You are on page 1of 78
TPP PPPUVUVUVUVEDUDDUDDEDDDDISUD OU TOUUS DUDE SS INU MODULO 1 Técnica LALLCEE ATTA ATAAT ATTA TTA ITAVANVIAVsidssies’ mine & Técnica... . - > Treinando independéncia dos dedos ¢ palhetada alternada > Exercicios Cromiticos. > Padrdes sobre E’seala Maior > Teor > Form Aplicada Jo das Escalas M: as Maiores - Sustenidos > Formagio das Escalas Maiores - Beméis PExercicio... i > Armadura de Clive »Sustenidos (cielo de 5) 34 > Beméis (ciclo de 4") 35 > Exercicio. 35 Come saber os acidentes de uma eseala? 36 > Exercicios 37 > Escala Menor 40 > Exercicios 41 > Tabela de Tonalidades Maiores e ‘suas relativas menores (ciclo de 5") g >» Tabela de Tonalidades Maiores © suas relativas menores (ciclo de 4") a > Escala Maior - G/Em (Digitada em 3 notas por corda) > Escala Maior - Digitagdio “fechada”- (Sistema 5) 46 > Sistema 5 - Exercicios 4] > Exercicios para aplicagao da Escala Maior (utilizando a teoria dos 3 acordes) 48 > Harmonia 0 "Sistema 5 »Diciondrio de Acordes no Sistema 5(C A GE D) 55 > Estudo sobre “Sistema 5 37 > Estudando todos os tons 58 PEREPCICIO seen 39 > Teoria Elementar 61 > Teoria Elementar (Resumo) 7 6 > Linhas Divis6rias e Sinais de Repetigao 1 >Sinais de Alteragio B > Leitura >Leitura Ritmica > Leitura Ritmica | > Leitura Ritmica IL 8 >Exercicios 87 Copyright © EM&T Todos 0s direitos reservados e protegidos pela lei 5988, de 14/12/1973. E proibida a reproducao total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorizagao prévia, por eserito, da EM&T 0 eRe Elaboragao, Organiza ‘Wanderson Bersani sao Projeto Grifico e Editoragao Eletrénica Maciana Galli Coordenagao - IG&T incerson Bersani Diregio Pedagégica Mozart Mello Diregio Geral Wander Tatto So Paulo - 2001 nha Genrge Corbisier, 100 -Jabaquara - Sio dos dedos e palhetada alternada ETT Muita atengo na direeao da palhetada (alternar sempre!) Mantenha os dedos da mio esquerda proximos as cords. 2 Com Sen $6 fe — 6 Tyee SSS eo | | f fat ~ 3 ia - a er Se pee sete eS 8 TTT 3 efet =— 18 ze A la 4 a] a) I ne! | Tite My | Hl i, it on | Ie] a © ll * * | I « fe | . ” 4 i aa Vs | oi] | + s+ = ort ee, => ee == —— 3 ° I i iL 4 al i 4 [oUF ot I Hil 4 4 { ~ * * | Maaaandacacacceess Obs.: Tocar tar em igado (hammer-on © pull-off) pizzicato ae | « IGsT I VAIKCHHHKHPCHPCOP OK HOT OHSKCeTPORTLHLHKLARARAKARRALT EE vur PPP PU UD Teoria Aplicada | | | TTT Uma escala tem como conceito ser um sueesstio de sons conjuntos (em ordem ascendente ou descendente) seguindo uma determinada combinagao intervalar (através de tons ¢ semitons) cuja soma deve pertazer 6 tons inteiros, ou seja, uma oitava, Oficialmente temos du escalas: 1) Escala Cromstica: o espago de uma citava ¢dividido em 12 partes iguais, resultando em 2-notas separadas por ¥4 tom, 2) Escala Diaténica: 0 espago de uma oitava ¢ dividido em 8 partes, resultando em 8 notas separadas por tons e semitons. 