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FF1-AL 3.2 Capacidade Térmica Mássica (10.º Ano)
FF1-AL 3.2 Capacidade Térmica Mássica (10.º Ano)
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6. Registos efetuados:
Aparelhos de medida
Grandeza a
medir Balança Termómetro Cronómetro Voltímetro Amperímetro
diretamente
Aparelho
digital/analógic Digital Digital Digital Analógico Analógico
o
Menor divisão
0.1g 0.1ºC 0.01s 0.5V 0.1A
da escala
Incerteza de
+/-0.1g +/-0.1ºC +/-0.01s +/-0.05V +/-0.05A
leitura
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7. Calcula a energia fornecida ao bloco a partir da expressão (medida indireta):
Tensão
Corrente
elétrica nos
Tempo de elétrica Energia Temperatura
terminais
aquecimento no fornecida do bloco
da
circuito
resistência
0 0 0 0 28,9
60 3,10 0,8 148,80 29,4
120 3,00 0,8 288,00 29,9
180 3,05 0,8 439,20 30,0
240 3,05 0,8 585,60 30,3
300 3,04 0,8 729,60 30,6
360 3,00 0,8 864,00 30,9
420 3,03 0,8 1018,08 31,1
480 3,02 0,8 1159,68 31,4
540 3,02 0,8 1304,64 31,6
600 0 0 0 31.7
660 0 0 0 31,7
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8. Exploração dos resultados:
a) Constrói o gráfico da temperatura, T, em função da energia fornecida. Traça a reta que
melhor se ajusta aos dados experimentais e obtém a sua equação.
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Os valores são diferentes porque valores tabelados referem se a materiais puros e o bloco
pode não ser de cobre puro, o que justifica o valor de erro em relação á capacidade térmica
mássica tabelada. Existe muita dissipação de energia ao longo do procedimento.
Durante a experiência existe sempre energia dissipada para a vizinhança, já que não estava em
um sistema completamente isolado, os aparelhos poderiam estar mal calibrados, a resistência
ligada durante tempo a mais, aumentando assim as perdas de energia.
Bom Trabalho!
Maria Leonor Marques
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