de curriculo em relacdo as disciplinas da parte diversificada, acrescentada | pela unidade escolar no constituiré impe ento para a aceitagao da matricula por transferéncia. © Diretor da Escola promoverd o ajustamento pedagégico necessario 4 adaptacao do aluno recebido na Escola, conforme casos detectados e legislacao vigente. 7.3.2. CALENDARIO ESCOLAR A educagao basica, ensino fundamental Anos Iniciai sera organizada de acordo com a seguinte regra comum: a carga horéria minima anual, distribuidas por um minimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, sera de oitocentas horas para o Ensino Fundamental Anos Iniciais. © Calendario Escolar, respeitadas as normas legais, deve ser anualmente elaborado € discutido pela escola e comunidade escolar, atendendo legislacéo vigente, cabendo a Secretaria Municipal de Educacdo e Cultura e a SRE supervisionar 0 cumprimento das atividades nele provistas. © Calendario Escolar deve prever, no minimo, 200 (duzentos) dias letivos e incluir as seguintes datas e programagées: > Férias escolares em janeiro. > Inicio do ano escolar. > Inicio do ano letivo. Término do ano letivo. v a Encerramento do ano escolar. > Recessos escolares. - Feriados. > Dias escolares / Planejamento, reunides e estudos de recuperagdo. > 0 calendario Escolar incluira 0 dia 20 de novembro como “Dia Nacional da Consciéncia Negra’. (Incluido pela Lei n® 10.639, de 9.1.2003); > Q calendario Escolar incluira o dia 25 de novembro como 0 Dia de Combate a Violéncia contra a Mulher; |

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