1 oitava O estudo das escalas diaténicas é de extrema importancia sendo indispensével para a forma- 80 de qualquer acorde, arpejo, progressio ou cadéneia harménica, ou seja, muito mais do que “o elemento que utilizamos para fazer um solo Diante disso, eomegaremos montando as escalas asso da sua forma sompreendendo cada E importante dizer que as notas que formarao nossa es ‘mos romanos e so chadamadas de graus. i umeradas em algaris- Dividiremos estes 8 4 Corde = Sons) wus em 2 grupos de ‘ons, resultando em 2 Tetracordes (do gre Cada Tetracorde contém 2 tons ¢ | semitom, Entre u tetracorde e outro ha o intervalo de | tom, de escala) = semitons entre os graus IIL e LV e entre os graus VI ¢ VIL EBLE (PTD TIT Tomando como referéncia a escala maior natural de Dé, podemos montar todas as outras tonalidades. Vejamos: I 1 m1 WV v Ml vn vat Repare que a frmula da posigdo dos semitons esta sendo contra sgrau for elevado em um semitom: ——S = | ¥ Yu vu vin 4 partir da escala de G Maior, obtem-se a prixima on aR a ONS mu\/w\/7 v via \/ vir st Concluimos. 9, que seguindo uma ordem de -sealas maiores constituidas com sustenidos. iscendentes di partir da nota dé podemos formar todas as 28 Ne WT Tanto 0s sustenidos como os beméis so nevessérios para a manutengo da formula intervalar que constitu uma J4 vimos que através de 5™ ascendentes formavamos escalas que necessitavam de susteni- dos para que os semitons se mantivessem entre 0 III? € o IV" graus ¢ entre o VII? e 0 VIII? graus. Agora, montaremos as tonalidades que necessitam de bemdis para obter este posicionamento. Vejamos: gO —— ee rd q— = = 7 ° o 1 1 mu IV y vl vit var Tomamos como inicio da prdxima eseala a titima nota do primei Dé (ou seu IV? grau 9 tetracorde da escala de Repare novamente que a [rmula da posigao dos semitons esta sendo contrariada. Portanto, 1 for abaixado em um semitom CEOKKHCKRAARAAAtL HHH A Armadura de Clave ¢ composta pelos acidentes fixos: aqueles que ao lado da clave, durando 0 seu efeito em todo o trecho musical arecem na partitura mplo: Se a — __ (= je ey A armadura de clave contribui par “timpeza” da parttura, (im: wdos do trecho acima...) ¢ acaba por definir q ide deste iruma forma pritica para descobrir a tonalidade 4 partir da arma- dura de clave, Vami Vooé de decendo uma certa or: er abservado que os sustenidos foram aparecendo na formagiio das esealas obe- que éa seguinte: PR Portanto, ao escre dem natural, assim: t ot crmos os sustenidos na armadura de clave, devemos obedecer essa or Obs, ~ A posigto do acidente deve respeitar a oitava correla, como acima, tratando-se de 32 te De BR odth ctrcererrreepereteerrrecere Ji 0s acidentes beméis apareceram na formago das escalas seguindo a ordem: Bb Eb Ab «DB Gb HF YNZ asc. Msc Portanto, obedecendo esta ordem oS COS 6 sempre respeitando a posi¢ao correta da oitava, SEE CE Dada uma armadura de clay se achat a tonalidade maior que ela representa pensa-se em um grau acima do tltimo sustenido na clave, $ 20m 4) =A Maior pum graw acima (2 tom * ) = F# Maior Para se achar a tonalidade maior que ela representa pensa-se no peniiltimo bemol (ow uma 5 lo ultimo acide lave) entitimo bemol na clave = Eb Maior @ > timo bemol na clave = Gb Maior = + * Dad a armadura de clave, escreva a tonalidade maior que ela representa:~ RE MAlon FAA dice G4 oe : &4 minsion bA‘MAi0« ptt, Se ry pl ts Ya! t pat bias Sohb MAioe Mib MAtoe p fs Como ee ae Se vor ada eseala possui, stiver disposto, é possivel decorar quantos e quais acidentes por exemplo: Escala com 2 sustenidos = D Maior Escala com 3 bemdis = Eb Maio: Com o tempo, de tanto utilizar 0 raciocinio tonal, voeé com certeza acabard decorando todos os tons, Mas existe uma “receita” para descobrit os acidentes de cada escala. Vejamos: Como ja disse anteriormente, os acidentes nas escalas formadas por sustenides aparecem ‘em S* ascendentes: FH CH GH DE Al Bi Eos acidentes nas escalas formadas por bemdis aparecem em 4% ascendentes: Bb Fb Ab Db Gb Cb Fb ‘Vamos juntar as duas informagdes numa régua” que serviri de guia pata acharmos eada ia (Obs.: repare que 0 cielo de 5° lido ao contrario nos dé o ciclo de 4") coe?) F C GDA E B Ciclo de 41h le A Maior Pois bem, imagine que voc’ queira saber quais acidentes possui a escal: 1) A partir do nome da escala pedida, descer um grau: Escala de A é 2) Reproduzir a ordem de entrada dos sustenicios até chegar no acidente que tenho mesmo nome da nota encontrada. E Ble Resposta: A escala de A Maior tera F#/ Cif e Gt the 4 ‘ Agora, utilizando a armaduta de clave: be « = = © ° 2 No caso das tonalidades em bemol (ex: Ab Maior):- ') Reproduzir a ordem de entrada dos bemis até chegar no nome da escala pedida; nte 2) Feito isso, é 56 acrescentar 0 bemol seg “F C GD@E BH { Resposta: A escala de Ab Maior teri Bb / Eb / Ab + Db 1) Faga conforme o exemple: Ciclo de 5*(4) FCGDA EB Cis de 4") Escala de D Maior Acidentes= F# € oe Escala de B Maior Acidentes Acidentes Escala de Eb Maior ci Escala de Db Maior Acidentes i as armaduras de claves dos tons pedidos: A Maior G Malor Bb) Gb Major 1 Ma ou x é 4 3) Seguindo 0 exemplo, monte as escalas de: CH Maior ea | Obs.:+ Como ja dissemos, a armadura de clave facilita a leitura & sxpoe rapidamente os ntadas na partiura com acidentes \ 2 grafias sio corretas acidentes de uma escala. Porém, muitas vezes as escalas so apr ‘ovorrentes (sem armadura de clave). Portanto, nao se preocupe po 38 Pa Todo nosso sistema musical esti baseado na escala maior ¢ na escala menor. o iniciamos nossos estudos Este assunto, por hora, € um tanto complexo, sendo que ainda na dentro da Harmonia (a forma como os a sm entre si) Porém, auditivamente & possivel sentir a diferenga no “lima” de: | c |om| | c |] = cMaior | am|om| G | Am|[ = AMenor © fom menor passa a ser mais triste, mais “escuro”. Existe um fundamento tedrico que diz “Toda escala maior tem sua relativa menor que se encontra no VIP grau desta eseal’ é =f x 1 u ™ w y a) own vn 7 T T i a | 7a Ww 7 Me x Note que houve uma mud nga na posigio dos semitons, que agora esto entre os II? e IIT graus e entre os V° ¢ VI? graus, o, teriamos uma nova firmula: Escala Diaténica Menor (escala menor natural) = semitons entre os graus II° € III? e entre 0s graus V° e VI°, € Maior A Menor Repare que as duas escalas contém exatamente as mesmas notas, porém uma comega pela nota Dé, outra comega pela nota La. Entio, nesta fase iremos raciocinar como as duas escalas sendo a mesma escala, diferindo apenas pela sua T (pelo seu ponto de partida), 1 wt Tom de C Maior Tom relative menor: A Menor E seas notas de m Jo as mesmas para a sua est armadura de clave serve para os 2 tons (Maior e Menor) ava menor, entio a =} = Bb Maior ou G Menor te, quando estudarmos a fundo as « s harmonicas entenderemos melhor a aplicagio da escala menor, assim como suas variantes (escala menor harmdnics ca). [A a a EE I TET EIE 1) Dé a Escala Maior e a relativa menor de: F melédi- y, A fy fig, 4 shih; ot - pe las 3) Mone Src de ceva pd CHMenor ——_GMalor PA Menor Menor 4 é 4 é & é é ¢ g 40 3) Monte as escalas de: Menor 4 + = = 4 Bb M 4 Bb Maior is D Menor $ Menor p ; 2 F Maior p g Eb Menor Ab Maior Ab Menor 6 6 = = re Dee eT Tee 6 = C Maior 4 —— | G Maior ( 4 D Maior ée ——— | A Maior ———— E Maior ae B Maior iF # Maior é tag C# Maior RE A A menor E menor B menor F# menor C# menor G# menor D# menor A# menor as relativas menores (Ciclo 4°) F Maior Bb Maior Eb Maior Ab Maior Db Maior Gb Maior Cb Maior D menor G menor C menor F menor Bb menor Eb menor Ab menor TRENT 1 grow Escala Maior Natural (Referéncia) ess = -} - Desento 4 Sher ts oe co co vent PEE BEE : [ o Te. 4 Lt a I G So t Desenho 3 =EEE EEE EREE = 1 Lt es = Desenho 4 i . . a eo +E Desenhos | —T a T4t. = st | ama ct ~# — 4-2° T Desenho 6 |= PORT te} Fs ier" f = al tity 1 ! E Desenho 7 = Ct Fe = a a4 Uma dentre as diver 0 desenho do acorde com a tagdo da escala numa mesma regio. Fssa forma ¢ chamada de ‘Sistema 5”, onde encontramos 5 digitags com 0s 5 acordes referenciais -C, A, G, Ee D. Este raciocinio sera de grande utilidade quando tivermos mudangas rapidas de tonalidades & itarmios, muitas vezes, perman Modelo de “C” Modelo de “A” Modelo de “G" Modelo de “E' ote Modelo de “D" Jee H 1) Na regio da 3 casa toque as seguintes escalas: bg, = 2) Na regio da $* casa toque a sguintes escalas: Bw ‘ tS : 5) Na regido da 12* casa toque as seguintes escalas: b> A E SE | FPP PPP VUUVVUUUVUUD UV E BVI VV V VV VV VV UV UU VUUUUUIIFID | | m SS 7 —————— a gasev a helo he ree =e et ——- 1 2 8 Pee ee SSS aS et ee SSS 5 7 ; a a a a = Se 2 1 2 ——— — ; —— | s para aplicacéo da Escala TOM: G Maior a4 G DiFE Licks para progressio 1 r x 8 pea) pe | g =e Licks para progress 2: Beis] ea) ab ah | A ad 48 TOM: B Menor th Bm “OS Licks para progress 3: 1 & 5 TOM: F# Menor 6k Fm Licks para progressio 4: E & ci Fim Em z Bm Fem Chm 49 ‘TOM: E Maior & efi Licks para progressio 5 Hte & uy Pe a x TOM: D Menor bop Dm Am Dm Gm— Am 4 Licks para progressao 6: Obs. Pensar na relagao Zou esa Harmonia OAcorde de A: O Acorde de G: © Acorde de E: O Acorde de D | HH sve sistema classifica os des do acorde de C (Do Maior) no brago da guitarra: Acorde de C (do, mi, sol) no MODELO de “G” T 3.8 Vai gerar 0 acorde de C no MODELO de “A” Vai gerar 0 acorde de C no MODELO de “G” Vai gerar 0 acorde de C no MODELO de “E” Vai gerar 0 acorde de C no MODELO de “D” hos dos acordes (shapes) em 5 familias. Observe a evolugio al : oy Sncerent 5, 8P O1}8POW. H ti Wa, ®P 01900 1G, 8P O1@POW A ED Exemplo Pritico: Toque a IF fase, estudaremos o Sistem 5 regides dif (Oitaya) por outro angulo rentes (pense nas tnieas por regiao): Acordle Maior (triade maior corde Menor (trade menor) Power Chord (Acorde sem 3") Acorile susd (suspensio da 3°) Acorde Major com 7* Maior (Tétrade) Acorde Maior com 7" Menor (Tétrade) cE G Bb Acorde Menor com 7* Menor (Tétrade) T 3m 5 Cc Bb G Bb Acorde Menor com 7 Menar e 5* Dim facorde meio diminuto ou °) uta T 3m Sim © Bb Gb Bb 34 in Kt wig [ 56 I HH a g\ 4 4 Sl (opetonais C7#(Cmaj7) CT+(Cmai7) C7+(Cmaj7) 7+ (Cmajr) CT+(Cmaj7) ade 8 (Wea a Wasuioce=) Ta @| | | | [as | wf va Cm7 fiat) ees] eT ® to [et a fea fe eal | [7 an el] CH TH vine} cc Cc Gens wEaZ | ‘Sb | S | | I tt] wt] 7% x{ {7 ult? 7 | [mre [els | | tH vine 7 1) Toque numa mesma vl Am um Dm vI Dm iy Fim a vim Chim 2) Procure usar 2 modelos para cada acorde: 4 Am FE d G E 1 ul W = Em Am a el 2 & a b % O exercicio a seguir nos permite estudar as 12 tonalidades em todas as regides do brago, Ele comega com 0 acorde de “C* no “Modelo de €” ¢ termina no mesmo utilizando 4* aseen a modelo, porém uma oitava acima: MODELO deC MODELOdeE MODELOde A MODELOdeD MODELO de G Tb b a By VV WY Y YY VV VW Y VV AW VN WY + Estude com metrénomo ou bateria eletrénica; ‘com acordes menores: que todos 0s tons sejam visualizados rapidamente em qualquer 59 agnarertere ili jperns spe srr 4 te Saree oeate tei Hhehsbetes feces be ye be be ge $a 2 pee == Th. Face» bo pote pic Shem oFeneteP eee oe fekege obo ke r i qate eet Se ee ———j} tet de te» be te be be 5 to berh rs ple te-tet ope leon fe bn-5 bp Ge-be-y: SS ieleeriete rie ieleaie a = =a (wea en aT %: } Fe i — a a ROMO ORAM MRR RRMA OEDOOHOHD | I ig BRURRAARATELS 1) Toque numa mesma regi: »H . 6 [ana Bim? —E= :| 2) a ay , 6k $$} ——} SS — d 4, ee 5) % |: maj? | aba | Gm? Fm?_| maj? | —p*—=G cm | 2) Toque 2 modelos para cada acorde: dD SS ar ey ay a » 6b a ma] a ay 4 Se | 60 * * * * * e * Ca e . & . e & « S * e * « « * « « « = « . e e e e « « e Teoria Elementar Te CT Propriedades do Som: 1) Durag andamento). ‘Tempo de prolongamento do som (representado pela figura de nota e pelo 2) Intensidade: Propriedade do som ser forte ou fraco (representado pelos sinais de dindmi- 3) Altura: Propriedade do som 8 nota no pentagrama e pela clave). iio ou agudo (representado pela posigao da te P P F grave, mi 4) Timbre: Caracteristica, qualidade do som, permitindo-nos reconheeer sua origem (repre jo de qual instrumento ou voz deve executar a miisica). sentado através de uma indi Nota Musical: sinal que representa 0 som musical. comtais © 4 As notas musicais si espagos formados entre elas, A altura do som se da pela posigao da nota no pentagrama: > Agudo fadas sobre © pentagrama: conjunto de 5 linhas hor Notas muito agudas ou muito graves necessitam de linhas ¢ espagos suplementares CLAVE: Sinal colocado no comego da pauta para dar nome as notas. Claves + usadas: Clave de So sons médios e agudas. = : sou u a o, Clave de Pa: sons graves. Ee Cifraz Os sons musicais (do, ré, mi, fa, sol, 14, si) podem também ser relacionados a letras do alfabeto: A=li B=si C=do D=1 E=Mi F=Fi G=sol Muitas vezes a cifta jd representa o acorde (ex: C = acorde de Do Maior) Figura de no indiea a durago do som, = SSS ‘ © SeMIBREVE MINIMA ‘SEMINIMA, FUSA ‘SEMIFUSA xk s yy — —— a ee A figura de nota se divide em duas de igual duracao: Pausa: siléncio na misica, com duragdo correspondente a figura de nota: = BSartist pey vés da: 1) Ligadura: sinal semicircular que une duas notas da mesma altura, somando as suas duragdes. Ex.:= nota deve ser palhet pull-off, Ex.:- Nestes casos niio ha aumento de valor das notas. 2) Ponto de Aumento: Um ponto colocado a dircita da figura de nota ou de pausa, aumen: tando metade do valor desta, Ex.:= 12 3 Obs.:- A nota s iguais), 64 RUULEKC CP Preor ooo rere reeerKneréw+eéererererereeenegaaeees iguais) ———— ] ~ 1234, valor da nota pode ser diminuido através do ponto de diminuigo, Ponto de Diminuigdo: Um ponto colocado acima ou abaixo de uma figura de nota, diminu indo metade do seu valor: it Hs = = Esta forma de tocar & chamada de “staccato”, A miisica eserita ¢ dividida em pequenas partes, chamadas de compassos, Os tempos so partes do compasso. Os compasses mais usados podem ter: 2 tempos = compasso bindrio 3 tempos = compasso ternério nD npos 7 tempos = compasso setenario compasso quaternirio 65 ‘Chamamos de unidade de tempo a nota que representa um tempo do compasso, Qualquer fi se mais as seminimas ra musical pode ser utilizada como unidade de tempo, porém atualmente usa- as colcheias: Bx Ut= 1 2 3 4 =a — ———— Ex2 ee Quando 2 unidade de tempo & um valor simples, (nota sem ponto de aumento), temos o chamado compasso simples empos Quando a unidade de tempo ¢ um valor composto, (nota pontuada), temos o chamado com asso composto, ‘empos : fF SS SSS As formulas de compassos sto dois nimeros sobrepostos que indieam a unidade de tempo e ‘0 niimero de tempos do compasso. Tanto nos compassos simples quanto nos compassos compostos, @ nimero inferior da for ‘mula representa as notas assim: las de compasso simples uperior => representa o niimero de Inferior => representa Uunidade de tempo (utilizando-se para isso a tabela anterior) $e 61cm Dica:~ n° superior (nos compassos simples) normalmente 2, 3 ou 4 uilas de compasso composto: N* Superior => 0 total destas notas em um compasso N° Inferior = representa SS Notas em que se subdivide a unidade de tempo: Si na nota pontuada, portanto, se divide em 3 Uma forma pratica de encontrar a unidade de tempo no compasso composto é dividindo Pela metade © ndmero da parte inferior do compasso ec acrescentando nota encontrada um ponto de aumento. Ge Povianis, unas de pe = Entendendo: gg J) #- = unidade de tempo Dica:- niimero superior nos compassos compostos: normalmente 6, 9 ou |2. 67 I. Compassos correspondentes so 0 compasso simples e o compasso composto que tém 0 ‘mesmo niimero de tempos ¢ a mesma unidade de tempo, sendo esta simples no primeiro ¢ pontuada no segundo. 6 ours ‘GOuPOSTE Amibos tém 3 tempos, com a mesma unidade de tempo. = Simples @. = Pontuada Regra: Simples Composta Composta Simples Na execugao musical os tempos podem ser mais ou menos acentuados. Temos os chamados tempos fortes c os tempos fracos em cada um dos compassos, Compasso Bindrio Compasso Ternério _Compasso Quaterério so SSS Aa t i ‘Compasso Quinario (Binario + Terndrio ou vice-versa) —— : Compasyo Sete io (Quaternirio + Ternario ou 68 ¢ « « « ¢ « € « « « « « « Cl # @ Cl « Qa Gam BD x os | ee eee a | meme a | r | — 7 ro ' = SSS SSS] for ¢ tof t+ + fF 1 oF 4 (Os tempos também se subdividem em partes fortes e em partes fracas Compassos Simples (ou parte for ae $i Muitas vezes esta acentuago natu | pode ser modificada: Sincopa: Prolongamento de um tempo fraco (ou parte fraca do tempo) para o tempo forte te) seguinte, Bx.:- Contratempo: Quando as notas sto ex: itercaladas por pal m tempos fracos ou partes fracas dos tem- a8 nos tempos fortes ou partes fortes dos tempos. Ex.:> Este Compasto & chamado de Anson 69 ite te cbec ge zi te = Saas — te dbo w ee fe eee 4 + Quilteras: grupos de notas que nio obedecem a divisio normal do compasso. Si repre- sentadas na eserita com uma cifra colocada acima ou abaixo do grupo de notas para indicar a quantidade de figuras de sua composicao. + Andamento: ¢ a velocidade da musica, Em partituras tradicionais, os andamentos eram indicados com palavras italianas, Ex: Allegro, Andante, Largo, ete. Atualmente metrdnomo pode nos dar com exatidiio este andamento, Utilizamos 0 termo. “APM (bald por minut) assim sendo, num compasso com andamento em 70 BPM (/=70) tercmos 70 patidas por minuto, cada batida equivalendo a uma seminima (unidade de tempo). sénomo foi inventado no inicio do século XIX pelo austriaco Johann Maelzel, amigo de Beethoven, sendo esse 0 1 compositor a usar uma indicag3o metrondmica para suas misicas YT Ee ea a Barra de compasso => Linha vertical que separa os compassos. Barra de Dupla => Separa segoes da misica Barra Final => Utilizada na conelusio da musica, é 1 = Barra de Repetigdo => Repetigado de um ou mais eompassos. Chamado de Riometlo + Além da barra de repetigao, quando 0 mesmo compasso se repete, utilizamos a seguinte abrevingdo, Ex.:- }oe eee ———— ee X 1 O temo D.C. (“Da Capo”) indica repetigaio desde 0 comego: 2 ed De cB late Ul Quando a repeticao deve partir de outro lug 10 0 comego, marea-se este ponto com ou ® (Cova) i PEBRAURLECRE Sabemos que a distincia entre duas notas é chamada de intervalo. O menor intervalo utilizado na nossa misica é 0 semitom, a4 aa es EEA 4 === SS teat] — ay oT O tom é a soma de 2 semitons Obs.:- As alteragdes de tons ¢ ns que as notas podem softer s de alteragao (acidentes) indicadas pelos sinais 1) Sustenido - eleva a altura da nota em 1 semitom Se "Y~, 2) Bemol-abuixa waltura da nota em 1 semitomn, ’% SS - . J \ ul FH, Ae u Coot AVAURLALCCPL CCC CECA LKLKK TITRE ReeeEs 3) Bequadro - Anula o cfcito do sustenido ou do bemol oe ; — 7 i "I zg = ¢ x oy — } a = etc aparece (¢ nas notas com mesmas oitavas). x.:= jr Voltou a ser natural ot = z = . = te Ge - = - i Mesmo som, com nomes diferentes, Ex.:- = bee t i —He 7 Gxt Leitura CF 247 Proporgdes entre as figuras ritmicas ou seja: 1 — oe Se ase mee ae Me: @ SN Zh SS i aS SSS 1 ges 2S SS SS Se Se (6 (ga = eS SS 6 SSS SS eS eee TRL Nilo se esquega: Postura da mao esquerda: Poleg condido atris do brago da guitarra e de forma perpendi cular a ele. Ponta dos dedos 1234 préximos as cordas. Postura da mio direita: Palhetada alternada (sempre!). » PARMAR MRAAMAAABAADAAR RDO DRDO DORE DEE ERED OOD « 6 6 6 6 « ¢ ‘ RATED Pense: » (64 = Sa Bina BS 4 fesse) gases =] SSS 6 Gs ae SS 9 oa eases BSS5 iG ae ie nS 1 3 ae = =o ae a ede a ae ed Soe SASS i =F G2 SS ee aS Say 84 no eee cs a ere ere Sa == Perera eee ee iS 5 64 SSS) See iS | 85 Q— Sa —— SSS ey -——S SS SS —— (Gia i bea ki u a | ne SEE Sheers Se] a a ed Sosa] 36 PROCTOR POKER DOO O nen ne wan nnn KRSVSOSTAVVEBDEDETGET Eww ~~~ ~~~ ~~~ ~~ oe i tO. TT I r Is t u : re i t| Mie || I ‘ E q 2 TH Te 4] M i it rl tii Se a ——-) . 16 7457 6 at ros = oe terete pet

You might also like